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QUESTÕES
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QUESTÕES COMENTADAS E GABARITADAS
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8/
04
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01
7
12
:3
Aula

1:
19
5
2
2parte4
Questões
ATENÇÃO: as 3 primeiras questões são de outro livro do Bowlby. Elas não constam
de nossa bibliografia. Coloquei-as aqui por pura curiosidade.

1. VUNESP – Iamspe – Psicólogo – 2009

19
1:
Segundo as considerações de John Bowlby e Mary Ainsworth, um profissional pode

:3
12
identificar a qualidade do vínculo existente entre um bebê a partir de nove meses e

7
sua mãe, separando os dois num ambiente desconhecido. Se, nessa situação, o bebê

01
não se perturba quando a mãe sai e quando ela retorna ele a ignora, olhando ou

/2
04
desviando o olhar de sua figura, o profissional identifica um tipo de vínculo

8/
-2
(A) seguro.

om
(B) evitante.

l.c
(C) resistente. ai
(D) desorganizado.
tm
ho

(E) funcional.
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rv
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2. VUNESP – Prefeitura Municipal de São José dos Campos – Psicólogo –


s.

2015
ga
ie

John Bowlby afirma que é essencial para a saúde mental de um bebê que este
iv
an

vivencie uma relação calorosa, íntima e contínua com sua mãe ou figura substituta.
-d

Quando essa vivência não é possível, a criança sofre com a privação, que pode ter
30

efeitos variados de acordo com o grau em que ocorre. Segundo a perspectiva do


7-

autor, a privação total


.47
18

(A) provoca angústia e exagerada necessidade de amor, o que gera sentimentos de


.5

culpa e depressão.
08

(B) ainda permite à criança alguma satisfação nos relacionamentos, desde que ela
-1

não seja frustrada.


as
eg

(C) pode mutilar completamente na criança a capacidade de estabelecer relações


Vi

com as outras pessoas.


la
ie

(D) permite que a criança lide com suas emoções e impulsos, mas provoca certa
an

instabilidade.
D

(E) gera fortes sentimentos de vingança e retaliação que provocam reações de prazer
e satisfação.

3. VUNESP – Fundação Casa – Psicólogo – 2010


Os estudos de John Bowlby sobre o vínculo formado entre bebê e cuidador levaram-
no a identificar padrões de apego derivados de “modelos de trabalho” que a criança
constrói a partir de suas experiências com o cuidador, geralmente a mãe. Um padrão
em que a criança chora quando o cuidador se ausenta, mas alegra-se e interage com
ele quando de seu retorno caracteriza o apego
(A) ansioso.

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(B) reparador.
(C) ambivalente.
(D) resistente.
(E) seguro.

4. VUNESP – Prefeitura de Arujá – Psicólogo – 2015


John Bowlby afirma que algumas síndromes psiquiátricas e espécies de sintomas

19
1:
associados são precedidos por uma elevada incidência de vínculos afetivos desfeitos

:3
12
durante a infância. Essas síndromes são:

7
(A) a personalidade esquizoide e a impulsividade.

01
(B) a personalidade dependente e a alexitimia.

/2
04
(C) a personalidade psicopática e a depressão.

8/
-2
(D) a personalidade narcísica e a elação.

om
(E) a personalidade obsessiva e a compulsão.

l.c
ai
5. VUNESP – Prefeitura Municipal de Alumínio – Psicólogo – 2016
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ho

A ideia de que o objetivo da criança não é buscar um objeto, mas um estado físico
@

alcançado pela proximidade com a mãe/objeto, caracteriza a teoria


rv
m

(A) do amadurecimento de Donald W. Winnicott.


s.

(B) das relações objetais de Melanie Klein.


ga
ie

(C) do vínculo de John Bowlby.


iv
an

(D) do narcisismo de Heinz Kohut.


-d

(E) da sexualidade de Sigmund Freud.


30
7-
47

6. Vunesp – Prefeitura Municipal de Louveira – Psicólogo – 2007


.
18

Winnicott (1971) idealizou uma forma de comunicação com crianças e


.5

adolescentes, colocando-os frente a frente com seus terapeutas para a realização de


08
-1

um diálogo gráfico e verbal. Os dois, cliente e terapeuta, envolvem-se


as

alternadamente na tarefa, desenhando e verbalizando. Essa técnica é conhecida


eg

como
Vi

(A) observação lúdica.


la
ie

(B) procedimento de desenhos-história.


an

(C) teste desiderativo.


