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O ANO
3. Caracteriza Mariana.
7. Um ano após o nascimento da irmã, Mariana conclui que tudo era melhor em sua casa
antes deste acontecimento («Isto anda tudo diferente»). Por que razão?
9. Qual foi o acontecimento que fez com que Mariana considerasse Rosa um elemento da
sua família?
3. Portugal fez algo que nunca ninguém tinha feito. Justifica esta afirmação.
6. Vendo que a Armada avançava mesmo perante as suas ameaças, Perna de Pau
«transformou-se em gigante».
6.1 Aponta a reação dos marinheiros ao aparecimento do gigante.
6.2 Regista as justificações do Capitão para continuar a viagem.
8. Refere o que acontece quando Manuel encontra a mãe no seu quarto e ela o abraça.
8.1 Aponta a justificação dada pela mãe para este pesadelo.
9. Retira do texto duas frases que provem que Ana achou muito estranha a história que
Manuel lhe contou.
10. Lady Elizabeth encontra-se numa profunda tristeza, porque o seu filho Robert, de 10
anos, vinha no bote de um navio que encalhou e que se partiu contra os rochedos.
10.1 Descreve o pedido que Lady Elizabeth fez a Ana.
10.2 Indica a reação de Manuel a este pedido.
10.3 Refere o sonho de Lady Elizabeth.
3. Repara na frase: «Claro que não sou bom aluno; de vez em quando tenho negativas,
mas lá me vou aguentando.»
3.1 Relaciona as informações da frase com o tipo de vida que Pedro tem.
8. Repara nas seguintes frases da carta escrita por Nicolau a Pedro: «Às vezes, fico assim
esquisito. Acho que se visse uma cabra ou uma ovelha, a tristeza desaparecia.»
8.1 Explica-as tendo em conta o contexto em que ocorrem.
«De como os Argonautas chegaram à Cólquida e do que lhes fez o rei Eetes»
16. O rei Eetes não queria ficar sem o velo, mas sentia‑se na obrigação de o entregar.
Explica o motivo.
17. O rei queria que Jasão atrelasse ao arado os toiros de bronze e semeasse o campo
com dentes de dragão. Expõe a intenção do rei.
«De como Jasão lavrou o campo do rei Eetes e semeou os dentes de dragão»
23. Regista os aspetos principais (nucleares) do texto.
«De como Jasão se aveio com os guerreiros saídos dos dentes de dragão»
24. Explicita, de maneira sintética, o sentido global do texto.
«De como Jasão ficou com o velo de oiro e casou com Medeia»
25. Quando Jasão foi ao palácio pedir o velo de oiro, o rei disse‑lhe para voltar mais
tarde. Regista o objetivo do rei.
26. Caracteriza o dragão.
27. Refere o que levou o dragão a adormecer.
28. Explica a reação dos Argonautas com a conquista do velo de oiro.
«De como os Argonautas voltaram para a Grécia e do que sucedeu ao seu navio»
29. Expõe o modo como os Argonautas se livraram do plano do rei Eetes para os
apanhar.
30. O rei Eetes estava muito zangado. Enumera os motivos do seu estado.
31. Refere o motivo que levou o pai de Jasão a viver muito tempo.
1. Identifica a pessoa a quem o narrador dedicou o livro, justificando esta opção da sua
parte.
10. Refere o motivo pelo qual o principezinho considera que o acendedor de candeeiros
é o único que poderia ser seu amigo.
12. No capítulo XX, o principezinho apercebe‑se de que existem outras rosas além da
sua e isso causa‑lhe tristeza. Justifica.
1. Inicialmente, Mariana não reage bem ao nascimento da irmã, por ter de partilhar tudo com ela (casa,
objetos, pessoas) e sentir que todos dão atenção à irmã e a ela não.
2. As personagens que intervêm na ação são a Mariana, a mãe, o pai, o Pedro, a avó Elisa, a avó Lídia, a tia
Magda, a Rita e o Sr. João.
