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ISO 3104:1976, Petroleum products - Transparent 3.1 potência liquida: Potência obtida em uma bancada
and opaque liquids - Oetermination Df kinematic de ensaio, na saída da árvore de manivelas ou seu equi-
viscosity and calculation 01 dynamic viscosity. valente 11 , na rotação correspondente do motor com o
equipamento e aparelhos auxiliares relacionados na tabe-
ISO 3173:1974, Road vehicles - Apparatus for la 1.
measurement of the opacity of exhaust gas from
diesel engines operat ing under steady state 3.2 equipamento-padrão de produção: Qualquer equi-
conditions. pamento fornecido pelo fabricante para uma aplicação
particular do motor.
ISO 3675:1993, Crude petroleum and liquid petroleum
products - Laboratory determination Df density or 4 Exatidão do equipamento de medição e dos
relative density - Hydrometer melhad. instrumentos
ASTM D 3338-88, Standard test method for estimation o sistema utilizado para medir a restrição no sistema de
of heat of combustion of aviation fuels. admissão deve ter uma exatidão de ± 50 Pa. A medição
deve estar sujeita à nota 1 a) da tabela 1.
3 Definições
4.9 Pressão absoluta no duto de admissão
Para as finalidades desta Norma aplicam-se as definições
dadas nas normas ISO 2710, ISO 7967-1, ISO 7967-2, o sistema utilizado para medir a pressão absoluta no du-
ISO 7967-3, ISO 7967-4, ISO 7967-5 e ISO 7967-8 e as to de admissão deve ter uma exatidão de ± 2% da pressão
seguintes definições. medida.
1) Se a medição da potência puder ser realizada somente com a caixa de câmbio montada, as perdas da caixa de câmbio devem ser
2i 1 Pa= 1 N/m2 .
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Sistema de escapamento
Purificador dos gas es de escapamento
Coletor do escapamento
3 Dispositivos de sobrealimentação Sim, equipamento-padrão de produção
T ubos de conexão 1b)
Si lencioso l b)
Ponteira 1bJ
Freio motor2 )
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Filtro
Bomba
6 Tubulação de alta pressão Sim , equipamento-padrão de produção
Injetor
Válvula de entrada de ar (se acoplada)' )
Sistema de controle eletrônico, etc. (se acoplado)
Sistema de controle automático do batente de
plena ca rga de acordo com condições atmosfé ricas
' a) Exceto no caso onde há risco de significativa influência do sistema sobre a potência do motor, um sistema equivalente pode ser
utilizado. Neste caso, uma verificação deve ser feita para ave riguar se a depressão na admissão não difere por mais de 100 Pa do limite
especificado pelo fabricante para um filtro de ar limpo.
I ~ I Exceto no caso onde há risco de significativa influ ência sobre a potência do motor, um sistema equivalente pode ser utilizado. Neste
caso, uma verificação deve ser feita para averiguar se a contrapressão no sistema de escapamento do motor não difere por mais de
1000 Pa daquela especificada pelo fabricante.
21 Se um freio motor estiver Incorporado ao motor, a válvula borboleta deve ser fixada totalmente aberta .
:l) A pressão de alimentação do combustível pode ser ajustada, se necessário, para reproduzi r as condições de pressão da entrada da
bomba, relacionadas à aplicação particular do motor (particularmente onde é usado um "sistema de retorno do combustíve!", por exemplo,
para o reservatório do combustivel ou filtro) .
A válvula de entrada do ar é a válvula de controle pneumático do regulador de rotação da bomba injetora. O regulador de rotação do
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4)
equipamento de injeção do combustível pode conter outros dispositivos que podem afetar a quantidade de combustível injetado.
;,) O radiador, o ventilador, o defletor do ventilador, a bomba de água e a válvula termostática devem ser localizados na bancada de ensaio
nas mesmas posições relativas que eles ocuparão no veículo. A circu lação do líquido de arrefecimento deve ser efetuada somente pela
bomba de água do motor.
O arrefecimento do líquido pode ser realizado pelo radiador do motor ou por um circu ito externo, contanto que a perda de pressão deste
circuito e a pressão na entrada da bomba pe rmaneçam substancialmente as mesmas que aquelas do sistema de arrefecimento do motor.
A veneziana do radiador, se incorporada, deve estar na posição aberta.
