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CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRIGA VERDE - UNIBAVE

SISTEMAS DE INFORMAÇÂO
ALMIR RICARDO PEREIRA DA COSTA

PROTÓTIPO DE SOFTWARE PARA PEQUENAS E MÉDIAS HOSPEDAGENS


SITUADAS NO MUNICÍPIO DE BOM JARDIM DA SERRA

ORLEANS
2014
CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRIGA VERDE - UNIBAVE
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
ALMIR RICARDO PEREIRA DA COSTA

PROTÓTIPO DE SOFTWARE PARA PEQUENAS E MÈDIAS HOSPEDAGENS


SITUADAS NO MUNICÍPIO DE BOM JARDIM DA SERRA

ORLEANS
2014
ALMIR RICARDO PEREIRA DA COSTA

PROTÓTIPO DE SOFTWARE PARA PEQUENAS E MÉDIAS


HOSPEDAGENS SITUADAS NO MUNICÍPIO DE BOM JARDIM DA
SERRA

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)


apresentado como requisito parcial para
obtenção do título de Bacharel/Licenciado
em Sistemas de Informação pelo Centro
Universitário Barriga Verde – UNIBAVE.

Orientador: Johnny Pereira, Esp.

ORLEANS
2014
ALMIR RICARDO PEREIRA DA COSTA

PROTÓTIPO DE SOFTWARE PARA PEQUENAS E MÉDIAS HOSPEDAGENS


SITUADAS NO MUNICÍPIO DE BOM JARDIM DA SERRA

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) apresentado avaliado e aprovado no dia 29


de novembro de 2014 como requisito para obtenção do título de Bacharel/Licenciado
em Sistemas de Informação do Centro Universitário Barriga Verde - UNIBAVE, pela
banca examinadora constituída pelos professores:

_____________________________________
Orientador Johnny Pereira, Esp.
Centro Universitário Barriga Verde - UNIBAVE

_____________________________________
Prof. Arlei Zomer, Esp.
Centro Universitário Barriga Verde - UNIBAVE

_____________________________________
Prof. Max Roberto Pereira, Postdoc.
Centro Universitário Barriga Verde - UNIBAVE
Dedico este trabalho a Deus, a minha
mãe Ivone que colaborou com a
minha educação, ensinando-me a ser
uma pessoa de bem, perante a
sociedade.
AGRADECIMENTOS

Agradeço primeiramente a Deus, que sempre me iluminou.


Aos meus pais, pela dedicação e incentivo.
Ao orientador professor Johnny Pereira, pela colaboração e
disponibilidade.
“É algo complicado, é difícil desenhar
produtos concentrando-se no público-
alvo. Muitas vezes, as pessoas não
sabem o que querem até que você mostre
a elas.” (Steve Jobs).
RESUMO

É notável a maneira que as hospedagens da cidade de Bom Jardim da Serra,


situada no estado de Santa Catarina, vêm crescendo a cada dia que passa. Para
melhor organização da demanda de clientes, faz-se necessário o uso de um
software, que agilize o processo de agendamento de reservas nesta região. Este
projeto foi realizado com intuito de desenvolver um protótipo de software, que
gerencie e armazene dados de reservas dessas hospedagens. Para realização do
projeto, optou-se pelo método dedutivo e exploratório e pela abordagem qualitativa.
Como instrumento de coleta de dados, utilizou-se entrevista por meio de
questionário. Como resultado, o protótipo do sistema facilitará o agendamento de
reservas, pois é uma ferramenta de grande necessidade e usabilidade a esses
estabelecimentos.

Palavras-chave: Hospedagens. Bom Jardim da Serra. Protótipo. Usabilidade.


ABSTRACT

It is remarkable the way the lodging of the city of Bom Jardim da Serra, located in the
state of Santa Catarina, are growing with each passing day. For better organization
of customer demand, it is necessary to use software that streamlines the process of
scheduling reservations in this region. This project was performed in order to develop
a prototype software that manages and stores data such accommodation booking.
To carry out the project, it was choose for the deductive and exploratory method, the
qualitative approach. As an instrument of data collection, we used interview using a
questionnaire. As a result, the prototype system will facilitate the scheduling of
reserves, it is a tool of great need and usability of these establishments.

Keywords: Lodging. Bom Jardim da Serra. Prototype. Usability.


LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Gráfico 1: Tempo de atividade da empresa ............................................................ 35


Gráfico 2: Quantidade de Colaboradores .............................................................. 36
Gráfico 3: Utiliza um Software ................................................................................. 36
Gráfico 4: Tipo de Software Utilizado ...................................................................... 37
Gráfico 5: Usabilidade do Software ......................................................................... 37
Gráfico 6: O Software atende a necessidade da organização................................. 38
Gráfico 7:Grau de satisfação com o software ......................................................... 38
Ilustração 1- Caso de Uso ...................................................................................... 39
Ilustração 2- Diagrama de Fluxo de Dados de cadastro e consulta ....................... 40
Ilustração 3- Diagrama de Tomada de Decisão da Tela de Login.......................... 41
Ilustração 4- Diagrama de Tomada de Decisão da Tela de Cadastro e Consulta ... 41
Ilustração 5-Diagrama de Tomada de Decisão da Tela de reserva ......................... 42
Ilustração 6- Diagrama de Entidade e Relacionamento ........................................... 43
Figura 1- Tela de Login ............................................................................................ 54
Figura 2- Tela Menu Principal .................................................................................. 54
Figura 3- Tela Usuário .............................................................................................. 55
Figura 4- Tela de Cadastro de Categoria ................................................................. 55
Figura 5- Tela de Cadastro de Quartos .................................................................... 56
Figura 6- Tela de Cliente .......................................................................................... 56
Figura 7- Tela de Reserva ........................................................................................ 57
Figura 8-Tela de Cadastro de Reserva .................................................................... 57
LISTA DE TABELAS

Tabela 1- Descrição da Tabela Apartamento .......................................................... 44


Tabela 2- Descrição da tabela Categoria ................................................................. 45
Tabela 3- Descrição da tabela Cliente ..................................................................... 45
Tabela 4- Descrição da tabela Reserva ................................................................... 46
Tabela 5- Descrição da tabela Usuário .................................................................... 46
Tabela 6- Descrição da tabela País ......................................................................... 47
Tabela 7- Descrição da tabela Estado ..................................................................... 47
Tabela 8-Descrição da tabela Cidades .................................................................... 47
Tabela 9- Descrição da tabela Reserva has apartamento ....................................... 48
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

BD Banco de Dados
DFD Diagrama de Fluxo de Dados
ER Diagrama de Entidade e Relacionamentos
FEBAVE Fundação Educacional Barriga Verde
JSF Java Serve Faces
SI Sistemas de Informação
SGBDs Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados
UML Unified Modeling Laguage- Linguagem Unificada de Modelagem
UNIBAVE Centro Universitário Barriga Verde
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 15
1.1 PROBLEMA ........................................................................................................ 16
1.2 OBJETIVOS ........................................................................................................ 16
1.2.1 Objetivo Geral ............................................................................................ 16
1.2.2 Objetivos específicos ................................................................................ 17
1.3 JUSTIFICATIVA .................................................................................................. 17
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA........................................................................... 19
2.1 A HOTELARIA NO MUNDO ........................................................................... 19
2.2 A HOTELARIA NO BRASIL ............................................................................ 20
2.3 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ...................................................................... 21
2.4 LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO............................................................. 21
2.5 LINGUAGENS UTILIZADAS .......................................................................... 22
2.5.1 Java ............................................................................................................. 23
2.5.2 JFS- Java Server Faces ............................................................................. 23
2.6 FRAMEWORK ................................................................................................ 24
2.6.1 PrimeFaces ................................................................................................. 25
2.7 ECLIPSE ........................................................................................................ 25
2.8 BANCOS DE DADOS ..................................................................................... 26
2.8.1 MySql .......................................................................................................... 26
2.9 USABILIDADE ................................................................................................ 27
2.9.1 A importância da usabilidade em um software ....................................... 28
3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ............................................................ 29
3.1 ABORDAGENS DA PESQUISA ..................................................................... 29
3.1.1 Abordagem exploratória............................................................................ 29
3.1.2 Abordagem Qualitativa .............................................................................. 30
3.1.3 O método dedutivo .................................................................................... 30
3.2 PROCEDIMENTO DE PESQUISA ADOTADO .............................................. 30
3.2.1 População Amostra ................................................................................... 31
3.3 INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS .................................................... 31
3.3.1 Entrevistas.................................................................................................. 31
3.3.2 Observação ................................................................................................ 32
3.3.3 Questionário ............................................................................................... 32
4 APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS ................................... 35
4.1 RESULTADO OBTIDO PELA PESQUISA...................................................... 35
4.2 DIAGRAMAS UML.......................................................................................... 39
4.2.1 Casos de Uso.................................................................................................. 39
4.2.2 DFD- Diagrama de Fluxo de Dados ............................................................... 40
4.2.3 Diagrama de tomada de Decisão .................................................................. 41
4.2.4 ER – Diagrama de Entidade e Relacionamentos ......................................... 43
4.3 MODELAGEM DO BANCO DE DADOS......................................................... 44
4.3.1 Dicionário de Dados .................................................................................. 44
4.4 “SCRIPT” DE CRIAÇÃO DAS TABELAS ....................................................... 48
4.4.1 Criando a tabela categoria ........................................................................ 48
4.4.2 Criando a tabela apartamento................................................................... 48
4.4.3 Criando a tabela país ................................................................................. 49
4.4.4 Criando a tabela estado............................................................................. 49
4.4.5 Criando a tabela cidade ............................................................................. 50
4.4.6 Criando a tabela usuário ........................................................................... 50
4.4.7 Criando a tabela cliente ............................................................................. 51
4.4.8 Criando a tabela reserva ........................................................................... 52
4.4.9 Criando a tabela reserva has apartamento .............................................. 52
4.5 PRINCIPAIS TELAS DO PROTÓTIPO DO SOFTWARE ............................... 54
CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................... 58
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 60
15