3. Mariana é uma rapariga de dez anos que se vê dominada pelo ciúme após o nascimento da sua irmã.
Depois disto, a sua vida altera‑se, uma vez que todos dão atenção a Rosa e não a ela. É a personagem
principal do livro.
4. Quando a mãe se prepara para regressar a casa vinda da maternidade, Mariana encontra‑se receosa e
com medo que ela esteja diferente.
5. O nome da irmã da narradora foi escolhido por ela. Como não aceitou a sugestão do pai, que queria que
se chamasse Lídia, sugeriu o nome Rosa.
6. A vida em família nem sempre é fácil, porque exige que se cumpram regras e que se façam cedências
(nem sempre fazemos tudo aquilo que nos apetece, mas temos de respeitar as vontades e as
necessidades dos restantes membros da família).
7. Para Mariana, tudo anda diferente, porque, depois do nascimento da irmã, ela passou a ser obrigada a
partilhar os objetos, a casa, o tempo e as pessoas com Rosa, o que não lhe agradava.
8.1 Mariana considera que os pais precisam de lições, porque não lhe estão a dar a atenção de que ela
necessita por estarem fixados na sua irmã Rosa. Como tal, Mariana pensa que os pais precisavam de
ser seus filhos, para ela ter oportunidade de os levar a fazer o que ela entendesse.
9. Mariana passou a considerar Rosa um elemento da sua família depois de ela ter ido para o hospital. Só
assim sentiu que ela lhe fazia falta.
10. A vida de Mariana, uma rapariga de dez anos, altera‑se depois do nascimento da sua irmã Rosa, pois
sente falta da atenção dos pais que agora têm de se debruçar sobre Rosa. Inicialmente não sente a
irmã como membro da família, mas, gradualmente, vai mudando de opinião. Porém, só a considera
mesmo um membro da sua família quando ela vai para o hospital. Esta situação faz com que sinta a
sua falta e perceba que afinal gosta da irmã.
1.1 Este livro de Manuel Alegre é um poema narrativo, porque, apesar de ser escrito em verso, conta uma
história.
1.2 O poema é constituído por 42 estrofes.
2. O contexto histórico a que a obra se reporta são os descobrimentos portugueses.
3. Portugal conquistou os mares e chegou a locais onde nunca ninguém tinha chegado.
4. As personalidades históricas referidas ao longo do texto são o rei D. Dinis e Bartolomeu Dias.
4.1 D. Dinis foi rei de Portugal e mandou plantar o pinhal de Leiria, do qual se extraiu a madeira para
construir as naus dos descobrimentos. Bartolomeu Dias foi um navegador português que dobrou o
Cabo da Boa Esperança (tendo chegado ao oceano Índico a partir do oceano Atlântico).
5.1 Os marinheiros depararam‑se com «um marinheiro perna de pau e maneta».
5.2 Esta personagem tentou causar medo aos portugueses, ameaçando-os.
5.3 Simboliza os obstáculos que os portugueses tiveram de ultrapassar.
5.4 «Vereis a água a ferver.
Quem quiser aqui passar
No inferno vai arder.»
«Vais perder‑te e naufragar
Ninguém dobra o Cabo Mau.»
«Se navegares mais um dia
Outros monstros hás de achar
Outros cabos outros perigos
Que estão na volta do mar.
E naufrágios e castigos
Que vos hão de castigar.»
5.5 O Capitão não se deixou intimidar nem amedrontar por essas ameaças e prometeu continuar a sua
viagem.
6.1 Os marinheiros continuaram sem demonstrar medo e decididos a prosseguir a viagem.
6.2 O Capitão estava decidido a continuar a viagem, porque já tinha conseguido dobrar o «Cabo Mau» e a
sua missão era cumprir o desejo de conquista de Portugal que ele se encontrava a representar («eu
trago no coração/ um país a navegar»).
7. Depois de não conseguir vencer os marinheiros, o gigante inchou, rebentou e sumiu‑se.
8.1 Depois de vencerem o gigante, os marinheiros portugueses conseguiram alcançar os seus objetivos,
tendo seguido em frente e descobrindo novas terras.
