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ANO XXIV RIO DE JANEIRO; M3

13 DE MAJO DE 1952 —
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N.° 1.211 ^ 4
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ADEMIR I CUMPRIMENTi
PELO PRESIDENTE VARGAS
Nos comcmoroções do 1.*
Molo, no com<po do Vc
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AGORA TAMBÉM EM SAO MÊmmtt à
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PAULO A RADIO NACIONAL

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BALANÇA... BALANÇA. MAÍ


NAO CAI ! — 0 progroM dr
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OtTt-Ob ASPECTOS í kír >K i Aotv «a. [Péfs. 20-221
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oJbRHiJt^¦

169 • Pulseira elástica, folheada fundo


• 121 - Colar de peróln'** francesas. wv -Relógio pulseira 15 ruins, fo- de aço inoxidável, para senhoras....
leom fecho. imitação de brilhantes. 2'*M.mdoane*deouro wquiiates ]ht.ai,0; c„m..p(.(,r:1, V(.rni,.|hl4, nm. jau os 1^4 - Cordão de pérolas...
grandes. 1.;
volta - *2 VOl- co,n â.ii.ua'marinha, ametista, rubi rhina, anu.i|s.a c topá/io Crt 150,°* cr»p-- na» •
prateado. 1 CrS 33.oi»
^^Y^-y^tf ;as o^ 75...., - > VOltas OS UO.oi» ou topázio,muito yi'stosoCrt125,00 SO a pnlseira C'rt 60,°° Cromada................ Crt 90," metro de comprimento. Crt 128,"

conOEsoroum:
164-Tipo Correate"....%..... Ctf 130,"
wooDÓaoooaai»o 162 - " "hlmple»"......... Crt fttfj**

1IK1- -Maria"... Crt 133,* •


'i> JQOiin- -Cadeado".
v...... Cr* 148,"
riãj 127 - Lindo anol. de ouro 18
iíjlli • Anol de ouro. com Elegante anel de 2*tt- Brincos de ouro 1.S„qui- Gracioso anel de ouro quilates com água marinha, "Pausinho" Crt Hl,**
VÚe.írns vciiiielhu.s e safira to ¦¦¦-.«-... lates, pingeates com pedras de 18 ametista, topázio ou rubi, com
«n«-'iii
ouro de 18 quilates, com
«branca para homens e
senhoras CiS *R5,00
quilato*. il2Uis ^0s ou veri£,htis. ametista enfeite de sátiras dos lados.
<y rubi Cr$ 230,00. c.»t35,00 grande pedra
ou topázio. Crè 160,
cn 200," 166 - " -Multo Forte" Crt 148,"
BbW

Pulseira em prata portuguesa,


folheada a ouro com artísticos
balangandans em*cor»*s.
""^^flr Afll
¦¦flTflflL m\Jm /fl 7 v_ ^^^^^5afln^^^^- ^*

112 • Medalhas com cordão de ouro. 17!),- Óculos Parnflex. lente


136 - Pulseira folheada a ouro. para •Jlii - Lindo bracelete folheado u
Tamanho grande Crf 175," inquebráveis, contra raios sn- 188 • Pulseira elástica folheada a
relógio de senhora..... Cri 85,"
Tamanho médio Crt 155,'' lares, armação de metal dourado ouro 1S quilates, com cravação ouro 18 quilates, com fundo aço
129 - c/12 balangandans. Crt 130, 137. Folheado garantido 10 arios
So a medalha grande Oi $5,"' para homens P senhoras, com lHU-c/10 Crt 120, de rubis ç salii-as brilho dehri- inoxidável...... ... Crt
* Crt170,aa
..Sô a medalha média Cri 70," esiojo de couro Cil 86, 131 -c; '• Cri 110. .
I iuintcs, uma linda jóia Cri 150,*" Cromada. . . Crt I LM

^-mw^ jmmm^ia.caneta "*<*^*" de ouro com


v 211"—Óculos l'ilT\I.K\ de prole-
133 CW g _0 \^yj Parker 51. legitima. 2ot ~ Anel
^**5S™^^ Lindo crucifixo com cor 214 - Elegantes óculos tipo'. RAY- rubi Cri 125,w
total .cm lentes verdes .¦ t75- Coração e corrente de ouro. Crt 153, dão em ouro 18 quilate» „.., garantida. ...........Crt 335,*' 202 - Anel "Brotinho de ouro com
Ipâi.
fumava, pai. 1 homens t senhor».- \T7 - Medalha de Sào Jorge e corrente em ouro Grande Crt 260,00 h'omens ee., senhoras
Para homens
'" para sen oras
aos-Parksr 21 legllima. Crt 215, & rubi e safira. para crianças e
médio. Crt 170, grande. Crt HO, Médio.... Crê 150,00 com cstojo . . .Crt 84," mocinhas -.CrtS5.N
ámWW HM^a^aaaoolaaaaB^V .mmmmW~^M^ «flMBaio^flkJ^Bal Mflh _-^—^. flB J^I^TbYV 120-Figa de ouro 18
quilates.
:- '•;:^j'-'^wfl^^*^ _»-—"•^¦teá^fc». jMwfmwr/SmW ' Urande .'. Crf 70,**
m*0^mMmmm\Wrmw 5 MM—p-oBflMM"^._______________________% ir Mt' **' *v \ ** \IÍ*MP^^^ ¦ I mgw9i' mm IU2 - Magnífica pulseira ame
Média Crf 48." ricana. folheada'a ouro. rnn>
Pequena.. Crt St,** balangandans de animais-
enfeitados com péroli .- s,<-
¦jflfljs$?r- fira (preço de iii|uid,n;ão)
- Óculos americanos
' 2l't
-íülda" ultr.i-nioiiernos. Crt 90"
garantidos, com lentes
yerdes. armação na parte '(elogio 168?Brincos de ouro 18
de cima e dos luilos lo- ,,, i.„i i, 1.o 1
101 • Elegante relógio pulseira todo folheado 1.11.— folheai.li)
lheada a ouro. em estojo
de couro. con* l'i rubis nntimagnético quilates. Pingentea com
a ouro de 1.8 ql. com'l.írubis Cri390,"
JK IVisei a americana poria- vidro alto. cordonet de seda.
(Preço das óticas do Uio) ,
15ru'4sipulsi-ira'.deprimeira) Crt490," pedras azul, verde ou ver-
crt 450.00 Hi-riiiiiic- lollivuiía .1 ouro maquina ótima í'r$ ... 295,00
«.
Nosso preço de grande âncora. 13 rubis Crt 590,"
C 5 110,00 HO-1""*'""»- 13 rUbis,lll«nos melha Crt 121,"
olerui Cris 150,00 âncora, 17 rubis e garantia Crt 090," garantido... fil 335,"

fll • Hclogio folheado. BBflv 19!" — Lindo l7S - Oeulir» Numónt legilitlios. _<MT ^^
212 - Maurulico relógio pulseira ii|m.
15 rubi- ahtiiiiagnclico. t.» relógio suiço folhea- uura modernos, lolheadi* a ouro. SH." Msgailico conjunto folheado a ouro. 174 - Pulseira e coraçfto com rubi,!
cuhrinhti. lulliemlti lõ ml»», anti- ... , • rf„ .-. „,k,« un,im„„„.„,„, , enfeitado com várias "pérolas e safiras. brilho ... !/'¦''-'£
magnético, maquina 1.* qualidaiu-. qunlidadc. caixa gr.-.mle. pul- do u rub.s. ant.magnet.co. t. ^ ^.^ ^^ w |)ranrH)t ^ |iri|hantps folheados a ouro (o coração abrefc
dando impressão rte uma ivrdaitri. «•ira nJáslIca eln. preço 1u"1',1«'le- «o™ pulseira tipo *Pm Crt 35." ^n cotocar retr,t0i) „ cri MJ.Mj
*™ ' .Crt 125,H Colar
ra nhra prima em ouro. <.'r$ 375,"*' "ampion. folheada Crt 393" Brincos CrtH,""
de combate ..Crt 350,4»

K'lõ(tio fulhrjrl,, a «im «Ir 18 qui-


latr*. rom IT rubi., inrara. Ar ru • Kelógiu folheado lá rubis, pro-
*•> ^^ alta qualiiljdr. prrfriln funriona- 215 - Magnilico bracelete suiço. folheado,
-.iW - Pulseira americana, folheada, com lindos baUagaadM
«*iii« cmm fmnwtàa.. Crt 453," va d&gua. contra choque, anti-raag- com 20 anos Je garantia sobre o folhea- eiifeit:iilns de salir.is ein core*. Iltima novidade.
Mogorfirn rrlósin foibrodo a mjm Crf 80,"
,.* It <|iiiU(»>. rom 15 rubi., an- l02 Sra ponteiro mural. inr,,r» f > do. brilho e aparência de ouro legitimo.
netico. ponteiro central, pulseira 2a*i - PulsVlra americana, folheada, com Uilangandnn* e porta-
mmmuifiro. CrS2j0,(lO mbt.. Cr* 4OOJ0O com 2 fechos de segurança. Crt 235,"
retri.i com vklrn côncavo. Pode mudar '« relratn i vontade.
'Ancora. I". rol,,. Cr*3.10.00 Omoarl.. Crt 320.00 ejsjrtles folheada.. . . <r| 453,**
/Crt 35."
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IViiirios pelo Hcfmbolsti l»osí:il a ",
i« 1 \ I' < 1 I; 1 1 - \ 1, l 1 1 1 , 1 \ ni 1 1; •*

Z. BEITLER ^'?s I Kl.(.( Dil.Vdii


CAIXA
Kit. af •ndt-moN
POSTAI. 1507
110 l>ulc*ào «••»ni i*stoi|U«* vuriudo,

\^^imjk^ ?AG. 2 — 13-5-1952


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DIRETOR: CELESTINO SILVEIRA


GERENTE: ALME|]*0 RAMOS
RIO DE JANEIRO, 13 DE MAIO DE T952
ANO XXIV R'1.21. ¦ ¦__?_____

EMPRESA A ~^
NOITE I I II . H ^^A II 11 11 •

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Numero avulso :
CRS 3,00 EM TODO O BRASIL
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¦tSvWmmmmmm^y.-^^^^^i^^a^^^mmmm^mmM HISTORIAS SEM QUADRINHOS H
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DEPARTAMENTO DE PUBLICIDADE'
TEL. i-hi:Q RA M AIS: 33 E S9 'iélmav-^^^X^i^W^M^M
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ASSINATURAS: PEDRO BLOCH
BRASIL. I' A i S E S DO CONVeNIU P A N •
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AMERICANO.

6 MeSE-S.
ESPANHA.
E COLÔNIAS:
PORTUGAL

C í :S 05.00 I 'v ||r _


NA© B' ISTQ A FELICIDADE ?
'2 CRS
IJO.OO I ^Mx —I
OUTROS P A 1 S E S :
ò MeSES CRS i20.00
12 CRS 220.00 gosto desta gente que se junta ém torno de uma A felicidade anda diluída em uma porção de coisas
EU banca de jornais, às segundas-feiras, pela manhã, que a gente tem. Vive diluída, principalmente, nas coi-
para discutir o resultado do futebol. São todos téc- sas que a gente não tem.
SUMARIO: nicos. Todos entendem, todos têm razão, todos estão in-
flamados. Em torno de certas bancas há verdadeiros co-
REPORTA Clr.XS mícios. Há lideres da opinião. Há os catedráticos do as-
falto, gente que nunca deu um chute. São os que mais Eu gosto do funcionário público que dobra cuida-
EMANUEL POR INTER-
gritam e mais acusam. "frango"? dosamente o jornal que comprou, que o lê, religiosamen-
MÉDIO DE CHICO XA Você viu aquele te, de fio a pavio, e junta uma pilha para vender a quilo
Vi. E aquela bola que bateu na trave! no armazém.
VIER (Celestino Silveira 4/6 —¦ Não foi "penalty", não senhor. Eu gosto da gritaria da garotada durante as apre-
PEDRO
GURGEL
BLOCH E AMARAL
OPINAM SO
As frases ficam soltas no ar à procura de uma rede.
Aquela gente toda, povo bom e simples, é que manda no
sentações de uma fita em série.
Eu gosto do povo que vai à Quinta da Boa Vista, ü
isssS
futebol, é que opina. E até os catedráticos das faculdades ao Jardim Zoológico e que visita o Museu. Gosto de
BRE CHICO XAVIER
Bandeira Costa >
J. param para ouvir a palavra inapelável e definitiva do
homem da rua:
gente que acredita em pique-nique e em fim-de-semana
em Paquetá.
m
"POLICIA Eu sempre disse, primo. Zezé Moreira é o maior!
NaO TEM BOLA
DE CRISTAL" Eva
Bani 8/10
Eu gosto da velhinha que vai ver nervosa o resul-
Eu gosto dos moleques que ficam patinhando na tado do jogo do bicho, no poste da esquina, e que há %
COMEMORAÇÕES DO 1.° lama depois de um temporal, convertendo em "confetti" mil anos vem acompanhando o milhar da cobra.
DE MAIO 16/17 16/17 a chuva, que cai. Gosto daquele jeito de sabe-tudo que Eu gosto da velhinha que invoca Santa Bárbara
todo moleque de rua sabe ter: Gosto da gargalhada que quando relampeja e troveja.
BALANÇA maS NaO CAI a garotada solta quando o carro que passa faz espirrar Gosto do velhinho que compra um placê no favorito
iNestor de Holanda- 19/22 19/22 água e lama sobre o jpcauto que saiu de branco em dia do clássico, mas só> quando é corrido na grama. Joga dez
de temporal. cruzeiros e recebe de volta os mesmos dez cruzeiros... m
A RaDIO NACIONAL. EM . — "Tampinha", diz um: Vai tê gente de sapato sujo quando recebe. m
SÀO PAULO 22/2322/23 que não vai sê vida! Quando a chuva parar a gente pega Gosto da baiana do tabuleiro que é o Brasil resu-
na caixa e yai engraxa sapato. Tu vai? mido num fogareiro, numa cocada e num bolinho de ta-
NA INTIMIDADE DA GLO- O-.guarda garrou minha caixa. Tu não viu? pioca.
RIA 'Armando Pacheco 36/37 Tu é trouxa, memo. Por que tu não desguiou?
. — Cadê tempo? Me dá uma guimba?
Criança não fuma, diz o pirralho, de oito anos.
HISTORIAS SEM QUADRI E acende um "mata-rato" com ares de adulto: Gosto de Chico Xavier quando diz:
Isto é conversa pra homem. — Terei feito compreender nisso tudo a verdade tal
NHOS Pedro Bloch qual ela é? Em alguns despertei sentimentos de piedade
O HOMEM QUE VOLTOU e noutros risinhos ridicularizadores. Há de haver, porém,
R'chard O. Lewis alguém que encontre consolação nessas páginas humil-
Eu gosto da gíria que nasce nos morros e que escor- des. Um desses que haja, entre mil dos primeiros, e me
CARROUSSEL DAS LETRAS rega para a cidade. dou por compensado do meu trabalho.
Hildon Rocha Desguia que a tua saia tem pouca roda.
MATA VIRGEM Monteiro
- — Quem é tu? Ninguém te conhece como nada? Nem
ho "Gibi", teu nome não apareceu. .
I
Lobato Eu sou o Tutuca do Ira já falado. Três vezes Tu- que' ouve o "Balança mas não cai"
Eu gosto do povo "Há
' e que repete na rua: sinceridade nisso?"
O LENÇO DE VERÔNICA tuca. Três vêz três. Primo você é que é feliz!
Pois é. Noves fora nada. Quem sou eu, primo?
Selma L a g e r I o f f Nada é peixe. Coração de mãe não se engana, não se engana,
PIM DE SEMANA Lúcio Desguia, pilantra. Tu náo é de briga. Tudo isto
é bafo de boca. não se engana. .
Cardoso E o duelo de palavras prossegue colorido, pitoresco. E os primos se encontram: f
Primo. A situação não está boa, não.
S7¦( ' il \ / I \ / \ / / \ E o primo rico atalha:
. •;..,' ¦..¦•• Está péssima, primo. Pavorosa. Só no Banco do
PUERICULTURA Dr Dar
•' Eu gosto dó moleque que vende "amendoim quen- Brasil levantei vinte milhões de cruzeiros. Mas, você
c v Evangelista
Unho" que. nunca está quente.. Gosto da cara radiante sabe: — parente é parente. Quando precisar...
VULTOS ILUSTRES J R B Por falar nisso...
do jornaleiro quando anuncia um fato tremendo que vai Não digo já... mas quando as coisas melhora-
DE PORTUGAL |v,-to R, aumentar a tiragem do jornal. Gosto da adolescente que rem...
se converteu hum problema em casa porque vive suspi- Notável esse "Balança mas náo cai"!
b( iro rando, lendo bilhetinhos e ficou para a segunda época ,:¦

ACHO TE UMA "GRAÇA na escola. .Gosto do pingente que vai para o trabalho às
cinco da.manhã, uma hora que náo existe nó relógio dos
P1 (1 g u 1 m bem instalados ná vida. Gosto do heroísmo fantástico
_•_*;'¦;•¦

TEATRO dos que continuam viajando nos trens da Central. Gosto Eu gosto do asfalto desta cidade, dos moleques desta
C cidade, da confusão do tráfego desta cidade, do povo que
1
"CRACK" de toda essa massa que já está juntando dinheiro para
E 20 RESPOS . o próximo Carnaval. Gosto de ler as anedotas meteoro- passa nesta cidade. Esta cidade e este povo me trazem
TAS Half lógicas: —"tempo bom com nebulosidade". sempre lágrimas quando regresso de ym lugar distante,
de'um pais qualquer.
USE O CÉREBRO
< I l<!' >sl D | /// s
CIGANAS Lin Yutang diz:
DE ONTEM E <— Ver um sujeito cortar uma melancia num dia Lin Yutang. Um dia eu gostaria de conversar muito
DE HOJE Ruvf, ,- P-, quente de verão. Náo é isto a felicidade? com você. De bater com você um grande papo carioca.
— Olhar um sujeito pintando as letras de um cartaz. Não em Changai Aqui mesmo. Você tomaria um café-
Não é isto a felicidade? zinho comigo, depois iríamos até a banca de jornais dis-
O l 1V R DO SÉCULO Sim. A felicidade anda solta na rua, pendurada nos cutir o resultado do futebol. (Sim, porque Zezé Morei-
estribos do bonde, pendurada nas nuvens de uma ma- ra é o maior), passaríamos pela Avenida para ver o ca-
•V I n . ' I . r melo que vende aquele boneco que dança. Você está mè
nhi carioca, patinhando na lama com os moleques, den-
! tA 1
'
K-A '_0 t J tro dos saquinhos de "amendoim torradinho, está quen- compreendendo, náo está?
• E você veria passar a'mulher brasileira com o seu
tinhoU, diluída na gíria dos morros, concentrada no fu-
mo da guimba caída e que um molecote apanha. andar fabuloso. Você veria o resultado do jogo do bicho
0'>Jo P t _ por isso que eu gosto de uma série de coisas sem no poste da minha esquina. Comeria uns pastéis de ca-
importância para a maioria das outras pessoas. marão. Depois a gente ia ver a Guanabara. No fim, eu
levava você ao Estádio Municipal. Iríamos para a geral
e você veria esse povo bom e olharíamos aquela bola
Di. m 1 n 1 dançando no ar em linhas impossíveis. E eu gritaria e
son Santos C I- si A felicidade é, também, muitas vezes aquilo que a você torceria. Em chinês mesmo. Na hora da torcida vale
gente não tem. tudo. E a coisa acabaria numa briga dos diabos, mas
A gente não tem um câncer do fígado. Não é isto a' briga em família, briga sem conseqüências. Depois eu
K-
A l A r- A
felicidade? lhe daria de presente um escudo de um grande clube de
51 A gente náo tem uma alma torpe e rancorosa. Não futebol, o meu clube. Lhe contaria todas as anedotas de
é isto a felicidade? papagaio. E, às sextas-feiras, diante de"Balança
um rádio e com
M
A gente náo consegue odiar ninguém porque apren- a família reunida a gente ouvia o mas náo
deu a interpretar as razoes que movem o gesto e a ação. cai".
A '-O BR o mecanismo das palavras más. Não é isto a felicidade? Cá pra nós, Lin Yutang: — Náo é isto a felicidade?

-.'..¦¦ • "
: ;'¦ .
-.

PAG. 3 - 13-5-1952
MKm^iZ :

!o\K-. a '¦-- '¦ *''".

ESTAS AS PERGUNTAS FÉÍTArM.0 RE-


PÓRTER E AS RESPOSTAS QUE FRANCISCO CÂN- EMMÁNUEL, por interme-
FORAM
««?I?2.)Uy,IR^DÜRANT* C« T4UoJOJHIOS NA dio de CHICO XAVIER
5S55SL-S?
ORIUNDAS S 2E ABRIL ÚLTIM°< MICOGRAFOU,
DO ^UIA IMAWUEL^^
iif\
— É o Eurandsia, como se admite
geral-
mente, um benefício para o doente desenga-
i
nado? Pode e deve ser aplicada? Essa aplica-
¦::

cão constitui realmente um ato humanitário? J9 I1


¦ mmm sfl aflfll -

RESPOSTA: — A CRIATURA ENCARNADA VÊ


APENAS A SUPERFÍCIE DAS SITUAÇÕES E DAS
COISAS. — A EUTANÁSIA NAO É UM BENEFÍCIO
•¦¦•ilkii
PARA A ALMA E SIM UM PREJUÍZO DE
CONSE-
QUÊNCIAS IMPREVISÍVEIS QUE NOS COMPETE EVI-
TAR. — O SOFRIMENTO SERÁ SEMPRE O INVISÍVEL "¦-A
ESCULTOR DA BELEZA CELESTE DO ESPÍRITO — ¦ "7-*'
IN- ¦;>. ¦-¦>

-¦ íi,
TERROMPER-LHE A AÇÃO OU INIBIR-LHE
O CINZEL
-:¦¦

É ADIAR O APERFEIÇOAMENTO DOS SERVIÇOS •¦'¦:*...i--ir.-,.V.H


OPINJaO CONTRARIA a PRaTICA DA EUTANaSIA A
Dl- ;- . ;AA1
7| NOITE m us
VINOS QUE O HOMEM COMUM, POR ENQUANTO
NAO CONSEGUE COMPREEENDÉR. IRADA" ASSISTE, EM PEDRO LEOPOLDO A UMA SESSaO DO CENTRO
ESPIRITA LUIZ GONZAGA — TRES CONSULTAS FEITAS PELO
'— REPoR-
As mensagens reunidas na série "Fa-
TER E AS RESPOSTAS DO ALEM "A GUERRA SOE OS PRINCÍPIOS
lando à Terra" continuam sendo recebidos? DA
Algum outro vulto eminente desejaria neste DESAGREGAÇÃO ATÔMICA PODE REDUZIR VENCEDORES
E VENCIDA
instante transmitir suas palavras? A MESMA CONDIÇÃO DE RUlNA TOTAL A HUMANIDADE PAGA
RESPOSTA: — CENTRALIZADO O NOSSO TRA- OS ERROS DE VINTE-SÉCULOS DE DESERCaO A CRISTO
BALHO NAS ATIVIDADES DE ESTUDO EVANGÉLICO - " 7.71
E ASSISTÊNCIA — CONDICIONADOS
QUANTO ES- Texto e íotos
TAMOS ÀS LIMITAÇÕES DO TEMPO — CABE-NOS de CELESTINO SILVEIRA

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GENTE DE TODAS AS CAMADAS SOCIAIS


DE LONGE E DE PERTO NIVELA SE NO CE
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NaCULO DO CENTRO ESFiRITa
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LUIZ GON
2AGA ONDE OS TRABALHOS SaO FEITOS
AS CLARAS. COM A SALA BASTANTE
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MANIFESTAÇÕES !M-
PRESSiONANTES DE "MÉDIUNS' E TljDO
SE PROCESSA NORMALMENTE
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IÍ2^S0MENTE ESRPRAR QUE 0 PLANO SUPERIOR, EM MOMENTO


OPORTUNO, 2ÍÍS-ARSPUZ!R VENCEDORES E VENCIDOS A MESMA CONDIÇÃO DE
PERMITA A MANIFESTAÇÃO DE OUTROS PENSADORES RUÍNA TOTAL. — NAO NOS ESQUEÇAMOS
DO NOSSO CAMPO RELIGIOSO, FILOSÓFICO E LITERÁRIO, EM FAVOR BELEZA HELÊNICA E O PODER ROMANO JAZEM QUE O BRILHO EGÍPCIO, A
PO APRIMORAMENTO/ESPIRITUAL DE NOSSA COMUNIDADE SOBRE SEPULTADOS SOB UM
MONTÃO DE CINZA5.. . TEMPLOS E MONUMENTOS, TORRES DE DO-
OS ALICERCES CRISTÃOS EM QUE PRECISAMOS RECONSTRUIR O EDI- MINAÇAO E ARCOS DE TRIUNFO PERMANECEM SOTERRADOS NO PÓ
FÍCIO DA NOSSA CULTURA. A QUE REALMENTE SE DIRIGE TODA A HUMANA GRANDEZA
DO DIVORCIADA DE DEUS, NOS DÊSVARIOS DA VAIDADE — QUAN-
7"—0 mundo continuo conturbado e quase sete anos depois PASSADO FALE AO PRESENTE, QUE O "ONTEM" iDOLOROSO NOSQUE O
da segunda guerra, a humanidade permanece na cruel expecta- DE A EDIFICAR NA TERRA O "HOJE" MAIS DIGNO, NA U'K^AJ AJU-
tiva de uma tercejra catástrofe. Poderia: o repórter levar uma "AMANHA"TARA DIREÇÃO °°
DO
A VERDADEIRA VITÓRIA DO CRISTO
lavra de tranqüilidade e esperança de pax para os leitores pa- de É O QUE NOS ASSISTE LEMBRAR, DE VEZ QUE O MUNDO É A RE-
A NOITE Ilustrada", ou, pelo contrário, estaremos em vésperas SIDÊNCIA TEMPORÁRIA DOS HOMENS ENCARNADOS E SERÁ SEMPRE
de novo cataclisma? O SANTUÁRIO FELIZ OU A CASA ATORMENTADA QUE OS HOMENS Fl
¦r-...'JS'0STA: "^ ,ND«SCUTIVELMENTE ÁCHAMO-NOS 2CRAM DELE. — EMANUEL. 7^77 ¦ i
NUM SÉ-
Si££DE LUZ E S0MB^ DE MISÉRIAS E ESPLENDORES. A GUERRA —
COMO ESTADO NATURAL DO ESPÍRITO HUMANO DESAJUSTADO —
CONTINUA JOEIRANDO O CAMPO DO MUNDO, EMBORA OS TRATA-
DOSJNTERNACIONAIS DOS POVOS MAIS PODEROSOS E MAIS CULTOS
ÈN<5UANT0 A PAZ É CELEBRADA
tSc^Sk;'I7™!!!SÔ ^G0RA'
•¦ÍÍÍ5.SS5Í,ÇS O INCÊNDIO DEVORA O ORIENTE, PRÓS-
EM W^ÓPQLES.
SUA M^CHA DE ARRASAMENTO E FLAGELAÇAO -
?E^£? °°
ÀJÍE.ÍÍTE TERCE,R0 MILÊNIO DA CIVILIZAÇÃO DITA CRISTA SO-
'™*l*F^ DÓS
NOSSOS ERROS COLE- -'" ''%í7' . *:
TJVOS. A HUMANIDADE — EM CUJO CORPO CICLO-PSÍQUICO - ¦ ¦' .'*'~-í' '¦
rtVi''--*'*
ÍÍLm-^mmVf+s^à
i . ^:'^JMss*jsvaF
* 'f

— PAGA ATUALMENTE OS PESADOS E NOS IN-


SS^9S SANGUINOLENTOS
TRIBUTOS DO ÓDIO E DO EGOÍSMO, ALIMENTADOS POR NÓS MESMOS
$PI«IT*S
EM QUASE VINTE SÉCULOS DE DESERÇÃO DOS NOSSOS CO^ROMIS-
ti»*??
SOS .ESPIRITUAIS COM O CRISTO. - REBANHO ATENTADO ELE-
VEMOS AO SENHOR A SOLICITAÇÃO DE MAIS SOCORRO NO
%RÉS-
NC^SASFRAQUEZAS. - SOERGAMOS O CORAÇÃO AO NÍVEL DA IN
TELIGÉNCIA. — QUE O ANJO.
CRESÇA EM NOSSA NATUREZA
BESTIALIZADA PARA OMBREAR
A Ri Kl, O TECA DO CENTRO VFN
DE OS LIS ROS EDITADOS PEL,
tL*mÍ'° i-
COM O SÁBIO <2UE JA SOMOS. — EEDEKaCaC EESPIRITA
S p i R ! T a F F A S ". F:
QUE O AMOR E A HUMILDADE Ra maS NaO E PRECISO3 COM
SE ELEVEM, DENTRO DE NÓS PKa LOS Para OS LEP ALi ES mt m <## ÍJflrfHÍI'M^
MESMOS, A ALTURA EM QUE SI- TaO ESPalH-aDOS PELAS m[ ' - '..""-N-.v-
¦
"

TUAMOS A NOSSA CIÊNCIA E O SAS a DISPOSIÇÃO DOS FRE


NOSSO ARROJO* INTELECTUAL. QUENTADORES TODAS AS POR -
— TENHAMOS EM MENTE TAS PERMANECEM ABERTAS
QUE Dü
A GUERRA SOBRE OS PRINCÍPIOS RANTE OS TRABALHOS aS SE
W DESINTEGRAÇÃO ATÔMICA GUNDAS E SEXTAS FEIRAS »-.*. ¦¦3tâ1m\mJmM

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íjjl . OS TRABALHOS DA NOITE VaO
fl. SER INICIADOS. ALGUMAS GAR
RAFAS DE aGUA FLUlDICA Fl-
Cam sobre a longa mesa em
'V^i^ty!^ ^B||j^^|iíí|6^^| TORNO A QUAL ESTaO COLOCA
aflaV '^^^fe^:-*^^Stí DOS OS "MÉDIUNS" E OUTROS'
COMPONENTES DA MESA O
EVANGELHO SERa ABERTO NU-
ma pagina, ao acaso, dando
0 MOTIVO DAS PALESTRAS SE
GUINTES. TUDO E SIMPLES
HBCT2£íkMflBSmfl

