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13 DE MAJO DE 1952 —
1mlÈjA9 »| WW N.» 1.211
N.° 1.211 ^ 4
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TEL. i-hi:Q RA M AIS: 33 E S9 'iélmav-^^^X^i^W^M^M
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ASSINATURAS: PEDRO BLOCH
BRASIL. I' A i S E S DO CONVeNIU P A N •
P.e
AMERICANO.
6 MeSE-S.
ESPANHA.
E COLÔNIAS:
PORTUGAL
ACHO TE UMA "GRAÇA na escola. .Gosto do pingente que vai para o trabalho às
cinco da.manhã, uma hora que náo existe nó relógio dos
P1 (1 g u 1 m bem instalados ná vida. Gosto do heroísmo fantástico
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TEATRO dos que continuam viajando nos trens da Central. Gosto Eu gosto do asfalto desta cidade, dos moleques desta
C cidade, da confusão do tráfego desta cidade, do povo que
1
"CRACK" de toda essa massa que já está juntando dinheiro para
E 20 RESPOS . o próximo Carnaval. Gosto de ler as anedotas meteoro- passa nesta cidade. Esta cidade e este povo me trazem
TAS Half lógicas: —"tempo bom com nebulosidade". sempre lágrimas quando regresso de ym lugar distante,
de'um pais qualquer.
USE O CÉREBRO
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CIGANAS Lin Yutang diz:
DE ONTEM E <— Ver um sujeito cortar uma melancia num dia Lin Yutang. Um dia eu gostaria de conversar muito
DE HOJE Ruvf, ,- P-, quente de verão. Náo é isto a felicidade? com você. De bater com você um grande papo carioca.
— Olhar um sujeito pintando as letras de um cartaz. Não em Changai Aqui mesmo. Você tomaria um café-
Não é isto a felicidade? zinho comigo, depois iríamos até a banca de jornais dis-
O l 1V R DO SÉCULO Sim. A felicidade anda solta na rua, pendurada nos cutir o resultado do futebol. (Sim, porque Zezé Morei-
estribos do bonde, pendurada nas nuvens de uma ma- ra é o maior), passaríamos pela Avenida para ver o ca-
•V I n . ' I . r melo que vende aquele boneco que dança. Você está mè
nhi carioca, patinhando na lama com os moleques, den-
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K-A '_0 t J tro dos saquinhos de "amendoim torradinho, está quen- compreendendo, náo está?
• E você veria passar a'mulher brasileira com o seu
tinhoU, diluída na gíria dos morros, concentrada no fu-
mo da guimba caída e que um molecote apanha. andar fabuloso. Você veria o resultado do jogo do bicho
0'>Jo P t _ por isso que eu gosto de uma série de coisas sem no poste da minha esquina. Comeria uns pastéis de ca-
importância para a maioria das outras pessoas. marão. Depois a gente ia ver a Guanabara. No fim, eu
levava você ao Estádio Municipal. Iríamos para a geral
e você veria esse povo bom e olharíamos aquela bola
Di. m 1 n 1 dançando no ar em linhas impossíveis. E eu gritaria e
son Santos C I- si A felicidade é, também, muitas vezes aquilo que a você torceria. Em chinês mesmo. Na hora da torcida vale
gente não tem. tudo. E a coisa acabaria numa briga dos diabos, mas
A gente não tem um câncer do fígado. Não é isto a' briga em família, briga sem conseqüências. Depois eu
K-
A l A r- A
felicidade? lhe daria de presente um escudo de um grande clube de
51 A gente náo tem uma alma torpe e rancorosa. Não futebol, o meu clube. Lhe contaria todas as anedotas de
é isto a felicidade? papagaio. E, às sextas-feiras, diante de"Balança
um rádio e com
M
A gente náo consegue odiar ninguém porque apren- a família reunida a gente ouvia o mas náo
deu a interpretar as razoes que movem o gesto e a ação. cai".
A '-O BR o mecanismo das palavras más. Não é isto a felicidade? Cá pra nós, Lin Yutang: — Náo é isto a felicidade?
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PAG. 3 - 13-5-1952
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m^f»™ psicografadas
mensagens "pastiche", através .¦;-:-:í,
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PEDRO BLOCH
sidera um embusteiro. Mas que divino em- cias coletivas, é fácil aceitar que um indl-
busteiro não deve ser para viver toda víduo de maior sensibilidade tenha o seu
aquela vida de humildade e renúncia! Que cérebro como um aparelho receptor.
divino embusteiro não deve ser para re- "Mas existem
muitos pontos ainda a
nunciar a toda aquela obra surpreendente rem verificados. Um deles, e importantissi-
AMARAL GURGEL
cuja autoria êle nega! mo, é estabelecer a razão pela qual os cl
"Que divino embusteiro •»
não deve ser mados médiuns
psicográficos escrevem
para Se manter isolado numa cidadezinha
suas mensagens
sempre na primeira pes-
do interior,. quando a glória e a fortuna o
soa. Hoje, principalmente na Inglaterra,
acolheriam de braços abertos.
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Reportagem de BELA MARINA E O SANGUE NO
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^versos, Áffânio,
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"abana, trabalhar»-
de automóveis, 1 m
io, assassinado num
14 horos, vindo de
^tetefonè 20,30 horas. Uma voz
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bondade de :'¦¦: .'^MW-ímmmmmWmAmmmmX.
o . Vii$te ¦ ', * -
úí7 ¦• j' jai£m^Kmm mrm^
"te, quis folar, e Afrânio atendeu.
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quilômetros, (pausa) Bem. ,7 sé é as- v>
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sujo da viogem. Tem
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coma morte, Não em frente 00 lote
Todas as respostas às perguntas abaixo, o são nas palavras do dele- W'7í.'¦"¦¦••>-s^ítÇ^-'-" ¦. i^!»í5H
gado do 2.° distrito, Dr. Hermes Machado.
"AS DILIGENCIAS ae
TEM CORRIDO LIVRE DE QUALQUER EMBAR-
GO, SENÃO OS DE ROTINA POLICIAL?"
-^ "Sim. Não houve "misteriosos" interferências, como
querem msi-
nuar algumas pessoas..."
"HA, POR
ACASO, QUALQUER DILIGENCIA DE CARÁTER PARTI-
CULAR, OBSTRUINDO OU ATRAPALHANDO DILIGENCIAS?"
"NOTOU, EM
QUALQUER SETOR DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, ¦ssssssssssssssssssssH ^^. >JiA*i'*-*. -'*'-.'<^'rf:.r7'-t
TENTATIVA DE OBSTRUÇÃO DOS SEUS TRABALHOS?"
"Nunca. Ao contrario; tenho recebido a mais valiosa cooperação, ¦---sV M*
principalmente de chefe do Polícia."
"TERIA A
G. E. P. FORNECIDO EM TEMPO E COM EXATIDÃO, AS
SUAS CONCLUSÕES?"
"A G. E. P. tem trabalhado incessantemente no sentido de identi-
fkor impressões que "poderiam" ter ligação com o fato."
"QUE ACONTECEU
COM O "CITROEN'? S^Üa^^^^^^^^^^H ^,';' • «
"Foi imediatamente apreendida o está atada em 1 tsaaaaaaaaaaaaaaaaaar' - f *?J
I ^fl ^L aal
"ACREDITA, poder da polícia."
SINCERAMENTE, QUE O CRIME SEJA DE ORIGEM aOsar^H aaaaaaW'cÍ alH ^aaaaaaaaaaaaaaV ^^^^1
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„ ^ ' il*|#'lllWJlPpiTTMrlT iTi^ H '1&4
WÊF^mm»mmt*m%* B:' w*- -aiiHí-iM
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.
"ALGUMA
DESSAS FOI CONSIDERADA
SUSPEITA?"
"Há suspeitos
que não foram interroga- ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^H MmmíW^SAmwiv^^Sk^k
dos." : U
"COMO EXPLICA
O SENHOR QUE O AS- "EM m^fWtf'-1*^
SASStNIO DE UM BANCÁRIO DE TÃO Mó- CONTRASTE.. OS DEPOIMENTOS ^E\ •'li{&mr^%"'' '
DICO SALÁRIO. EMBORA AS NOTÍCIAS DE SÀO UM CAMINHO LENTO, MAS SEGURO' m%m EtMakWr*' I
QUE VIVIA DE CORRETAGEM DE AUTOMó-
VEL. FAÇAM CRIAR TAL ALVOROÇO E EN- — Esto frase do delegado do 2.° d isti :fo
c
WÈÊam^ I
VOLVER NOMES TÃO ILUSTRES?" porá confrabalancar os milhccs íioatos
"O Afrãnio morava no Engenho dc M\**t-'.
Novo,
ganhava Cr$ 3.500.00 mensais, e de seis em seis que ;a apontaram o próprio policie! come as- WQÊmWj: ••
meses recebia gratificação de CrS 3.500.00. Vi-
via modestamente, suas roupas eram baratas.
Como praticava automobilismo, e o esporte é
sassino! Será possível?
i\mÊÍÈÊ- I
traço de união entre homens de todas as das-
ses. èle se dava com pessoas de Copacabana;
mas não era o "menino de luxo" pintado
pelos
jornais. Gostava de motocicletas e automóveis. Como o crime ocor-
reu em Copacabana, num "Citroen" preto, tudo isso excitou
ginaçao. pois Copacabana é considerada um "antro de vicio". Não
a ima-
aP^Miia n *E ük. v v jfflW WÊm?^,- i
havendo indícios positivos, a fantasia traçou rumo/
diferentes na
história e surgiram os "nomes ilustres" F^^ÊSÊ
que. .entretanto, nada Mm f^BaEmi E'WE*WmmAm W'mmmmmmM mu ^W W
mWm^rf^'' i
Ca8°' NA° HA NE*1"™** INVESTIGAÇÃO QUE Wmm&vi^—m.
£™L»°?~°
TENHA LEVADO OU LEVE. NO MOMENTO. A NOS
PESSOAS ALTA-
MENTE QUALIFICADAS OU LIGADAS AO GOVERNO"
MENTErITH°EN"
ERA DE PROPMEI>ADE DE QUEM. EXATA-
Er. . ' ^^ PSÍ^^/ÍB mikjS yÊjm
"De Afrãnio."
FORAM OS RESULTADOS DAS DILIGÊNCIAS
X,*X£Y,AlS
BAURU E SE REALMENTE ELAS FORAM FEITAS?" EM
"Foram feitas. Sabre o assunto, . . ¦ •?>*>.*' ¦ ¦fcsi?,>-l ^^h mma^ ^maa aai>am mm
6 só." w\m' -:..'- ,«v"> ¦•¦—««.• ^ -'?'¦"?
!-"Si"-
TUVCI°^: »>E AFRÃNIO. NO ww "iít.v-. Hk^^M ^^^ ^^B
BAli2SAíoAB^LSSA?»CORR,DA*
era muito eslim«db pelos superiores e colegas."
Z.X.B°^.^trÍnio
™GA*E* TRABA"*OU ANTES E^POR
QUE^S VzfycS™0*
¦r- "t melhor isso fickr em segredo, por enquanto."
'•- ' ¦ ¦rí^OSl^^kMm^kt
SE AFRÃNIO MORAVA NO ENGENHO NOVO TINHA Vin» ^¦mBlS'.'- ' .'S \ ^'v^L M- . -.... ¦'::$& Í5-:/*v . ri''' ¦ mk p
MODESTA E FOI ASSASSINADO EM BAIRRO --.'-'.;-¦ '.'- .-.'>¦ I ' - ^i--'- ::C';ÍS«P^^He '¦": '*#•'• frl**
DE OUTRAS PESSOAS. MAIS ILUSTRES. OTOE SSteSs
TÊMSIDO MSALTA
^PK'';'.-. ¦¦¦¦'"¦"¦'"' --.¦;r.-:v-'-'---'- .¦"'¦';¦,'.'¦•.;""": -f fÃ. ^'J M 1
DAS E ASSASSINADAS. ESSE CASO NAO^SL dSs ÍS^m
SC É MÜITO ^N08 IMPOTTíSfE
A HISTÓRIA QUE O MOTIVOU?"SòcSZ
I^I^^^;.fOB ,
até
ütaZ ,,á ,dÍM!do que ela ° mon»««>*o. a história
lNf°" simples
niuito mais me parece
que é à primeira vista. Há multaima-
gmação em torno disso." m
°liA SÓ PE*SOA SEJA RES-
W^A^IÍELA°Mn»^R^QÜE DE AFRÃNIO OU EXISTE
nSnwT^TT^Eí±,.MORTE UMA QUA-
INTERÊSSE EM SE DESFAZER DÓ TESTE-
55£ra P^,J«r«A SE ° CRIME NA° FÔSSE M MOTIVO
PSSóNÍ™ ~
"Há investigações em ambos ot sentidos."
