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POLÍCIA MILITAR

DIRETORIA DE ENSINO
SEÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO E ESPECIALIZAÇÃO-DE3

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP

Processo nº 001
ABORDAGEM À PESSOA EM SITUAÇÃO
DE FUNDADA SUSPEITA Atualizado em 20/06/2020.
Publicado Adt. BG nº____, de ___/___/___
RESULTADOS ESPERADOS
 Execução da abordagem e da busca pessoal, com base nos princípios da legalidade,
necessidade, proporcionalidade, moderação, oportunidade, conveniência e ética,
preservando as garantias individuais do(a) cidadão(ã) e a segurança dos policiais militares.
 Refutação ou Confirmação da suspeição.
 Prisão, detenção, apreensão, ou liberação da pessoa abordada.
MATERIAL RECOMENDADO
 Algema metálicas e/ou algemas plásticas.
 Armas de fogo (de porte e/ou portátil) e munições.
 Boletim de Ocorrência ou documento similar, bloco de anotações e caneta.
 Colete balístico.
 Instrumentos de menor potencial ofensivo.
 Lanterna.
 Rádio portátil.
 Auto de Resistência.
PROCEDIMENTOS
AÇÕES PRELIMINARES
1. Atender ao chamado, da Central de Operações (CIOSP), de terceiros ou agir por iniciativa
própria, devendo nestes dois últimos casos, sempre informar o CIOSP.
2. Buscar e coletar informações acerca do fato, do local, das características físicas e do vestuário
da pessoa, a direção tomada e outras (Quem? O Quê? Quando? Como? Onde e Por quê?).
3. Estabelecer um plano de ação e executar os procedimentos de forma coordenada.

AÇÕES DE ABORDAGEM
4. Ao encontrar a pessoa, verbalizar diretamente para ela, de forma clara, objetiva e firme:
“PARADO, POLÍCIA MILITAR! MÃOS NA CABEÇA E VIRE-SE DE COSTAS!”.
5. Usar a técnica de aproximação triangular, estabelecendo uma área de segurança.
6. Obedecendo ao princípio da segurança o contato inicial durante a abordagem deve ser feito com
o cano da arma em situação de pronta resposta (posição 4). Após, não sendo confirmada qualquer
ameaça à integridade física dos policiais militares, terceiros e cidadãos abordados, o PM deve
manter o cano da arma apontado para o solo, em posição de segurança e atitude expectante
(Posição 3). Atentar que o ato de apontar arma de fogo contra pessoas durante os procedimentos de
abordagem não deverá ser uma prática indiscriminada.
7. Havendo alguém próximo que também esteja em situação de suspeição, aplicar os mesmos
procedimentos, observando o princípio da segurança e da supremacia de força.
8. Solicitar apoio via rádio, caso necessário, e afastar as pessoas alheias à abordagem.
9. Determinar para pessoa abordada não se mexer e afastar as pernas, ficando em uma posição de
desequilíbrio, para minimizar reações.
10. O PM Revistador deverá se aproximar por trás da pessoa abordada, firmar pegada sobre as
mãos do suspeito e iniciar a busca pessoal
11. O PM Comandante deverá posicionar-se perpendicular ao PM Revistador, mantendo-se a uma
distância que evite ter o mesmo em sua linha de tiro e deverá olhar atentamente para a(s) pessoa(s)
abordada(s).
12. Havendo mais de uma pessoa a ser revistada, proceder a busca em uma de cada vez. Os
policiais militares devem posicioná-los, preferencialmente um ao lado do outro e adotar um
“sentido de abordagem”, de maneira que cada cidadão abordado, depois de revistado permaneça
no local da abordagem, sendo determinado que o mesmo se mantenha com as mãos na cabeça ou
com as mãos voltadas para trás, permitindo aos PMs o controle da segurança.
13. Indagar a pessoa abordada sobre: nome, residência, itinerário, motivo de estar no local, e
outras informações pertinentes.
