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CITAÇÕES DE DOCUMENTOS

[Ajoelhar na Consagração - Santa Missa]

- Ajoelhem-se, porém, durante da consagração, a não ser que, por motivo de saúde ou
falta de espaço ou o grande número de presentes ou outras causas razoáveis não o
permitam. Contudo, aqueles que não se ajoelham na consagração, façam inclinação
profunda enquanto o sacerdote faz genuflexão após a consagração. Compete, porém, à
Conferência dos Bispos adaptar, segundo as normas do direito, à índole e às legitimas
tradições dos povos, os gestos e posições do corpo descritos no Ordinário da Missa53.
Cuide-se, contudo, que correspondam ao sentido e à índole de cada parte da celebração.
Onde for costume o povo permanecer de joelhos do fim da aclamação do Santo até ao
final da Oração eucarística e antes da Comunhão quando o sacerdote diz Eis o Cordeiro
de Deus, é louvável que ele seja mantido. Para se obter a uniformidade nos gestos e
posições do corpo numa mesma celebração, obedeçam os fiéis aos avisos dados pelo
diácono, por um ministro leigo ou pelo sacerdote, de acordo com o que vem
estabelecido no Missal. (Instrução Geral do Missal Romano – 43)

[Atitudes perante a Sagrada Comunhão]

- Não se permita ao comungante molhar por si mesmo a hóstia no cálice, nem receber
na mão a hóstia molhada. No que se refere à hóstia que se deve molhar, esta deve ser de
matéria válida e estar consagrada; estando absolutamente proibido o uso de pão não
consagrado ou de outra matéria. (Redemptionis Sacramentum – 104 )

- A Igreja sempre pediu dos fiéis, respeito e reverência pela Eucaristia no momento de
recebêla. No que diz respeito à maneira de ir para a Comunhão, o fiel pode recebê-la de
ambos os modos; ajoelhando-se ou ficando de pé, de acordo com as normas
estabelecidas pela conferência episcopal: "Quando o fiel comunga ajoelhado, nenhum
outro sinal de reverência pelo Santíssimo Sacramento é requerido, uma vez que ajoelhar
é por si só um sinal de adoração. Quando se recebe a Comunhão estando em pé, é
rigidamente recomendado que, ao vir em procissão, façase um sinal de reverência antes
de receber o Sacramento. Isto pode ser feito no exato momento e lugar, de forma que a
ordem das pessoas que vêm e voltam da Comunhão não fique interrompida.
(Inaestimabile Donum – 11)

- Aos fiéis, recomenda-se que não se omitam em fazer uma apropriada ação de graças
depois da Comunhão. Eles podem fazê-lo durante a celebração com um período de
silêncio, com um hino, salmo ou outra canção de louvor. Ou também depois da
celebração, se possível permanecendo em oração por um considerável espaço de tempo.
(Inaestimabile Donum – 17)

[Batismo]

- Quem não recebeu o batismo não pode ser admitido validamente aos outros
sacramentos. (Cân. 842 § 1)

[Confissão Comunitária]
- §1. Para que um fiel possa receber validamente a absolvição dada simultaneamente a
muitos, requer-se não só que esteja devidamente disposto, mas que ao mesmo tempo se
proponha também a confessar individualmente, no tempo devido, os pecados graves que
no momento não pode assim confessar. § 2. Os fiéis, enquanto possível, também no
momento de receber a absolvição geral, sejam instruídos sobre os requisitos do § 1; à
absolvição geral, mesmo em caso de perigo de morte, se houver tempo, preceda uma
exortação para que cada um cuide de fazer o ato de contrição. (Cân. 962)

[Comungar duas vezes no mesmo dia]

- Quem já recebeu a santíssima Eucaristia pode recebê-la novamente no mesmo dia,


somente dentro da celebração eucarística em que participa, salva a prescrição do can.
921, § 2. (Cân. 917) (Redemptionis Sacramentum 95)

[Comunhão – abster-se de alimento 1 hora antes]

- Quem vai receber a santíssima Eucaristia abstenha-se de qualquer comida ou bebida,


excetuando-se somente água e remédio no espaço de ao menos uma hora antes da
sagrada comunhão. Pessoas idosas e doentes, bem como as que cuidam delas, podem
receber a santíssima Eucaristia, mesmo que tenham tomado alguma coisa na hora que
antecede. (Cân. 919 § 1.)

[Comunhão – auto comunhão]

- Não é permitido aos fiéis receber por si mesmos o pão consagrado nem o cálice
consagrado e muito menos passar de mão em mão entre si. (Instr.Geral Missal Romano
160) (Redemptionis Sacramentum 94)

[Comunhão sob as duas espécies]

- Instrução Geral do Missal 283s

[Missa]

- É proibido aos sacerdotes católicos concelebrar a Eucaristia junto com sacerdotes ou


ministros de Igrejas ou comunidades que não estão em plena comunhão com a Igreja
católica. (Cân.908)

[Ministros]

- Ministro ordinário da sagrada comunhão é o Bispo, o presbítero e o diácono. (Cân.