FEITA A COMOT«CAÇAO A RADIO PATRULHA
DO SES?™
Palrul!la *•"*«« o telefonem, d. uma
k• identifacada
idenH«^.RádÍ° pessoa não
que comunicou ter ouvido três tiros diante dewTcasa
*Im d*u
o dÍ H«iJ ?P6rter ao alegado tiveram fim. Mas
"As teoru. «,iMaÍhad^ aln?a ««*•«*"«¦ alguma, palavras:
**? circulado pela cidade. Basta.
oara lndSrT!»Hí!b,i,rd2' da co,M» •MW •»«•>« ca«» de família
B2 Ar,idfculíc^W*»n a levantar a teoria de
í?a o SLÍl««Crlme' que EU
*? nf ° ° podUl Pender! Francamente!
AnZulFmml ~ T "«r'»*» • "em o dom de pene-
^# PkMhwISw tw o fíhS? ?n!^U| B,0b0
-.'3m<. £!L? líl iro' ^í*0*;** a r*««'*««'o« positivos por lento» pro-
CRIMINOSO! No ponto em que èttlo
S dillSnS!?^wSí2
* Mt\6ri* P"we«.ins multo mais simples
ÍÍIdlclritm
•ateariam as„ aparências... do que
EU OLHO MAS NATURALMENTE M Contudo, mesmo que nio fteae,
DC CRISTAL NaO FonCíOna As AKtftSENTARIA O S»SÍlS^S^?»
SSSãSStt^ envolUldU .«
CRIMINOSO OA MESMA MANEIRA'
d-ligcnc.os pross. ouirn , . mboro o povo non SS&^SfJgg»!«•,*?»-
í? r>,,c»- • P~o Suito í JSS? hon«
«•»« «*« «ufildo, relativas ml-
soibo o
pr-soo tmal esfo pro»ima A, 0 m,s nh? v££^ *f^*"Euro*»«' i* *"e atingem individualmente ^
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Ofrcn dmo.o dt ser rmst.r.o o* ventil^ tornaria . -converM»'
ma*s pâ"
ia d. .te farde' Mas Sh,rlock Hoimc , so porem sent.r-me-ei suficientemente recompensado
exis
fiu na imcginocoo de Conan com a ori-
Doyle
COQUELUCHE EM
POUCOS DIAS , £'&dsaW0â&
Antigamente a coquelu- '"a
0 *njL. '.iV»/i'.:,
os tempos... Os chineses 8
têm como infalível o se- — Êle não é um mentiroso!
Está
apenas na fase "criativa", na "idade
guinte: apalpando-se o ven- da imaginação", em que mistura o
tre materno, se o feto se '-..-V-- •¦XTT^^tmrmk^ja^f' real ao mundo imaginativo em
agitar apenas, é menino. Se liSi^^isigfeM^Éi^^ili vive. que 1
der soco ou pontapé, dizem SEIS MESES —
sozinho... Segui'
DOZE MESES — Fica em
sozinho, ensaia andar. Começa a
m
eles que é menina... >X H
cabelos de que se aproxima. ciar tapas... Toma conhecimen- Ç^PO* O0K.H6ÍW? Po£"\
Quer pegar !ud. E "doido ' por to de sua própria pessoa como \PUE?OüBE'. HElW?COMO1) \\ I '0
CLOROFILA? ISTO É sons ser a parte.
BOM PARA AS PLAN- •
TAV NAO PARA gY afl
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|Q ¦
gem. se também. "A violência
• QUEM TEM GENIPAPO
o" ÉMUUT6;.. _««¦ A- ¦:¦¦¦- .: : . 1
puberar. Lembre-se:
i gera
yiolênda".
;; ligéncla...
Saiba agir com inte-
____P*'
Revitalize
Seus Rins .m&ifi WmWmW.
Nada envelhece tanto as pessoas
como o funcionamento deficiente
dos rins. Faz sofrer de freqüentes
levantadas noturnas, nervosismo,
ONTEfv STOL
r-y
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nri^wr \ "i íi v . tt
m
tonteiras, reumatismo, dores nas cos- rs***
tas e nas pernas, olhos empapuçados,
CIGANAS DE HOJE...
tornozelos
~üe inchados, perda de apeti-
te, energia, etc. A razão está em
que os rins devem eliminar oi áci- --_____
dos e toxinas e se não realizam esta
função permitem que esses ácidos e
toxinas se acumulem em seu oVga-
nismo. Em pouco tempo> C._té«"e.i-
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rsd*tip' Mr
mina os germes dos rins, fortalecen-
Uma
do-os. Peça Cisux em qualquer far-
macia sob nossa garantia de que o
aliviará rapidamente. Experimente-o
página da vida moderna re- __BS_S_§íl
hoje mesmo e verá como se sentirá ii ¦_.. - r vam?.
melhor. Nossa garantia é a sua volucionando as tradições de aven-
maior proteção.
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bastante, que nos
d0S qY* lto^ãm de n6s" 1queremos
viver a mocidade
»«ora. qíe iá íon^Sfo'*
mostramos amigos, responda: alguma cigana jáoen-
ganou? Quanto daria você para ser enSnado?
Com mais de 38 anos de
prática.
Consultório e Residência: Levantando de vêz, como que cronometricamente emena,aas'
entendidas, as
três cigaiuis sorriram. Maria Cristina estendeu a mio:
Rua Conde de Bonfim, Ate â vista... -Queremos uma lembrança
Entre a rua "rugi-al e aMuda,770Tijuca. que nos façam recordar um amigo das cigam_r para cada* três notai,
TEL. 38-9786 mo.s conhecido família dc ciganos como querem os vícios e as virtudes da atualidade ciganas mSernas
do Bra «ooernas
RIO DE JANEIRO sil, defensora dos costumes ont.quados. Satisfizemos o pedido e guardamos, em paga, o sorriso franco
quelas que criaram esta reportagem, que iTdeias, ^Stetóísda-
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v- %o Jflw anos a fa- Williams me dirigiu um rápido olhar. Ti-
SiLf ? írTin,ar ,eu cur,° médico. Depois nha os lábios finos completamente brancos.
rocoloro insfantãnoamonte SoVoítai "í" tCri? qUe " ,azer interno num
'""' °' ,On80, an°$ até °bter
A tensão nervosa já lhe era insuportável.
r— Dezessete minutos — anunciei.
t
SmTSIenteK: Concordou com a cabeça e reduziu a mar-
Williams virou a cabeça e continuou: wmM/XjjmmmWofzffl |\y\ • cha do respirador, à fim de proteger os pul-
oi ttanporoí gritathai, oi primairoí enam°rada, cinco ou mões de Stone.
«•iT anos
seis ann.a?iA.T.OC,c<ade
significam uma eternidade.
ssst aST"*——m*. -
eobaloi brancos, oi lobronc.lhoi, ai 0'Neal reclinou-se dum lado para o outro,
qua,t*u«r modo» você não devia ter
JTJma pigarreou, e deu toda classe de demonstra-
pMtonat • oi roliai racam craicl- çáo para Indicar que já não tinha mais con
fiança no animador.
doi antra dvei opllcaçôai d* Tln-
trar.rpSa?ael;e°dU,r,aPOaüS,,ra **S n° Eu havia fixado meu olhar no morto. E,
turoi. Oi cavolhtaroí também tarão 8t0ne não sei por quê, assaltou-me uma idéia es-
é ° Pri"-el«"o homem tranha: tinha a impressão
ou7 SríSSL sua vida
que arrisca r}° que Stone nào
no LÁPIS FLEURy uma atcaUnt. pela ciência — disse voltaria, que nlo queria voltar!
com voz apagada.
oawtvnldoda poro aliminor oi cobaio* bronco*, É v«r<tede — reconheci. — Mas Quanto mais a olhava, mais me convencia
„.~" supo- de que tinha razão: Stone lutava contra nós!
j*percebeu ¦¦ conseqüências
tonto tjo borbo como do bigoda. Tmo o"^ que °*, tecldo» pulmonares — adverti. —
»,r*
Não podem resistir muito tempo.
Pollci» já foi informada. O sargento A esperança fugia do doutor Williams. Re
u~*
I wm i I
Mc Kinley chegará dentro dum instante. dutiu ainda mais a marcha do respirador,
AW/CAÇÂO FAClUMA continuando com seu olhar atento às mu-
™ ""^ ,"te""™"-
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te8ee^%0,cho0ntineuao,;:, danças que se verificavam no rosto do mor-
to. Estava desconcertado. Eram numerosíssi-
cia-poEde° nqãUoC S-fiLmoÊ ^ " eXPerÍê"- mas as vezes em que conseguira devolver a
• Hça oo no»e itr*ico limito lodat et informa-
cS« • lofccif o intaraiionla fo/nato "A Tinha uma resposta vida a animais, mas, agora, com sua primeira
AKTE D6 pronta. tentativa com o homem, falhava.
J
m-sW//l.
I UNIAM CAULOi" qua •nWortmoi "5 *?*¦ dum ,er humano,
groluitammntm. oToÊ2SU2
o homem e W* diferente dos outros animais. O Percebi, também, que Williams nlo
CONSULTAS - AHJCAÇÕCS - VENDAS . homem tem alma. sava em si. Pensava em Gregg Stone e pen em
*i» 7 da Soiambro, 40 - Mb. - Rio da Jonairo — Isto é muito discutível. Bessie.
| Em nenhuma
nom., ;._ (Continu* nt préilmo aiatero'
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| Sim ~
I C.dod. UBERTi SI DA
I immmm PRISÃO VENTRE TOMANDO OS
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Vasco da Gama o p r.. s i d i. n f <. G.tu
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muito ovacionado p^lo povo
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O presidente Gctulio Vargas ao entrar na tribuna de honra,
do pela Sra Daro Vargas por , ntre os pavilhões esportivos.
Câmara f o ÍTTg r á f i c a
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CrS 125,°° Caixa metálica e dispositivo m/m SO,»»
m/m 63,»»
O. Sr. Getúlio Vargas, a Sra. Darcy Vargas, o ministro Simões Filho, o ge- para propulsor. m/m SO,»»
nera! Caiado de Castro e outras personalidades no estádio do Vasco Cr$ 280.00 10 m/m 110,»»
12 m/m 125,»»
da Gama. 14 m/m 130,»»
1* m/m IS0.»«
20 m/m 200.»»
Pelo cpnjunto das bandas militares, foi logo após executada a "Protofonia do
TRENA DE AÇO — Com 2 me-
Guarani". Mas o grande momento das festividades teve lugar quando o presidente tros, graduada e.i cenMmetrcs.
Getúlio Vargas, falando ao microfone, proferiu o seu esperado discurso, dirigido milímetros e polegadas. Fabri-
aos trabalhadores e ao povo do Brasil. Por muitas vetes foi o primeiro magistrado cação alemã.
do país interrompido pelas aclamações delirantes, do povo. Nas arquibancadas
fronteira e lateral, nas sociais, em toda a parte, milhares de pessoas, presas de en- CrS 30,00
tusiasmo, aplaudiam e aclamavam o nome do presidente da República. Finda a
oração, S. Ex. foi alvo de. nova manifestação, ainda maior, agradecendo, de pé,
í m&W
as manifestações da assistência.
