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MANUAL INFORMATIVO

Elaboração: João Carlos Pinto Filho – Técnico de Segurança no Trabalho


www.segurancanotrabalho.eng.br PPP – Perfil Profissiografico Previdenciário

ÍNDICE

Descrição Página

Apresentação 02
1.0 Introdução 03
2.0 Os objetivos do PPP 03
3.0 Implantação 04
4.0 Elaboração e entrega do PPP 04
5.0 Privacidade das informações 00
6.0 Comprovação da emissão do PPP 00
7.0 Penalidades 00
8.0 Departamentos da empresa envolvidos com o PPP 00
Perguntas & Respostas mais freqüentes sobre PPP 00
Guia Fácil de Localização 00
9.0 Instruções de preenchimento do PPP 00

Manual PPP – Elaboração: João Carlos Pinto Filho - Técnico de Segurança no Trabalho
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PPP – Perfil Profissiografico Previdenciário

1.0 INTRODUÇÃO

O Perfil Profissiografico Previdenciário – PPP entrou em vigor na data de


01/01/2004 de acordo com o conteúdo da IN – Instrução Normativa nº 99 da Previdência
Social (publicada em 05/12/2003), depois de um longo caminho legal de alterações
normativas e regras gerais aplicáveis. Com a obrigatoriedade do PPP, os formulários DSS-
8030 ou SB-40 foram substituídos ao mesmo passo que o LTCAT – Laudo Técnico de
Condição Ambiental do Trabalho deixa de ser obrigatório a partir da data de vigor da IN nº
99 (10/12/2003) sendo substituídos pelo PPRA – Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais, PCMSO – Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional, PCMAT –
Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Industria da Construção Civil e
PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos.
O PPP constitui-se em um documento histórico-laboral, que reúne diversas
informações do trabalhador durante todo o período que o mesmo exerceu suas atividades,
tais como:

✓ Dados administrativos;
✓ Registros ambientais;
✓ Resultados de monitoração biológica;

Sua elaboração deverá ser baseada em dados contidos no PPRA, PCMSO, PCMAT
e PGR, programas citados acima.
O descumprimento da IN nº 99 INSS/DC que trata do PPP sujeita às empresas
infratoras a pagarem multas que variam de R$ 900,00 à R$ 90.000,00 por funcionário,
aplicadas pela fiscalização da Previdência Social.

2.0 OBJETIVOS DO PPP

O PPP tem por sua execução os seguintes objetivos:

✓ comprovar as condições para habilitação de benefícios e serviços previdenciários,


em especial, o benefício de que trata a Subseção V desta Seção;
✓ prover o trabalhador de meios de prova produzidos pelo empregador perante a
Previdência Social, a outros órgãos públicos e aos sindicatos, de forma a garantir
todo direito decorrente da relação de trabalho, seja ele individual, ou difuso e
coletivo;
✓ prover a empresa de meios de prova produzidos em tempo real, de modo a organizar
e a individualizar as informações contidas em seus diversos setores ao longo dos
anos, possibilitando que a empresa evite ações judiciais indevidas relativas a seus
trabalhadores;
✓ possibilitar aos administradores públicos e privados acesso a bases de informações
fidedignas, como fonte primária de informação estatística, para desenvolvimento de
vigilância sanitária e epidemiológica, bem como definição de políticas em saúde
coletiva.

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3.0 IMPLANTAÇÃO

O PPP – Perfil Profissiografico Previdenciário deverá ser implantado e elaborado


por toda e qualquer empresa ou equiparada à empresa de forma individual para seus
funcionários trabalhadores avulsos e cooperados, que laborem expostos a agentes nocivos
químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade
física, considerados para fins de concessão de aposentadoria especial, ainda que não
presentes os requisitos para a concessão desse benefício, seja pela eficácia dos
equipamentos de proteção, coletivos ou individuais, seja por não se caracterizar a
permanência.
Inicialmente a implantação, atualização (mínima a cada um ano), elaboração e
entrega do PPP para o trabalhador no ato da rescisão deverá ser feito pelas empresas apenas
aos trabalhadores expostos a agentes nocivos à saúde, sejam eles físicos, químicos,
biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou a integridade física do mesmo.
Quando a Previdência Social implantar o PPP em meio magnético, este documento será
exigido para todos os trabalhadores, independentemente do ramo de atividade da empresa e
da exposição a agentes nocivos, e deverá abranger também informações relativas aos
fatores de riscos ergonômicos e mecânicos.

