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ι 1 ( F )=tr ( F )
1
ι 2 (F)= ((tr ( F))2−(tr ( F 2)))
2
ι 3 (F)=det (F )
O discriminante da função é dado por:
1 0 0
F=( 0 1 k )
0 0 1
Para calcular os invariantes temos:
1 0 0 1 0 0 1 0 0
F 2=( 0 1 k ). ( 0 1 k )=( 0 1 2k )
0 0 1 0 0 1 0 0 1
ι 1 (F)=tr ( F)=1+1+1=3
1 1 1
ι 2 (F)= ((tr ( F))2−(tr (F 2)))= .((3)2−(3))= .(9−3)=3
2 2 2
ι 3 (F)=det( F )=1
Com os cálculos da invariante temos a equação de terceiro grau na seguinte forma:
λ 3−3 λ2 +3 λ−1=0
O discriminante é dado por:
1. Se Δ( A)<0, todas os autovalores x+1 são reais e existem três direções invariantes.
2. Se Δ( A)>0, existe apenas um autovalor real.
3. Se Δ( A)=0, pelo menos 1 dos autovalores coincidem e existam, uma ou duas ou três
ou um Nº infinito de direções invariantes.
λ 3−3 λ2 +3 λ−1=0
O que simplificado é :
( λ−1)3 =0
Dessa forma temos a solução para equação como λ =1 com multiplicidade igual a 3.
AutoValor
1000
500
0
eixo y
-500
-1000
-1500
-10 -8 -6 -4 -2 0 2 4 6 8 10
eixo x
ϰ 1=k 1 x 1
ϰ 2=k 2 x 2
ϰ 3=k 3 x 3
k1 0 0
[
F= 0 k2 0
0 0 k3 ]
O volume é dado por:
det F=k 1 k 2 k 3
d ϰ=F d x
k1 k1 0 0 1
[ ][
k2 = 0 k2 0 1
k3 0 0 k3 1 ][ ]
A area deslocada é dada por:
d a=det F F−T d A
Sendo ortogonal:
k1 0 0
[ ]
d a=k 1 k 2 k 3 0 k 2 0 d A
0 0 k3
A variação de volume é:
d ϑ=det F d V
d ϑ=k 1 k 2 k 3 d V
R
r=
√k
B
θ=θ+ z
L
z=kΖ
A matriz de deformação é dada por:
[ ]
0 0
√k
F= B
0 1
L
0 0 k
d x=F d ϰ
L
z=
3
B
θ=
3
1 R
[ ][ ] [ ]
0 0
r √k R √k
[]
θ=
z
0
0
1
0
B θ =
L L/ 3
k
θ+
B
3
kL/3
Exercicio 4: Encontrar as equações da deformação caracterizada por uma flexão na qual as
seções nestes planos permanecem planos.
(a) ( A¿¿ t )t ¿ = A
At =( aij )t =(a ji )
A segunda transposta gera:
(a ji )t =aij
Exercicio 6: Demosntre
( F T )−1=(F −1 )T =F −T
Então F F−1=F−1 F=I