Em companhia da Sra. Darcy Vargas, doe ministros da Educação e do Traba-
lho, de outras autoridades e dirigente* de entidades desportivas, o presidente fez
então a entrega dae medalha* de honra concedida» polo governo aos desportistas
que participaram do Campeonato Pan-americano e a várias personalidades patro- Flash Bilora Luxo. fab. alemã,
Álbum fotográfico, com ultra-moderno. para lâmpada
nais e operárias. capa de papel-couro, es-
Foi, em resumo, uma grandiosa demonstração de civismo a que se assistiu no Baioneta. auaptando-se a todas
merado acabamento com as câmaras -sincronizadas, com
estádio do Vasco da Gama, no dia dedicado á consagração do trabalhador. 100 cantoneiras. Nos ta-
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bituado ao res^S^é à vàèrSée^Jo^^0'
esquecer as u Gerências
mento um dia se manifesto»de' M,,rr.a
J^S P°^ B
Svírtíto E êsse sentl"
ATENDEMOS PEDIDOS SOB ENCOMENDA, escreva *
nos mances de Lüna SteMf? fase ,em que os r°-
RUA URUGUAIANA, 26 — RIO DE JANEIRO
:. j/Lm SOSÜL
*_?* Instrução pú- guer como as estátuas de argila de Pro-
meteu, da parte ao menos dos
blica, sobre os
e por isso o úhico elemento governos;
de si eixos dos donde eu
Posso esperar alguma coisa a isse respei-
governos de to-
dos os credos Ü.IÍ0 " aJcadenÜM- - Teoria é essa que.
.,Of Brasil, bem U^J^ tam de «vulsiva. (a.) -
MANUEL ANTÔNIO."
•> vê que nisso
nio há idéia A carta de Alvares de Azevedo
é bem
u«W-ir«|^lWM^ÜiyiW-ltt[lfC-f()lítiL[iD nonbuma de li- « expressão Tie um velho conflito: o que
«etrava entre as conveniências
boraliano exa- dos pais
bem situados social e
_U __, .#¦»*&» e muito rebeldia politicamente e a
menos de republicanismo. As minhas dos filhos marcados por uma in-
idéias teligência
Ir, •obre poütica remimem^J, acima do seu meio e do seu
qu^ ^ tempo.
p* - _
'*Ü0%:
..... --¦*£.&,
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EDIFÍCIO
maràes, o primeiro locutor que falou ao microfone da PRE-8 e que, recen-
O temente,
foi também o primeiro a falar ao microfone da Nacional de Sâo
Paulo, logo que a grande orquestra da emissora carioca, para ali transportada na
festa do Dia do Trabalho, executou o "Luar do Sertão", de Catulo, que serve de
prefixo ás emissoras dirigidas por Vitor Costa.
Assim, de acordo com a escala de locutores, Afrânio Rodrigues tem a obriga-
çio de gritar, todas as sextas-feiras, às 20,35, o seguinte:
BALANÇA
Edifício Balança...
A orquestra do Chiquinho faz uma pirueta e o locutor brada novamente:
. — ...Balança...
. Outra pirueta musical e outro grito do Afrânio:
...Balança...
Nova intervenção da orquestra e Brandão Filho vem ao microfone, para com-
pletar, com voz gaiata:
-— ...Mas nâo cai! •/ •
E assim é apresentado, semanalmente, naquele horário, o programa mais ou-
vido do rádio brasileiro, no momento. //
*
Não tenham a menor dúvida, senhores, de que Max Nunes nasceu para es-
crever coisas engraçadas. Tem talento, escreve bem, é médico, sabe um bocado de
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MAX NUNES, O HUMORISTA "FELICÍSSIMO" — O HO-
1" •- immmr
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RÁRIO DAS SEXTAS-FEIRAS, ÀS 20,35, DA NACIONAL
— JARARACA-RATINHO, ALVARENGA-RANCHINHOÍ
LAURO BORGES-CASTRO BARBOSA — O SONETO DA
MULHER GORDA — A COLABORAÇÃO DOS COLEGAS,
QUANDO^ ADOECEU O PRODUTOR — O "BALANÇA" FOI
LANÇADO PROVISORIAMENTE E... FICOU — NÃO
AGRADOU A "PRErVItRE" — BRANDÃO FILHO, PAULO
GRACINDO, EMA DAVILA, ÍTALA FERREIRA, VIVIANI,
FLORIANO FAISSAL, GERMANO, BARBOSA JÚNIOR E
Pculo brcundo intrrpnti , co lutor OUTROS INTtRPRETES
N -lie Maqras,. dntm urna boa
aa numa dos ,rrod!aco..< du
pio Reportagem de NESTOR DE HOLANDA
Boian EE^' ^
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FOTOS DE DOMINGOS PEREIRA
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das do "Balança". Até mesmo o título do
H ____. H__Rg^___a__Í _¦_¦ 1_\ V '_i_9 ___L^sV-
progra- H _________ ?5v'.v.x._a___H E_-___Pbb____ *-v^*»ft»_it .w-*¦* * a
^^ ^t- / szs 2 s 1 \ ma jâ serviu para denominar uma revista
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HP«__. ______^(_____________________^HIitÉ£^-^^^H
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_______/ teatral
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flfl flYv4__K_. I t ^^^^^^^3
CZ __31 do próprio Max Nunes e do revistógrafo
J. Maia,
/
x-fl í_____o. \ _____________¦/ cujo êxito é do conhecimento
público. I Mm
Agora, está em cena, no Recreio, outra revista
_K__*J _^^. ~ ^^^23 I fadada a obter êxito, cujo título é "Há sinceridade
^^fl-K-fl __________________¦_»
___
nisso?'*, e, no -Jardel, a peça "Você é
-^_B_____*^___B ==i 1 que é feliz,
primo".
•
a__|>*•'** 7 Houve üma temporada em que a cidade an- _-_----------------------PHr--------B----L __g____a_-^g-_rMf--t _ui-a -__-_r ¦
dou cheia> de camelôs de rua, vendendo curiós. MaWm f^fc^'^^Tl __T^______Fi __P M
MODELO ZEPELIN
Todo inteiriço em especial "Vaquilhona"
nas cores, havana e marron, solado em
especial borracha Anabela.
Eram passarinhos de celulóide, com patinhas dè
borracha, que se firmavam em qualquer superfí- ___________H^lv^^B_Ksi^n(l6H
^_________________________________________________________rJ mmw ^<ã____3________» * A__L___9_B í_j_^__i_^ ______kÜ9 ______________! ________________________________________.^^____2
44 , cie lisa. Automóveis e vitrinas ficaram cheios de
£S;33a CR$ 165,00
£j*n bezerro cromo _ CR$ 250,00' curiós. -: ,v *T___S-^___fc3__.
Hfl I___r>____________i *^amm ____EhHH-________Í» ff^P* ¦^^^^FH__________f ¦_. HH _______T______ ___¦
A origem dessa invenção foi o "Edifício Ba-
lança mas não Cai".
j*â
Floriano Faissal interpretava, nele, um sujei-
to que tinha um curió para vender e
passava o
dia, em seu apartamento, recebendo telefonemas
H>__/_^"-l _Er*l______^__S ^^^^^^_2 _¦Jr','S__^rjí-^__r^^ _____H
de pessoas interessadas em adquirir o curió.
Os
telefonemas começavam sempre assim:
Alô, é da casa do curió?
E o negócio pegou. Os desocupados
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^--..--------H.^DI _---__r*flH^T____!
-..-¦
I
5 passaram
a ligar para os que trabalham, usando esse
novo
REFERÊNCIA: 2001 sistema de trote telefônico:
Em excelente cromado Alô, é da casa do curió? ,«•
preto __l ______r'; t-ffl-B Hfl
Cr$ 135,00
Em pelica de primeira..' CrS E a cidade se encheu de curiós. HHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHk ^- flH^H _____k* Sfi
Em bezerro cromo alemão Cr$ 220,00
290,00
^v___________ ^^^^^*"^s*^ss_-B_-B-BHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH-i
^t6____l.
¦_L*^___I _8hw_.^_____I _____H____. : ______HHHHHHHHHHHHHIIIIIIIIIIIIIII_llllllflH^
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___&.. II 119 I
^^ ^^ °
2 11? Balanço mas
REFERÊNCIA 2060 H| Sua de
Em bezerro cromo .... Cri ??o«n
r^^^M quadros fl o pro-
fcffíH^*^
mão' de
sola^eSS
borracha e todo feito a fl^fll 11|
^^¦yyyy.:::::: fl *•¦"--"
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¦¦--•¦ ."''""'" ;v7-^aK?'^'-"vv-v:-;r
d,ret0r dC rád,0-te«t~ «^Nacional, S-" S.
é quem enM«.
Maxx^lT
Nunes. EcaÍT''
ao seu. intérprete, *"" "" "* ^"'^ » *"•**""• *
permanente* Em. mSSSíZ TmZs
Fai^l (interpretando, atualmente, FHh° (° Prim° ,n,*"«>' ^«^
"Pediu o bêbedo^e X2T-
^V*^9V^fljB^5 ^Wfl^SAX bem!-), lu.a freira LÍTÍ n?JSSí **"* !randl°
^^
(a mulher qu. tn^ Tm0 ZÍ (°>Ulr0 "**• '«• d«' -"P«
Ouro"), Germano ("Menço" ^ ^^
e o dono d. ZbTTT.uTo ^^ (° tUPe° --W"— •
REF. 2036 *U,° Gr"eind°
Grac^do TTtTí
Confortável e macio, com elástico do "Seu por pouco-pouco"). } í|n**n»«t. de «Hi «Inoerldade
nlsw?», do primo Mia «
de Welington Botelho está'ausente vl_ii_n.#<» ____.___*•-•<
Sk_Shona &«*
Nos. 33-"
a 44.
Cr* 250,00 no F.IM.I), par« Mr co^r^ao. Dêa
"f* e ° d»««uel« »rti.t.
que procurava nmprrsm empório (Floria-
JATARIA PROGRESSO
Uma tradição na Indústria
riu pára" a0TuprrÍiVi,,lSÍ .f £^,^
wSW2Ll_^r!!,,to ^
** ^ °rden'"- J0Í° '«™*»> **- ^ tranrfe-
de calçados Apoio Corre, e Vlv.an, viveram dois «po, s^J^SL^TÍÍS^ ^ hWBem C°ntlU°' qUe troc*v«"
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C4K.,com «a Minas
Mbri« E P.u,o Guindo fé,, Umbém. Um •neW,tr0
mal, d. 20 anoa de exirtên- o p_*.| do -po^T^L . ^.T^0 e nun" «^^ • -«- conc.uOo.
flECMB^.Vr0^.?* Wrantldoa d~ *. perBuntaa que lhe dirlolam. C°°! ' ° A0"^»»".^^ «m faéoeao^ue respondi,
REEMB0L8O PO8TAL em ver»» ._t6-
para todo o
OLIVEIRA -OESTE J^** próxim. reportagem sobre o "Balança mas nio Cl» ____._._ -' _
DE M.NA6 Q«a.s vivem, de fato. e andam ' "^ '*? * "^ * ^^
pe«_„ rua. T Rio de j,^. "" *5 U«^ mU,tW *" •
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fl '¦"¦¦í". " 7":''A . flflflflflflfl
. A;-A.*.'-VU'r-'A--\:^ Raleigh é a melhor bicicleta que há, sendo
construída na maior e mais moderna fábrica de
A CASA ONDE .NASCEU OLIVEIRA SALAZAR bicicletas do mundo. Um produto da Raleigh
Industries Ltd., Nottingham, Inglaterra.
IfcESDE há vinte e cinco anos, entre as belas vilas portuguesas, de mais características
"^ lusas, há uma sobre a IMPORTADORES f DISTRIBUIDORES
qual têm incidido, as atenções do mundo, náo porque seja a
mais interessante, nem a mais histérica, porém porque nela teve seu berço humilde um
dos mais notáveis estadistas da atualidade mundial, o Sr. Oliveira Salazar, chefe do <3 PROPAGA
rjovêrno da República Portuguesa. .
CIA. PROPAC (COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES)
Essa vila. cuja origem perde-se no incomen- Também imprime à histórica vila forte im- Avenida Rio Branco, 85 — 14.o andar
iável dos séculos, nem as mais acuradas
squisas conseguiram tornar conhecido quem pulso de progresso a linha férrea da Beira Alta, EXPOSIÇÃO E VENDAS
que veio substituir as estradas que a cortavam
quando foi fundada. A única coisa que se des- e eram caminhos obrigatórios para os viajantes Rna l.o de Março, 37 - Loja — Telefones: 43-8144 e 431025
brlu. após demorados estudos, é que ela já
istia nos remotos tempos dos Godos c já se que se destinavam do Porto a Lisboa ou vice-
amava "Santa Comba".
versa. RIO DE JANEIRO
Depois, os árabes que a dominaram não lhe Uma das curiosidades turísticas pelo seu alto
valor histórico, é um antigo e severo solar, que
udaram esse nome, que lhe fera dado em íoi moradia de um nobre barão, cujo nome per-
nra de uma abadessa do convento de Bene- deu-se na voragem dos tempos. ísse vetusto
inos, que existiu há séculos, nas proximida- casario, hoje bastante arruinado, é designado,
s de Lamego. e que morreu com ares de san- apenas, pelo nome de "Casa do Barão'* e, está
ade, sendo escolhida como a padroeira dá situado i ilharga de igreja matriz, também an-
Ia.
