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INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE

TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO


SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO .................................................................................................. 3
2. POR ONDE COMEÇAR ........................................................................................ 3
3. NORMAS E MODELOS ........................................................................................ 6
4. INSTRUÇÕES AO ALUNO ................................................................................... 7
4.1. Métodos de abordagem ................................................................................................. 7
4.2. Início da orientação ........................................................................................................ 7
4.3. Papel do orientador ........................................................................................................ 7
4.4. Solicitação de transferência de orientador(a)............................................................. 8
4.5. Estrutura do TCC ............................................................................................................ 8
4.6. Etapas............................................................................................................................... 9
5. DATA DE DEFESA .............................................................................................. 10
6. AGENDAMENTO DA DEFESA .......................................................................... 11
7. DEPÓSITO DO TCC ............................................................................................ 11
8. PROVAS PRESENCIAIS .................................................................................... 11
9. DEFESA DO TCC ................................................................................................ 11
9.1. Resultado da defesa ................................................................................................ 12
10. PRÊMIO ............................................................................................................. 12
11. BIBLIOTECA DIGITAL DE TRABALHOS ACADÊMICOS ......................... 13
12. DÚVIDAS FREQUENTES ............................................................................... 13
13. ESTUDOS SECUNDÁRIOS ........................................................................... 24
14. LINKS INTERESSANTES ............................................................................... 28
1. APRESENTAÇÃO

A etapa do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um requisito obrigatório


para a conclusão dos cursos de especialização em nível de MBA oferecidos pela Escola
Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ) da Universidade de São Paulo (USP)
sob termo de cooperação técnica entre o Instituto de Pesquisas e Educação Continuada
em Economia e Gestão de Empresas (PECEGE) e a Fundação de Estudos Agrários
Luiz de Queiroz (FEALQ). A cada semestre, todos os pós-graduandos concluem seus
programas com a elaboração e defesa pública dos seus TCCs.

2. POR ONDE COMEÇAR

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma etapa obrigatória para a


conclusão dos cursos acadêmicos e deve ser elaborado individualmente, conforme
exigência da USP. A redação do TCC consiste na expressão, por escrito, do resultado
de uma investigação fundamentada, estruturada, analisada e elaborada de forma
objetiva, clara e precisa segundo as normas fixadas pela coordenação das etapas de
TCCs dos cursos de especialização da USP/ESALQ.
A programação dos cursos inclui aulas formais sobre as áreas e linhas de
pesquisa do TCC. A partir das informações contidas nas aulas em questão, o(a) aluno(a)
deverá selecionar a área de desenvolvimento do seu TCC.
Considerando que as pesquisas envolvendo a participação, direta ou indireta, de
seres humanos, a experimentação com animais e aquelas pesquisas que representem
risco potencial ao meio ambiente devem obedecer a um conjunto de diretrizes
específicas, é responsabilidade do aluno e orientador conhecerem as regras pertinentes
à sua área de pesquisa.
As pesquisas com seres humanos deverão atender às diretrizes da Comissão
Nacional de Ética em Pesquisa do Conselho Nacional de Saúde e do Ministério da
Saúde (Conep/CNS/MS), com destaque para as resoluções CNS nº 466 de dezembro
de 2012, que regula a pesquisa com seres humanos, e CNS nº 510 de abril de 2016,
que dispõe sobre as normas aplicáveis às pesquisas em Ciências Humanas e Sociais.
Considera-se pesquisa envolvendo seres humanos, conforme a definição da
Resolução do Conselho Nacional de Saúde nº 466, de 12 de dezembro de 2012, aquela
pesquisa que, individual ou coletivamente, tenha como participante o ser humano, em
sua totalidade ou partes dele, e o envolva de forma direta ou indireta, incluindo o manejo
de seus dados, informações ou materiais biológicos.

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Considera-se pesquisa em ciências humanas e socias, conforme a definição da
Resolução do Conselho Nacional de Saúde nº 510, de 7 de abril de 2016 aquelas que
se voltam para o conhecimento, compreensão das condições, existência, vivência e
saberes das pessoas e dos grupos, em suas relações sociais, institucionais, seus
valores culturais, suas ordenações históricas e políticas e suas formas de subjetividade
e comunicação, de forma direta ou indireta, incluindo as modalidades de pesquisa que
envolvam intervenção.
É de responsabilidade conjunta do aluno e orientador submeterem o projeto de
pesquisa e documentos obrigatórios aos Comitês de Ética e/ou órgãos reguladores
apropriados, comprometendo-se a iniciar as atividades da pesquisa somente após a
obtenção de todas as autorizações, pareceres e licenças exigidas pelas resoluções,
normas e leis nacionais aplicáveis.
O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) é um colegiado interdisciplinar e
independente, que deve existir nas instituições que realizam pesquisas envolvendo
seres humanos no Brasil, cujo objetivo consiste em defender os interesses dos sujeitos
da pesquisa em sua integridade e dignidade, contribuindo com o desenvolvimento da
pesquisa dentro de padrões éticos, conforme Resolução nº 466, de 12 de dezembro de
2012.
Dentre as responsabilidades do aluno e orientador, quando a pesquisa tenha
como participante o ser humano, em sua totalidade ou partes dele, e o envolva de forma
direta ou indireta, incluindo o manejo de seus dados, informações ou materiais
biológicos, estão:
• Buscar as informações necessárias para submeter o seu projeto de pesquisa
e toda a documentação necessária à análise do Comitê de Ética em
Pesquisa (CEP);
• Submeter o projeto de pesquisa para análise ao Comitê de Ética em
Pesquisa, antes do seu início;
• Submeter o seu projeto de pesquisa bem como toda a documentação exigida
para análise junto ao Comitê de Ética em Pesquisa na plataforma
competente;
• Iniciar a realização da pesquisa após a aprovação do projeto pelo Comitê de
Ética em Pesquisa;
• Tomar ciência de todo o processo de submissão, avaliação e obtenção das
autorizações, pareceres e licenças exigidas pelas resoluções, normas e leis
nacionais aplicáveis ao projeto de pesquisa realizado;
• Zelar pela privacidade dos participantes da pesquisa;