4.0 ELABORAÇÃO E ENTREGA DO PPP AO TRABALHADOR

O PPP deverá ser emitido pela empresa empregadora, no caso de empregado; pela
cooperativa de trabalho ou de produção, no caso de cooperado filiado; pelo OGMO, no
caso de trabalhador avulso portuário e pelo sindicato da categoria, no caso de trabalhador
avulso não portuário. O sindicato de categoria ou OGMO estão autorizados a emitir o PPP,
bem como o formulário que ele substitui, nos termos do Parágrafo 14, somente para
trabalhadores avulsos a eles vínculados.
O PPP deverá ser emitido com base nas demais demonstrações ambientais de que
trata o art. 152 DA in-99/2003. O PPP deverá ser atualizado sempre que houver alteração
que implique mudança das informações contidas nas suas seções, com a atualização feita
pelo menos uma vez ao ano, quando permanecerem inalteradas suas informações. O PPP
será impresso nas seguintes situações:

✓ por ocasião da rescisão do contrato de trabalho ou da desfiliação da cooperativa,


sindicato ou OGMO, em duas vias, com fornecimento de uma das vias para o
trabalhador, mediante recibo;
✓ para fins de requerimento de reconhecimento de períodos laborados em condições
especiais;
✓ para fins de análise de benefícios por incapacidade, a partir de 01 de janeiro de
2004, quando solicitado pelo INSS;
✓ para simples conferência por parte do trabalhador, pelo menos uma vez ao ano,
quando da avaliação global anual do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais-
PPRA, até que seja implantado o PPP em meio magnético pela Previdência Social;
✓ quando solicitado pelas autoridades competentes. O PPP deverá ser assinado por
representante legal da empresa, com poderes específicos outorgados por procuração,

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contendo a indicação dos responsáveis técnicos legalmente habilitados, por período,


pelos registros ambientais e resultados de monitoração biológica.;

5.0 PRIVACIDADE DAS INFORMAÇÕES

Os dados informativos que constam no PPP – Perfil Profissiografico Previdenciário


são de caráter exclusivamente privativo do trabalhador que o recebe, constituindo crime nos
termos da lei, práticas discriminatórias decorrentes de sua exigência por outros ou sua
divulgação para terceiros, exceto quando exigida pelos órgãos públicos competentes.

6.0 COMPROVAÇÃO DE ENTREGA AO TRABALHADOR

A comprovação da entrega do PPP, na rescisão de contrato de trabalho ou da


desfiliação da cooperativa, sindicato ou OGMO, poderá ser feita no próprio instrumento de
rescisão ou de desfiliação, bem como em recibo à parte. O PPP e a comprovação de entrega
ao trabalhador, na rescisão de contrato de trabalho ou da desfiliação da cooperativa,
sindicato ou OGMO, deverão ser mantidos na empresa por vinte anos. A prestação de
informações falsas no PPP constitui crime de falsidade ideológica, nos termos do art. 297
do Código Penal.

7.0 PENALIDADES

Quando da ação fiscalizadora desenvolvida na empresa, o fiscal de contribuições


previdenciárias solicitará o PPP dentre outros documentos, constatada a irregularidade nos
documentos verificados e/ou nas informações prestadas pela empresa, o fiscal emitirá o
correspondente Auto de Infração ou se for o caso a Notificação Fiscal de Lançamento de
Débito.
A não manutenção de Perfil Profissiográfico Previdenciário atualizado ou o não
fornecimento do mesmo ao empregado, por ocasião do encerramento do contrato de
trabalho ensejará aplicação de multa prevista no artigo 283 do RPS; Publicado no D.O.U.,
de 22/10/03, o Decreto nº 4.862, de 21/10/2003, alterou dispositivos do Regulamento da
Previdência Social, aprovado pelo Decreto 3.048/91, de 6 de maio de 1999, dentre eles, o
valor da multa pela infração da empresa que deixar de elaborar e manter atualizado o Perfil
Profissiográfico Previdenciário.
O enquadramento da infração passa a constar do inciso I, alínea "h", do art. 283, do
Decreto 3.048/ 91, com o seguinte teor: "h) deixar a empresa de elaborar e manter
atualizado perfil profissiográfico abrangendo as atividades desenvolvidas pelo trabalhador e
de fornecer a este, quando da rescisão do contrato de trabalho, cópia autêntica deste
documento".