D

(D) teste palográfico.


(E) jogo dos rabiscos.

7. VUNESP – Fundação Casa – Psicólogo – 2010


Para D. W. Winnicott, a origem da tendência antissocial reside
(A) nas sucessivas e frequentes falhas da mãe, mesmo que subsequentemente
corrigidas.
(B) na instabilidade do sistema familiar, particularmente na relação entre os pais.
(C) na ausência de uma figura paterna que opere como “lei” e limite ao princípio do
prazer.

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(D) na experiência de abandono sofrida pela criança após um período de cuidados
adequados.
(E) na ausência de modelos de identificação positivos e adequados.

8. VUNESP – Fundação Casa – Psicólogo – 2010


A tendência antissocial, sob a perspectiva de D.W.Winnicott, pode ser entendida
como

19
1:
(A) uma categoria diagnóstica, como neurose ou psicose.

:3
12
(B) uma manifestação exclusive da personalidade borderline (fronteiriça).

7
(C) uma organização da personalidade patológica e irreversível.

01
(D) uma forma de descarregar uma raiva que se alimenta da situação de duplo

/2
04
vínculo.

8/
-2
(E) um pedido de socorro que convoca uma mobilização do ambiente.

om
l.c
9. VUNESP – Prefeitura da Estância de Atibaia – Psicólogo – 2014
ai
Para Donald D. Winnicott, na base do transtorno de conduta encontra-se
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ho

(A) um conflito intrapsíquico, decorrente do constrangimento da criança ou jovem


@

por não controlar atos antissociais.


rv
m

(B) um elemento orgânico associado principalmente a problemas de hiperatividade e


s.

déficit de atenção.
ga
ie

(C) uma opção pela imaturidade que impede o enfrentamento das questões do
iv
an

crescimento e da responsabilidade pelos próprios atos.


-d

(D) uma atitude de rebeldia contra a ordem patriarcal estabelecida, decorrente de


30

relações inadequadas com o pai.


7-
47

(E) a esperança no ambiente, do qual a criança ou jovem espera obter algo bom que
.
18

foi perdido.
.5
08
-1

10. VUNESP – Prefeitura da Estância de Atibaia – Psicólogo – 2014


as

Para Donald D. Winnicott, a psicose é uma doença de deficiência do ambiente. Para o


eg

autor, isso significa que esse transtorno decorre


Vi

(A) da falta de provisão básica inicial pelo ambiente, cuja principal consequência é a
la
ie

falha do processo de maturação e integração da criança.


an

(B) de experiências traumáticas recorrentes na infância, que acabam por estabelecer


D

a associação entre ambiente e sentimentos de vulnerabilidade.


(C) do desaparecimento de pessoas com as quais o bebê estabeleceu relações
objetais, provocando sentimentos de perda de si e do outro.
(D) da ausência de uma figura que possibilite a vivência do conflito edípico, o que
impede a consolidação da identidade da criança.
(E) de expectativas, por parte do ambiente, que excedem as reais possibilidades da
criança, promovendo uma cisão (splitting) insuperável entre self real e self ideal.

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Questões Comentadas e Gabaritadas

1. VUNESP – Iamspe – Psicólogo – 2009


Segundo as considerações de John Bowlby e Mary Ainsworth, um profissional pode
identificar a qualidade do vínculo existente entre um bebê a partir de nove meses e

19
1:
sua mãe, separando os dois num ambiente desconhecido. Se, nessa situação, o bebê

:3
12
não se perturba quando a mãe sai e quando ela retorna ele a ignora, olhando ou

7
desviando o olhar de sua figura, o profissional identifica um tipo de vínculo

01
(A) seguro.

/2
04
(B) evitante.

8/
-2
(C) resistente.

om
(D) desorganizado.

l.c
(E) funcional. ai
Gabarito: B
tm
ho

Comentários: Essa questão remete ao livro de Bowlby chamado “Cuidados


@

Maternos e Saúde Mental”.


rv
m

Para o autor, temos três tipos de apego:


s.