1 INTRODUÇÃO

Na cidade de Bom Jardim da Serra existem hospedagens que não possuem


um software de gerenciamento de reservas ou quando possuem, o julgam como
difícil de ser utilizado. Algumas delas utilizam métodos manuais ou métodos
eletrônicos como planilhas e editores de textos, porém não estão satisfeitas com
essa forma de armazenar e gerenciar dados.
O protótipo de desenvolvimento de software para o gerenciamento das
reservas, na cidade de Bom Jardim da Serra, busca disponibilizar às pequenas e
médias pousadas e hotéis, mais comodidade e rapidez no agendamento e
gerenciamento de reservas. Esse modelo irá acelerar o processo de agendamento
de apartamentos nas hospedagens de pequeno e médio porte situadas nesse
município, com intuito de proporcionar, mais praticidade no agendamento de
reservas de quartos, aos colaboradores desses estabelecimentos. Para isso almeja-
se construir um protótipo simples e prático.
Conforme C. A. R. Hoare apud Pressman (2011, p. 209) apresenta duas
maneiras de desenvolver um projeto de software. Uma delas é criar um projeto
simples que atenda a necessidade do usuário, aonde não existam deficiências, e a
outra é criá-lo tão complicado que ninguém poderá identificar uma deficiência obvia.
O primeiro método proposto é o mais difícil de ser executado, mas seus resultado
são surpreendentes.
No desenvolvimento de um protótipo de software, atender a necessidade do
usuário não é uma tarefa fácil a ser cumprida. A melhorar alternativa para o sucesso
talvez seja produzir um produto final, com aparência simples e objetiva. As
metodologias de desenvolvimento de software, tem como finalidade, auxiliar o
desenvolvedor em seus projetos, ajudando-os a agilizar a elaboração e
possivelmente a evitar erros. A simplicidade em um programa não é sinônimo de
deficiência. O importante é a entrega de um produto, que atenda os requisitos da
usabilidade e que também acolha os objetivos propostos pelo cliente.

O projeto de software é um processo iterativo através do qual os


requisitos são traduzidos em uma "planta" para construir o
16

software. Inicialmente, a planta representa uma visão holística do


software. O projeto é representado em um alto nível de abstração-
um nível que pode ser associado diretamente ao objetivo especifico
do sistema e aos requisitos mais detalhados de dados,
funcionalidade e comportamento. (Pressman, 2011, p. 209).

Em um processo de desenvolvimento de um projeto de software, se faz


necessário à criação de um protótipo, que representará as funcionalidades do
sistema, aonde será associado aos objetivos específicos do sistema.
O modelo de software terá uma interface gráfica de fácil uso, utilizando os
princípios da usabilidade. Seu objetivo é controlar reservas, possibilitando aos
funcionários do setor responsável consultar a disponibilidade de apartamentos, obter
uma previsão de reservas e fazer check-in. As pessoas envolvidas no uso do
sistema serão os colaboradores responsáveis pela recepção.

1.1 PROBLEMA

Em determinadas hospedagens, situadas no município de Bom Jardim da


Serra, localizado no Estado de Santa Catarina se faz necessário um software que
supra as necessidades de gerenciamento de reservas.
Constitui como problema: Como facilitar o controle de reservas nas
hospedagens de Bom Jardim da Serra, utilizando o protótipo de um software para
Web?

1.2 OBJETIVOS

1.2.1 Objetivo Geral

Desenvolver um protótipo de software de controle de reservas, utilizando o


princípio da usabilidade, aplicando nas pequenas e médias hospedagens de Bom
Jardim da Serra. Busca-se solucionar os problemas de gerenciamento de reservas
dessas hospedagens, com um protótipo de software que organize e aperfeiçoe o
agendamento de reservas. Com auxílio desse protótipo, que consiste em gerenciar
17

esses processos, pretende-se substituir os blocos de anotações e outros meios


como planilhas eletrônicas e editores de textos, que são utilizados nesses
estabelecimentos.

1.2.2 Objetivos específicos

 Informatizar com um protótipo de software as pequenas e médias


hospedagens da cidade de Bom Jardim da Serra.

 Facilitar as operações de controle de reservas de apartamentos.

 Aplicar o princípio da usabilidade no protótipo do software, desenvolvido para


essas Hospedagens.

1.3 JUSTIFICATIVA

Percebe-se que, no município de Bom Jardim da Serra, existe uma grande


demanda de empresas, que atuam no ramo de hotelaria, foi comprovado por meio
de pesquisas que na maioria delas, não possuem nenhum sistema que os auxiliem
nos processos de controle de reservas. Algumas delas utilizam métodos de controle
manuais, como caderno de anotações ou controles eletrônicos em planilhas
eletrônicas. No entanto quando algumas dessas empresas possuem um software,
elas o julgam como complicado e confuso, ocasionando de certa forma um
desconforto no seu manuseio. Com isso acaba comprometendo a qualidade do
software, resultando em um produto que não satisfaz a necessidade do cliente.
Segundo Pressman (2011, p. 209) a importância do projeto de software pode
ser definida pela qualidade. O projeto é a etapa em que a qualidade é incorporada
na engenharia do programa, fornecendo representações de software que pode ser
avaliado pelo termo qualidade.
A importância de um programa de qualidade em conjunto com uma interface
gráfica simples é de extrema necessidade em uma organização, podendo de certa
18

maneira, influenciar em melhorias no atendimento para com os clientes,


ocasionando a redução do tempo de espera.

Os sistemas informatizados de reservas estão hoje conectados à


internet e interagem com o sistema de reservas do hotel, bloqueando
períodos no chart do hotel após verificar a disponibilidade. As
companhias áreas e agentes de viagens são os maiores
compradores por esse meio de comunicação; Gallileo, Sabre, Apollo
e outros sistemas de empresas aéreas e têm informações sobre os
hotéis, preços e facilidades, e permitem esses bloqueios. As
vantagens de custo e a agilidade da confirmação das reservas são
os grandes fatores diferenciais que essa nova tecnologia permite.
(Duarte, 2005, p. 63).

Um sistema informatizado de reservas abre novos caminhos e oportunidades


que geram a redução do tempo de espera, ao efetuar uma reserva. A demora em
efetuar esse agendamento pode ocasionar a desistência de um futuro hospede,
ocasionando a diminuição da demanda de clientes.
Com a necessidade de um software que agilize o processo de reservas, surge
à ideia de produzir um protótipo, focado em hospedagens de pequeno e médio porte
que se encontram situadas no município de Bom Jardim da Serra. Pretende-se, com
a elaboração desse projeto, trazer melhorias no atendimento ao cliente, com um
produto que apresente soluções inovadoras e que possa de certa maneira, acelerar
as funções dessas organizações, proporcionando ganhos no aspecto administrativo
e financeiro bem como a inclusão destas pequenas empresas, muitas familiares, no
universo tecnológico.
19

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Uma das áreas de negócios que mais cresce no mundo, é aquela que está
relacionada com o turismo como hotéis, restaurantes, pousadas, resorts e
artesanato. A indústria hoteleira vem ganhando espaço a cada ano que passa.
Segundo (BONFATO, 2006, p.37) o reconhecimento de sua importância como
atividade econômica superavitária, geradora de riquezas e, portanto, capaz de suprir
as necessidades de um investimento a médio e longo prazo, atraiu novos
personagens interessados no desenvolvimento de hotéis.