14. Durante a busca pessoal, remover os objetos encontrados, observá-los e colocá-los às vistas da
pessoa, para posterior devolução, se for o caso. No caso de mochilas, carteiras, pochetes, bolsas
entre outros o PM faz o procedimento da busca sendo acompanhado visualmente pelo proprietário.
15. Se encontrada arma, o policial militar revistador deverá falar “ARMA” para reforçar a atenção
da equipe devendo retirá-la da pessoa, guardá-la consigo, finalizar a busca pessoal e algemar.
16. Constatado que há objetos suspeitos ou ilícitos, questionar sobre a sua origem.
17. Caso não encontre nenhum objeto suspeito ou ilícito, solicitar que a pessoa fique de frente,
com as mãos voltadas para trás e apresente os documentos de identificação. Em seguida, dar
continuidade à entrevista.
18. Checar junto ao CIOSP, a identificação criminal da pessoa.

AÇÕES APÓS BUSCAS E IDENTIFICAÇÃO

REFUTADA A SUSPEIÇÃO
19. Identificada a pessoa e nada constando contra ela, restituir os objetos, agradecer pela
cooperação, informar-lhe os integrantes da equipe, a motivação da abordagem e liberá-la.
20. Informar ao CIOSP sobre o término da abordagem, relatando o procedimento realizado e os
resultados obtidos. Registrar todas as ações e informações em Boletim de Ocorrência.

CONFIRMADA A SUSPEIÇÃO
21. Quando em situação de flagrante delito, informar a motivação da prisão, o nome do policial
militar condutor, para onde será encaminhado e os direitos constitucionais de permanecer calado,
de ter assistência à família e de advogado.
22. Identificar vítima(s), arrolar testemunha(s), confeccionar BOPM, lavrar Termo
Circunstanciado de Ocorrência (quando pertinente) e/ou conduzir as partes para a Delegacia de
Polícia.
23. Na ausência de compartimento fechado na viatura, conduzir o cidadão infrator no lado direito
do banco traseiro e algemado, se necessário. A ordem do embarque deverá ser primeiro o cidadão
infrator, depois o policial patrulheiro que fará sua custódia, em seguida o policial motorista e por
fim o policial comandante. A ordem do desembarque deverá ser inversa. O PM deve atentar para a
obediência às prescrições legai vigentes vinculadas à condução de pessoas.
24. Registrar todas as ações e informações em Boletim de Ocorrência ou em documento similar.
SITUAÇÕES DE RESISTÊNCIA E TENTATIVA DE FUGA
Na resistência de pessoa suspeita, o policial militar deverá avaliar e classificar os riscos e
ameaças, de forma a possibilitar o uso de técnicas e táticas adequadas à intervenção policial
vinculadas ao Uso Diferenciado da Força. Deverão ser observados e considerados, entre outros
aspectos, a intensidade da resistência, a periculosidade e a forma de proceder da pessoa abordada,
a hostilidade do ambiente e os meios disponíveis (habilidade, técnica e equipamentos) do policial
militar. O nível da força a ser utilizado deverá sempre ser proporcional a resistência da pessoa,
visando a retomada do controle da situação e a realização da busca pessoal.
Na tentativa de fuga, não é legítimo o disparo de armas de fogo contra pessoa que esteja
desarmada ou que, mesmo na posse de algum tipo de arma, não represente risco imediato de
morte ou de lesão grave aos policiais militares ou terceiros. O policial militar deverá acompanhar,
empreendendo todos os esforços possíveis para a captura, manter a pessoa sob as vistas, informar
detalhes da pessoa ao CIOSP e solicitar apoio.
USO DE ALGEMAS
O uso de algemas deverá ser avaliado durante toda a abordagem, sendo limitado a casos
excepcionais de resistência, de fundado receio de fuga ou risco à integridade física do policial
militar ou alheia, por parte do preso ou de terceiros. O policial militar deverá justificar por escrito
as razões pelas quais foi feito o uso de algemas quando da confecção do Boletim de ocorrência.