El-rei D. Henrique dera-lhe foral em 1102. e
tiquisslma e constituindo curiosa peça de antiga
arquitetura religiosa de Portugal.
Lavadas a noite,,.
•* 1514, el-rei D. Manoel I deu-lhe novo foral Comprovando o valor histérico da "Casa do
n 12 de setembro, em Lisboa. Barão" encontra-ae-lhe uma plava de pedra es- ) *
Sobre a padroeira da vila, que é hoje mun-
almente conhecida pelo seu nome atual' —
culpida, no pórtico brasonado, com a seguinte
inscrição aqui reproduzida fielmente: -PRONTAS para USAR de manha f^j
•anta Comba Dão" — sabe-se ter sido ela mu-
'er de grandes virtudes, que foi martirizada. "Ho aa» d* UM honrou «ata casa 8. M. Sra. D.
im todas as suas monjas, no ano de M2, em Catarina. R. da QrS-Uretaiha, No da 1704 o 8. r^>
t terminação de uma ordem do rei de Córdo- sfl. O. 8. R. D. Pedro IL da Portugal • dois dias
chamado Almansor. depois. OlltO. Carlos IL hoje imperador dos
São muitíssimo interessantes certos dados his- romanos. No da TOS. o 8. D. Manoel Infanta da
'ricos da Vila de Santa Comba Dão, pois dão. Portugal faaondo todos grandes honras aos pos-
ic o justo valor de um pequeno lugar portu- suldotos da casa, patillliiaVi lhas pagar—1 no
-lês que vem acompanhando a evolução geral, estribo • Mrriram à OMsa. 17M.
mbelezando-se sempre sem que jamais deixe
ter aquela fisionomia típica de remotas eras. A Vila de Santa Comba Dão possui hoje a
ijas marcas nunca deixam de se fazerem no- tua a extroordindría Wy \
sua linda paisagem antiga, toda incrustada de
idas, guardando ela vivos vestígios dos tempos melhorias urbanísticas, como seu pequeno e bem vantagem das Meias Lupo de ^—' V/"*~\
ureos do passado, quando foi o condado do cuidado jardim público; sua belíssima estrada Nylon — produzidas com um O/ i N.
iesmo nome, que com o de Arganil, pertencia de rodagem que liga Coimbra a Vizeu, através- fio ultra-resistente ' n.
bispos do Perto. ^BESíJ
sando também o Bussaco, e a moderna estação especial para meias >4»4*lha ^v
Como marcante traço topográfico tem a vila de cruzamento de Unhas da Estrada de Ferro da ^^^
ia ribeira, estreita e pouco volumosa d águas. ^_^trnWSffl|u\\\\ masculinas. Muito móis /wHipf/ / ^v
Beira Alta, num sitio pitoresco e tranqüilo, que flexíveis, nõo enrugam /^L^kJar ^\
ne atravessando-a toda. num percurso aproxi- se chama Vimiciso. u\w\\\\\\\\\V^w\\\ Ly^~
udamente de seis quilômetros, vinda da nas- Nessa paisagem encantadora, sempre calma e B\\w\\\w'\^^n\\\n\ * nun<° fx^em ' * *^*W' ' lmY\ \
:nte que a Fonte do Salgueiral. vai até a con- silenciosa, à beira de uma estrada, formando
uéncia do Mondego com o rio Dão. em linha com outras casas antigas, modestas,
Nesse ponto, sobrepondo-se ao percurso do tipicamente portuguesas, situa-se a casa, pe-
o Dio, existia uma anttqulssima ponte de gra- )\\\\\\Y^\uw1Éb}W maior nome em /^r^uv / A. \y^*^. MrL |S@yffifi
ito. bela obra da velha engenharia, erguida quena. onde nasceu o Sr. Oliveira Salazar. rí\\\\\\\\\\\\ meias para homensI Q£X*^fí / /ú%\ Je^w^^^SiTIn
Noa nossos dias sé essa rarlta simples, com
tnto á antiga Capela das Almas. Essa velha seu avarandado térreo, onde bancos de pedra
onte. por estar muito arruinada pelo correr rústicos è vasos de plantas floridas, oferecem
séculos, foi; há poucas anos. substituída por a quem por ela passa um momento de descanso,
itra. de traçado moderno, toda metálica, de é o que mais atrai os turistas desinteressados
Djada construção que. no velho cenário da de tudo mais que existe em Santa Comba Dão.
egüo e como uma forte asseveração do pro-
r**" que aformoaeia todo o Portugal, aem
lontudo tirar-lhe suas características indestru-
Sveis.
relíquia histórica de um passado, onde Portu-
ga1 viveu glorias e martírios sob a perene pro-
teçfio de uma das mais antigas Santas da Cris-
tandade.
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¦ MOVEIS, com os dedos no
gatilho, os
apurava'" os ouvidos
S^1"" *m ulm!, ,6 nota de acuação para
bar» de
bara hÍ soar um "au,
A fórmula dos Esparadrapos Johnson au", distante.
ná,° ne"«' murmurou ba
foi cuidadosamente estudada e nhT ? PeiP!?,1e.
* d
/ Mm'
pigao Á ^,melda; está acuando no
da gameleira.
desenvolvida para evitar a --Náo vá ser coati...
possibilidade
de irritação da pele. Além disso, aventou seu c«
„ panheiro, Mesquimba, o negro.
o Esparadrapo Johnson adere José sorriu amarelo.
Entenderão os da cidade este "mestre
instantaneamente, é impermeável P.°nf? de "Wdor vale dizer,
de fato e é fácil de remover. «E!? 9ÍPÍa
especializado em acuar porco do mato
£ãaPtC,°;r£?UdeCe' "o01"' •* ,he sai à f™
EXIJA.O PELA MARCA a.0U *»ua,<iuer outro bicho men
™»h
prezado pelo caçador.
A marca é a sua Andavam os dois homens
v'-fe garantia. no rastro
A marca Johnson é usada caitetus com fim duplo: assar-lhes
o
por 90% ao espeto e livrar dos seus estragos lom
dos.médicos e hospitais brasileiros. as i
ças do Varjáo, comidas a eito aque
por
Você também, não aceite menos. Exija porcos da serra.
A acuaçáo parou.
Esparadrapo Johnson na lata vermelha. — Quer ver
que náo é insistiu
negro, sempre duvidoso da porco?
mestria do c
d^'melda náo respondeu,
•
consigo: "Isto «6 pensan
se responde com tiro
ESPARADRAPO orelha ou o desprezo do silêncio".
Ficou no desprezo, para economia de ur
carga 'de chumbo.
Esperavam num
carreiro batido de-fresi
com rastros do dia, ao
pé da furna de
S723 emusgada, couto habitual dos caitetus. ped
A
trada da furna fecharam-na eles com e
O NOME DE MAIOR toi
CONFIANÇA EM PRODUTOS CIRÚRGICOi tes de pau a pique. A vara, ao dar de f«
nho contra o vedo, entrepararia e lhes
mltiria matar a cômodo pe
quatro ou cinco po
COS.
Taquaruçuzal cerrado. E úmido, e escu
•fe Náo havia vento; ouviam-se os menores
mores da mate virgem.
A espaços arfavam'de manso as fron
perpassadas de brisas menores; ringiam .
quaras encruzadas e tu
Este curativo rápido .¦> silenciava de novo ne
"
musical silêncio de m
? 4 ! „ picado de breves reg
Si . t. I • •
geios distantes.
Um pio em escala,
flo, insistente.
evita
infeccães! . •;'.•-*»••*-•»
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s.
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Conto de MONTEIRO
mi LOBATO
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F^M^M^mWmAm^u, m m
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Invadem o reino
um repasto inédito na cor-
cipós, emaranhados na galhaça
Dor de 0«rW«?
PINGÜIM,
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aBV- m^^^lB^^iB^fe^^ IW^oBT À vi ^ ¦ bBBBBBBBbT aBBBTeaò BBbI Mm wSmStPty''
VERDADEIRA SOBRE
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DAS COISAS
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O contrário de um
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B^^^bb! bK^^^^^^^bbH m '^_ <M4
hnía" Uma dama
iasBr^. assento.
seja nosso '•'••-
balzaquiana.
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novelista é um tradutor.
. i&is, ri» uma boa cozinheira nao
° C°nt^rSeframT ma. O contrário
é uma cozinheira uri» «vro
-boa cozinheira é
culinárias.
de uma
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X^Ém^BBb! BBBBbV ^l^J^^^B* aaf9àt .^Ê ^aVVV Jf MufSaoUuW BBvCVQBoTB^^OOBBI BBBB- Vfe£'">
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queza. y
versão cinematográfica.
BaBaTír^t 3?Boaafety^á^^SaBB!
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O contrário de W^j^S£'X lotação...
tebbl nio é ««J^jítw. de luta-
iam;''¦' v'¦/¦Im ^SHD H^wxwxfm^B 9
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WmWPk m^^V^ÊVÈS^. W _^feA—_ ^
bbbbbbbbbbIIIE^bbbbbbbbbbbbbbbbbbb^W^ fe ^fe7 /t*ík
IGNORÂNCIA.
Quantos habitantes tem esta ei- Â\
dade?
Cerca de dois milhões.
E qual é a população flutuante?
à
BaBBBBBBaLBlBBBBBBBBBBBBBBBBB! wSSÊ I /(\A<MfeV Não há. Aqui não temos inunda-
Coes... " •
DEFESA
illii
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O homem*' estavn
na-barbearia fazendo
QUESTÃO DE DIGNIDADE a barba de quatro
Aquele ladrão era muito orgulhoso. dias.
Traga outra na-
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RáJ l^lwVll '
MmtMi jfl H**^^*l MM BaaâaBmEâal E^*''^BBr''=*¦ I -J^.^NSiri^jrss."-,o'em v,°' 'WJsra
1-aaY fl 1: flaaTl&»t^.'^,*^,*aBatti ESaTre^sa^^saMI DelXC' ,enh°r de,e«»ad0- • - disso o condutor. _
maBaBBBk fl fllíP'* ^^M L -fll' 'oíflPíla *¦' tânciT Náo tem impor-
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ri-iÍ!É consiste em recitar as d« «•'te:
clamaçáo de-
poesias como se a
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11 aU 'aafll LaasLa ^ff^^^^^^^^^^^^^^^BaaBBaaai tfM bbbbbbbbbbbbbbbbbbbb w^^^^^^^^^^^^^B
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fl flfl B*** - ¦¦¦''¦'^K^LmÊÊm ¦ i(í3H U Desarmamento é a operação que realizam os
fl Bfl Bife • i'<Ll-'l »¦¦¦'¦ ¦ :-f^B países para preservar a paz. E consiste
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í Wm\ ^EaaaaaaaL
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cho de segurança
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lindas pedras sin-
téticas — Brilho
e cores inalterá-
Maravilhosa reló-
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Folheado, a Ouro.
máquina de alta
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¦*•* =.
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com doura-
do. Branco com essa homenagem. Quanta gente nula tem recebido
sua benevolência nestas .últimas décadas!
faz jus a
a ii II
dourado.