910 § 1)

- Ministro extraordinário da sagrada comunhão é o acólito ou outro fiel designado de


acordo com o cân. 230, § 3. (Cân. 910 § 2)

[Os ensinamentos não devem ter nossas opiniões, mas a doutrina da


Igreja]
- O cristocentrismo na catequese significa também que, mediante ela, se deseja
transmitir, não já cada um a sua própria doutrina ou então a de um mestre qualquer, mas
os ensinamentos de Jesus Cristo, a Verdade que Ele comunica, ou, mais exactamente, a
Verdade que Ele é (12). Tem que se dizer, portanto, que na catequese é Cristo, Verbo
Encarnado e Filho de Deus, que é ensinado — e tudo o resto sempre em relação com
Ele; e que somente Cristo ensina; qualquer outro que ensine, fá-lo na medida em que é
seu porta-voz, permitindo a Cristo ensinar pela sua boca. (Exortação Apostólica
CATECHESI TRADENDAE – 6)

[O direito e o dever do leigo de defender a fé da Igreja]

- De acordo com a ciência, a competência e o prestígio de que gozam, tem o direito e,


às vezes, até o ever de manifestar aos Pastores sagrados a própria opinião sobre o que
afeta o bem da Igreja e, ressalvando a integridade da fé e dos costumes e a reverência
para com os Pastores, e levando em conta a utilidade comum e a dignidade das pessoas,
dêem a conhecer essa sua opinião também aos outros fiéis. (Código de Direito Canônico
– Cân.212 §3)

- E dado que no nosso tempo surgem novos problemas e se difundem gravíssimos erros
que ameaçam subverter a religião, a ordem moral e a própria sociedade humana, este
sagrado Concílio exorta ardentemente os leigos a que, na medida da própria capacidade
e conhecimentos, desempenhem com mais diligência a parte que lhes cabe na
elucidação, defesa e recta aplicação dos princípios cristãos aos problemas d6 nosso
tempo, segundo a mente da Igreja. (Decreto APOSTOLICAM ACTUOSITATEM – 6)

- O discípulo tem para com Cristo seu mestre o grave dever de conhecer cada vez mais
plenamente a verdade d'Ele recebida, de a anunciar fielmente e defender corajosamente
postos de parte os meios contrários ao espírito evangélico. (Declaração DIGNITATIS
HUMANAE – 14)

[Para que serve o catecismo]

- Este Catecismo lhes é dado a fim de que sirva como texto de referência, seguro e
autêntico, para o ensino da doutrina católica, e de modo muito particular para a
elaboração dos catecismos locais. É também oferecido a todos os fiéis que desejam
aprofundar o conhecimento das riquezas inexauríveis da salvação (cf. Jo 8,32). (FIDEI
DEPOSITUM – cap.IV)

[Confissão Comunitária]

- Cân. 961 ; Cân. 962 ; Cân. 963 (Código de Direito Canônico)

[Lugar próprio para ouvir as confissões]

- Cân. 964 (Código de Direito Canônico)

[Oração Eucarística – não devem ser pronunciadas as orações


especificas do sacerdote]
Cân. 907 (Código de Direito Canônico)

Instrução Inaestimabile Donum (n.4) afirma: "Está reservado ao sacerdote, em virtude


de sua ordenação, proclamar a Oração Eucarística, a qual por sua própria natureza é o
ponto alto de toda a celebração. É portanto um abuso que algumas partes da Oração
Eucarística sejam ditas pelo diácono, por um ministro subordinado ou pelos fiéis. Por
outro lado isso não significa que a assembléia permanece passiva e inerte. Ela se une ao
sacerdote através do silêncio e demonstra a sua participação nos vários momentos de
intervenção providenciados para o curso da Oração Eucarística: as respostas no diálogo
Prefácio, o Sanctus, a aclamação depois da Consagração, e o Amén final depois do Per
Ipsum. O Per Ipsum ( por Cristo, com Cristo, em Cristo) por si mesmo é reservado
somente ao sacerdote. Este Amén final deveria ser enfatizado sendo feito cantado, sendo
que ele é o mais importante de toda a Missa."

[Ordenação de Mulheres]

- Carta Apostólica Ordinatio Sacerdotalis

[Sacramentos]

- Na celebração dos sacramentos, sigam-se fielmente os livros litúrgicos aprovados pela


autoridade competente; portanto, ninguém acrescente, suprima ou altere coisa alguma
neles, por própria iniciativa. (Cân. 846 § 1)

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