Onde o ventilador, o radiador e o sistema defletor não puderem ser convenientemente montados no motor, a potência absorvida pelo
ventilador, quando montado separadamente da sua posição correta em relação ao radiador e defletor (se utilizado) , deve ser determinada
nas rotações correspondentes às rotações do motor utilizadas para a medição da potência do motor, por cálculo nas ca racterísticas-
padrão ou por ensaios práticos . Esta potência absorvida, corrigida para as condições atmosféricas-padrão definidas em 6.2 . deve ser
deduzida da potência corrigida.
6: Onde for incorporado um soprador ou um ventilador desconectável ou progressivo, o ensaio deve ser feito com o ventilador ou
soprador desconectado ou com o ventilador progressivo (viscoso) operando no escorregamento máximo ,
SiPotência mínima do gerador: a potência do gerador deve ser limitada àquela necessária para a operação dos acessórios que são
indispensáveis para a operação do motor. Se for necessária a conexão de uma bateria. deve ser utilizada uma bateria completamente
carregada e em bom estado.
g l Molores sobrealimentados e pós· arrefecidos devem ser ensaiados completos , com pós-arrefecedor do ar arrefecido a ar ou a líquido,
mas, se o fabricante do motor prefe ri r, um sistema de ensaio em bancada pode substituir o pós-arrefecedor arrefec ido a ar. Em ambos os
casos a medição da potência em cada rotação deve ser feita com a queda de pressão e com a queda de temperatura do ar do motor
através do pós-arrefecedor do ar na bancada de ensaio iguais àquelas especificadas pelo facricante para o sistema no veículo completo.
Se um sistema de ensaio em bancada for utilizado em um motor de ignição por comp ressão sem uma válvula de alívio do sistema de
sob realimentação , ou com a respecti va válvula não operante. utiliza-se o fator de correção dado em 6.3.2.1-b). Se esta válvula estiver
montada e operante. utiliza-se o fator de correção de 6.3.2.1-a).
Eles podem incluir, por exemplo, sistema de recirculação dos gases de escapamento "EGR", conversor catalítico, reator térmico ,
10 )
11) O avanço da centelha deve ser representativo das condições de serviço estabelecidas com o combustível de octanagem
12 1 Para motores equipados com sistema de sobrealimentação, variáve l em função da pressão ou da temperatura do ar de admissão, taxa
de octanagem e/ou rotação do motor, a pressão de sobrealimentação deve ser representativa das condições de aplicação no veículo ,
estabelecidas com o combustível de octanagem mínima conforme recomendada pelo fabricante.
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6 Controle de sobrealimentação
5,3 Condições de ensaio 5.3.7 Nenhum dado deve ser tomado até que o torque, a
rotação e as temperaturas tenham sido mantidas subs-
5.3. 1 O ensaio de potência efetiva liquida deve consistir tancia lmente constantes por pelo menos 1 mino
em um ensaio com o acelerador plenamente acionado,
para motores de ignição por centelha, ou com a bomba 5.3.8 A rotação do motor durante o funcionamento ou lei-
°
injetora na posição fixa de plena carga, para motores de tura não deve desviar-se da rotação selecionada por
ignição por compressão, estando o motor equipado con - mais do que ± 1% ou ± 1 min" , aquela que for maior.
forme especificado na tabe la 1.
5.3.9 Os dados observados de ca rga ao Ireio, fluxo do
5.3.2 Os dados de desempenho devem ser obtidos sob combustíve l e a temperatura do ar de admissão devem
condições estabilizadas de operação, co m um forneci- ser tomados virtual e simultaneamente e, em cada caso,
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mento adequado de ar fresco pa ra o motor. devem ser a média de duas leituras consecu tivas esta-
bilizadas que não variem mais que 2% para a carga ao
Devem ser obedecidas as recomendações do fabricante freio e cons umo do combustível. A segunda leitu ra deve
quanto ao amaciamento prévio, partida e aquecimento ser determinada sem qualquer ajuste do motor. aproxi-
do motor. As câmaras de co mbustão podem conter de- madamente 1 min após a primeira,
pósitos, mas em quantidade limitada. As condições do
ensaio, tal como a temperatura do ar de admissão, devem 5.3.10A temperatura do líquido de arrefecimento na sa ída
ser selecionadas o mais próximo possível das condições- do motor deve ser mantida dentro de ± 5 K da tempera-
padrão de referência (ver 6.2), a fim de minimiza r o fato r tura mais alta controlada termostatica mente, especificada
de correção. pelo fabricante. Caso não especificada, a temperatura
deve ser de 353 K ± 5 K.