CR$ 250,00 Sandro terá seu °L~ •
anuncia 1ue ° Teatro do Estudante
E Pascoal a^aaaaaaaaaaaa^BaaaaaaaaaabJI
Nos. 32 a 37
£t»
este ano *9üf fará congraçamento com os rapazes de ainda
teatro. marflens d° Mondego. • A Coim- aO^H bbB
Yiafl
i LaV
£?',£•. propósito: Lúcia De- y-^BM BEB
na companhia de Vasco m*ní*T\^^°^ "*
aaa£tt1L\%ílttZJ^
Palitos estaria disposto* a faz^umftempor.TX
mT"1
»n SabeP P°r quanto
E5
GENE — Mod. 1952 —
Branco com letras doura-
A ESQUECIDA Galhardo cantará na Mouroria.
das; amarelo
com letras em
verniz — Salto
ITÁLIA FAUSTA
2 >i — 32 a 38. Foi no dia 29 de abril de 1951. m\nri.Amta. íkaat BÚ
fêz aoe-
CRS 150,00
nhS„„Uir T' ?e,ana manhâ-
nhou o silencio
a|9u^ «tVa-
casa de Itália Faus- mm mr
^5 Ss-T *9mB
JM M ¦ AwBs\m 'JmMmTmAmM
ta, em Santa Teresa, deu flfl BW y AâfTBBmmmmmmB a
o alarme e seu
Cu°mrPhi, ° enMntrad0' 8em
um bilhete sem nada. *Acabava vTdV sem WaM Um ÍA
rar, na solidão, aquela
tempo a mais gloriosa expressáW
de expi-
que fora no seu \WiaM
W—W ^AB WmaaB
BsLxB
mmtfc^mmm
do tea- fl Jw AW 9wm mtMà
bra8ileir<>- Na Tarde
mesmo dia o corpo de Itália Fausta do
IZmí^t000
MOD. DIVA d° Mu"iciPa'. recebia
era Wb tam H
Última moda. Em aesXPú.St0manOh'ha,r
as ultimas homenagens dos colegas
e do
verniz, camurça
da-.ÍÍ5Í
Para embarcar' daí a instantes,
de avião, rumo a São Paulo. Houve
^T-StM
^émS^Ammmmm çfl
m^B II
preta e em peli- acom-
íca vermelha. exP«-e»»'vo e como-
Saltos 4 Vt, SenílfT1!0 *muit0
vente, do teatro ao aeroporto.
5'/it6 Vi. Depois. silêncio. Mas um silêncio tão ' """"'saaaa! LiaaV
B\ T^B h~*£ S^MLaawS^ Nos. 32 a 38 pronunciado, tão doloroso, que esse 29 de ^^T*^^^fl mBBBa Br
***y—^B^7/^xmmmmmmi0rv^, BM ^B ^Lm
Mm Lasa
' -a ¦¦ *•¦ H
CRS 200,00 abril quase passou em branca nuvem. l^àaSaJbO^ MBHBrjaMjVWEaí' ' &
H«**e*.\
cias . idata?
à triste leram
no* iornai* referên. mmmmmmaVammMi^.i-XSlmxT.. ^SlaalanV- ¦. '.-^3^^™3JBiarar£y«a^Ytfar7{iaBS!^flWsaBBBJ^^
¦ Itália Fausta em " Tobaco Road'
am ^*. -,' 1.1'..
MOD. JUMPING-
J AC K« — Para
criança. Macio, fie-
0
p-'.' 11» LAURA SUAREZ: NÃO E' PROIBIDO RIR!
xível e de grande \mm\m\\\\ A propósito da maneira poraue o DÚblico reaae às situações troai-
durabilidade. Em JO J_ jH B|1t3^ aHI Ifasfl I' ilT cômicos de "Os ovos de avestruz", assim se manifesta
havana, branco,
' Jaaãm)àmBaBBBaaa\ >UBBaaaaaaaaafll Saatanfl ¦ 5> a protagonista,
befge, azul e hava fazendo uma restrição:
na-branco. —- Eles. . (em teatro os atores dizem sempre "eles", referindo-se
ao publico). Eles têm sido magníficos. Reagem com
De 17 a 19 _ muita inteligência
CrS 75,00 e-com um interesse absoluto pelas situações da
De 20 a 26 — peça. Mos, às vezes num
excessivo respeito (que nós agradecemos de todo
o coração), eles não
Cr$ 100,00
^mBBBKp&^ se permitem o riso. É verdade
que o tema é penoso, os situações difíceis
o dilema desses pois, cruciante; mas aí está a mestria
de Roussin o ou-
RUBI — Sapato macio e confortável, tor: a dosagem. 0 público pode e deve rir. A
com elástico, sola fina. peça tem muita comédia,
Em vaqueta ha risadas irresistíveis e ninguém deve sufocá-las.
preta e marron.
A prova é que na noite
Oe 37 a 43 —
da estreia — como você sabe é um
público particularmente esclarecido,
CRf 150,00. Em o do estreia — eles riram muito e freqüentemente.
pelica — Cr*
Uma cena de "Os ovos de aves-
Laura não faz mais restrições. Prefere apelar:
200,00 trux", que Lauro Suores afirma ~° Públi(co nãó se deve acanhar,
TsS Bth^^. não ser tão trágica como .. . sabe? Riam à vontade. Como se
^\^^|^BI I
f ^^^Bsaaa^V
"AS parece. dizio na velha lei de hospitalidade: eles estão em
sua casa
CASA ORION Itda t.ndc Hova Iorque, vera de pedir á SBAT autorisaçio Bloch nao se ofendeu por Isso. Em entrevista
««o intérprsta o ator Maurica -Al *°°« d* *"*"*•-
Sehwarte da «KnTpai- que então nos concedeu, fés a defesa da Ute-
Za**.??*!!?*'" a Holanda, enquanto
•««caiidinavo.
Shuberta. ralura rádlo-teatraL sem repelir a pecha que lha
¦?" *#:•«**•** •¦« solicitar prio- Jogavam. O tempo passou. Justiça começou a ser
w JLT" para
I ?
PUA
"dada lançamento de "Conadence- na In- falta a éaae homem que deveria em seguida ai-
TUPInamôaS, 7 5^ olaterra, na África do Sui na França
* na Itá- cançar outro. • não mano. marcantes triunfo.
FONE : '703 lalm*pntmd* Po» •»««•• «ta maior — • queremos crer que a SBAT também devs
raaaa
SSTÍL.tL-.?*"*£** B Carman m- P^jJdtoT* •star satisfeita com es pinguee percontagens
SfLO HOétZOttTF. -
aqui no Rio, em 1533. Bwta vás não bouto mero balão aquela "obra de inferior expreesio Literária qus
ra-
MINAS de ensaio
P**s ao público de outro* pataa* a conhecer diofônlca" lhe vem proporcionando.
«Pr^.br^lleir. d. «,. «ma Nada como um dia depois do outro — e um.
Locuat Thaatra da niadélfla. m*mmmm ieatnTo noite
quiíiaarottai tato eetá aendo coatanudo ,m ¦o ou^multas
ou mv noite* de sue—so no iatorva-
«.cala muUo
ÉÉS x^£i
PAG. 30— 13-5-19%r
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iy"yy:;-;!'-y:Syry.i " < -' "«-jf-ir
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tador perigoso. pensarei no que
Faustina estava a ponto de empenhar-se'em nova teria acontecido se esses dois se tivessem encon-
discussão, mas conteve-se. trado !
Falei a muitos de seus amigos Mas a mulher respondeu:
continuou ela. — Èle não havia em Jerusalém Nada poderia acontecer de modo diferente. REF. 110
cometido ne- Era demasiado grandioso o desejo de vê-los reuni- PULSEIRA
nhum dos crimes de que foi acusado.
Mesmo que' estivesse dos. Deus sabe que o mundo não suportaria isso !
isento dessas culpas, O terceiro mensageiro viajou para a Palestina «
"A> seguramente não era melhor do que qualquer ou-
tro — respondeu Tibério. com enfado. — Onde trouxe consigo para Capri alguns discípulos de Ref. 108 - Brincos — Ref; 109 - Colar —¦
ÍHDIAHO encontrarás um homem que durante a sua vida
não tenha mil vêzos merecido a morte '.'.
Jesus e estes começaram a ensinar ali a doutrina
que havia sido pregada pelo Crucificado.
Ref. 110 - Pulseiras
Lindo conjunto coral com pérolas, apli-
MAIS COMPLETO E AROMATICO DOS Esta observação de Tibério decidiu Faustina a Quando os discípulos alcançaram a ilha, a velha cado sobre fundo folheado a ouro 18 K.,
referir algo que até ali hesitara em dizer: Faustina estava estendida sobre seu leito de mor-
DEFUMADÒRES Eu te darei a prova de seu te. Tiveram, no entanto, tempo de fazê-la discípula verdadeira obra de arte. Todo o conjunto v
suas casas comircials • ara auas praças da: poder — disse en- do grande Profeta e batizá-la. No batismo deram- Brinco, Colar e Pulseira — Cr? 250*00.
tao. — Contei-te que havia colocado um lenço
leção, Paz a FaUcidads-, oa Hindus usam o sobre seu rosto. Foi este que trago agora na mão. lhe o nome de Verônica, porque a ela havia sido
iadeiro: Queres observá-lo por um momento ? concedida a graça de transmitir à humanidade a
DEFUMADOR INDIANO Abriu o lenço diante do Imperador, que viu de- verdadeira imagem de seu Salvador.
iritt as falsificações. Remato polo Reombol- senhado ali uma sombra semelhante a um rosto
postal. humano. REF. 180
JOSÉ STEFANINI
ia Estado da Si n. 71. Rio do Janeiro. Agon-
im São Paulo: JOSÉ BARROS LIMA. Ala-
Ribeiro da Silva a. SOS.
A voz da velha mulher tremia de emoção.
Este homem viu que eu o amava. Não
que poder êle usou para me deixar o seu retrato.
Os meus olhos, porém, se enchem de lágrimas to-
das as vezes que o contemplo.
sei
A MATA VIRGEM IbVK^bI aTmE
rô°
Permaneceu curvado por muito tempo; depois,
deixou-se deslizar para o 'chão- e ajoelhou-se peran- dizê-lo, temendo ofender seu amigo.
rmações sem compromissos hoje te o quadro. Por fim não se conteve:
Eu, prá mim, foi coati...
mesmo. Tú és Homem 1 — disse êle. — Tú és aque-
José d'Almeida fuzilou-lhe um olhar de
Ie que nunca esperei ver.
.aixo Postol 5215 — São Paulo Apontou seu disforme rosto com as mãos destrui-
•Jas.
cólera.
Coati é a tua avó, negro do diabo!
Eu e todos os outros somos feras selvagens
Caslmlras, Linhos e Lãs e monBtros; porém Tú, Tú és Homem !
E alcançaram a estrada em silêncio, amua-
dos.
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outras emissoras paulistas que, adqui-
Houve a organizado de um rindo o concurso dos que fazem os
para anular a força da PRE 8. plano
duteree como Ma» Nunes, Mario Pro programas da Nacional, esta perderia
• mola impulsionadora de sua força.
Bra-
E pensavam com acerto. Mas... * ho-
Qhtoroni, Oasop per.,,, ^ 8||^ «•a de encaminhar definitivamente at
negoriacflea- com êaees homens, corre-
Armando Louzada, Fernando Lobo, cam da pistar provavelmente temen-
o
do o vulto do negocio que teriam de
í«««p«r«ni propostas fabulosa», empreender...
Ü-
* "•****• *« história, porém, é uma
mado. Achavam alguns diretores de **¦*•? formm ii**màm de anular a
«Ç«o de outras emissoras nem preo-
P" JmmmmmU&^mWm\ eupaçòee de organizar um monopólio
de emissoras que levaram a Nacional
B|^-fl EkmEmmE B* I -^^m! do Rio a organizar a de Slo Paulo.
'•*•••*• provado no simples fato de
A Tvlevnie Paylnta initalou a PRE-» manter com outras omisso-
ras cariocas, como a Clube do Brasil
•eu comerai" no ttotro • fele- e a Mayrink Veiga, intercâmbio per-
vi«ou a festa, durante 4 horas. manente o um acordo de auxilio mú-
tuo, com artistas atuando ao mesmo
tempo nas três emissoras.
A Nacional sentiu imperiosa neces-
üdade de ampliar seus trabalho*. Oe
cr*wmr. Oe aumentar seu âmbito de
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»«™«™^^™«™"™— 'ywii—P1 iriiips»* AV--^\;-v-.v>;AvH^*i-^^. :;...v,v,'' a\w.-.'.