LeoPVdTPp"q^ «homem bom" de Pedro'


t sfazer a curiosidade do repórter. Po mil.11 Xavlerquer _ ou pode - ,a-
íí^il* ml"ha$ tentatlv« "esse sen- d^íoíobSi^^^ exaltando a humll-
tido têm sido relativamente b^ «uwdTdas -fX buraco deTuma agulha (6 mais Mcil oasaar 1 llJJlH™1**** de um dê,M P"«" P^o
sucesso foi absoluto e muito aflwií£i^ ÍZ «*««*•/ aflora, o
m" de que dispunha, passa ai patetra a uKícelrJ a-líl'ae qUando e,aotou °« «•^«'«entos
jar várias .centenas de quilômetros De o ar * n«I ?.~qUe "i*0 íeixa de ,er tr,»te via- Sempre enaltecendo a tçrt"?TaífriSéSto^iK^^^ em 0UtrV «•"•Gerações,
para voltar com fragmentos de anltaEoes emim e,.Vada de rodagem, terá reservado um bom lugar no reinTdS'iuf cuS5e« d° h.omT pobre- ao O»3' es"
Aconteceu talvez aue o aiiVPm.mli J,l m í° IZW'1™**
o Jetiv? maior colimado.
dos céus, mas surgem exálicacôe. afibr* « «... Sfc Claro q.ue n,n0«*em menciona o reino
do Centro oWhStaTUFai^ "*"*>« o médium dera exútlr fora da orbite terríltrí qU* VCm * Mr êMe luflap bom> e «>nde «'« po-
sumia-se a muito pouco: faze7alaui^rDê™LtaT.Ah« '°,idad*; E,M curiosidade* re-
à margem dos temas que têmi aldo. ÍSSlw^ÍLSÍ^ a,lunto» de Palpitante interesse torre^áf^bríí"1?;- ^^'fí^Éfe A« hoPa« vio p«-"do. uma chuva
mesmas junto às personalidades do reporta0en« e «entir a reação das
Além. * Pórter vai recolhendo aljún. Garantes lTESLPtm " ?raç6e•• e ° "f,a«h" do re"
dentro da sala. N*o t, daS !•« íi? tr£taí^.« do m<}m. ^j um estouro maior ecoa
aJ&SSZSÍ deenpíS: ffÍKSSS •eDfle,.3eda•meu«^X.tan,t:,e^rS• * »«» da» * h°™' por isso os trabalhos sioT interromnTdo. a«A uma limpada- e nem
casa - pequeno e moderno edifício
de um mvLÍÍL
"*«tÔd", " «^Pendências da gumentos e comentavaTo verlKSa^S&?^ ,do,2 que d««envolvia novo. ar-
procede dos mais remotos pontos do Estado Tme!mí >•»*»¦• O. assistentes também nií - aDJnaHfrVLVJÍl?'?*™* nio ter ouvldo coisa alguma.
pensem que exista, entretanto, multidõesí&meSda? Z J6™ de,^,n" «»eGerals. gente que
dicado a boa ordem da sessão. rep6rter raspou um susto receando ter preju-
dÍ5lí°JJ pe,a" Náo
uma ponta de banco no Cenaéulo a bu«ca "e
(a sala em ou. á« «^ la1do ü""
normal, rotineiro, com algumasdewmaTdeítaffi&3'22R °' trab»lh<»>- Tudo é.
pelas cadeiras avulsas. Gente de todas as cateaÔri..\£J.P*'ha.m por éw' b"nco« «•
toda ela constituída de crente. fervo?o.o, "* nio pode »'•
de Í^Í^^Mkã^^í WÊÊÈLM GOan"M rM,dam "• fat0
caretas, nio hi transes exibleionlstes è¦ oi\£ZÍ~.,?1Út' N,n"uém estremece nem faz
oportunidade de ver em pessoa o discutidodo "médium"
Sõiriti.^ Hià °' 2* ««"^«"r
.qUe «traído*
pela ver na assistência pode intefromíSíà^ oMhSÍ°^.Ma,/m Com "»t»r«IW«de. Quem está-
vras, mandando à mesa o seu Atelho^pYpel . êle a,«uma« P»'«- tlsfeite sem demora. Um cavaBro au« par»,'««e"" uma pergunte. Ela será sa-
wm um'««^?r ,5°? «híí
pede consultes de fora, por correspondendoüSmSmMmmZ^ *'*? e ender*0o- Quem nio podem também os^l^ bem~ntenclo^V^tm d° "T»'' Outro Indaga se
velope selado e endereçado, «Quele papel de um en- do espírito. Uma senhora slmStTca ^? m^. Í?L« nt*P Com a M,v«eao da alma - ou
para a importa *comP*nh*' rito. E a. expolcacoe. S£ SB83S do pr?pr,° esp(-
mar p^^rj.^^Se^ÍTma1 «f «»nv"d«d« « to- ^Jú^^^^^^l9^
uma vez, sequer, hi referências de^boSdoí? lqJ,,*,1? cul'°»o«- Nem
dos trabalhos para fazer algun, %£%,» 1^,^*3" ?**' rnJOV,mentar-,a •» «»"»o no, um dos "comentarl.ta." do Evanaelhei á outZ^Zl^L
#.\\?.mÍ 2
ered01 * r*,,»,«««- Pelo contra-
dera, quando quiser, sair do wu/u^r oêde^laVr^ n"d° ,n,0rma "ue *<>• toda sa. religiões sio boas, "T. pa,aYPai '«temais, que
o repórter sente-se, destoando das outraspara batera. SaLPr^lderte,
'*?" In,,$te "° ««"vlte: E ma finalidade: a salvaçio áí,poli^emborS ÍàulS^^Bí&E
alnSToí'avSjwtel *•"»'•'»». visam atingir a mes-
a RoilyfleK aparatosa, que desde logo f?auiS? JiJÍÍS! me?» * ,ua ,rente'

ra r™t.um ,M4"*;» • *A*'SJ!Wiuaja,,t?t7ns^


férmo, de cabeça pendente, ergue-í despertl^riml!2e2°-£SPi.." P01"^ homem- «n"
para MacfaJ H ílí -í!?'' w™ P.riK?dS«mí!ateDqurndte0
"médium" m.níd?Shdo«SÒ;;,^Prad?,.aa pre,a«*" «ôbre a
nio Cind,do
pronunciaram um? pllSrí^alí. ^ ISSíS e outro
enchendo centenas de lauda, em rS2íte*aoa di,^fe - ™lto ,Xav,er
aacreveram.
-«!"«. í* m,"|v,«t«»»
sentei Muitos lápis de ponto ,SlaXfc£iH«?£^.d<* presentes e au-
sodente mergulha a cabeça entee m SmW^S^ I?1"' a ,e,tura dot versículos. O pre- trabalhos, ma. todos estKTmbudoTqiSSS ,n,clar °*
ate&lt2!l^
creveram automaticamente, sem «Saar^ahVJ^l^minarem. í",*.-*
Oa deis "médiuns" es
e êle fala. Nao pastaTde^fm^VnJúrE múi£ £." °* «^P0"8"**» <«« «esa o Imitam -
do presidente: uTnTpê" a?aTnh7r¦ ° qUS Val ,a,ndo do« »*b'°« que já nio escreve bem,
oferece. Chico Xavier e opanTacaSr^irtíT^uí ?2£ í* quando *m "uando o lápis
nada no curso dos trabalho*TfaandSSraTl^iíãr*Ji22f?f
qu"e
luo?\»E ?*ran"«>rr«flrupo de «*nte bem intencio- outi?i£&iuíS SÍLw™ S Uma ¦u*,',««'. ¦ «eu. lado, lhe
•«•" maiores dificuldades e zando a máo direita, enquanto na -aouaTdn^!!Mm-M.mp^ de 0,ho• cerrados, utili-
que alguma luz, algum Wc&c£aate mãt.íi?- me«. O. dedo. SSteiS»^^
a prece, ergueu a «bTçTw^floTíírSw -^í eh^««M "««• Terminou -e eotovele fincando na
nc Evangelho, ao «caaT^Slculo L2u,'*.P,,r0'
Um teo vermelhos, inflamados. quanoo iles voltam a fixar a luz, Hmaa olhos es
aue ^rí éll?J «- ^!2!fnheiro«J^as seguintes.r** •*«**
panhelro obedece em SiLZPaKLg» ^^*£g:<*!»¦ O com-
mais elementos da mesa estiô muHd« I- «.Sílí.0 entrt
o olhar mi p.gi„a . pSfe^ ?«?fi
.a* pa,mai
e'
d*« m4<>« (os de- ~iicS^r«^S!^^,r?1S:t£7,rl'M^^!h,'h* —" wm* cr,
curam a mesma página e Câo acomMnh.nrf!lval^Baa«2?att22 i°b,to' •¦ abr«^
0s outro,1 abrem
F,x»
"vros, pro- bancos e cadeiras, fala-se "¦ M,a« ¦'"stam-se
em voz alta
reno. Ao acaso, foi escolhida a , Í.T» ~ que lhe solicita um autografo, um arfrto e de
âtLlü rá».^rbvr,1ho
X^vier * ™leado *• «ente
é lida em pouco, minuto.. DejôiimSSSJÍc hJ.L^ 'f0^™* ?*2 1 Prlm«1'-0 '«• calmo, se- der a todos - e pede /o repórter VJfaaLnml^ím.CíÍ2 anllBa- €,« P™"1* *ten
-médium», novamente .tammm ^^i' A p"ribô,a esvasiando. A chuva parou. SéHbb^íSEIb* a. ZX.**1"*!* ,,um,n«d-. ««• vai se
Jovem «nted. ao SR-RÇSff. 5^°aáP!»aató^ "* "^ mal calçada. Enquanto o repórter datesTJS^ -H-JST^Í!
deombaraçado par. com ile «nvaíüí rft^^K* % TI Plpocendo pela rua
nlu miX3mmmm\ "* LeOP°,d° t,<,Ue
áfe.'* -^tíftttl^ PAG. 6- 13-5-1952
*
YY.--:-iu YW

°V
^f * Hha ma8 8emPre fecund* gestão das
m^f»™ psicografadas
mensagens "pastiche", através .¦;-:-:í,
¦¦¦
_

por Chico Xavier, trazendo no- "


i mmL 'I^K'''_ft_H plicidade do do es-
rr? PJ~ o empolgante debate de um tema mai, que M
_¦__
bbHKrT-
' '"•:
V*'b'__i
'¦'*â—l I lí3ai mr~ tilo, através dos temas, através •_*"_S " - mm
° médico' e8critOT e homem de
_B _g.7:7 1 y
mfgw*--': s-¦ -¦'^^'7*%
r.'%. .. - \ -l_i ¦r* pensamento de cada um dos autor
_£T?k
teatro, e Amaral?rBl0ch,'
Gurgel, cujo nome o rádio levou pelos desaparecidos.
d° Bra8Í1> alravé» a«» já«- »"vd«! E procuro outro nome, como • aquele so- _H
¦~râp
rDoemm°dr,reCan*M -»«-» «»«
«a£Õdonu* ^(neMe,CurioM investú _S ___fT^^ _v ^ bejamente conhecido em todo o país: o nó- .
gaçao do que existe, real- UU |^ . W*mB~^1 velista radiofônico Amaral Gurgel. E eis
mente, acima das nossas Ca- ditam _w^_FTj__Bg^ B-w^v^»" 'jymM _¦
porque querem acreditar. Outros não o que me responde:
Deças, alem das fronteiras da acreditam sem motivos "Ai está .um assunto Y*1ÜÍ
plausíveis também. perigoso de ser
morte. Pela minha formação filosófica eu não dis- abordado, a questão dos médiuns-psicográ-
cuto aquilo que está fora do tempo. Não
ficos. As -opiniões são as mais divergentes

» «--.«-. - *__ ~ íú* íjetçj_s: -ssrar:


resa e foram eles, em verdade, uue deram im.„,~,i*U
"*hkxiuos ae
que a
•w?^; "¦•v-"-^i^MffiPÍ' possíveis. Há os crentes, os descrentes,
os que acreditando no fenômeno,, bi
.. "° uma explicação lógica para o fato. Eu me
ao* fenômenos psíquicos o cunho de t™ ?2_ ^^ ° PaSSad°
li, ' ° coloco entre os últimos, os que reconh
dade universal de que hoje oesfru^ * ° *""** **
£_3/£" f° cem a existência de uma escritura in
™ °* C°n,1Ít0S dos
fileirando-se, inclusive, entre outeaTciên- Z** ^
sobrevem T*
a tranqüilidade criadora ciente, sobre temas e formas que o pa
cias. Tomemos nm »«„,. T
C ^^
MSt<S S"ênCÍO Dâ° há «— — -orrer ciente — chamemos assim — ignora cons-
MarJp^Tosl
mareei rrevost, ZLZT-
membro da rJTJL*
Academia Fran- norau» a_ vida
iu» e_ a„ morte,
—.-_ sao uma coisa só
_. ""OTfto/f0' "-*^ - "v"«»« •¦«**«- * ««• ZHt?.
...-"¦ jwrqne Pedro Bloch cientemente, e que buscam uma explicação
Z_ assinou
mes. _LT um atestado afirmando «a lidade.
Vivemos escravos do de compreensão, amor, ternura, bondade. O
racional para o fato.
"Todos sabem
convicçw d. que os fenômenos obtidos passado e L que Jung atribui um pai
com cravisados ao futuro. Deus estante mal qué fazemos a quem quer que seja 7'S||
Jean Gurik nao era» explicáveis, Z der muito grande ao que êle chama "e
quer por presente e o presente é a própTZZ nos fere muito mais que a ésse alguém. To-
nosso inconsciente coletivo". Outros estu-
dos os nossos atos, com relação à numa-
m "" embU8te'' *fc Não a diosos não crêem que seja possível experiên
n?** procuramos. Só procuramos nidade revertem em nossos benefício ou
O fato ocorreu em 1923. O nome de Jean cias hereditárias. Eu prefiro acreditar que
justificar nossos erros. Raciocinamos com malefício.
Guzik estava ligado, então, a extraordiná- nossos "Partindo dessas considerações sim. E aceito os símbolos arquétipos dos
preconceitos e as nossas emoções. não dis-
cuto Chico Xavier. sonhos, como herança de épocas remotas.
"Só "Aceitando 3&M
quero dizer que multa gente o con- esta transmissão de experiên»

PEDRO BLOCH
sidera um embusteiro. Mas que divino em- cias coletivas, é fácil aceitar que um indl-
busteiro não deve ser para viver toda víduo de maior sensibilidade tenha o seu
aquela vida de humildade e renúncia! Que cérebro como um aparelho receptor.
divino embusteiro não deve ser para re- "Mas existem
muitos pontos ainda a
nunciar a toda aquela obra surpreendente rem verificados. Um deles, e importantissi-

AMARAL GURGEL
cuja autoria êle nega! mo, é estabelecer a razão pela qual os cl
"Que divino embusteiro •»
não deve ser mados médiuns
psicográficos escrevem
para Se manter isolado numa cidadezinha
suas mensagens
sempre na primeira pes-
do interior,. quando a glória e a fortuna o
soa. Hoje, principalmente na Inglaterra,
acolheriam de braços abertos.

Opinam sobre Chico Xavier


"A humanidade, existem laboratórios para experiências coi
para encontrar o ca-
minho da salvação, precisaria de alguns o ectoplasma. Mas nessa outra parte,
milhões de Chicos Xavier, mesmo que eles ação do inconsciente, o estado de êxtase!
não psicografassem mensagem alguma. Por- não sei até que ponto já se estudou o fefl
Novas considerações em torno do médium Chico Xavier ¦
que Chico Xavier, êle mesmo, já é uma nômeno.
das páginas que continua psicografando - "Sou,
Que somos nós mensagem. E essa ninguém pode, ninguém portanto, favorável à public
senão um amontoado de recordações, experiências, refle- tem o direito de discutir"; das obras psicografadas de Francisco
xos, emoções e preconceitos? - Já existem, hoje, na In- vier. Em principio, acredito
que tudo tenha
glaterra, laboratórios para experiências com ectoplasma vindo dele mesmo, exclusivamente dele.
N«f
- Falam a "A NOITE^Íustrada" o teatrólogo entanto é sempre uma forma de apresentar!
Pedro Bloch e
e o novelista radiofônico Amaral Gurgel sobre os fenòme- Evidentemente. Negando uma obra que material suficiente para um estudo
nos de incorporação mediúnica podia dizer que era sua, renuncia glória e sobre o assunto. E que falem os
psicólogos'!
fortuna. Agripino Grieco, o mais enérgico Em numerosas obras, grandes homens
*3
crítico literário brasileiro, dizia em entre- tudaram o fenômeno, Ernesto Bozzano,
Eu!
Texto de J. BANDEIRA COSTA vista concedida em ,1939, a um jornal de rico Morselll, August Ludwfc e tantos
Minas, a propósito da obra psicografadj} tros. Dos seus resultados tratarei
rias experiências mediúnlcas. No Instituto em outra
pelo homem bom de Pedro Leopoldo. oportunidade.
Partimos, muitas veies, de postulados ab- "O médium Francisco
Metapsíquico Internacional, em Paris, na- Xavier escreveu
surdos para teoremas sem base. isto
quele ano, depois de agitar verdadeiramente "A nós deveria do meu lado, celeremente, em papel
a opinião pública francesa, submeteu-se a preocupar muito menos rubricado por mim. A atenção lhe dei
a verdade de Chico Xavier do que a nossa que
ama rigorosa série de experiências. . e a leitura que fiz em voz alta dos traba- _^_l It^. '
verdade. Nós, quase todos, não analisamos
No Brasil, numerosos grandes nomes tam- lhos por êle apresentados com as assinatu-
Chico Xavier. Limitamo-nos a raciocinar
bem foram chamada* a opinar, quando a ras de Augusto dos Anjos e Humberto de
com os preceitos e .preconceitos de nossa B_l BBB-L V'
viuva de Humberto de Campo* promoveu Campos, não Importam em nenhuma espé-
moral, nossas religiões e nossos desejos.
a questão dos direito* autorais das obras "Julgamos oa cie de adesão ao credo espírita, como fiz
outros de acordo com o que
de Humberto, espirito, pdeografadas pelo questão de esclarecer naquele momento. _B _b_m!í^_m;í*" * í^SB _l -\it
sentimos por nós mesmos!'.
mediam de Pedro Leopoldo. . Sempre fui movido por sentimentos de ca- __S5^P: '¦ ^H ' *m
• Disse em minha última reportagem, tolicldade, graças à educação recebida na
que — A seu ver, hi verdade ou embuste?
o poder mediúnieo de Francisco Cândido "E* muito fácil — infância, mesmo sem ir a extremos de cie- '¦¦
responde-me o autor ricalismo radical". MM
om
la
*'"".
r J; ^ __KíTm_í_^_I
'm
¦_¦ -*__£
- j_B
Xavier não ae arrefeceu. Ao contrário,
pa- de "Aa mãos de Euridiee" — é muito fácil E mais adiante:
rece ter aumentado, pois outro* espíritos
diser qae Chico Xavier é um embusteiro.; "Mas o certo é que, como critico literá- ^^| V7 "*^*'^Sr**^_ "-'-^fÍ _H_ "y'<4

de grandes vultos continuam a vestir-se


E' difícil prová-lo. Não nos deve preocupar rio, não nade deixar de impressionar-me
na máscara do sen cérebro e nas lavas dos
multo aquilo em que êle a< mlita, nem eom o que realmente existe no pensamento
seus dedo*, para a transmissão dos seus
devemoa Julgá-lo na base daquilo em que e da forma daqueles dois autores
patrícios,
nós acreditamos. nos versos de nm e na prosa de outro. Se
Vejamos pois_ o qne me disse o teatrólogo "Os
problemas da sobrevivência preo- é mistificação, parece-me muito bem con-
Pedro Bloch, quando pedi a sua opinião
cupam muito aqueles que não vivem o _fl 7_^n
como intelectual sobre a procedência des- duzida. Tendo. lido.as paródias de Albert
momento presente, o* que perderam o
*»a últimas mensagens, porque pas- Sorel, Paul Reboux e Chaties Muller, julgo
qaant* às sado e esperam algo de indefinido no fa-
Primeira* jã está* mais qae esclarecidas. turc A
imortalidade já existe no próprio
ser difícil (Isso o digo com a maior.leal- _r^^_ ':%Mm
dade) levar tão longe a técnica do "pas-
— Pode-se discutir a presente, quando estamos apercebidos, quan-
procedência das d* conhecem** a* rasões de nossos tlche".
¦«¦••gens do Chie* Xavier — senti- ¦• -.a
¦ ¦ * I i \ ^t
* mento* e de nossas ações,
quando vivemos , »^^_Bi^^
1 i _ •- jW,-' ,.J_m_^H
tcatrélag» Pedro Bloch. O
qae não s «L \Wv^
* nlp' I ¦ -, . ^ * Jf-'vSm^Ê
cada instante, integral e verdadeiramente. Mm levemos avante a nossa inda-
Pôr em divida é a na grandexa de "Nés s*mo*
um *asontoad* de recorda-
Discutindo Chie* Xavier, a aaalwi gaçõo. E' tempo de agitar novamente
efas, experiências, reflexos, emoções e
pre- uma
M^^^^MáI WMA CSti P*Tt£CQ_M-l_a __M_l _¦ m11.
¦"¦^¦t ^^Bonunente, ponco In- questão que se renova através
«usa da verdade. Os qae procaram aceiti-
ê**e aglomerado de o—plaã^ de novas manifestações espiritualis-
J» fasem-no porque desejam apegar-se
i pensamento^ preconceito* * emoções ' '
qne tas, ilargando-se cada ves mais/ e "*~-M^^Ê ^^^^¦^^^^m^^^^^^wAÊmmm*. ^ -'^_B
Wéfc» da eoatiaaaçáo, da tmartall.ls.fc asaasaBSTl ífy *" ' ¦ m__ff^_B_£„l_i_l H
Os se chama Pedro Bloch vai eontlnuar
«ne procaram negi-Io também * negam exk- consequentemente dificultando a pro-
tlndo sob a forma de um "eu"
*m base. sem alicerce sóttd*. Muito* egeéstle* e
me dis qac o porção em que se amplia, aquela ca-
btrs- •em expressão. A verdade
e conforto. Acre- Cniver** é ano o
qae a humanidade precisa n
pacidade (se fosse o caso), dm multi-

^kMUSt^ PAG. 7 — 13-5-1952


•HmniMj. '-» Ml'—. —--¦'•• --•¦¦¦ -¦¦ - ¦¦ ¦-¦-- ¦ - ^<:.,....:
_^i_EB
w- ^®

"CRIME

" AINDA O DO CITROEN"


SENSACIONAIS REVELAÇÕES 00 DELEGADO

POLICIA NÂO TEM HERMES • MACHADO À REPORTAGEM DE


"A NOITE ILUSTRADA" —
PELA PRIMEIRA
VÊZ, RESPONDE AQUELA AUTORIDADE A
PERGUNTAS DIRETAS — "QUATRO SUSPEI-
TOS NAO INTERROGADOS" — "APRESENTA-

BOLA DE CRISTAL!" REI O CRIMINOSO, DE QUALQUER MANEI-


RA!" — E ASSIM SE DESENROLA O SEGUNDO
ATO DA TRAGI-COMCDIA, CUJO FINAL £
AINDA MISTÉRIO ..;
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ARGUMENTO PARA FILME DE M'STE ¦ÃU
RIO O CADaVER. AFRaNIO A ?&
Reportagem de BELA MARINA E O SANGUE NO
SENTO DO "CITROEN"
AS

Serviriam maravilhosamente ilus- mk


EVA BAN rrar qualquer filme. Mistério
cõos e certamente um final
para
complica-
que scra
muito mais simples do
que parece a pri-
Fotos de NELSON SANTOS meria vista. Ha quatro suspeitos
por en-
quanto, que ainda náo foram interroga- $m
dos
msi
*¦-.

"¦•¦"aseV.jií-T "¦"-
-".f*

.•^N:;!----',"";*v"^-,7r:^v^yp^-gu

^versos, Áffânio,
JvJJ!>í
f'^^Af^í**t^-~:
"abana, trabalhar»-
de automóveis, 1 m
io, assassinado num
14 horos, vindo de
^tetefonè 20,30 horas. Uma voz
'Áfi^iò^—r s
bondade de :'¦¦: .'^MW-ímmmmmWmAmmmmX.
o . Vii$te ¦ ', * -
úí7 ¦• j' jai£m^Kmm mrm^
"te, quis folar, e Afrânio atendeu.
-*"-,'
¦".-¦"."2"
^ ;:Tr* /l"7'v.':--""'-". 7" i'"•• '¦ •' ¦¦'**. •'"."•

a^^^^^^aataW^^^^^^^L J*m\ v^
m* ¦ -^af*É
S^ <l*ixar isto poro amo- 1
quilômetros, (pausa) Bem. ,7 sé é as- v>
mwM BiUM BSa&V*3PlrsB
p
6 um
'•' Vdi$IÈtàfc*§lj^
sujo da viogem. Tem
% ^s 10,30estarei em frente ao late Clube''-—
coma morte, Não em frente 00 lote

Estou escrevendo esto reportagem no dia 5 do corrente.


Até esto doto,
os boatos móis desencontrados têm entretido e
nao so do Rio, mas do Brasil inteiro. Os preocupado o população Bk*,'?**
jornais estamparam os nomes de
pessoas altamente colocadas conto suspeitas, têm atribuído à ^Ar>£,
espécie de coisas: ação suspeito, falto de ação, descaso polícia todo o
demasiado, "estão *£:- "'¦¦'¦•¦:
ocultando o assassino , etc. O delegado Hermes Machado tornou-se '-¦¦
centro mA w
de atenção. Nao dando entrevista à imprensa, têm-se-lhe
atribuído os mais
diversas declarações, cujo teor vem contribuindo
fusão geral. Quem é o assassino de Afrânio? grandemente para a con-
Qual o história que se esconde aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaV^-avaaaaaaaaaaaaaaãããâaãaaaw-^
por tras dos bastidores sinistros do "Crime do Citroen"? E até o dia de hoje Ei'a1 Ra K^-^J
nada de mais positivo surgiu, senão o eJA*~ SaP*«i -M
Káaaal WW' ' ''•"*.-ááH
que apareceu nos primeiros mo- m*vFWW*A M
montas. mmmmr^^^myíi^í ¦*' ^aaaFflcW ãaaa^^^l aaaaT^^*»**^^**' - ^9^B

' ¦'¦' - aaaal **¦¦W-?M KS^<.íí-"?*5 ¦ -


"¦"*">*•'*'. '
l • iMA&'
Mas é preciso que o povo saiba — até onde é possível esclarecer o WWk m?
¦ ¦¦t**My *¦**
drama que teve '."-íErtí",' ÍS*
como ponto final o Sacopi. Apresentei ao delegado Hermes Machado 'iil'.^sf'y ¦' -*s3
uma série de per- UgkmS^-r-- '. •*•'£*
guntas diretas, as quais éle respondeu e que passo a transcrever literalmente. Nio acres-
centamos nem criticas, nem explicações, nem hipóteses. Estas ficam
"A NOITE Ilustrada" para outra ocasião.
quer somente transmitir aos leitores um quadro geral traçado '^"' "^AAM^mAÊÊ '•¦#
'.»"¦"'»
pela autoridade encarregada do assunto e que, pela primeira vez, dá amplos esclare- 1 ."••¦-* m\rl\ ¦"
cimentes ao público, relativo ao seu trabalho no caso. através deita revista. fe^-7 ' 4mWmm?^*^9AÈÈÊL ***¦
bs**.-; t ¦ ^MMMw*M/Mm
TT|?aaaaãti ãT^ aaal"
Wt li
l í

Todas as respostas às perguntas abaixo, o são nas palavras do dele- W'7í.'¦"¦¦••>-s^ítÇ^-'-" ¦. i^!»í5H
gado do 2.° distrito, Dr. Hermes Machado.
"AS DILIGENCIAS ae
TEM CORRIDO LIVRE DE QUALQUER EMBAR-
GO, SENÃO OS DE ROTINA POLICIAL?"
-^ "Sim. Não houve "misteriosos" interferências, como
querem msi-
nuar algumas pessoas..."
"HA, POR
ACASO, QUALQUER DILIGENCIA DE CARÁTER PARTI-
CULAR, OBSTRUINDO OU ATRAPALHANDO DILIGENCIAS?"
"NOTOU, EM
QUALQUER SETOR DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, ¦ssssssssssssssssssssH ^^. >JiA*i'*-*. -'*'-.'<^'rf:.r7'-t
TENTATIVA DE OBSTRUÇÃO DOS SEUS TRABALHOS?"
"Nunca. Ao contrario; tenho recebido a mais valiosa cooperação, ¦---sV M*
principalmente de chefe do Polícia."
"TERIA A
G. E. P. FORNECIDO EM TEMPO E COM EXATIDÃO, AS
SUAS CONCLUSÕES?"
"A G. E. P. tem trabalhado incessantemente no sentido de identi-
fkor impressões que "poderiam" ter ligação com o fato."
"QUE ACONTECEU
COM O "CITROEN'? S^Üa^^^^^^^^^^H ^,';' • «
"Foi imediatamente apreendida o está atada em 1 tsaaaaaaaaaaaaaaaaaar' - f *?J
I ^fl ^L aal
"ACREDITA, poder da polícia."
SINCERAMENTE, QUE O CRIME SEJA DE ORIGEM aOsar^H aaaaaaW'cÍ alH ^aaaaaaaaaaaaaaV ^^^^1

PASSIONAL?" ' ^H _^^^^ d a«avj


^^Hfin^^^^^^^^^^^^^^BÍ: ^^| ^^h
"Atualmente, no ponto em qae estão os iavosHgoçães, minha *-'. *Ma H ^1 ^L bi
im-
pressfe é que soja. forem, em criminologia não há nem "taujours", nem
jamais Pode ter e nade néan sar
"QUAIS FORAM
AS PESSOAS CHAMADAS A DEPOR AQUI. ™* NO ww
CAR-
TORIO DA POLICIA?" ^t**,**w
"Muitas. I melhor não falar nesse assunto,
pois poderio alertar o
criminoso.

"*i
F nfiíi
„ ^ ' il*|#'lllWJlPpiTTMrlT iTi^ H '1&4
WÊF^mm»mmt*m%* B:' w*- -aiiHí-iM
?' ^*^WP**BBIHÍHBB^
m
.
"ALGUMA
DESSAS FOI CONSIDERADA
SUSPEITA?"
"Há suspeitos
que não foram interroga- ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^H MmmíW^SAmwiv^^Sk^k
dos." : U
"COMO EXPLICA
O SENHOR QUE O AS- "EM m^fWtf'-1*^
SASStNIO DE UM BANCÁRIO DE TÃO Mó- CONTRASTE.. OS DEPOIMENTOS ^E\ •'li{&mr^%"'' '
DICO SALÁRIO. EMBORA AS NOTÍCIAS DE SÀO UM CAMINHO LENTO, MAS SEGURO' m%m EtMakWr*' I
QUE VIVIA DE CORRETAGEM DE AUTOMó-
VEL. FAÇAM CRIAR TAL ALVOROÇO E EN- — Esto frase do delegado do 2.° d isti :fo
c
WÈÊam^ I
VOLVER NOMES TÃO ILUSTRES?" porá confrabalancar os milhccs íioatos
"O Afrãnio morava no Engenho dc M\**t-'.
Novo,
ganhava Cr$ 3.500.00 mensais, e de seis em seis que ;a apontaram o próprio policie! come as- WQÊmWj: ••
meses recebia gratificação de CrS 3.500.00. Vi-
via modestamente, suas roupas eram baratas.
Como praticava automobilismo, e o esporte é
sassino! Será possível?
i\mÊÍÈÊ- I
traço de união entre homens de todas as das-
ses. èle se dava com pessoas de Copacabana;
mas não era o "menino de luxo" pintado
pelos
jornais. Gostava de motocicletas e automóveis. Como o crime ocor-
reu em Copacabana, num "Citroen" preto, tudo isso excitou
ginaçao. pois Copacabana é considerada um "antro de vicio". Não
a ima-
aP^Miia n *E ük. v v jfflW WÊm?^,- i
havendo indícios positivos, a fantasia traçou rumo/
diferentes na
história e surgiram os "nomes ilustres" F^^ÊSÊ
que. .entretanto, nada Mm f^BaEmi E'WE*WmmAm W'mmmmmmM mu ^W W
mWm^rf^'' i
Ca8°' NA° HA NE*1"™** INVESTIGAÇÃO QUE Wmm&vi^—m.
£™L»°?~°
TENHA LEVADO OU LEVE. NO MOMENTO. A NOS
PESSOAS ALTA-
MENTE QUALIFICADAS OU LIGADAS AO GOVERNO"

MENTErITH°EN"
ERA DE PROPMEI>ADE DE QUEM. EXATA-
Er. . ' ^^ PSÍ^^/ÍB mikjS yÊjm
"De Afrãnio."
FORAM OS RESULTADOS DAS DILIGÊNCIAS
X,*X£Y,AlS
BAURU E SE REALMENTE ELAS FORAM FEITAS?" EM
"Foram feitas. Sabre o assunto, . . ¦ •?>*>.*' ¦ ¦fcsi?,>-l ^^h mma^ ^maa aai>am mm
6 só." w\m' -:..'- ,«v"> ¦•¦—««.• ^ -'?'¦"?
!-"Si"-
TUVCI°^: »>E AFRÃNIO. NO ww "iít.v-. Hk^^M ^^^ ^^B
BAli2SAíoAB^LSSA?»CORR,DA*
era muito eslim«db pelos superiores e colegas."
Z.X.B°^.^trÍnio
™GA*E* TRABA"*OU ANTES E^POR
QUE^S VzfycS™0*
¦r- "t melhor isso fickr em segredo, por enquanto."
'•- ' ¦ ¦rí^OSl^^kMm^kt
SE AFRÃNIO MORAVA NO ENGENHO NOVO TINHA Vin» ^¦mBlS'.'- ' .'S \ ^'v^L M- . -.... ¦'::$& Í5-:/*v . ri''' ¦ mk p
MODESTA E FOI ASSASSINADO EM BAIRRO --.'-'.;-¦ '.'- .-.'>¦ I ' - ^i--'- ::C';ÍS«P^^He '¦": '*#•'• frl**
DE OUTRAS PESSOAS. MAIS ILUSTRES. OTOE SSteSs
TÊMSIDO MSALTA
^PK'';'.-. ¦¦¦¦'"¦"¦'"' --.¦;r.-:v-'-'---'- .¦"'¦';¦,'.'¦•.;""": -f fÃ. ^'J M 1
DAS E ASSASSINADAS. ESSE CASO NAO^SL dSs ÍS^m
SC É MÜITO ^N08 IMPOTTíSfE
A HISTÓRIA QUE O MOTIVOU?"SòcSZ
I^I^^^;.fOB ,
até
ütaZ ,,á ,dÍM!do que ela ° mon»««>*o. a história
lNf°" simples
niuito mais me parece
que é à primeira vista. Há multaima-
gmação em torno disso." m
°liA SÓ PE*SOA SEJA RES-
W^A^IÍELA°Mn»^R^QÜE DE AFRÃNIO OU EXISTE
nSnwT^TT^Eí±,.MORTE UMA QUA-
INTERÊSSE EM SE DESFAZER DÓ TESTE-
55£ra P^,J«r«A SE ° CRIME NA° FÔSSE M MOTIVO
PSSóNÍ™ ~
"Há investigações em ambos ot sentidos."
FEITA A COMOT«CAÇAO A RADIO PATRULHA
DO SES?™
Palrul!la *•"*«« o telefonem, d. uma
k• identifacada
idenH«^.RádÍ° pessoa não
que comunicou ter ouvido três tiros diante dewTcasa

A PAR °E TÔDAS AS «PHESS6ES DI-


«T^íauSS?1
"Havia a imprtMões digitais no àutomóveL
Seis foram iden-

miradas como sendo do


próprio Afrànlo. Cinco
pressões que nio as de Afrànlo. A G.E.P.. AT* slo d* outras lm-
HOJE. NAO ME
HEI,HOM «ENTIFICADO. ATRAVÉS DE IMPRESSÃO
dÍgWAL "
imúft^t>> "A.MESA
DE AFRÃNIO. NA AGSNCIA DO BANCO DO BRA-

SIL. FOI INTERDITADA IMEDIATAMENTE?"