ATENÇÃO: O disparo de arma de fogo pelo policial militar deve ser compreendido e adotado
como o último recurso. Tem objetivo de interromper de imediato uma ação que atente contra a
vida ou ameace qualquer pessoa, sem a intenção do policial militar de produzir, necessariamente,
um resultado de morte.
SITUAÇÕES ESPECIAIS DE ABORDAGEM
MULHER
A busca pessoal em mulheres deverá ser realizada somente por uma policial militar. Na ausência,
solicitar apoio de outros órgãos de Segurança Pública. Caso não haja uma policial militar para
realizar a busca e esta ação seja imprescindível, proceder a busca pessoal preliminar, apenas com
a observação das vestes e objetos. Manter todos os procedimentos de segurança até que seja
possível se realizar a busca minuciosa.
A mulher vítima de violência deve ser amparada e conduzida à Delegacia Especializada. Deve-se
mostrar interesse na ocorrência e incentivar a vítima a fazer o registro do fato, por ser a melhor
forma de garantir seus direitos.
CRIANÇA E ADOLESCENTE
Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação,
exploração, violência, crueldade e opressão, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais.
É dever de todos zelar pela dignidade da criança e do adolescente, pondo-os a salvo de qualquer
tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor, prevenindo a ocorrência
de ameaça ou violação dos seus direitos.
O Conselho Tutelar é órgão permanente e autônomo, não jurisdicional, encarregado pela
sociedade de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente.
Em ocorrências, a prioridade de atendimento e encaminhamento será sempre da criança e do
adolescente.
ABORDAGEM À CRIANÇA
Nas situações de abordagem à criança, o policial militar deverá identificá-la e, se necessário, fazer
a busca pessoal preliminar, observando os critérios técnicos e legais relacionados ao gênero.
Solicitar para a criança o nome de seus pais ou de seu responsável legal.
Constatada a existência de objetos ilícitos, arrolar testemunhas e acionar o Conselho Tutelar para a
comunicação do fato ao Juizado da Infância e da Juventude.
No caso da criança estar na companhia de pessoa em situação de fundada suspeita, o policial
militar deverá conduzi-la para um local seguro e próximo, sob as vistas do policial militar
responsável pela segurança de área.
ABORDAGEM A ADOLESCENTE
No caso de abordagem de adolescente, o policial militar deverá identificá-lo e, se necessário, fazer
a busca pessoal, observando os critérios técnicos e legais relacionados ao gênero. Constatado o
flagrante de ato infracional, deverá ser conduzido para a delegacia especializada, sentado no lado
direito do banco traseiro, sem algemas, salvo se representar perigo para a equipe de policiais
militares ou para si mesmo.
O adolescente tem direito à identificação dos responsáveis e do motivo da sua apreensão, do local
para onde será conduzido, dos direitos constitucionais de permanecer calado, de ter assistência da
família e de advogado.
A autoridade policial e a família do adolescente apreendido (ou a pessoa por ele indicada) deverão
ser informadas de imediato de sua apreensão, via CIOSP.
IDOSO
O idoso goza de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da sua
proteção integral, sendo-lhe assegurado por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e
facilidades, para a preservação de sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral,
intelectual, espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade.
No caso de abordagem de pessoa idosa, o policial militar deverá observar, preliminarmente, os
sinais da condição física e de mobilidade. Em seguida, manter atenção especial para outros
aspectos, como redução parcial da audição e dificuldade de visão, que podem dificultar a
compreensão dos comandos do policial militar.
PESSOA COM DEFICIÊNCIA
DEFICIÊNCIA AUDITIVA
Proceder os comandos de abordagem na Língua Brasileira de Sinais (Libras), certificando-se de
que a pessoa mantenha o contato visual.
MOBILIDADE REDUZIDA
A busca pessoal no(a) cadeirante deverá ser feita sem removê-lo(a) da cadeira de rodas,
imobilizando suas mãos. A busca é extensiva à cadeira de rodas.
