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UNIVERSIDADE DO RIO DE JANEIRO

Instrucções e Programma

p a r a o

EXAME VESTIBULAR
feÄSy|
v' -r S 'S

RIO DE JANEIRO
99019 - P ap . Ribeiro , Ouvidor, 72
1922
UNIVERSIDADE DO RIO DE JANEIRO

Instrucções e Programma

PARA O

EXAME VESTIBULÄR

RIO DE JANEIRO
99019 - P ap . Ribeiro , Ouvidor, 72
1922
Instrucções
I O exame vestibular realizar-se-ha em Ja­
neiro.
II O candidato a exame vestibular deve ex-
hibir :
a) attestado de identidade ;
b)certificado de approvação em todas as
matérias que constituem o cursô gymnasial do
Collegio Pedro II, conferido pelo mesmo Colle-
gio ou pelos institutos a elle equiparados, m an­
tidos pelos Governos dos Estados e inspecciona­
dos pelo Conselho Superior do Ensino.
c)recibo da taxa de 80$000.
III O exame vestibular com prehenderá p ro­
va escripta, pratica, graphica e oral.
A primeira consistirá em traducção de um
trecho facil de um livro de litteratura franceza e
de outro de auctor clássico allemão ou inglez
sem auxilio de diccionario.
A prova oral versará sobre Mathematica
elementar e abrangerá: Arithmetica, Álgebra,
Geometria plana e no espaço, Trigonom etria re­
ctilínea, Desenho geometrico e manejo de uma
régua de calculo, de accôrdo com o program m a
approvado pela Congregação.
IV A prov a escripta durará tres horas.
V A prova pratica de Mathematica que con­
sistirá na resolução de problemas, entre os quaes
uma questão mixta de Geometria e Trigonome-
tria para ser resolvida exclusivamente com a
régua de calculo, durará, no maximo, 4 horas.
A prova graphica de Desenho durará, no
maximo, 4 horas.
• VI A arguição de cada examinador na pro­
va oral durará, 110 maximo, vinte m inutos; ar­
guindo respectivamente sobre o ponto tirado a
sorte dentre os da tabella annualmente organi­
zada pela Congregação : um sobre Arithmetica
e Geometria plana, outro sobre algebra, outro
sobre Geometria 110 espaço e Trigonometria re­
ctilínea e o quarto sobre Desenho geometrico e
manejo de uma régua de calculo. O presidente
tambem poderá arguir, quando lhe seja neces­
sário para bem ajuizar das habilitações do can­
didato.
VII O julgamento do exame vestibular será
feito de modo a na logo ao estipulado no Regi­
mento interno para os exames da Escola.
VIII A commissão do exame vestibular será
presidida por um professor cathedratico. da Es­
cola e composta de mais quatro professores do
Collegio Pedro II ou outros de incontestável
competência, de preferencia da Escola.
IX O Director fiscalisará o exame vestibular.
PROGRAMMA PARA 0 EXAME DE ADMISSÂO

Arithmetica

1. Unidade. Numero inteiro. O numéro zero.


Numeração: systema decimal. Algarismos
romanos: convenções que pevmittem repre­
sentar um numero qualquer.
2. Theoria s da addição, da subtracção, da mul­
tiplicação e da potenciação dos números
inteiros.
3. Theoria da divisão dos números inteiros.
4. Differentes systemas de numeração. Opera­
ções elementares em um systema de base
qualquer.
5. Noções elementares sobre congruencias.
6. Theoria elementar dos restos. Resto da divi­
são de um numero por um numero qual­
quer : applicaçâo especial aos divisores 2,
3, 5, 7, 11 e 13.
7. Theoria elementar dos números primos. De­
composição em factores primos : applica­
çâo á divisibilidade.
8. Theoria dos divisores e múltiplos communs :
maior divisor commum e menor múltiplo
commum.
9. Fracções ordinarias. Propriedades. Transfor­
mações e operações.
10. Noções sobre limites.
11. Fracções decimaes. Operações elementares.
12. Fracções decimaes periódicas. Limite de
uma fracção decimal periodica, quando o
numero de periodos cresce indefinida­
mente : fracção geratriz.
13. Theoria da raiz quadrada.
14. Theoria da raiz cubica.
15. Numeros irracionaes. Operações elementa­
res .
16. Razões e proporções.
17. Grandezas proporcionaes. Regra de tres,
simples e composta.
18. Progressões por differença e por quociente.
19. Theoria dos logarithmos, pelas progressões.
20. Manejo das taboas de logarithmos e de uma
regua de calculo.
21. Juros simples e compostos.
22. Regra de desconto.
23. Annuidades.
24. Divisão proporcional. Regra de sociedade.
25. Misturas e ligas.
26. Regra conjuncta. Regra de cambio.
27. Systema métrico decimal.
28. Numeros complexos. Applicações ás antigas
medidas brasileiras e ás inglezas commum-
mente usadas.
Algebra

