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1 OBJETIVO 02
2 FUNDAMENTOS LEGAIS 02
4 DO SPDA (Pára-raios) 02
5 PARAMETROS DO SISTEMA 03
7 CONSIDERAÇÕES GERAIS 05
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MEMORIAL DESCRITIVO DE SPDA
1. OBJETIVO
2. FUNDAMENTOS LEGAIS
4. DO SPDA (Pára-raios)
A decisão de proteger uma estrutura contra raios pode ser uma exigência legal (no
Brasil, são os códigos de obras municipais), uma precaução do proprietário para evitar
prejuízos ou ainda uma exigência das companhias de seguro. As normas devem fornecer
subsídios para os legisladores, proprietários e agentes de seguros decidirem quanto à
necessidade de proteção de uma estrutura. Se o código de obras de uma dada localidade não
especificar quais estruturas devam ser obrigatoriamente protegidas, deverá ser empregado o
método adotado na NBR 5419.
Nada em termos práticos pode ser feito para se impedir a "queda" de uma descarga em
determinada região. A implantação e manutenção de sistemas de proteção (pára-raios) é
normatizada internacionalmente pela IEC (International Eletrotecnical Comission) e em cada
país por entidades próprias como a ABNT (Brasil), NFPA (Estados Unidos) e BSI (Inglaterra).
Somente instalações elaboradas com base em disposições destas normas podem assegurar
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uma instalação dita eficiente e confiável. Entretanto, esta eficiência nunca atingirá os 100 %
estando, mesmo estas instalações, sujeitas à falhas de proteção.
5. PARAMETROS DO SISTEMA
A avaliação foi feita conforme determina a norma NBR 5419, ou seja, considerando a
aplicação da parte 2 da ABNT NBR 5419: 2015 (Gerenciamento de risco) e a memória de
cálculo de acordo com as fórmulas explicitas da NBR 5419.
Dados da construção:
Áreas de Construção: 8.744,27m²
Cobertura: Telhas metálica, ondulada e de cerâmica.
Estrutura de telhado: madeira e aço.
EXISTENTE
Classificação da estrutura Comum
Nível de proteção III
Sistema adotado Franklin/Gaiola
de Faraday
Espaçamento médio dos condutores de descida não naturais 15 m
Posicionamento dos captores Franklin diversas
Malha de cobertura Máxima
15x15m
Posicionamento de captores (terminal aéreo) Mxáx. 6,0m
N° de descidas A cada 15m
Espaçamento entre isoladores 2,00m
Espaçamento entre hastes no piso Não aplicado
As ligações entre condutores, na malha enterrada deverá ser feita através de solda
exotérmica, admitindo-se conectores apropriados conforme indicado no projeto. Admite-se
como melhor opção o uso de terminal de compressão tipo SACG, ref, fabricante Intelli ou
similar.
Para descida, são adotados cordoalha de cobre nu, estruturas metálicas da construção
(pilares) e barras chatas de alumínio. Ver no projeto os locais a serem aplicados, bem como o
tipo de material.
Deverá ser elaborado relatório técnico ao final dos serviços, atestando as condições
das instalações, bem como apresentando os valores de aterramentos medidos.
• Captor tipo terminal aéreo em aço galvanizado com base de fixação h=30cm conforme
indicado no projeto (TERMOTÉCNICA, AMERION, GAMATEC ou equivalente do mesmo
padrão de qualidade);
• Suporte guia para cabo tipo curto, (5cm), em aço galvanizado, com base de
sustentação horizontal (TERMOTÉCNICA, AMERION, GAMATEC ou equivalente do mesmo
padrão de qualidade);
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• Conector tipo parafuso fendido, adequado ao cabo (BURDY, MAGNET, INTELLI ou
equivalente de mesmo padrão de qualidade);
• Barra Chata de Alumínio de 70mm² x 3000mm, para ser utilizado na malha captação
(TEMORTÉCNICA ou equivalente do mesmo padrão de qualidade);
• Cabo de cobre nu nº 16 mm², para ser utilizado nas descidas (SIL, ITAIPU, POWER,
INTELLI ou equivalente do mesmo padrão de qualidade);
7. CONSIDERAÇÕES GERAIS