Apego seguro: quando ameaçada, a criança busca ajuda na mãe; separa-se com
ga
ie

facilidade; é consolada sem dificuldades pela mãe; prefere a mãe à estranha. Na vida
iv
an

adulta o indivíduo é mais aberto à intimidade e não tem a preocupação em ser


-d

abandonado.
30

Apego ansioso-evitativo (ou inseguro-evitante): a criança evita o contato com a


7-
47

mãe; não inicia a interação; não tem preferência nem pela mãe nem pela estranha.
.
18

Quando adulto, o indivíduo não se sente confortável em ter intimidade, pois acha
.5

difícil confiar em alguém. Sente-se invadido quando alguém tenta manter um


08

vínculo de proximidade, além daquilo que ele está disposto a oferecer.


-1

Apego ansioso-ambivalente (ou inseguro-ambivalente): a criança explora


as
eg

pouco o ambiente; fica desconfiada da estranha; separa-se com dificuldade da mãe;


Vi

não se consola com facilidade; evita e busca a mãe em momentos diferentes. Quando
la
ie

adulto, acredita que não recebe afeto na mesma proporção que doa.
an
D

2. VUNESP – Prefeitura Municipal de São José dos Campos – Psicólogo –


2015
John Bowlby afirma que é essencial para a saúde mental de um bebê que este
vivencie uma relação calorosa, íntima e contínua com sua mãe ou figura substituta.
Quando essa vivência não é possível, a criança sofre com a privação, que pode ter
efeitos variados de acordo com o grau em que ocorre. Segundo a perspectiva do
autor, a privação total
(A) provoca angústia e exagerada necessidade de amor, o que gera sentimentos de
culpa e depressão.
(B) ainda permite à criança alguma satisfação nos relacionamentos, desde que ela

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não seja frustrada.
(C) pode mutilar completamente na criança a capacidade de estabelecer relações
com as outras pessoas.
(D) permite que a criança lide com suas emoções e impulsos, mas provoca certa
instabilidade.
(E) gera fortes sentimentos de vingança e retaliação que provocam reações de prazer
e satisfação.

19
1:
Gabarito: C

:3
12
Comentários: Essa questão remete ao livro de Bowlby chamado “Cuidados

7
Maternos e Saúde Mental”. A privação total, a maior privação de todas, produz os

01
efeitos mais graves. Ela pode mutilar completamente na criança a capacidade de

/2
04
estabelecer relações com outras pessoas.

8/
-2
Segundo o livro:

om
l.c
ai
tm
ho
@
rv
m
s.
ga
ie
iv
an
-d
30
7-
.47
18
.5
08

3. VUNESP – Fundação Casa – Psicólogo – 2010


-1

Os estudos de John Bowlby sobre o vínculo formado entre bebê e cuidador levaram-
as

no a identificar padrões de apego derivados de “modelos de trabalho” que a criança


eg
Vi

constrói a partir de suas experiências com o cuidador, geralmente a mãe. Um padrão


la

em que a criança chora quando o cuidador se ausenta, mas alegra-se e interage com
ie
an

ele quando de seu retorno caracteriza o apego


D

(A) ansioso.
(B) reparador.
(C) ambivalente.
(D) resistente.
(E) seguro.
Gabarito: E
Comentários: Essa questão remete ao livro de Bowlby chamado “Cuidados
Maternos e Saúde Mental”. Se, por um lado, podemos entender que os
comportamentos de apego se referem a um conjunto de condutas inatas exibidas
pelo bebê, que promove a manutenção ou o estabelecimento da proximidade com sua
principal figura provedora de cuidados, por outro lado podemos dizer que o apego é o
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vínculo que o bebê desenvolve por seu cuidador, principalmente com a mãe.
Para o autor, temos três tipos de apego:
Apego seguro: quando ameaçada, a criança busca ajuda na mãe; separa-se com
facilidade; é consolada sem dificuldades pela mãe; prefere a mãe à estranha. Na vida
adulta o indivíduo é mais aberto à intimidade e não tem a preocupação em ser
abandonado.
Apego ansioso-evitativo (ou inseguro-evitante): a criança evita o contato com a

19
1:
mãe; não inicia a interação; não tem preferência nem pela mãe nem pela estranha.

:3
12
Quando adulto, o indivíduo não se sente confortável em ter intimidade, pois acha

7
difícil confiar em alguém. Sente-se invadido quando alguém tenta manter um

01
vínculo de proximidade, além daquilo que ele está disposto a oferecer.