"Foi feito maU. Arrecadamps tado
de Importante surgiu." que nela havia, mas nada
.
A ADMINISTRAÇÃO DO BANCO, PERI-
na"F^i 1™1T^SA DpCÜMEHTOS
QUE LEVAVAM A RUBR1-
CA D^AFRANIO?-
\1 "A^ investigações nio motivaram
Isso!"
AFRAMI0 ABASTECEU O CARRO PELA tüLTIMA
Vez'rNDE
"Nio hi motivo
"A QUE para querermos saber."
HORA PASSOU NA BARREIRA?"
*• ch-~ *« M »«orM . o encon-
iro .Ztmuw ..mSmTTnAo'?1'
AFRÃNIO TRAZIA NO CORPO FOI ENVIA-
'. .: •.íá.í-t"- *-_ m"vBÍ?
ílBha "^ d* ,UU- Fora °« *«* b««- *• Wa.
n.tu7^8^..Ná»0
TUrÍ ÍSSnííS.SSLSL00™^ DE AFRÃNIO DADO A SEPUL-
TURA'„"EDIATAMENTE APÓS O LAUDO MÍDICO?"
Nio havia motivo
para nio enterrá-lo." \ '
° SENHOR QUE O CASO DO ADVOGADO
"çA
LFo^^°^í!?E,lA
S*«.ES A ÍSÍ-
E^kmuE ErT^- - tiça, S^I^SAr?<>MSI!I^80OTGAÇAO
DE INFORMAÇÃO. SENDO QUE C8SE
mmmmW^i&^WsSÊk SENHOR 1K mio
EmmW'<y tOU MESMO APENAS A COLEGAS?
E QUE O senhor prÍ»
RIAJ.O SEU DJ^TO RET.-LO PA^I^S^t^:
Nio. Leopoldo Heitor
?E é advogado, ate tom direito ¦« ,

P«a prosseguir em Investigações. E como advogado,


considero lie-
gsl reter, para interrogatório, o Dr. Leopoldo Heitor"

*Im d*u
o dÍ H«iJ ?P6rter ao alegado tiveram fim. Mas
"As teoru. «,iMaÍhad^ aln?a ««*•«*"«¦ alguma, palavras:
**? circulado pela cidade. Basta.
oara lndSrT!»Hí!b,i,rd2' da co,M» •MW •»«•>« ca«» de família
B2 Ar,idfculíc^W*»n a levantar a teoria de
í?a o SLÍl««Crlme' que EU
*? nf ° ° podUl Pender! Francamente!
AnZulFmml ~ T "«r'»*» • "em o dom de pene-
^# PkMhwISw tw o fíhS? ?n!^U| B,0b0
-.'3m<. £!L? líl iro' ^í*0*;** a r*««'*««'o« positivos por lento» pro-
CRIMINOSO! No ponto em que èttlo
S dillSnS!?^wSí2
* Mt\6ri* P"we«.ins multo mais simples
ÍÍIdlclritm
•ateariam as„ aparências... do que
EU OLHO MAS NATURALMENTE M Contudo, mesmo que nio fteae,
DC CRISTAL NaO FonCíOna As AKtftSENTARIA O S»SÍlS^S^?»
SSSãSStt^ envolUldU .«
CRIMINOSO OA MESMA MANEIRA'
d-ligcnc.os pross. ouirn , . mboro o povo non SS&^SfJgg»!«•,*?»-
í? r>,,c»- • P~o Suito í JSS? hon«
«•»« «*« «ufildo, relativas ml-
soibo o
pr-soo tmal esfo pro»ima A, 0 m,s nh? v££^ *f^*"Euro*»«' i* *"e atingem individualmente ^
feno do I«Lh^Í!.9*m
•oube.se_quem e se eu
Ofrcn dmo.o dt ser rmst.r.o o* ventil^ tornaria . -converM»'
ma*s pâ"
ia d. .te farde' Mas Sh,rlock Hoimc , so porem sent.r-me-ei suficientemente recompensado
exis
fiu na imcginocoo de Conan com a ori-
Doyle

matosa PAG. 10 — 13-5-1952


MÉMgfcK&*:,..,>.w,. ,-V : ^..-:..^J^a..j,J^JSjá»í
®mm
AOifilf '.fJRIifiS! ç|M
qrywT^^T^WfoH^aira

COQUELUCHE EM
POUCOS DIAS , £'&dsaW0â&
Antigamente a coquelu- '"a
0 *njL. '.iV»/i'.:,

che era uma doença temi- ' "


¦„.:._
^f':KvO
vel não só pelas suas com-
plicações como por que se *Í55$£ ^m
arrastava por longos meses. •
A. medicina conta hoje em HIIATKO ETAPAS
. dia com grandes recursos
não só no combate às com-
plicações como à próprio QUE MENINO OÍÇ^>-
moléstia. \ pRüioOU! ABBlMOO 0 AÜ^\
Estreptomicina, cloromi- V^^TOMOVei-ZlftjHO NOVO.' )
|
'cetina e outros anti-bióti-
cos aplicados de várias ma- || f^-
neiras, reduziram a sema- aasbav:.'-ÀB .AM *lr ¦ ¦ '?m\
a* WífjSm BaWmm mmcBM
aW WmatrBJ l '¦-¦*!¦"'¦""'
mm^r^-Aam..
At
\
nas, senão dias, a duração
deste mal. É importado
também dos Estados Uni-
dos (Hospital de Filadél- ' '•^slÍBBi.iiiiH'''^^ii^il^^H^'^^lííitó, — Isto é assim mesmo!
o_-0a^^^'I"":- • É o instinto
de curiosidade que o leva a 'investi-
fia) um soro de convales-.
UM MÊS — Consegue virar a TRÊS MESES — Mantém a ca- gar" por conta própria... é uma for-
cente, de magníficos resul- cabeça de um lado para outro. ma de "aprendizado" do mundo
beca por si mesmo. Começa
á nos rodeia. que
todos na prática. Ja p.-esta atenção ao ssons, co- sorrir "conscientemente"... Dis-
meça a distinguir a forma dos tingue as pessoas a 4 ou 5
ob tetos. me-
A CEGONHA TRARÁ tros de distância.
/^VÕcTviü OMABAL£ÍA\
UM MENINO OU [NAPISCINA? JA' OE CAS- )
\TICjO PARA <vÃOJDI?Eg WEflX
UMA MENINA? ^fl mlkmBÈmmamZ^ *BB

Existem dezenas de mé-


HâM :>0—\
todos que se apresentam SbbH á> ¦> <a#* ^fc^B
X como "infalíveis" por toda
b¥ afarfe^
parte.do mundo, em todos, 3» "üSt,

os tempos... Os chineses 8
têm como infalível o se- — Êle não é um mentiroso!
Está
apenas na fase "criativa", na "idade
guinte: apalpando-se o ven- da imaginação", em que mistura o
tre materno, se o feto se '-..-V-- •¦XTT^^tmrmk^ja^f' real ao mundo imaginativo em
agitar apenas, é menino. Se liSi^^isigfeM^Éi^^ili vive. que 1
der soco ou pontapé, dizem SEIS MESES —
sozinho... Segui'
DOZE MESES — Fica em
sozinho, ensaia andar. Começa a
m
eles que é menina... >X H
cabelos de que se aproxima. ciar tapas... Toma conhecimen- Ç^PO* O0K.H6ÍW? Po£"\
Quer pegar !ud. E "doido ' por to de sua própria pessoa como \PUE?OüBE'. HElW?COMO1) \\ I '0
CLOROFILA? ISTO É sons ser a parte.
BOM PARA AS PLAN- •
TAV NAO PARA gY afl
. IVlIrVt,..

Foi o que muita gente ^i^SiOO.;


pensou por muito tempo. É PARA 0 BEBE A NOVIDADE
o que muita gente pensa,
desde os tempos em que an- mrmss ama - iam amanat
— Não, por favor, não se irrite com
tantas perguntas... Isto é da idade
Â
dou pela escola, estudando ^1 W.orfA
^B mxZAfjAm 'U
(5 aos 7 anos) classificada como "a
idade dos porquês"...
8
História Natural... QUANDO o médico falar em MU- pxx^m FSilVB
Mas hoje em dia, a elo- CILAGEM. multas veies a mamãe
"caloura"
rofila entrou decididamen- Ias confusão com DECOC- r'* >' '& 'rm\\^mm^mmmmB^'\^/ma^Ammmmmmm\ /^Nl(v(»ü6(v) COR COMPÃE5) «Vi
TO. t preciso distinguir um do ou- VBNDE NESTA CAS4/^__^//
te na vida dos animais su- lro. MUCILAGEM. — coalm.nto de
"grioa" de cereais:
aveia, arros, etc.
periores..; Q homem descá- DECOCTO — Coslmento de "farl- * \atsts*
briu e' está empregando na nhas" de cessais: farinha ¦ d* trigo, RV
medicina suas qualidades malsewa.
'Alamos' etc.
•como desodorante, estimu-
lante do metabolismo celu-
"mucilagemmédicos costumam chamar
de cereal", quando sa rs-
ferem à mucllagem propriamente di-
Ia a de "coslmento farináceo", quan-
Aqui está o "sapato que cresce",
lançado nos Estados Unidos, t fei-
I
lar, no combate à çariè ¦'1 to de matéria plástica, solas mui- \^ -J i» !--''XB\
'etc do se rafarem ao decocio. Isto é lm- y-m to
«> macias e transparente. Bem Bem ii sl
ft| f^^l^B
dentária das crianças, portanle, pois
portanle. ools nlo sa noria amB*M.*
se pode empregar ajustado, à medida aue
ajustado, que o Dé pé da
da j# ?; —
_ Calma, toda a calma
calm é pouca,»í ^faaaal
-esticando- e
indiferentemente .decocio e mucila- criança cresce, éle vai
' multa cautela! "ei.« Mt4 na "crise

|Q ¦
gem. se também. "A violência
• QUEM TEM GENIPAPO
o" ÉMUUT6;.. _««¦ A- ¦:¦¦¦- .: : . 1
puberar. Lembre-se:
i gera
yiolênda".
;; ligéncla...
Saiba agir com inte-

Muitas vezes, em uma


i
família de "puros" bran-
cos — aparentemente —
surge um recém-nascido
que apresenta uma mancha
azulado, geralmente locòli-
zada na nádega,:que é qua-
S^^B ¦'' lí'-'Hí3 B_^J_^J_^^^_«B L/Aaí SS..*. .afl ¦ - "W J_^^19
se sempre um índice de ^I^B ~ -'^kmm^mWÊm\\M
.llX:^XèSBm K'aãsãfl
WAmB '¦ MM B* T- afl LV '^1 I
mestiçagem. Mas, apesar
de muito médico, temendo
aborrecer a família, não di-
zer o significado exato de
tais manchas, no norte do -^S^^ííiWO^-fi
' • ^¦*Jâ.asa.ia«.T»Mt. —.»^ _ ^ ., ^; -t ^* . ^'Aj- áeVTirriBBaT á
™; "í
,• ¦ bbbb! Ibbbv-V^^b^^^ BW*
'tiafl
Rl^H v--"""PU
Brasil o "diagnóstico" anda
BBBBBBTaal ÉBJllMf
"fll BaaTs^-laBBalBaal^tt aaarl ¦ BaaaT - aaal ^v^aaarJ Baam kaalLfal>BH LV
^^^^B - ^fllDvdW ' BM' «FViHBflls ' Iflswft a*m»*m*4mam\M ^B ^¦*^r^aaaal- '* aaaL_il^.__ !_^sfl ssaa^ nsaana&JBB B

no boca do povo: "quem fl '


'''*iTai8sslli.
ii^aii«^-a^BraS^Bfh..
' a. ¦.
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tem genipápo é mulato"... aaaaaaaaW '


'"-^—'¦
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í ü^rl^.^V. aaaal 0*s^n^^«a ^B

Correspondência flfl /__ _;__.. ^^^^j'fo?t\. : • ^i5^ti5^Rs» ''*-• "


bW/ ti, ai ^BnBH flâL^fl BtkvI
Escreva-nos, leitor ou leito-
***""• °* PWblsmas d* mus
ÍÍL
filhos, que, com- muito prazer,
responderemos por esta seção.
Cartas para o Dr. Darcy
Evangelista, nesta redação ou
W*wà ''¦ »¦ -:*; ^^^^?r:^P^P^^Ç^" x"V'"~^'™*^s"s
f^^*"^^HMrãHff^*í'rj*t~'Aí.-
""^-O^b^^M^1 ««Krtsny,,.;: fl P^^^S^SS^JRJB
^BEL"*»-^.^ j^| Ifébkv Í
Psra o seu consultório, a rua ÜS I-jSSSJÜS^* I
Sio José, 85, 1.* andar.

MtoBÊÊAÊB/ÊÊÉÍ' |E (^ ÉbKBÉBMBBÉB faa^bftt BaaTlA fli^AáitãBt'.' B£^^S^llafll^e/ír^" ffl BaB fl


'?'*"' f*hlP "• Pr*x,»n<» número. |^| pj''|
.--*';É^I^'VI#
'' "' '•'•'¦w*8i^*i: 'y V'" -Av^ 1 yO*c- S6^^^^^^^",
^•"'"«H
wmf-*y

____P*'
Revitalize
Seus Rins .m&ifi WmWmW.
Nada envelhece tanto as pessoas
como o funcionamento deficiente
dos rins. Faz sofrer de freqüentes
levantadas noturnas, nervosismo,
ONTEfv STOL
r-y
ftv
nri^wr \ "i íi v . tt
m
tonteiras, reumatismo, dores nas cos- rs***
tas e nas pernas, olhos empapuçados,

CIGANAS DE HOJE...
tornozelos
~üe inchados, perda de apeti-
te, energia, etc. A razão está em
que os rins devem eliminar oi áci- --_____
dos e toxinas e se não realizam esta
função permitem que esses ácidos e
toxinas se acumulem em seu oVga-
nismo. Em pouco tempo> C._té«"e.i-
"**"'&W&tts*&&**?*l
rsd*tip' Mr
mina os germes dos rins, fortalecen-
Uma
do-os. Peça Cisux em qualquer far-
macia sob nossa garantia de que o
aliviará rapidamente. Experimente-o
página da vida moderna re- __BS_S_§íl
hoje mesmo e verá como se sentirá ii ¦_.. - r vam?.
melhor. Nossa garantia é a sua volucionando as tradições de aven-
maior proteção.

Cystex na trttímento dc tura e violência - A audácia tra-


, CISTITES, PIELITES E URICEMJA
duz a mocidade e as confidencias _sl_H.f-

PERFUMES ¥1 uma visão nova da realidade


REPORTAGEM DE RUYTER PACHECO Ciganas ricas, sempre ciganos,
ESSÊNCIAS pa^m com mentalidade
apesar da roupagem característica.
atual,

PELO REEMBOLSO POSTAL Eram três. Cada qual mais cigana.


ROVOS PREÇOS! NOVAS BAIXAS! A mais velha, presa aos costumes do tempo da "buena-dicha"
escoltava as demais: Maria Cristina, de 18 anos; Dolores
ESSÊNCIAS NACIONAIS b.m plena Avenida Rio Branco pediam oportunidade de 14"dizer'
10 gr. 50 gr. 100 gr. SÔfregaS* ** mãos dos homens que para
^adÊ'
Jasmin LBN .... 10,00 40.00 80,00 yaSJSeSli
Violeta LBN .... 13.00 Tivemos a nossa oportunidade com a entrega das mãos
50,00 100,00 Formulamos perguntas Que respondiam quase sim a ambas
Rosa Natural LBN 13.00 50,00 100,00 ¦ . pensariinSeKSo
Crépe de Chine LBN 12,00 48.00 96,00 segundo a definiçSo da maioria dos di- situações de que elas próprias riam graciosamente.
Narcisse Negro LBN 25,00 100,00 200,00 CIGANOS,
cionários, são nômades, seres miseráveis é maÍS m0Ça' porém *á está c°mP">-
Madeiras A . . . . que er-. metida.
metila Eu,
Eu~não1Z1|n!rriÍf^na Í
não. Sou livre como os
Tabac A
1-.00
.-,00
48.00 96,00
ram pelos quatro cantos do globo, à ate dos atrevidos Não importa que ospensamentos... Gosto de todos
homens me serrem as mãos
Nuit
84,00 168.00 procura de ali- ou façam perguntas indiscretas. Só fico zangada
25^00 100.00 200,00 mentos que trocam por música, pòr amor, quandHs muíhe!
Chan VA 25,00 100,00 200.00 pro pre-
ARPG S A 25.00 dição da sorte e, até, furtam...
Tupi S 25.00
100.00
100.00
200,00
200.00 Dois povos, antigamente, temiam declarar, I
Flores damas SA .
Cuir Russie S A .
15,00
25.00
60.00
•100,00
120,00
200,00
samente pelas próprias condições sociológicas
preci-
de que
I
Escândalo LB . . . - 35,00 140,00 280,00 se originaram, a .ex* posição da terra-máter,
FLOR Maçã LBN . 10,00 de
.40,00 80,00 uma pátria que fosse o berço de suas recordações
Essências Francesas e
onde tivesse fincas a familia, cristalizada
EMBALAGEM ORIGINAL — o judeu e o cigano. pela raça:
10 grs. 25 grs.
Madeiras n. 847 3500 70.00 Hoje, os judeus têm seu pais: Israel. Os ciganos,
Narcisse n. 645 35|oO 70,00 I:
Nuit n. 722 35i00 70.00 i porém, continuam apátridas.
TuPi n- Hl 3500
Tabaco n. 433 ...... 70,00 Assim, quando um grupo de ciganos acampava
35 oo 70,00
Crepe n. 324 2500 50.00 em qualquer local da cidade, as
Flor de MaçS n. 728 . . 50.00 100.00
prevenções eram ge-
Rose Rougeátre n. 822 rais e as suspeitas sè concretizavam
Violette FeuiUes n. 925 .
85 00 170,00 pela explosão de
Rumores n. 666
85,oo 170,00 temperamentos que oscilavam entre a
45 00 90.00 grosseria e a
Amora-mor n. 125 5500 110,00 violência. Era, evidentemente, a tradução
Arpg n. 577 85'oo 130,00
de carac-
Chan n. 555 ....;.. teres mal formados, com os recalques
65 00 130,00 naturais de H
Extratas • Loções Francesas uma vida errante, sobressaltada e
perigosa: Criavam
Aroma* Extratos Loções casos entre si; espancavam mulheres e menores,
dan-
1
Flor dè Maçã 70 00- 90.00
Violette FeuiUes 105*00 do aos. vizinhos a impressão de
Le Rose Rougeátre .... 1O5Í00 125.00 que eram bandidos,
.Champagne 80.00 125,00 escorraçados do ambiente em que viveram.
A má
Heno dei Campo
Arabèsquè
80 00
80Íop
100,00
100,00
100,00
fama os precedia, e, quase sempre, a fuga
era o úí- mi¦*'l
Blamtz 70.00
timo capítulo das suas agitadas aparições. Agora, as ciganas encaram a v.ida
mais alegremente
Monte Cario 90,00 que an-
70,'oo 90.00 Por tudo isso, é rica a crônica tes, quando, mesmo
Casino * * • 80W 100.00 policial de fatos posando, traziam pesadas as suas fisio-
Souplesse 70,00 90.00
em que surgem eles, hometuré mulheres, envolvidos nomios sempre bonitas.
Artigo de Rara Ocasião!!! em crimes espetaculares, passionais muitos,
por en-
* Estojo com 4 Extratos faanc—_. tre a auréola misteriosa dos seus sentimentos.
P«»a prwni. próprio
Cr* M0.00
NOTA — Náo aceitamos * eu ê • satisfação com que ouvem LgrTdoè
meno- Agora — 1952 — quando encontramos nas ruas Sheifs8'6"^68-
res de 100 cruzeiros. — Aspedidos
despesas de *E f?
mudando de tom:
* '
frete e embalagem pelo reembolso sáo da cidade as ciganas de hoje, com as mesmas " »
vestes
_^rt2?£.a«pa2e- /«"d0» superiores a e os mesmos tipos clássicos de beleza, sentimos
Cr| 300,00 não têm despesas. que
mudaram de hábitos, tornando-se mais sociáveis,
A FEIRA DAS ESSÊNCIAS gentis, mais condescendentes. Já nfio enjeitam galan-
niais
Fundada em 1940 * ^^ QUe continuav» 0"»ndo as linhas
AV^1'P^ MARECHAL teios; ao contrário, os provocam, tornando-se "co- sa __2TTId£__? de nos-
FLORIANO, 67
--_SOBRADO — RIQ
DE JANEIRO quettes" e amáveis. As ciganas de ontem - lindas,
porém arrebatadas — transmudaram-se em bonecas teTs
DENTADURAS gitanas, que enfeitam as calçadas. Suas roupagens
de ™JfT_fc52ES£_ní PrSíZo P8"1 noivado. Mas eu tenho fé
são ainda exageradas e seus sorrisos mais enganado-
e PONTES res e feiticeiros.
° Senh°r já "be: esta mul'her continua
Completa estabilidade nas dentaduras lhan7o a^e_í|aa0vUid,aá0, atraca-
simples ou duplas. Dentes com
vida é
semelhantes em forma e tamanho
aos
E. voltando à licenciosidade; íilosofou:
dentes que foram extraídos. /^A\ ___¦. _m^MAM\\ •traPdh«J ví<ta -?e outre, nem mesmo por amor.
Dentes auo'd«;._i,J.$£m
imlt»«*° dos dentes ÂW. C________l _ _ mmAmmA que deve ser livre como a própria vida.
_íl0»?.!I?0Vei_feJta
naturais. Sentados à mesa de um bar, já então com a oresenca a»
Dentaduras provisórias colo-
cadas logo apôs as extrações dos
_____h __________ I ammrWt ____j.___.4_, WMÉ
vcontinuamos a ouvir a cigana moderna: da "tia"
tia .
tes ou raízes evitando, assim, den-
P««ença
M nofa8 avós eram ^o boa» Quanto nós; dei-
sem dentes ate fazer a dentadura ficar _r__v»m í^t!íKntie ^ homens e
meninos. Hoje, cigana que se preza nio eram- *té. acusadis de
de-
Su?.Vai
Raios X, Tra,ba'£°
perfe,to • "p"°. J?S?^K^iV_ÍSWiP*l0i
raptar se aproxima de crian-
Infra-Vermelho, etc *}&***» náo peid^S olSSo das h"s-
ara ÜSSSSft }tUd0'QUand° °S nOSSOS av^eram acusados
DENTADURAS SANPLAK 'os cri^LTavídís de todos
(sem céu da boca) w -__P^P>^v ^H ______P __¦___ de Kuaraná que mandáramos servir e continuou:
Enviamos Folhetos Explicativos _________________________________________j_________r" "'-<____________-' __¦ ________________¦____________¦ í>em deixarmos
^«f.»1'* de ser ciganas,
DR. ÁLVARO DE MORAIS
CIRURGIAO-DENTISTA Hyoi
________________r____- ______T__i1 _/__•
M . MmmmMTMMW _________

m
I £2-S?A?reS
bastante, que nos
d0S qY* lto^ãm de n6s" 1queremos
viver a mocidade
»«ora. qíe iá íon^Sfo'*
mostramos amigos, responda: alguma cigana jáoen-
ganou? Quanto daria você para ser enSnado?
Com mais de 38 anos de
prática.
Consultório e Residência: Levantando de vêz, como que cronometricamente emena,aas'
entendidas, as
três cigaiuis sorriram. Maria Cristina estendeu a mio:
Rua Conde de Bonfim, Ate â vista... -Queremos uma lembrança
Entre a rua "rugi-al e aMuda,770Tijuca. que nos façam recordar um amigo das cigam_r para cada* três notai,
TEL. 38-9786 mo.s conhecido família dc ciganos como querem os vícios e as virtudes da atualidade ciganas mSernas
do Bra «ooernas
RIO DE JANEIRO sil, defensora dos costumes ont.quados. Satisfizemos o pedido e guardamos, em paga, o sorriso franco
quelas que criaram esta reportagem, que iTdeias, ^Stetóísda-

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Senhora Dna. América Brandão Marques


Afirma a Exma.
da alia sociedade pauiisía: Bfl l •£ n U

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uso diariamente esse


Hà mais de vinte'enoe
tem as prepr^a^
x :;traordinârio creme que
as imperfeições da
des de nãe sô corrigir
de prolongar a juventude
pele. como também a foto-
L nossa cútis, como bem patenteia e ofere-
a esta vos envio
" grafia que junto
o uso que vos convier.
»i
. ço para fazer dela
,Hr:a9 de todos os recantos do Brasil,
a maroba
saibam
do tempo prolongando
| ^jp
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MUINA
a „inha mooidade." $Aa^élx& Jfo+f^*-
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3&£9EUk^ PAG. 13 — 13-5-1952


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ZEFERINA "A POPULARÍSSIMA"


envia para todos os cantos do Brasil, pelo
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ínfimos.
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o HOMEM QUE VOLTOU
RICHARD O. LEWIS
— o matei — disse o doutor Williams. de
ÇU — Como? — minhas experiências cirúrgicas com o
*¦ indaguei. corpo humano tropecei com alguma coisa Isso o convenceu. Botou para trás o
As palavras do doutor me deixaram sem e cocou a cabeça. queoi
respiração. que...
Uma forte batida na porta do laboratório --.Bom., já que encara ás coisas desse
O/doutor Williams era alto. muito moreno, mterrompeu-o. modo... e algo fora do comum.
ainda mais por causa do, contraste entre seu Deve ser o sargento Sua fisionomia novamente se endureceu
rosto e o branco avental que vestia. Pare- antes Mc Kinley. Abra,
que êle faça em pedaços todos os cris- e ele continuou:
cia mais um morcego que o primeiro cirur- tr.is. Bom, dou-lhe um
MODáLO "MARECHAL" — Moderno gião da cidade. E tal semelhança se tornava Mas quem tinha batido não era o sargen- mais um minuto! Se dentro desse temno
quarto de hora, nem
confortável, com elástico invisível e acen- maior agora, ao vê-lo curvado sobre o cor- to Mc Kinley,
tuada elegância. porém o guarda 0'Neal, o Stone continuar morto...
po imóvel de Gregg Stone, estendido em mais bruto de todos os Mas Williams e eu Já tínhamos Gregg
Em Vaquilhona cima duma mesa de operações. ¦ Logo polícias do bairro. sto-
Cr$ 180,00 que entrou no laooratrio. seu olhar ne nos brados e o levávamos para a caixa
Em Pelica CrS 249,00 Sim — continuou Williams movendo a foi de mim
Em Bezerro Cromo Alemão... CrS 299,00 para Williams e deste para o ca- de cristal.
cabeça, com seus olhos pretos e fundos a daver. E se algum de vocês tentar
De 36 a 44 me fixarem. — Eu o matei... no interesse O sargento me mandou alguma coi-
aqui in- sa... — disse o polícia acariciando,
da ciência. para signifi-
Por Deus! — exclamei. — Isto yestigar sobre um roubo — disse bruscamen- c^.civamente, a coronha do revólver.
é uma te 0'Neal. Williams fez os preparos necessários, ajus-
loucura! É um assassinato! Depois sua fisionomia se endureceu ao no- touva tampa de cristal até conseguir
>*¦"% ••':*£». mÈmSmmm tBmmmmWk^~*fmM^a Foi Stone quem o — prosseguiu o tar que Gregg Stone estava fecha
MÂmmMú^. ^KflJ ES» quis morto. Ia hermeticamente. Em seguida começou
doutor. — Por causa dele eu o eletrocutei. Bom — resmungou. — mexer nos
a
Eu estava como quem tem visões. Um mo- homem? Quem o Quem é esse apetrechos de comando.
matou? Eu me inclinei, olhando através do cris-
mento antes, Williams me havia chamado É Gregg Stone, estudante ta. o rosto pálido do estudante. Ali estava
^flota>"^*flJ *BSCaflfl flÇ*iiJ ^mflfl
telefone, — de medicina
x^b7/S] P^áot^ por pedindo-me que fosse, a toda explicou Williams. — E quem o matou um homem que jogava contra a morte
a pressa, ao seu laboratório. E ao chegar lá fui eu. por
encontrei o jovem Gregg Stone morto. E a/nbição de fama e por amor duma mulher.
Como então, você? Héim? Um amor. tão
agora Williams me dizia que êle é Bem, deixe grande merecia um prêmio.
MODELO "VERDUN" - Um "Vira Fran- Havia matado... e que o crime fora idéia quem o que lhe vise que tudo quanto diga poderá Mas- haveria esse prêmio? -
de ser aproveitado contra si. E agora o melhor
cesa • incomparável — Feito a mão — Fi- Stone. e que me acompanhe à delegacia.
Eu estava com medo, pois uma coisa con-
no, anatômico — Cabedal Paulista O doutor tinuava a me preocupar: a alma de Gregg.
— Em devia notar o espanto que se 0'Neal — disse eu colocando
uma mão Que estaria acontecendo a ela durante a
preto e marron. • refletia em meu rosto. sobre o ombro do polícia. — Trata-se duma
44 ••••: O animador — experiência? Podia voltar ao corpo, depois
Cr$ 188.00 disse, indicando uma experiência científica. Stone morreu
;-: ?mwa
üm bezerro cromo Alemão .... Cr$ espécie de caixa grande de cristal, com vá- por sua de tê-lo abandonado? E, neste caso, não se
77 290,00 rias peças de controle nos lados e em cima. própria
vontade. O doutor Williams e eu vá- dissipariam as recordações que a alma tives-
A grande experiência está mos tratar de devolver-lhe a vida. se guardado de sua aventura e para o resto
a ponto de co- Oh, é? — exclamou
mecar! — exclamou Williams. 0'Neal voltando- • da vida de Gregg?
se para mim. — Então, você é cúmplice Tinha a impressão de que o doutor Wil-
Senti meu cabelos ficarem em pé ao com- não? dele,
É melhor que venha também comigo liams ia tentar alguma coisa que correspon-
preender, por fim, toda a verdade. a delegacia. H
Já tinha visto, várias vezes, aquela caixa O dia a um poder muito maior, que ultrapas-
de cristal. Gregg Stone, o estudante de me- isso — doutor James nada tem a ver com sava os limites estabelecidos para a huma-
mvik^nj
^flsmw^flfl oVQasmnm^SjOW
dicina que ali, diante de mim, estava mor- apenas observou-lhe Williams. — Chegou nidade.
mmVnflflJfSmmflfl a^£S
to, inventara e construíra aquela caixa uns minutos antes de você. Assumo Um ligeiro silvo indicou-me que a urna
até toda a responsabilidade se Stone não estiver de cristal estava se enchendo de oxeno, um
o ultimo detalhe. Era o animador. vivo dentro dum quarto de hora.
Em numerosas ocasiões, o doutor Williams Um homem morto gás que esquenta rapidamente as células e
MODELO "CINEMA" - Elegante e no- e eu tínhamos ajudado Stone em suas expe- e o é um homem morto, que Stone conseguira compor alguns meses
vissimo com elástico, muito preferido. riencias. Tínhamos também algumas vezes, que matou é um assassino. antes.
Em Vaquilhona eletrocutado ratos *;Jj* naw a ,quí' s?b ° modo ásPero d«> dete- Observei que o peito do morto subia e des-
CrS 189,00 brancos, cobaias, e tive O Neal, havia uma natureza religiosa
™i pelica até cachorros, e logo notamos como, gatos lenta- e devota, acrescida por uma ânsia compre-
cia ritmicamente, sob os impulsos do apa-
Em bezerro cromo alemão ..'.'. Cr$ 249 00
CrS 29900 mente, voltavam à vida dentro das
paredes ensivel de subir no departamento policial.
rêlho respirador ligado ao corpo. Sabia tam-
De 36 a 44. de cristal do animador. bem que o coração era estimulado, ao mes-
Tratei de aproveitar essas duas caracterís- mo tempo, por üm circuito elétrico.
Não era- difícil perceber as
possibilidades ticas.
ZEFERINA do aparelho. Podia salvar a humanidade da --Rerlita
morte! Com êle e com os progressos reali- — Dentro
um momento, 0'Neal — disse.
dum quarto de hora terá contri-
Puxei meu relógio. Pelo que o doutor me
tinha dito, Stone morrera havia uns três
Zc-dos pela medicina e cirurgia modernas, buído quartos de hora. Dentro de outros quinze
AV. AMAZONAS, 75 3 nenhum ser humano para ? êxito duma experiência cientí- minutos...
devia morrer senão 8alvar uma vid« "uma-
— BELO HORIZONTE quando o desejasse. ¦IS
na. Já iIellaJU?ad0 >a
estou imaginando
Stone jazia dentro do animador, com os
Por exemplo, se um homem morria duma jornais: "O detetive os cabecalhos dos olhos fechados e o peito se movendo regu-
Caixa Postal - 1122 moléstia de coração, era relativamente fácil zar um milagre 0'Neal ajud" a realN larmente. Esperava que, dum momento para
científico". Por tal fatenha outro, abrisse, sorridente, as pálpebras.
proporcionar-lhe um coração novo, enquan- você chegará,
to estava morto, colocá-lo logo no pelo menos, a sargento. Os olhos fundos de Williams não deixa-
anima-
dor e devolver-lhe a vida em melhores vam de fixar, um só instante, o rosto do
cotv
o lápis capilar dições que antes de sua morte. morto. 0'Neal, de pé ao meu lado, cocava
Teoricamente, pelo menos,
se tinha feito a prova com nenhum ser não
mano. Só com bichos, mas...
pois ainda ~JÉ7-—— """
hu-
nervosamente o queixo.
Os minutos se passavam.
Novamente consultei o relógio: ..catorze
Olhei o rosto sereno de Stone. Era minutos! Stone já devia estar dando sinais
Ainda não tinha vinte e cinco anos. jovem. E
de vida! Em nenhuma de nossas experiên-
bora estivesse amando, tinha aceito ser em- cias tínhamos gasto mais de dez minutos.
mor- Williams começou a empalidecer. Minús
INOFENSIVO - SEM GORDURA to para poder demonstrar ao mundo
seu
animador podia lhe devolver a vida, que cuias gotas de suor cobriram sua testa. Era
depois
da morte. evidente que já se preocupava com o tempo
-• Que é feito de Bessie? — que estava levando a experiência.
Bessie era a noiva de Stone. perguntei. 0'Neal devia.ter compreendido que algu-
O doutor aproximou-se da caixa de cris- ma coisa não ia bem. Olhou para dentro da
tal e arranjou os últimos detalhes. caixa por cima do meu ombro.
J*—-**".«'»*** m% afla^flfl Bessie está a caminho — Continua morto — murmurou. — Talvez
daqui — respon-
deu-me por cima do ombro. — Chegará devesse fazer uma denúncia... ou qualquer
' ¦I HnB <flf tarde,-de avião. Stone queria
riencia se realizasse antes que
esta
a expe- outra coisa...
Fiquei com pena de 0'Neal. Estava lutan
:ma~*v se casar logo depois.
Mas Bessie saberia esperar —
que ela chegasse,
pois desejava se encontrar em condições de do entre seu sentimento de dever e o as-
pecto estranho .daquele caso.
Também fiquei com pena de Williams, de-
observei.
Conhecia a noiva de Stone e sabia pois de Bessie e de Stone. Dentro de alguns
uma moça excelente e sensata, além de que era
mui- minutos o oxeno começaria a queimar os
to apaixonada por seu noivo. tecidos pulmonares. Isso ji nos acontecera