5.3.3 A temperatura do ar de admissão para o motor (ar
ambiente) deve ser medida a até 0, 15 m a montante do
Para motores arrefecidos a ar, a temperatura indicada em
conduto de admissão do ar.
um ponto pelo fabricante deve ser mantida dentro de -2g K
do va lor máximo por e le especificado nas condições-
o termõmetro ou termopar deve ser isolado do calor ra- padrão de referência.
diante e localizado diretamente na corrente de ar. Ele
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5.3.5 A pressão absoluta na entrada de ar do motor, a ju- Contudo, a temperatura mínima permitida para o
sante do compressor e do trocador de calor, se montados, combustíve l no ensaio deve ser a temperatura do
deve ser medida no coletor de admissão e em qualquer ar ambiente. Caso não especificada pelo fabrican-
ou tro ponto onde a pressão tenha que ser medida para te, a temperatura do combustível no ensaio deve
calcular os fatores de correção. ser de 298 K ± 5 K.
5.3.6 A cont rapressão do escapamento deve ser medida b) Para motores de ign ição por compressão , a tem·
em um ponto a uma distância mínima equivalente a três peratura do combustíve l deve ser medida na en -
diâmetros do tubo em relação ao(s) flange(s) de saída trada da bomba de injeção do combustível. Por so -
do(s) coletor(es) de escapamento e a jusante do(s) tur- licitação do fabricante a medição da temperatura
boalimentador(es), se montad o(s). A localização deve do combustível pode ser feita em qualquer ponto
ser especificada. na bomba, rep resentativo da condição de opera-
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Um co mbustível co mercialmente disponível pode ser uti- As cond ições atmosféricas durante o ensaio devem estar
lizado, co ntanto que suas caracteristicas sejam espe- dentro dos valores dados em 6.2.2 ,1 e 6,2,2,2,
cificadas em 8.3 e que ele não contenha qualquer su-
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31 Conselho Europeu de Coordenação para o Desenvolvimento de Ensaios de Desempenho para Lubrificantes e Combustiveis de Motores.
6.3 Determinação dos fatores de correção da potência Se estes limites forem excedidos, o valor obtido corrigido
deve ser apresentado e as condições do ensaio (tem-
Os ensaios podem ser realizados em salas de ensaio peratura e pressão) precisamente declaradas no relatório
com ar-condicionado, onde as condições atmosféricas do ensaio.
são controladas para igualar as condições de referência.
6.3.2 Motores de ignição por compressão - Fatornc
Se um parâmetro de influência for controlado por um dis-
positivo automático, nenhuma correção da potência para o fator de correção da potência, a.c' para motores de
este parâmetro deve ser aplicada, contanto que o parâ- ignição por compressão para regulagem de vazão de
metro em questão esteja dentro da faixa significativa do combustível constante é obtido pela aplicação da equação
dispositivo. Isso se aplica em particular a
T ) 0.0
c) motores turbo-alimentados com pós-arrefecimento
a , -_ ( 99 ) " ( 298 do ar pelo líquido de arrefecimento do motor:
p,
(298T)"
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6) Para rotações do motor quando a válvula de alívio de um moto r turboalimentado não está operando, é usada a equação de a) ou de b) ,
(Z ) x (vazão de combustivel em 9/s) A equação para o fator do motor, fm' é somente válida para um
(deslocamento em L) x (rotação do motor em min o1 ) valor de qo entre 37,2 mgi(L.ciclo) S qo S 65 mgi(L.ciclo).
Para valores menores que 37,2 mg/(L.ciclo), um va lor
on de constante de 0,2 deve ser adotado para fm , enquanto que
para valores de qc maiores que 65 mg/(L.ciclo) , um valor
Z = 120000 para motores de 4 tempos
constante de 1,2 deve ser adotado para fm (ver figura 1).
e Z = 60000 para motores de 2 tempos;
fm
1 ,2 ~--------------------------------------~ ______________
0,8
0,6
0,4
0,21------------1'
em 22/08/2012
20 30 40 50 60 65 70
37,2
Figura 1 - Fator do motor, 1m , como uma lunção do parâmetro do débito corrigido de combustivel, q o
8 Relatório do ensaio
Fabricante:
Tipo:
Número de cilindros :
Disposição dos cil indros: ............. .... ... .... .. .... ..... ......... ... ............ .. Seqüência de ignição: .... ........ ........ ..
