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SOLUÇÕES
«De como os Argonautas chegaram à Cólquida e do que lhes fez o rei Eetes»
1. 3, 1, 4, 2.
2. O rei Eetes não queria ficar sem o velo, mas sentia-se na obrigação de o entregar, «porque Zeus lhe tinha dito que o entregasse a quem viesse
da Grécia para o buscar».
3. O rei queria que Jasão atrelasse ao arado os toiros de bronze e semeasse o campo com dentes de dragão, para que aquele morresse (os toiros
de bronze lançavam chamas e eram bravos e fortes; os dentes de dragão faziam nascer guerreiros de ferro logo que caíam na terra).
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b. O povo da cidade estava triste e preocupado com a sorte de Jasão.
c. Os garotos, dominados pela curiosidade, trepavam às árvores, para ver melhor.
d. Jasão estava confiante.
2. «Quando lhe abriram a porta, Jasão entrou sem medo nenhum.»
3. O rei Eetes ficou contente com os mugidos dos toiros, porque achava que Jasão morreria.
4. Os sentimentos do rei Eetes contrastavam com os das outras pessoas, porque o rei desejava a morte de Jasão ao contrário das restantes
pessoas que o consideravam «bom e generoso».
5. Medeia.
«De como Jasão lavrou o campo do rei Eetes e semeou os dentes de dragão»
1. Descrição do arado, modo como os animais estavam artilhados, posição de Jasão que condiciona o comportamento dos toiros, prisão dos toiros à
manjedoira, modo como o rei Eetes deu os dentes de dragão a Jasão, modo como Jasão semeou os dentes de dragão.
«De como Jasão se aveio com os guerreiros saídos dos dentes de dragão»
1. Quando Jasão regressou ao campo, viu corpos de guerreiros a saírem da terra. Como tinha sido aconselhado por Medeia, atira uma pedra de
mármore para o meio do campo, o que originou uma luta entre os guerreiros (porque todos queriam a pedra). Entretanto, Jasão ia cortando a
cabeça aos que não se podiam despegar da terra.
«De como Jasão ficou com o velo de oiro e casou com Medeia»
1. Quando Jasão foi ao palácio pedir o velo de oiro, o rei disse-lhe para voltar mais tarde, porque queria matá-lo.
2. O dragão nunca dormia, matava as pessoas que queriam o velo de oiro (menos o rei Eetes) e era guloso.
3. O dragão adormeceu por ter comido bolos com mel que continham um suco de ervas que fazia muito sono.
4. Os Argonautas ficaram muito felizes com a conquista do velo de oiro.
«De como os Argonautas voltaram para a Grécia e do que sucedeu ao seu navio»
1. Os Argonautas livraram-se do plano do rei Eetes para os apanhar, porque não voltaram para a Grécia pelo mesmo caminho (em que os
esperavam navios de homens do rei Eetes para combaterem com eles).
2. O rei Eetes estava muito zangado, porque os seus marinheiros não apanharam os Argonautas, perdeu o velo, os dentes de dragão e a sua filha
Medeia.
3. O pai de Jasão viveu muito tempo graças aos remédios que a sua nora Medeia lhe dava quando estava doente.
«O cão de Ulisses»
1.1 Ulisses.
1.2 rei de Ítaca, marido de Penélope e pai de Telémaco.
1.3 conquistar Troia.
1.4 ninguém reconheceu Ulisses.
1.5 ficou emocionado.
1.6 foi contada por Homero no livro Odisseia.
2. Resposta pessoal.
Vaidoso, gosta de ser admirado «”Não há dúvida de que as pessoas crescidas são mesmo bastante esquisitas”, foi
2 Vaidoso pelos outros muito simplesmente a pensar durante a viagem.»
«”Não há dúvida de que as pessoas crescidas são mesmo muitíssimo esquisitas”, foi a
3 Bêbado Bebe para esquecer que tem pensar durante a viagem.»
vergonha
Homem de Ocupado, atarefado, não gosta de «”As pessoas crescidas são, de facto, extraordinárias”, foi simplesmente a pensar
4 negócios ser incomodado, gosta de ser rico durante a viagem.»