— *9k. Vi w- flk mWaW- JZíaJa* Âe


e,(|uece da impetuosidade da
mocidade. Gregg tinha ainda dois
várias vezes em outras experiências. Seria
que agora novamente acontecesse?

mÈÊÈlíf!>
v- %o Jflw anos a fa- Williams me dirigiu um rápido olhar. Ti-
SiLf ? írTin,ar ,eu cur,° médico. Depois nha os lábios finos completamente brancos.
rocoloro insfantãnoamonte SoVoítai "í" tCri? qUe " ,azer interno num
'""' °' ,On80, an°$ até °bter
A tensão nervosa já lhe era insuportável.
r— Dezessete minutos — anunciei.

t
SmTSIenteK: Concordou com a cabeça e reduziu a mar-
Williams virou a cabeça e continuou: wmM/XjjmmmWofzffl |\y\ • cha do respirador, à fim de proteger os pul-
oi ttanporoí gritathai, oi primairoí enam°rada, cinco ou mões de Stone.
«•iT anos
seis ann.a?iA.T.OC,c<ade
significam uma eternidade.

ssst aST"*——m*. -
eobaloi brancos, oi lobronc.lhoi, ai 0'Neal reclinou-se dum lado para o outro,
qua,t*u«r modo» você não devia ter
JTJma pigarreou, e deu toda classe de demonstra-
pMtonat • oi roliai racam craicl- çáo para Indicar que já não tinha mais con
fiança no animador.
doi antra dvei opllcaçôai d* Tln-
trar.rpSa?ael;e°dU,r,aPOaüS,,ra **S n° Eu havia fixado meu olhar no morto. E,
turoi. Oi cavolhtaroí também tarão 8t0ne não sei por quê, assaltou-me uma idéia es-
é ° Pri"-el«"o homem tranha: tinha a impressão
ou7 SríSSL sua vida
que arrisca r}° que Stone nào
no LÁPIS FLEURy uma atcaUnt. pela ciência — disse voltaria, que nlo queria voltar!
com voz apagada.
oawtvnldoda poro aliminor oi cobaio* bronco*, É v«r<tede — reconheci. — Mas Quanto mais a olhava, mais me convencia
„.~" supo- de que tinha razão: Stone lutava contra nós!
j*percebeu ¦¦ conseqüências
tonto tjo borbo como do bigoda. Tmo o"^ que °*, tecldo» pulmonares — adverti. —
»,r*
Não podem resistir muito tempo.
Pollci» já foi informada. O sargento A esperança fugia do doutor Williams. Re
u~*

I wm i I
Mc Kinley chegará dentro dum instante. dutiu ainda mais a marcha do respirador,
AW/CAÇÂO FAClUMA continuando com seu olhar atento às mu-
™ ""^ ,"te""™"-
'
te8ee^%0,cho0ntineuao,;:, danças que se verificavam no rosto do mor-
to. Estava desconcertado. Eram numerosíssi-
cia-poEde° nqãUoC S-fiLmoÊ ^ " eXPerÍê"- mas as vezes em que conseguira devolver a
• Hça oo no»e itr*ico limito lodat et informa-
cS« • lofccif o intaraiionla fo/nato "A Tinha uma resposta vida a animais, mas, agora, com sua primeira
AKTE D6 pronta. tentativa com o homem, falhava.
J

m-sW//l.
I UNIAM CAULOi" qua •nWortmoi "5 *?*¦ dum ,er humano,
groluitammntm. oToÊ2SU2
o homem e W* diferente dos outros animais. O Percebi, também, que Williams nlo
CONSULTAS - AHJCAÇÕCS - VENDAS . homem tem alma. sava em si. Pensava em Gregg Stone e pen em
*i» 7 da Soiambro, 40 - Mb. - Rio da Jonairo — Isto é muito discutível. Bessie.
| Em nenhuma
nom., ;._ (Continu* nt préilmo aiatero'
I
| Sim ~
I C.dod. UBERTi SI DA
I immmm PRISÃO VENTRE TOMANDO OS

GRÃOS DE SAÚDE DO DR. FRANK

BMfeMtafer-,
_^t2ÃHL. PAG. H - 13-5-1952
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Vasco da Gama o p r.. s i d i. n f <. G.tu
lio Vargas proferi, o SiU discurso
muito ovacionado p^lo povo

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COMEMORANDO
O V DE MAIO
Ôw AJ,ÍSTA °° TlUBAlHAOt»
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PONTO ALTO NO ESTÁDIO DO VASCO DA GAMA fmtpp
GUES AOS CAMPEÕES PAN-AMERICANOS IEA PMSON^Da7>K
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- DESFILAM AS DELEGAÇÕES - REPLETO QUE FORAM AGRAaAOOS
O GIUNDEIESTÁDIOE VI
gronde desfile .sport.vo fo, aberto com Ademir ,mpunhondo o Pa
BIUNTÍ OE ENTUSIASMO CÍVICO A^VswíciA
'h0C d° C B D ^ob 0^ oplousos ,ntu< ast.cos dy toda oss.st.nca

18 uma véz a data de consagração ao trabalhador,


serviu ura dam*-.-.*-.* «...
'"í** ¦ clvlJno. Í2S Kr^S^SiTírande
fJt!VLm,a.n1ír
MA í2? d,e 1* * ma,°' f"?Br*
re»,te«ta "o Estádio do
aiaténcla que ae comprimi, desde muito antes Vasco da Gama. com enorme .a-
do flSVtaSSrTMfl
abrande praça de desportos - tribuna. • arqMlb.nc.da. -
mÍrSnS^m^í^i!S
"match"
-yíiU í—-£ Prlme,r»
lecionadosi
Pfto <«o programa constou de um de futebol entra deis ae-
operários e da partida disputada pelaa equipea -norte-amerlca-^^-cE
?>' .
betrotter." e doa -New York Celtlc". ora em vialtiTao
de2Ü',' teüe ,u«fr ° "rtw»"' P™»ovl«o Rií^la^Vnd? Í£ SlL
pela Adição Braaíéff-* ilftSfl r^te
participando Luiz Americano, Jorge VeloV LuixOenrag., V ira Í5a
LanT AnE.

do i>^o11ll^ÍdÍY^.M!Síll.0 prtSdwrt« *.«»•. •"*• actonwçêe.


2^»J*

flffitorT-TYaSar0? popuU~* "**•"• ¦ 5Kí?MS vJpfflTflTMni %L


Militar da Presidência, general Calado de Castro. Já
««tia aaTmlnhiiM*rL wJmX»
altos pflfnto. mllftom, n*mbras do CoV^rntttaT^
delegações estrangeira, à Conferência Inter-
yw>Vc*1** «• Trabalho, ocupavam mus luga-
ras da tribuna de honra. Entra êasoe delegados
"?*¦*¦••• • 9****** do Mr. Paul
2Ttra1!*I,rot-
2a7í£,*J__!^?t'* **™* •**«•• «chefe so-
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dal isto francês.
— T*y V*W« «concerte das bandas muita-
JE. ÜHSt ^,^rín^' ***«*«• • Aaranáu-
M,,.ttar' c°n» de Bombeiros e
ítíw^li**",
"?Moto Municipal, eom • Hino Nacional, sob
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O. Sr. Getúlio Vargas, a Sra. Darcy Vargas, o ministro Simões Filho, o ge- para propulsor. m/m SO,»»
nera! Caiado de Castro e outras personalidades no estádio do Vasco Cr$ 280.00 10 m/m 110,»»
12 m/m 125,»»
da Gama. 14 m/m 130,»»
1* m/m IS0.»«
20 m/m 200.»»
Pelo cpnjunto das bandas militares, foi logo após executada a "Protofonia do
TRENA DE AÇO — Com 2 me-
Guarani". Mas o grande momento das festividades teve lugar quando o presidente tros, graduada e.i cenMmetrcs.
Getúlio Vargas, falando ao microfone, proferiu o seu esperado discurso, dirigido milímetros e polegadas. Fabri-
aos trabalhadores e ao povo do Brasil. Por muitas vetes foi o primeiro magistrado cação alemã.
do país interrompido pelas aclamações delirantes, do povo. Nas arquibancadas
fronteira e lateral, nas sociais, em toda a parte, milhares de pessoas, presas de en- CrS 30,00
tusiasmo, aplaudiam e aclamavam o nome do presidente da República. Finda a
oração, S. Ex. foi alvo de. nova manifestação, ainda maior, agradecendo, de pé,
í m&W
as manifestações da assistência.
Em companhia da Sra. Darcy Vargas, doe ministros da Educação e do Traba-
lho, de outras autoridades e dirigente* de entidades desportivas, o presidente fez
então a entrega dae medalha* de honra concedida» polo governo aos desportistas
que participaram do Campeonato Pan-americano e a várias personalidades patro- Flash Bilora Luxo. fab. alemã,
Álbum fotográfico, com ultra-moderno. para lâmpada
nais e operárias. capa de papel-couro, es-
Foi, em resumo, uma grandiosa demonstração de civismo a que se assistiu no Baioneta. auaptando-se a todas
merado acabamento com as câmaras -sincronizadas, com
estádio do Vasco da Gama, no dia dedicado á consagração do trabalhador. 100 cantoneiras. Nos ta-
manhos: pino universal, como Adox,
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R„« Uruguaiano, 26 — RIO
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A FASE ATUAL DE CASSIANO...


RELÓGIOS OMEGA "A Face Perdi-
novaçao, da qual aqueles dois livros sãn
o verdadeiro substratum. Leiamos este
da" e os "Poemas O Sósia , que se encontra no "A Faço
Murais" são os úl- Perdida": •
timos livros publi- Dificilmente, ó amigo,
cados pelo autor de
"Martim voe* me encontrará presente, em casa
Cererê", Pois eu sofro de ausência,
ambos editados por como se houvesse, em mim. uma aaa.
#*?!_—¦;¦-
José Olímpio, de-
pois de 1950. Nes- A esperança e a saudade,
ses dois volumes — o leste e o oeste do meu corpo
encontraremos as obscuro —
são duas formas de eu nunca estar em casa
produções da ma- quando me procuram, e eu mesmo me pro-
turidade lírica e
humana do poeta, nas quais a sua arte [curo
encontrou a plenitude. É o artista depu-
rado pelo tempo e pela vida, pelo ama- Vivo continuamente longe
durecimento artístico e pela superação de mim. nas horas em que me decomponho
dos preconceitos estéticos. Uma poesia num sonho; estou no outro hemisfério,
sóbria, sofrida e profunda — sentimento que é um nio sei onde. onde só ausência
"0 M E e pensamento numa associação miraculo- ¦
Relógios G À", sa e surpreendente. Já em "O Sangue
flavra.
OMEGA de bolso, niqu*
p « r « homens das Horas", de 1943, e, no "Um Dia De- Só me encontro comigo, ó amigo,
&¦-¦:-. gfc^jj OMEOA frente de Ouro ........ se me divido em dois, diante do espelho.
Cr$ 2.850.00 pois do Outro", de 1947, Cassiano Ricar- Um em frente do outro.
OMEGA de pulso, folheado . m 4<! Cr$ 2-600'00 do. tomava o caminho de sua próprio re-
600 M OWr a h° ,°Ur° sem nenhuma palavía.

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pulso folheado ....... CrS 1.350,00
pulso folh. automático Cr$.2.15o!oo
mm i â sb5sSSS?-ms
tantos traços exteriores sempihVnlt!" {;es?es dojs homens de
.AwBWt^tl »f' ^ • de bolso níquel mos de absoluta seDarfcãf^nm^8* ha7,a-« entr<*»nto, abis-
CrS 750,00
SmA M. Cyma
/¦^__________________________L Cyma de bolso folheado CrS 1.350 00 a vida e a litSatura ' no que se re£er« ao modo de ver
Relógios MOVADO tudo^L^odS^scritr ÉÊÈÊ^^ de^ustado de
Movado pulso aço CrS 1.200,00
Movado pulso folheado era a dos que lêem desorientada " cultura
Cr$ 1.500,00
Movado pulso calendário Cr$ 1.630,00 . e apressadamente, dispensando
Movado de bolso níquel Cr$ interesse só. àquilo
75o|o0 que lhes to
ca em particular. Machado
era o
equilíbrio a ordem, a aristocracia
"TISSOT"

tico
Relógios
SS^^^ff^om;: Cr$ m°° TÍSSOt dC PUlS°- «* « *>lh«*> Cr* 1.850.00
Cr$ j.450,00 Tlssot de pulso, aut. e de aço Cr$ 1.450.00
Tissot militar, autom. e folheadcTCr* 1.850.00 Tissot de bolso,, e folheado .... Cr$
Txssot militar, aut.. frente ouro Cr$ 2.100.00 Tissot 1 200 00
pulso, senhora, folheado.. Cr$ 1.200.0Q
mmÊ&m
bituado ao res^S^é à vàèrSée^Jo^^0'
esquecer as u Gerências
mento um dia se manifesto»de' M,,rr.a
J^S P°^ B
Svírtíto E êsse sentl"
ATENDEMOS PEDIDOS SOB ENCOMENDA, escreva *
nos mances de Lüna SteMf? fase ,em que os r°-
RUA URUGUAIANA, 26 — RIO DE JANEIRO

guntas: Lima Barreto não estavl à, «i*,Sfomfperam P»-

I; y\\:, r~ 8CDURD5DC VIDD


**£im*FS^^ m»-o Pretender, estava

DOTAL ÍS|p3 ¦ :^a. : '¦


ORDINÁRIO DE VIDA
VIDA PAGAMENTOS LIMITADOS fregos, é o livro de cheqíes '
e ° UniC0 livro a que se dedicam Só-
CAPITAL DECRESCENTE *
^•TEMPORÁRIO * ALARES DE AZEVEDO EA POLÍTICA
Alvares de Azevedo, ao
l**n *•_»#« __J ____ _t ...
contrário nos palavras e mais instituições asseladas
¦rfj: seu êmulo em genialidade, Antônio do de dele. Náo digo se a
Castro Alves, nem sempre dispunha de Constituição é boa ou
antenas para a captação e a assimilação má: ninguém até hoje
fi** tH^UüAUft dos fenômenos políticos sociais. É, pôde dar opinião
definitiva sobre isso. A Constituição tem
tanto, merecedora do maior interessepor-a
carta por êle escrita ao sido atirada por todos e em todos os tem-
e incluída
nas "Obras Completas", pai, coligidas por pos para todos os lados, desde que náo
Homero Pires, na qual exprime e mos- tem servido de instrumento
EDUCAÇÃO DE CRIANÇAS tra suas idéias e sentimentos políticos: tidos; e isso não foi só feito
para os par-
RENDA POR PRAZOS FIXOS "Meu pela lei de
pai e amigo: ' * / 3 de dezembro. <A lei a
que Alvares de
RENDA VITALÍCIA
fe ; I *ts0ei$Ò6 J/I - PECÚLIOS DIFERIDOS
GARANTIA HIPOTECÁRIA
A propósito do manuscrito do discur- Awvedo te refere « a que reformou o
so, duas palavras. (Discurso
pronunciado
Código do processo criminal.
pelo poeta na inauguração da Sociedade res diz que foi uma verdadeira máquina
Homero Pi-

Acadêmica Ensaio Filosófico). policial.) O que lamento é que a Consti-


SEGURO COMERCIAL Náo é intenção nenhuma política a mi- tuíçâo garanta a instrução primária e
E OUTROS nha... nele. «ste discurso náo é
mais
que ela náo se dê; que ela garanta Uni-
que o desenvolvimento da idéia esboça- versidades e que ninguém cure de reali-
*¦.-¦-- / . jArA-AA da no dia 11 de agosto. Falei aí na missão zar a máxima fundamental. Creio
por-
mt+ *%4n<ttct Ja tAmlm das academias: falo neste da influência tanto, que náo há esperar a realização
política dessa missáo. Até aí náo mais do que sonhou o impejial constituinte e que
que uma dedução de idéias. Quanto ao náo pôde objetivar o esparzimento-de luz
SEGURO EM GRUPO científica pelas massas,
Que falei sobre que as fizesse er-

:. j/Lm SOSÜL
*_?* Instrução pú- guer como as estátuas de argila de Pro-
meteu, da parte ao menos dos
blica, sobre os
e por isso o úhico elemento governos;
de si eixos dos donde eu
Posso esperar alguma coisa a isse respei-
governos de to-
dos os credos Ü.IÍ0 " aJcadenÜM- - Teoria é essa que.
.,Of Brasil, bem U^J^ tam de «vulsiva. (a.) -
MANUEL ANTÔNIO."
•> vê que nisso
nio há idéia A carta de Alvares de Azevedo
é bem
u«W-ir«|^lWM^ÜiyiW-ltt[lfC-f()lítiL[iD nonbuma de li- « expressão Tie um velho conflito: o que
«etrava entre as conveniências
boraliano exa- dos pais
bem situados social e
_U __, .#¦»*&» e muito rebeldia politicamente e a
menos de republicanismo. As minhas dos filhos marcados por uma in-
idéias teligência
Ir, •obre poütica remimem^J, acima do seu meio e do seu
qu^ ^ tempo.
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locutor Afrânio Rodrigues, como todos os outros anunciadores da Nacional,


obedece a uma escala diária de serviço- Está escala, é feita por Celso Gui-

EDIFÍCIO
maràes, o primeiro locutor que falou ao microfone da PRE-8 e que, recen-
O temente,
foi também o primeiro a falar ao microfone da Nacional de Sâo
Paulo, logo que a grande orquestra da emissora carioca, para ali transportada na
festa do Dia do Trabalho, executou o "Luar do Sertão", de Catulo, que serve de
prefixo ás emissoras dirigidas por Vitor Costa.
Assim, de acordo com a escala de locutores, Afrânio Rodrigues tem a obriga-
çio de gritar, todas as sextas-feiras, às 20,35, o seguinte:

BALANÇA
Edifício Balança...
A orquestra do Chiquinho faz uma pirueta e o locutor brada novamente:
. — ...Balança...
. Outra pirueta musical e outro grito do Afrânio:
...Balança...
Nova intervenção da orquestra e Brandão Filho vem ao microfone, para com-
pletar, com voz gaiata:
-— ...Mas nâo cai! •/ •
E assim é apresentado, semanalmente, naquele horário, o programa mais ou-
vido do rádio brasileiro, no momento. //
*
Não tenham a menor dúvida, senhores, de que Max Nunes nasceu para es-
crever coisas engraçadas. Tem talento, escreve bem, é médico, sabe um bocado de

PESSOAS E COISAS DO PROGRAMA


HUMORÍSTICO MAIS POPULAR DO RADIO
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MAX NUNES, O HUMORISTA "FELICÍSSIMO" — O HO-
1" •- immmr
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RÁRIO DAS SEXTAS-FEIRAS, ÀS 20,35, DA NACIONAL
— JARARACA-RATINHO, ALVARENGA-RANCHINHOÍ
LAURO BORGES-CASTRO BARBOSA — O SONETO DA
MULHER GORDA — A COLABORAÇÃO DOS COLEGAS,
QUANDO^ ADOECEU O PRODUTOR — O "BALANÇA" FOI
LANÇADO PROVISORIAMENTE E... FICOU — NÃO
AGRADOU A "PRErVItRE" — BRANDÃO FILHO, PAULO
GRACINDO, EMA DAVILA, ÍTALA FERREIRA, VIVIANI,
FLORIANO FAISSAL, GERMANO, BARBOSA JÚNIOR E
Pculo brcundo intrrpnti , co lutor OUTROS INTtRPRETES
N -lie Maqras,. dntm urna boa
aa numa dos ,rrod!aco..< du
pio Reportagem de NESTOR DE HOLANDA
Boian EE^' ^
fll Hbk^K Ht^l bH (PRIMEIRA O&MMA SÉRIE DE DUAS)
FOTOS DE DOMINGOS PEREIRA
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§s«_B*s_í%r£j-s hSSÍ^LS^' jamai? fizeí:am rir a um le"or! Quantos produziram

K ^-.v. S£w~_ -SSftA, _5.-0 st O que surpreende em Max Nunes é sua fecundiriad» a»„»i
mente, por.exemplo, além de estar e^revSo o «fficin aSS"
^^

boas, nenhuma^fwticã? o'iSL™ lde,3S noVas' hiSf-órias


S ^-^-S-^^SM -3TS
S^»ÍEtfi!_™Sirafí2:
ss^_sas_3_s__»-s
-a-sé-L&sarSs •^ ^*

____nbi_SiaS ?Sr 5_fS__


491 TJliMiJfJ!—.—II_iiil!llji.iju_-.-- ,, ... _—

-«_iM«i a um
IMMSftf**- WB*»'^'^*
scnpt . contanto que saiba es- ^rlPr* V^H_H_Í_É_Í
i—l—T _^__^_\d__^_BI_^__K_Í__^__~l__^f__M_B_H_i
¦^^P^F'^^rBB_lP^_WB_^_^_^_r--_K_^_^_^_^_^_r'^_Wr^_^_M_^_^_^_K
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Mas nada do negócio do. "filho de peixe é. peixi-


nho" para cima do rapaz. Êle não merece isso! Sua
personalidade, já disse, é marcante. Seu humor di-
fere era estilo daquele que seu pai faz e dos que
todos os outros adeptos do gênero fazem. É um
humor dele. fileé humorista sozinho, de nascença, 1 m
e isto é coisa que não se faz com üm decreto. .
E não se aprende na escola...

Ainda com pouca idade, nos tempos de escola,


Max Nunes escreveu um soneto, o qual intitulou 4SStimh
flaftsK
de "Contraste". Ei-lo: ,*fft"t flflfl.
v^^Sil^i^Ífi-.:;'''yj,:
"Bonde das sete, linha mÊÈ Wm WÊÊÊÊmW
Cascadura.
Lendo um jornal, eu viajo sossegado,
Mas eis que toma assento de meu lado Os ouvintes estavam habituados ao "Megatério Na*
Uma senhora de infernar gordura. babo de Alicerce", "Otelo Trigueiro", "Dona Ma-
na Joaquina Dobradiça da Porta Baixa", e outras
personagens apresentadas na "PRK-30", pela du-
Ante o contraste, então, verificado, pia Lauro Borges-Castro Barbosa.
— Sou muito magro e tenho grande ai- Quando o "Edifício Balança mas não Cai" foi
apresentado pela segunda vez, porém, seu êxito
[tura •— foi previsto facilmente. E, na terceira irradiação,
Mal esbocei um riso amarelado. . . Max teve garantida, com a absoluta segurança, a
carreira vitoriosa que faria sua audição humorís-
Sorriu, também, ao ver-me, a tal criatura... tica.
• r Lauro Borges e Castro Barbosa voltaram das
E assim sorrindo simultaneamente, férias e encontraram, então, o novo programa do-
Viajamos longo tempo. Felizmente, minando plenamente. Ao que consta, pretendia a
Nacional transferir de horário um dos dois, porque
Tudo acabou antes do fim da linha. o "Balança", embora tivesse surgido em caráter
provisório, não podia mais deixar de ser apresen-
Ela saltou no largo da Cancela, tado devido ao êxito que já estava obtendo.
Mas, neste ínterim, Lauro e Castro se trans-
Saltou a rir-se da magreza minha feriram para a Tupi. E Max continuou apresentan-
E eu segui rindo da gordura dela..." do seu programa, primeiro com a colaboração de
Mario Brasini e, mais recentemente, tendo Paulo
Gracindo como parceiro.

Ê curioao observar, na Nacional, a questão da-


quele horário das sextas-feiras, às 20,35. Há ion- Um dia, o rapaz adoeceu. Proibido pelo mé-
gos anos vem êle figurando na vanguarda dos mais dico de trabalhar, durante uns dois meses, criou
ouvidos horários do rádio brasileiro, é a meia sério problema para a direção da PRE-8. Quem
hora que a Nacional mantém, obrigatoriamente, iria escrever, em sua ausência, o engraçadíssimo
para fazer programas destinados a divertir. programa? Ninguém mais, talvez, soubesse manter
Quem primeiro ocupou o horário foi a dupla com tanta felicidade a audição.
Jararaca-Ratinho, quando oa dois humoristas man-
tinham popularidade indiscutível. Depois, seguin- Os colegas do produtor, porém, num gesto lou- KrJAflV I

do as pegadas de Almirante, José Mauro. Paulo vável de solidariedade, se reuniram e garantiram


Gracindo, César de Barros Barreto e outros que que, juntos, com todos colaborando, fariam o pro-
acompanharam Gilberto de Andrade, quando este grama. E foi o que aconteceu. Vários produtores
foi ocupar o cargo de diretor-geral das "associa- deram sugestões. E, reunidos, Floriano Faissal, J.
daa", Jararaca e Ratinho ae transferiram para a Rui, Mario Brasini e Paulo Gracindo ficaram es-
Tupi. crevendo o programa.
Passou, então, a ocupar o horário das sextas- E sua popularidade não sofreu solução de con-
feiras a dupla Alvarenga-Ranchinho, que obteve tinuidade, enquanto Max Nunes esteve doente.
êxito idêntico.
Pouco tempo depois, a PRE-8 contratou ou-
tra dupla:. Lauro Borges-Castro Barbosa. A mes-
ma meia hora, ficou pertencendo à famosa A verdade, porém, é que nenhum outro
"PRK-30", cujo êxito, na época, é dó côhhecimen-
to de todos. Lauro e Caatrp, fazendo imitações,
programa do rádio carioca já obteve tama-
uaando de artifícios curiosos, apresentando uma nho quociente de ouvintes. O "Edifício Ba-
espécie de humorismo inteiramente diferente, do- lança mas nâo Cai" é, sem favor, o mais
minou com absolutismo os ouvintes de rádio, por
muito tempo. A "PRK-30" foi o programa mais
ouvido programa do "broadcasting". Sua f'-'r'j"i;
ouvido do rádio, durante uma temporada de mais popularidade é indiscutível. Para prová-lo,
de dois anos. basta lembrar o grande número de frases
Um dia, porém,-Lauro Borges e Castro Bar-
bosa entraram em gozo de férias. Castro foi à Ar- por êle lançadas e que sâo hoje do domínio
gentlna. Lauro se dirigiu para uma cidade de vera- "Isto
público, tais como é muito grande, 'AvZ^:
neio. O horário, porém, é lógico, náo podia ficar "Há "Folheado
trago. E a direção da Nacional convidou Max Nu- pai!", "— sinceridade nisso?", a
* nea, &
já então seu produtor exclusivo, para escre- ouro", Pedi mal? Não, pediu bem!",
-rer um "show" para as sextas-feiras, às 20,35, pro- "Coração
/isoriamente, enquanto nào voltaaaem das férias de mãe não se engana", "Mengo,
3s dois artistas. tu é o maior", "Você é que é feliz, primo!",
Max ideou e realizou, então, o "Edifício Ba- "Felicíssimo", "Por "Domin-
lança mas não Cai". pouco-pouco",
A primeira audição do programa não agradou. go eu não posso, vamos combinar outra coi-
"
iíí**'..
Jorge Bico, o contra-regra
do programa, elemento tão
popular entre os ouvintes
como qualquer artista, dá
,-r^flflk.^Br-^^BBTflflfll flflflr ¦ flfll
' um tiro de revólver. í ^^fwmmr t
..'¦jjjfi,
"Não
Germano explica: foi Kaaflfl BBBát- •' 1 1
nada, pessoa! Foi a minha
gambá que virou torta-
ruga..."
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SAPATARIA PROGRESSO sa", e episódios que são repetidos a torto


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a direito, como os da ou
gambá os do
curió. . . _______________________________ v- _¦_____. • ¦ A _¦____ ____¦;$"¦
______________¦ ___I__H-Pm '• bp-!
Muita coisa aí é inventada
pelo Max ou
pelo seu colaborador, Paulo Gracindo: ou- MMMMmMmW^m flflflflfll
trás, porém, são tiradas da vida real
v» ^
, . __ll_fl___H ___> w ifl Hpf--.ii.:* __;*i -9 ümI
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iembradas pelos próprios intérpretes,
ou
que
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1__H mrJz^:'r' ¦¦¦'¦?*?* KjíAÍ
gostam do programa e tudo fazem em fa-
vor do.êxito completo de cada audição. v^-3HflH|M?^^flHflflfl\ ^ftfl W^~^7r^-~''m m-^H
_l1bN^V____3 ______ri___Rbâ_r
Em outra reportagem,
porém, contarei --HH ^.">>- • BgM-*"1-';-.', i
uma série de episódios humorísticos em ... .-.-'^--'¦'-'""'7
"¦ m* *A^FSmi^Mm^MmX^d^ik Wv'''S'-r':Sm wSM
torno do "Edifício Balança mas não Cai" '
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REFERÊNCIA: 2090
Moderno e confortável sapato com darei, detalhadamente, a origem de todos
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elástico embutido. . os seus tipos, pois o material é vasto e não MIH__P-M_nli« IaI
Em Vaquilhona
Em Pelica "cromo
.... CrS i_«nn daria no espaço reservado
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Em Bezerro alemão . mm\mW^'-' -»á-_HHJ Mm
Nas cores:, preta e marron.Cr* 29000 portagem sobre o assunto. ¦ mafô----WjMÊMm > JM$' "íi_________i
¦ mmmmm\\W^rS'JmwSSM

//7fTw\ O teatro musicado tem usado os ditos e as


pia-
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__U31
das do "Balança". Até mesmo o título do
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progra- H _________ ?5v'.v.x._a___H E_-___Pbb____ *-v^*»ft»_it .w-*¦* * a
^^ ^t- / szs 2 s 1 \ ma jâ serviu para denominar uma revista
wmammmwiiit-i** -^jfl
HP«__. ______^(_____________________^HIitÉ£^-^^^H
_____H
_______/ teatral
H H____^___________&\
flfl flYv4__K_. I t ^^^^^^^3
CZ __31 do próprio Max Nunes e do revistógrafo
J. Maia,
/
x-fl í_____o. \ _____________¦/ cujo êxito é do conhecimento
público. I Mm
Agora, está em cena, no Recreio, outra revista
_K__*J _^^. ~ ^^^23 I fadada a obter êxito, cujo título é "Há sinceridade
^^fl-K-fl __________________¦_»
___
nisso?'*, e, no -Jardel, a peça "Você é
-^_B_____*^___B ==i 1 que é feliz,
primo".

