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a) Vantagens:
b) Desvantagens:
Assim, “[...] a comunicação eletrônica que, por sua vez, avança para
conexões em redes, ligando espaços virtuais infinitos, aproximando territórios e
indivíduos” (VALERIO; PINHEIRO, 2008, p. 160), modifica o comportamento e a
estrutura da comunidade científica.
Nesse contexto, há uma rápida expansão de novos veículos de comunicação
científica, contudo os periódicos científicos eletrônicos constituem o principal canal
eletrônico de disseminação da informação científica utilizado pelos pesquisadores.
Lemos (2006) afirma que se é fácil identificar qual foi o primeiro periódico
científico impresso em papel, o mesmo não se pode dizer quanto à origem do
periódico eletrônico, apesar de esse fato ter ocorrido há pouco tempo. No entanto, o
autor assegura que o primeiro periódico científico eletrônico foi o Postmodern
Culture, que “surgiu em setembro de 1990 no formato de correio eletrônico, depois
em disquete e, em janeiro de 1994, lançou versão em hipermídia na internet”.
(LEMOS, 2006, p. 1).
De acordo com Kling e McKim (1999) o conceito de periódico eletrônico
abrange diversas categorias, desde os híbridos disponíveis nos dois formatos – em
que o impresso se prolonga até o meio eletrônico, trazendo para o novo suporte uma
tradição já construída, como também os exclusivamente eletrônicos. Lancaster
(1995) considera Sondak e Schwarz como os idealizadores da proposta de um
periódico científico em formato eletrônico, pois ambos tiveram a ideia de fornecer
arquivos que poderiam ser lidos por meio de computadores para as bibliotecas e por
meio de microficha para os assinantes individuais.
Oliveira (2006), apresenta diversos conceitos de periódicos científicos
eletrônicos, preconizados por alguns autores, que no quadro 1 foram organizados
cronologicamente, para facilitar a visualização da evolução desses conceitos.