A ideia básica da teoria de códigos corretores de erros é codificar a informação inicial, adicionando informação redundante, de forma tal que, ao receber o sinal modificado pelo “ruído” seja possível, de alguma forma, recuperar a mensagem original.
A ideia básica da teoria de códigos corretores de erros é codificar a informação inicial, adicionando informação redundante, de forma tal que, ao receber o sinal modificado pelo “ruído” seja possível, de alguma forma, recuperar a mensagem original.
A ideia básica da teoria de códigos corretores de erros é codificar a informação inicial, adicionando informação redundante, de forma tal que, ao receber o sinal modificado pelo “ruído” seja possível, de alguma forma, recuperar a mensagem original.
A teoria dos códigos corretores de erros surgiu na necessidade de anular a
possibilidade de alguma máquina enviar alguma informação errada para outra. Esses erros de transmissão podem ser causados pela própria máquina ou pode vir de origem humana, no caso de algum erro de digitação do usuário. Aprofundando um pouco mais na transmissão, na disciplina de sistemas digitais, aprende-se que, a transmissão de dados entre dispositivos eletrônicos é realizada bit a bit. Qualquer interferência sobre essa transmissão é chamada de ruído, pois o bit não chegará “completo” ao dispositivo destinatário. E é para isso que é aplicada essa teoria, detectar e corrigir os erros nas transmissões de dados. Quando essa teoria foi formada, entre as décadas de 40 e 50, o que tínhamos de mais avançado em termos computacionais eram computadores extremamente caros, enormes em questão de tamanho e que apenas grandes instituições tinham acesso. Os programas eram gravados em cartões perfurados, que são dispositivos que permitem a inclusão de dados e comandos nas máquinas, e foram especificamente neles que surgiram os primeiros erros dessas transmissões. Atualmente, os códigos gerados a partir da teoria dos códigos corretores de erros são utilizados para processo muito mais avançados, como, por exemplo, em viagens espaciais, onde é extremamente necessário que não haja um mísero erro pondo em risco a missão. Um exemplo prático da aplicação desses códigos no nosso dia-a-dia é simplesmente colocar um CD para ouvir em algum aparelho. Qualquer ruído ou falha no áudio é reflexo direto da mal aplicação de um código corretor de erro. Um simples bit transmitido com algum erro pode influenciar nos problemas descritos acima.