a__|>*•'** 7 Houve üma temporada em que a cidade an- _-_----------------------PHr--------B----L __g____a_-^g-_rMf--t _ui-a -__-_r ¦
dou cheia> de camelôs de rua, vendendo curiós. MaWm f^fc^'^^Tl __T^______Fi __P M
MODELO ZEPELIN
Todo inteiriço em especial "Vaquilhona"
nas cores, havana e marron, solado em
especial borracha Anabela.
Eram passarinhos de celulóide, com patinhas dè
borracha, que se firmavam em qualquer superfí- ___________H^lv^^B_Ksi^n(l6H
^_________________________________________________________rJ mmw ^<ã____3________» * A__L___9_B í_j_^__i_^ ______kÜ9 ______________! ________________________________________.^^____2
44 , cie lisa. Automóveis e vitrinas ficaram cheios de
£S;33a CR$ 165,00
£j*n bezerro cromo _ CR$ 250,00' curiós. -: ,v *T___S-^___fc3__.
Hfl I___r>____________i *^amm ____EhHH-________Í» ff^P* ¦^^^^FH__________f ¦_. HH _______T______ ___¦
A origem dessa invenção foi o "Edifício Ba-
lança mas não Cai".

j*â
Floriano Faissal interpretava, nele, um sujei-
to que tinha um curió para vender e
passava o
dia, em seu apartamento, recebendo telefonemas
H>__/_^"-l _Er*l______^__S ^^^^^^_2 _¦Jr','S__^rjí-^__r^^ _____H
de pessoas interessadas em adquirir o curió.
Os
telefonemas começavam sempre assim:
Alô, é da casa do curió?
E o negócio pegou. Os desocupados
vhI
_________L**sH__r__l
H-S
__B^6____^w
___nJ____
^--..--------H.^DI _---__r*flH^T____!
-..-¦
I
5 passaram
a ligar para os que trabalham, usando esse
novo
REFERÊNCIA: 2001 sistema de trote telefônico:
Em excelente cromado Alô, é da casa do curió? ,«•
preto __l ______r'; t-ffl-B Hfl
Cr$ 135,00
Em pelica de primeira..' CrS E a cidade se encheu de curiós. HHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHk ^- flH^H _____k* Sfi
Em bezerro cromo alemão Cr$ 220,00
290,00

^v___________ ^^^^^*"^s*^ss_-B_-B-BHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH-i
^t6____l.
¦_L*^___I _8hw_.^_____I _____H____. : ______HHHHHHHHHHHHHIIIIIIIIIIIIIII_llllllflH^

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BS*1. - ^m mm I ^^^^^^^^^^^^^*^*^*""S^_-BHWBi--a
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- Nas ver- PIMk^ «íssifl ¦«_¦¦¦¦-_¦


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^^ ^^ °
2 11? Balanço mas
REFERÊNCIA 2060 H| Sua de
Em bezerro cromo .... Cri ??o«n
r^^^M quadros fl o pro-
fcffíH^*^
mão' de
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borracha e todo feito a fl^fll 11|
^^¦yyyy.:::::: fl *•¦"--"
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'^: '
¦¦--•¦ ."''""'" ;v7-^aK?'^'-"vv-v:-;r
d,ret0r dC rád,0-te«t~ «^Nacional, S-" S.
é quem enM«.
Maxx^lT
Nunes. EcaÍT''
ao seu. intérprete, *"" "" "* ^"'^ » *"•**""• *
permanente* Em. mSSSíZ TmZs
Fai^l (interpretando, atualmente, FHh° (° Prim° ,n,*"«>' ^«^
"Pediu o bêbedo^e X2T-
^V*^9V^fljB^5 ^Wfl^SAX bem!-), lu.a freira LÍTÍ n?JSSí **"* !randl°
^^
(a mulher qu. tn^ Tm0 ZÍ (°>Ulr0 "**• '«• d«' -"P«
Ouro"), Germano ("Menço" ^ ^^
e o dono d. ZbTTT.uTo ^^ (° tUPe° --W"— •
REF. 2036 *U,° Gr"eind°
Grac^do TTtTí
Confortável e macio, com elástico do "Seu por pouco-pouco"). } í|n**n»«t. de «Hi «Inoerldade
nlsw?», do primo Mia «
de Welington Botelho está'ausente vl_ii_n.#<» ____.___*•-•<
Sk_Shona &«*
Nos. 33-"
a 44.
Cr* 250,00 no F.IM.I), par« Mr co^r^ao. Dêa
"f* e ° d»««uel« »rti.t.
que procurava nmprrsm empório (Floria-

JATARIA PROGRESSO
Uma tradição na Indústria
riu pára" a0TuprrÍiVi,,lSÍ .f £^,^
wSW2Ll_^r!!,,to ^
** ^ °rden'"- J0Í° '«™*»> **- ^ tranrfe-
de calçados Apoio Corre, e Vlv.an, viveram dois «po, s^J^SL^TÍÍS^ ^ hWBem C°ntlU°' qUe troc*v«"
" b«»'—
C4K.,com «a Minas
Mbri« E P.u,o Guindo fé,, Umbém. Um •neW,tr0
mal, d. 20 anoa de exirtên- o p_*.| do -po^T^L . ^.T^0 e nun" «^^ • -«- conc.uOo.
flECMB^.Vr0^.?* Wrantldoa d~ *. perBuntaa que lhe dirlolam. C°°! ' ° A0"^»»".^^ «m faéoeao^ue respondi,
REEMB0L8O PO8TAL em ver»» ._t6-
para todo o
OLIVEIRA -OESTE J^** próxim. reportagem sobre o "Balança mas nio Cl» ____._._ -' _
DE M.NA6 Q«a.s vivem, de fato. e andam ' "^ '*? * "^ * ^^
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-Zè&BSãch^ PAG. 22 — 13-511952
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1596. Anel chuveiro, ouro 18 k., chapa de 1535 - Crucifixo de ouro 18 k., finamente
platina com 6 brilhantes 1.120,00 gravado a mão, com corrente de
1594. -Anel para senhora, ouro 18 k., com ouro.
2 brilhantes e 2 rubis cravejados Grande 298 00
em platina 590,00 Médi0
Anel para senhora, ouro 18 k., com 178,'ot)
1590 ¦Original anel para homens, ouro
2 brilhantes e 3 rubis cravejado em 18 k., com releves laterais, com um
platina 635.00 grande rubi c/lapidação moderna 580,00
-Brincos bola, tarracha, ouro 18 k. 1531 -Anel para senhoras, ouro 18
Para crianças k., c/
-,sL 'ifcíScZ*\ 50.00 ametista, rubi, água-marinha e com
\B fl&^l flflflV -fc* Pequeno
\fl BTfl
%flfl ^Wt Ate^|flr—?-*j5A3£í*".
-flfl ^H^S í
'*?
tyTfsnTTat^ Médio
«• 60,00 enfeites de safira
1556 -Medalha de ouro de 18 k. maciço,
218,00
flj W W fca^jçSfcX, ' *" v**.*wfli|Bfe-. Grande
70.00
80.00 com santo em alto relevo, acompa-
. fl W \WL\ ^kwk flk\ ' 'V^B *
nff:. Anel para senhora, em ouro de 18
k., com pedra central, água-mari-
nha cordão de ouro.
Grande
¦k. flflflflfliflflsl fl^^^flflsWN. «MB flvv^ nha e 4 safiras brancas laterais .. 238.00
**-*• .-tjL" wflflsP «fl '¦/ ^^flflsB, %t 3*fli 698,00
I B? ^ 1401 -Anel Maçon, ouro 18 k., com em- ^édia 198.00
"fi*/'--* "-".-• Pequena 16800
Wflr^HSSBsÁ^ \*a kâ blema gravado a ouro sobre rubi.. 690,00 1534 -Medalha de São Jorge, recortada,
1592 Anel para senhora, com duas filas em ouro maciço, 18 k., com cordão
de brilhantes e uma de rubi, em de ouro,
ouro de 18 1.196,00 Grande
Anel de grau, para professoras em 218,00
Médio 19800
ouro de 18 k., platina de lei, com Pequena 16B#00
pedra central legitima rodeada de 1552-Relógio de senhora, todo em ouro
brilhantes 2.596.00 de 18 k., Suiço, •'Ancre" 15 rubis,
Anel de grau, ouro 18 k.,- platina máquina de 1.» com dois lindos bri-
2 brilhantes legítimos, para homens • lhantes e 4 belos rubis laterais,
e senhoras '. gra-
1.295,00 vados em platina e pulseira em
Brincos argolas, ouro de 18 k. em ouro 18
três tamanhos: 2.095,00
O mesmo relógio sem brilhantes e
Grande 168,00 rubis
Médio 1.790,00
•..., 138,00 1602 Broche todo de ouro de 18 k., com
Pequeno 108,00 águas-marinhas
Anel de ouro 18 k„ com relevos la- 450,00
1610 -Pulseira de ouro 18 k., com chapi-
terais, com rubi ou água-marinha. nha para gravar nome . 218,00
Para homens ou senhoras 318,00 1503 -Relógio para senhora, Suiço,
fo-
lheado a ouro, Ancre, 17 rubis, ma-
quina de primeira, fundo inoxidá-
vel, vidro cõncavo. cordonet de
couro. Garantia de 5 anos 435.00
1500 -Magnífico cronógrafo Suiço. todo
em ouro de 18 k., anti-magnético,
17 rubis, registrando tempo, distân-
cia e velocidade. Garantia de ío
anos 1.280,00
O mesmo folheado a ouro 698,00
1606- Maravilhosa pulseira bracelete
toda
de ouro 18 k., com fecho de segu-
rança, finíssimo trabalho feito a
mão e perfeito acabamento.
Com 3 voltas 1.698,00
Com 5 voltas 2.680,00
Com 7 voltas 418000
1608 Deslumbrante pulseira bracelete
toda em ouro 18 k., com águas-ma-
nnhas, berilos ou ametista 1.980 00
1528 -Pulseira para relógio de
senhoras,
folheada a ouro, qualidade supe-
ri or,-última moda 195,00
1526 Relógio de senhora, folheado
a ouro
18 k„ Suíço, 15 rubis, máquina de
precisão, em 2 tipos, com linda
seira folheada (envie a medida pul- de
seu pulso).
Tipo A (Ancre) 790,00
TiP° B 420.W
1609- Relógio de bolso folheado, com
máquina de primen., qualidade
marca "Levis" com 15 --abis suí-
ço garantido 470,00
1574- Relógio automático (Dá corda com
o movimento do pulso), anti-mag-
nético impermeável (à prova
d'água), Suíço, folheado a ouro com
W rubis 79000
1301 Relógio Suíço anti-magnético, com
15 rubis, com pulseira, tipo Royal.
Folheada"
1518. Colar de pérola, com lindo fecho 418 00
de segurança: 3 voltas, 135,00 — 2
*^S^VflKmflJfl aHU
voltas, 85,00, e 1 volta 43,00
^^^^H flrSadW dáW OâK flk>a*flt. ^^^^^SB^^^^EaflY *T* 'd>flflflflSBflHS|-^aw VU* ^^" //fll
1515- Relógio para senhora. Suíço, com
15 rubis, folheado a ouro, fundo de
aço inoxidável, vidro lente cônca-
vo. cordonet de seda 315,00
1481 Relógio para senhora. Suiço. com
rubis, folheado a ouro 278 00
1521 Pulseira elástica, tipo Royal.'"ío-
lheada
1501. Relógio Suíço, anti-magnético. 15 120.00
rubis, máquina de 1.» folheado
1541. Cordão de ouro, corrente
328.00 / m
135.00
.__
1545. Cordão de ouro. espelho 115.00
1303. Cordão de ouro, pesado
215,00
1542 Cordão de ouro, forte 198,00
1512 óculos paraflex com armação de
metal dourado, tipo polaroide. com
lentes de matéria plástica, contra
raios solares, p/homens e senhoras 78.00
1805 — Despertador para mesa de cabe-
ceira, máquina de primeira quali-
dade com fundo e aro folheado
e esmalte laterais em todas as cô-
res 211,00
1403 - Relógio para homens com rubi, ele-
gantíssimo, com aro folheado 210,00
1104 — Original d-sspertador tamanho
grande com mostrador luminoso,
com ou sem campainha em cima
** tMx» 17M0

PEDIDOS A JOALHERIA A DOMINA DORA LTDA.


RUA DO ROSÁRIO, 129 - 2.° andar - Sala 9 - RIO DE JANEIRO
REMESSA RÁPIDA VIA AtREA, SEM NENHUMA DESPESA PARA O COMPRADOR, PAGAMENTO NO ATO
DO RECEBIMENTO DA ENCOMENDA.
ENV,E 1EM LEGÍVEL O SEU NOME, ENDEREÇO, CIDADE
E ESTADO.

j£fe£Ry&>/ PAG. 23 — 13-5-1952

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^^
?MW^ £3j_Aa.-¦¦«¦¦*¦¦ .»v<y -,¦...,. ^^^^^^^^^^M

VOSSA INOE- ™m M l H ^^^^


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PENDÊNCIA ECO-
t^B^^^_— L-MMm. M MMM 1 kfl *M
NÔMIGA ATRAVÉS
DA INDÚSTRIA
Utilize todos os meios de que .dispõe,
em vossa própria residência, desenvolven-
do uma indústria, base da vossa indepen-
dência econômica.
LICINIO cão natal nos confins do Rio Grande do Sul, Licinio assenta praça. Depois vai para a Esco-
Colocamos ao vosso alcance, uma rela- e assim o fez deliberado a lutar na batalha da Ia Militar, de onde sai oficial. O pensador co-
ção de fórmulas, minuciosamente elabo-
radas, a fim de proporcionar com facili-
dade, o. fabrico de artigos como: extratos,
CARDOSO existência. Os
le então quase
imprevistos não apavoram aque- meça aparecer projetando sua personalidade sõ-
loções, água-de-colônia, brilhantina, fixa- menino; desafia-os e vence-os. bre as doutrinas, sem diluir-se èm nem uma de-
dores para cabelo, óleos, cremes para bar- Ias, nem de Comte, nem na de Spencer, nem da
ba, pós para a pele, batons, pós e esmalte Licinio Atánasio Cardoso era filho de gente
para unhas, dentifrícios, sólidos, líquidos, camponesa gaúcha. Muito pobre era sua gente. qualquer outro. Mais tarde, esse homem, igual
e ém pasta, sabões e sabonetes líquidos e
sólidos, além de uma variedade de segre- Há um século nasceu êle — 1852. A morte leva- aos grandes mestres C maior do que muitos dè-
dos técnicos da indústria âe cosméticos. lhe muito cedo a mãe. Aquele órfão de mãe em les, faz.se professor da Escola Politécnica, mo-
Um dia desses, em retorno triunfal de cru- dias de plena infância vem a ser órfão de pai, tivo por que deixa o Exército, pois não eram
PREÇO DO FORMULÁRIO : permitidas as acumulações.
zoiro de instrução naval, deu entrada na Guana- antes dos quatorze anos de idade. A guerra en-
Para pedidos de essên- Certa vêz, lembrando-se de seu velho pai, um
cia, superiores a Crf bcra o majestoso veleiro-escola "Almirante Sal- volve o velho Cardoso em seu remoinho e não
300,00, damos o formula- enamorado simplista da Homeopatia, delibera
m. mais o restitui ao convívio de seus filhos.
rio e mais 200 gramas de
álcool de cereais paraRF,
vossa primeira prova.
,

Só fornecemos pedidos superiores a


55flu danha". Vendo-o revestido pela clâmide de ouro
da luz do sol no momento mesmo em que cru- Licinio passa a ser o centro de uma irman-
zava- a barra, foi o meu espírito levado a pen- dade numerosa. Não nos esqueçamos
de que em
titular-se em Medicina. Médico aos quarenta e
dois anos, sai da escola alopata para ser o pio-
Cr$ 100,00. neiro da. formação médico-homeopática, em fa-
Fornecemos todo material referente ao
sar em Licinio Cardoso. pleno 1865 o ambiente do extremo sul do pais culdade própria. O médico e o engenheiro fa-
ramo, inclusive vasilhames. Causará espanto, com certeza, esta revelação. ei a egitadíssimo em decorrência das muitas
guer- zem maravilhas. Mas esse homem de inteligên-
Relação de Licinio não foi oficial de Marinha. Deixe-me ras que ultimavam seu ciclo
Preço por com a do Para- cia. de sabedoria invulgar, cuja modéstia ia
essências 10 gramas explicar a você porque um simples navio com guai, e não nos esqueçamos qua-
Amor CrS 45,00 disso porque em se a timidez e de bondade evangélica, tinha um
Arpege >• a mastreação clássica de veleiro me fèz recor- horas
45,00 que tais é preciso dez vezes mais_ resis- processo próprio de fazer a suprema religião
Noite em Paris .... " 35.00 dar o médico Licinio Cardoso.
Chypre " 35,00 tências de espirito para transitar a salvo dos do bem e esse foi o de se -nlo afastar um ins-
Crepe .-. " 35,00 Há quatrocentos anos, quando o globo terres- excessos
Embaute " aceitos pela moral .da guerra. tante sequer da linha reta da Moral e da Ra
45,00 tre ainda era, um mistério, os seus mares, as
Flor de Maçã •» 50,00 Licinio foi tropeiro, foi garimpeiro, foi pedrei-
Flores de Müfce ..... zão.
» 65,00 suas ilhas e os seus continentes remotos foram
Jasmin do Cabo ...:...!!!!!! " ro, enfim Jfoi tudo que, nos planos do trabalho E há mais: aquele homem cujas teses de ma-
25,00 descobertos pelos mareahtes de navios a pano. lhe pudesse trazer alguns cruzados.
Lavander " 50,00
Madeiras » temática embaraçariam mestres, sabia entreter
30,00 Sem máquina e sem hélice, dependendo do Seu primeiro contacto com as letras foi com
Mito ¦/..././/. 65,00 conversa com uma criança para lhe dizer
Narciso Negro ......... . .'.' » 35,00 vento, tirando partido dele, lutando contra êle. o vigário local, por-
Shalmar ?,!!!'!'"' " quando êle foi sacristão. Nas que dois e dois são quatro..
45,00 ou sendo por êle envolvido em remoinhos ei- cercanias de Bagé o ambiente
Origan " 35,00 seria de ascen-
m- Violeta .. ••••••• (>
Em viagem para um congresso de homeopatia. '
45,00 clônicos de que resultaram naufrágios, o velho são impossível na escada
M da vida. Alguém que em Paris, vem Licinio a falecer em Lisboa
Enviamos para todo o Brasil sem des- mareante nunca deixou de se fazer ao mar
pesas de remessa pelo Reembolso Postal por por lá passou e o fez por causa de aventuras Adoeceu a bordo.
." . FAÇAM SEUS PEDIDOS A • causa disso. auriferas, oferece-se para trazer o rapaz para. a
A vida heróica de Licinio Cardoso desenvol- corte. Mas ao Licinio, do alto dos céus, onde estás certa-
CéL LTDA. aqui chegar o pseudo protetor o mente, anima-nos a prosseguir na trilha do
veu-se numa trajetória assim: sem amparo
Coixo Postal 3336 - Rio de Janeiro e abandona no cais, e o faz dizendo: — "Minha
sem proteções saiu decididamente de seu Bem e do Dever, tu que fôste um apóstolo das
r»n- missão terminou".
energias d'alma.

C0NFECÇ0E i n im v ia
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. A;-A.*.'-VU'r-'A--\:^ Raleigh é a melhor bicicleta que há, sendo
construída na maior e mais moderna fábrica de
A CASA ONDE .NASCEU OLIVEIRA SALAZAR bicicletas do mundo. Um produto da Raleigh
Industries Ltd., Nottingham, Inglaterra.
IfcESDE há vinte e cinco anos, entre as belas vilas portuguesas, de mais características
"^ lusas, há uma sobre a IMPORTADORES f DISTRIBUIDORES
qual têm incidido, as atenções do mundo, náo porque seja a
mais interessante, nem a mais histérica, porém porque nela teve seu berço humilde um
dos mais notáveis estadistas da atualidade mundial, o Sr. Oliveira Salazar, chefe do <3 PROPAGA
rjovêrno da República Portuguesa. .
CIA. PROPAC (COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES)
Essa vila. cuja origem perde-se no incomen- Também imprime à histórica vila forte im- Avenida Rio Branco, 85 — 14.o andar
iável dos séculos, nem as mais acuradas
squisas conseguiram tornar conhecido quem pulso de progresso a linha férrea da Beira Alta, EXPOSIÇÃO E VENDAS
que veio substituir as estradas que a cortavam
quando foi fundada. A única coisa que se des- e eram caminhos obrigatórios para os viajantes Rna l.o de Março, 37 - Loja — Telefones: 43-8144 e 431025
brlu. após demorados estudos, é que ela já
istia nos remotos tempos dos Godos c já se que se destinavam do Porto a Lisboa ou vice-
amava "Santa Comba".
versa. RIO DE JANEIRO
Depois, os árabes que a dominaram não lhe Uma das curiosidades turísticas pelo seu alto
valor histórico, é um antigo e severo solar, que
udaram esse nome, que lhe fera dado em íoi moradia de um nobre barão, cujo nome per-
nra de uma abadessa do convento de Bene- deu-se na voragem dos tempos. ísse vetusto
inos, que existiu há séculos, nas proximida- casario, hoje bastante arruinado, é designado,
s de Lamego. e que morreu com ares de san- apenas, pelo nome de "Casa do Barão'* e, está
ade, sendo escolhida como a padroeira dá situado i ilharga de igreja matriz, também an-
Ia.
El-rei D. Henrique dera-lhe foral em 1102. e
tiquisslma e constituindo curiosa peça de antiga
arquitetura religiosa de Portugal.
Lavadas a noite,,.
•* 1514, el-rei D. Manoel I deu-lhe novo foral Comprovando o valor histérico da "Casa do
n 12 de setembro, em Lisboa. Barão" encontra-ae-lhe uma plava de pedra es- ) *
Sobre a padroeira da vila, que é hoje mun-
almente conhecida pelo seu nome atual' —
culpida, no pórtico brasonado, com a seguinte
inscrição aqui reproduzida fielmente: -PRONTAS para USAR de manha f^j
•anta Comba Dão" — sabe-se ter sido ela mu-
'er de grandes virtudes, que foi martirizada. "Ho aa» d* UM honrou «ata casa 8. M. Sra. D.
im todas as suas monjas, no ano de M2, em Catarina. R. da QrS-Uretaiha, No da 1704 o 8. r^>
t terminação de uma ordem do rei de Córdo- sfl. O. 8. R. D. Pedro IL da Portugal • dois dias
chamado Almansor. depois. OlltO. Carlos IL hoje imperador dos
São muitíssimo interessantes certos dados his- romanos. No da TOS. o 8. D. Manoel Infanta da
'ricos da Vila de Santa Comba Dão, pois dão. Portugal faaondo todos grandes honras aos pos-
ic o justo valor de um pequeno lugar portu- suldotos da casa, patillliiaVi lhas pagar—1 no
-lês que vem acompanhando a evolução geral, estribo • Mrriram à OMsa. 17M.
mbelezando-se sempre sem que jamais deixe
ter aquela fisionomia típica de remotas eras. A Vila de Santa Comba Dão possui hoje a
ijas marcas nunca deixam de se fazerem no- tua a extroordindría Wy \
sua linda paisagem antiga, toda incrustada de
idas, guardando ela vivos vestígios dos tempos melhorias urbanísticas, como seu pequeno e bem vantagem das Meias Lupo de ^—' V/"*~\
ureos do passado, quando foi o condado do cuidado jardim público; sua belíssima estrada Nylon — produzidas com um O/ i N.
iesmo nome, que com o de Arganil, pertencia de rodagem que liga Coimbra a Vizeu, através- fio ultra-resistente ' n.
bispos do Perto. ^BESíJ
sando também o Bussaco, e a moderna estação especial para meias >4»4*lha ^v
Como marcante traço topográfico tem a vila de cruzamento de Unhas da Estrada de Ferro da ^^^
ia ribeira, estreita e pouco volumosa d águas. ^_^trnWSffl|u\\\\ masculinas. Muito móis /wHipf/ / ^v
Beira Alta, num sitio pitoresco e tranqüilo, que flexíveis, nõo enrugam /^L^kJar ^\
ne atravessando-a toda. num percurso aproxi- se chama Vimiciso. u\w\\\\\\\\\V^w\\\ Ly^~
udamente de seis quilômetros, vinda da nas- Nessa paisagem encantadora, sempre calma e B\\w\\\w'\^^n\\\n\ * nun<° fx^em ' * *^*W' ' lmY\ \
:nte que a Fonte do Salgueiral. vai até a con- silenciosa, à beira de uma estrada, formando
uéncia do Mondego com o rio Dão. em linha com outras casas antigas, modestas,
Nesse ponto, sobrepondo-se ao percurso do tipicamente portuguesas, situa-se a casa, pe-
o Dio, existia uma anttqulssima ponte de gra- )\\\\\\Y^\uw1Éb}W maior nome em /^r^uv / A. \y^*^. MrL |S@yffifi
ito. bela obra da velha engenharia, erguida quena. onde nasceu o Sr. Oliveira Salazar. rí\\\\\\\\\\\\ meias para homensI Q£X*^fí / /ú%\ Je^w^^^SiTIn
Noa nossos dias sé essa rarlta simples, com
tnto á antiga Capela das Almas. Essa velha seu avarandado térreo, onde bancos de pedra
onte. por estar muito arruinada pelo correr rústicos è vasos de plantas floridas, oferecem
séculos, foi; há poucas anos. substituída por a quem por ela passa um momento de descanso,
itra. de traçado moderno, toda metálica, de é o que mais atrai os turistas desinteressados
Djada construção que. no velho cenário da de tudo mais que existe em Santa Comba Dão.
egüo e como uma forte asseveração do pro-
r**" que aformoaeia todo o Portugal, aem
lontudo tirar-lhe suas características indestru-
Sveis.
relíquia histórica de um passado, onde Portu-
ga1 viveu glorias e martírios sob a perene pro-
teçfio de uma das mais antigas Santas da Cris-
tandade.
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¦ MOVEIS, com os dedos no
gatilho, os
apurava'" os ouvidos
S^1"" *m ulm!, ,6 nota de acuação para
bar» de
bara hÍ soar um "au,
A fórmula dos Esparadrapos Johnson au", distante.
ná,° ne"«' murmurou ba
foi cuidadosamente estudada e nhT ? PeiP!?,1e.
* d
/ Mm'
pigao Á ^,melda; está acuando no
da gameleira.
desenvolvida para evitar a --Náo vá ser coati...
possibilidade
de irritação da pele. Além disso, aventou seu c«
„ panheiro, Mesquimba, o negro.
o Esparadrapo Johnson adere José sorriu amarelo.
Entenderão os da cidade este "mestre
instantaneamente, é impermeável P.°nf? de "Wdor vale dizer,
de fato e é fácil de remover. «E!? 9ÍPÍa
especializado em acuar porco do mato
£ãaPtC,°;r£?UdeCe' "o01"' •* ,he sai à f™
EXIJA.O PELA MARCA a.0U *»ua,<iuer outro bicho men
™»h
prezado pelo caçador.
A marca é a sua Andavam os dois homens
v'-fe garantia. no rastro
A marca Johnson é usada caitetus com fim duplo: assar-lhes
o
por 90% ao espeto e livrar dos seus estragos lom
dos.médicos e hospitais brasileiros. as i
ças do Varjáo, comidas a eito aque
por
Você também, não aceite menos. Exija porcos da serra.
A acuaçáo parou.
Esparadrapo Johnson na lata vermelha. — Quer ver
que náo é insistiu
negro, sempre duvidoso da porco?
mestria do c
d^'melda náo respondeu,

consigo: "Isto «6 pensan
se responde com tiro
ESPARADRAPO orelha ou o desprezo do silêncio".
Ficou no desprezo, para economia de ur
carga 'de chumbo.
Esperavam num
carreiro batido de-fresi
com rastros do dia, ao
pé da furna de
S723 emusgada, couto habitual dos caitetus. ped
A
trada da furna fecharam-na eles com e
O NOME DE MAIOR toi
CONFIANÇA EM PRODUTOS CIRÚRGICOi tes de pau a pique. A vara, ao dar de f«
nho contra o vedo, entrepararia e lhes
mltiria matar a cômodo pe
quatro ou cinco po
COS.
Taquaruçuzal cerrado. E úmido, e escu
•fe Náo havia vento; ouviam-se os menores
mores da mate virgem.
A espaços arfavam'de manso as fron
perpassadas de brisas menores; ringiam .
quaras encruzadas e tu
Este curativo rápido .¦> silenciava de novo ne
"
musical silêncio de m
? 4 ! „ picado de breves reg
Si . t. I • •
geios distantes.
Um pio em escala,
flo, insistente.

evita
infeccães! . •;'.•-*»••*-•»
• mi

s.

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O M V A

BAND-AID NOVO MÉTODO D


'fen HMIU4IHIJM|i'iY
CONFECÇÃO
Alfaiate, de grande reputação em Buen<
Aires, com 21 anos de prática internai
nal, criador de um método de confecçi
de roupas sem prova (patenteado), Pr
cura intermediário no Brasil, para neg
cios referentes ao ramo.
Corto poro: INTER-PRENSA 11
iyP*£"n(uA.TAlCaj /twraaDoésAlis * BJ, Flórida 229 — BUENOS A
IN. BERN Ltd.-Cx. Postal 92<4 8. PAULO RES — ARGENTINA.
-aW"
PAG. 26— 13-5-1952
-™««^»s*E'K.;x..;:fc,xx'r:;:.^ssfflBBiB^BHHBi

Conto de MONTEIRO
mi LOBATO
/' -j-á.
S^aÊt
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"^^S.
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^^mmmu
^^Amm

F^M^M^mWmAm^u, m m
ur^u\^u\ ml


t^T^A. mm
^L\

% V^^»tãsssV

dã, fendida no dorso, pendente dos troncos


>! Quem.ouve e não sabe jura que
uma aspa das patinhas.
é uru. Uma isca de passarinho que não vale porNosso
uma escôrva... tato aprende as sensações novas da
grossa casca pipoquenta dos cedrões, da cas-
SEU FUTURO ESTÁ NA jMHIHjÜ SL\
E piavam tangarás. E mui remotamente. ca estriada dos jacarés, da maciez peliculosa
as juritis em casal — arrulo tão de veludo, do
tão cheio de poesia e saudade que lá foram de pau-de-mastro, todo envolto nas lâminas
elas, pelas mãos. de Alencar, para a galeria colibris papel de seda côr de pinhão com que os
forram seus ninhos. Aprende a ru-
das aves literárias; aparce iradas ao sabiá, à deza das
paineiras silvestres enverrugadas
graúna, à patativa. de mamicas; aprende o cortante de certo ca-
Mas é ali na mata, nas longas esperas da
pim-navalha; a lixa de certas folhas; a ma-
caça, que se vê quão pobre é a nossa lite- ciez de certos musgos.
ratura em alados. Alencar lançou meia dú-

infinita a fauna? Por que só pousam nas vergas.