V PARTE

Grandezas. Medida das grandezas : numero.


Num eros arithmeticos e núm eros relativos
ou qualificados. Numeros algébricos e núme­
ros transcendentes. Grandezas commensu-
raveis: num ero racional; grandezas incom-
mensuraveis: numero irracional. Grandezas
escalares: num ero real; grandezas vecto-
riaes : numero complexo.
Operações elementares sobre os núm eros re­
lativos. Somma e subtracção; modulo da
somma e da differença; leis características
da somma: lei commuta ti va e lei associa­
tiva. Multiplicação e divisão; modulo do
producto e do quociente; leis característi­
cas da multiplicação: lei commutativa, lei
associativa e lei distribuitiva. Potências e
raizes; expoentes negativos e fraccionarios.
Egualdades e desegualdades. Leis caracterís­
ticas da egualdade: lei reflexiva, lei comm u­
tativa e lei transitiva. Theoremas elemen­
tares sobre" egualdades e desegualdades.
Polynomios idênticos e polynomios identica­
mente nullos. Theorema
as condições necessárias
que dois polynomios s
Somma, subtracção e multiplicação de poly­
nomios.
Problema geral da divisão algébrica de dois
potynomios inteiros, ordenados segundo as
potências decrescentes da variavel.
dição necessaria e suffi
— 8 —

polynom io seja divisí


resto da divisão seja
Exemplos.
7. Divisão por x-a: Regra
tivo pratico deB riot.Applicação á deco
posição de um polynom io em factores.
8. Divisão xde m+ n m por Divisão
por xp+ a p. Divisão (po,r—a) - —c).
Divisão por (x —a)p(x—b)q (x—c)r....(x—1)".
9. Theo ria dos divisores m ú lti­
plos com m uns :m aior divisor commun) e
m en or múltiplo com mum de polynomios.
Theorem a de Bézout. Theorem a de Euler.
Form ula de Gauss.
10. Fracções algébricas.
taes,R acionalização do den om inado r de
uma fracção. Exemplos clássicos.
11. Equações e identidades.
grange e outras identid
12. System as de equações.
tes : theoremas fu n d a m
13. Equações do prim eiro grão. Methodos clás­
sicos elementares de eliminação : reducção
ao mesmo coefficiente, substituição, com pa­
ração, Bézout e Gergonne.
14. Theoria elem entar dos
15. Resolução de um systema de equações do
1.” gráo e de m incognitas, no caso em que
o determ inante dos eoefficientes das incog­
nitas é differente de zero :
Cramer.
16. Discussão completa de um systema de
equações lineares de incognitas :
reina de Rouché.A pplicação especial a um
systema de 2 equações de 2 incognitas, e
a um systema de 3 equações de 3 incognitas.
17. Equações lineares e hA pplicação
a um systema de duas equações de tres in­
cognitas.
18. Discussão completa
de um a in co g n ita F
. orm ula geral ; caso es­
pecial em que o coefficiente de é par. Con­
dição necessaria e sufficiente para que o
prim eiro m em bro da equação seja uma dif-
ferença ou uma somma de dois quadrados,
ou um quadrado perfeito. Relações entre os
coefficientes e as raizes.
19. Num éros imaginários.
res sobre agnrs.T heoria dos radicaes
im
algébricos.
2ô. Estudo m inucioso do
21. Equações reciprocas do 3." e do 4.° gráo. Ty­
pos elem entares de equações binôm ias e
trinomias. Caso particular da equação bi-
quadrada. Transform ações das expressões
V A + V b e V Ã + b I.
22. Equações irracionaes.
23. Desegualdades. Theorem as principaes. Mar­
cha a seguir para resolver uma desegual-
dade de uma incognita. Desegualdades do
l.° e 2." gráo.
24. Equações simultâneas do 2.° gráo.
particulares para res
system as clássicos d.7°
guns de gráo superior.
25. Marcha a seguir para
Problem as do 1.“ gráo e problem as do 2.”
gráo. Exem plos de
Problem a dos correios. Problem a do p o ç o .
Problem a das luzes.
— 10 —

