O autor expressa seu amor pela Igreja, apesar de reconhecer suas falhas e defeitos. Ele se vê refletido na Igreja, levando seus próprios defeitos para dentro dela, mas também encontra santidade e beleza. Embora queira às vezes destruí-la, precisa de sua presença e não pode se libertar dela.
O autor expressa seu amor pela Igreja, apesar de reconhecer suas falhas e defeitos. Ele se vê refletido na Igreja, levando seus próprios defeitos para dentro dela, mas também encontra santidade e beleza. Embora queira às vezes destruí-la, precisa de sua presença e não pode se libertar dela.
O autor expressa seu amor pela Igreja, apesar de reconhecer suas falhas e defeitos. Ele se vê refletido na Igreja, levando seus próprios defeitos para dentro dela, mas também encontra santidade e beleza. Embora queira às vezes destruí-la, precisa de sua presença e não pode se libertar dela.
Como me fizeste sofrer! E, no entanto, quanto te devo! Às vezes, gostaria de te ver destruída. E, no entanto, tenho necessidade de tua presença. Deste-me tantos escândalos! E, no entanto, me fizeste compreender a santidade. Nunca vi nada de mais obscurantista, mais comprometido e mais falso no mundo, como em ti vejo viver. Mas também nunca toquei em nada tão puro, tão generoso e tão belo! Quantas vezes tive vontade de bater a porta de minha alma em tua cara! E quantas vezes orei, para um dia, em teus braços seguros morrer! Não, não posso me libertar de ti, porque eu mesmo sou tu, mesmo não sendo completamente tu! Além disso, aonde iria eu? Construiria outra igreja? Mas não poderia construí-la, senão com os mesmos defeitos e falhas, porque são os meus defeitos e falhas que levo para dentro de ti, Igreja. E, se eu construísse uma outra igreja, seria a minha igreja e não a Igreja de Cristo! E, na verdade, já estou bastante velho para tentar me enganar. Já devo é compreender que não sou melhor que os outros… Igreja Santa, Templo do Senhor, morada de Deus… e espelho meu!