8.0 DEPARTAMENTOS DA EMPRESA ENVOLVIDOS COM O PPP

O PPP é um documento que acumula informações pessoais e profissionais do trabalhador,


envolvendo três áreas:

O PPP é um documento que acumula informações pessoais e profissionais do trabalhador,

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envolvendo três áreas:

1. Departamento Pessoal - É responsável pelas seções:


I - Dados Administrativos: onde serão informados os dados da empresa e os
dados pessoais e funcionais do trabalhador, tais como: Comunicado de
Acidente de Trabalho Lotações e Atribuição e descrição das atividades
exercidas.
IV - Responsáveis pelas Informações: onde se coloca o nome e documento
da pessoa que irá assinar o documento, normalmente o responsável pelo
Departamento Pessoal.
Na seção I é usada uma linguagem de Departamento Pessoal, tais como: Lotação(Setor),
Cargo, Função, CBO, Código GFIP, CAT Registrada, BR/PDH, etc.

2. Segurança do Trabalho - Corresponde a Seção II - Registros Ambientais, que é a


principal parte do PPP, baseada nos dados do PPRA (Programa de Prevenção de Riscos
Ambientas), elaborada por um Engenheiro ou Técnico de Segurança do Trabalho. Esta
seção é onde se determina quais são os Fatores de Risco que o Trabalhador está exposto.
Com base nestes dados é gerado o Código GFIP, que pode ser:
Códig Descrição Recolhiment
o o Adicional
GFIP INSS
0 Nunca esteve exposto a Agente Nocivo Zero
1 ou 5 Não exposto ao Agente Nocivo, mas já Zero
esteve
2 ou 6 Aposentadoria Especial de 15 anos 12%
3 ou 7 Aposentadoria Especial de 20 anos 9%
4 ou 8 Aposentadoria Especial de 25 anos 6%
Ou seja, uma avaliação errada do Engenheiro ou Técnico de Segurança do Trabalho pode
gerar um passivo previdenciário ou um recolhimento indevido do INSS, em ambos os
casos a empresa e o trabalhador serão prejudicados. A linguagem usada nesta seção são
termos técnicos de segurança do trabalho, tais como: Fatores de Risco,
Intensidade/Concentração, Técnica Utilizada, EPC, EPI, CA EPI, etc.

3. Medicina do Trabalho - Corresponde a Seção III/Resultados de Monitoração Biológica:


Nesta seção foi proibido o preenchimento do quadro 17, onde deveria ser preenchido os
resultados dos Exames Médicos Complementares (quadro I e II, da N-07). A linguagem
usada nesta seção são termos médicos, tais como: Natureza do Exame, Material de Coleta,
Exame Referencial ou Seqüencial, Resultado do Exame, etc.

Em resumo, temos três áreas distintas, com linguagens próprias, especialidades distintas,

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onde muitas das vezes um não entende o outro. Qualquer erro de informação pode gerar
uma multa para a empresa a partir de R$ 991,00, que pode ser ocasionada por um erro de
digitação ou preenchimento de uma informação por uma pessoa não qualificada.

Para resolver este problema a melhor solução é ter um sistema informatizado, onde cada
responsável preenche as informações que lhe competem, isto é:
· Departamento Pessoal: admite, demite, muda cargo, transfere, muda dados
pessoas e funcionais dos trabalhadores, e finalmente emite e assina o PPP;
· Engenheiro ou Técnico de Segurança: preenche os dados técnicos dos
Registros Ambientais que ele mesmo avaliou;
· Médico: preenche os dados dos Exames Médicos Clínicos
Complementares, que ele realizou.
A WEB ou Internet é o melhor ambiente para este sistema, pois permitirá que cada
responsável preencha as informações que lhe competem, independente de estarem todos
juntos no mesmo local, podendo o Médico estar na sua Clínica, o Engenheiro estar em seu
escritório e o profissional de Departamento Pessoal em sua empresa.

Um dos sistemas de PPP que funciona totalmente pela internet é o PPPWEB


(www.pppweb.com.br), um sistema de gestão de PPP que, com base nos dados do PPRA,
gera o Código GFIP, permitindo emitir o PPP a qualquer momento e de qualquer lugar,
bastando ter um computador conectado a internet. Nele cada responsável a critério da
empresa só acessará os dados que lhe competem, evitando assim os erros de entendimento
e digitação.

PERGUNTAS & RESPOSTAS MAIS FREQUENTES SOBRE O PPP


01. Qual é a dimensão da complexidade do PPP?
R: O PPP é composto de vários campos que integram informações administrativas com
informações extraídas do Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho (LTCAT),
do PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais), do Programa de Gerenciamento
de Riscos (PGR) e do PCMSO (Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional).