DEFICIÊNCIA MENTAL
Reconhecer que existem deficiências mentais que podem provocar agitação na pessoa, falta de
comunicação ou comunicação agressiva com a perda da noção de perigo. Recomenda-se quando
necessário, solicitar a presença de equipe do Serviço de Atendimento Médico de Urgência ou do
Corpo de Bombeiros Militar.
PESSOA SOB EFEITO DE ÁLCOOL, MEDICAMENTOS OU DROGAS ILÍCITAS
No caso de não responder aos comandos verbais, o policial militar deverá se aproximar da pessoa
com a arma engajada e observar a existência de risco. Constatada, visualmente, a não existência de
risco, deverá o policial militar revistador aproximar-se da pessoa, coldrear a arma e direcioná-lo
para o local da busca pessoal.
PESSOA EM SITUAÇÃO DE RUA
O policial militar deve reconhecer a vulnerabilidade da pessoa em situação de rua e garantir a
isonomia (igualdade e equidade) do tratamento, devendo tratá-la como um cidadão (cidadã) de
direitos, garantindo-lhe proteção, segurança e tratamento igualitário.
Quando a pessoa em situação de rua não possui nenhum contato familiar, ela pode ser
encaminhada, caso concorde, a uma instituição de acolhimento. Sendo importante que o policial
militar esteja informado dos serviços existentes em seu município.
LÉSBICAS, GAYS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS
A pessoa pode identificar-se por nome social, não sendo correto ou permitido fazer comentários
ofensivos, desrespeitosos ou mesmo discriminatórios.
Prioritariamente, a policial feminino deve realizar a busca pessoal na mulher transexual, bem
como, o PM masculino realizar a busca pessoal no homem transexual.
POSSIBILIDADES DE ERRO
Negligenciar a segurança.
Não elaborar ou elaborar incorretamente o plano de ação.
Agir com discriminação (cor, crença religiosa, etnia, nacionalidade, nível social ou orientação
sexual).
Usar termos inadequados, ofensivos e desrespeitosos.
Exceder no uso da força.
Proceder busca pessoal de forma incorreta.
Não identificar corretamente a pessoa abordada.
Efetuar disparos de arma de fogo, quando da tentativa de fuga da pessoa abordada, em condições
que não ameacem a integridade física do policial militar.
Não confeccionar corretamente o Boletim de Ocorrência.
Não elaborar justificativa por escrito, quando do uso de algemas.
Não preservar a veiculação da imagem da pessoa sob sua custódia.
GLOSSÁRIO TÉCNICO
Abordagem à pessoa: conjunto ordenado de ações para aproximar-se de uma pessoa com intuito de
orientar, identificar, advertir, fiscalizar, apreender, deter, capturar ou prender.
Ato Infracional: conduta tipificada como crime ou contravenção penal praticada por uma criança
ou um adolescente.
Apreensão: ato de privar a criança ou o adolescente de sua liberdade, quando em situação de
flagrante de ato infracional ou mediante ordem escrita da autoridade judiciária competente.
Busca Pessoal: ato de revistar uma pessoa que independe de ordem judicial no caso de prisão ou
quando houver a fundada suspeita.
Busca Pessoal minuciosa: Realizada pelo policial militar a partir da observação e tato sobre as
vestes e objetos da pessoa abordada.
Detenção: ato de cercear a liberdade de pessoa, autora ou suspeita de autoria de delito, provisória e
temporariamente, para conduzi-la à presença da autoridade policial.
Equipe de policiais militares: equipe de serviço composta por no mínimo dois operacionais.
Fundada suspeita: Indicativo de conduta humana que pelo horário, local e entre outras
circunstâncias de caráter objetivo, suscitam desconfiança. A suspeição não guarda relação com a
cor, raça, nacionalidade, crença religiosa, etnia, nível social e orientação sexual das pessoas. Não
existem pessoas suspeitas, mas atitudes suspeitas.
Instrumentos de menor potencial ofensivo: conjunto de armas, munições e equipamentos
desenvolvidos com a finalidade de preservar vidas e minimizar danos à integridade das pessoas.
