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CUSTOS HORÁRIOS
CUSTO HORÁRIO DE PROPRIEDADE E OPERAÇÃO

Conhecer o CUSTO HORÁRIO DE PROPRIEDADE E OPERAÇÃO é fundamental para todos os pro ssionais que
trabalham com máquinas pesadas. Abaixo vamos apresentar o processo de formação destes custos e todas as suas
variáveis.

CUSTO POR UNIDADE = CUSTO HORÁRIO DE PROPRIEDADE E OPERAÇÃO


                                                               PRODUÇÃO HORÁRIA

Podemos estimar estes custos segundo os seguintes tópicos:

1. Resumo das especi cações e preço de aquisição


2. Depreciação
3. Juros e seguro
4. Combustível
5. Lubri cantes e ltros
6. Reparação
7. Pneus e material rodante
8. Materiais de desgaste
9. Operador

Antes de discutir estes tópicos em detalhes, deve-se atentar para o fato de que os cálculos são baseados em horas
efetivamente trabalhadas e não em horas de leitura de horímetro.

Para evitar erros decorrentes de taxas de in ação ou utuações de câmbio, nenhum valor monetário será aqui
fornecido. Os cálculos devem ser efetuados de acordo com os custos locais do equipamento, combustível, pneus e
peças de reposição. Esta seção fornece métodos lógicos e ordenados para se proceder ao cálculo estimativo, porém
não há nenhuma garantia de se chegar a valores exatos e reais.

1 – RESUMO DAS ESPECIFICAÇÕES

Antes de iniciar os cálculos, e recomendável que se faça um breve resumo que inclua modelo do equipamento e seus
implementos com seus respectivos preços e pesos de embarque. Se possível, os preços devem ser do equipamento
entregue no local de trabalho. Caso contrário, os custos de frete devem ser adicionados. Devem incluir também todas
as taxas e impostos, a menos que sejam recuperáveis. Deve-se fazer algumas observações sobre as condições de
trabalho, que irão servir de orientação para a escolha de alguns fatores necessários para o cálculo, como por exemplo
o fator de consumo de combustível.

2 – DEPRECIAÇÃO

Depreciação é a perda de valor de mercado do equipamento durante sua vida útil. Muitas vezes está relacionada com
tributação e, por isto, recebe tratamentos diferentes em diferentes países. Além disso, muitas companhias possuem
seus próprios métodos de calculá-la. O método aqui descrito é apenas o mais simples dentre vários: é chamado de
depreciação em linha reta.

Primeiramente, deve-se estabelecer o VALOR A SER DEPRECIADO. Ele é o custo inicial do equipamento, totalmente
equipado com acessórios e entregue no local de operação, menos um valor residual (ou valor de “trade-in”) ao nal de
sua vida útil. Para máquinas de pneus, o custo de reposição de um jogo completo de pneus deve ser deduzido do
custo inicial, pois os pneus são tratados separadamente como um material de desgaste. Dividindo-se o VALOR A SER
DEPRECIADO pela expectativa de vida da máquina, obtém-se, então, o custo médio de depreciação por hora. A tabela
a seguir fornece sugestões de períodos de depreciação (ou vida útil) correspondentes a uma depreciação até o valor
residual ZERO.

Este método de se estabelecer a depreciação como um valor constante para cada hora da vida do equipamento é
uma simpli cação conveniente para facilitar os cálculos. Na verdade, a máquina perde valor mais rapidamente
quando nova. Por outro lado, nunca realmente se chega ao valor ZERO porque sempre haverá um valor mínimo de
descarte. Como veremos adiante, esta aproximação pode ser considerada como uma reserva no início da utilização
do equipamento para posteriores gastos com reparações, que são mais elevados quanto mais usada for a máquina.
Exceções podem ocorrer: às vezes, máquinas muito especializadas devem ser adquiridas para um projeto de curta
duração, resultando em um período de depreciação mais curto. Ocasionalmente, ao nal de uma obra em local
remoto, o custo de transporte para o retorno da máquina pode exceder o seu valor. Outra possibilidade que às vezes
ocorre em áreas carentes de infra-estrutura, é que o governo faz uma doação representada pelo custo do
equipamento para que ele seja utilizado nesta área por um período mínimo de tempo. Neste caso, sugere-se que o
valor equivalente à doação seja somado ao valor residual antes de prosseguir com os cálculos.