1. As personagens intervenientes na ação são o Pedro, o Luís, o Nicolau, a Rita, a Joana, o Martinho, o
Afonso, a Rosália, a mãe do Martinho e o Jacinto.
2. Depois de entrar em casa, Pedro pousa a pasta, vai para o campo cortar erva para os vitelos, vai a outro
campo buscar as ovelhas e as cabras, corta lenha e acarreta‑a para a cozinha, vai à fonte buscar
regadores de água e enche a pia dos porcos.
3.1 Pedro não é um bom aluno, mas consegue ir passando. Isto relaciona‑se com o facto de Pedro ajudar
muito os pais, o que faz com que fique sem tempo para estudar.
4. Pedro e Nicolau, para ficarem ricos, combinaram apanhar agriões e ir vendê‑los para o pomar da mãe
de Martinho.
4.1 O plano dos dois rapazes para enriquecerem deixou de ter resultados, pois os agriões desapareceram,
porque alguém os tinha cortado para os dar ao gado.
4.2 A alternativa encontrada pelos dois amigos foi vender nabos, castanhas, grelos, pencas e cogumelos
comestíveis.
4.3 Com o dinheiro que ganharam, compraram quatro frações da lotaria de Natal.
4.4 Pedro e Nicolau, depois do sorteio, sentiram‑se tristes e desiludidos.
5. A família de Pedro é constituída por ele próprio, a mãe, o pai, a irmã Rosália e o irmão Jacinto.
6. Pedro não almoçou «porque não acertava com a hora de comprar a senha».
6.1 … a sua integração na escola não foi fácil.
7.1 O que motivou este comportamento de Luís foi a separação dos pais que ele não aceitou bem.
7.2 Como Luís andava triste por causa da separação dos pais, tornou‑se mais sensível e sorriu para Pedro
no autocarro. Este ficou com vontade de se aproximar dele e de lhe dizer que gostava dele. Com o
decorrer do tempo, tornam‑se amigos e confidentes.
8.1 Estas frases fazem parte da carta que Nicolau escreveu a Pedro quando se encontrava em Vila Nova de
Gaia. Sentia‑se triste, porque não estava habituado à vida na cidade e tinha saudades do campo. Por
isso mesmo, considera que a sua tristeza desapareceria se visse uma cabra ou uma ovelha, animais
com que estava habituado a conviver.
9. Aprendiz de ferreiro.
9.1 Pedro aceitou esta profissão para poder ajudar a mãe e os irmãos.
10. Pedro Alecrim conta a história de um rapaz, Pedro, e da sua vida com a família, com os amigos e na
escola. Os seus pais viviam do trabalho da lavoura e ele ajudava‑os. Ficando com pouco tempo para
estudar, não era um bom aluno.
Um dia, o seu pai adoeceu, mas recusou‑se a ir ao médico, pois pensava tratar‑se de uma ligeira
indisposição. A situação agravou‑se e o pai acabou por morrer. Pedro passou a ter a seu cargo, em
casa, tarefas mais difíceis. Algum tempo depois, um tio, que era ferreiro, convidou‑o para trabalhar
com ele. Pedro aceitou e terminou a sua vida escolar para poder auxiliar a família.
11. A obra reporta‑se a um contexto rural (retrata a vida no campo).
1. a. 6; b. 18; c. 3; d. 10; e. 22; f. 15; g. 1; h. 4; i. 19; j. 7; k. 13; l. 2; m. 21; n. 11; o. 16; p. 5; q. 8; r. 9; s. 12;
t. 20; u. 14; v. 17
2. No final da obra, quando Mariana vai ao supermercado, sente vontade de comer um chocolate.
Entretanto, começara a chover. Enquanto vai andando e comendo o chocolate, é surpreendida por
Rita, que vai ao seu encontro, porque já sabe por Rosa que irá com a família da amiga de férias para
Espanha. Entre conversas e confidências, as duas vão partilhando o chocolate à chuva.