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li flfl fl .!-¦.• L^a&í.-^-':f*fw ¦ Ifl^fl |*:' sa f \mU JmuWw * fijJfl/ flã^B- \m
ío. E de empreender um rádio melhor, em favor da própria educação do povo
o caminho indicado para a realização de tal programa não podia ser outro ini-
ilmente. que o da instalação de uma nova Nacional, no principal Estado do Brasil
A Tupi do Rio adquiriu transmissor de 100 quilowatts. As "associadas" instala-
flW L -^^m^mWmWm^m^ JM 1 llN* W*+*^\ È flll
W\w:. í i ^safl^flflflflflflflflB sCZl w I \WW*> i - m jV " H W
m Televisão no Rio e em São-Paulo. As "Unidas" paulistas possuem três emisso-
*~, bandeirantes e vão instalar mais uma no Rio, além
de uma estação de TV
dos esses trabalhos de ampliação de organização radiofônicas vêm sendo em- fl H flãfl fl/ 1 iaosfll
lill
¦ hfl flflflfl L-aflAv* • -rj- -fl fl>~ W l ¦
tendidos, sem que a Nacional olhe para eles com temores inexplicáveis...
Não há justificativa, portanto, para as correrias verificadas em São Paulo O I'¦¦¦¦k à W| 11 i^' ^av-ÍW- mil
minho acertado seria um só: que os detratores da Nacional procurassem rea-
ar, também, um bom rádio, um rádio cultural, de alto nivel, à altura da cul-
ra de paulistas e cariocas... e não teriam o que temer... I iTfl flaa^fl flfl fl flfl r*» « *mmW flfll
IM 1^4 II II I *•f'' -¦""• fl': ri
Sem isso, estarão sempre temendo. E a Nacional estará sempre, ao lado de LiI II II I -¦ ir fmv Jl
trás emissoras que seguem diretrizes igualmente construtivas, caminhando com
progresso.. E seus temores persistirão...
Como foi amplamente noticiado, s inauguração «U Rádio Nacional ds São
ulo teve lugar ao dia 1.» do comnlt. dia dedicado ao Trabalhador. Não creio
e no Brasil já m tenha lavado a eleito espetáculo radiofônico ds igual vulto.
¦Vi ¦ ^1
II
Ia PRE-8 foi organlsada a maior caravana artística ds qus Já se ttve noticia.
lo manos na América do Sui. Cerca ds duzentos «.«mantos, entre músicos, lo-
toras, redatores, cantores, rádio-alores. «te, seguiram
rnallslas acompanharam o grupo. Isto Mm contar com para
São Paulo. Vários IMflLfl flflflflflJflfljflflflflHMH ¦flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl
diretores de emissoras
autoridadn especialmente convidadas.
Os primeiros membros da comitiva partiram do Rio quatro dias antes da
luguracâo da nova emissora. Foram eles os programadores e redatores como
anice Franco, Pedro Anísio, José Ciribelli Alves, etc. Instalados na PRG-9. ês-
¦¦¦ flflsVflflflflflflflflflflflfll
homens organizaram a parte comercial e as apresentações das audições leva-
j a efeito. A seguir, viajaram os técnicos, em outra comitiva, conduzindo todo ¦l^fl^^ ^^uW Ww ¦flHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHei
aparelhamento necessário. E. chefiando esse grupo, desde meados do mês pas- rFí W* flfl
«5cont"va em SSo Pau,° ° responsável pelo Departamento Artístico vfl Wm W
.Jal 5* Edmundo
•a PRE-8, Sousa. Jía quarta-feira. 30 de abril, começaram a sair do
ônibus especiais, aviões, trens, automóveis, etc, conduzindo elementos da
b II:^ . 'fl
Mflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfll (¦ > 'il
II
mtiva. ' 'flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl.il
Ns qualidade de enviados especiais de "A NOITE Ilustrada", deixamos fl flfl' !*M
dia 30 de abril, de ônibus, em companhia de vários músicos. Saindo da oPraça Rio
fl
A OkBfll II
II »¦
¦ SM
w
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iuá ás 7.40. somente ás 1840 chegamos á Avenida Ipiranga, numa viagem sos-
*ada, sem pressa, sem aborrecimentos, inteiramente confortável.
Em todos os
tf"*f* Parada, tivemos ocasião de observar o prestigio de Rádio Nacional.
• prestigio que tantos temores cria aos que lhe querem fazer concorrência sem
u
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flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl* *SJ •
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T- fmHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH» w '
»»» pot Ma Unha de programação á altura do
gosto popular. Aonde chega- Tll"fl II Ifl
maestros como Alberto Laxzoll. Radamés GnataUi e outros «ram aclama-
C^opOMates da orquestra, homens que trabalham em equipe e.
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• fj^vo. Asa ''"•¦
isso. não são anunciados ao microfone, eram conhecidos em Resende. Gua-
.«•tá. etc. Na Avenida Ipiranga, grande m ss-i popular se comprimia, aguar-
•-'¦•% 'M
-.««1 lll lill
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ao a chegada dos primeiros elementos da comitiva. E foi
ivo • de intensa simpatia, que o povo paulista recebeu assim, num ambiente ' 'mmWmtM\ PU *n
os artistas cariocas. % ?^sasfllHflflfliaflflflflflflflflBr «ifl
V' flflflflfl.- ' - 'flflf^JdflflsvV
11 fl fllP^
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fl jW ^flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflr
VJT
.'->4uflflfl .dèfl fl ¦ fl flk -
O espetáculo inaugural -estava marcado ás 20 horas, no teatro da Cultura
tistica. Uma hora antes, já encontramos aparaimensa platéia parcialmente tomada,
npregados do teatro informaram que desde ás 17 horas o povo ali se compri-
ia. Verdadeira multidão se acotovelava á entrada, impedindo o transito com-
etamente. Jamais se registrou em São Paulo tamanho interesse lilyKl
p^ji y
Ifl
-ü II r
mo de um espetáculo radiofônico. popular em
'ZJ&.1
T^T^-¦'¦"*: ^"s-^r".-p?yh 7^*"7íJA^t-'-J,>i!^ aaooooooBõooBBBBB
3ÜHnteis>
NOVIDADE...
Am "*s
COLASTIC
Senhoras... Senhoritas...
Dêem a seus
pés o conforto e ele-
mW:- goncio que merecem, usando POR HALF
sapatos finamente estes
confeccionados
com um novo material
elástico, quê FICHARIO
I
se adapta
perfeitamente ao oé
proporcionando um caminhar
suave como se fosse
leve é
andar sobre as
Nome: JOÃO FERREIRA.
Pseudônimo: BIGODE.
-7U2o {mu/c* (FS^"2í
nuvens. Doto de nascimento: 4-Abril-1922
fl Nas cores: Azul, Creme, Natural de: BELO HORIZONTE.
Vermelho e Verde.
Pelo Reembolso Postal
PREÇO: CR$ 150.00 -
Branco,
Altura: 1,67.
Peso: 71 QUILOS.
' 7) *'¦*<<*}J
Wde Posição: MfDIO-ESQUERDO.
outras despesas.
do Atlético Mineiro.
2
Locutor preferido? Não vê! É me-
lhor ficar por aqui. São tantos e todos
Se é torcedor? Naturalmente! Mas... tão camaradas. . .
16
AGORA
SOU UM
1
3 No rádio, sim. Pode dizer franca-
mente:
Se não jogasse futebol, continuaria
va de
aprecia
Oliveira.
e gosta muito de Dal- HOMEM
sendo operário de obras,
profissão que
exercia até aquela época e cpm a
sempre se deu muito bem.
qual Número do
17
chutei ra: 40.
I ATIVO
4 Wontad* d* trabalhar
T *u tinha I Não
Sua maior emoção aconteceu em ha-
via era disposição Per-
1946, ao sagrar-se super-campeão ;sv". :. rr <™
nas bambai, desanimo,
desalento Era o orga-
pelo Fluminense. Mas a conquista do _t__j___m \\\\\\_\_____^:'']-(yir~.'~''' rnismo debilitado, «ram
tfflflflllffflr'' -yj-*-. à-^BSokj ¦¦*-.' ¦'¦''"•'-^¦Br Pan-Americano foi um acontecimen.- J^^k oBflSaWíl*?'*^ gripe* umas após outras,
to muito sério. E mais recente... .flfl oMMt-'v *ra a ameaça de tuber-
culose pela magresa e
b
Origem do apelido: a
Belo Horizonte achou
garotada de nmo de sua predileção, pois não tem
graça quando complicações: Dulce.
apareceram os primeiros fios de
cabe- 20
«silis
^ooW ^Bl ooo*^ ôflHooooMfll b sobre os lábios do menino Joãozi-
"ho. As pequenas Quando deixar o futebol quer ficar JUVENTUDE
gostaram. Lá em mesmo no comércio. Um honrado co-» ALEXANDRE
casa fo. um acontecimento.
Daí ficou merciante da nossa praça com muitos J/^^BJ W&rifdcs_\ |S"'J^
sendo Bigode. /«| '7
ICABELOJ l
e gratas recordações das canchas.
iaspaí
I-
A G ü A AOS CALVOS PEIÜS SUPÉRFLUOS/
.. f
REF. 174
INCLÊS < AMARALINA, trota-se da famosa
descoberto verificado na Bahia) (yít f>: íh<i Cã 0 . tefi V i Ui í W #
c.
COL Ltdo. - Caixa Postol 3336-Rio M 5?'m£RPm.í&. ¦ mini lltililt im i Siini
F o « TI F I C i N r[ BRANCO
BRANCO, m
*
fi.'
137 —- 8ALA
LTDA' A^* RIO
616 — FOM?r» • •-•i.m. aamala OSaIIS oíMm •
32-9416 E 32-M09 - R.O DE
JAlSElRO.
fUNICIM.lifiNt.rsiMtin.riw
* ,,-f ,,¦„
IBBffjgspPP^piBj;^^^^
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fifii^!:-'i: ,'•¦¦'.'v.'
. . -,.11,.|^zí(to;;já^.;;v —
!W9Mos ~ 0 ;mípdp.;dQ fobutisto. nas 0 ESCRITÓRIO NA PASTA DE MÃO!
ii^r^fc CbàgtíH --- (EM ELEGANTE ESTOJO DE
2)11 cu Lu
COURO)
^;^ícias^,^riisÍ:;:;o';:',;;-:'
¦f-^-POR li-puíé "wrl^ÍTâifei*"- C ¦'¦ :'f ;V.'
(Especial para "A NOITE Ilustrada")
"v~' "asáí&i^É$is^^r;;,';-:.'.-/:'.-'':
¦'¦ -": v''.:^;"'. '
I5££i2ADA PARA- SERV,R A T0D0 INSTANTE.
1
abril (Pela S. A. S.) — La Fon-
PARIS,
taine já foi traduzido para cem lín- jogadas sobrç a gravura com violência,
com espirito de agressão. Uma vez ou Í2S5ÍIN"TIPPA" A MA,S PORTÁTIL DO
guas e existem mil maneiras de amá- outra passa um herói livre, nobre, de ca-
MUNDO — É A MÁQUINA DE ESCREVER DE
Io. A ilustração que Marc Chagall agora beca erguida, uma lebre veloz FABRICAÇÃO ALEMÃ QUE REÚNE OS MAIS
fez das suas fábulas é uma grande uma as suas energias â tôa, por pura que gasta
aristocra- MODERNOS APERFEIÇOAMENTOS.
maravilhosa tradução. Os heróis tradicio- m. Os bichos de Chagall talvez <
nais — o lobo, o leão, o galo, o burro — lembrem o universo de Poe ou de mais Hof-
são transpostos ao mundo do pintor, um fmann de que o mundo de La Fontaine
mundo cheio de humor, de fantasia de mas nao importa. As ilustrações são real-
cores e de tragédia. Visão de um outro mente magníficas e constituem o maior
mundo, de um. outro tempo. Encontro de livro ilustrado do século. Agora, vamos "-OAff
X
dois místicos, de dois sábios: La Fon- aguardar a Bíblia, que Chagall também *A Leve - Pesa somente 4 k. cs __
taine e Chagall. Numa natureza destro- nos prometeu de ilustrar. Mais dez anos
cada, abandonada,, desesperadamente ge- de trabalho para o maior pintor religio- Estojo com divisões espe-
lada, palpita uma vida cheia de cobiças so da nossa época. Peço perdão aos abs- ciais para documentos. •
e de loucuras. Vícios e paixões, fraque- tratos... Várias cópias.
zas e deformidades. Orgulho, vaidade M) Tipos Paica ou Elite
ciúme, avareza, significam para Chagai] • ?/£
vermelho, verde, amarelo, azul, manchas Chegou a noticia da participação ofi- . # Fita com reversão auto-
ciai do Brasil no festival de cinema de mática.
| l, 2 e 3 espaços m
-.XiSai
C a n n e s. Cóm
E1 i a n e Lage,
com "Tico-Ti-
co", com gente
tos da atualida-
de e da eterni-
dade. Ao lado
PU?
fl MMMMM
fl Jl Br de cinema e de dos nomes de ~Ü'-
MM*-J\ \mM
André Malraux.
mM WÈXX Í3$M jornal, e prova- Tierry M a u 1 -
velmente com
'm coquetel e re- ¦JP^fcJ^""' &'.'¦ ~ - fl nier, Roger
C a i 1 lois. Cur-
MlM ãkv i -M cepção. Muito
bem. Est3 todo tius, Pio v ene,
Mm %Mr Mm Angioletti.