A hotelaria teve a função inicial básica de alojar aquele que, por


estarem fora de seu lar, necessitavam de um quarto, uma cama e um
bom banho. Com a evolução da área, os novos empreendimentos
hoteleiros passaram a procurar atender a todas as necessidades das
pessoas em transito e atrair a população das microrregiões próximas
para consumir seus produtos e serviços (total market concept).
(DUARTE, 2005, p.25).

A hotelaria tem como finalidade a administração de hotéis e visa proporcionar


para seus hospedes momentos de descanso e conforto.

2.1 A HOTELARIA NO MUNDO

Alguns conhecedores creem que a hotelaria surgiu da necessidade dos


viajantes em encontrar abrigo seguro para descansar durante seus passeios.
Existem indícios que as primeiras hotelarias tiveram origem na idade média.

O comercio é o responsável histórico pelas formas mais antigas de


ofertas hoteleiras. As rotas comerciais da antiguidade, na Ásia, na
Europa e na África, geraram núcleos urbanos e centros de
hospedagem para o atendimento aos viajantes. Na idade media, a
hospedagem era feita em mosteiros e abadias. (ANDRADE; BRITO;
JORGE, 2009, p.18).

A origem da hotelaria no mundo foi impulsionada pelas rotas comerciais, com


esse fato, a demanda de pessoas em busca de um lugar confortável para descanso
foi crescendo. Os núcleos urbanos da antiguidade foram obrigados de certa
20

maneira, adaptarem sua infraestrutura para melhor acolher o viajante, após uma
viagem longa e cansativa.

2.2 A HOTELARIA NO BRASIL

Seu surgimento foi motivado pela chegada dos portugueses na década de 40,
tendo como necessidade um local para abrigarem estes viajantes.

No período colonial, os viajantes se hospedavam nas casas grandes


dos engenhos e fazendas, nos casarões das cidades. Nos conventos
e principalmente, nos ranchos que existem á beira das estradas,
erguidos, em geral, pelos proprietários das terras marginais. Os
ranchos eram alpendres construídos às vezes ao lado de
estabelecimentos rústicos que forneciam alimentos e bebidas aos
viajantes. Aos ranchos e pousadas ao longo das estradas foram se
agregando outras atividades comerciais e de prestação de
serviços que deram origem a povoados e, oportunamente, a cidades.
Nessa época era comum, também, as famílias receberem hóspedes
em suas casas, havendo, em muitas, o quarto de hóspedes.
(ANDRADE; BRITO; JORGE, 2009, p.20).

No período colonial, o comércio era o fator que impulsionava o turismo em


certas regiões do Brasil. Muitas famílias, dessa época possuíam grandes casarões
em locais próximos a centros comerciais. Com o passar do tempo esses casarões
agregaram a atividade de receberem hospedes, impulsionando o desenvolvimento
do país.

A área de hotelaria será a grande alavanca do desenvolvimento


deste país, quando for encarada de maneira seria e objetiva por
todos aqueles envolvimentos neste setor. O que existe hoje é meia
dúzia de pessoas que acreditam que esta nação é viável, enquanto
nossas autoridades parecem não enxergar. (Soares, 2008, p.15)

O Brasil é um país que tem como pontos positivos a grande extensão


territorial e diversidades naturais, sendo um dos fatores principais que impulsionam
turismo (nacional e estrangeiro). Com isso surge uma oportunidade para os
empreendedores investirem no setor de turismo.
21

2.3 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

O Sistema de Informação é um conjunto de sistemas complexo inter-


relacionado que tem como principal elemento a informação. O seu objetivo é
armazenar, gerenciar e fornecer informações.
De acordo com MARQUES (1994, p.10) um sistema de informação pode ser
definido como uma entidade composta de dois ou mais componentes, ou subsistema
que integram para atingir um objetivo comum, sob esse aspecto, o termo aplica-se
uma comunidade, a uma família, a uma empresa.
Na concepção de FONSECA e GARCIA (2007, p.14):

O sistema de informação é a organização das informações da


empresa para que estas sejam entendidas se utilizadas pelos
clientes internos (funcionários e diretores) em prol do
desenvolvimento da organização. Tal sistema é baseado em dados e
informações da empresa que são transformados em relatórios que
auxiliarão na tomada de decisões. Entende-se que os dados são as
matérias-primas de um sistema de informação, pois são eles que
serão processados e transformados em algo útil para a organização.

O SI está presente nos mais diversos lugares, como nas organizações e


universidades sua importância é fundamental para o sucesso de organização, pois
mostram como esta o funcionamento e o que deve ser feito para obter um
aprimoramento que provoque bons resultados.

2.4 LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO

Os computadores são máquinas capazes de efetuar cálculos e processar


informações. Para que uma tarefa seja executada é necessário que alguém as
planejes. Para isso, se faz necessário uso de um software, que interligue e traduza
as instruções que o homem almeja que sejam executadas pela maquina. Esse
conjunto de instruções, são interpretado pela maquina em códigos binário 0 e 1.
Essa interpretação é definida, como linguagem de programação.

Uma linguagem de programação que possui recursos e componentes


gráficos para desenvolver um programa de computador é
22

comumente denominada linguagem de programação visual. Isso


porque a composição do programa está centrada na estruturação e
na definição de uma interface a partir de componentes visuais. A
programação (definição dos códigos de acordo com a sintaxe e
semântica da linguagem) é definida em função desses componentes.
(BRITO e BORSOI, 2010, p. 17).

Segundo Medeiros (2013, p.17) atualmente existem diversas linguagens de


programação, nas quais os programadores fazem uma análise dos recursos e
escolhem a mais adequada para o desenvolvimento de seu projeto.

Alguns dos recursos de uma linguagem podem ser simulados em


outra. Entretanto, é sempre melhor usar um recurso cujo projeto
tenha sido integrado em uma linguagem do que usar uma simulação-
normalmente menos elegante, de manipulação mais difícil e menos
segura em uma linguagem que não suporta tal recurso. ( SEBESTA,
2010, p.21).

Se a linguagem escolhida atende a necessidade do usuário e contem os


componentes e recursos necessários para um bom desenvolvimento, convém
desfrutar de seus recursos e aproveitar o que ela tem de melhor á oferecer. Quando
as ferramentas de desenvolvimento se tornam ultrapassadas e sua funcionalidade é
limitada é aconselhável migrar em buscar de novas tecnologias. Uma linguagem de
programação nunca deixar de existir, poderá surgir novas tecnologias contendo
novos recursos, porém se a linguagem continuará sendo útil a sua necessidade
caberá ao desenvolvedor julga-la.

2.5 LINGUAGENS UTILIZADAS

Para a criação deste modelo de sistema foi utilizado à linguagem de


programação multiplataforma denominada como Java.
De acordo com Gaidzinski (2012, p.31 apud Mendes, 2012) a linguagem de
programação Java pode ser caracterizada com uma linguagem simples, orientada a
objetos, multithread, segura e que oferece um alto desempenho.
23

2.5.1 Java

Java é uma linguagem de programação de alto nível, orientada a objetos e


multiplataformas, podendo ser executada nos mais diversos tipos de sistemas
operacionais como Linux, Mac e Windows, não tendo limitações referentes à
compatibilidade. Sua origem foi derivada de outras linguagens muito conhecidas
como o C e C++.

O Java é a base para praticamente todos os tipos de aplicações em


rede e é o padrão global para o desenvolvimento e distribuição de
aplicações móveis e incorporadas, jogos, conteúdo baseado na Web
e softwares corporativos. Com mais de 9 milhões de
desenvolvedores em todo o mundo, de forma eficiente, o Java
permite que você desenvolva, implante e use aplicações e serviços
estimulantes. (JAVA, 2014).

A linguagem de programação Java, surgiu em meados de 1995, desenvolvida


pela empresa Sun Microsystem e no ano de 2009 foi comprada pela Oracle. Desde
o momento de sua compra a Oracle tem dado suporte e melhorado cada vez mais
com atualizações resultando em muitas mudanças importantes. Em 2014 a versão
Java 8 é criada, o uso desta linguagem resulta em grandes vantagens, não é
preciso se preocupar com o uso da memória, processamento, lixo, entre outros
componentes, pois tudo isso é gerenciado automaticamente pelo o Java, porem
consome mais processamento.