02. O que acontece quando o INSS suspeita tecnicamente do PPP?


R: Nesse caso, o INSS pode solicitar esclarecimentos, podendo inspecionar o local de
trabalho do segurado, para confirmar as informações, observando, ainda, notas fiscais de
aquisição de EPI's (equipamentos de proteção individual) pela empresa, recibos de
fornecimento de EPI's aos trabalhadores e comprovantes de treinamento para utilização e
fiscalização efetiva do uso dos EPI's fornecidos pela empresa.

03. O que as empresas devem atentar nesse primeiro momento para uma elaboração
correta do PPP?
R: O primeiro passo para a elaboração correta de um Sistema de PPP é a manutenção de um
banco de dados de pessoal bem atualizado, o segundo passo seria a elaboração correta
dentro das melhores técnicas das Demonstrações Ambientais, o terceiro passo é a

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realização, controle e informação dos exames médicos realizados sempre em relação aos
eventuais riscos encontrados na etapa de reconhecimento dos riscos e finalmente o passo
final seria o encontro de todos esses dados se integrando de forma harmônica em um
sistema eletrônico, o que possibilitaria a atualização a qualquer tempo e a emissão do PPP
de forma imediata.

04. Quais as principais vantagens sobre o novo formulário do PPP?


R: A princípio todos serão beneficiados com a implantação do novo PPP. O INSS se
beneficiará com o rastreamento das informações e monitoramento dos ambientes de
trabalho; com maior segurança e simplificação na concessão da aposentadoria especial;
com maior segurança na caracterização dos benefícios ocupacionais; com a agilização das
ações regressivas; passa a ter um mecanismo facilitador da flexibilização das alíquotas para
o seguro contra acidentes do trabalho com o aumento da receita previdenciária e
diminuição das despesas previdenciárias. Outros órgãos governamentais também podem se
beneficiarem com o acesso às informações que lhes possibilitem um melhor planejamento
de suas ações, em particular aquelas voltadas para a prevenção. Os empregados se
beneficiam pois passam a ter um documento único contendo todo o seu histórico-laboral,
inclusive com dados pertinentes à exposição dos fatores de risco e agravos à saúde; passa a
terem meios de prova perante terceiros, garantindo seus direitos (previdenciários,
trabalhistas, cíveis, tributários, penais, nas esferas administrativa e judicial) e terem um
documento legal de facilitação na concessão da aposentadoria especial e benefícios
ocupacionais. A empresa ganha, pois passa a ter um sistema de organização, consolidação e
individualização de informações contidas em diversos setores; possibilita a identificação
das empresas que gerenciam adequadamente o ambiente de trabalho; maior segurança
jurídica para essas empresas; possibilidade de redução de contribuição, em face da
concessão de um bônus tributário para essas empresas; aumento das facilidades para a
certificação de empresa que cumpre as normas de saúde e segurança no trabalho;
possibilidade de responsabilização, inclusive regressivamente, contra profissionais que não
cumpriram adequadamente as normas a que se incumbiram. E, finalmente, os profissionais
também passam a ter as vantagens de um salvo-conduto para os bons profissionais; a
moralização e valorização do seu trabalho e permitirá o fim da indústria do laudo

05. O que o PPP traz de bom para a sociedade em geral?


R: Ele resgata as informações das Demonstrações Ambientais e do monitoramento
biológico, que são de primordial importância para a verificação de riscos e danos a saúde ao
trabalhador. Também é fundamental a questão da obrigatoriedade do PPP para os
empregados expostos aos agentes nocivos. Essas contribuições são de grande vulto.

06. O que mudou no novo PPP?


R: A partir de 1º de janeiro de 2004 o PPP deverá ser elaborado apenas para os
trabalhadores expostos aos agentes nocivos considerados para fins de aposentadoria
especial, de acordo com o decreto 3.048, de maio de 1999. A elaboração do PPP para os
outros trabalhadores deverá ocorrer posteriormente, a partir da criação de uma solução
tecnológica que permita a migração de dados presentes nos formulários para o banco de
dados da Previdência Social, o Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS). A
implementação do PPP em duas etapas - primeiramente para trabalhadores expostos a
agentes nocivos e, posteriormente, para todos os outros trabalhadores.

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07. Há necessidade de ser feito as demonstrações ambientais antes da elaboração do


PPP?
R: Sim, para a perfeita realização do PPP é necessário a elaboração prévia do PPRA,
PCMAT, PGR ou LTCAT. A exigência da sua apresentação foi dispensada a partir de 1º de
janeiro de 2004, data da vigência do PPP, mas este documento deve permanecer na empresa
à disposição da previdência social.

