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Agrupamento de Escolas da Portela e Moscavide

CPCJ

• Comissão de Protecção a Crianças e Jovens

CLAS

• Comissão Local Assistência Social

NLI

• Núcleo Local de Inserção
CPCJ
• Artº 3º - Legitimidade da intervenção
- Ponto 1 – A intervenção (…) tem lugar
quando os pais, ou o representante legal ou
quem tenha a guarda de facto ponham em
perigo a segurança, saúde, formação,
educação ou desenvolvimento, ou quando
esse perigo resulte de acção ou omissão de
terceiros ou da própria criança ou do jovem a
que aqueles não se oponham de modo
adequado a removê-lo.
- Ponto 2 – Descrimina as situações em que a
criança ou o jovem está em perigo,
nomeadamente na sua alínea f) que refere
concretamente:
“Assume comportamentos ou se entrega a
actividades ou consumos que afectem
gravemente a sua saúde, segurança,
formação, educação ou desenvolvimento sem
que os pais, o representante legal ou quem
tenha a guarda de facto se lhes oponham de
modo adequado a remover essa situação.”
 O Artº 5º expressa algumas definições,
nomeadamente o que se considera uma situação
de urgência, e que entidades têm legitimidade
para intervir, i. e., “pessoas singulares ou
colectivas públicas (…) ou privadas que, por
desenvolverem actividades nas áreas da infância
e juventude, têm legitimidade para intervir na
promoção dos direitos e na protecção da criança
e do jovem em perigo” - a Escola é, claramente,
uma dessas entidades, sendo aliás a sua
actuação/intervenção de 1ª linha e sempre à luz
do artº 7º (que refere o consentimento do adulto
que tem a guarda da criança ou jovem).
 O Artº 12º refere a natureza das CPCJs e o
Artº 17º descrimina a sua composição e
clarificando na sua alínea c) que fará parte
um representante do ME.
• Existem 3 CPCJs na área da nossa EAE:
- Loures ;
- Odivelas ;
- Vila Franca de Xira.
Loures
Contactos: 211151424/25
cpcj@cm-loures.pt

Prof. Hugo Beirão

2ª Feira das 9h às 15h30


6ª Feira das 9h às 12h00
• Estes são os interlocutores privilegiados entre
as escolas e as CPCJs, sendo assim os
verdadeiros canais de comunicação entre
todos os envolvidos.
• Os seus contactos deverão ser divulgados por
todas as escolas dos concelhos,
nomeadamente aos Órgão de Gestão.
 Há que ter em conta que as informações
relativas às crianças e jovens deverão ser
veiculadas ao menor número de pessoas
possível, por forma a manter o sigilo e o
respeito pela sua intimidade.
Deveremos sempre informar tudo o que for
fundamental apenas às pessoas trabalharão
sobre o assunto.
Na escola não deveremos informar todo o
conselho de turma acerca de assuntos desta
natureza.
 Sugere a Comissão Nacional de Protecção de
Crianças ou Jovens que em cada escola se
faça um Plano de Emergência para tornar
mais eficaz a sua intervenção primária.

Nesse Plano deverá constar todos os


procedimentos a seguir, quem deverá ser
contactado e os mecanismos de
comunicação.
CLAS
 Resolução do Conselho de Ministros nº
197/97 de 18 de Novembro;

 Decreto-Lei nº 115/2006, de 14 de Junho.


 Parceria entre entidades públicas e privadas
actuando nos mesmos territórios (…)
pressupõe um conceito de trabalho baseado
numa efectiva parceria (…) mobilizando
vontades, despoletando e canalizando
 Contribuir para a erradicação da pobreza e da
exclusão social e para a promoção do
desenvolvimento social ao nível local.
 Promover a inclusão e coesão social;
 Desenvolver uma parceria efectiva e dinâmica
que articule a intervenção social dos
diferentes agentes locais;
 (…)
 Garantir uma maior eficácia do conjunto de
respostas sociais, promovendo a coordenação
das intervenções ao nível do concelho;
 Promover uma melhor cobertura e
organização do conjunto de respostas e
equipamentos ao nível do concelho;
 Procurar soluções para os problemas das
famílias e pessoas em situação de pobreza e
exclusão social;

 Potenciar e divulgar o conhecimento sobre as


realidades sociais do concelho.
 Para além de outros parceiros é parte
integrante do CLAS a Educação, neste caso
representada por elementos da EAE de
Loures, Odivelas e Vila Franca:
- CLAS de Vila Franca: Dr.ª Sílvia Carlos;
- CLAS de Loures e CLAS de Odivelas: Dr.ª
Maria Gonçalves
NLI
• Lei nº 13/2003, de 21 de Maio
 Medida de protecção social activa que visa
assegurar condições mínimas de subsistência
a todos os cidadãos que residam legalmente
em Portugal e que vivem em situação de
grave carência económica.
 Estrutura operativa de composição
plurissectorial que visa assegurar o
desenvolvimento da medida de RSI
 O Núcleo Local de Inserção é constituído pelos seguintes
parceiros:
Segurança Social;
Autarquia;
Saúde;
IEFP;
Educação.

A Educação é representada por elementos da EAE de Loures,


Odivelas e Vila Franca:

- NLI de Vila Franca: Dr.ª Sílvia Carlos;


- NLI de Loures Norte: Dr.ª Ana Duarte;
- NLI de Loures Oriental e NLI de Odivelas: Dr.ª Maria
Gonçalves.
 No sentido de dar cumprimento ao Artº 33º
da Lei nº 13/2003, de 21 de Maio, deverá
haver uma estreita articulação entre os
elementos da EAE e os Directores dos
Agrupamentos de Escolas.

 Neste sentido deverão enviar mensalmente a


assiduidade dos discentes beneficiários do
Rendimento Social de Inserção (RSI).
PROCEDIMENTOS PARA DT

Maus tratos, abandono,


Carência de bens
negligência, etc.
Encaminhamento
Núcleo de apoios educativos

NAE

CPCJ Carla Ferreira


CLAS
Lurdes Sequeira

Comunicar através de Comunicar à gestora


Impresso próprio de caso através de
telefone a disponibilizar

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