árvores idílicas sabiás e só regorgeiam nos
Os olhos
zia que logo se -tomaram' clássicos à força d.oaiha dos gozam
de repetição. uns, outros a
Por que tão poucos, se a mata é imensa e em bamboleios galgarem

Invadem o reino
um repasto inédito na cor-
cipós, emaranhados na galhaça

lances poéticos patativas e pintalsigos? t abaúladas e flores das bromélias de folhas


de tronco a tronco
recurvos ou esticados como
eTEEVEÉJ' BI
em cacho vermelho, sem-
que os nossos bucolizantes não conhecem pre de cócaras nas forquilhas,
matas. Imaginam-nas. Acham mais fácil co- horizontais, donde nos. galhos
lher no "Guarani" a jaçanã já arapucada da pingam a água acumula-
do que vir atolar na turfa preta dos brejos bebedouro pelas chuvas em seus vasilhame verde,
de aracaris e baitaças.
em busca de outras pernilongas comedoras E a babugem das parasitas e orquídeas,
>:.: :v*"| .¦¦'.....' \r^m\\.JA\\^%j<£Z^^
de minhocas. Como 6 mais fácil tomar do musgos ROSENKRANZ de ensino por cor- r7---7:vH-jg|«alaíO^
livro a graúna do que vir procurar novida- e lichens, que desce pelo tronco abai-
respondendo., ministrado duma ^áBfft*w^^fciff^
des de negrume alado nestes sertões onde- xo ostentando mil formas, em fios grossos
antes de morraria e grota. Não convida, isto oi; finos como letria, em cabeleiras de lára, forma amena, fácil e prática por tSfYfjrâUH^ «tfl
de galgar espigões com a língua de fora, sob em barbas de velho, em capuchos, em cara-
a auréola dos mosquitos, a escorregar mil pinha de negro, em manchas- redondas, ver- "
vezes, a espetar-se no "aranha-gato" pun- des, vermelhas, amarelas... Estabelecida em lot Angeles, Calif., de-.de 1905 . V X%Sm\\A\\ ¦ IMumi '¦'¦
Circunscritos a um pequeno âmbito, os
gente, a tropicar na cipoeira insidiosa que SUCURSAIS POR TOOO O CONTINENTE jTp|^faftJWPl
se insinua, qual lombrigas sem fim, rijas olhos pouco mais vêem fora fustes, colunas
— estacada que à meia
como cordas de tripa, sobre o acamado das irregulares, estipites
folhas' secas. altura se perde na maranha da ramaria. A
E-um que venha ver com seus olhos a base dela é o prodígio inventivo da implan-
mata, ouvi-la com seus ouvidos, sentir-lhe a tação no solo, cada espécie criando um sá-
aspereza com a sua pele, esse desnorteia e bio sistema de raízes adequado à solidez do
não consegue coordenar o multiforme da im- terreno. Se este é frouxo, o gênio vegetal
cria processos corretivos, já desdobrando o
pressão, nem pô-la de consonância com as re- rolo dos troncos em pranchões arcobotantes,
miniscências literárias — sempre florestas de
Chateaubriand com polvilhamento de Alen- que outra coisa não é a sapopemba, já emi-
car. tindo a dez palmos do solo raizes adventí-
A sensação da mata virgem, a inicial, a cias, outros tantos cabos de alta solidez que
envolvente, a sensação a que todas as mais amarram a árvore à terra e lhe permitem Sr. I. J. Rosenkranz, puesidente Á.\jr»3»V^v^HÜ/B
se ligam, como as cambiantes se ligam às zombar dos sacões da ventania. NATIONAL SCHOOLS j^^ttWC\>^/ •*
cores fundamentais, é única • inesquecível. E o prodígio de engenhosidade que desen- -
volvem todas para alcançar a luz do alto? IOS ANGELES, CALIF., e!u.A. Depto. No. PRW Q 53
A umidade do ar não lembra nenhuma ou- IyYM^^^^È
tra umidade, porque 6 sadia, sem bafio de A jiçara vence com a esbeltez do seu mas-
coisa humana e arejada de todas as brisas. tro, jato de caule rijo, faminto de luz, que Remeta-me ieu livro GRÁTIS sobre RÁDIO e TEIEVISÁO flHSK»i^^»«iáif
Tombem a sombra não relembra as som- afurôa o céu. Lá se abre em-gracioso leque,
murmurejante como os riachos. E domina a
bras a. que está afeito o homem das cidades,
mata.
sombras "artificiais, em blocos criados por
muros, paredes e cortina, ou uniformes como Vozes tem-nas a floresta nas que lhe dá o ENDEICCO —.
a do èair da noite nos terrenos escampos. vento. Cicia com a aragem, ramalha com as OU ¦
brisas, com os ventos, ronca e estruge
Na mata rutila por cima um sol vivo e com os geme CIDADE ES1ADO ._— A
pegões das nortadas.
puro; a folhagem das frondes filtra-lhe a lüz, É de ver como o vento a trata. Oesgre- VMOV
rendilha-a, desfá-la em infulas. Esse primei- nha-a
com fúria de possesso, estala a galha-
ro repasse 6 seguido de outros, operados pe- morta, deita por terra anciães seculares.
los caprichosos anteparos dos ramos miúdos É ça
o saneador. Mundifica-a com as suas raja-
e reiterados pelo dos troncos, da galhaça das de todas
as partes fracas, semi-mortas
grossa e da capoeira escorrida
abaixo como cordoalha de nau antiga des-
pelas árvores ou extintas. Deixa de pé a vitória. Deixa de
troçada pelo temporal. E por fim, quase à bem
terra, a luz inda sé esbruga nas jiçarinhas
pé o que 6 rijo, a folha bem viva, o galho
implantado, o tronco limpo de carcoma.
Homens que
O chão -'.; mata é livre de miseráveis er-
e mais arbustos desmedrados que, à guisa vas rasteiras e todo êle um macio colchão de
de ralé, se encarangam na anemia dos fa- úmidas folhas mortas. Por entre os troncos
mintos. vitoriosos
O sol desce assim malaxado, num est raça- "trainards"
vagueam,
macilentos,
lhamento progressivo, até diluir-se em pe- imagens de tuberculosos desamparados.
como fantasmas, os
raquíticos, veras
trabalham
numbra, aqui e ali estriada de raios felizes O espírito se nos dilata à força de suges- Se V. S. sofre de prisão de ventre e esqueceu-se de tomar
que conseguem tremer no solo as suas man- toes profundas. Está ali a vida em estado de
chás de ouro lucilante, ora apagadas, ora nudez. A vida em carne viva. A seleção des- Ventre-Livre ontem à noite, antes de dormir, não esqueça hoje.
alargadas, ora a oscilarem como pêndulos
pida do menor véu. Tome uma dose de Ventre-Livre hoje à noite, antes de ir para
5 ao sabor do meneio das frondes.
Os ouvidos ouvem um rumor novo, um ru-
Tudo é luta às escancaras — mas silente, a cama, que amanhã passará o dia bem e trabalhará com prazer.
pacientíssima.
jor que nâo ouviram nunca, feito de mH ru- A meta suprema é a conquista do sol. O Os homens ativos, que trabalham com afinco, devem cuidar
mores discretos. As dilema, alcançar a luz ou morrer. Uns so-
vezes estridente, quan- bem eretos, majestosos. São os heróis. Ou- especialmente da saúde, pois precisam ter o estômago, os inte--
do é a cigarra que tros vão aos coleios. São os políticos. Outros tino?, o figado, enfim todos os órgãos, e também os nervos,
\m\mm chia. Mas se a cigarra matam para viver. São os bandidos. em bem estado, para conservar as suas energias.
canta inexorável em O mata-pau simboliza a insídia. É o im
todas as matas descri-
grato. Lembra a* víbora aqueoida no seio dó A prisão de ventre intoxica o organismo, abate as forças e.
tas por processos, não homem da fábula. Lembra as serpes de Lao-
é assim constante tias coonte. Humflimo enquanto simples liana, por conseguinte, diminui a capacidade de trabalho.
matas de verda- com a
qual confunde as cordas que do alto Combata a prisão de ventre sem perda de tempo, usando
de. Cantam a envia ao solo, logo que as sente enraizadas
seu tempo, em revela-se o facínora que é. Bebe a seiva da Ventre-Livre.
seus dias. Mas é terra em haustos largos, engrossa, encorpa, Ventre-Livre tonifica as camadas musculares do estômago e.
constante o en- enleia o tronco que o abrigou, domina-o, es*
c o n t rar-se- trangula-o, intestinos e limpa-os das substâncias infectadas e fermentações
devora-o. Aquelas miseráveis
lhes a cara- lianas do tampo da mentira transformam-se tóxicas, verdadeiros venenos, que perturbam as funções de todos
L« I A\ AÚ J ** - ^a\*A\\ \^L^^Mm\ \^Amu\mm. ;aça de mi- em calibres grossíssimos, que quanto mais os órgãos e causam tão grande mal aos nervos.
transitai* engordam mais constringem. Viram troncos

(CONCLUE NA PAGINA II) Tome Ventre-Livre hoje, à noite.

|" ~7 ] Lembre se sempre:


Ventre-Livre. não é purgante
Ma Má pela vida a
Tenha sempre em. casa
alguns vidros de Ventre-Livre

Dor de 0«rW«?

Èêm\ para venetrf ^^ HEM0RRH0!DAS?J $Ê


S^j InfUmaçio e
purgação °°
ouvidof*
ijc&tiujftnfljuti *§§§» • Um
A O R I » -
W* IIDINA

jg&MlI^ PAG. 27 — H-5-1952


V..>:!; ÍÍCÍ

PINGÜIM,
w^W^bbbb! bbbb\

^tsÊjÊÈfxà WL
aBV- m^^^lB^^iB^fe^^ IW^oBT À vi ^ ¦ bBBBBBBBbT aBBBTeaò BBbI Mm wSmStPty''
VERDADEIRA SOBRE
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Q CONTRARIO
DAS COISAS

O contrário de um
nowo^é^m
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,. • jbb i . ¦^mgmmw^^awi^wPmm^
fc/
St Baaft9Ba^^^^^3ÍBBBBBBBBBBBBBBBB!
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B^^^bb! bK^^^^^^^bbH m '^_ <M4
hnía" Uma dama
iasBr^. assento.
seja nosso '•'••-
balzaquiana.

ÍI8lj|iM
novelista é um tradutor.
. i&is, ri» uma boa cozinheira nao
° C°nt^rSeframT ma. O contrário
é uma cozinheira uri» «vro
-boa cozinheira é
culinárias.
de uma
reCeitas

m/f' /^
*
X^Ém^BBb! BBBBbV ^l^J^^^B* aaf9àt .^Ê ^aVVV Jf MufSaoUuW BBvCVQBoTB^^OOBBI BBBB- Vfe£'">
mSÊÊÊÈtM
queza. y
versão cinematográfica.

BaBaTír^t 3?Boaafety^á^^SaBB!
tBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBa*
O contrário de W^j^S£'X lotação...
tebbl nio é ««J^jítw. de luta-
iam;''¦' v'¦/¦Im ^SHD H^wxwxfm^B 9
JJ3^ * dei Fuego...
Bfiaitóiááál saV^I^^^^^^^^^ dama que ri para a gente não
a
Um.
ommmià^mmmmmÍÊW^^y :
.bb^Q\VVbbbI
WmWPk m^^V^ÊVÈS^. W _^feA—_ ^
bbbbbbbbbbIIIE^bbbbbbbbbbbbbbbbbbb^W^ fe ^fe7 /t*ík
IGNORÂNCIA.
Quantos habitantes tem esta ei- Â\
dade?
Cerca de dois milhões.
E qual é a população flutuante?
à
BaBBBBBBaLBlBBBBBBBBBBBBBBBBB! wSSÊ I /(\A<MfeV Não há. Aqui não temos inunda-
Coes... " •

DEFESA
illii
- ¦
y/&y^^\

O homem*' estavn
na-barbearia fazendo
QUESTÃO DE DIGNIDADE a barba de quatro
Aquele ladrão era muito orgulhoso. dias.
Traga outra na-

CASA DE SAÚDE "MARIA


Foi ao dentista, sentou-se na cadei-
ra e pediu-lhe que lhe arrancasse um
molar.
Qual? — perguntou-lhe o dentista.
wm
WÊÊ20
valha — disse, auto-
ritário. ao barbeiro.
Por que? — per-

RüA frei N™_^0Ta„r»°,6) - DE NAZARÉ ,// Descubra-o 6 senhor mesmo! —


respondeu-lhe o ladrão. — Eu não sou
nenhum delator!
guntou este último.
Quero defender-
me — disse o fre-
guês.

i—wL ' ¦^^^A——\ * ~~-- .' " ^3pBaBB


'**"'"•—-— **r-*fel!.v ]^^M SbTbToi QUE MEMOKIA!
de e8t»uecldo o delegado daquela localidade.
t««,Iín!!\..fama Certa vez

»a."
aWT^55 -^fc^ aBBBBBBmR BBBB^ BBbÍ ' SBBB^^^BBbI *^BbI'Í
' BBBbV BBBbI
flk ——*"~i-fe~'^:
JLTA|~aAm 1(9 bW IiéJ fl IaV BBBBm fl
RáJ l^lwVll '
MmtMi jfl H**^^*l MM BaaâaBmEâal E^*''^BBr''=*¦ I -J^.^NSiri^jrss."-,o'em v,°' 'WJsra
1-aaY fl 1: flaaTl&»t^.'^,*^,*aBatti ESaTre^sa^^saMI DelXC' ,enh°r de,e«»ad0- • - disso o condutor. _
maBaBBBk fl fllíP'* ^^M L -fll' 'oíflPíla *¦' tânciT Náo tem impor-
"'^mW aãw fe^fe1""^
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Li Bml r-Uni
bbbbbbbVa•* jaa^^MK.náa>al
TTII am mBi ^M
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mBBBBBBBaf BBBBm^mBBA fl SBBK^S BBmvU
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BBBBBBW '^ LaBBBl íi*
SSBgJK ***$ inlmlBO de hora«
ri-iÍ!É consiste em recitar as d« «•'te:
clamaçáo de-
poesias como se a
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11 aU 'aafll LaasLa ^ff^^^^^^^^^^^^^^^BaaBBaaai tfM bbbbbbbbbbbbbbbbbbbb w^^^^^^^^^^^^^B
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m U% íiSáWeaffe
°' ,intom^ dolor<>«os de uma có-

§
fl flfl B*** - ¦¦¦''¦'^K^LmÊÊm ¦ i(í3H U Desarmamento é a operação que realizam os
fl Bfl Bife • i'<Ll-'l »¦¦¦'¦ ¦ :-f^B países para preservar a paz. E consiste
¦BaaBBmBBBBE «'v»»-"-*-.-
Hflflflflflflflflfl^BaBaT~""™^BBBaBaa^
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677 - Folheado a Ouro, fun- 691 - CROMADO. fundo de {¦-"!
823 - CALENDÁRIO. Folhea- 696 - Folheado a Ouro. fun- 697 - Folheado a Ouro. fun-
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du a Ouro, fundo de aço ino- do de aço inoxidável, for- 826 - Folheado a Ouro. fun-
aço inoxidável, excelente do de aço inoxidável, cai- do de aço inoxidável, AN-
superior máquina do de aço inoxidável, boa TIMAGNÉTICO,
xidável, mato Gigante, boa máquina máquina âncora de ",."*' qua- máquina
ancora com 15 Rubis, ANTI-
MAGNÉTICO, marca com
Com 15 Rubis. Beleza e.dis-
tinção. Elegante modelo pa-
(lidade, ANTIMAGNÊTICO,
máquina com
ANTIMAGNÊTICO,
15

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xa de fina espessura, má-
quina âncora de absoluta
precisão, com 17 Rubis
âncora de absoluta preci-
são, com 17 Rubis, cordonet
de seda, vidro alto, para
tua»
5 » g . s i
.ibsoluta precisão a HORA e com 15 Rubis. Distinto mo- ANTIMAGNÊTICO. Exce- Senhora. CrS 530,00 .-•= ?=•:*= "-"
o DIA do més. CrS 520,00 ra homem. Preço reduzido dêlo para homem. ponteiro de segundos Cen- lente, modelo para homem 812 - O mesmo, com caixa - > r*5
CrS 320,00 CrS 340,00
tra). Cr$ 420.00 de Ouro de 18 quilates.
CrS 490,00 CrS 960.00
^&^>*mmm\ W^^mmmX. ^1 ^ssoV\ ^1 ^^. ^1 ^^bfc. ^1 ^^^t. ^mmmm^

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m - Folheado a Ouro. fundo 804 - , CRONÓGRAFO, Fo- 668 - AUTOMÁTICO (dá 802 - CELESTÒGRAF. Fo-
^A. A.* t
dc aço inoxidável, máquin* 818 - CALENDOGRAF. Fo> 424 - Folheado a Ouro, su- í * fc-*2
lheado a Ouro, fundo de corda com o movimento do lheado a Ouro. fundo de lheado a Ouro, fundo de ~i"3-=
âncora de l.a qualidade, com aço inoxidável, pulso), ANTIMAGNÊTICO aço inoxidável, excelente
15 Rubis, ANTlMAGWiíTICO.
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15. Rubis. Grande precisão
**ft|,i
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VaSal Laaaai ^BaSBBBVak5


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"—' -- mi i .i. ssafcwMfc-aanBMBlL i_ ^H^y^ -» '"*' «>i *¦•. "^


^ a
808 - Caixa folheada a Ouro 815 - Folheado a Ouro. má- 829 - Magnífico relógio, .cai- 830 - Caixa folheada a Ouro, 820 - Relógio tipo Cronó- 828 -. Belíssima apresentação! •rs.id'5
quina ancora com 15 Rubis. -5 Z 2 ? *0 *>'*?
de 18 quilates, garantido, xa folheada a Ouro, excelen- fundo de aço inoxidável, Caixa' folheada a Ouro, fun- s S í ^*í*
de 1.» qualidade. ANTI- grafo. Folheado a Ouro
fundo de aço inoxidável, su- te máquina Suiça com 15 mostrador claro, números e do de aço inoxidável, boá
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perior máquina de Ancora Rubis, vidro lente, com be ponteiros dourados, boa má-
com 2 botões e Registrado- máquina Suiça, com 15 Ru- «! ** s s
tica americana, ROYAL le- 5 t-
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folheada a Ouro. imitações de qualidade in- modelo para senhora. Especial. çfio Americana. Pfreço de
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CrS 380,00 CrS 230,00 propaganda. CrS 350,00 '•*.*-•<«?

PULSEIRAS AJUSTÁVEIS EM QUALQUER MODELO DE RELÓGIO *-. _ a"* i


% 5 i
E MEDIDA DE PULSO
N*Q CONFUNDIR COM IMITAÇÕES DE QUALIDADE INFERIOR Colares
DE
OFERTA "5 u II.o ^
-ii'**

210- Elástica, para homem, Folheada a Ouro de 18 quilates,


Pérolas ESPECIAL "*
<C ="*••?; e
l-â-,
&¦ •
ROYAL- ,e*««"»,
Zia-A-A mesma, Inteiramente de aço Inoxidável
CrS
160,00
Superior qualida-
de — Vistoso le-
N.° 816

^H 4 8 aj; 5

211- Elástica, para Senhora, Folheada a


^m^tf&mm Crf 180,00

^^^
18quilatesROY.\LIegiUmaCrS160,00
cho de segurança
— Cravejado com
lindas pedras sin-
téticas — Brilho
e cores inalterá-
Maravilhosa reló-
Kio para Senhora.
Folheado, a Ouro.
máquina de alta
*"
i*=c

**1
*t«J
¦*•* =.
s<*>
*-

Curo preclsio eom IS


veis — Belria
Rubis, da famosa
fascinante de pé-
rolas legítimas
marca "LANÇO",
(Não confundir
cravejado com 2 «/>
»••* ijfví ¦bahia e 12 Sátiras
215 — Elástica, par» homem, inteiramente cromada .......... com imitações de
Crf 90,00 sintéticas. Pulseira
qualidade infe- também Folheada CO ÍZ CA
rior»
1 ~ wr -4".- ,r.' >i «iw,,Trüt PREÇOS: a Ouro, eom dois
grandes Rubis. Ori-
volta CrS 60,00
voltas CrS 100,0o final e Garantido.
l&tt voltas Cr* 150,00 Cr$ 1.200,00 OO
**1À\ v»
202-Folheada a Ouro 18 quilates, para homem, fecho com graduações CrS 290.00
oo «¦
REMESSA RÁPIDA. VIA AÉREA, SEM A MENOR DESPESA PARA O COMPRADOR a ca
/jáHfeà
áCARANTIAft pedidos A: McfltÒPOLCVENDAS — Ruo do Rosário, 156—5.* —RIO DE JANEIRO
i*i t/i
C/9
tSTE SILO t A SUA GARANTIA PARA UMA IOA COMPRA PELO REEMBOLSO POSTAL. Os artigos aqui apresentado»
vfWGPy correspondam exatamente às respectivas descrições e são fornecidos após rigoroso controle e exame. w 5
S

-£&3IB2£^ PAG. 29 — 13-5-1952


».;-: ...*...
MOD. BETY - Em verniz
com vivo branoc. Em Pe-
lica azul com vivo Bran-
co. Em branco com vive
de verniz. Saltos 4V>,
5^, 6&. Cr? 250,00. Em AVULSAS \xm flfl fl B" '
verniz com dourado ^| mg:-'
'" '
^| ^B A companhia Dulcina e Odilon chegou de Portugal
^^..aaaaaaaaaaaHalaaaD
Saltos 4&, 5%, e não houve tempo para descanso,
6Vi> Cr? 300,00. ' ^^B porque seguiu sem
Laflt ^m^mMarmM demora para Belo Horizonte. Está caindo "Chuva" na
^Lm\ ast^^aa afar capita!, mineira. * Enquanto o empresário Ferreira da
Silva divulga os nomes de alguns contratados
ãlfl L^SLanfl que vai
a_, Lisboa ainda este ano: José Vasconcelos, Carlos
]5v.aJ"
Galhardo, Badu, Almeidinha, Trio de Ébano, Tito Mar- '¦
tmez, Juju, Jane Gray, Marilu, Gualter da Silva e W\ Ba.' -^B
ou-
tros que ainda não acertaram as cifras. Maestro: Vicen-
te Paiva. Por isso Ferreira da Silva desistiu do João Cae-
Vasconcelos tam- tano. • E o Municipal de São Paulo^cerra suas ' flfl
bém vai a Lisboa.
ate fins de 1953, para grandes obras. Durante dezoitoportas
ses a terra bandeirante ficará privada de um de seus
me- tei n
¦>--'-- ¦§¦ bbj ia
teatros. * Mas parece que nesse meio-tempo será
§||Í9 I 1
poucos
inaugurado o teatro de Sandro Polônio, lá mesmo,
na
Pauliceia. * Animado e muito concorrido o almoço
recido a Luiz Rocha na ABI, sábado ofe-
memorar e( bebemorar também) o seupassado, para co- S|Y3^fl fl ? ¦
meio século de
MOD. DOROTHY
atividades teatrais. Mario Nunes falou
trás comemorações ficaram para daqui a pela
classe. Ou- RMI I I '
Saltos 4 & 5H e 6%.
Verniz, Búfalo branco,'
> u.
o jubileu
outros cinquen-
,an^° *"? Mário Nun«: Por que não se
festejar
do mais antigo critico teatral carioca? O ho-
n| I I
¦t asS«fl B"
mem que primeiro editou no Brasil um semanário
190,00 de
VernizCRf teatro e cinema ("Palcos e Telas", em 1919),

' ;iil
com doura-
do. Branco com essa homenagem. Quanta gente nula tem recebido
sua benevolência nestas .últimas décadas!
faz jus a
a ii II
dourado.
CR$ 250,00 Sandro terá seu °L~ •
anuncia 1ue ° Teatro do Estudante
E Pascoal a^aaaaaaaaaaaa^BaaaaaaaaaabJI
Nos. 32 a 37
£t»
este ano *9üf fará congraçamento com os rapazes de ainda
teatro. marflens d° Mondego. • A Coim- aO^H bbB
Yiafl
i LaV
£?',£•. propósito: Lúcia De- y-^BM BEB
na companhia de Vasco m*ní*T\^^°^ "*
aaa£tt1L\%ílttZJ^
Palitos estaria disposto* a faz^umftempor.TX
mT"1
»n SabeP P°r quanto
E5
GENE — Mod. 1952 —
Branco com letras doura-
A ESQUECIDA Galhardo cantará na Mouroria.

das; amarelo
com letras em
verniz — Salto
ITÁLIA FAUSTA
2 >i — 32 a 38. Foi no dia 29 de abril de 1951. m\nri.Amta. íkaat BÚ
fêz aoe-
CRS 150,00
nhS„„Uir T' ?e,ana manhâ-
nhou o silencio
a|9u^ «tVa-
casa de Itália Faus- mm mr
^5 Ss-T *9mB
JM M ¦ AwBs\m 'JmMmTmAmM
ta, em Santa Teresa, deu flfl BW y AâfTBBmmmmmmB a
o alarme e seu
Cu°mrPhi, ° enMntrad0' 8em
um bilhete sem nada. *Acabava vTdV sem WaM Um ÍA
rar, na solidão, aquela
tempo a mais gloriosa expressáW
de expi-
que fora no seu \WiaM
W—W ^AB WmaaB
BsLxB
mmtfc^mmm
do tea- fl Jw AW 9wm mtMà
bra8ileir<>- Na Tarde
mesmo dia o corpo de Itália Fausta do
IZmí^t000
MOD. DIVA d° Mu"iciPa'. recebia
era Wb tam H
Última moda. Em aesXPú.St0manOh'ha,r
as ultimas homenagens dos colegas
e do
verniz, camurça
da-.ÍÍ5Í
Para embarcar' daí a instantes,
de avião, rumo a São Paulo. Houve
^T-StM
^émS^Ammmmm çfl
m^B II
preta e em peli- acom-
íca vermelha. exP«-e»»'vo e como-
Saltos 4 Vt, SenílfT1!0 *muit0
vente, do teatro ao aeroporto.
5'/it6 Vi. Depois. silêncio. Mas um silêncio tão ' """"'saaaa! LiaaV
B\ T^B h~*£ S^MLaawS^ Nos. 32 a 38 pronunciado, tão doloroso, que esse 29 de ^^T*^^^fl mBBBa Br
***y—^B^7/^xmmmmmmi0rv^, BM ^B ^Lm
Mm Lasa
' -a ¦¦ *•¦ H
CRS 200,00 abril quase passou em branca nuvem. l^àaSaJbO^ MBHBrjaMjVWEaí' ' &

H«**e*.\
cias . idata?
à triste leram
no* iornai* referên. mmmmmmaVammMi^.i-XSlmxT.. ^SlaalanV- ¦. '.-^3^^™3JBiarar£y«a^Ytfar7{iaBS!^flWsaBBBJ^^
¦ Itália Fausta em " Tobaco Road'
am ^*. -,' 1.1'..
MOD. JUMPING-
J AC K« — Para
criança. Macio, fie-
0
p-'.' 11» LAURA SUAREZ: NÃO E' PROIBIDO RIR!
xível e de grande \mm\m\\\\ A propósito da maneira poraue o DÚblico reaae às situações troai-
durabilidade. Em JO J_ jH B|1t3^ aHI Ifasfl I' ilT cômicos de "Os ovos de avestruz", assim se manifesta
havana, branco,
' Jaaãm)àmBaBBBaaa\ >UBBaaaaaaaaafll Saatanfl ¦ 5> a protagonista,
befge, azul e hava fazendo uma restrição:
na-branco. —- Eles. . (em teatro os atores dizem sempre "eles", referindo-se
ao publico). Eles têm sido magníficos. Reagem com
De 17 a 19 _ muita inteligência
CrS 75,00 e-com um interesse absoluto pelas situações da
De 20 a 26 — peça. Mos, às vezes num
excessivo respeito (que nós agradecemos de todo
o coração), eles não
Cr$ 100,00
^mBBBKp&^ se permitem o riso. É verdade
que o tema é penoso, os situações difíceis
o dilema desses pois, cruciante; mas aí está a mestria
de Roussin o ou-
RUBI — Sapato macio e confortável, tor: a dosagem. 0 público pode e deve rir. A
com elástico, sola fina. peça tem muita comédia,
Em vaqueta ha risadas irresistíveis e ninguém deve sufocá-las.
preta e marron.
A prova é que na noite
Oe 37 a 43 —
da estreia — como você sabe é um
público particularmente esclarecido,
CRf 150,00. Em o do estreia — eles riram muito e freqüentemente.
pelica — Cr*
Uma cena de "Os ovos de aves-
Laura não faz mais restrições. Prefere apelar:
200,00 trux", que Lauro Suores afirma ~° Públi(co nãó se deve acanhar,
TsS Bth^^. não ser tão trágica como .. . sabe? Riam à vontade. Como se
^\^^|^BI I
f ^^^Bsaaa^V
"AS parece. dizio na velha lei de hospitalidade: eles estão em
sua casa

Remessas para todo o Brasil


MÃOS OE EURIDICE" FORA DO BRASIL
-ií-t „*ÍBh*mo* «costumando ás fr.quenles semanas antas contava com
notidaa as.lotaçõas esgota- maior do
pelo REEMBOLSO POSTAL, por- da paças da autora* nacionais
tariam na iminência d* saram rapr^niada. qua as- da. p^ yàrio. «ias. Ontem, dia llTiocouTvèa crédulo*.
que poderiam esperar o* eternos In
te por conta do comprador. NÀO am de Montreal, para onda "Aa Mios do Euridlce"
outros paisas. mas tudo nao estavam destinadas ao "Uls
COBRAMOS porte, quando o Iniancío dos próprios autoras. Opassava d* mara Majestrs Theatre" Quando assistimos à divulgação dáaae original
tempo passava. *" ° púbUco *• TOWBdó. Canadá, feito por nosso patrício, «as vários pais**., cr-
nunca mais so voltava . fatar no aaswüoTwHi: «.If..*!.**?0.
assistindo á toauguraçio da temporada
pedido vem acompanhado de co adianta, noticia ldontlca voUava do^RoS lamente, destinando-** a novo* • merecido, su-
a circular. cesso*, queremos lembrar, a titulo de curiosida-
Vale .postai. retaçees com o mesmo e já famoso-trabalho de. um pórinenor sobro, o teatro do Pedro Bloch:
Atendemos pedidos de remes-
d» tal modo dasmoraltiado
qua até quando foi BlOCtt.
d* ao- ser dada a conhecer "As Mios d* Euridlce"
publicado «star ~As Mio. d* Eurídlca^^Tdata Tédaa essas apresentações fax.m-se. simuUa- aqui no Rio. tas dais anoa. nlo faltou quem
sas POR VIA AÉREA, mediante marcada para astraar em Boston,
poucos Uga- neamente. sob o controle do* mesmos apontas** o autor como um simples novelista dc
ram ao fato. dasla vés. satratanto. produto-
pagamento adiantado de CRS absolutamanta res-empresários, com iluminação e
* lund«n.nt.do. Soul^. „,. Mnm cenários de rádlo-tealro. (gênero qua SI* por sinal nunca
««Pb AUwang. que, com Donal Oenslager
50,00. ' dt,0ri9i,,», ^TSS
d# *•*"> B»«»e>W frita pai. Sr^ e Jo chegou a faser), subestimando a sua literatura
ííf ! Helringer. forma o grande trio dos cenariala» * atribuindo exclusivamente ao desempenho d*
norte-americano*. Rodolfo M.y.r. de nato notável, as nade* do
sentada pw totaçSw ^gotactas.
no Plrmíolh «abe-w ainda que "liaa. Barlch.
Thatí,. daqual. cidadã nort^wn^cw». Ptays". d* sucesso logo enlfo registrado.