2.a PAKTE
1. Analyse com binatória. Theo ria
permutações:definição, m archa a seguir
para form ar todos os a rranjos de objec­
tos, pa.pFórm ula que dá o num ero de
arranjos de mo bjectos, p a p ; caso em q
p.—m. Theoria das cdefinição,
m archa a seguir para form ar todas as com ­
binações. Form ula que dá o num ero de
com binações de mobjectos, p a
dade entre o num ero de com binaç
objectos, p a p, e o
de 11 octs,bjem - p m - p.
2. Analyse com binatória. A rranjos com repeti­
ção : definição e deducção da formula.
Combinações com repetição : definição e
deducção da formula. Perm utações com ­
postas: definição e deducção da formula.
3. B inom io de ton. um eros figurados.
N ew
Som mação de factoriaes.
4. Potências e raizes dos polynom ios. Applica-
ções.
5. Pontos localisados sobre um eixo. Segmen­
tos. Relação de haste esultante de seg­
H C
m entos concurrentes. Equipollencias.
rema deP
arnot. roductos escalares.
C
6. Classificação das funcções. Representação
graphica das funcções.
7. Theoria dos limites.
fundamentaes.Applicação á determinação
dos limites de expressões indeterm inadas.
8. Estudo elem entar das series : definição, ter­
mo geral de uma serie; series convergentes
e divergentes. Para que uma serie seja con­
vergente, é necessário,
que o term o geral tenda para zero. Para que
um a serie seja convergente,
sufficienteque seja convergente a serie que
se obtem, desprezando os prim eiros ter­
mos. Para que uma serie seja convergente,
basta, m as não é ne que seja con­
vergente a serie dos valores absolutos. De­
finição de serie absolutam ente convergente
e semi-convergente. Definição de serie al­
ternada. Para que uma serie alternada seja
convergente, basta que os valores absolu­
tos de seus term os decresçam constante-
meute, tendendo para zero. Exemplos: p ro ­
gressão arithm etica; progressão geom étri­
ca; seriehar m on ica; serie cuio term o serai
é (-r r i.
9. Continuação do estudo elem entar das series.
Estudo da serie fundamental, isto é, da serie
cujo term o geral é a,. Critério de convergên­
cias baseado no limite do valor absoluto da
relação Applicação ao estudo da serie
cujo termo geral é ou Critério de con­
vergência baseado no limite da raiz n do
valor absoluto de u n. Exemplos.
10. A serie cujo term o geral é , é convergente.
O num ero eestá com prehendido entre 2 e
3, e é um num ero incommensuravel.
da expressão( l + ^r)m m
finidam ente.
11. Funcções univalentes e plurivalentes.
nuidade das funcções.Um polynomio intei­
ro em Xéum a funcção univalente e conti­
nua da variavel x .Limite de um polxmomio
quando a variavel tende para zero, ou cres­
ce indefinidamente. Limite da relação de
dois polynomios, quando cresce inde­
finidamente.
— 12 —

12. Derivada de um p o ly n o m io . P o ly n o m io
crescente e decrescente. Maximos e m ini­
m es de um polynomi'o. Marcha a seguir
para estu dar as variações de um polynom io.
Applicação especial
E studo directo de certos m axim os e m íni­
m os absolutos.
13. Estudo elem entar das fracções continuas
arithm eticas. Definição, notação, lei d e f o r ­
mação das reduzidas, prop riedades elem en­
tares das fracções continuas. Fracções co n­
tinuas periódicas. D esenvolvim entos em
fracção continua.
14. Analyse indeterm inada do p rim e iro g r á o .
15. Estudo da aoçãunef \
mos considerados com