3 – JUROS, SEGURO E IMPOSTOS

Ao adquirir um equipamento, ou deve-se pagar os juros do nanciamento ou considerar a perda nanceira sobre o
capital investido no caso de compra à vista e que poderia estar aplicado. Os bancos normalmente praticam uma
determinada taxa de juros anual que não depende das horas trabalhadas pelo equipamento. Na prática isto signi ca
que os juros são baseados no investimento médio feito na aquisição. A fórmula mais simples para calcular o
investimento médio anual é:

INVESTIMENTO MÉDIO ANUAL =  N  +  1   x   CUSTO NO LOCAL DE TRABALHO


                                                           2N
Onde N =  vida útil do equipamento em anos

Conforme explicado acima, juros se baseiam no investimento médio sobre a máquina. O mesmo se aplica a custo de
prêmios de seguros. Além disso, em alguns países, ele pode estar embutido no custo da máquina. Em qualquer caso,
taxas relevantes devem ser somadas e então multiplicadas pelo investimento médio anual para se obter o custo
anual total de juros, seguros, impostos, etc. Nesse ponto, qualquer despesa anual que não dependa do valor da
máquina (licenciamento, imposto sobre trânsito, etc.) deve ser adicionada. O total obtido, dividido pelo número de
horas trabalhadas por ano, resulta no custo horário a ser carregado no cálculo.

No caso de as taxas de juros, seguros e impostos não serem conhecidas, pode-se estimá-las da seguinte forma:
Juros: ao calcular custos para ns estimativos, a taxa principal de juros para investimentos pode ser utilizada como o
custo médio anual de juros.

Seguros: pode-se estimar de 1 a 3% do investimento médio por ano; isso normalmente é su ciente para cobrir todas
as despesas de seguro (responsabilidades, roubo e incêndio). Impostos: pode-se estimar de 1 a 2% do investimento
médio por ano.

4 – COMBUSTÍVEL

Um motor diesel funcionando constantemente à potência máxima consome aproximadamente 0,27 litros de
combustível por hora, por kilowatt de sua potência líquida ou 0,20 litros por hp. Entretanto, os equipamentos ao
operam continuamente em sua potência máxima. Então, é necessário utilizar um fator de correção ou FATOR DE
COMBUSTÍVEL obtido na tabela abaixo. O custo o combustível deve ser obtido localmente. Assim,

CUSTO DE COMBUSTÍVEL POR HORA

=  0,27  x  POTÊNCIA (kW)  x  FATOR DE COMBUSTÍVEL  x  CUSTO POR LITRO

                                                             ou

=  0,20  x  POTÊNCIA (hp)  x  FATOR DE COMBUSTÍVEL  x  CUSTO POR LITRO

Deve-se enfatizar que diferenças no gerenciamento da obra podem resultar em grandes variações no consumo de
combustível. O consumo pode também varia de acordo com diferenças de projeto dos equipamentos. A e ciência
dos motores, em particular, está rapidamente se aproximando dos limites impostos pelas leis da termodinâmica, às
quais todos os fabricantes estão subordinados. Por isso, os consumos e fatores aqui fornecidos devem ser tratados
como uma referência somente. Não há substituto para a experiência particular do proprietário da máquina.

As tabelas a seguir fornecem os consumos de combustível dos equipamentos New Holland. São baseados no
método acima explicado, porém ajustados de acordo com testes práticos realizados pela fábrica e também com base
na experiência de clientes. Há também orientações sobre como categorizar a operação como LEVE, MÉDIA ou
SEVERA.