08. É muito difícil a elaboração do PPP?


R: Entendemos que não, as informações administrativas abrangem setor, cargo, função,
atividades desenvolvidas, os registros de CAT. Já as informações ambientais abrangem os
agentes nocivos ambientais a que o trabalhador esteve ou está efetivamente exposto, sua
intensidade ou concentração, a utilização de Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC), a
presença de medidas administrativas de proteção e, em última instância, a utilização de EPI,
com o respectivo atestado de eficácia e a conclusão a respeito do enquadramento ou não de
atividade que enseja aposentadoria especial. E, por fim, as informações biológicas
abrangem a relação de exames realizados para controle médico-ocupacional obrigatórios e
complementares, as perdas de capacidade laboral temporárias ou permanentes, e os agravos
à saúde.

09. Como ficam as empresas terceirizadas diante da elaboração do PPP?


R: A IN-87 de 27/03/2003 que trata da aposentadoria especial do cooperado filiado a
cooperativa de trabalho ou de produção e do segurado empregado em empresa de prestação
de serviços mediante cessão de mão-de-obra ou empreitada, no seu Capitulo II ,Seção II,
Art. 10 remete a questão a IN - 70 que é anterior a IN-84 e suas revisões. Informando que
deverão ser observadas pelas empresas contratantes e contratada as disposições do Capítulo
XXI do Título II da IN/INSS/DC -70, de 2002, no que se refere às obrigações com relação
aos riscos ocupacionais a que os trabalhadores estiverem expostos. A IN-95 no seu artigo
160 estabelece que no caso de empregado de empresa prestadora de serviço, caberá a ela o
preenchimento do formulário DIRBEN-8030 ou PPP, devendo ser utilizado o laudo
técnico-pericial da empresa onde os serviços foram prestados para corroboração das
informações, desde que não haja dúvida quanto à prestação de serviço nas dependências da
empresa contratante.

10. A contratante tem responsabilidades pelas empresas terceirizadas frente ao PPP?


R: Sim, a IN-70 cita o seu Artigo n.º 235 que a empresa contratante de serviços de terceiros
intramuros deverá informar à contratada os riscos ambientais relacionados à atividade que
desempenha e auxilia-la na elaboração e na implementação dos respectivos PPRA, PGR,
PCMAT, LTCAT e PCMSO, os quais terão de guardar consistência entre si, ficando a
contratante responsável, em última instância, pelo fiel cumprimento desses programas,
recebendo e validando os relatórios anuais do PCMSO, bem como implementando medidas
de controle ambiental indicadas para os trabalhadores contratados.

11. Qual será o tratamento por porte de empresas relacionado ao PPP?


R: Sendo o PPP voltado apenas para os segurados expostos ou potencialmente expostos a
agentes nocivos, não cabe tratamento diferenciado por porte. Quando o PPP estiver contido
na GFIP eletrônica, expandido assim a todos os segurados, há de se pensar em possibilidade

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de tratamento diferenciado para micro e pequenas empresas. O tratamento diferenciado


para o setor rural será objeto de reunião a ser agendada, tendo como participantes
representantes da CONTAG, da CNA e do MPS. Ficou decidido que haverá formulário
simplificado para o setor rural, haverá corte por número de funcionário e porte da empresa,
e a data para início será ainda no primeiro semestre de 2004.

12. Está prevista a participação do trabalhador na elaboração do PPP?


R: Até este momento, não está prevista a participação do trabalhador na elaboração do PPP
vigente. Os trabalhadores reivindicam formas de participar da elaboração do formulário,
contentando-se, atualmente com a possibilidade de acesso às informações do PPP de forma
periódica, quando houver alteração ou atualização, sem a restrição do acesso somente
quando da rescisão contratual. Também ficou de ser discutido o papel da CIPA, por
empregadores e empregados, na elaboração do PPP.