Geometria
G E O M E T R IA PLANA

1. F ig uras geométricas. Volumes, superfícies,


linhas e pontos. Axiomas, theorem as, co­
rolla rios, proposições contrarias. Definição
de recta e de plano. Angulos. Triângulos.
Triângulos isoceles.
triângulos obliqangs. s lados du m tri­
O
ângulo estão na mesma ordem de grandeza
dos ângulos oppostos.
los teem um angulo
dido entre lados egua
são deseguaes,
2. Logar geometrico. Log
tos equidistantes de
de egualdade dos triân
gar geometrico dos
13 -

d uas rectas concurrentes.T hèoria das paral-


lelas. Som m a dos ân
Polygonos. Som m a dos ângulos de um po-
ly g o n o . N um ero de diagonaes de um poly-
gono de nlados. Parallelogram mas, suas
variedades, p ro p ried ad es de seus ângulos,
de seus lados, e de suas diagonaes.
3. As m ediatrizes de um
rentes :p ro p ried ad e do ponto de concurso.
As bissectrizes interiore
um a bissectriz interior
riores sãoconcurrentes p ro p ried a d e dos
pontos de concurso.
gulo concorrem em H
ma orthocentro.As
gulo concorrem em G, é o
rycento da area do O ponto de
intersecção das m ediatrizes, o ponto G e o
ponto H ,são colineares, e a distancia é
a m etade da distancia
4. Circumferencia, rectas im po rtantes que nella
se podem traçar. Defin
e de diâm etro e eixo. Relação entre arcos
de uma mesma circum ferencia e as cordas
respectivas. Logar geom etrico dos m eios
das cordas paralielas a um a direcção. Logar
geom etrico dos meios de cordas eguaes. Po­
sições relativas de duas circumferencias.
T raçar um a circum ferencia satisfazendo a
tres condições sim ples: casos clássicos.
o. Medida dos ângulos.
estão entre si como os
Medida dos ângulos, centraes, inscriptos,
circum scriptos e, em geral, dos que teem o
vertice na circum ferencia ou fóra delia.
m ento capaz de um
6. E ’ condição necessaria
um quadrilalero seja
— 14 —

ângulos oppostos sejam Lo-


gafr geometvico dos pontos cujas projecções
sobre os lados de um triângulo se acham em
linha recta, T raçar por um ponto, tangen­
tes a um a circumferencia. Tangentes com ­
m un s a duas circumferencias. C onstruir um
triângulo conhecendo dois lados e um an­
gulo, os tres lados, as tres m edianas.
m entos determ inados
gulo, pelos pontos d
inscripto e ex-inscriptos.
7. Estudo da variação da
MA eMB, quando oM
eixo AB. Relação harm
tos,definição e propried
da relação harm onica.T heorem a de Th
e seus corollarios.
8. T heorem a de Menelau e sua reciproca. T heo­
rem a de Ceva e sua reciproca. Os meios das
diagonaes de um qu adrilátero com pleto são
pontos colin ear es, e cada diagonal divide
harm o nicam en te as duas o utras.
9. As bissectrizes de um harm o­
nicam ente o lado oppos Lo­
ga r geom elrico dos pontos cuja relação das
distancias a dois pontos fixos é constante.
Condições e casos de
gulos. Decomposição de um polygono em
triângulos sem elhantes. Polygonos com pos­
tos de triângulos sem elhantes. Rectas, lados
e pontos liomologos.
tros de dois polygonos
10. Homotlietia. Definição. Figura liomothetica
de um a recta e de um a circumferencia. Os
centros de hom othetia de duas circum feren­
cias, dividem harm o nicam ente a linha dos
centros. Dois systemas hom otheticos de u m
— 15 —

