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Aula Residuos Servico de Saude 2015.2 PDF
Aula Residuos Servico de Saude 2015.2 PDF
Superintendência de Infraestrutura
Departamento de Meio Ambiente e Licenciamento
Resíduos Sólidos dos Serviços de Saúde (RSSS): (Fonte: RDC de n.º 306 da ANVISA)
Grupo E Grupo D
perfurocortante comum
GERENCIAMENTO
Grupo A Grupo E
perfurocortante
Campus do Vale
Faculdade de Veterinária
Departamento de Genética
Faculdade de Agronomia
Campus Saúde
Faculdade de Farmácia
Departamento de Bioquímica
Faculdade de Odontologia
Campus Centro
Campus Olímpico
Sede Administrativa
Riscos (dimensões)
1ª) Ocupacional / Individual;
As Resoluções:
ANVISA - RDC n.° 306 de 07 de dezembro de 2004;
CONAMA n.° 358 de 29 de abril de 2005.
Decreto Federal n.° 7.404, de 23 de dezembro 2010 - Regulamenta a Lei n.° 12.305, de 2 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, cria o Comitê Interministerial da Política Nacional de
Resíduos Sólidos e o Comitê Orientador para a Implantação dos Sistemas de Logística Reversa, e dá outras providências.
Decreto Federal n.° 96.044 de 18 de maio de 1988 - Aprova o Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos e dá outras providências.
Lei Estadual n.° 10.099, de 07 de fevereiro de 1994 - Dispõe sobre os resíduos sólidos provenientes de serviços de saúde e dá outras providências.
Portaria n.° 204 de 20 de maio de 1997 do Ministério dos Transportes - Aprova as Instruções Complementares aos Regulamentos dos Transportes Rodoviários e Ferroviários de Produtos Perigosos.
Portaria n.° 3.214 de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho e Emprego - Aprova as Normas Regulamentadoras - NR - do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do Trabalho, relativas à Segurança e
Medicina do Trabalho.
Resolução da Agência Nacional de Transportes Terrestres n.° 420, de 12 de fevereiro de 2004 - Aprova as Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos.
Resolução ANVISA - RDC n.° 306 de 07 de dezembro de 2004 - Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde.
Resolução CONAMA n.° 358 de 29 de abril de 2005 - Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências.
Resolução CONSEMA n.° 09:2000 - Licenciamento ambiental de sistemas de incineração de resíduos de serviços de saúde no estado do Rio Grande do Sul.
NBR 7500:2012 - Identificação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento de produtos.
NBR 7503:2012 - Transporte terrestre de produtos perigosos - Ficha de emergência e envelope - Características, dimensões e preenchimento.
NBR 9735:2012 - Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos.
NBR 14095:2008 - Transporte rodoviário de produtos perigosos - Área de estacionamento para veículos - Requisitos de segurança.
NBR 14652:2001 - Coletor-transportador rodoviário de resíduos de serviços de saúde - Requisitos de construção e inspeção - Resíduos do grupo A.
NBR 15480:2007 - Transporte rodoviário de produtos perigosos - Plano de ação de emergência (PAE) no atendimento a acidentes.
• Constituição
Jurisprudência
É a decisão reiterada;
Conjunto de decisões judiciais que apontam tendências a serem seguidas por
decisões seguintes;
Não se forma por decisões isoladas, mas sim após uma série de decisões no
mesmo sentido.
► são dinâmicos;
► encontra-se doutrina/jurisprudência antagônicas sobre o mesmo assunto.
Competências
_______________________________________________________
§ 3º - Inexistindo lei federal sobre normas gerais, os Estados exercerão a
competência legislativa plena, para atender a suas peculiaridades.
COMPETÊNCIA LEGISLATIVA
– Privativa ou Exclusiva
• da União – art. 22.
• dos Estados – art. 25, §§ 1º, e 2º
• dos Municípios – art. 30, I
Parágrafo 3º, art. 7º, Lei Estadual n.º 10.099 de 07 de fevereiro de 1994.
Culturas e estoques de micro-organismos; A1
Meios de cultura e instrumentos utilizados para
transferência, inoculação ou mistura de culturas;
Não havendo
descaracterização física
das estruturas:
Havendo descaracterização
física das estruturas:
Havendo descaracterização
física das estruturas:
Por quê?
É cultura de micro-organismo?
A1
Resíduos resultantes de atividades de vacinação com micro-
organismos vivos ou atenuados, incluindo frascos de vacinas
com expiração do prazo de validade, com conteúdo inutilizado,
vazios ou com restos do produto, agulhas e seringas.
A1
É RESIDUAL?
A1
• Devem ser submetidos a tratamento
antes da disposição final.
• após o tratamento:
Micro-organismo:
• após o tratamento:
após o tratamento:
podem ser encaminhados para aterro sanitário licenciado ou local
devidamente licenciado para disposição final de RSS, ou
sepultamento em cemitério de animais.
Atenção!
Neste caso: o saco é vermelho.
FRACIONAMENTO:
Desde que:
sem valor científico ou legal;
sem requisição pelo paciente / familiares.
A3
Como procedemos o descarte na UFRGS?
Micro-organismo:
Fontes:http://prions-fsg.blogspot.com.br/; http://www.mundoeducacao.com.br/doencas/doenca-vaca-louca.htm.
9.1.1 - Devem sempre ser encaminhados a sistema de A5
incineração, de acordo com o definido na RDC ANVISA n.º
305/2002.
Atenção!
Neste caso: dois sacos
vermelhos.
Encefalopatias Espongiformes Transmissíveis – EET
Parágrafo 4º, art. 7º, Lei Estadual n.º 10.099 de 07 de fevereiro de 1994.
DESCARTE E
Separadamente, no local de sua geração;
imediatamente após o uso ou necessidade de
descarte.
Descartados quando:
2/3 de sua capacidade
Sendo proibido:
1. reencapá-las;
Medicamentos
Há formol?
C
os locais de armazenamento,
Grupo E
Grupo A Perfurocortante
TRANSPORTE INTERNO: consiste no traslado dos resíduos dos
pontos de geração até local destinado ao armazenamento
temporário ou armazenamento externo com a finalidade de
apresentação para a coleta.
Possuindo, no mínimo:
Regra geral:
A esterilização é alcançada com fator de inativação 9 log 10. Abaixo disso é desinfecção ou sanitização.
Métodos de tratamento
Métodos Físicos e Químicos
Plano de ação
Diagnóstico Visão de futuro
Plano de ação
BIOSSEGURANÇA
Vacinas
Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
X
Durante o atendimento ao paciente, nos procedimentos
de limpeza do ambiente e no reprocessamento dos
artigos.
Higienização das Mãos
MUITO OBRIGADO!