13. E sobre o sigilo médico nas monitorações biológicas e da CAT?


R: Os dados da monitoração biológica que deverão constar do PPP, na forma proposta,
segundo a Previdência Social, não se constitui em quebra do sigilo médico. Pois não se
informa diagnóstico e não há violação do sigilo quando o diagnóstico é fornecido pelo
próprio paciente, ou quando houver justa causa ou finalmente quando for caso de patologia
de notificação compulsória. A CAT atual contém diagnóstico e nunca foi questionada. O
PPP é um documento pessoal, não podendo ser exigido quando de nova contratação do
trabalhador pela empresa, portanto entendemos que a possibilidade de estigmatização do
trabalhador independe do PPP. O documento PPP não poder ser exigido por outrem,
inclusive em novas contratações, o que constituiria discriminação contra o trabalhador,
devendo tal observação constar expressamente do PPP. O Ministério da Previdência Social
ficou de estudar alternativa para reduzir ou eliminar a possibilidade de uso discriminatório
do PPP, bem como sugerir a tipificação penal da conduta de exigência do PPP por terceiros.
Atualmente, o Conselho Federal de Medicina, impede que o Médico do trabalho anote as
informações dos exames no documento do PPP, devendo encaminhar estas informações
diretamente para a Perícia Médica do INSS. Desta forma, o INSS orientou sua fiscalização
para não exigir o preechimento desses campos até que a questão seja julgada.

14. Foi reduzido o valor das multas previdenciárias em caso de descumprimento ao


PPP?
R: O Decreto nº 4.862, publicado no DOU de 21 de Outubro de 2003, que alterou
dispositivos do Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto 3.048/99, de 6
de maio de 1999, dentre eles, reduziu o valor da multa pela infração da empresa que deixar
de elaborar e manter atualizado o PPP, preservando desta forma principalmente a
sobrevivência das micros e pequenas empresas que tenham trabalhadores expostos aos
agentes nocivos considerados para fins de aposentadoria especial. o valor da multa pela
infração da empresa que deixar de elaborar e manter atualizado o Perfil Profissiográfico
Previdenciário (Art. 283, Inciso II), correspondia ao valor atualizado de R$ 9.910,20 (nove
mil novecentos e dez reais e vinte centavos) e foi reduzida para o valor atualizado de R$
991,03 (novecentos e noventa e um reais e três centavos), atendendo solicitação do Grupo
de Trabalho formado para propor medidas visando aperfeiçoar o Perfil Profissiográfico
Previdenciário. O enquadramento da infração passa a constar do inciso I, alínea "h", do art.
283, do Decreto 3.048/ 91, com a seguinte redação: h) deixar a empresa de elaborar e

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manter atualizado perfil profissiográfico abrangendo as atividades desenvolvidas pelo


trabalhador e de fornecer a este, quando da rescisão do contrato de trabalho, cópia autêntica
deste documento.

15. O foi unificado ao LRA? É um único documento? Quais profissionais técnicos


poderão assina-lo?
R: Acredito que a referência ao LRA quer dizer LTCAT. Nesse sentido, a Previdência
adotou o PPRA como LTCAT para as empresas obrigadas àquele.
Para as empresas não obrigadas ao PPRA, deverão elaborar LTCAT específico.
A Previdência não interferiu na sistemática anterior em relação à > competência dos
diversos profissionais. Podem assiná-los todos os profissionais que antes o faziam. Quem
podia assinar o PPRA, poderá continuar a assiná-lo.

16. Como proceder na hora de preencher o P.P.P, quando eu não possuir o nº do NIT
do profissional que realizou o laudo e na impossibilidade de entrar em contato com o
mesmo?
R: Este campo é de preenchimento obrigatório. O seu não-preenchimento poderá acarretar
autuação da empresa.

17. Em um hospital, a categoria que apenas realiza consulta médica, é considerado


exposição a agentes biológicos? Deve-se fazer o P.P.P?
R: Se há ou não a presença de agentes biológicos, somente o profissional habilitado poderá
dizer quando do levantamento ambiental. Existindo os agentes biológicos, o PPP deve ser
elaborado, mesmo que o profissional não tenha direito à aposentadoria especial, seja pela
uso de equipamentos de proteção, seja por não se configurar a permanência. Acredito que a
pergunta guarde mais relação com o conceito de permanência, que deve ser entendia como
a indissociabilidade entre a atividade e a exposição ao agente. No caso, a realizaçãod e
consultas médicas, indistintamente, se o paciente é ou não portador de doença infecto-
contagiosa, não caracteriza a permanência.

18. Como avaliar um ASO que é elaborado em postos de saúde, sendo que o médico
não tem conhecimento do PPRA, e avalia somente pela função?
R: Não pode avaliar. É indispensável o conhecimento dos riscos presentes no PPRA para se
fazer um PCMSO adequado. PPRA e PCMSO são programas indissociáveis. Fazer
PCMSO sem conhecer PPRA é picaretagem.
19. A empresa é obrigada a manter a parte médica preenchida ou só em caso de
afastamento?
R: A Seção III do PPP deve ser preenchida independentemente de afastamento.