2.5.2 JFS- Java Server Faces

JSF é uma estrutura que consiste em designar aplicações para web, que
utiliza componentes visuais predefinidos empregados á linguagem Java. O
desenvolvedor não se atentará em aplicar outras linguagens para web, como
exemplo disso é a utilização das linguagens Java script ou HTML, pois seus
componentes são redirecionados e exibidos em formato HTML.

Na verdade, o JSF não está limitado á criação de paginas web. Sua


arquitetura permite o desacoplamento entre componentes e seu
renderizador (código que efetue efetivamente exibe o componente),
24

permitindo que a mesma aplicação seja portada para outras


interfaces como XUL, da Mozilla [...]. (SAMPAIO, 2011, p.100).

Segundo (Deitel e Deitel, 2010, p.988), o Java Server Faces (JSF) é um


Framework de aplicativo web que auxilia o usuário na elaboração de um software e
amplia a separação entre apresentação de um aplicativo Web e a lógica de negócio.
Esse framework é um instrumento de fácil manejo, porem requer alguns
requisitos básicos, como o conhecimento em desenvolvimento web e fundamentos
em framework. Por ser interligado ao Java EE e possuir elementos simples a sua
utilização se torna fácil de ser adicionado a container web e tornando a aplicação
mais atraente e sofisticado ao programador.

2.6 FRAMEWORK

Framework tem como significado moldura. Aparentemente percebe pelo seu


significado que é algo predefinido, com a finalidade de modelar ou melhorar alguma
coisa já existente. É uma estrutura com base de componente bem definida, incluindo
programas de apoio, bibliotecas e linguagens de scripts. Sua finalidade é promover o
desenvolvimento de um software de maneira rápida e eficiente.

Parafraseando um professor que tive, framework é um “arcabouço de


software”. Sempre gostei dessa definição, mais pela forma como foi
dita do que pelo seu significado. Em outras palavras, um framework
de desenvolvimento é uma “base” de onde se pode desenvolver algo
maior ou mais específico. É uma coleção de códigos-fonte, classes,
funções, técnicas e metodologias que facilitam o desenvolvimento de
novos softwares. (MINETTO, 2007, p.17).

Existem varias vantagens no uso de frameworks, por serem


ferramentas complementares que contem componentes pré-definidos, elas reduzem
o tempo no desenvolvimento de uma aplicação, uma vez que podem automatizar
tarefas que antes eram executadas inúmeras vezes.
25

2.6.1 PrimeFaces

É um framework de código aberto com várias extensões, criado por uma


empresa da Turquia denominada Prime Teknoloji. A utilização dessa ferramenta é
muito surpreendente, pois oferece mais de 100 complementos para o JSF,
melhorando a interface gráfica dos componentes do Java Server Faces para um
designer mais arrojado e atrativo.

A utilização de PrimeFaces fornece uma gama de possibilidades


para a criação de layout de aplicações web e temas gráficos que
podem ser alterados facilmente, evitando a necessidade de se utilizar
componentes baseados em outras tecnologias
concomitantemente.(SANTOS ETAL. 2010, p.180 ).

O framework PrimeFaces, possibilita a criação de projetos para web,


fornecendo aos desenvolvedores a possibilidade de implementarem em seus
sistemas designers mais atrativos.

2.7 ECLIPSE

O eclipse é um IDE (Integrated Development Environment) ou ambiente de


desenvolvimento integrado, sendo que seu uso proporciona um desenvolvimento
mais rápido através de funções básicas como arrastar e soltar do mouse. Esta
ferramenta IDE é um software livre .

Software livre é aquele liberado com uma licença que se destina a


assegurar que determinados direitos sejam concedidos aos usuários.
Evidentemente, o direito mais óbvio é que o código de origem deve
ser disponibilizado de modo que os usuários possam modificar e
redistribuir o software. Essa proteção dos direitos do usuário é obtida
com um dispositivo denominado copyleft: a licença de software
reivindica a proteção de copyright e proíbe distribuição, exceto para
os usuários que tenham os respectivos direitos. (IBM, 2014).

Segundo SERSON (2010, p.7) uma ferramenta integrada de desenvolvimento


é um programa de computador que reúne características e ferramentas de apoio ao
desenvolvimento de software com objetivo de agilizar este processo.
26

2.8 BANCOS DE DADOS

O banco de dados que tem como sigla BD é uma entidade de relacionamento


que armazena dados de maneira organizada. Estes dados podem ser utilizados por
programas e acessados por vários usuários diferentes ao mesmo tempo, porem se
fará necessária a conectividade em uma rede a fim de possibilitar a comunicação
com a base de dados.
Para DEITEL e DEITEL, (2008, p.940) um banco de dados é uma coleção
integrada de dados. Um sistema de gerenciamento de bancos de dados (Database
Management System- DBMS) fornece mecanismo para armazenar, organizar,
recuperar e modificar dados para muitos usuários.

Os bancos de dados e a sua tecnologia estão provocando um grande


impacto no crescimento do uso de computadores. É viável afirmar
que eles representam um papel crítico em quase todas as áreas em
que os computadores são utilizados, incluindo negócios, comércio
eletrônico, engenharia, medicina, direito, educação e as ciências da
informação, para citar apenas algumas delas. (ELMASRI, NAVATHE,
2005, p.4).

O BD tem com finalidade permitir a disponibilidade de uma determinada


informação possibilitando a consulta, a inserção e atualização assegurando a
integridade destes documentos.

2.8.1 MySql

O MySql é um sistema gerenciador de banco de dados relacional de código


open source, ou seja, não é preciso pagar por sua licença, sua disponibilidade é
gratuita .
Segundo Neves e Ruas, (2005, p.20) o MYSQL é um sistema de gestão de
bases de dados relacionais, suporta SQL, é open source e é um dos SGBDs para
utilização profissional mais utilizado (conta com mais de 5 milhões de instalações
ativas) e mais conhecido a nível mundial.

O banco de dados MySql pode ser considerado um dos projetos de


software de origem mais quente desde o Linux. É um serio
27

competidor para os maiores sistemas de banco de dados existentes


para aplicações de pequeno a médio porte. No seu lançamento, era
apenas um mero substituto para o ultrapassado sistema de banco de
dados mSQL. Como o mSQL mostrava falhas em forma de
estabilidade e incapacidade de atender a grande demanda,o MySQL
mostrou-se mais robusto e eficaz que seu antecessor, superando as
expectativas iniciais.(MUTO, 2006, p.184).

Desde a sua existência, o numero de usuários que optaram por esse Sistema
de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBDs), vem crescendo cada vez mais, por
ser um produto open source e eficaz.

O Mysql percorreu um longo caminho desde o inicio de sua


existência, onde era um simples armazenamento de dados bruto sem
grandes tratamentos ou recursos. Hoje, com recursos como Unicode,
buscas por textos em qualquer campo (full text Search), triggers,
stored procedures, replicações e uma enorme gama de outros
recursos, que não deixam absolutamente nada a desejar frente aos
grandes e caríssimos banco de dados concorrentes.
(JOBSTRAIBIZER, 2010, p.6-7).

Podemos destacar as suas vantagens sendo: facilidade de utilização, leve,


prático, funciona em diferentes tipos plataformas como Windows, Linux e Hp-Ux.
Atualmente esse gerenciador de banco de dados r lacional vem a ser um dos mais
populares do mundo.

2.9 USABILIDADE

A usabilidade é definida pela facilidade de desempenho na utilização de um


produto ou serviço. Ela pode ser aplicada em meios físicos e abstratos, almejando a
obtenção dos objetivos específicos do usuário.

O termo usabilidade começou a ser utilizado no inicio da década de


80, principalmente nas áreas de Psicologia e Ergonomia, como
substituto a expressão "user-friendly", referente à interface amigável
e fácil de ser usada e entendida. Com o tempo, vários autores
procuram definir usabilidade, porem utilizando diferentes
abordagens, tais como: definições orientadas ao produto; definições
baseadas no desempenho do usuário e, definições orientadas ao
contexto de uso (SILVA; ARAÚJO, 2012, p.238 apud DIAS, 2006.).
28

A usabilidade integrada à interface de um software proporciona ao usuário


conforto e acelera o desempenho nas tarefas rotineiras de uma organização. Com a
integração dos princípios da usabilidade no desenvolvimento de um protótipo de
sistema, acarreta o aumento das chances de sucesso de um projeto em ser aceito
pelo cliente.