Wm\m> mmã mundo conten- >N
te. Agora va- Spender, Auden.
^MM^MW MM^^^ aMW
mos torcer pa- Faulkner, Denis
ra estes amigos de Rougemont
H está o do nosso
não chegarem a
outro lugar,
admirável José AV- \
¦%T»
Lins do Rego.
/^¦'Wmã noutro conti-
nente, em ou-
tra época, mas,
que já deve es-
tar fazendo as
malas. Entre
^ jmW
sim, a Cannes, outras manifes-
dentro de seis tações de relê-
dias. Podem fi- vo, haverá uma execução de "Wozzeck"
car certos que. de Alban Berg, por Bruno Walter e or- Rep. Exclusivos para o Brasil :
cu estarei esperando Eliang "Lfige no ae- questra de Viena. Apresentação das maio--
*"
roporto... '-*
•
res telas do século XX, de Seurat a Pi-
casso. "Oedipus-Rex", dirigido por Stra-
OMEL M/i*mT^m\^\^sVm4 * m
O grande encontro intelectual e artis- vinsky, "Coup de feu", de Georges Auric. ORGANIZAÇÃO DE MÁQ. DE
tico chamado "Obra do Século Vinte", etc. Esta grandiosa manifestação da li-
que se realizará em Paris, no mês de berdade de cultura e expressão, organi- ESCRITÓRIO, LTDA.
maio, terá repercussão mundial. Os maio- zada pelo State Department de Washing-
res músicos, teatrólogos e escritores do ton, é um esforço que vale duas bases RUA DA QUITANDA, 3 - S. L.
mundo vão se encontrar e discutir assun- aéreas, se me permitem assim opinar. TEL. 22-0047 - RIO DE JANEIRO r. KoH^T"
¦ ¦
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Como? — Escreva-nos, ainda hoje, autorizando-nos a en-
viar-lhe uma ou mais dúzias dos nossos famosos perfumes:
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Negro — Ar Embalsamado — Flor de Maça — Zulma —
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Par — Opimo — Rememoras «
VERTICAIS — Regenerar — Isola — bom preço entre seus amigos e conhecidos. São extratos
Fim — Som — Or — Cal — Pé — Ramo finíssimos que duram mais de um mês num lenço.
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PROBLEMA N. 3
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HORIZONTAIS — 1. Pedaços de louça
quebrada — 7. Existes — 9. Criminoso —
10. Nota musical — 11. Retumba — 13.
Cabelos brancos — 14. Sinal — 17. Igual
18. Reze — 20. Coloque — 23. Salto
ZZKZZ 9
l ESCREVO E RECEBERA
brusco — 25. Ação — 27. Condenada —. GRATIS
I
28. Fruta de conde — 30. Indica lugar —" |_X_ L^
31. Chapa, folha de metal.
VERTICAIS — 1. Conclusão de um teo-
INTERESSANTE OPUSCULO
rema — 2. Vento — 4. Comer à ceia —.
6. Moeda de várias Repúblicas Sul-ame-
^^^^^_ _____ ______^»
SOBRE 0 ASSUNTO
ricanas — 8. Desacompanhado — 10. Ba-
tráquio — 12. Arvore da família das Apo- OS A
cináceas — 13. Confronta — 15. Argola
16. Cinto — 19. Parede — 21. Engor-
dura — 22. Resultado — 24. Base - 26 PROBLEMA N. 3 SCAIXfl POSTAL 4306 * rio
Régua.
SOLUÇÕES DO NÚMERO 1.210 Paro Novatos
êaóekíêtreipcilf...
ADIMMORTAL mWmmW
CONCLUSÃO DA REPORTAGEM DE ARMANDO PACHECO SOBRE A ACADEMIA BRASILEIRA DE ,C!
I- *.
Qualquer que seja o seu problema de
~ Umau onda indiscreta
m,ew?: ?™Ples
ou toda uma cabeleira ondulada, por mui-
da PASTrJaTAMA^SOlVe COn> ° *mP™° '7*&W*Z
nLm^í n3AN-A£' que aIisa instanta- v X
am?a' ° FIXADOR "¦»«
GuÃp^nt n.
UUAKANT, que v5°m alisa,
também X. araa^w,
discretamente, com o uso continuadooorém
Iflj jkW9.
PM
U m
0
BANDEIRA,
—
PENSADOR
^m\W \ at ^l^mMrÊ Mm Aqui esta em pose
diferente, o poeto
Manoel Bandeira,
numa atitude que
Fábrica de Pastas ser opro-
EVANGE poderia
veirada por Miguel
(Antiga Fáb. Pastas Vitória)
envia para todo o
bolso, sem nenhumaBrasil, pelo Reeta-
despesa deptlTt Ângelo ou Rod-.n.
para o comprador
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MOD. 503 - com 3 divisões. íole com
íorrada- bolsinho chave
íreforço
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de aço sob a alça. couro legitimo'
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"hermeneutas"
tins Pena, fundador Arthur Azevedo, ocupantes da Casa enguliram em seco a au- *. 11/ '.-•
dácia e se não se tratasse de companheiro tão ¦'•"¦'/-'¦ '*2sii'' ^______l __________T
* * yWn~ "•___________! ____H
Vicente de Carvalho e Cláudio de Souza. Ca-
deira 30, patrono Pardal Mallet, fundador Pedro sagaz teria havido o diabo. Assim mesmo veri-
í v^V- -1.1 ______¦'" Jm '•' ^'.j^l ^|
Rabelo, ocupantes Heráclito Graça e Antônio íicou-se bruta reação ao espírito reformista. Cas-
Austregésilo. Cadeira 31, patrono Pedro Luiz. siano porém não se empalideceu. Pelo contrário
fundador Luiz Guimarães, ocupantes João Ri- danou-se a trabalhar, a catequizar, e
pouco de-
beiro. Paulo Setúbal e Cassiano Ricardo. Cadei- pois conseguiu vencer espetacularmente. Desde
ra 32, patrono Araújo Porto Alegre, fundador então, candidato vitorioso é o apoiado
e sua ala. ou linha de frente. Poderíamos por êle
Carlos de Laet, ocupantes Ramiz Galvão e Vi- con,
riato Correia. Cadeira 33. patrono Raul Pompéia. tar a coisa com todos os detalhes, suas
histórias
fundador Domicio da Gama, ocupantes Fernando sub-histórias, mas não aqui. Outro exemplo
Magalhães e Luiz Edmundo. Cadeira 34, patro- o Dr. Ataulfo aproveitara uma reunião
para pre-
no Souza Caldas, fundador J. M. Pereira da Sil- parar terreno pro-ingresso de Anibal Freire, fez
va, ocupantes Barão do Ria Branco, Lauro Mui- o panegírico do seu candidato, elogiou sua
vida
ler e D. Aquino Correia. Cadeira 35. patrono e sua obra e terminou dizendo ser aquele
verdadeiro lugar. Começa a discussão. o seu
Tavares Bastos, fundador Rodrigo Otávio, que Oswaldo
foi sucedido pelo seu primogênito Rodrigo Otá- Orico perguntou-lhe pela bagagem literária
Anibal — de
vio Filho, Cadeira 36, patrono Teófilo Dias, fun- Êle é autor de uma bela
enta de um concurso feito no começo prova es-
dador Afonso Celso e ocupada pelo professor
culo, chamada "Bancos e suas espécies" do sé-
m°*U infor-
minist"> Ataulfo. Este "cabalou"
ü ^?uém
e Anibal é hoje acadêmico e presidente, sucessor
de Roberto Simonses. Não obstante seu estro, sua
obra. seu valor. Menotti não contou com a so- VISITANTE ILUSTRE NA ACADEMIA — Também intelectual, o embai
lidariedade poética de Manoel Bandeira, em
_________________ __________________________ favor de quem, conforme combinação xador da Itália, Sr. Mano Martini, viHtou o "Petit Trianon", com os imor-
política
prévia, o bardo paulistano, agora deputado fe- tais Carneiro Lcao, Cláudio de Souza e 0. Orico.
deral, desistira certa feita. João Neves, autor de
discursos oposicionistas em 1935. reunidos em
volume, e da obra "O Segredo Profissional",
mo-
nografia de 1909. foi candidato de Otávio Man-
fora; desejando-a ardentemente. como noiva e Leal, Costa Rego. Augusto Frederico Schmidt,
gabeira. Barbosa Lima Sobrinho entusiasmou esposa. Prestemos atenção. Dizem que o poeta
Mucio Leão com a brochura "AIcool-Motor". Genny Pimentel de Borba, Assis Chateaubriand,
I tB ___^^^b ______ Afonso Pena Júnior entrou com a sua "Arte de
Jorge de Lima já devia estar ali. Café Filho.
Bs§SSfe<>.'¦'• - *BBI«é Hi s| H Furtar e seu autor". E o Dr. Mangabeira entrou
Citam outros nomes à espera da vez: Josué Cessam as .digressões, os imortais vão tomar
___K_1&. i<Sj/'í:Ç\\M\ ______ Montelo, Gilberto Freyre, José Lins do Rego, chá. queimam-se "flashs". E tudo terminou com
com um relatório .sobre o cometa de Halley- Erico Veríssimo, Graciliano Ramos, Carlos a maior das novidades:
W\ I
_____________B^'iH__^B___H____r'>' ____________________________________________
|J|
professor de astronomia da Escola Politécnica
da Bahia, que era, vê-se logo.
Agora, na reunião de quinta-feira, às 17 horas,
entre outros assuntos literários, estão falando
Drummond de Andrade, Amando Fontes. Tam-
bém falam de outros beletristas que acabarão
na Academia, ingressando no reino da glória
— Até o Tenório Cavalcanti, através do Bar-
reto Pinto, chegara aos deputados Menotti dei
Picchia e Oswaldo Orico, no Palácio Tiradentes.
acadêmica: Ledo Ivo, D'Almeida Vitor. Berilo para saber se poderia considerar-se candidato
de namorados da Academia ainda do lado de
___5^ 4_H ______ Neves. Paulo Filho, os irmãos Conde, Simeão em potencial ao Petit Trianon...
_____ ¦ *<-3wM P8
_____________________ ___________ ___r^
^1^1^*
^^^^KjiM_i_lI__&_!__E_^___El*l_lll_^^ H^_. MM7 ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^1
Ifl l'~
II I'
^^HHHH^^^^^^^HH|HHH ^w. V^^________B m^^^^^^^^^^^M
¦É»«___flkLlniMUM'4« TZTir- **^~" '"*"'' "—mm0m^—'..'" IW" •"^¦" -"j,1;;11" .'jg-ffiy ¦¦'•¦ g— - »v..-.,... p^pu^^MWIfT ¦ '
«aMNww— i ¦ w ii
-:?m%mm ^^ik^ÍÍ™ «S*JvR^^P^f^Í
^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^ii*HflflBBflHflflBB(B^^^flB^^
IMPORTADORA UMITAOA È
0 CINEMA
RUA
«10
Oí J A¦E I R
BUENOS AIRES, 140 Ê
SALAS 805/6 f
M
mem. marca Delbana. tipo clássico sport, dizem do adiantamento e do fulgor da in- tar cenas de banho em um, rio o aue tem
folheado, máquina âncora. 15 rubis, antimag-
düstria da época. Aqui está a "Paramount", ae proporções escandalosas. oSSÈár?IdS
netico, íundo de aço inoxidável. CrS 390,00 imaginar a razão
N.° 5103 — O mesmo relógio, em caixa cro- que se intitula — quem sabe? — "uma das nacionais apresentam pora mesma que todos os filmes
cena impj!