«De como os Argonautas chegaram à Cólquida e do que lhes fez o rei Eetes»
16. O rei Eetes não queria ficar sem o velo, mas sentia‑se na obrigação de o entregar, «porque Zeus lhe
tinha dito que o entregasse a quem viesse da Grécia para o buscar».
17. O rei queria que Jasão atrelasse ao arado os toiros de bronze e semeasse o campo com dentes de
dragão, para que ele morresse (os toiros de bronze lançavam chamas e eram bravos e fortes; os dentes de
dragão faziam nascer guerreiros de ferro logo que caíam na terra).
«De como Jasão lavrou o campo do rei Eetes e semeou os dentes de dragão»
23. Descrição do arado, modo como os animais estavam artilhados, posição de Jasão que condiciona o
comportamento dos toiros, prisão dos toiros à manjedoira, modo como o rei Eetes deu os dentes de
dragão a Jasão, modo como Jasão semeou os dentes de dragão.
«De como Jasão se aveio com os guerreiros saídos dos dentes de dragão»
24. Quando Jasão regressou ao campo, viu corpos de guerreiros a saírem da terra. Como tinha sido
aconselhado por Medeia, atirou uma pedra de mármore para o meio do campo, o que originou uma luta
entre os guerreiros (porque todos queriam a pedra). Entretanto, Jasão ia cortando a cabeça aos que não se
podiam despegar da terra.
«De como Jasão ficou com o velo de oiro e casou com Medeia»
25. Quando Jasão foi ao palácio pedir o velo de oiro, o rei disse‑lhe para voltar mais tarde, porque queria
matá‑lo.
26. O dragão nunca dormia, matava as pessoas que queriam o velo de oiro (menos o rei Eetes) e era
guloso.
27. O dragão adormeceu por ter comido bolos com mel que continham um suco de ervas que fazia muito
sono.
28. Os Argonautas ficaram muito felizes com a conquista do velo de oiro.
«De como os Argonautas voltaram para a Grécia e do que sucedeu ao seu navio»
29. Os Argonautas livraram‑se do plano do rei Eetes para os apanhar, porque não voltaram para a Grécia
pelo mesmo caminho (em que os esperavam navios de homens do rei Eetes para combaterem com eles).
30. O rei Eetes estava muito zangado, porque os seus marinheiros não apanharam os Argonautas, perdeu
o velo, os dentes de dragão e a sua filha Medeia.
31. O pai de Jasão viveu muito tempo graças aos remédios que a sua nora Medeia lhe dava quando estava
doente.
1. O narrador dedicou o livro a Léon Werth. Apesar de ser uma pessoa crescida, é o seu melhor amigo, é
«capaz de entender tudo» e passa fome e frio porque mora em França. Além disto, esta pessoa adulta
já foi criança (e o narrador dedica o livro a Léon Werth, quando era criança).
2. O narrador, depois de ter «uma avaria em pleno deserto do Sara» e de a ter tentado reparar sem
sucesso, deitou‑se, à noite, na areia e adormeceu. De madrugada, foi acordado «por uma voz muito
fininha» que lhe pediu que lhe desenhasse uma ovelha. Foi neste momento que o narrador conheceu o
principezinho.
3. O principezinho pediu ao piloto que lhe desenhasse uma ovelha.
4. O principezinho veio de um planeta designado por asteróide B 612.
5. O principezinho considera que os embondeiros são árvores ruins, porque esburacam o chão do planeta
com as suas grandes raízes.
6. O principezinho conseguiu ver o pôr do sol 44 vezes num só dia, porque, como o seu planeta é muito
pequeno, é possível ver muitos crepúsculos num único dia.
7. A flor do planeta do principezinho era vaidosa, extremamente preocupada com a aparência, orgulhosa,
presunçosa, presumida, pretensiosa, exigente, mentirosa e caprichosa.
8. O principezinho resolveu sair do seu planeta por ter ficado desiludido com a flor.
9. O principezinho considera que as pessoas crescidas são muito estranhas, porque têm modos de viver
estranhos e porque se preocupam com aspetos que, no seu ponto de vista, não têm qualquer
importância.