2.9.1 A importância da usabilidade em um software

A experiência no uso de software com uma interface deficiente origina


frustrações e aborrecimentos que afetam a qualidade na utilização de um sistema. A
usabilidade aplicada em um programa de computador, garante aos
desenvolvedores, maiores chances de aceitação de seu produto no mercado.
Quando uma empresa solicita a compra de um produto de software, espera-
se que alguns critérios sejam atendidos como a eficiência, agilidade e que de certo
modo poderá influenciar o retorno do investimento aplicado.

A usabilidade pode retornar o investimento para a empresa, ao


transmitir a idéia de qualidade, ao evitar prejuízos para os clientes
por evitar custos de manutenção e de revisões nos produtos.
Interfaces adaptáveis permitirão que usuários em diferentes tarefas e
em diferentes ambientes físicos, tecnológicos e organizacionais,
possam alcançar seus objetivos com mais facilidade. (NILSEN, 2000,
p. 112.).

A importância da usabilidade aplicada a um software é fundamental, pois


transmite a ideia de qualidade agilizando o desempenho tanto operacional ou
computacional de uma empresa.
29

3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

O procedimento metodológico de pesquisa científica pode ser definido como


um conjunto de atividades elaboradas, com intuito da obtenção de um objetivo.

A metodologia da pesquisa é, fundamentalmente, um conjunto de


métodos e de procedimentos de pesquisa que tem por objetivo
coletar, sistematizar e organizar dados de forma válida e consistente,
de modo a se servir de base para a interpretação científica
destes. (MIGUELES, 2004, p.89).

Esse conjunto de métodos científicos e de procedimento de pesquisa almeja


coletar e organizar dados que sejam validos, para obter a comprovação científica,
assim servindo de base de interpretação cientifica para novas pesquisas.
Conforme GUSTIN e DIAS (2006, p.100) o procedimento metodológico é
constituído a partir de elementos diversificados como a escolha dos processos de
pesquisa, da origem metodológica, dos tipos de pesquisa, dos raciocínios e da
natureza de dados.

3.1 ABORDAGENS DA PESQUISA

3.1.1 Abordagem exploratória

A abordagem exploratória é elaborada através de análises do problema e com


isso ocasiona a formulações de hipóteses que criam um vínculo de familiaridade
estimulando a compressão do fato.
Segundo OTANI (2011, p.36 apud Gil, 2002): a abordagem exploratória visa
proporcionar maior familiaridade com o problema no intuito de explicitá-lo ou
construir hipóteses.
Consiste na exploração do problema, buscando criar uma relação de
familiaridade com o fato a ser solucionado.
O principal objetivo é a compreensão e análise de rotinas de uma
determinada hospedagem. E estudar o comportamento dos funcionários ao se
30

depararem com situações rotineiras como os processos para agendamento de


reservas sem conflitos de locação, formas e procedimentos de recebimentos.

3.1.2 Abordagem Qualitativa

À abordagem qualitativa é uma técnica de coleta de dados, que tem como


embasamento premissas que são consideradas verdadeiras. Essa técnica possui
como finalidade a coleta de dados, apropriando-se do uso da dedução lógica, para a
obtenção de conclusões.
Segundo SILVA (2011, p.44) a abordagem qualitativa, permite que a pesquisa
tenha várias formas de leitura e coleta de dados, possibilitando ao pesquisador o
melhor entendimento e domínio sobre qualquer tomada de decisão, considerando
que essa abordagem é de uma relação dinâmica, entre o mundo real e sujeito.
Essa abordagem de pesquisa possibilita ao pesquisador, um melhor
entendimento do problema em análise, com base em possíveis deduções.

3.1.3 O método dedutivo

Incide na investigação do problema, através da lógica de dedução que é


fundamentada em hipótese, envolvendo uma série de passos para a identificação e
resolução do problema.

É o processo sistemático de investigação, o qual envolve uma série


de passos sequenciais, a saber: identificação de um problema,
formulação de um problema, formação de uma hipótese, estudos
pilotos, obtenção de dados, teste de hipóteses, generalização e
replicação. (OTANI, 2011. p. 23) apud (HENDRICK,
VERCRUYSSEN, 1989).

3.2 PROCEDIMENTO DE PESQUISA ADOTADO

O método de pesquisa adotado foi o estudo de caso, por se tratar de um


estudo mais aprofundado e detalhado do estabelecimento. Optou-se por esse
31

método, pelo fato de um estudo específico da rotina das hospedagens de pequeno a


médio porte, visando o entendimento mais detalhado de seu funcionamento como,
por exemplo: quais passos elaborados e dificuldades encontradas desde o momento
recebimento de um telefonema para agendamento de um quarto ate a saída de um
hospede.
Segundo OTANI (2011) o método de pesquisa que se caracteriza, por um
estudo aprofundado e exaustivo de um caso específico que seja relevante pelo
potencial de abrangência, de forma a permitir um amplo e detalhado conhecimento
caso.
Como benefícios desse instrumento de pesquisa, buscam-se encontrar quais
são as necessidades principais e melhorar a qualidade do protótipo.

3.2.1 População Amostra

A população esta focada nos colaboradores que exercem funções de


recepcionista e atendentes. Será observada a rotina diária desses colaboradores.
Na amostra foram utilizados colaboradores que estão relacionados com o
atendimento e agendamento de reservas.

3.3 INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS

Neste trabalho foram utilizadas as técnicas para coleta de dados:

3.3.1 Entrevistas

É uma técnica de obtenção de dados, um pouco demorada que tem como


base perguntas, aonde o pesquisador almeja extrair informações que sejam
relevantes sobre determinado assunto. Os entrevistados por meio de conversa
expõem o que pensam e expressam opiniões.
32

O pesquisador organiza um conjunto de questões sobre o tema que


está sendo estudado, mas permite e que as vezes que o entrevistado
fale livremente sobre os assuntos que vão surgindo como
desdobramento do tema. (GIL. 2008. p. 100).

Adotou-se o formato de entrevista formal, havendo uma conversa com os


colaboradores dos estabelecimentos, aonde foram aplicados questionários, com a
finalidade de coletar dados, sobre o problema enfrentado referente ao agendamento
de reservas nesses locais, com a finalidade de elaborar uma possível resolução para
esse problema, através de protótipo de software.

3.3.2 Observação

Essa técnica consiste em observar a rotina de cada funcionário tentando


extrair o máximo de informações possíveis dos aspectos da realidade. Foi utilizada a
observação indireta, porque não influencia e nem prejudica o trabalho desses
profissionais.
Segundo Müller (2013. p. 39 apud Pádua, 2005, p. 70) a observação nada
mais é que o uso dos sentidos para adquirir os conhecimentos necessários.
O uso dessa técnica de observação aponta à obtenção de coletas de dados,
permitindo adquirir os conhecimentos necessários de determinados aspectos.

3.3.3 Questionário

O questionário é um documento elaborado com a finalidade de coletar dados,


utilizado em pesquisa de campo. Deve ser objetivo e de fácil entendimento para o
entrevistado e para com o entrevistador.

Questionário é um instrumento de coleta de dados, constituindo por


uma série ordenada de perguntas, que devem ser respondidas por
escrito e sem a presença do entrevistador. Em geral, o pesquisador
envia o questionário ao informante, pelo correio ou por um portador;
depois do preenchido, o pesquisado devolve-o do mesmo
modo.Junto com o questionamento deve-se enviar uma nota ou carta
explicando a natureza da pesquisa, sua importância e a necessidade
de obter respostas, tentando despertar o interesse do recebedor, no
33

sentido de quem ele preencha e devolva o questionário dentro de um


prazo razoável. (LOPES, 2009, p.241 apud LAKATOS, 2001, p.201).

O questionário deverá sem bem estruturado, esclarecendo qual a natureza da


pesquisa, qual será o tempo em média para o término da pesquisa e conter
perguntas claras e objetivas.
O questionário aplicado, nas Hospedagens da cidade de Bom Jardim da Serra,
com a finalidade de coleta de dados, foi:

QUESTIONÁRIO

O presente questionário é parte do trabalho de conclusão (TCC) pertencente


ao acadêmico Almir Ricardo Pereira, com finalidade a obtenção do título de
Bacharel/Licenciado em Sistemas de Informação pelo Centro Universitário Barriga
Verde – UNIBAVE.
O objetivo do mesmo é a coleta de informações para o desenvolvimento de
um software, aplicado via web, buscando facilitar a gestão da empresa do ramo de
turismo, localizada no município de Bom Jardim da Serra.
O questionário deverá usar aproximadamente 3 minutos do seu tempo.