Condições de operação: tratores de esteiras


Leves: trabalhos gerais leves – longos períodos de ociosidade – deslocamento sem carga
Médias: espalhamento de material empilhado –produção com longos períodos de ociosidade – limpeza Severas:
operação contínua em terrenos acidentados – empurrando scrapres – ripagem contínua

Condições de operação: pás carregadeiras


Leves: trabalhos gerais leves – longos períodos de ociosidade – deslocamento para a obra – carregamento de
materiais de baixa densidade
Médias: carregamento de material empilhado – escavação com longos períodos de ociosidade – ciclo em “V”
Severas: escavação contínua – carregamento de materiais de alta densidade – operação contínua em terrenos
acidentados

Condições de operação: escavadeiras


Leves: trabalhos gerais leves, longos períodos de ociosidade – trabalhos de grua
Médias: valetamento em terra – carregamento de caminhões
Severas: valetamento contínuo em solo duro ou rochoso

Condições de operação: retroescavadeiras


Leves: trabalhos gerais leves – longos períodos de ociosidade – trabalhos de grua – translado sem carga
Médias: valetamento em terra – carregamento de caminhões com períodos de ociosidade
Severas: valetamento contínuo em solo duro ou rochoso – escavação e carregamento de caminhões
 

Condições de operação: Minicarregadeiras


Leves: trabalhos gerais leves – longos períodos de ociosidade – translado sem carga
Médias: carregamento de material empilhado – escavação com longos períodos de ociosidade – carregar e
transportar
Severas: escavação ou valetamento contínuo de material no banco
 

Condições de operação: motoniveladoras


Leves: manutenção rotineira de estradas – nivelamento no – translado
Médias: manutenção de estradas em períodos chuvosos – espalhamento de material de base
Severas: escari cação – ripagem – corte e espalhamento de material para nivelamento de terreno

Nota
Os dados constantes nas tabelas acima se referem a aplicações normais e devem ser considerados como
indicativos; condições práticas de aplicação no campo podem variar de acordo com:
e ciência do operador
tipo de material
esquema do ciclo de trabalho
e ciência geral do canteiro de obras.
Deve-se observar também que o indicador “consumo de combustível” por si só é pouco signi cante, já que ele deve
ser relacionado ao volume e tipo de material movimentado.

5 – LUBRIFICANTES, FILTROS E BATERIAS

Este item normalmente representa de 1 a 3% do total dos custos de propriedade e operação. Embora possa ser
calculado com muita precisão, muitas vezes é su ciente estimá-lo como um percentual do custo de combustível,
dependendo da classe de equipamento envolvido. Fatores adequados podem ser obtidos na tabela a seguir

Assim,

CUSTO DE LUBRIFICANTES, FILTROS E BATERIAS


=
CUSTO DE COMBUSTÍVEL x FATOR

 Note que as condições operacionais já foram estabelecidas ao se escolher o fator de combustível. Fatores de
lubri cantes e ltros mais elevados normalmente correspondem a máquinas de menor porte dentro de uma
determinada classe. Em casos de condições de operação extremamente poeirentas adicionar 5% ao fator.

Guia de cálculo de custo de lubri cantes


Quando se deseja estabelecer este custo de forma precisa, é necessário conhecer o tipo, a quantidade e o intervalo
de troca de todos os lubri cantes (inclusive graxas) utilizados pelo equipamento. Estas informações podem ser
obtidas nas tabelas ou nos manuais de manutenção dos mesmos. O custo é obtido dividindo-se o volume (ou peso)
utilizado pelo intervalo de troca e multiplicando-se o resultados pelos preços locais. Este procedimento deve ser
seguido de forma independente para todos os pontos que utilizam lubri cantes e uidos e todos os resultados
somados ao nal.

Guia de cálculo de custo de ltros e baterias


Da mesma forma, para o cálculo preciso do custo de ltros e baterias, deve-se conhecer as quantidades e períodos
de troca, que podem ser obtidas nas tabelas ou nos manuais de manutenção. O custo é obtido dividindo-se o preço
local de cada ltro (e bateria) pelo seu período de troca.