CASA ORION Itda t.ndc Hova Iorque, vera de pedir á SBAT autorisaçio Bloch nao se ofendeu por Isso. Em entrevista
««o intérprsta o ator Maurica -Al *°°« d* *"*"*•-
Sehwarte da «KnTpai- que então nos concedeu, fés a defesa da Ute-
Za**.??*!!?*'" a Holanda, enquanto
•««caiidinavo.
Shuberta. ralura rádlo-teatraL sem repelir a pecha que lha
¦?" *#:•«**•** •¦« solicitar prio- Jogavam. O tempo passou. Justiça começou a ser
w JLT" para
I ?
PUA
"dada lançamento de "Conadence- na In- falta a éaae homem que deveria em seguida ai-
TUPInamôaS, 7 5^ olaterra, na África do Sui na França
* na Itá- cançar outro. • não mano. marcantes triunfo.
FONE : '703 lalm*pntmd* Po» •»««•• «ta maior — • queremos crer que a SBAT também devs
raaaa
SSTÍL.tL-.?*"*£** B Carman m- P^jJdtoT* •star satisfeita com es pinguee percontagens
SfLO HOétZOttTF. -
aqui no Rio, em 1533. Bwta vás não bouto mero balão aquela "obra de inferior expreesio Literária qus
ra-
MINAS de ensaio
P**s ao público de outro* pataa* a conhecer diofônlca" lhe vem proporcionando.
«Pr^.br^lleir. d. «,. «ma Nada como um dia depois do outro — e um.
Locuat Thaatra da niadélfla. m*mmmm ieatnTo noite
quiíiaarottai tato eetá aendo coatanudo ,m ¦o ou^multas
ou mv noite* de sue—so no iatorva-
«.cala muUo

ÉÉS x^£i
PAG. 30— 13-5-19%r
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iy"yy:;-;!'-y:Syry.i " < -' "«-jf-ir
^^ Spspp »

JANDO II fl O LENÇO Curvou a cabeça tão baixo que ela tocava- o


chão.
Tem piedade de mim,
ó Desconhecido — so-
MPRAR,
DE VERÔNICA luçou, e as lágrimas cairam sobre as pedras.
Se estivesses vivo, bastaria
Teu para me curar — disse êle.
um único olhar
A pobre e velha mulher estava paralisada de
3EIPA... terror, pelo resultado de seu gesto. Pensava
que
(Continuação do numero anterior)
teria sido mais sábio não ter mostrado
o lenço ao ¦NOVIDADES -
PREÇO - RAPIDEZ
imperador. Procedera assim certa de aniquilar sua
'— Tú és a descrença e vencer sua astúcia.
única amiga que tenho — disse o
Imperador — Por que te furtar um prazer que eu Agora, desesperada pela tristeza que causara,
ainda tinha poder para te proporcionar ? procurava esconder o retrato para evitar maiores
sofrimentos. APRESENTA EM OFERTA ESPE-
Mas a velha mulher não gastou de saber
o Imperador a julgava visionária. que Nesse momento, o Imperador ergueu a cabeça. CIAL AS ÚLTIMAS NOVIDADES r ¦.
E, ó Céus ! suas feições estavam transformadas
Est» é a tua astúcia habitual —
zangada. — E é a última coisa que posso tolerar
exclamou. e apresentavam-se perfeitas, como antes da doen- PELO REEMBOLSO POSTAL M. -
de ti. fa. Tibério estava curado ! Era como se a. raiz de 'yj-y
Podias ter deixá*do de voltar mal que o dominara encontrasse alimento no «les-
para minha prezo e ódio pela humanidade que existira antes
companhia — disse Tibério. — Devias ter perma-
necido nas montanhas. no seu coração, e tivesse sido forçada a desapare-
cer no momento em que esses sentimentos haviam
Olharam-se por um momento, como se aqueles
«lois, que tantas vêzcs haviam altercado. sido substituídos por amor e compaixão !!
fossem No dia •¦eguinte, Tibério enviou três mensagei-
empenhar-se de novo numa guerra de
palavras- po- -/""REF. 108 J
rem o ódio da velha mulher caiu repentinamente ros.
BRINCOS
Ja haviam passado os tempos em que ela 0 primeiro levnva ao Senado de Roma a ordem ( \
discutir seriamente com o Imperador. Baixou podia de fazer rigorosas investigações sobre a adminis-
o tração do Governador da Palestina e de o punir
tom de voz. Era-lhe, porém, impossível obrigá-lo
rVALTER GERDAU
PORTO ALECAE - R.CRANDE «-rui
VENDA EM TODAS AS CIDADES
DO BRASIL
a reconhecer quão errôneos eram seus
tos.
Esse homem era realmente
julgamen-
¦
um profeta —
disse ela. — Eu o vi. Quando seus olhos fitaram
os meus, pensei que tinha diante de mim um
Deus. Fiquei meio louca e só por isso permiti
se fosse apurado que êle oprimia o povo e conde-
nava os inocentes à morte.
0 segundo fora à procura do vinhateiro e sua
esposa, não só para lhes agradecer e recompensa-
ios pelo conselho que haviam dado ao Imperador,
como também para lhes contar como todas as
Cf*?
Vn*-. ref. 109 V.
COLAR
continuasse para a morte. que coisas Be tinham passado. Ja*
~ Estou satisfeito de o teres deixado Enquanto ouvia a narração dos fatos, o casal
disse Tibério. — Era, além de traidor, morre: choraVa silenciosamente; por fim o homem disse:
um'agi- Eu sei qur| toda minha vida

ip
tador perigoso. pensarei no que
Faustina estava a ponto de empenhar-se'em nova teria acontecido se esses dois se tivessem encon-
discussão, mas conteve-se. trado !
Falei a muitos de seus amigos Mas a mulher respondeu:
continuou ela. — Èle não havia em Jerusalém Nada poderia acontecer de modo diferente. REF. 110
cometido ne- Era demasiado grandioso o desejo de vê-los reuni- PULSEIRA
nhum dos crimes de que foi acusado.
Mesmo que' estivesse dos. Deus sabe que o mundo não suportaria isso !
isento dessas culpas, O terceiro mensageiro viajou para a Palestina «
"A> seguramente não era melhor do que qualquer ou-
tro — respondeu Tibério. com enfado. — Onde trouxe consigo para Capri alguns discípulos de Ref. 108 - Brincos — Ref; 109 - Colar —¦
ÍHDIAHO encontrarás um homem que durante a sua vida
não tenha mil vêzos merecido a morte '.'.
Jesus e estes começaram a ensinar ali a doutrina
que havia sido pregada pelo Crucificado.
Ref. 110 - Pulseiras
Lindo conjunto coral com pérolas, apli-
MAIS COMPLETO E AROMATICO DOS Esta observação de Tibério decidiu Faustina a Quando os discípulos alcançaram a ilha, a velha cado sobre fundo folheado a ouro 18 K.,
referir algo que até ali hesitara em dizer: Faustina estava estendida sobre seu leito de mor-
DEFUMADÒRES Eu te darei a prova de seu te. Tiveram, no entanto, tempo de fazê-la discípula verdadeira obra de arte. Todo o conjunto v
suas casas comircials • ara auas praças da: poder — disse en- do grande Profeta e batizá-la. No batismo deram- Brinco, Colar e Pulseira — Cr? 250*00.
tao. — Contei-te que havia colocado um lenço
leção, Paz a FaUcidads-, oa Hindus usam o sobre seu rosto. Foi este que trago agora na mão. lhe o nome de Verônica, porque a ela havia sido
iadeiro: Queres observá-lo por um momento ? concedida a graça de transmitir à humanidade a
DEFUMADOR INDIANO Abriu o lenço diante do Imperador, que viu de- verdadeira imagem de seu Salvador.
iritt as falsificações. Remato polo Reombol- senhado ali uma sombra semelhante a um rosto
postal. humano. REF. 180
JOSÉ STEFANINI
ia Estado da Si n. 71. Rio do Janeiro. Agon-
im São Paulo: JOSÉ BARROS LIMA. Ala-
Ribeiro da Silva a. SOS.
A voz da velha mulher tremia de emoção.
Este homem viu que eu o amava. Não
que poder êle usou para me deixar o seu retrato.
Os meus olhos, porém, se enchem de lágrimas to-
das as vezes que o contemplo.
sei
A MATA VIRGEM IbVK^bI aTmE

O Imperador inclinou-se um pouco e olhou o


' quadro, que (Continuação da página 27)
parecia ter sido feito com sangue, lá- e engolem como jibóias a árvore
grimas e a côr sombria da tristeza. pujantes
hTOB-ffWM Pouco a pouco, o rosto se foi destacando do li- que o recebeu com a despreocupação com
nho em que fora impresso e mostrando-se a êle que recebe as orquídeas. E a mata se povoa
como era de futo na ocasião. desses enlaces macabros, troncos mortos, a
Viu as gotas de sangue sobre a testa, a pene- desfazerem-se em carcoma dentro de tron-
trante coroa de espinhos, o cabelo empastado de cos vivos que os abraçam de cingulos espa-
sangue e a boca, cujos lábios pareciam agitar-se cejados — abraços de Judas. Só esses vege- REF. 181
naquela agonia.
entre tantas espécie que povoam a mata,
Interessado; curvou-se mais ainda. Fora das li- .tais,
POMA04 nhas sombreadas, subitamente viu os olhos brilhan-
nos evocam a imagem do homem... '

CALENDULA
do como se tivessem vida. E, ao mesmo tempo que
lhe falavam do mais terrível sofrimento, também Mas Despique acuou de novo, mais perto.
revelavam uma pureza e sublimidade que nunca — "Ei-vêm!" — exclamou Almeida, com um Ref. 180 — Colar de pérolas com 4 ron-
antes haviam sido vistas. brilho singular nos olhos. — É porco mes- dis, cravejados de pedras com feixo de
CONCRETA Tibério, sentindo uma inexplicável atração, er- mo!
srueu-se de suas almofadaa e mergulhou os olhos
no retrato.
O coração dos dois
t. isto um mortal ? — murmurou fracamente. apressado. A emoção da caça
caçadores palpitou
bole no san-
pedra. Lindo e distinto ornamento, ga-
rantido — CrS 75,00.
Rtff. 181 — Brinco de pérola, tarracha oa
— Ê isto um mortal ? gue. argola, mesmo acabamento. Qualquer tipo
Súbito, o latido esmoreceu. — CrS 25,00.
e Drogs. e no Labor, e Farm. . Curvou-se, outra vez, e, de novo, encontrou os
Parou!... O porco está enfrentando o Conjunto de colar e brinco — CrS 90,00.
imões — Rua do Matoso, 33 — IUo magníficos olhos fitos nos seus, como lhe devas-
sando o fundo da alma. Então, uma comoção nunca cachorro...
ÍAMOS pelo reembolso postal
(Farras, sentida .dominou Tibério. Pareceu-lhe que o seu ve- O momento é grave. José d'Almeida in-
"mestre
lho coração estava crescendo rapidamente e toman- quieta-se. Receia pela vida do seu KJy
¦>*B
STUDE
do todo o peito. A respiração tornou-se difícil, uma de porco''.
angústia dolorosa e doce subiu até aos olhos e as É capaz de virar para a grota de lá..
lágrimas começaram a lhe correr pelas faces. —,
—Lamento a tua morte, ó Desconhecido I — disse ainda.
murmurou êle. É assim foi. A caça virou de rumo;, a
Faustina ! — clamou por -fim — por acuação prosseguiu, mais afastada e por fim
que
deixaste morrer este homem ? Êle me teria cura- cessou.
do I Dobrou o espigão, disse Almeida, pre-
Ref. 3 - Gazela — Ref. 4 - Elefante —
E novamente contemplou os olhos do condenado. parando-se para voltar para casa. Vai sair Ref. 5 - Coelho — Ref. 6 - Pato
1ÉRCI0 c/diploma por correspon- 6 homem ! — disse êle, depois de um mo- na espera do Luiz Pedro. Hoje o dia é da Broches com lindas pérolas e pedras em
mento — senão pude conseguir de ti a saúde,
rio no INST. RIO BRANCO. De- posso, no entanto, vingar tua morte. Minha máo
caça... cores, folheado 18 K. garantido. Qualquer
Puseram-se a caminho. O negro não dizia tipo — CrS 25,00.
amento de colocações e mais cairá pesadamente sobre aqueles que te afasta- nada. Estava convencido de que o Despique
ram de mim 1
agens aos alunos. Solicitem-nos se distrairá com algum coati; mas receava

rô°
Permaneceu curvado por muito tempo; depois,
deixou-se deslizar para o 'chão- e ajoelhou-se peran- dizê-lo, temendo ofender seu amigo.
rmações sem compromissos hoje te o quadro. Por fim não se conteve:
Eu, prá mim, foi coati...
mesmo. Tú és Homem 1 — disse êle. — Tú és aque-
José d'Almeida fuzilou-lhe um olhar de
Ie que nunca esperei ver.
.aixo Postol 5215 — São Paulo Apontou seu disforme rosto com as mãos destrui-
•Jas.
cólera.
Coati é a tua avó, negro do diabo!
Eu e todos os outros somos feras selvagens
Caslmlras, Linhos e Lãs e monBtros; porém Tú, Tú és Homem !
E alcançaram a estrada em silêncio, amua-
dos.

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ENTUSIASMO DO GOVERNADOR
LUCA*. NOGUEÍra ^RQZ
DE

Repõem <fe NESTOR DE HOLANDA -


F.*, de DOMINGOS PEREIRA
(Enviados especiais de "A NOITE Ilustrado")

^™°J!™e' Sempre.p*d! comPf". «"der. enfim, transaciona,


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-I kwk\ BB Bfl kmW radiofônica or9oniZação
W\ wâEm\ ¦¦
do América^£rSul °
Bfl BmBVB
m? m li WfM3§- ^wmM I emissoras ?^L°rÍI'^d<?^heíde1umo «»*• * vinte e tantas
° Br°Si1' chegou
S leVoSteto^ Ít í° e",re ° PRE'8 ° chQmar ^ ^uste oo
*2£ Ftate "* e ° PRG"9' ex-Excelsio,

^^^^1B BBB
II II
BB 1^91
HíKBfl Ks B
9 1 B HB B ^^H ™ mwwm ma&mt M
outras emissoras paulistas que, adqui-
Houve a organizado de um rindo o concurso dos que fazem os
para anular a força da PRE 8. plano
duteree como Ma» Nunes, Mario Pro programas da Nacional, esta perderia
• mola impulsionadora de sua força.
Bra-
E pensavam com acerto. Mas... * ho-
Qhtoroni, Oasop per.,,, ^ 8||^ «•a de encaminhar definitivamente at
negoriacflea- com êaees homens, corre-
Armando Louzada, Fernando Lobo, cam da pistar provavelmente temen-
o
do o vulto do negocio que teriam de
í«««p«r«ni propostas fabulosa», empreender...
Ü-
* "•****• *« história, porém, é uma
mado. Achavam alguns diretores de **¦*•? formm ii**màm de anular a
«Ç«o de outras emissoras nem preo-
P" JmmmmmU&^mWm\ eupaçòee de organizar um monopólio
de emissoras que levaram a Nacional
B|^-fl EkmEmmE B* I -^^m! do Rio a organizar a de Slo Paulo.
'•*•••*• provado no simples fato de
A Tvlevnie Paylnta initalou a PRE-» manter com outras omisso-
ras cariocas, como a Clube do Brasil
•eu comerai" no ttotro • fele- e a Mayrink Veiga, intercâmbio per-
vi«ou a festa, durante 4 horas. manente o um acordo de auxilio mú-
tuo, com artistas atuando ao mesmo
tempo nas três emissoras.
A Nacional sentiu imperiosa neces-
üdade de ampliar seus trabalho*. Oe
cr*wmr. Oe aumentar seu âmbito de

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ío. E de empreender um rádio melhor, em favor da própria educação do povo
o caminho indicado para a realização de tal programa não podia ser outro ini-
ilmente. que o da instalação de uma nova Nacional, no principal Estado do Brasil
A Tupi do Rio adquiriu transmissor de 100 quilowatts. As "associadas" instala-
flW L -^^m^mWmWm^m^ JM 1 llN* W*+*^\ È flll
W\w:. í i ^safl^flflflflflflflflB sCZl w I \WW*> i - m jV " H W
m Televisão no Rio e em São-Paulo. As "Unidas" paulistas possuem três emisso-
*~, bandeirantes e vão instalar mais uma no Rio, além
de uma estação de TV
dos esses trabalhos de ampliação de organização radiofônicas vêm sendo em- fl H flãfl fl/ 1 iaosfll
lill
¦ hfl flflflfl L-aflAv* • -rj- -fl fl>~ W l ¦
tendidos, sem que a Nacional olhe para eles com temores inexplicáveis...
Não há justificativa, portanto, para as correrias verificadas em São Paulo O I'¦¦¦¦k à W| 11 i^' ^av-ÍW- mil
minho acertado seria um só: que os detratores da Nacional procurassem rea-
ar, também, um bom rádio, um rádio cultural, de alto nivel, à altura da cul-
ra de paulistas e cariocas... e não teriam o que temer... I iTfl flaa^fl flfl fl flfl r*» « *mmW flfll
IM 1^4 II II I *•f'' -¦""• fl': ri
Sem isso, estarão sempre temendo. E a Nacional estará sempre, ao lado de LiI II II I -¦ ir fmv Jl
trás emissoras que seguem diretrizes igualmente construtivas, caminhando com
progresso.. E seus temores persistirão...
Como foi amplamente noticiado, s inauguração «U Rádio Nacional ds São
ulo teve lugar ao dia 1.» do comnlt. dia dedicado ao Trabalhador. Não creio
e no Brasil já m tenha lavado a eleito espetáculo radiofônico ds igual vulto.
¦Vi ¦ ^1
II
Ia PRE-8 foi organlsada a maior caravana artística ds qus Já se ttve noticia.
lo manos na América do Sui. Cerca ds duzentos «.«mantos, entre músicos, lo-
toras, redatores, cantores, rádio-alores. «te, seguiram
rnallslas acompanharam o grupo. Isto Mm contar com para
São Paulo. Vários IMflLfl flflflflflJflfljflflflflHMH ¦flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl
diretores de emissoras
autoridadn especialmente convidadas.
Os primeiros membros da comitiva partiram do Rio quatro dias antes da
luguracâo da nova emissora. Foram eles os programadores e redatores como
anice Franco, Pedro Anísio, José Ciribelli Alves, etc. Instalados na PRG-9. ês-
¦¦¦ flflsVflflflflflflflflflflflfll
homens organizaram a parte comercial e as apresentações das audições leva-
j a efeito. A seguir, viajaram os técnicos, em outra comitiva, conduzindo todo ¦l^fl^^ ^^uW Ww ¦flHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHei
aparelhamento necessário. E. chefiando esse grupo, desde meados do mês pas- rFí W* flfl
«5cont"va em SSo Pau,° ° responsável pelo Departamento Artístico vfl Wm W
.Jal 5* Edmundo
•a PRE-8, Sousa. Jía quarta-feira. 30 de abril, começaram a sair do
ônibus especiais, aviões, trens, automóveis, etc, conduzindo elementos da
b II:^ . 'fl
Mflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfll (¦ > 'il
II
mtiva. ' 'flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl.il
Ns qualidade de enviados especiais de "A NOITE Ilustrada", deixamos fl flfl' !*M
dia 30 de abril, de ônibus, em companhia de vários músicos. Saindo da oPraça Rio
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iuá ás 7.40. somente ás 1840 chegamos á Avenida Ipiranga, numa viagem sos-
*ada, sem pressa, sem aborrecimentos, inteiramente confortável.
Em todos os
tf"*f* Parada, tivemos ocasião de observar o prestigio de Rádio Nacional.
• prestigio que tantos temores cria aos que lhe querem fazer concorrência sem
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»»» pot Ma Unha de programação á altura do
gosto popular. Aonde chega- Tll"fl II Ifl
maestros como Alberto Laxzoll. Radamés GnataUi e outros «ram aclama-
C^opOMates da orquestra, homens que trabalham em equipe e.
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isso. não são anunciados ao microfone, eram conhecidos em Resende. Gua-
.«•tá. etc. Na Avenida Ipiranga, grande m ss-i popular se comprimia, aguar-
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ao a chegada dos primeiros elementos da comitiva. E foi
ivo • de intensa simpatia, que o povo paulista recebeu assim, num ambiente ' 'mmWmtM\ PU *n
os artistas cariocas. % ?^sasfllHflflfliaflflflflflflflflBr «ifl
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O espetáculo inaugural -estava marcado ás 20 horas, no teatro da Cultura
tistica. Uma hora antes, já encontramos aparaimensa platéia parcialmente tomada,
npregados do teatro informaram que desde ás 17 horas o povo ali se compri-
ia. Verdadeira multidão se acotovelava á entrada, impedindo o transito com-
etamente. Jamais se registrou em São Paulo tamanho interesse lilyKl
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-ü II r
mo de um espetáculo radiofônico. popular em

A estrela da Rádio Nacional aos céus bandeirantes teve lugar, precisamente.


11 wê i
20 noras e 80 minutos. Iniciando a solenidade, falou o Sr. João Batista Ramos,
retor-gera! da Nacional de Sio Pauto. A seguir, usou da palavra o locutor l^^ft^fl
&J II 1*^3 l- w
^
oel Barcelos, presidente da Associação Brasileira de Rádio. Ma-
l|T I^Mt^Ii
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Discursou, depois.
Sr. Vítor Costa, dlretor-geral da Nacional do Rio de Janeiro. E. •¦ttnabaonto, sa»
u o Sr. Lucas Nogueira Garces, governador do Estado da Sio Paulo, que, em rá»
das palavras, considerou inaugurada a nova emissora bandeirante. »' -\
P-
O primeiro número da parte artística constou da execução -do antigo prefixo
Rádio Excelsior. pela orquestra sinfônica, sob a regência do maestro Alberto
izolli. do Rio. O segundo número foi a execução -tio prefixo da Rádio Nacional,
b a regência do maestro Spartaco Rossi, de São Paulo. A grande orquestra ofe-
ainda números de grande êxito, tendo sido regida, sucessivamente, por Er-
çeu Varetto,
>le Romeu Ghipeman, Gaó, Radamés GnataUi. Rossi, Lazzoli. etc., todos
intratados das duas emissoras. Dentre esses números apresentados, destacam-
Fantasia Triunfal". "Alvorada". "Fantasia Brasileira". Prefixo de Nossa Mú-
i . etc, e arranjos especiais de "Cidade Maravilhosa", "Tico-Tico no fubá" e
utros.
fl B '.'^T^-^adii^-A^íf^ra^WKoW^-^ílIfl
11 lw^''^ii'%-vl¥ái^Bi^l I
Neste espetáculo, tomaram parte os seguintes cantores, todos da PRE-8 ou f3sâ fl ¦ í9
PRG-S: Hebe Camargo, Francisco Alves. Jorge Goulart, Nuno Holand. Osni
lll ^ 1
Uva. CatméUa Alves, Anjos do Inferno, Leal Evenong. Dircinha Batista, soprano
«Ur de Mele Couto. Oa Cariocas. Zesé Gonsaga. Trigêmeos Vocalistas. Dino
ilni. Trio MadrigaL Bolinha
*!"**• im— ?**• Oàmwm
SUva. Newton Paiva. Marion. Wilson de Andrade. ¦I
Bentos. Nelson Gonçalves. Arad de Almeida,
fll flflflfl^ ,J *^' i ¦-'-5"-'í^*-j; li -ffi?'-nl't( '^•--'l^^B
lll wlS^M^^^^ I
^«stta Barroso. Ivon Cair. Helenlnha Costa, Btach-Out. Ester «to Abreu e. final-
•nte. Carlos Galhardo que. encerrando o «epetácuto. Interpretou "São Pauto é o '
ração do Brastr. Atuaram, alada, os humoristas ragsao Sobrinho • Chocolate
o coro misto -ia PRE-8, e "Cantores da Céu", sob a regência do maestro Martlnez
rau. que. Interpretando "Salta Brasileira", "Candomblé", etc. foi um dos nú-
do espetáculo. Pala ves. São Pauto as-
^¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦IflflflflflflBM' 1' ^ v li ^ V vl';' M
tu. ao vivo,'«asa apresentação do populwisslmo primeira programa "EdUicto Balança
Cal-1". aa intsrpielHão «to Brandão Filho. Ftortano FaissaL Germano. -
Dávito. Pauto Oradndo, NUu Vlvlani o
da PRE-8. Haste as sstrelas de Arad
e Anjos «to e o tato de terem
to da Nacional paulistas elementos coeso Celso Guima-
GnataUi. Romeu OMpeass. a própria Arad «to Al-
e outros, que participaram «Ia laaaflrançio de
atrás. Vale a o faso de
^m M
IOá\ v MMMMMMàmmmímmU
—— ¦ i ¦¦ a
•fl-flU-Ifl-aflOB flfl I-asssa¦
PRG-S slss-ssalns
da •»-- .^
do rádio paattsta. todos eles que
¦flJBOvtfflflalWdi COfloO fS-wDV Camargo.
if.!,,. Pagano Sobrinho.
¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¥ #^ ssflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfll
SUva e outros, taclustve os que atuam, flfl 1 stlflCa.: , ^^Pfl^^^^l
e W flfldt !jCTtf/^^PIH ^Br^^";!""" *^^B
o enito mm precedentes «to es-
CÈMâm
»•**¦*¦>« LaRfl-snsBui
•wSPfljaajsj» WtawKmWMmMM fssle
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&-8lean\enáVm. flmaiissianisssssai
aaPUB^UBO nUwltUNsflb fleal-ssi-mlslm
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Inllrvli ^t *^tjdflal .S-P^aasflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl
Assim, foi solenemente inaugurada a nova emissora da -capital bandeirante. A flrlr' x. i * - ** fl '^^flflflHHHHHHHHHBj
«rcussáo de seu lançamento é fácil de se imaginar. E o bom sucesso de suas HflflflflflflflflflflflflflflsT ^^l^i^a^adl E -*^ fl
inativas futuras é. igualmente, fácil de prever, inclusive porque os destinos
t sua parte artística estão confiados a competente
IP' ^fljfl fl\. jl
homem de rádio. Dermeval
ostalima. que em muitas outras organizações que dirigiu deu sempre mostras de
eu valor e capacidade. A Televisão Paulista, instalando no teatro da Cultura Ar.
^^ Pv fll
uca seis "esmeras" de filmagem, televizou o espetáculo, durante as quatro ho- ¦flflflflflflflr ^^^ In^I
•eguiaas de sua apresentação.
vários artistas cariocas, Indu- Celso Guimarães e Aroci de Al-
ve Manas Marta. Francisco Car-
Dolores
js. puderam Durand e outros que rncido participaram do inougu-
jo atuar na Inaugura- roçõo do Nacional do Rio, hó 16
i Í5 PRC-S. permaneceram em
lo Paulo, trabalhando na nova onot. E participaram, agora, do
n**"«a. em curta temporada.
.inauguração da Nacional
paulista.

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T^T^-¦'¦"*: ^"s-^r".-p?yh 7^*"7íJA^t-'-J,>i!^ aaooooooBõooBBBBB
3ÜHnteis>

NOVIDADE...
Am "*s
COLASTIC
Senhoras... Senhoritas...
Dêem a seus
pés o conforto e ele-
mW:- goncio que merecem, usando POR HALF
sapatos finamente estes
confeccionados
com um novo material
elástico, quê FICHARIO
I
se adapta
perfeitamente ao oé
proporcionando um caminhar
suave como se fosse
leve é
andar sobre as
Nome: JOÃO FERREIRA.
Pseudônimo: BIGODE.
-7U2o {mu/c* (FS^"2í
nuvens. Doto de nascimento: 4-Abril-1922
fl Nas cores: Azul, Creme, Natural de: BELO HORIZONTE.
Vermelho e Verde.
Pelo Reembolso Postal
PREÇO: CR$ 150.00 -
Branco,
Altura: 1,67.
Peso: 71 QUILOS.
' 7) *'¦*<<*}J
Wde Posição: MfDIO-ESQUERDO.
outras despesas.

Quando vai ao cinema, prefere um


drama. Bem lacrimogênio.
1
Começou no Industrial de Minas 14
ii
Gerais. Sua estrela brilhou Mas não aprecia teatro.
quando seu
time se defrontou com o Necax e des- 15
de então tem sido um mar de rosas.

do Atlético Mineiro.
2
Locutor preferido? Não vê! É me-
lhor ficar por aqui. São tantos e todos
Se é torcedor? Naturalmente! Mas... tão camaradas. . .
16
AGORA
SOU UM
1
3 No rádio, sim. Pode dizer franca-
mente:
Se não jogasse futebol, continuaria
va de
aprecia
Oliveira.
e gosta muito de Dal- HOMEM
sendo operário de obras,
profissão que
exercia até aquela época e cpm a
sempre se deu muito bem.
qual Número do
17
chutei ra: 40.
I ATIVO
4 Wontad* d* trabalhar
T *u tinha I Não
Sua maior emoção aconteceu em ha-
via era disposição Per-
1946, ao sagrar-se super-campeão ;sv". :. rr <™
nas bambai, desanimo,
desalento Era o orga-
pelo Fluminense. Mas a conquista do _t__j___m \\\\\\_\_____^:'']-(yir~.'~''' rnismo debilitado, «ram
tfflflflllffflr'' -yj-*-. à-^BSokj ¦¦*-.' ¦'¦''"•'-^¦Br Pan-Americano foi um acontecimen.- J^^k oBflSaWíl*?'*^ gripe* umas após outras,
to muito sério. E mais recente... .flfl oMMt-'v *ra a ameaça de tuber-
culose pela magresa e

Sua maior decepção aconteceu no


derradeiro jogo da Copa do Mundo em
í flflfllV^m
MMMMMMJUr1**-,/. 'íttoJCMj
Àm SPS¦':" '^SBâfeM. '
pelo abatimento gtral.
As minhas faces esta*
vam pálidas, emagrecia a
olhos vistos Alguém me
REF. ](F aÚ ' TflKfl . 950. Nem é bom lembrar coisas tris- fl E>.*.'•Tí. y- ^jBinirrfli aconselhou Emulsão de
Am,...* Wf\m- ..i^á^l l| Scott e os resultados fo-
.aaaaflfl JaaP^aV
tes. Depois veio o 16 de abril de
o resto, o vento levou.
52 é 11 fe-'•" 7 7m I ram extraordinários Nao
há dúvidas de que é o
tônico de fórmula mais
.mmUmWr aaoB OOOoP^jflH^B^
6 Abb! Ht&aflfl Bt> perfeita, combinação Ide-
fle» Jl? ''¦¦uwLw^^ Fora do futebol seu divertimento fa-
¦I das vitaminas do óleo
de fígado de bacalhau
vorito é um bom cinema. No escuri- MM MMMflBaCflflflflV flL ^^flMMtl ¦ flt com cálcio
REF. 103 * Usforo
HE. ' ' V-'- ¦ '<*S
PSair
nho.
7
fl m7'^l Pr^t .'*4mX' i
PARA ^1 ^oJaM.' «i.Àíífi-ÍSaoooW» ¦
REALÇAR Garotas? Perfeitoménte. Preferidas? EMULSÃO
SUA As morenas, sim senhor.
BELEZA DE SCOTT
O calçado da última moda, 8
que dá um Prato favorito: uma suculenta fei- Tônico dos Gerai
toque chique completando
a sua toalete. joada à mineira.
Fina montagem tm cromo
nas cores 9
vermelho, verde, amarelo,
havana, azul, preto e
branco, sola de
Acha muito difícil distinguir entre
tantos, o melhor "crack" brasileiro. ^^^^^^^^^^^^^^^^^¦•^¦¦flflflflfloflr
As th ma
couro. (Boa política, moço!) J;~V_, ií^jiüij
Soffre? P«rde noites
PREÇO 10 Besta Aspirar
Cr$ 150,00 Se ganha.se um milhão (o "bicho"
em qualquer
ainda não dá para tanto), trataria de
o bem
tamanho. 18
ampliar as instalações de sua casa É
.^oM^NTSj^.^^M mW
mercial.
11
ço- Em futebol não tem divisa. Pensa
que o simples fato de se benzer ao en-
trar em campo dá uma
é. católico, apostólico, romano. Dé- moral. E muita
grande ajuda
im rod
HJtomediode
PAttAASTMMA
fl ra n/^v*. ^flflflr gente faz o mesmo.
^B3v> * 'Tkjs
"^flflB voto de São Judas Tadeu.
flfl flc..
fl ENSv ^**n "v. flr . 19
Pode dizer à vontade o nome femi-
ImmluuW^mW
Il M. "r
V^B Byp Br
m
fl
REF" 18°

b
Origem do apelido: a
Belo Horizonte achou
garotada de nmo de sua predileção, pois não tem
graça quando complicações: Dulce.
apareceram os primeiros fios de
cabe- 20
«silis
^ooW ^Bl ooo*^ ôflHooooMfll b sobre os lábios do menino Joãozi-
"ho. As pequenas Quando deixar o futebol quer ficar JUVENTUDE
gostaram. Lá em mesmo no comércio. Um honrado co-» ALEXANDRE
casa fo. um acontecimento.
Daí ficou merciante da nossa praça com muitos J/^^BJ W&rifdcs_\ |S"'J^
sendo Bigode. /«| '7
ICABELOJ l
e gratas recordações das canchas.
iaspaí
I-
A G ü A AOS CALVOS PEIÜS SUPÉRFLUOS/
.. f
REF. 174
INCLÊS < AMARALINA, trota-se da famosa
descoberto verificado na Bahia) (yít f>: íh<i Cã 0 . tefi V i Ui í W #

GRANADO nm^J£LPr\J3TA CURA A


CALVICDE PRECOCE-E FAZ PARAR
QUEDA DC, ( ABKU)S. EM TôDaI AS
a
CERTEZA,
!
EI^-ocooíAOlCALdo. p.lc, do
| «OSIO
• COSPO.o-o ...o Sol..
•• •gpc.o-PíIfX-PAI- D..>-. or
'0,0"''«lo • »•'•• d.IODO-
DROGARJ .S {'ERTUMARLVS E PAR l

FAÇAM SEUS PEDID08 COM


NOME
Tl>l'CI-aPEIITIIl RíS^^^^S^MMM TOLO' |
OS ÍÍLOS COM SUAS IAIZÍ5
l viIanoo O ICCICSCIM'NIO

ENDEREÇO E NÚMERO íí* CLARO, ^MO^lfvp-T^^A CW «.00. O


A PORTE PECA A: tNO«IM$IVOa MOOOtO

c.
COL Ltdo. - Caixa Postol 3336-Rio M 5?'m£RPm.í&. ¦ mini lltililt im i Siini
F o « TI F I C i N r[ BRANCO
BRANCO, m
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137 —- 8ALA
LTDA' A^* RIO
616 — FOM?r» • •-•i.m. aamala OSaIIS oíMm •
32-9416 E 32-M09 - R.O DE
JAlSElRO.
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JÉ&fi«U^ PAG. 34 - 13-5-1952


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. . -,.11,.|^zí(to;;já^.;;v —
!W9Mos ~ 0 ;mípdp.;dQ fobutisto. nas 0 ESCRITÓRIO NA PASTA DE MÃO!
ii^r^fc CbàgtíH --- (EM ELEGANTE ESTOJO DE

2)11 cu Lu
COURO)
^;^ícias^,^riisÍ:;:;o';:',;;-:'
¦f-^-POR li-puíé "wrl^ÍTâifei*"- C ¦'¦ :'f ;V.'
(Especial para "A NOITE Ilustrada")
"v~' "asáí&i^É$is^^r;;,';-:.'.-/:'.-'':
¦'¦ -": v''.:^;"'. '
I5££i2ADA PARA- SERV,R A T0D0 INSTANTE.