20. Na demissão do funcionário é obrigatório preencher parte médica, para ser


entregue na sua homologação?
R: Sim. E mesmo que não haja a demissão, a Seção III do PPP deve estar preenchida e
atualizada.

21. O que saiu da previdência com relação a aceitação do P.P.P nos postos do INSS,
sem o preenchimento do quadro médico?

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R: Há, preliminarmente, uma orientação para que o segurado não tenha o benefício negado
e para que o Auditor-Fiscal não autue a empresa pelo não-preenchimento da Seção III.
Contudo, esta situação está sendo reavaliada.

22. Citando o caso da audiometria, se um trabalhador nunca se submeteu ao exame, a


empresa pode realizar esse exame agora e considerá-lo como inicial para
companhamento de sua evolução?
R: Deveria tê-lo feito antes. Se não o fez na época própria, é melhor que o faça agora e, a
partir daí, passe a acompanhá-lo.

23. Em relação ao P.P.P dos médicos, quais as especialidades que serão consideradas?
Será necessário que se faça de todos os médicos?
R: O PPP independe de especialidade médica e não exige médicos especialistas. O que se
exige é um profissional responsável pelo controle biológico (médico ou enfermeiro, se este
estiver habilitado para tanto). A escolha desses profissionais é de livre arbítrio da empresa.

24. Sendo a avaliação qualitativa uma constatação pessoal, esta é passível processar na
justiça um profissional que julgar a seu modo esta avaliação?
R: A avaliação é sempre técnica, embasada nas normas trabalhistas. Qualquer um pode
acionar a Justiça, sob qualquer alegação.

25. Na sua opinião o P.P.P, só será feito quando ocorrer grau de risco, e se a empresa
quiser fazer para todos?
R: Nesse primeiro momento, o PPP é feito para quem está exposto aos agentes nocivos
relacionados no Anexo IV do Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto
nº 3.048/99. Nada tem a ver com o porte ou grau de risco da empresa. Se a empresa quiser,
poderá fazer para todos.

26. No dia 03/02 participei de um seminário sobre o P.P.P com a presença de duas
peritas do INSS e ambos afirmavam que o LTCAT foi ressuscitado quando da
publicação da IN 100, e que o mesmo deverá existir separadamente?
R: Errado. A IN 100 não alterou a IN 99. O LTCAT referido na IN 100 deve ser entendido
como PPRA para as empresas obrigadas a este. Para as empresas não obrigadas a PPRA, o
LTCAT é específico.

27. Como fazer para preencher o campo sobre a eficácia do EPI? Pois é sabido que a
eficácia dos EPI'S são extremamente subjetivas?
R: A resposta está no art. da IN 99, abaixo transcrito (a responsabilidade é do profissional
técnico em afirmar isso):
"V - será considerada a adoção de Equipamento de Proteção Individual (EPI) que atenue a
nocividade aos limites de tolerância, desde que respeitado o disposto na NR-06 do MTE e
assegurada e devidamente registrada pela empresa a observância:
a) da hierarquia estabelecida no item 9.3.5.4 da NR-09 do MTE (medidas de proteção
coletiva, medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho e utilização de
EPI, nesta ordem, admitindo-se a utilização de EPI somente em situações de inviabilidade
técnica, insuficiência ou interinidade à implementação do EPC ou, ainda, em caráter
complementar ou emergencial);

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b) das condições de funcionamento e do uso ininterrupto do EPI ao longo do tempo,


conforme especificação técnica do fabricante, ajustada às condições de campo;
c) do prazo de validade, conforme Certificado de Aprovação do MTE;
d) da periodicidade de troca definida pelos programas ambientais, comprovada mediante
recibo assinado pelo usuário em época própria;
e) da higienização."

28. Não possui campo para informações do PCMAT. O que fazer?


R: O PCMAT substitui ou complementa o PPRA. As informações do PCMAT serão
apostas na Seção II, no que esta exige.

29. A profissiografia será implantado direto com o funcionário ou através única e


exclusiva através das análises ambientais ou poderia fazer por função desde que seja
estritamente idêntica ou verificar com o RH?
R: A que reflita a realidade. Deve-se descrever exatamente o que o funcionário faz, e não as
atribuições genéricas para as quais foi contratado.

30. Em caso de assessoria quem elabora o anexo XV?


R: O INSS vai exigir o PPP da empresa. Quem o faz é problema desta. Poderá ser ela
diretamente ou alguém contratado.