O custo de mão-de-obra deve ser contabilizada em uma outra conta. O trabalho de troca de óleos e ltros pode ser
realizado pelo próprio operador ou por um mecânico especializado. Nesse caso, será necessário um home para cada
6 a 10 máquinas. Seu custo pode ser distribuído entre elas ou, como é mais comum, tratado como custo indireto.

6 – REPARAÇÃO

Os custos de reparação ou reforma de um equipamento podem sofrer variações enormes de acordo com a sua
aplicação, condições de trabalho e a qualidade das veri cações e manutenções rotineiras. Não há o que substitua um
preciso registro de ocorrências de máquinas similares em condições de trabalho também similares, que todo
proprietário deveria possuir.
Contudo, na ausência de tais registros, pode-se utilizar o método a seguir. Estabeleça o preço do equipamento
completo com todos os acessórios e opcionais, deduzindo o preço de um jogo completo de pneus (quando
aplicável). Selecione os fatores de reparação nas tabelas abaixo, multiplique-os entre si, divida por 10.000 e
multiplique pelo preço da máquina conforme citado acima. O resultado será uma estimativa aproximada do custo
horário de reparação, que cobre os valores de peças de reposição e mão-de-obra.

Estes fatores de vem ser manipulados por pessoas bem quali cadas em operação de equipamentos de
movimentação de terra, pois é necessário escolhê-los cuidadosamente e depois veri car se os resultados são
razoáveis.

Era comum no passado estimar os custos de reparação como função da depreciação. Isso não é recomendável. A
depreciação está sujeita a práticas contábeis, subvenções para infra-estrutura e outros fatores que não têm
necessariamente um efeito direto sobre os custos de reparação. Na realidade, esses custos tendem a crescer de
acordo com a idade da máquina. O procedimento acima gera um valor médio correspondente ao período de uso
sugerido no item 2. Isso, somado ao efeito dos demais fatores em conjunto, cancela o efeito da aproximação linear
sugerida pelo método de depreciação.

7a – PNEUS

O custo horário de pneus é representado pelo custo local de reposição de um jogo completo de pneus dividido pela
sua vida útil. O custo local deve ser obtido junto aos fornecedores locais e a vida útil pode ser obtida na tabela abaixo,
que dá uma estimativa de durabilidade em condições normais de operação.

Leves: operação em solos bem mantidos ou terrenos argilosos ou arenosos; desgaste de pneus normal
Médias: operação em solos encascalhados; desgaste de pneus normal, mas com cortes ocasionais
Severas: desgaste excessivo de pneus devido à excessiva presença de pedras – furos frequentes

Materiais excessivamente abrasivos ou cortantes, bem como uso de tipo inadequado de pneus podem reduzir a
durabilidade dos pneus abaixo da indicada na coluna “Severas”.

Um método mais bem elaborado para se estimar a vida útil de pneus é baseada na tabela abaixo. Deve-se selecionar
um fator para cada item dessa tabela e multiplicá-los entre si e posteriormente por 5.000.

7b – MATERIAL RODANTE

O custo de manutenção de material rodante representa a maior parte do custo de manutenção de tratores e
escavadeiras de esteiras. São custos que variam consideravelmente em função do tipo de material, do terreno e das
condições de operação.  Estes custos não são incluídos nos custos de reparação porque as variações de tipo de solo
não necessariamente afetam o desgaste do equipamento. Por isso, devem ser calculados separadamente.
O método a seguir leva em conta aqueles itens que mais afetam o desgaste do material rodante, como impacto,
abrasão, tipo de solo, manutenção e operador. Observe que a habilidade do operador está diretamente relacionada
com os fatores anteriores, ou seja, como o operador sabe lidar com o equipamento naquelas condições especí cas.
Cinco fatores parciais são encontrados na tabela “CONDIÇÕES” e que afetam o desgaste do material rodante de
forma “leve”, “moderada” ou “severa”. Na sequência, algumas sugestões auxiliarão a escolha destes fatores.