/2
04
Apego ansioso-ambivalente (ou inseguro-ambivalente): a criança explora

8/
-2
pouco o ambiente; fica desconfiada da estranha; separa-se com dificuldade da mãe;

om
não se consola com facilidade; evita e busca a mãe em momentos diferentes. Quando

l.c
adulto, acredita que não recebe afeto na mesma proporção que doa.
ai
tm
ho

4. VUNESP – Prefeitura de Arujá – Psicólogo – 2015


@

John Bowlby afirma que algumas síndromes psiquiátricas e espécies de sintomas


rv
m

associados são precedidos por uma elevada incidência de vínculos afetivos desfeitos
s.

durante a infância. Essas síndromes são:


ga
ie

(A) a personalidade esquizoide e a impulsividade.


iv
an

(B) a personalidade dependente e a alexitimia.


-d

(C) a personalidade psicopática e a depressão.


30

(D) a personalidade narcísica e a elação.


7-
47

(E) a personalidade obsessiva e a compulsão.


.
18

Gabarito: C
.5

Comentários: Segundo Bolwby, no livro Formação e Rompimento dos Laços


08
-1

Afetivos, os vínculos afetivos durante a infância geram a personalidade psicopática e


as

a depressão.
eg

Vejamos:
Vi

Estudos sobre a incidência de perdas na infância em diferentes amostras de


la
ie

populações psiquiátricas têm-se multiplicado nos últimos anos. Em virtude das


an

amostras e dos grupos de controle serem tão diferentemente constituídos, dos


D

critérios de perda serem definidos de modos diferentes, e de uma série de acasos


demográficos e estatísticos, a sua interpretação não é fácil. No entanto, algumas
descobertas, inclusive numerosos estudos recentes bem controlados relatados por
investigadores independentes, têm apresentado tanta coerência, que podemos
confiar razoavelmente neles. Foi sistematicamente apurado que dois síndromes
psiquiátricos e duas espécies de sintomas associados são precedidos por uma elevada
incidência de vínculos afetivos desfeitos durante a infância. As síndromes são a
personalidade psicopática (ou sociopática) e a depressão; os sintomas
persistentes, a delinqüência e o suicídio.
O psicopata (ou sociopata) é uma pessoa que, embora pão sendo psicótica ou

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mentalmente subnormal, realiza persistentemente: (i) atos contra a sociedade, por
exemplo, crimes; (ii) atos contra a família, por exemplo, negligência, crueldade,
promiscuidade sexual ou perversão; (iii) atos contra a própria pessoa, por exemplo,
toxicomania, suicídio ou tentativa de suicídio, abandono repetido do emprego.

5. VUNESP – Prefeitura Municipal de Alumínio – Psicólogo – 2016


A ideia de que o objetivo da criança não é buscar um objeto, mas um estado físico

19
1:
alcançado pela proximidade com a mãe/objeto, caracteriza a teoria

:3
12
(A) do amadurecimento de Donald W. Winnicott.

7
(B) das relações objetais de Melanie Klein.

01
(C) do vínculo de John Bowlby.

/2
04
(D) do narcisismo de Heinz Kohut.

8/
-2
(E) da sexualidade de Sigmund Freud.

om
Gabarito: C

l.c
Comentários: Esse é o fundamento da teoria da vinculação, de John Bowlby.
ai
tm
ho

6. Vunesp – Prefeitura Municipal de Louveira – Psicólogo – 2007


@

Winnicott (1971) idealizou uma forma de comunicação com crianças e


rv
m

adolescentes, colocando-os frente a frente com seus terapeutas para a realização de


s.

um diálogo gráfico e verbal. Os dois, cliente e terapeuta, envolvem-se


ga
ie

alternadamente na tarefa, desenhando e verbalizando. Essa técnica é conhecida


iv
an

como
-d

(A) observação lúdica.


30

(B) procedimento de desenhos-história.


7-
47

(C) teste desiderativo.


.
18

(D) teste palográfico.


.5

(E) jogo dos rabiscos.


08
-1

Gabarito: E
as

Comentários: Apesar dele apenas citar em seu livro “Tudo começa em casa” o jogo
eg

dos rabiscos, coloquei essa questão aqui apenas como curiosidade.


