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1 Clássica Todavia, na antiguidade clássica, as alternativas sociais para as
pessoas com deficiências eram: as práticas de eliminação, de
abandono ou de confinamento. Esta fase foi marcada pela
exclusão. Nesse período há notícias de que na antiguidade
clássica registava-se prática do infanticídio contra os bebés
deficientes, em algumas cidades como Esparta.
2 Media Na Idade Média o deficiente passa a ser considerado filho de
Deus portanto não poderia ser mais eliminado e deveria ser
assistido em conventos, igrejas e asilos. Apesar disso, em alguns
casos, Na Idade Média os deficientes eram tidos como estando
possuídos pelo demónio, sendo submetidos a exorcismos e, por
vezes, abandonados sozinhos em matas e florestas. Mais tarde,
nos séculos XVII e XVIII, respectivamente, os deficientes eram
internados nos asilos, hospícios ou prisões, tratados com
frequências de criminosos por se considerar que deficiência era
o reflexo de uma falha moral grave do indivíduo ou dos pais.
3 Moderna Na Idade Moderna inicia-se as primeiras observações, estudos e
experiências enfatizando as patologias. “Já não se pode,
justificadamente, delegar à divindade o cuidado de suas
criaturas deficitárias, nem se pode, em nome da fé e da moral,
levá-las à fogueira ou às gales. Não há mais lugar para a
irresponsabilidade social e política, diante da deficiência mental,
mas ao mesmo tempo, não há vantagens para o poder público,
para o comodismo da família, em assumir a tarefa ingrata e
dispendiosa em educa-lo.
4 Contemporâne No Séc. XX houve a desinstitucionalização e a educação escolar
a do portador da deficiência. Mas, mesmo havendo uma defesa
em prol da participação do deficiente na sociedade, tendo sua
cidadania respeitada, os deficientes continuavam atendidas de
forma assistencial, predominando a hegemonia médica-clínica.
As propostas na educação especial se baseavam em duas
vertentes: médico-pedagógica e a psicopedagógica. A primeira
caracteriza-se pela preocupação higienizadora, reflectindo na
instalação de escolas em hospitais e, promovendo maior
segregação de atendimentos aos deficientes.
Etapas de educação especial