Impacto
Refere-se aos efeitos das condições do solo sobre as partes estruturais da máquina.
Severo: Terreno irregular, nenhuma penetração das garras das sapatas
Moderado: terreno razoavelmente irregular, penetração parcial das garras
Leve: terreno macio, penetração total das garras
Abrasão
Refere-se ao efeito abrasivo que o material do solo pode ter sobre o desgaste do material rodante. Deve-se considerar
também a tendência de acúmulo do material entre os componentes. Pouco comuns mas que não podem ser
ignorados, são os efeitos de ações químicas e de temperaturas excessivamente altas e baixas.
Severo: material muito úmido ou pegajoso, partículas duras ou a adas, materiais corrosivos, temperaturas extremas
Moderado: umidade mediana, dureza mediana
Leve: material seco, sem partículas a adas
Solo (topogra a do terreno)
Refere-se principalmente à frequência de operações em sentido lateral a rampas. Nessas operações aumenta-se a
tendência de penetração de material.
Severo: operações laterais a rampas o tempo todo, construção de estradas em terrenos muito montanhosos
Moderado: poucas rampas
Leve: terreno plano
Manutenção
Todo proprietário considera seus métodos de manutenção adequados e não é nossa intenção contradizer isso.
Contudo, alguns aspectos podem in uenciar a qualidade da manutenção como estar distante de o cinas ou carência
de mão-de-obra quali cada no local de trabalho.
Operador
Não se pode assegurar sempre a habilidade adequada do operador. Às vezes não há tempo su ciente para
treinamentos durante a execução da obra.alguns hábitos do operador podem afetar a durabilidade do material
rotante, tais como curvas muito fechadas, permitir que as esteiras patinem e excesso de velocidade em marcha-à-ré

O custo de material rodante pode ser calculado da seguinte forma:


– estabelecer o preço da máquina com todos os seus acessórios no local de trabalho
– dividir esse preço por 1.000
– multiplicar pelo resultado da soma dos valores retirados da tabela acima
– multiplicar pelo fator básico de material rodante (F.B.M.R.) a ser selecionado na tabela abaixo
O resultado será a estimativa do custo horário de material rodante.

8 – MATERIAIS DE DESGASTE

São peças de desgaste elevado, mas de rápida substituição, cujos custos são calculados separadamente do custo de
reparação. São dentes e facas de caçambas e pontas e dentes de ripper.
O custo dessas peças deve ser obtido localmente e divididos pela expectativa de vida útil. Pode-se obter a
durabilidade através da experiência dos próprios envolvidos com a obra e com a manutenção dos equipamentos. Em
caso de di culdade, pode-se retirá-la da tabela de sugestões abaixo. Particularmente no caso de ripper, essa
durabilidade pode ser maior do que o mostrado aí quando o ripper não é utilizado o tempo todo.

9 – OPERADOR

O custo de um operador não é representado apenas pelo seu salário. Existem encargos sociais e benefícios tais
como férias, FGTS, assistência médica, alimentação, transporte, hospedagem, grati cações por resultados e que
podem ser obtidos com o pessoal de Recursos Humanos das empresas. Como são custos que variam muito de uma
empresa para outra, não fórmula para estimá-los. O resultado da soma de todos os itens citados deve ser dividido,
então, por 240 para se obter o custo horário – 240 horas é a jornada de trabalho mensal legal no Brasil. Lembrar que
o custo de horas extras deve ser também adicionado, lembrando-se que são pagos com adicionais, conforme
previsto em lei. Na total impossibilidade de se obter todas as informações acima, pode-se efetuar o cálculo do custo
horário de propriedade e operação sem se considerar o operador, porém sempre deixando o cliente ciente disso.

Tags: custo de operação, custo de propriedade, custo horário, custos, máquinas pesadas

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