mada. máquina âncora, antimagnético, com maiores e mais afamadas fábricas de fil- dica o que pode dar ao estrangeiro
15 rubis e fundo de aço inoxidável. CrS 340,00 mes"... Logo adiante, anuncia-se ela "a em- venho sa idéia a nosso respeito..." Ora umafal- Tu auê
assistindo todas as nossas atrizes
presária de Paulina Frederick, Lina Cavai- to!
desde Ilka
liére, Geraldina Farrar e Elsie Ferguson, boares, SoYre? aaavÍL Santoro e não sei que mais. produz, e que nos deu tantos filmes memo-
Fada ^erMticamente,
Am* ¦¦ - soberanas da cena dramática norte-america-
Mar ' ^s\j
^mm rm na". E como um último aviso, que é a "cria- dl mais oqvS?'íímagÍnand0 * nã0
es? de aPresentar banhosPolimos do que
Bons velhos tempos do cinema
Desd,
LI,
d*, fazer enterros, como tanta
áora de Joanna D'Arc, a Donzela de Or- ao segundo fume nacional, itaux, nem Tom Mix, nemJá não ternos^"-
gente diz"Úbi- f"au^n0em0í"d0rd0u!
lcans", que teve como intérprete a P-Srffíto
ajara apresenta outro grave mconvenien- Theda Rara n<
grande e nus ,masculinos. ^0 °Utr°S e °s «ornes £m o
Geraldina Farrar... As senhoras que se acaS- SüRf
tigio da época, são muito mais frágeis pre°s
telem... o último, "Urutau" ed.
Em seguida, vamos encontrar um anúncio traz uma ha g»T 901» rapidez. Os último^ grandes
do "Cine Palais", que está apresentando "a carmen de «*S c"ama»:am-se Greta Gar
Cadrmeenasaentfa
Santos, que JTl1^ bem "poderá ser Dará bõe RiiHniní. v i
monumental obra-prima em dez atos, "O ^ °yS °U a ***5K
N.o 5104 — Belíssimo relógio folheado a ou- Chicote" - um emocionante drama espor- cos^KinT83
ro, fundo de aço inoxidável, máquina ànco- tivo, cenas de ar livre, viagens, caçadas,.cor- cinemas.
cineSmaSseT^nc°S ag,ora veJam<» os puDiiciaade, com o conhecimento com a m-
ra de primeira qualidade. 17 rubis, com ^eS'
Todos aderiram à camoanha d* S-ffláSf^ Com «Vagédia da
ridas de cavalo, lances de audácia e
mm. de diâmetro, modelo preferido
38
de he- moralização de "A Tela", .exceto o Odeon dSrtaSrfe»^&Pn^ que Theda Bai-'
pelas roismo, carreira vertiginosa de comboios continua apresentando filmes com
que "excessivamente xr Vma mulher anormal
pessoas de bom gosto. Cr$ 450,00. e zes atri- JS- * e Dérfirii
automóveis". Sim, senhor, carreira vertigino- decotadas» Um^scE-
dato, o Odeon. «As famüias devem
sa de comboios e automóveis... Eis ainda
Li- os seus salões, onde se ouvem dichotes Sr íe numaaSS?™met,d° ^emediavelmen
dia Borelli em "Carnavalesca", as senhoras são incomodadas "gSStos"e Bons, velhos tempos. Este
'Sr,
Ít. o
?-M
&
\ frl
»>
do a propaganda, é secundada
em
?w
SiaTh^ea
Ven\da"
que
e
« "especializou
olheira!
gestruíçf°';
^ra. t
por
Com ° último *to™ df Theda panorama cinematográfico; è'TreSto
profunda?'
em conter
então
uma
à
época:
nossa^mas
músicos, as coisas atingem a raia da loucura Ò f Ume do quafido tudo ainda era grande dSfmSn
"A
as mtimSMahctes
é franSnteS e o sonho permitido. Voltamos"suasf
jeito, destrói tudo, irido Páginas com certa dor no SSSãí li fíd"T
álbum com <*ph
através dele, WM-feSníf-,?de
eIspãSo"
ffi
pequena nota em bai- tombar ÍK"exausta Pelo sobre um pultado,
xo: Chamamos a atenção, tapete onde úm um tempo que não vká mais e quV
_L do mundo femi- forneceu, como nenhum outro, uma^r,
nino para o luxo das roupagens, sorriso . Muito bem, apesar de
N.° 5105 — Maravilhoso relógio marca Pon- talhadas blico continuou tudo o nú- ça. e um sonho às multidões tonaenadas condenadas aúè
pelos mais modernos figurinos, e a assistfrTheda no E£ íriain crescer para o futuro ^
texa. folheado a ouro. com caixa artística-
redo forte e arrebatador das pelo en- furor destrutivo. Resultado? "A Bara leS»"
mente trabalhada, máquina âncora, 1" rubis, cenas". Em "A digno movimento dè revolta insüt,.in«™ ™m
fundo de aço inoxidável. C»$ 450.00. papoüa viçosa», Dorothy Dalton «oca- pelotão de redatores. qú^fí^iTiortad^
swe- de observar toda uma terá
T cmema
alma assediada Punho, detomando nota, de papel e ESseS
todos os recalcitrantes
de perigos, beirando muitas
vezes situações de seria publicada a lista c5r£leta Ma^ffl^ N. do Por lapso de oficina, os
\M^^mx^m^mmmmW ae uma delicadeza nada ciadores da imoralíssima atriz ^apre-
comum" P *",os dò «•*»•«• de Lúcio Cordoso
aTStra 8udnta' da WiNteMa- Como vêem, os métodos eram violentes < Jordin»
de OnínífQuanto à crítica, o negócio é diferente. Mas não pára aí a campanha contraTos "d«f" de Burle Mox") e do repor-
Por_ exemplo, «O chefe rcgramentos do cmemi^tí~ Por exS* togém de Hugolino Mendonça sobre o
m * V JJF—
misterioso", em sete Pio, a empresa Pinfildi. vai mauíSiJ-^
Wm partes, arranca do comentarista
comentário: «í de desejar o seguinte ffi cELde Versões, o «CinStSfcStrl??¦• dar
Muito bem, ma* para que col<x»log5ísua'
general Caiado de Castro ("Vim
o seu quarto"), saíram trocados,
guar-
que as Umtt entrada "uma "converàadeüa"™sobrenuifH8
deutim deste "leit-motif" em nossa edição anterior. Certamen-
gasto e perigou
I I II I 1 -1 I _ do nco que. como chefe de
justiça por suas mãos". Em «\Tugo
bandidos, faz tef o leitor interessado em ambos,
deu
Calendografo lunar, assinalando Pérfido pelo lamentável engano e já o terá
fi51"-
alem das fases da lua. hora. dia. desculpado.
o mes Artigo de rigorosa semana e
precisão, com pon-
teiro de segundo central, antimagnético
rubis caixa folheada n
^ ouro. fundo de aco
"°mUm °U lumlnoso
CrOSX115we00.MOStradOr
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ÁWÍm^mm\^3<áttÁ£}l
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das. Ajudá-lo-emos a desenvolver o mente o seu valor. UMA NOVA
talento, a ampliar a sua imagi- facilmente chegar a um destes balho, inclusive trajes de casa- VIDA ABRE-SE NA SUAJFREN-
nação e a aplicar a sua capacidade postos almejados e realizar o so- mento,. lingerie fina, vestidos TE. Não vacile e avance con.fi-
construtiva e organizadora. ante, firme e orgulhoso de si
Iseu nho de uma vida brilhante. para esporte, etc, etc. mesmo.
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fl "¦""""k Jm
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'***W^BaBW flfl. Jm^jZ-' ¦
fe;"*1- -i ¦•-<¦•-¦
Am mm fl' fl ;3S~ %
^fl\'-- * ':*' ^a
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11 OE OUTUBRO DE USO
TRÊS CORAÇÕES, • OE
AGOSTO OE 1»M.
aOaflflflaV '
•RISIOINTI PRUDENTE, 27
OI HVIRIIRO OI 1*S0
'fl
1
Zm "embroíde
mo
Graças ao Insti-
tiro
sa
ARARAS. 31 DE MAIO
Tenho recebido elo- lá esboçai vário* pio- Prédio projetado paio OE 1950.
os pela perfeição das {•tos • giacas ao aniiao Imrntamtnlt satisfeita pe- luto Universal Brasi- Sr. DOMINGOS DOS SANTOS PEREIRA. O dinheiro que eu
le qua oprendi am tau In»-
da V. S- foram todos apro- leiro, hoje
inhas costuras < mes-
vados. Trabalho no 8.*
titulo, ofirmo vo» qua já re-
cuperti todo o dinhtiro em-
sou
ções, cujas plantas foram
gastei com a escola,
o causado admira- Depósito da RMV em Tiès pregado cm mcui etludo». Guarda-Livros, tra- aprovadas pelas repar- já recuperei. Tenho
Sinto me feliz pois é um bom
io a várias pessoas Corações e, nas horas de futuro paro uma moço e bilhando em uma tiçôes competentes e em
confeccionado vesti-
uando lhes digo que folga, desoaho projetos em graça* aot Srt. Diretorei,
seguida tiveram a execu-
dos de noiva, que
casa, percebendo mais do grandes amigos, conselheiros, casa comercial.
te diplomei por corres- animadora» e mestre»; no
Antônio Visconti ção da obra pelo cons-
foram do agrado de
que no meu próprio em- momento ettou com 22 olunai,
todos.
'm
jondència. ¦RUSQUE . Est. SU. Cetsrlnt trutor.
prego e tenho tido boas
ofertas de vários enge- Teresinha Marochio Luzia. Brazioti •
íercedes E. Fonseca PRESIDENTE PRUDENTE Pelo extraordinário ARARAS Est. de S. P«ulo
í
kRACAJÚ • Est. de Sergipe nheiros- Isto tudo devo
agradecer á .quem? Ao
Est. de Sio Peulo
BBMBBM eüHMei
êxito obtido nos primei- )
Instituto Universal Brçrsi- ros trabalhos depois de
leito Ltda,! NITERÓI, 12 OÊ JUNHO 1950.
ter concluído o Curso
Maurício Couto É com imenso prazer
de Desenho Arquiteto-
TRÊS CORAÇÕES que laço chegar às mãos
jsL
nico nesse instituto, envio
Est. de Minei de V. S., em anexo, as
a minha gratidão e re-
fotografias das fachadas
conhecimento pelo efi-
ifl
de dois projetos de mi-
ciente método de ensino
eVBr^ ^^flflV< nha autoria, relerentes à
USINAS JUNQUEIRA. 12 Otnlmos das Santos Pereira
construção das edifica- NITERÓI Est. do. Rio
DE SETEMBRO DE 1950.
I
Mesmo antes do S OE OUTUBRO OE 19S0
SANTA RITA DE CARATIN-
tor om meu poder /\"*.„
UAZEIRO DO NORTE, 1} Tirei grande proveito
GA. 4 JUNHO DE 1950.
o Certificado de
DE JULHO DE IMO. Dosdp meados Eficiência, fui mo- do Curso de Língua In-
I
udos, estou bem colocado nosHo Instituto, ro.
com ótimo ordenado. w*« que pude aprender.
ianoel Batista Ferreira Conceição A. de Jesus A. CB. da. Silveira «íj
JUAZEIRO OO NORTE Joio Hilário Corrêa JWI IITt RE UItTIWt USINAS JUNQUEIRA [Outro projeto do Sr. DOMINGOS DOS SANTOS| Joio Penna
Est. do Ceere CAMPOS OERAIS Est. Mino Est. de Minei Est. de Sio Peulo PEREIRA — construção quase terminada. CATANDUVA • Eu. de S. F.ulo
e mande-nos
HOJE
CAIXA POSTAL 5058
limo. Sr. Diretor: Peço enviar-me GRÁTIS o folheto completo sobre
o curso de.
(indicar o curso desejado)
- SAO PAULO
por correspondência 1
o coupon ao lado
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