terceiro são hom otheticos entre si, e os tres


centros de hom othetia são colineares. Duas
figuras são semelhantes, quando uma delias
é egual a um a das hom otheticas da o u t r a .
11. Relação anharm onica. P ropriedades elem en­
tares. A relação anharm onica é projectiva.
Theo rema de Desargues. Noções de homo-
logia.
12. Relações métricas no triângulo.
cular baixada do vert
um triângulo rectângul
nusa, determ ina dois
entre si e sem elhantes
ções im portantes que
ça desses triângulos.
p esto a um angulo
de um triângulo.C alcular as alturas de um
triângulo em funcção dos lados.
13. Som m a e differença
lados de um triângulo.C alcular as m edia­
nas em funcção dos lados. Logar geom étri­
co dos pontos cuja som m a ou differença dos
quadrados das distancias a dois pontos fixos
é constante. Relação de Stewart : applica-
ções.
14. Potência de um ponto em relação a uma cir-
cumfereneia. Eixos radicaes. Centro radical.
Produclo das diogonaes
inscriptivel.Diagonaes de uin quadrilátero
inseriptivel em funcção dos lados.
de dois lados de um Calcular as
bissectrizes em funcção dos lados. P o lar de
um ponto em relação a um angulo e em re­
lação a um a circumferencia. P ro p ried ad es
elementares.
15. Linha quebrada regular. Raio e apothem a.
Suppondo a circum ferenc n
partes eguaes, estudar o
— lö ­
se ligam os pontos de pa p .
de polygonos regulares n Rela
entre o lado dum polygon o regular inscripto
e o lado do polygono reg ular sem elhante e
circum scripto. Relação entre o lado do po ­
lygono regu lar inscripto e o lado do poly­
gono regular de um n u m ero duplo de lados
inscripto na m esm a circum ferencia. Rela­
ções entre os raios e os ap oth em as dum p o ­
lygono regular convexo e do polygono re ­
gular isop erim etro e de um n u m ero duplo
de lados. Relações entre os p e rím etro s de
dois polygonos regulares sem elhantes, um
inscripto, outro circum scripto, e os pe rím e ­
tros de dois outros polygonos regulares se­
m elhantes, tendo um n u m ero duplo de la­
dos, um inscripto, outro circum scripto.
16. Lados e apothem as do
do triângulo equilátero,
decagonos, e dos pentá
servação sobre cordas O
triângulo rectângulo que tem para cathetos o
raio da circum ferencia e o lado do decagono
regular convexo ou estrellado, inscripto,
tem para h y po th enusa o lado do pentágono
regular convexo ou estrellado. C u m p rim e n ­
to de um arco de curva, definição
m ento da circum ferencia, Conse­
quências dessa definição.
cum ferencia para o
T heorem a de Schwab.
17. Area ou superficie de um a figura plana.
do rectângulo, do tri
triângulo qualquer,
logramma.Area do quad rilátero em func-
ção dos lados e das diagonaes, casos p a rti­
culares. Reducção
triângulo equivalente.
areas de dois polygonos
18. Relações classicas entre a area de um triân­
gulo, as alturas, os lados, o raio do circulo
inscripto, o raio do circulo circum scripto,
e os raios dos circulos ex-inscriptos.
m inação das areas do
segm ento cirulaes.A valiação das areas
dos polygonos regulares mais im portantes.

Geometria no espaço
. Consequências im media tas da definição de
N-»

plano. Condição par


parallella a um lapP lanos paralleles.
Condição para que
dicular a um plano.
pontos equidistantes
Theorema das très
geometrico dos pontos
pontos fixos. Rectas
planos parleos. ro p ried ad e notável do
P
quadrilátero reverso.
2. Definição e medida do angulo diedro.
ção para que dois pla
lares.Projecção de um a figura, definições.
Projecção de um a
plano.A ngulo de um a recta com as diffe­
rentes rectas de um plano, angulo m inim o.
Recta de um plano que fórma o angulo m á­
ximo com outro plano.
dos pontos equidistantes
3. Definição de angulo polyedro.
elem entares dos ângul T riedros
sym etricos e triedros supplem entäres.
dições para que dois
— 18 —

