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Em geral, quanto mais forte a média das ligações, mais duro o cristal, mais alto
é o ponto de fusão e menor é o coeficiente de expansão térmica.
ELEMENTOS DA QUÍMICA CRISTALINA
FORÇAS DAS LIGAÇÕES NOS CRISTAIS
Resulta da transferência de electrões de valências de um
Ligação iónica átomo para o outro de modo que ambos elementos atinjam
configurações electrónicas mais estáveis.
Na Cl Na+ Cl-
Resultando na
formação de iões
Ligação metálica
É a força atractiva entre o núcleo carregado positivamente com os seus orbitais
eletrônicos preenchidos (sem electrões de valência) e a nuvem de electrões
negativos que mantém unida a estrutura cristalina.
Quanto maior for o número de eletrões livres por cada átomo metálico, mais forte será a
ligação metálica. É o caso do magnésio cuja ligação metálica é mais forte do que a do
sódio, uma vez que os átomos de magnésio possuem dois eletrões de valência
enquanto que os átomos de sódio têm apenas um.
ELEMENTOS DA QUÍMICA CRISTALINA
FORÇAS DAS LIGAÇÕES NOS CRISTAIS
Ligação van der waals Resulta de forças que actuam entre moléculas não
iónicas, portanto forças mais fracas.
Desse modo, por indução elétrica, ela irá polarizar uma molécula vizinha, ou seja,
vai criar um dipolo induzido.
O tipo de espaço que um catião irá ocupar é função do seu tamanho em relação
ao dos aniões envolvidos, sendo melhor expresso pelo valor da razão entre os
raios destes iões (NC= R+/R-), admitindo que estes actuam como esferas rígidas
de raios fixos
A razão entre os raios iônicos determina o número de aniões que pode-se arranjar
em torno de cada catião em uma estrutura cristalina, definindo assim o número
de coordenação (NC).
EXERCÍCIO
(NaCl) (CaF2)