1
abril (Pela S. A. S.) — La Fon-
PARIS,
taine já foi traduzido para cem lín- jogadas sobrç a gravura com violência,
com espirito de agressão. Uma vez ou Í2S5ÍIN"TIPPA" A MA,S PORTÁTIL DO
guas e existem mil maneiras de amá- outra passa um herói livre, nobre, de ca-
MUNDO — É A MÁQUINA DE ESCREVER DE
Io. A ilustração que Marc Chagall agora beca erguida, uma lebre veloz FABRICAÇÃO ALEMÃ QUE REÚNE OS MAIS
fez das suas fábulas é uma grande uma as suas energias â tôa, por pura que gasta
aristocra- MODERNOS APERFEIÇOAMENTOS.
maravilhosa tradução. Os heróis tradicio- m. Os bichos de Chagall talvez <
nais — o lobo, o leão, o galo, o burro — lembrem o universo de Poe ou de mais Hof-
são transpostos ao mundo do pintor, um fmann de que o mundo de La Fontaine
mundo cheio de humor, de fantasia de mas nao importa. As ilustrações são real-
cores e de tragédia. Visão de um outro mente magníficas e constituem o maior
mundo, de um. outro tempo. Encontro de livro ilustrado do século. Agora, vamos "-OAff
X
dois místicos, de dois sábios: La Fon- aguardar a Bíblia, que Chagall também *A Leve - Pesa somente 4 k. cs __
taine e Chagall. Numa natureza destro- nos prometeu de ilustrar. Mais dez anos
cada, abandonada,, desesperadamente ge- de trabalho para o maior pintor religio- Estojo com divisões espe-
lada, palpita uma vida cheia de cobiças so da nossa época. Peço perdão aos abs- ciais para documentos. •
e de loucuras. Vícios e paixões, fraque- tratos... Várias cópias.
zas e deformidades. Orgulho, vaidade M) Tipos Paica ou Elite
ciúme, avareza, significam para Chagai] • ?/£

vermelho, verde, amarelo, azul, manchas Chegou a noticia da participação ofi- . # Fita com reversão auto-
ciai do Brasil no festival de cinema de mática.
| l, 2 e 3 espaços m

-.XiSai
C a n n e s. Cóm
E1 i a n e Lage,
com "Tico-Ti-
co", com gente
tos da atualida-
de e da eterni-
dade. Ao lado
PU?
fl MMMMM
fl Jl Br de cinema e de dos nomes de ~Ü'-
MM*-J\ \mM
André Malraux.
mM WÈXX Í3$M jornal, e prova- Tierry M a u 1 -
velmente com
'm coquetel e re- ¦JP^fcJ^""' &'.'¦ ~ - fl nier, Roger
C a i 1 lois. Cur-
MlM ãkv i -M cepção. Muito
bem. Est3 todo tius, Pio v ene,
Mm %Mr Mm Angioletti.
Wm\m> mmã mundo conten- >N
te. Agora va- Spender, Auden.
^MM^MW MM^^^ aMW
mos torcer pa- Faulkner, Denis
ra estes amigos de Rougemont
H está o do nosso
não chegarem a
outro lugar,
admirável José AV- \
¦%T»
Lins do Rego.
/^¦'Wmã noutro conti-
nente, em ou-
tra época, mas,
que já deve es-
tar fazendo as
malas. Entre
^ jmW
sim, a Cannes, outras manifes-
dentro de seis tações de relê-
dias. Podem fi- vo, haverá uma execução de "Wozzeck"
car certos que. de Alban Berg, por Bruno Walter e or- Rep. Exclusivos para o Brasil :
cu estarei esperando Eliang "Lfige no ae- questra de Viena. Apresentação das maio--
*"
roporto... '-*

res telas do século XX, de Seurat a Pi-
casso. "Oedipus-Rex", dirigido por Stra-
OMEL M/i*mT^m\^\^sVm4 * m
O grande encontro intelectual e artis- vinsky, "Coup de feu", de Georges Auric. ORGANIZAÇÃO DE MÁQ. DE
tico chamado "Obra do Século Vinte", etc. Esta grandiosa manifestação da li-
que se realizará em Paris, no mês de berdade de cultura e expressão, organi- ESCRITÓRIO, LTDA.
maio, terá repercussão mundial. Os maio- zada pelo State Department de Washing-
res músicos, teatrólogos e escritores do ton, é um esforço que vale duas bases RUA DA QUITANDA, 3 - S. L.
mundo vão se encontrar e discutir assun- aéreas, se me permitem assim opinar. TEL. 22-0047 - RIO DE JANEIRO r. KoH^T"

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28. Fruta de conde — 30. Indica lugar —" |_X_ L^
31. Chapa, folha de metal.
VERTICAIS — 1. Conclusão de um teo-
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tráquio — 12. Arvore da família das Apo- OS A
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^tmjJk^ PAG. 35- 13-5-1952


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êaóekíêtreipcilf...
ADIMMORTAL mWmmW
CONCLUSÃO DA REPORTAGEM DE ARMANDO PACHECO SOBRE A ACADEMIA BRASILEIRA DE ,C!

numero de hoje concluímos a reportagem do jornalista Armando Pacheco sobre


sala de sessões secretas da Academia Brasileira a r.U
de Letras- Celct
NO- E também
pela primeira vez que um órgão de imprensa publica a relação
tronos e fundadores do nosso "Petit Trianon". A completa d»
Academia e matéria não uma
para reportagem! í

O INSTITUTO DE BELEZA GUARANI


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BANDEIRA,

PENSADOR
^m\W \ at ^l^mMrÊ Mm Aqui esta em pose
diferente, o poeto
Manoel Bandeira,
numa atitude que
Fábrica de Pastas ser opro-
EVANGE poderia
veirada por Miguel
(Antiga Fáb. Pastas Vitória)
envia para todo o
bolso, sem nenhumaBrasil, pelo Reeta-
despesa deptlTt Ângelo ou Rod-.n.
para o comprador

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Jo d- cena Cord.m d.onfc dos
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k ACADEMIA, ETERNA DESEJADA


TES DE VESTIREM O FARDÃO CERTOS ESCRITORES TRATAM A CASA DE MACHADO DE ASSIS COMO MULHER
DE MALANDRO, SOVAN-
A E DESDENHANDO-A, DEPOIS. COM UM PE NO "PETIT TRiANON", DEIXAM DE SER "APACHES" E "TODO-CARINHO"
SÃO

oro uma scr.c de livros, tal a


pletora de assuntos. Tanto assim que a repor-
agem saiu longa demais. Tivemos^que dividi-lo em dois
egando o fio da meada da vez
números. E aqui
passada, a Cadeira 16, prosseguimos di-
II1
endo que o seu patrono c

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^deira 37, Patrono Tomás
AntEÍn0^Fraga-
Antomo Gonzaga, fundador
Atcâlía'a. achado e o
Silva Ramos lk-í| kí w mkJ^A
GrtSitovV/las' Cade*ra presidente
trono Gregório de Matos, fundador Araripe ?Jil ? 38, patrono Tobias Bar-
Glf^ Aranha. ocupantes Santos
unir, ocupantes Felix Pacheco e Pedro Cal- D.,mnnUtnfar°.r
C?S? Vielra- ^deira 39. patrono Var-
on. Cadeira 17. patrono Hipolito José da Costa, nhS £u"dador
« Oliveira Lima. ocupantes Al-
'A^ÊÊ^f* '.
fundador Silvio Romero, ocupantes Osório Du- hiSS^Il R°£ha Pombo> Rodo"o Garcia % li^^l |'
que Estrada e Roquete Pinto., Cadeira 18, pa- ermLS,
Elmano ntl*\
Cardim. Cadeira 40. a última,
trono João Francisco Lisboa, fundador José Ve- no visconde do Rio Branco, fundador patro- 1% : "'¦ ¦ t$*F-A-:'.'' V^.iiB I.''
ríssimo, ocupante Homem de Melo, Alberto Fa- Prado, ocupantes Afonso Arinos. MiguelEduardo ;V't .¦
ria, Luiz Carlos, Pereira da Silva e Peregrino e Alceu Amoroso Lima, Tristão de Ataíde Couto jM %y| I:
Tunior. Cadeira 19, patrono Joaquim Caetano
undador Alcindo Guanabara, ocupantes D. Sil-
Quarenta acadêmicos, homens de letras,
tas. prosadores, homens da política e das poe-
ciên-
. \ jMMw-'y II'
vério Gomes Pimenta e Gustavo Barroso. Ca- agrupam nesse sindicato da intelectua-
deira 20, patrono Joaquim Manoel de Macedo, j*".*
iidade pátria, com passagem comprada ^^ ^^-<>S^-^; ¦'( ^1.1
fundador Salvador de Mendonça, ocupantes Emi-
lio de Menezes, Humberto de Campos e Mucio
imortalidade. "Ad Immortalitatem"! De
daçao até agora, isto é, de 1897 a este
para a
sua fun- 'íS VI'I
Leão. Cadeira 21, patrono Joaquim Serra, fun- ano da
giaça de 1952, entre fundadores e membros efe- '¦iaffi.SC*1'' -$' M' '
dador José dó Patrocínio, ocupantes Mario de tivos, ja "partiram" da Academia noventa mm£' ^_______l I
Alencar e Olegário Mariano. Cadeira 22, patro- ex-
no José Bonifácio, O Moço, fundador Medeiros
poentes da literatura nacional com destino ao
"fim ¦"'""'.'"' V' ; '-¦./ Ml'4 ••. II
e Albuquerque, seu sucessor é o cientista Mi- da jornada" terrena onde começa a "gló-
ria" pela qual tanta guerra fazem na disputa
guel Osório de Almeida. Cadeira 23. José de das vagas por uma cadeira de velúdo verde.
Alencar, fundador Machado de Assis, ocupantes
Lafaiete R. Pereira, Alfredo Pujol e Otávio "CHEZ"
Mangabeira. Cadeira 24, patrono Júlio Ribeiro, IMORTALIDADE...
fundador Garcia Redondo, ocupantes Luiz Gui '¦
inarães Filho e Manoel Bandeira. Cadeira 25, pa- Voltando ao assunto da sala das sessões secre- ^^^^¦>'-' ____^____________________tf ukW
trono Junqueira Freire, fundador Barão de Lo- tas: lá são feitas inicialmente as sondagens
pe-
los "cabos eleitorais" em torno da receptividade
reto, ocupantes Artur Orlando e Ataulfo de
do nome de seus candidatos. Por exemplo, para -' i ________¦
Mm ~x __________________________________________________________________________________________________________
Paiva. Cadeira 26. patrono Laurindo Rabelo, ~""~""H_____________
fundador Guimarães Passos, ocupantes Paulo
ilustrar, apenas. O maior eleitor da Academia é ¦_>»_____________—
Barreto, Constando Alves e Ribeiro Couto. Ca- sem dúvida o poeta Cassiano Ricardo, que con- w _____! I'
deira 27, patrono
Joaquim Nabuco.
Maciel Monteiro,
ocupantes
fundador
seguiu reformar os estatutos a seu bel prazer.
O autor de "Martim Cererê" tem .um poder de
Jl ¦'¦'-:"."'• II I1
Dantas Barreto,
Gregório Fonseca e Levi Carneiro. Cadeira 28, pc-rsuassão que mete D. José, o secretário de Ri-
patrono Manoel Antônio de Almeida, fundador cl.elieu num chinelo. Um dia, entre o bocejar
Inglês de Souza, ocupantes Xavier Marques e acadêmico, nessa mesmissima sala, o fundador '.. | |''v fll
de "A Manhã" lançou a primeira cartada. Os
¦¦¦ -_____!
Menotti dei Picchia. Cadeira 29, patrono Mar- ¦__¦'•¦<¦•-.¦

í ¦'¦' fll
"hermeneutas"
tins Pena, fundador Arthur Azevedo, ocupantes da Casa enguliram em seco a au- *. 11/ '.-•
dácia e se não se tratasse de companheiro tão ¦'•"¦'/-'¦ '*2sii'' ^______l __________T
* * yWn~ "•___________! ____H
Vicente de Carvalho e Cláudio de Souza. Ca-
deira 30, patrono Pardal Mallet, fundador Pedro sagaz teria havido o diabo. Assim mesmo veri-
í v^V- -1.1 ______¦'" Jm '•' ^'.j^l ^|
Rabelo, ocupantes Heráclito Graça e Antônio íicou-se bruta reação ao espírito reformista. Cas-
Austregésilo. Cadeira 31, patrono Pedro Luiz. siano porém não se empalideceu. Pelo contrário
fundador Luiz Guimarães, ocupantes João Ri- danou-se a trabalhar, a catequizar, e
pouco de-
beiro. Paulo Setúbal e Cassiano Ricardo. Cadei- pois conseguiu vencer espetacularmente. Desde
ra 32, patrono Araújo Porto Alegre, fundador então, candidato vitorioso é o apoiado
e sua ala. ou linha de frente. Poderíamos por êle
Carlos de Laet, ocupantes Ramiz Galvão e Vi- con,
riato Correia. Cadeira 33. patrono Raul Pompéia. tar a coisa com todos os detalhes, suas
histórias
fundador Domicio da Gama, ocupantes Fernando sub-histórias, mas não aqui. Outro exemplo
Magalhães e Luiz Edmundo. Cadeira 34, patro- o Dr. Ataulfo aproveitara uma reunião
para pre-
no Souza Caldas, fundador J. M. Pereira da Sil- parar terreno pro-ingresso de Anibal Freire, fez
va, ocupantes Barão do Ria Branco, Lauro Mui- o panegírico do seu candidato, elogiou sua
vida
ler e D. Aquino Correia. Cadeira 35. patrono e sua obra e terminou dizendo ser aquele
verdadeiro lugar. Começa a discussão. o seu
Tavares Bastos, fundador Rodrigo Otávio, que Oswaldo
foi sucedido pelo seu primogênito Rodrigo Otá- Orico perguntou-lhe pela bagagem literária
Anibal — de
vio Filho, Cadeira 36, patrono Teófilo Dias, fun- Êle é autor de uma bela
enta de um concurso feito no começo prova es-
dador Afonso Celso e ocupada pelo professor
culo, chamada "Bancos e suas espécies" do sé-
m°*U infor-
minist"> Ataulfo. Este "cabalou"
ü ^?uém
e Anibal é hoje acadêmico e presidente, sucessor
de Roberto Simonses. Não obstante seu estro, sua
obra. seu valor. Menotti não contou com a so- VISITANTE ILUSTRE NA ACADEMIA — Também intelectual, o embai
lidariedade poética de Manoel Bandeira, em
_________________ __________________________ favor de quem, conforme combinação xador da Itália, Sr. Mano Martini, viHtou o "Petit Trianon", com os imor-
política
prévia, o bardo paulistano, agora deputado fe- tais Carneiro Lcao, Cláudio de Souza e 0. Orico.
deral, desistira certa feita. João Neves, autor de
discursos oposicionistas em 1935. reunidos em
volume, e da obra "O Segredo Profissional",
mo-
nografia de 1909. foi candidato de Otávio Man-
fora; desejando-a ardentemente. como noiva e Leal, Costa Rego. Augusto Frederico Schmidt,
gabeira. Barbosa Lima Sobrinho entusiasmou esposa. Prestemos atenção. Dizem que o poeta
Mucio Leão com a brochura "AIcool-Motor". Genny Pimentel de Borba, Assis Chateaubriand,
I tB ___^^^b ______ Afonso Pena Júnior entrou com a sua "Arte de
Jorge de Lima já devia estar ali. Café Filho.
Bs§SSfe<>.'¦'• - *BBI«é Hi s| H Furtar e seu autor". E o Dr. Mangabeira entrou
Citam outros nomes à espera da vez: Josué Cessam as .digressões, os imortais vão tomar
___K_1&. i<Sj/'í:Ç\\M\ ______ Montelo, Gilberto Freyre, José Lins do Rego, chá. queimam-se "flashs". E tudo terminou com
com um relatório .sobre o cometa de Halley- Erico Veríssimo, Graciliano Ramos, Carlos a maior das novidades:
W\ I
_____________B^'iH__^B___H____r'>' ____________________________________________

|J|
professor de astronomia da Escola Politécnica
da Bahia, que era, vê-se logo.
Agora, na reunião de quinta-feira, às 17 horas,
entre outros assuntos literários, estão falando
Drummond de Andrade, Amando Fontes. Tam-
bém falam de outros beletristas que acabarão
na Academia, ingressando no reino da glória
— Até o Tenório Cavalcanti, através do Bar-
reto Pinto, chegara aos deputados Menotti dei
Picchia e Oswaldo Orico, no Palácio Tiradentes.
acadêmica: Ledo Ivo, D'Almeida Vitor. Berilo para saber se poderia considerar-se candidato
de namorados da Academia ainda do lado de
___5^ 4_H ______ Neves. Paulo Filho, os irmãos Conde, Simeão em potencial ao Petit Trianon...
_____ ¦ *<-3wM P8
_____________________ ___________ ___r^

H____k "ICjPVi:.-' f..'-jA


DOIS SORRISOS A GIOCONDA — Agripino Grieco chamou o VQflVmHWQVWHll II
_H_______k_ *-• ^.otS W\ m£_mÉ
¦-^¦^¦' ¦ bardo de "Libertinagem" de Manoel Praça ^kac ______L*_I?1 _____FT'T
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"ájfflfr da Bandeira o poeta
W^JkWA (£> --K 'AT "Si mmmmmmmmmtlmmmmmmmmmmmmmmmMMMMMMMMMmmmmmmmmmm —'i»»H'»-i'iW'!
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pre. artigos de primeira qualidade e pregos
de ocasião. acaso fez chegar às minhas mãos um
álbum cinematográfico do ano de 1919. ao da Triangle, há uma reserva: "Um
menos para senhoras, é demasiadamente quadro, Vejamos agora, hábitos e costumes
Aproveite a nossa baixa de preços, e faça 0 "A da vid*.
agora o seu pedido. Pague, somente, quando
Trata-se de Tela", editada nesta cruel: a criancinha sobre os trilhos ferro- c nematográfica. Logo de inicio Topeçam o
"^entricidades
ontrora boa cidade do Rio de Janeiro, com viários, prestes a ser esmagada pelo trem, e WhJte»
receber a encomenda na Agência do Correio Realmente, muito excêntricadea pSr
wnne . lialmin*
da sua-localidade. — Não perca tempo!!! intenções críticas e fotografias as mais louva- salva pelo cachorro". Atenção a essas lições gosta de comer camarão atw-,
do passado. Vitórios de Sicca e Lattuadas dos cru, de cofrlr des
veis possíveis. Entre elas, encontrei vários nossos dias... ÍUí?ar longos charutos.
conhecidos, uns de nome, outros de paixão Mas eis £&«?«gaacha-se num pretenso Mas a voz da'
teleerarrn
que chegamos a coisas mais inte- }" Itália Diz êle: "Enquanto
Boreli se mK n"
1
infantil, outros de simples tradição. Toda uma ressantes Estamos diante de um filme espelho, ergue
do a cabeça, revira oSoCar
nelodia secreta e antiga cantou ao meu co- cômico Carlito". Este, "revoluciona toda a tú o vestido e, por fim resolvo cl„?' g
casa, fazendo rir a petizada, Clara Himbaü' Young^u MabS NormJnd'
ração adormecido há muito: Dorothy Phil- diverte com as excentricidades que muito se
lips, Norma Talmadge, Priscilla Dean, Wan- do ator . A coisa chama-se "Carlito do desastra- viram a cabeça a vários noivn« Í«? m nd
na ros- Iorque e Chicago, ^vuLaTdTum acit
"~$ »dá Hawley e não sei quantas mais, que me co e deve ser anterior ao famoso contrato te ferroviário, casam-se com
müionáriS -
^gt*^í wSÊm W*' wàr lembraram coisas e coisas esquecidas, in- nessas do milhão de dólares... Não
pensem que
recuadas épocas ainda não existia o
clusive o papel de certos programas e a le- mal que se chama cinema
nacional. Existia.
tra de certos tipos que permaneceram inde- e pelo menos, temos notícia durante um ano
de três produções: "Alma Sertaneja" "*übi-
iT 11 II I I LLLU
N.' 5102 — Elegantíssimo relógio para ho-
leveis na minha memória... rajara" e "Urutáu". Em "Alma
Já que falamos primeiro em nomes, con- ja vamos encontrar um
sultemos os anúncios e programas, que nos sair raízes na alma nacional, o de «apresen-
Sertaneja" TrêsaSartE
vício que parece dos-
^t
?°Íícia muito importante

mem. marca Delbana. tipo clássico sport, dizem do adiantamento e do fulgor da in- tar cenas de banho em um, rio o aue tem
folheado, máquina âncora. 15 rubis, antimag-
düstria da época. Aqui está a "Paramount", ae proporções escandalosas. oSSÈár?IdS
netico, íundo de aço inoxidável. CrS 390,00 imaginar a razão
N.° 5103 — O mesmo relógio, em caixa cro- que se intitula — quem sabe? — "uma das nacionais apresentam pora mesma que todos os filmes
cena impj!
mada. máquina âncora, antimagnético, com maiores e mais afamadas fábricas de fil- dica o que pode dar ao estrangeiro
15 rubis e fundo de aço inoxidável. CrS 340,00 mes"... Logo adiante, anuncia-se ela "a em- venho sa idéia a nosso respeito..." Ora umafal- Tu auê
assistindo todas as nossas atrizes
presária de Paulina Frederick, Lina Cavai- to!
desde Ilka
liére, Geraldina Farrar e Elsie Ferguson, boares, SoYre? aaavÍL Santoro e não sei que mais. produz, e que nos deu tantos filmes memo-
Fada ^erMticamente,
Am* ¦¦ - soberanas da cena dramática norte-america-
Mar ' ^s\j
^mm rm na". E como um último aviso, que é a "cria- dl mais oqvS?'íímagÍnand0 * nã0
es? de aPresentar banhosPolimos do que
Bons velhos tempos do cinema
Desd,
LI,
d*, fazer enterros, como tanta
áora de Joanna D'Arc, a Donzela de Or- ao segundo fume nacional, itaux, nem Tom Mix, nemJá não ternos^"-
gente diz"Úbi- f"au^n0em0í"d0rd0u!
lcans", que teve como intérprete a P-Srffíto
ajara apresenta outro grave mconvenien- Theda Rara n<
grande e nus ,masculinos. ^0 °Utr°S e °s «ornes £m o
Geraldina Farrar... As senhoras que se acaS- SüRf
tigio da época, são muito mais frágeis pre°s
telem... o último, "Urutau" ed.
Em seguida, vamos encontrar um anúncio traz uma ha g»T 901» rapidez. Os último^ grandes
do "Cine Palais", que está apresentando "a carmen de «*S c"ama»:am-se Greta Gar
Cadrmeenasaentfa
Santos, que JTl1^ bem "poderá ser Dará bõe RiiHniní. v i
monumental obra-prima em dez atos, "O ^ °yS °U a ***5K
N.o 5104 — Belíssimo relógio folheado a ou- Chicote" - um emocionante drama espor- cos^KinT83
ro, fundo de aço inoxidável, máquina ànco- tivo, cenas de ar livre, viagens, caçadas,.cor- cinemas.
cineSmaSseT^nc°S ag,ora veJam<» os puDiiciaade, com o conhecimento com a m-
ra de primeira qualidade. 17 rubis, com ^eS'
Todos aderiram à camoanha d* S-ffláSf^ Com «Vagédia da
ridas de cavalo, lances de audácia e
mm. de diâmetro, modelo preferido
38
de he- moralização de "A Tela", .exceto o Odeon dSrtaSrfe»^&Pn^ que Theda Bai-'
pelas roismo, carreira vertiginosa de comboios continua apresentando filmes com
que "excessivamente xr Vma mulher anormal
pessoas de bom gosto. Cr$ 450,00. e zes atri- JS- * e Dérfirii
automóveis". Sim, senhor, carreira vertigino- decotadas» Um^scE-
dato, o Odeon. «As famüias devem
sa de comboios e automóveis... Eis ainda
Li- os seus salões, onde se ouvem dichotes Sr íe numaaSS?™met,d° ^emediavelmen
dia Borelli em "Carnavalesca", as senhoras são incomodadas "gSStos"e Bons, velhos tempos. Este

'Sr,
Ít. o

?-M
&

\ frl
»>
do a propaganda, é secundada

ciais, crianças, damas de honor,


etc. . Leda Gys está aqui anunciada
Pecadora", com uma
que, segun-
por "um ri- Bíara,,aíriz
quissimo corpo de atores de nomeada ofi- soes lubricas

em
?w

SiaTh^ea
Ven\da"
que
e
« "especializou
olheira!

gestruíçf°';
^ra. t
por
Com ° último *to™ df Theda panorama cinematográfico; è'TreSto
profunda?'
em conter
então
uma
à
época:
nossa^mas
músicos, as coisas atingem a raia da loucura Ò f Ume do quafido tudo ainda era grande dSfmSn
"A
as mtimSMahctes
é franSnteS e o sonho permitido. Voltamos"suasf
jeito, destrói tudo, irido Páginas com certa dor no SSSãí li fíd"T
álbum com <*ph
através dele, WM-feSníf-,?de

eIspãSo"
ffi
pequena nota em bai- tombar ÍK"exausta Pelo sobre um pultado,
xo: Chamamos a atenção, tapete onde úm um tempo que não vká mais e quV
_L do mundo femi- forneceu, como nenhum outro, uma^r,
nino para o luxo das roupagens, sorriso . Muito bem, apesar de
N.° 5105 — Maravilhoso relógio marca Pon- talhadas blico continuou tudo o nú- ça. e um sonho às multidões tonaenadas condenadas aúè
pelos mais modernos figurinos, e a assistfrTheda no E£ íriain crescer para o futuro ^
texa. folheado a ouro. com caixa artística-
redo forte e arrebatador das pelo en- furor destrutivo. Resultado? "A Bara leS»"
mente trabalhada, máquina âncora, 1" rubis, cenas". Em "A digno movimento dè revolta insüt,.in«™ ™m
fundo de aço inoxidável. C»$ 450.00. papoüa viçosa», Dorothy Dalton «oca- pelotão de redatores. qú^fí^iTiortad^
swe- de observar toda uma terá
T cmema
alma assediada Punho, detomando nota, de papel e ESseS
todos os recalcitrantes
de perigos, beirando muitas
vezes situações de seria publicada a lista c5r£leta Ma^ffl^ N. do Por lapso de oficina, os
\M^^mx^m^mmmmW ae uma delicadeza nada ciadores da imoralíssima atriz ^apre-
comum" P *",os dò «•*»•«• de Lúcio Cordoso
aTStra 8udnta' da WiNteMa- Como vêem, os métodos eram violentes < Jordin»
de OnínífQuanto à crítica, o negócio é diferente. Mas não pára aí a campanha contraTos "d«f" de Burle Mox") e do repor-
Por_ exemplo, «O chefe rcgramentos do cmemi^tí~ Por exS* togém de Hugolino Mendonça sobre o
m * V JJF—
misterioso", em sete Pio, a empresa Pinfildi. vai mauíSiJ-^
Wm partes, arranca do comentarista
comentário: «í de desejar o seguinte ffi cELde Versões, o «CinStSfcStrl??¦• dar
Muito bem, ma* para que col<x»log5ísua'
general Caiado de Castro ("Vim
o seu quarto"), saíram trocados,
guar-
que as Umtt entrada "uma "converàadeüa"™sobrenuifH8
deutim deste "leit-motif" em nossa edição anterior. Certamen-
gasto e perigou
I I II I 1 -1 I _ do nco que. como chefe de
justiça por suas mãos". Em «\Tugo
bandidos, faz tef o leitor interessado em ambos,
deu
Calendografo lunar, assinalando Pérfido pelo lamentável engano e já o terá
fi51"-
alem das fases da lua. hora. dia. desculpado.
o mes Artigo de rigorosa semana e
precisão, com pon-
teiro de segundo central, antimagnético
rubis caixa folheada n
^ ouro. fundo de aco
"°mUm °U lumlnoso
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^SJIt!I&^ PAG. 38 - I3-5-J952


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nação e a aplicar a sua capacidade postos almejados e realizar o so- mento,. lingerie fina, vestidos TE. Não vacile e avance con.fi-
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Iseu nho de uma vida brilhante. para esporte, etc, etc. mesmo.

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11 OE OUTUBRO DE USO
TRÊS CORAÇÕES, • OE
AGOSTO OE 1»M.
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•RISIOINTI PRUDENTE, 27
OI HVIRIIRO OI 1*S0
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1

Zm "embroíde
mo
Graças ao Insti-
tiro
sa
ARARAS. 31 DE MAIO
Tenho recebido elo- lá esboçai vário* pio- Prédio projetado paio OE 1950.
os pela perfeição das {•tos • giacas ao aniiao Imrntamtnlt satisfeita pe- luto Universal Brasi- Sr. DOMINGOS DOS SANTOS PEREIRA. O dinheiro que eu
le qua oprendi am tau In»-
da V. S- foram todos apro- leiro, hoje
inhas costuras < mes-
vados. Trabalho no 8.*
titulo, ofirmo vo» qua já re-
cuperti todo o dinhtiro em-
sou
ções, cujas plantas foram
gastei com a escola,
o causado admira- Depósito da RMV em Tiès pregado cm mcui etludo». Guarda-Livros, tra- aprovadas pelas repar- já recuperei. Tenho
Sinto me feliz pois é um bom
io a várias pessoas Corações e, nas horas de futuro paro uma moço e bilhando em uma tiçôes competentes e em
confeccionado vesti-
uando lhes digo que folga, desoaho projetos em graça* aot Srt. Diretorei,
seguida tiveram a execu-
dos de noiva, que
casa, percebendo mais do grandes amigos, conselheiros, casa comercial.
te diplomei por corres- animadora» e mestre»; no
Antônio Visconti ção da obra pelo cons-
foram do agrado de
que no meu próprio em- momento ettou com 22 olunai,
todos.
'm
jondència. ¦RUSQUE . Est. SU. Cetsrlnt trutor.
prego e tenho tido boas
ofertas de vários enge- Teresinha Marochio Luzia. Brazioti •
íercedes E. Fonseca PRESIDENTE PRUDENTE Pelo extraordinário ARARAS Est. de S. P«ulo

í
kRACAJÚ • Est. de Sergipe nheiros- Isto tudo devo
agradecer á .quem? Ao
Est. de Sio Peulo
BBMBBM eüHMei
êxito obtido nos primei- )
Instituto Universal Brçrsi- ros trabalhos depois de
leito Ltda,! NITERÓI, 12 OÊ JUNHO 1950.
ter concluído o Curso
Maurício Couto É com imenso prazer
de Desenho Arquiteto-
TRÊS CORAÇÕES que laço chegar às mãos

jsL
nico nesse instituto, envio
Est. de Minei de V. S., em anexo, as
a minha gratidão e re-
fotografias das fachadas
conhecimento pelo efi-

ifl
de dois projetos de mi-
ciente método de ensino
eVBr^ ^^flflV< nha autoria, relerentes à
USINAS JUNQUEIRA. 12 Otnlmos das Santos Pereira
construção das edifica- NITERÓI Est. do. Rio
DE SETEMBRO DE 1950.

I
Mesmo antes do S OE OUTUBRO OE 19S0
SANTA RITA DE CARATIN-
tor om meu poder /\"*.„
UAZEIRO DO NORTE, 1} Tirei grande proveito
GA. 4 JUNHO DE 1950.
o Certificado de
DE JULHO DE IMO. Dosdp meados Eficiência, fui mo- do Curso de Língua In-

E com grande alegria


dos meus estudos rocodor .de uma glêsa. Aprendi regular-
jil comecei n irnbii- promoção. O meu mente a falar e a escre-
líirmo-voi que ji recu- Ihur. O i|iu> tenho ordenado teve um ver o referido idioma,
>«rei, cm um mèi, o CAMPOS GERAIS. 9 DE Itanho ó imiiUiH vò- aumento de 40%, o
ABRIL DK 1950. ciuo tenho de agra- podendo afiançar a VV.
iõbro do dinheiro cm- Graças oo -Inalilulo zoa Mini» tio i|iio <<J™™ rj\l
Kii.stei, KrnçHR no tlccer ao Instituto f^ SS. que estou verdadei-
tragado cm meus cs- Universal Brasileiro Ciivho renli/.ado Universal Brasiloi- ramente admirado pelo

I
udos, estou bem colocado nosHo Instituto, ro.
com ótimo ordenado. w*« que pude aprender.
ianoel Batista Ferreira Conceição A. de Jesus A. CB. da. Silveira «íj
JUAZEIRO OO NORTE Joio Hilário Corrêa JWI IITt RE UItTIWt USINAS JUNQUEIRA [Outro projeto do Sr. DOMINGOS DOS SANTOS| Joio Penna
Est. do Ceere CAMPOS OERAIS Est. Mino Est. de Minei Est. de Sio Peulo PEREIRA — construção quase terminada. CATANDUVA • Eu. de S. F.ulo

não perca tempo Instituto Universal Brasileiro Li 37 Ú

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^H ^B**"«* ^
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FALA CHICO XAVIER: Á E U T A N A SIA


FAZ ADIAR 0 APERFEIÇOAMENTO DOS SERVIÇOS DIVINOS -
POR ISSO E' CONDENÁVEL
A HUMANIDADE PAGA OS ERROS DE VINTE SÉCULOS
»-.3Bf, DE DESERÇÃO A CRISTO
- Am OUTRAS PALAVRAS DE EMMANUEL, PSICOGRAFADAS
EM PEDRO LEOPOLDO, Í pH. 4-5-í
'
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