31. No INSS é falado da exigência do LTCAT, e aí fazer ou não para preencher o


PPP?
R: O LTCAT continua existindo e é base para o PPP. O que o INSS disse é que
PPRA/PCMAT/PGR substitui o LTCAT. Assim, PPRA é LTCAT.

32. Se a empresa está desobrigada a emitir o P.P.P para os trabalhadores não


expostos, porque a DRT não está homologando estes casos, na ausência do P.P.P?
R: Não poderia. É questão de esclarecimento. Já entramos em contato com o MTE aqui em
Brasília para esclarecer isso.

33. Como devo proceder na elaboração do Dirben 8030 para ex-funcionário (ex:
funcionário demitido em 2002). Devo entregar para o ex-funcionário Dirben 8030 com
data de emissão do documento de 31/12/2003? Com data de emissão atual (02/05/2004
por ex?) ou devo emitir Dirben 8030 e P.P.P?
R: Se a emissão é hoje, deve ser emitido PPP, com os dados que à época eram exigíveis.
Contudo, o INSS vai aceitar todos os DIRBENs 8030 emitidos até 31/12/2003, a qualquer
época.

34. Um funcionário que foi desligado da empresa, por exemplo em 2002 e somente
agora solicitou a documentação para a entrada nos benefícios, deve receber o DSS
8030 ou o P.P.P?
R: Diz a lei que o P.P.P é a partir do período trabalho em 01 de Janeiro de 2004.
R: PPP, conforme esclarecido na pergunta 32.

35. O funcionário que ainda trabalha na empresa e solicita os documentos para a


aposentadoria Especial deve receber o DSS 8030 que contempla o período até 31 de

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Dezembro de 2003 e o P.P.P relativo ao período trabalhado a partir de 01 de Janeiro


de 2004? A data de elaboração do DSS 8030 é data atual?
R: Resposta igual à da pergunta 32. Se a emissão é após 1/1/2004, emite-se o PPP. O que o
INSS facultou foi a empresa emitir até 31/12/2003 DIRBENs 8030 para esse período e PPP
a partir de 1/1/2004.

36. No caso de um hospital, quanto a exposição aos agentes biológicos, todos os


profissionais assistenciais (enfermeiro, auxiliares) profissionais da higienização, etc,
tem direito ao benefício da aposentadoria especial ou somente para as circunstâncias
descritas no anexo 14 da NR 15 da Port. 3214/78?
R: A aposentadoria especial depende da exposição aos agentes e ao exercício das atividades
relacionadas no Anexo IV do Regulamento da Previdência Social, além do conceito de
permanência. Todos os profissionais de saúde não tem direito. Já detalhei esta questão
acima.

37. Em relação à qualificação de ruído, quando realizada dosimetria de ruído, diz a IN


que devemos seguir a NR 15 e a norma da Fundacentro. Em termos de parâmetros, há
diferença entre a norma da Fundacentro e da NR 15, quanto ao fator de duplicação.
Como devemos proceder. NR 15 ou Fundacentro?
R: A norma é clara: limite de tolerância (85 decibéis) da NR 15 e métodos e procedimentos
de avaliação da Fundacentro. O fator de dobra para parte da metodologia e é o da
Fundacentro.

38. Os dados do trabalhador que deverão ser inseridos no PPP, como descrição dos
cargos, informações referente ao CAT, avaliações ambientais deverão ser lançados
desde quando? A partir de Janeiro de 2004 ou toda vida laboral?
R: Para quem emitiu o Dirben 8030 até 31/12/2003, a partir de 1/1/2004.
Para quem não emitiu o Dirben até aquela data, desde a data de admissão, respeitando-se a
exigibilidade das informações a partir de sua instituição (ex. PPRA e PCMSO começaram a
ser implementados a partir de 1995).

39. A empresa que não possui LTCAT hoje, ou apenas os programas que se refere o
art 177 - IN 99/2003, precisa elaborar o LTCAT?
R: A empresa que possui os programas previstos no art. 177 da IN 177 possui o LCAT,
pois esses programas são o LTCAT.
40. Funcionário com 37 anos de empresa, como proceder para preencher a seção de
profissiografia I. 14.1 e 14.2?
R: Com base nos registros administrativos. Se não for possível, deixar em branco.

41. Referente ao campo médico é preenchido desde a admissão até a demissão?


R: Sim.

42. Quando tem alteração no exame ele passa a ser referencial?


R: Não. o referencial é sempre o admissional. Os demais são sempre seqüenciais.

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Sites Importantes:

www.fundacentro.gov.br www.mtb.gov.br

www.sintesp.org.br www.inss.gov.br

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