Informações sobre a Hospedagem

1. Há Quanto tempo à empresa esta neste ramo de atividade?

0 a 10 anos 11 a 25 anos 25 a 50 anos 51 a 100 anos acima de


100 anos

2. Quantas pessoas estão envolvidas no gerenciamento da atividade:


1 a 10 11 a 20 21 a 30 acima de 30 colaboradores

Métodos para gerenciamento de reservas

1. Sua empresa utiliza algum software de gerenciamento de reservas?

Sim Não

Se não. Cite o método utilizado: ________________________.

Caso utilize um software de gerenciamento de reserva

1 Em relação ao tipo de software utilizado:


34

Software livre
Software proprietário
Com o auxilio de editores de texto e de planilhas eletrônicas
2. Referente à usabilidade do software, você avalia como:

a. Boa
b. Complicada
c. Difícil
d. Ótima

3. Este software atende as necessidades da organização?

a. Sim
b. Às Vezes
c. Nunca

4. Qual é o grau de satisfação dos usuários em relação ao software utilizado?

a. muito insatisfeito
b. Razoável
c. satisfatório
d. Muito satisfeito

Obrigado pela Atenção!


35

4 APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

Neste capítulo são demonstrados os resultados obtidos por meio da pesquisa,


desencadeando a elaboração do protótipo de software intitulado como Protótipo de
Software Para Pequenas e Médias Hospedagens situadas No Município De Bom
Jardim Da Serra.
No decorrer deste capítulo será apresentado às partes técnicas do protótipo,
diagramas para representação gráfica dos processos do sistema, modelagem do
banco de dados e scripts das tabelas.

4.1 RESULTADO OBTIDO PELA PESQUISA

Por meio desta análise realizada, foi constado que 56 % das empresas estão
ativas de 0 a 10 anos, 44 % de 11 a 25 anos, 0% de 25 a 50 anos, 0% de 51 a 100
anos e nenhuma tem acima de 100 anos de existência.

Gráfico 1: Tempo de atividade da empresa

Tempo de atividade da
empresa
0% 0% 0%

0 a 10 anos
11 a 25 anos
44%
25 a50 anos
56% 51 a 100 anos
acima de 100

Fonte: Pesquisa do acadêmico (2014).

Verificou-se que 89% das hospedagens de Bom Jardim da Serra, tem de 1 a


10 colaboradores, 11% acima de 30 colaboradores.
36

Gráfico 2: Quantidade de Colaboradores

Quantidade de Colaboradores
0%
0% 11%

1 a 10 de colaboradores
11 a 20 de colaboradores
21 a 30 de colaboradores
acima de 30 colaboradores

89%

Fonte: Pesquisa do acadêmico (2014)

Verificou-se através dos dados coletados que, 56% da hospedagem não


possuem um software e 44% delas possuem um software para gerenciamento de
reservas.

Gráfico 3: Utiliza um Software

Utiliza um software

44%
Sim
Não
56%

Fonte: Pesquisa do acadêmico (2014)


37

Percebe-se que 56% das hospedagens utilizam métodos de anotações em


papel para o controle de reservas, 22% utilizam software proprietário, 11% software
livre e 11% utilizam editores de texto e planilhas eletrônicas.

Gráfico 4: Tipo de Software Utilizado

Tipo de Software Utilizado

11%
Livre

Proprietario
22%

Com o auxilio de editores de


56% texto e de planilhas eletrônicas
Metodos de controle Manual
11%

Fonte: Pesquisa do acadêmico (2014)

Das Hospedagens que utilizam software, 75% avaliam a usabilidade como


boa e 25% avaliam o software como complicado.

Gráfico 5: Usabilidade do Software

Usabilidade do Software
0% 0%

25%
Boa
Complicada
Difícil
Ótima
75%

Fonte: Pesquisa do acadêmico (2014)


38

Referente ao software utilizado, 100% das hospedagens afirmam que o


software utilizado, atende a necessidade da organização.

Gráfico 6: O Software atende a necessidade da organização

O Software atende a necessidade da


organização
0%

Sim
Às Vezes
Nunca
100%

Fonte: Pesquisa do acadêmico (2014)

Verificou-se que, 75% das hospedagens estão satisfeitas com o software e


25% o grau de satisfação é razoável.

Gráfico 7: Grau de satisfação com o software

Grau de satisfação com o software


0% 0%

25%
Muito insatisfeito
Razoável
Satisfatório
Muito satisfeito
75%

Fonte: Pesquisa do acadêmico (2014)


39

4.2 DIAGRAMAS UML

O diagrama de UML (Unified Modeling Laguage) é uma linguagem de


modelagem unificada, para a criação de modelos de sistemas que possibilita a
visualização da relação entre o desenho e o objeto.

A UML proporciona uma forma padrão para a preparação de planos


de arquitetura de projetos de sistemas, incluindo aspectos
conceituais tais como processos de negócios e funções do sistema,
além de itens concretos como as classes escritas em determinada
linguagem de programação, esquemas de bancos de dados e
componentes de software reutilizáveis. (MELO, 2010, p.35 apud
booch, Rumbaugh e Jacobson).

4.2.1 Casos de Uso

O diagrama de casos de uso é uma representação gráfica, de relacionamento


entre atores com o sistema.
Segundo (RAMOS, 2006, p.49) o diagrama de casos de uso descreve a
relação entre atores e casos de uso de um dado sistema. É um diagrama que
permite uma visão global e de alto nível do sistema, sendo fundamental a definição
correta de seus limites.

A ilustração 1 representa o modelo de caso de uso do sistema proposto.

Ilustração 1- Caso de Uso

Fonte: Elaborado pelo autor


40

4.2.2 DFD- Diagrama de Fluxo de Dados

O diagrama de fluxo de dados é utilizado para representar de forma gráfica o


fluxo de dados de um sistema de informação.

O DFD para qualquer produto de software um pouco mais complexo


provavelmente será grande. Ele é uma representação gráfica de
todos os aspectos do fluxo de dados lógico e, como, tal, é certo que
conterá consideravelmente mais de 7 ±2 elementos. Por essa razão,
o DFD deve ser desenvolvido pelo refinamento gradual. (SCHACH,
2010, p.336)

A ilustração 2 representa o fluxo de dados das telas de cadastros e consulta


do protótipo.

Ilustração 2- Diagrama de Fluxo de Dados de cadastro e consulta

Fonte: Elaborado pelo autor


41

4.2.3 Diagrama de tomada de Decisão

Ilustração 3- Diagrama de Tomada de Decisão da Tela de Login

Fonte: Elaborado pelo autor

Na ilustração 3 demonstra o diagrama de tomada de decisão da tela de login.

Ilustração 4- Diagrama de Tomada de Decisão da Tela de Cadastro e Consulta

Fonte: Elaborado pelo autor


42

Na ilustração 4 é apresentado o diagrama de tomada de decisão para


entender o cadastro e consulta do sistema.

Ilustração 5- Diagrama de Tomada de Decisão da Tela de reserva

Fonte: Elaborado pelo autor

Na ilustração 5, é apresentado o diagrama de tomada de decisão para


entender o funcionamento da tela de reserva.
43

4.2.4 ER – Diagrama de Entidade e Relacionamentos

O modelo de entidade e relacionamentos é constituído por um conjunto de


objetos, denominados como entidades que representam de forma gráfica
informações armazenadas em um banco de dados.

Os diagramas de ER consistem em entidades, atributos e


relacionamentos. As entidades são representadas em retângulos, e
os relacionamentos são mostrados em losangos. Os atributos de
cada entidade são relacionados ao lado da entidade e a chave
primária é sublinhada. (R. KELLY e CASEY, 2012, p.113).

Ilustração 6- Diagrama de Entidade e Relacionamento

Fonte: Elaborado pelo autor


44

A ilustração 6 representa o diagrama de entidade e relacionamento referente


a esta pesquisa.

4.3 MODELAGEM DO BANCO DE DADOS

Consiste na criação de um modelo que ilustre as características de


funcionamento de um programa, com finalidade de facilitar a interpretação da
estrutura do projeto.