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Acendedor de «”Este é único que podia ser meu amigo. Mas o planeta é mesmo muito pequeno. Não
5 candeeiros Fiel às ordens que tinha há lugar para dois…”»
Nunca sai do seu gabinete, «E o principezinho foi-se embora, sempre a pensar na flor.»
6 Geógrafo considera que o planeta Terra tem
boa reputação
12. O principezinho considera que as pessoas crescidas são muito estranhas, porque têm modos de viver estranhos e porque se preocupam com
aspetos que, no seu ponto de vista, não têm qualquer importância.
13. O principezinho pensa que o acendedor de candeeiros é o único que poderia ser seu amigo, porque é o único que não acha ridículo e que se
interessa por algo mais além dele próprio.
14. A serpente não fez mal ao principezinho, porque teve pena dele, uma vez que o considerou «tão fraco, nesta Terra de granito».
15. O principezinho apercebe-se de que existem outras rosas além da sua e isso causa-lhe tristeza, porque a sua flor lhe tinha dito que era a única
no universo e ele apercebeu-se do facto de ter sido enganado por ela.
16. Com a raposa, o principezinho aprendeu que «só se vê bem com o coração» e que «o essencial é invisível aos olhos». Assim, percebeu que o
mais importante da vida são os sentimentos e não as coisas exteriores. Além disto, compreendeu que, quando gostamos de uma pessoa,
devemos cuidar dela, pois isso fará com que ela seja especial na nossa vida.
17. O piloto reage com tristeza à separação do principezinho, pois sente grande ternura e carinho por ele.
16.1 O piloto acaba por aprender que a existência da alma é mais importante do que a destruição do corpo.
18. Com o desaparecimento do principezinho, ficamos a saber que, em qualquer estrela do céu, é possível encontrar a luz de uma alma que partiu.
19. Resposta pessoal. SUGESTÃO:
Capítulo Título
I A escolha da profissão
II O encontro com o principezinho
III Esforços para descobrir de onde vinha o principezinho
IV O planeta de origem do principezinho
V O perigo dos embondeiros
VI O pôr do sol
VII A flor, o amor e a felicidade
VIII A flor especial do planeta do principezinho
IX A despedida da flor
X O planeta do rei
XI O planeta do vaidoso
XII O planeta do bêbado
XIII O planeta do homem de negócios
XIV O planeta do acendedor de candeeiros
XV O planeta do geógrafo
XVI O planeta Terra
XVII O principezinho e a serpente
XVIII A flor do deserto
XIX O eco no alto da montanha
XX A flor do principezinho, afinal uma flor vulgar
XXI O principezinho e a raposa
XXII O principezinho e o agulheiro
XXIII O principezinho e o vendedor
XXIV O oitavo dia no deserto
XXV O poço no deserto
XXVI A despedida do principezinho e do piloto
XXVII Seis anos depois
19. a. O país das lágrimas é muito misterioso, pois que, muitas vezes, não conhecemos o motivo das lágrimas daqueles que choram diante de nós.
b. Julgar os outros é mais fácil do que julgarmo-nos a nós próprios, na medida em que encontramos sempre justificações para as nossas ações,
o que não sucede relativamente às ações praticadas pelos outros.
c. As pessoas crescidas são mesmo muito esquisitas, porque se preocupam com coisas supérfluas e sem importância real, deixando de parte
aspetos da vida verdadeiramente importantes como a amizade.
d.
e. O essencial é invisível aos olhos, pois não é material mas sentimental, ou seja, sente-se mas não se vê.
f. Se gostamos de uma pessoa, isto é, se há um sentimento que nos liga a alguém, sofremos por ela.
20. Resposta pessoal.
21.1 Resposta pessoal.
22.1 10; 9; 8; 2; 6; 3; 5; 4; 1; 7.
22.2 Resposta pessoal.
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