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All content following this page was uploaded by Isabel Cabrita on 25 August 2016.
Geometria e Medida 55
24. Uma pintura de Piet Mondrian 56
25. À procura do pi (π) 58
26. Geometria da minha terra – Poliedro ou não poliedro… 60
27. Faces, vértices e arestas – Que relações? 62
28. Visualização espacial 64
29. Geometria da minha terra – O meu nome é… 66
30. Os meus medidores de ângulos 68
31. Ângulos com coordenadas 70
32. Ângulos e suas relações 72
33. Posição de linhas 74
34. Como calcular o volume de um cilindro de revolução? 76
35. Cubos e embalagens 78
36. Triângulo… sim ou não? 80
37. Triângulos – ângulos externos e internos 82
38. Isometria por reflexão 84
39. Simetria axial em exploração 85
40. Isometria por rotação 87
41. Moinhos em rotação 89
42. O cristal de gelo 91
43. Isometria por translação 92
44. Isometria por reflexão deslizante 93
45. Composição de isometrias 94
46. Mais composições de isometrias 95
47. Frisos e mais frisos 97
48. Simetria por translação 99
Bibliografia 110
Nota introdutória
Dando seguimento a um trabalho iniciado em 2005 relativo ao 1.º
Ciclo do Ensino Básico (CEB), em 2006, a Universidade de Aveiro
implementou o m@c2 – Programa de Formação Contínua em Mate-
mática com Professores do 2.º Ciclo do Ensino Básico –, que se viria
a fundir em m@c1/2 a partir de 2008 e até à conclusão de tais progra-
mas em 2011.
No âmbito das referidas ações, pautadas por um forte cunho de ino-
vação, consubstanciado não só nos objetivos mas também no
modelo de formação, à qual já tivemos oportunidade de aludir nou-
tros momentos e espaços (ver, por exemplo, Pinheiro e Cabrita,
2012), os formandos puderam usufruir de 5 livros com interesse
direto para professores do 2.º CEB (ver Cabrita et al. 2007a, 2008b,
2009, 2010 e 2011 nas referências bibliográficas, na presente
edição).
Em tais publicações, compilou-se uma seleção das versões finais de
registos teóricos e práticos, reformulados em função da sua explora-
ção efetiva com as centenas de formandos e milhares dos respetivos
alunos que, direta ou indiretamente, usufruíram de tal formação.
Tais registos envolvem dimensões emergentes das áreas matemática,
didática e curricular, fundamentais a um exercício profissional letivo
de qualidade, sempre proativamente atento, adaptado e adaptável
aos constantes e renovados desafios que os professores sistematica-
mente enfrentam.
A dimensão prática corporiza-se em sequências de tarefas, motores
da atividade matemática que acontece em sala de aula (Doyle, 1988),
diversificadas, designadamente, em termos da sua natureza, apos-
tando-se em propostas didáticas mais abertas e complexas, e dos
materiais de apoio à sua resolução (incluindo os de suporte informá-
tico), adequadas a hipotéticas trajetórias de aprendizagem (Simon &
Tzur, 2004), que se pretendem significativas.
As 52 ideias que agora se apresentam foram inspiradas em algumas
Matemática – 2.º ciclo
SÍNTESE = 9 = 11
Preparação/Implementação
e) 2 * 3 = 6
Prepare as questões-tipo em suporte de papel para o aluno e em outro
suporte para discussão coletiva das questões/resoluções. = 12
= 24
Na sala de aula:
= 48
assegure-se de que todos os alunos são portadores de calculadora
básica; …
explicite que, para cada questão, deverão descrever, explicar e justificar
os procedimentos e raciocínios utilizados;
f) 4 * 0 = 0
distribua, em suporte de papel, questões do tipo que se seguem:
1 = 4
1. Quantos dígitos podes inserir no visor da tua calculadora?
2 = 8
2. A Joana, usando papel e lápis, dividiu 13 por 6 e obteve
2,1666666666… como valor aproximado do quociente. Como se 3 = 12
pode explicar que, na calculadora da Teresa, surja 2,1666666 no …
visor e na calculadora do João surja 2,1666667? E na tua
calculadora?
4. Como se pode proceder para reproduzir na calculadora as sequências:
3. Como explicar o resultado exibido no visor com os procedimentos
a seguir apresentados? A. 0, 9, 18, 27, 36, …?
B. 8, 13, 18, 23, 28, …?
C. 3, 9, 27, 81, 243, …?
a) 1 0 0 0 0 0 0 * 4 5 6 = 45600000E
Avaliação
b) 2 + = 4
52 ideias para o Professor
8 9
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