Vol ume deslocado do motor: ........................ ... .... ............ ......... .Iitros
Sistema de arrefecimento
a) Liquido
em 22/08/2012
Natureza do líquido:
Válvula de alívio:
b) Ar
Relação de transmissão:
7, No caso de sistemas e motores não convencionais , particularidades equivalentes àquelas aqui referidas devem ser fornecidas pelo
fabricante.
III Eliminar quando não aplicável.
Arrefecimento a líquido
Temperatura máxima na saída: ........... ........... ... ... .. ..... . ............... ........ .. K
Arrefecimento a ar
T emperatura máxima no ponto de referência: ....... ...... ................ ........ ....... . ..K
Sobrealimentador: com/sem 10 )
Descrição do sistema:
em 22/08/2012
Fabricante: T ipo:
Sistema de admissão
Filtro do ar: ..... ... ... ...... ... Fabricante: .... .. .. .... ... ...... ...... Tipo:
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8.1.2 Dispositivos adicionais de controle de fumaça (se existentes . e se não cobertos por algum outro titulo)
Alimentação do combustível:
Bomba alimentadora
Sistema de injeção:
Bomba injetora
Fabricante(s):
Tipo (s):
de ...... min o' 12), 13) ...................................... ........... . . ....... . ............ na injeção plena,
ou diagrama característico 14 )
Sinc ronismo :
Tubulação de injeção
Comprimento: mm
Diâmetro interno : mm
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Injetor(es)
Fabrican te(s):
Tipo(s):
Regulador de rotação
Fabricante(s) : ..
Fabrica nte(s):
Tipo(s):
Descrição :
Levantamento máximo de válvulas e ângulos de abertura e de fechamento em relação aos pontos mortos
Descrição de outros componentes do sistema de escapamento, se o ensaio for realizado com o equipamento de
escapamento completo fornecido pelo fabricante , ou através da indicação da contrapressão máxima na potência
máxima especificada pelo fabricante 151 : .........•••••••.••. ........ ..... ..... . ... ..... ...... ... .. . .................. •• ...•.•. ••. ..•.•.• ••••...•.•. .
Descrição do sistema:
Sistema de alimentação (circulação por bomba, entrada da injeção misturada com combustível, etc.) : .. ........... ....... .
Bomba de ci rculação
Fabricante:
Tipo:
em 22/08/2012
Porcentagem: .. .. ..
8.1.8 Outros equipamentos acionados pelo motor (enumeração e breve descrição, se necessário): ..... ............... .................. .
Fabrican te:
Tipo:
Curso: .... mm
Número de ci lindros:
Sistema de arrefecimento
a) Líquido
Natureza do líquido:
Válvula termostática: regulagem: ......... ... ............ ....... .......... ....... ... ....
Delletar do ventilador:
b) Ar
Relação de transmissão:
Descrição sumária: ..
Arrefecimento a líquido
Arrefecimento a ar
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Temperatura do lubrificante: min.: ................ .......... ....... .............. K máx.: ........................ .... .. ............. ......... K
Sobrealimentador: com/sem 1S1
Descrição do sistema:
Sistema de admissão
8.2.2 Dis positivos antipoluição adicionais (se existentes, e se não cobertos por algum outro título)
Descrição e diagramas:
Alimentação de combustível
Fabricante:
Tipo:
Ajustes
em 22/08/2012
Giclês:
Ven tu ris:
Curva de consumo de combustível versus o fluxo de ar, e
Nível de bóia: ............... . ou
regulagens utilizadas para manter a curva 19)
[
Massa da bóia: ............ .
Agulha da bóia:
Regulagem de fechamento 20 ):
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Bomba de co mbustíve l
Pressão: ........... ..... ... .... kPa 20 ) .................... .. ou diagrama característi co "": ..... ...... ..
Fabricante(s):
Descrição (geral):
Levantamento máximo de válvulas e ângulos de abertura e de fechamento em relação aos pontos mortos: ........ .
Distribuidor de ignição
Fabricante:
Tipo:
Folga do ponto de cantata (p latinad o) 22I e ângulo de perman ência 21 l : .......................... ........................ .. .......... graus
Vela s
Fabricante:
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Bobina da ignição
Fabricante:
T ipo:
Condensador da ignição
Fabricante:
Tipo:
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Fabricante:
T ipo: .. .
Descrição e diagramas:
Descrição do sistema
Sistema de alimentação (circulação por bomba, injeção na admissão, mistura com combustível, etc.):
Fabricante:
Tipo: .....