ou symetricos.S omma das faces do angulo


polyedro.
4. Relação entre o num ero de faces, o n u m ero
de arestas e o num ero de vertices de u m
polyedro : T heorem a de Euler.
convexos cujas faces
m de lados e cujos ân
m esm o ero.p
num
faces, de vertices e de
regulares convexos.
5. E gualdade de prismas. P ro p rie d ad e s das ares­
tas e das diagonaes de um parallelepipedo.
Quadardo da diagonal
pedo rectângulo. Secçã
m yd e por um plano E gual­
dade de pyram ides.
6. Volume do prism a e vo
lum e do tronco de pri
co de pyram ide.
7. Noções sobre polyedros hom otheticos. P o ­
lyedros sem elhantes. Sem elhança de dois
tetraedros. Semelhança de duas pyram ides.
Os volum es de dois
estão entre si como
homologas.
8. Noções gera es sobre superficies de revolução.
Poios e distancias polares das secções pla­
nas da esphera. Plano tangente ä esphera.
Intersecção de duas espberas. Plano po lar
de u m ponto em relação a um a esphera.
Plano radical de duas espheras.
9. Area e volum e do cylin
me do cóne recto. A
de cóne .
10. Area da zona e area
11. Volume do sector es
phera.
12. Area de um fuso espherico e volum e de um a
cunha espherica.
13. Area do triângulo espherico e volum e da
py ram ide espherica. Volume do segm ento
espherico.

Estudo elementar de
algumas curvas notáveis
14. Ellipse. Definição. Focos, eixos e vertices. Ex­
centricidade. Circulo director. Intersecção
de uma recta e de um a ellipse. O sym etrico
de um fóco em relação a um a tangente, o
pou to de contacto e o outro fóco, estão em
linha recta. Logar geom etrico das p rojec­
ções dos fócos sobre as tangentes. P ro d u c to
das distancias dos fócos a um a tangente.
Traçado da tangente. As tangentes passando
p o r um ponto, fórm am ângulos eguaes com
os raios vectores desse ponto, e a recta que
liga esse ponto a um fóco é bissectriz do a n ­
gulo form ado pelas rectas que ligam esse
fóco aos pontos de contacto. Tangente pa-
rallela a uma direcção. Directrizes da ellip­
se. Logar geom etrico dos pontos de um
plano cuja relação das distancias a um p o n ­
to Feuma recta tem um valor dado,
inferior á unidade. A projecção de um a cir-
cum ferencia sobre um plano, é uma ellipse.
Uma ellipse póde ser sem pre considerada
com o projecção de seu circulo principal,
convenientem ente inclinado.
lõ. H yperbole. Definição. Fócos, eixos e verti-
tices. Circulo director. Intersecção de u m a
recta e de um a hyperbole. O sym etrico de
um fóco em relação á tangente, o ponto de
contacto e o outro fóco estão em linha recta.
— 20 —

Logar geom etrico das projecções dos fòcos


sobre as tangentes. P ro d u c to das distancias
dos fócos a uma tangente. A hyperbole tem
duas asvm ptotas sym etricas em relação aos
eixos. Traçado da tangente. As tangentes
passando p or um ponto, form am ângulos
eguaes com os raios vectores desse ponto,
e a recta que liga esse ponto a um fóco, é
bissectriz do angulo form ado pelas rectas
que ligam esse fóco aos pontos de contacto.
Directrizes da hyperbole. Logar geom etrico
dos pontos de um plano cuja relação das
distancias a um ponto e a um a recta
tem um valor dado su p e rio r á unidade.
16. Logar geometrico dos pontos de um plano
equidistantes de um ponto e de um a recta
.Parabola. Intersecção de uma recta e de
D
uma parabola. A tangente tórm a ângulos
eguaes com o raio vector e com a parallela
ao eixo. Sub-tangente e sub-norm al. O v e r­
ti ce da parabola é o meio da sub-tangente.
A sub-norm al é constante. T raçado da ta n ­
gente. As tangentes passando p o r um ponto,
form am ângulos eguaes com o raio vector
desse po nto e com a parallela ao eixo, e a
recta que liga esse ponto ao fóco, é bissec­
triz do angulo form ado pelos raios vectores
dos pontos de contacto. Tangente parallela
a um a direcção.
17. Secções planas do cylindro e do cóne de re­
volução. T heorem a de Dandelin.
18. Helice de Archimedes. Definições. Relação
constante entre a ord en ada e a abscissa
curvilinea de um ponto q u alq u er da helice.
A sub-tangente é egual á abscissa curvili­
nea. A tangente fórm a um angulo constante
com a geratriz do cylindro. Tangente em
um ponto da helice.
— 21 —