4.3.1 Dicionário de Dados

Tabela 1- Descrição da Tabela Apartamento


Entidade: Apartamento
Descrição: Armazenar os dados dos apartamentos

Campo Tipo de Campo Descrição

COD_APARTAMENTO NUMBER Código do


apartamento
NOME_APARTAMENTO VARCHAR2 Nome do
apartamento
CAPACIDADE NUMBER Capacidade de
pessoas por
apartamento
OBSERVAÇÃO_APARTAMENTO VARCHAR2 Mais Informações
sobre o apartamento
CATEGORIA VARCHAR2 Categoria do
aparamento
QUANT_CAMA_CASAl NUMBER Quantidade de cama
de casal
QUANT_CAMA_SOLTEIRO NUMBER Quantidade de cama
de solteiro
CATEGORIA_AP_COD_CATEGORIA NUMBER Código da categoria
do Apartamento
45

Tabela 2- Descrição da tabela Categoria


Entidade: Categoria
Descrição: Armazenar os dados das categorias

Campo Tipo de Campo Descrição

COD_CATEGORIA NUMBER Código do apartamento


CATEGORIA VARCHAR2 Categoria do apartamento

Tabela 3- Descrição da tabela Cliente


Entidade: Cliente
Descrição: Armazenar os dados dos Clientes

Campo Tipo de Campo Descrição

NOME_CLIENTE VARCHAR2 Nome do Cliente

COD_CLIENTE NUMBER Código do Cliente

CIDADE VARCHAR2 Nome da cidade

CEP VARCHAR2 CEP

ESTADO VARCHAR2 Estado

RUA VARCHAR2 Rua

BAIRRO VARCHAR2 Bairro

NUMERO VARCHAR2 Numero do imóvel

DATA_CADASTRO VARCHAR2 Data de cadastro

RG VARCHAR2 Registro geral

CPF VARCHAR2 CPF

CELULAR VARCHAR2 Celular

TELEFONE VARCHAR2 Telefone

DATA_NASCIMENTO VARCHAR2 Data de nascimento

PAIS VARCHAR2 País

EMAIL VARCHAR2 Email


46

OBSERVACAO_CLIENTE VARCHAR2 Observações

USUARIO_COD_USUARIO NUMBER Código do usuário do


sistema
CIDADE_COD_CIDADE NUMBER Código da cidade do
cliente

Tabela 4- Descrição da tabela Reserva


Entidade: Reserva
Descrição: Armazenar os dados das reserva

Campo Tipo de Campo Descrição

COD_RESERVA NUMBER Código da reserva


DATA_SAIDA DATE Data de saída
DATA_ENTRADA DATE Data de entrada
CLIENTE_COD_CLIENTE NUMBER Código do cliente
HORA_ENTRADA TIME Hora de entrada
HORA_SAIDA TIME Hora de saída
QUANT_ADULTO NUMBER Quantidade de adultos
QUANT_CRIANCA NUMBER Quantidade de
crianças
QUANT_DIAS NUMBER Quantidade de dias
VALOR_RESERVA NUMBER Valor da reserva
CHECKIN VARCHAR2 Confirmação da
chegada do cliente
CHECKOUT VARCHAR2 Confirmação da saída
do cliente

Tabela 5- Descrição da tabela Usuário


Entidade: Usuário
Descrição: Armazenar os dados dos Usuários

Campo Tipo de Campo Descrição

COD_USUARIO NUMBER Código do usuário do


47

sistema
NOME_USUARIO VARCHAR2 Nome do usuário
PRIVILEGIO_USUARIO VARCHAR2 Privilegio de acesso ao
sistema
SENHA_USUARIO NUMBER Senha do usuário

Tabela 6- Descrição da tabela País


Entidade: País
Descrição: Armazenar os dados dos Países

Campo Tipo de Campo Descrição

COD_PAIS NUMBER Código do país


NOME_PAIS VARCHAR2 Nome do país
SIGLA_PAIS VARCHAR2 Sigla do país

Tabela 7- Descrição da tabela Estado


Entidade: Estados
Descrição: Armazenar os dados dos Estados

Campo Tipo de Campo Descrição

COD_ESTADO NUMBER Código do estado


NOME_ESTADO VARCHAR2 Nome do estado
SIGLA_ESTADO VARCHAR2 Sigla do estado
PAIS_COD_PAIS NUMBER Código do país do estado

Tabela 8- Descrição da tabela Cidades


Entidade: Cidades
Descrição: Armazenar os dados das Cidades

Campo Tipo de Campo Descrição

COD_CIDADE NUMBER Código da cidade


NOME_CIDADE VARCHAR2 Nome da cidade
ESTADO_COD_ESTADO NUMBER Código do estado da
cidade
48

Tabela 9- Descrição da tabela Reserva has apartamento


Entidade: Reserva_has_apartamento
Descrição: Armazenar os dados das reservas de apartamentos

Campo Tipo de Campo Descrição

RESERVA_COD_RESERVA NUMBER Código da reserva do


apartamento
APARTAMENTO_COD_APARTAMENTO NUMBER Código do
apartamento

4.4 “SCRIPT” DE CRIAÇÃO DAS TABELAS

4.4.1 Criando a tabela categoria

CREATE TABLE IF NOT EXISTS `hospedagem`.`categoria_ap` (


`cod_categoria` INT(11) NOT NULL AUTO_INCREMENT,
`nome_categoria` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL,
PRIMARY KEY (`cod_categoria`))
ENGINE = InnoDB
DEFAULT CHARACTER SET = utf8;

4.4.2 Criando a tabela apartamento

CREATE TABLE IF NOT EXISTS `hospedagem`.`apartamento` (


`cod_apartamento` INT(11) NOT NULL AUTO_INCREMENT,
`nome_apartamento` VARCHAR(45) NOT NULL,
`capacidade` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL,
`observacao_apartamento` VARCHAR(150) NULL DEFAULT NULL,
`categoria` VARCHAR(45) NOT NULL,
`quant_cama_casal` INT(11) NULL DEFAULT NULL,
`quant_cama_solteiro` INT(11) NULL DEFAULT NULL,
49

`categoria_ap_cod_categoria` INT(11) NOT NULL,


PRIMARY KEY (`cod_apartamento`),
INDEX `fk_apartamento_categoria_ap1_idx` (`categoria_ap_cod_categoria` ASC),
CONSTRAINT `fk_apartamento_categoria_ap1`
FOREIGN KEY (`categoria_ap_cod_categoria`)
REFERENCES `hospedagem`.`categoria_ap` (`cod_categoria`)
ON DELETE NO ACTION
ON UPDATE NO ACTION)
ENGINE = InnoDB
DEFAULT CHARACTER SET = utf8;

4.4.3 Criando a tabela país

CREATE TABLE IF NOT EXISTS `hospedagem`.`pais` (


`cod_pais` INT(11) NOT NULL,
`nome_pais` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL,
`sigla_pais` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL,
PRIMARY KEY (`cod_pais`))
ENGINE = InnoDB
DEFAULT CHARACTER SET = utf8;

4.4.4 Criando a tabela estado

CREATE TABLE IF NOT EXISTS `hospedagem`.`estado` (


`cod_estado` INT(11) NOT NULL AUTO_INCREMENT,
`nome_estado` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL,
`sigla_estado` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL,
`pais_cod_pais` INT(11) NOT NULL,
PRIMARY KEY (`cod_estado`),
INDEX `fk_estado_pais1_idx` (`pais_cod_pais` ASC),
CONSTRAINT `fk_estado_pais1`
50

FOREIGN KEY (`pais_cod_pais`)


REFERENCES `hospedagem`.`pais` (`cod_pais`)
ON DELETE NO ACTION
ON UPDATE NO ACTION)
ENGINE = InnoDB
DEFAULT CHARACTER SET = utf8;

4.4.5 Criando a tabela cidade

CREATE TABLE IF NOT EXISTS `hospedagem`.`cidade` (


`cod_cidade` INT(11) NOT NULL AUTO_INCREMENT,
`nome_cidade` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL,
`estado_cod_estado` INT(11) NOT NULL,
PRIMARY KEY (`cod_cidade`),
INDEX `fk_cidade_estado1_idx` (`estado_cod_estado` ASC),
CONSTRAINT `fk_cidade_estado1`
FOREIGN KEY (`estado_cod_estado`)
REFERENCES `hospedagem`.`estado` (`cod_estado`)
ON DELETE NO ACTION
ON UPDATE NO ACTION)
ENGINE = InnoDB
DEFAULT CHARACTER SET = utf8;

4.4.6 Criando a tabela usuário

CREATE TABLE IF NOT EXISTS `hospedagem`.`usuario` (


`cod_usuario` INT(11) NOT NULL AUTO_INCREMENT,
`nome_usuario` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL,
`senha` VARCHAR(20) NULL DEFAULT NULL,
`privilegio` VARCHAR(20) NULL DEFAULT NULL,
PRIMARY KEY (`cod_usuario`))
51