Porcentagem:
Gerador/alternador 23 )
8.2.9 Outros acessórios montados no motor (enumeração e breve descrição. se necessário): o •• o •• o •••• • •• • ••••• o ••••••••
Condições do ensaio
em 22/08/2012
Depressão na admissão: Pa
- no ponto de referência no caso de arrefecimento a ar: ............................. ............. .. ... ..... ... ... ..... .
d) do óleo lubrificante: K
no ponto de medição
e) do combustível
Características do dinamômetro
Tipo:
Capacidade:
Características do opacímetro
Fabricante: Modelo:
Tipo :
Combuslível
Para motores de ignição por centelha, opera ndo com comb ustível liquido
Fabricante e tipo:
Especificação:
indice de Octano Pesquisa (RON) ....... ..... ... ........................................ .......... (de acord o com a ISO 5164)'"
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indice de Octano Motor (MON) ... ............................. . ...................... ......... (de acordo com a ISO 5163)'"
Poder calorifico infe rior. medido: .................. ............................... ...... kJlkg (de acordo com AST M D 240)'"
ou poder caloríf ico inferior, estimado: ........................ kJ/kg (de acordo com ASTM D 3338)'"
Fabricante: ...
Especificação:
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Fabricante: ..... .. ...... . .... .. ........... .......... ..... ....... - ...... ........ .... . ........... ............ .... ...... ......
Especificação do combustíve l utilizado: ........ ...... ..... . ... ... .. .. ....... ...... _ ......... • ..... ....... .... .... ... ... .. .. ..
Número de cetana: ............. ... ..... .................... ................ ............ ....... ......... .. , . (de acordo com a ISO 5165)'"
Viscosidade: .. ... ...... ............ ..... ......................... .......... ....... ..... .. mm 2/s a 40' C (de acordo com a ISO 3104)'"
Densidade: ...... ........ ... ................ .. ..... ............. .. .... ...... g/c m 3 a 288 K (de acordo com a ISO 3675)'"
Poder ca lorífico inferi or, medido: ..... ....... ............. ....... . . ... ............. .... . kJ/kg (de acordo co m a ASTM D 240)'"
ou poder calorífico inferior, estimado: ...... ........... .. .. .............. ........... kJ/kg (de acordo co m a ASTM D 3338)'"
Lubrificante
Fabricante: •• ••••• ••• •• " 0 .. .... ..... ........... .. ......... ..... . .................. ........... ...... .... .... .... ....... ...... ..... ...•••••..•.... ..... ... .
Especificação: .. . ..... ..•.......... •. .......... ............ ...... ................ ........ .......... .... .......... .... .. ........... . ..................
Viscosi dade SAE: .. .... ................................... .... . ........ .... .... ...... ...... .... .......... ...... .... .... .... ........... . ..... .......... •
Rotação
Resultados do motor, min"
POlência medida, kW
Temperatura do ar de admissão, K
N' l
Potência a ser acrescida para acessórios em
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N' 3
Rotação
Resultados rio motor, m in"
I)As curvas características dos valores da potência líquida e do torque liquido. do consumo de combustivelespecífico e da fumaça do
escapamento devem ser traçadas em função das rotações do motor.
em 22/08/2012
21 Para motores de ign ição a centelha, o fluxo de combustível corrig ido é o fluxo de combustível medido multiplicado pelo
fatar de co rreção da potência. O conceito de fluxo de combustivel corrigido é acrescido somente para fins de cálculo. Para motores de
ignição por compressão. o fluxo de combustível co rrigido é igual ao fluxo de combustivel med ido, exceto para motores de potência
constante [ver 6.3·c)1.
9 Verificação do desempenho do motor 9.2.2 Torque líquido efetivo declarado e rotação correspondente
do motor (faixa)
9.1 Designação
o torque líquido efetivo declarado e a rotação corres-
pondente do motor (faixa) são o torque e a rotação corres-
Quando o desempenho (curvas da potência, torque e
pondente do motor (faixa ) que o fabricante indica na sua
cons um o específico de combustível) de um motor é
publicação de venda para um tipo de motor.
determinado de acordo com esta Norma , deve ser feita
referência ao método utilizado , registrando "determinado Qualificar e declarar "torque líquido efetivo e rotação do
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EXEMPLO
9.2 Registro
Torque liquido efetivo ISO: N.m a
9.2 . 1 Potên c ia líquida efetiva declarada e rotação .......... ................ min" (de acordo com a NBR ISO t 585).