Trigonometria rectilínea
!• P io je c ç ã o d e um seg
Projecções de segm entos equipollentes. Cir-
cum terencia orientada, cyclos. Segmentos
circulares. As propried
Iqcalisndos sobre um
segm entos circulares,
stitua o signal de
gruência. U nidade
arco: radiano e rad
eixos. O estudo dós
tudo dos arcos.
- Funcções circulares diD efinições.
tudo das variações d
•r condição necessaria
as extrem id a d es de
ou sejam sy m étricas
cosenos, ao eixo dos
m etralm ente oppostas.
portantes que dahi r
4. Funcções circulares invE stas funccões
sã o plurivalentes.
F (x )= m , onde F
m ente um a funeção E xem ­
plos: senx = i ; tg x = l etc.
5. F orm ulas fun d a m en ta es
ctilínea.
6. Conhecendo um a das funcções circulares,
calcular as outras. Em particular,
t§x = "T> achar o seno
arco.
7. Determinação do valor
ções circulares directas
— 22 —

pies. L im ite da relação


quando o arco tende
8. Redueção ao prim eiro
9. Projecção orthogonal
um eixo.P ro p rie d ad e s elem entares das
equipollencias ou egualdades geométricas.
A som m a geometrica lam bem goza da pro­
priedade com m uta ti va e da p ro p ried ad e as­
sociativa da som m a algébrica.
10. P ro d u cto s escalares. Applicaeão ao proble­
ma da addição dos arcos.
nom étricas da som m a dijferença
dois arcos.
11. Multiplicação dos arcos.
funcções trigonométricas x,
as do arco 2x e as do
cos x e tg x em funcção
12. Divisão dos arcos. C
trigonom étricas de
do -arcof-.
13. Transformações das
senp+^senq; c osp + cosq ; 1+ cosq ; 1+senq;
sen p - senq
senp-j-senq*

14. Equações trigonom étricas.


incognita. System as
15. Sendo x um arco com preliendido entre o e
e expresso em radiantes, o erro que se
com m ette substituindo o seno pelo arco é
inferior a e o erro que se com m ette sub ­
stituindo o coseno p o r 1 - f é inferior a
F orm ulas de Thomaz Sim pson. Construc-
ção, disposição e uso
tricas deC allet ou de Schrön.
16. Relações fundam entaes
um triângulo rectângul
tos de um triângulo
17' d astco s0 dOSMangU,0S Casos

18' s S l S c o s * ^riungulos ohliguangulos. Ca-

Desenho geometrico
D E S E N H O LINEAR

1. D esen h o linear: definição e objecto. In stru -

«0ne t p  dOe: l l e S C I , l Í a ° ' V e r i ,i “ -

2. Traçado graphico de rectas p erp en d icu lares


parallelas e obliquas : sua divisão em par­
tes eguaes e proporciona es.
3. Traçado graphico dos ân gu los; sua medida
e divisão em partes eguaes.
4. Traçado graphico da circum ferencia ; suas
m binaçoes entre si e com a linha recta.
o. Rectificação da circumferencia e sua divisão
em um numero qualquer de partes eguaes-
p olyg on os inscriptos e circum scriptos.
6. Concordância das rectas e das circumferen-
cias de circulo.
/. T raçados g r a p h icos da ellipse, da h yperb ole
e da parabola. Fócos, eixos, tangentes.
8. Traçados graphicos da oval, da ev o lv en te do
espira?’ c37cIoide, da ep icycloid e e da

9. Figuras sem elhantes. Escala ; construccão de


uma escala graphica.
10. Traçado graphico de figuras provenientes da
combinação de linhas rectas; rêdes e entre­
laçados rectilíneos.
11. Traçado graphico de figuras formadas por
circumferencias, tendo os centros sobre
uma recta ; rêdes e entrelaçados curvilí­
neos.
12. Traçado graphico de figuras resultantes de
circumferencias em corôa.
13. Traçado graphico da combinação da cir-
cumferencia com linhas rectas ; rêdes, en­
trelaçados mixtilineos.
14. Traçado graphico de ornatos simples; rosá­
ceos e mosaicos.

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