ENGINE = InnoDB
DEFAULT CHARACTER SET = utf8;

4.4.7 Criando a tabela cliente

CREATE TABLE IF NOT EXISTS `hospedagem`.`cliente` (


`cod_cliente` INT(11) NOT NULL AUTO_INCREMENT,
`nome_cliente` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL,
`cidade` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL,
`cep` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL,
`estado` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL,
`rua` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL,
`bairro` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL,
`numero` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL,
`data_cadastro_cliente` DATE NULL DEFAULT NULL,
`rg` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL,
`cpf` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL,
`celular` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL,
`telefone` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL,
`data_nascimento` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL,
`pais` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL,
`email` VARCHAR(45) NULL DEFAULT NULL,
`observação_cliente` VARCHAR(150) NULL DEFAULT NULL,
`usuario_cod_usuario` INT(11) NOT NULL,
`cidade_cod_cidade` INT(11) NOT NULL,
PRIMARY KEY (`cod_cliente`),
INDEX `fk_cliente_usuario1_idx` (`usuario_cod_usuario` ASC),
INDEX `fk_cliente_cidade1_idx` (`cidade_cod_cidade` ASC),
CONSTRAINT `fk_cliente_usuario1`
FOREIGN KEY (`usuario_cod_usuario`)
REFERENCES `hospedagem`.`usuario` (`cod_usuario`)
ON DELETE NO ACTION
52

ON UPDATE NO ACTION,
CONSTRAINT `fk_cliente_cidade1`
FOREIGN KEY (`cidade_cod_cidade`)
REFERENCES `hospedagem`.`cidade` (`cod_cidade`)
ON DELETE NO ACTION
ON UPDATE NO ACTION)
ENGINE = InnoDB
DEFAULT CHARACTER SET = utf8;

4.4.8 Criando a tabela reserva

CREATE TABLE IF NOT EXISTS `hospedagem`.`reserva` (


`cod_reserva` INT(11) NOT NULL AUTO_INCREMENT,
`data_entrada_reserva` DATE NULL DEFAULT NULL,
`data_saida_reserva` DATE NULL DEFAULT NULL,
`hora_entrada_reserva` TIME NULL DEFAULT NULL,
`hora_saida_reserva` TIME NULL DEFAULT NULL,
`quant_adulto` INT(11) NULL DEFAULT NULL,
`quant_crianca` INT(11) NULL DEFAULT NULL,
`quant_dias` INT(11) NULL DEFAULT NULL,
`valor_reserva` DECIMAL(5,2) NULL DEFAULT NULL,
`checkin` VARCHAR(45) NULL,
`ckeckout` VARCHAR(45) NULL,
`cliente_cod_cliente` INT(11) NOT NULL,
PRIMARY KEY (`cod_reserva`),
INDEX `fk_reserva_cliente1_idx` (`cliente_cod_cliente` ASC),
CONSTRAINT `fk_reserva_cliente1`
FOREIGN KEY (`cliente_cod_cliente`)
REFERENCES `hospedagem`.`cliente` (`cod_cliente`)
ON DELETE NO ACTION
ON UPDATE NO ACTION)
ENGINE = InnoDB

4.4.9 Criando a tabela reserva has apartamento

CREATE TABLE IF NOT EXISTS `hospedagem`.`reserva_has_apartamento` (


`reserva_cod_reserva` INT(11) NOT NULL,
`apartamento_cod_apartamento` INT(11) NOT NULL,
53

PRIMARY KEY (`reserva_cod_reserva`, `apartamento_cod_apartamento`),


INDEX`fk_reserva_has_apartamento_apartamento1_idx`
(`apartamento_cod_apartamento` ASC),
INDEX `fk_reserva_has_apartamento_reserva1_idx` (`reserva_cod_reserva` ASC),
CONSTRAINT `fk_reserva_has_apartamento_reserva1`
FOREIGN KEY (`reserva_cod_reserva`)
REFERENCES `hospedagem`.`reserva` (`cod_reserva`)
ON DELETE NO ACTION
ON UPDATE NO ACTION,
CONSTRAINT `fk_reserva_has_apartamento_apartamento1`
FOREIGN KEY (`apartamento_cod_apartamento`)
REFERENCES `hospedagem`.`apartamento` (`cod_apartamento`)
ON DELETE NO ACTION
ON UPDATE NO ACTION)
ENGINE = InnoDB
DEFAULT CHARACTER SET = utf8;
54

4.5 PRINCIPAIS TELAS DO PROTÓTIPO DO SOFTWARE

Neste tópico são apresentadas as principais telas elaboradas para o


PROTÓTIPO DE SOFTWARE PARA PEQUENAS E MÉDIAS HOSPEDAGENS
SITUADAS NO MUNICÍPIO DE BOM JARDIM DA SERRA através de ilustrações.

Figura 1- Tela de Login

A figura 1 apresenta a tela de login, onde é solicitado o usuário e senha de


acesso.

Figura 2- Tela Menu Principal


55

A figura 2 representa os menus do protótipo e seus módulos.

Figura 3- Tela Usuário

A figura 3 apresenta a tela usuário, aonde é possível efetuar consultas,


alterações, excluir e inserir novos usuários.

Figura 4- Tela de Cadastro de Categoria


56

A figura 4 representa a tela de cadastro de categoria, aonde o usuário poderá


informar qual é a categoria do quarto a ser locado.

Figura 5- Tela de Cadastro de Quartos

A figura 5 representa a tela de cadastro de novos quartos.

Figura 6- Tela de Cliente

A figura 6 representa a tela de cliente, aonde é possível efetuar consultas,


alterações, excluir e inserir novos usuários, sem precisar abrir novas telas para cada
função.
57

Figura 7- Tela de Reserva

A figura 7 representa a tela de reservas, aonde é possível efetuar consultas,


alterações, excluir e inserir novas reservas, sem precisar abrir novas telas para cada
função.

Figura 8- Tela de Cadastro de Reserva

A figura 8 representa a tela de cadastro de novas reservas, aonde serão


solicitadas informações necessárias para a verificação e confirmação das reservas.
58

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com fundamento nas pesquisas realizadas nas hospedagens de pequeno e


médio porte situadas no município de Bom Jardim da Serra com o objetivo de
desenvolver um protótipo de sistema Hoteleiro, para o controle de reservas, foi
possível identificar padrões de comportamentos como o agendamento de reservas,
controle de estoque e a disponibilidade de apartamentos.
Com base nos dados coletados, através dos métodos adotados de
entrevistas, pode-se perceber que o protótipo do sistema proposto por esse trabalho
de conclusão de curso, facilitará o agendamento de reservas e que realmente é uma
ferramenta de grande necessidade e usabilidade, tornando possível solucionar o
problema de agendamento de reservas que antes era enfrentado. Tudo isso, foi
possível com o auxílio da tecnologia, ocasionado à informatização destes
estabelecimentos com um produto, rápido, prático e simples.
O primeiro objetivo específico, só foi possível de ser alcançado, com o
fornecimento dos equipamentos de informática necessários para a implantação do
protótipo, por esses estabelecimentos. O segundo objetivo específico foi alcançado
com o auxílio dos métodos de coletas de dados aplicados nestes locais, com a
finalidade de obter dados relevantes para a conclusão do projeto. E por fim, o último
objetivo específico, só pode ser alcançado, com a implantação da engenharia de
software e usabilidade no protótipo.
Como Proposta para trabalhos futuros, é interessante integrar o protótipo de
software, nas hospedagens que possuem um site, com isso, será possível a
realização de agendamento de reservas via web, aonde o cliente efetuará o cadastro
no próprio site, para adquirir sua identificação de acesso ao sistema.
Integrar um módulo de compra, venda de produtos e estoque enriquecerá
ainda mais o modelo de software. Implementar esse protótipo sistema em
dispositivos móveis, proporcionará ao cliente, agendamento de resevar no seu
dispositivo pessoal, tendo como pré-requisito que o dispositivo esteja conectado com
a internet.
É importante aperfeiçoar o protótipo segundo as normas da legislação
brasileira, para que no futuro não haja complicações com a lei, a fim de que essa
59

ferramenta de gestão hoteleira possa contribuir ainda mais, com as organizações


desta região de maneira funcional e legal.
A informatização das hospedagens só será possível, tendo em vista que
essas organizações terão que investir em tecnologias.
Unindo essas sugestões de desenvolvimento, contribuirá com o
desenvolvimento e desempenho dessas organizações. Porém deve-se levar em
conta, o uso dos princípios da usabilidade.
60

REFERÊNCIAS

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