Nome Social: Usado para denotar o nome pelo qual as pessoas trans desejam ser chamadas
cotidianamente, em contraste com o nome oficialmente registrado, que não reflete a sua identidade
de gênero. A identidade do nome social é vinculada com a identidade civil original.
Pessoa com deficiência: aquela que tem impedimentos de longo prazo de natureza física, mental,
intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua
participação plena e efetiva na sociedade em igualdades de condições com as demais pessoas.
Plano de ação: procedimentos táticos definidos com base em um planejamento mental, que devem
ser compartilhados entre a equipe de policiais militares para a execução da abordagem.
Prisão em flagrante delito: ato de restringir a liberdade de alguém, independente de ordem judicial,
desde que esse alguém esteja cometendo ou tenha acabado de cometer uma infração penal; seja
perseguido logo após pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer pessoa, em situação que faça
presumir ser o autor da infração; ou seja encontrado, logo depois, com instrumentos, armas ou
objetos que façam presumir ser ele autor de fato tipificado como crime.
Revistador: policial militar responsável pela busca pessoal e de objetos.
Supremacia de Força: vantagem tática do policial militar em relação ao abordado, não só pelo
número de policiais militares, mas também pelo uso de força e pela posse de instrumentos,
equipamentos e armamentos, dispondo do emprego de níveis de força adequados para reagirem às
ameaças que poderão advir dos abordados.
Situações especiais de abordagem: situações que requerem do policial militar além do
conhecimento técnico geral descrito nas ações, um conhecimento e conduta especial para realizar a
abordagem, garantindo o respeito aos Direitos Humanos.
Técnica de Aproximação Triangular (TAT): formação triangular próxima ou em torno da pessoa
com a finalidade de contê-la e desestimulá-la a uma provável agressão ou fuga.
Uso diferenciado da força: processo dinâmico e escalonado das possibilidades do emprego da
força, podendo aumentar ou diminuir, diante de potencial ameaça a ser controlada, e de acordo
com as circunstâncias em que se dará a intervenção policial.
REFERÊNCIAS LEGAIS
 Constituição da República Federativa do Brasil/ 1988.
 Convenção Americana dos Direitos Humanos (Pacto de São José da Costa Rica)
 Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher,
“Convenção de Belém do Pará” / 1994
 Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência /ONU 2006.
 Princípios Básicos sobre a Utilização da Força e de Armas de Fogo pelos funcionários
responsáveis pela aplicação da lei – PBUFAF
 Conjunto de Princípios para a Proteção de Todas as Pessoas Sujeitas a Qualquer forma de
Detenção ou Prisão (Assembleia Geral da ONU de 9 de dezembro de 1988)
 Decreto Lei nº 3.689/1941 - Código de Processo Penal Brasileiro
 Dec. 65.810/1969 - promulga a Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as
Formas de Discriminação Racial.
 Lei 7.716/1989 - define os crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor.
 Lei 8.069/1990 - Estatuto da criança e do adolescente.
 Lei nº 8.742/1993 - Lei Orgânica da Assistência Social.
 Lei nº 8.842/1994 - Política Nacional do Idoso.
 Lei 9.459/1997 - altera a Lei de Crime de Racismo. Lei nº 10.741/2003 - Estatuto do Idoso.
 Lei nº 10054/2000 – Lei da Identificação Criminal
 Decreto 4.886/2003 - cria a Política Nacional de Promoção da Igualdade Racial (PNPIR).
 Súmula Vinculante nº. 11/ STF. Regulamenta o uso das algemas.
 Portaria Interministerial N.º 4.226, de 31 de dezembro de 2010 – Estabelece Diretrizes sobre
o Uso da Força pelos Agentes de Segurança Pública.
 Curso de Aspectos Legais da Abordagem Policial. EAD/ SENASP.
 Curso de Uso diferenciado da força. EAD/ SENASP.
 Curso de Segurança Pública sem homofobia. EAD/ SENASP.

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