correspondente do motor (faixa)
9.2.3 Consumo específico de combustível declarado e rotação
correspondente do motor (faixa)
A potência líquida efetiva declarada e a rota ção
correspondente do motor (faixa) são a pot ência e a o consumo específico de com bustíve l declarado e a
rotação do motor (faixa) que o fabricante indica na sua rotação correspondente do motor (faixa) são o consumo
publicação de venda para um tipo de motor. específico de combustível e a rotação correspondente
do motor (faixa) que o fabricante indica na sua publicação
Qualificar e declarar "potência líquida efetiva e rotação de venda para um tipo de motor.
do motor (faixa)" pela palavra "ISO".
Qualificar e declarar "consumo específico de co mbustível
e rotação do motor (faixa)" pela palavra "ISO".
EXEMPLO
EXEMPLO
Potência líq uida efetiva ISO: ............................ kW a
Consumo especifico de combustível ISO: .......... g/( kW.h )
....................... m in" (de acordo com a NBR ISO 1585).
a ................. min" (de acordo com a NBR ISO 1585).
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9.3.1 .1 Potência
Em nenhum caso, em uma dada rotação do motor, a
9.3.1.1.1 Rotação do motor para a potência máxi ma declarada, potência corrigida deve diferir da potência declarada por
mais que d%281.
".
Pelo menos em uma rotação do motor que está na faixa 9.3.1.2 Torque
de nll ± 2%. a potência co rrigida não deve ser menor que
(100-a)% (ver figura 2) da potência declarada' ''.
9.3.1.2.1 Rotação do motor para o torque máximo declarado,
Em nenhuma rotação do motor a potência corrigida deste ",
deve ser maior que (100+a)% (ver figura 2) da potência
declarada 28),29) . Pelo menos em uma rotação na faixa de n T ± 2%, o
torque corrigido não deve ser menor que (100· b)% (ver
Em nenhum caso, em uma dada rotação, a potência figura 4) do torque máximo declarado 26).
co rrigida deve diferir da potência declarada por mais que
d% 28 l. Em nenhuma rotação do motor o torque corrigido deve
ser maior que (100 + b)% (ver Figura 4) do torque máximo
9.3.1.1 .2 Faixa da rotação do motor para a potência máxima
declarado281. 30).
declarada, ( OpI - n ~)
Dentro da faixa de rotações do motor (n p, + 2% ) a Em nenhum caso, em uma dada rotação do motor, o tor-
(np2 - 2%) , a potência corrigida não deve ser menor que que co rrigido deve diferir do torque declarado por mais
(100 - a)% (ver figura 3) da potência declarada"' . que d%28).
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não menores que 3% da rotação do motor do torque máximo declarado, ou 3% da rotação máxima do motor, nT2 , da faixa de Iorque mais
apropriada.
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Potência
Potência corrigido
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Rotação do motor
2'1'. 2'1'.
Potência
Potência corrigido
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Rotação do motor
2'1'0 2%
Figura 3 • Gráfico da potência máxima declarada para uma faixa de rotação do motor
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Torque
Torque corrigido
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Ralação do molar
2 ". 2".
nl
9.3.1 .2.2 Faixa de rotação do motor do torque máximo Em nenhum caso, em uma dada rotação do motor, o
declarado (n T1 - nr:J torque corrigido deve diferir do torque declarado por mais
que d%31l.
Dentro da faixa de rotações do motor (nn + 2%) a
(n T2 - 2% ), o torque corrigido não deve ser menor que 9.3.1.3 Consumo específico de combustível
(100 - b)% (ver figura 5) do torque máximo declarado 3 1).
Assume-se que o consumo específico de combustível
declarado em uma rotação (faixa) declarada do motor
Em nenhuma rotação do motor o torque corrigido deve está verificado, desde que o consumo específico de
ser maior que (100 + b) % (ver figura 5) do torque máximo combustível calculado durante o ensaio não exceda c%
declarado:!1),32).
o consumo específico de combustível declarado 31 l .
Torque
Torque corrigido
Rotação do motor
2'l'. 2%
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Figura 5 - Gráfico do torque máximo declarado para uma faixa da rotação do motor
não menores que 3% da rotação do motor do torque máximo declarado, ou 3% da rotação máxima do motor, n' 2' da faixa de torque mais
apropriada.
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a b c d