Vi
la
ie

7. VUNESP – Fundação Casa – Psicólogo – 2010


an

Para D. W. Winnicott, a origem da tendência antissocial reside


D

(A) nas sucessivas e frequentes falhas da mãe, mesmo que subsequentemente


corrigidas.
(B) na instabilidade do sistema familiar, particularmente na relação entre os pais.
(C) na ausência de uma figura paterna que opere como “lei” e limite ao princípio do
prazer.
(D) na experiência de abandono sofrida pela criança após um período de cuidados
adequados.
(E) na ausência de modelos de identificação positivos e adequados.
Gabarito: D
Comentários: A origem da tendência antissocial está na deprivação.

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8. VUNESP – Fundação Casa – Psicólogo – 2010
A tendência antissocial, sob a perspectiva de D.W.Winnicott, pode ser entendida
como
(A) uma categoria diagnóstica, como neurose ou psicose.
(B) uma manifestação exclusive da personalidade borderline (fronteiriça).
(C) uma organização da personalidade patológica e irreversível.

19
1:
(D) uma forma de descarregar uma raiva que se alimenta da situação de duplo

:3
12
vínculo.

7
(E) um pedido de socorro que convoca uma mobilização do ambiente.

01
Gabarito: E

/2
04
Comentários: Como vimos em aula, no Capítulo 13 - Some Psychological Aspects of

8/
-2
Juvenile Delinquency (Livro Privação e Delinquência), é retomado o conceito de

om
delinquência derivado da deprivação familiar. Para Winnicott, o comportamento

l.c
antissocial é um pedido de socorro, pedindo o controle de pessoas fortes, amorosas e
ai
confiantes.
tm
ho
@

9. VUNESP – Prefeitura da Estância de Atibaia – Psicólogo – 2014


rv
m

Para Donald D. Winnicott, na base do transtorno de conduta encontra-se


s.

(A) um conflito intrapsíquico, decorrente do constrangimento da criança ou jovem


ga
ie

por não controlar atos antissociais.


iv
an

(B) um elemento orgânico associado principalmente a problemas de hiperatividade e


-d

déficit de atenção.
30

(C) uma opção pela imaturidade que impede o enfrentamento das questões do
7-
47

crescimento e da responsabilidade pelos próprios atos.


.
18

(D) uma atitude de rebeldia contra a ordem patriarcal estabelecida, decorrente de


.5

relações inadequadas com o pai.


08
-1

(E) a esperança no ambiente, do qual a criança ou jovem espera obter algo bom que
as

foi perdido.
eg

Gabarito: E
Vi

Comentários: Segundo Winnicott: O ato [conduta] antissocial (roubo, enurese


la
ie

noturna, etc.) constitui-se em um imperativo relativo a uma falha no período da


an

dependência relativa. De acordo com Winnicott, a tendência antissocial indica que o


D

bebê pode experimentar um ambiente suficientemente bom à época da dependência


absoluta, mas que foi perdido posteriormente. Assim, o ato antissocial é um sinal de
esperança de que o indivíduo venha a redescobrir aquela experiência boa anterior à
perda. A tendência antissocial não deve ser vista como um diagnóstico, e pode ser
aplicada tanto à crianças como a adultos.

10. VUNESP – Prefeitura da Estância de Atibaia – Psicólogo – 2014


Para Donald D. Winnicott, a psicose é uma doença de deficiência do ambiente. Para o

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autor, isso significa que esse transtorno decorre
(A) da falta de provisão básica inicial pelo ambiente, cuja principal consequência é a
falha do processo de maturação e integração da criança.
(B) de experiências traumáticas recorrentes na infância, que acabam por estabelecer
a associação entre ambiente e sentimentos de vulnerabilidade.
(C) do desaparecimento de pessoas com as quais o bebê estabeleceu relações
objetais, provocando sentimentos de perda de si e do outro.

19
1:
(D) da ausência de uma figura que possibilite a vivência do conflito edípico, o que

:3
12
impede a consolidação da identidade da criança.

7
(E) de expectativas, por parte do ambiente, que excedem as reais possibilidades da

01
criança, promovendo uma cisão (splitting) insuperável entre self real e self ideal.

/2
04
Gabarito: A

8/
-2
Comentários: A psicose é ocasionada pela privação total na fase da dependência

om
absoluta.

l.c
ai
tm
ho
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m
s.
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ie
iv
an
-d
30
7-
47
.
18
.5
08
-1
as

Psicologia Nova
eg
Vi
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ie
an
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