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• Garantir a confidencialidade das informações pessoais obtidas na pesquisa
e decorrentes desta;
• Cumprir todas as diretrizes das Resoluções do Conselho Nacional de Saúde,
mais especificamente, CNS nº 466 de dezembro de 2012 e CNS nº 510 de
abril de 2016.

Aluno e orientador, por serem pesquisadores, assumem conjuntamente todas as


consequências jurídicas e econômicas pelo desenvolvimento da pesquisa.
Toda a documentação utilizada e colhida durante o processo de pesquisa deve
ser guardada por um prazo de 5 (cinco) anos, preferencialmente pelo aluno.

Estão dispensadas do registro, da submissão e da análise do Comitê de ética


em pesquisa com seres humanos e da Conep as pesquisas da área de Ciências
Humanas e Sociais que se enquadrem no parágrafo único do Artigo 1º da resolução
CNS nº 510 de abril de 2016, sendo elas:
I - Pesquisa de opinião pública com participantes não identificados;
II - Pesquisa que utilize informações de acesso público, nos termos da Lei nº
12.527, de 18 de novembro de 2011;
III - Pesquisa que utilize informações de domínio público;
IV - Pesquisa censitária;
V - Pesquisa com bancos de dados, cujas informações são agregadas, sem
possibilidade de identificação individual;
VI - Pesquisa realizada exclusivamente com textos científicos para revisão da
literatura científica;
VII - Pesquisa que objetiva o aprofundamento teórico de situações que emergem
espontânea e contingencialmente na prática profissional, desde que não revelem dados
que possam identificar o sujeito.

Na ocasião de o aluno e orientador entenderem que não há necessidade do


trabalho ser submetido à apreciação pelo Comitê de Ética em Pesquisa (pois o mesmo
se enquadra em uma das hipóteses de dispensa de apreciação pelo comitê), torna-se
essencial a justificativa e fundamentação do não envio do trabalho para apreciação,
segundo um dos incisos do parágrafo único do art. 1º da Resolução nº 510 de 2016, do
Conselho Nacional de Saúde, no item Material e Métodos do TCC. No caso de pesquisa
de opinião pública com participantes não identificados (art. 1º, I, Resol. 510, CNS) ou
pesquisas que objetivam o aprofundamento teórico de situações que emergem
espontânea e contingencialmente na prática profissional (art. 1º, VII, Resol. 510, CNS)

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(I, do art. 1º, Resol. 510, CNS), além da justificativa e fundamentação do não envio do
trabalho, é necessária a inclusão do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido para
a aplicação e realização de entrevistas e questionários.

Aluno e orientador têm responsabilidade conjunta pelo não envio do


trabalho ao CEP. Caso a banca examinadora entenda que a pesquisa deveria ter
sido enviada à análise do Comitê de Ética em Pesquisa, quando não o foi, tal
avaliação poderá implicar redução da nota atribuída ao TCC.

Caso o aluno deseje (i) fazer uso de dados/informações privadas de


organizações, (ii) aplicar questionário ou (iii) realizar entrevistas dentro de uma
instituição, deve-se obter a anuência para o uso desses dados/informações e realização
dessas atividades. Dessa maneira, o aluno deve obter a assinatura do responsável
institucional ou setorial da instituição, para que tenha documentada a anuência do uso
dos dados e para a realização da pesquisa internamente. Essa autorização não
dispensa o envio do trabalho para avaliação do Comitê de Ética antes do seu início,
quando necessário.
Não é permitido citar o nome da empresa estudada, o nome das pessoas
entrevistadas ou daquelas que responderam ao questionário no Trabalho de Conclusão
de Curso.
Caso ainda tenha dúvidas sobre esse assunto, entre em contato pelo e-mail
eticanapesquisa@pecege.com

3. NORMAS E MODELOS

Os TCCs dos cursos de MBA da USP/ESALQ devem ser, obrigatoriamente,


redigidos de acordo com as normas para elaboração de TCCs da Instituição. Trabalhos
de conclusão redigidos e formatados em desacordo com as normas serão
sumariamente rejeitados pela coordenação dos cursos de MBA USP/ESALQ.

Normas de Elaboração de TCC do MBA USP/ESALQ


Modelo de Elaboração de TCC do MBA USP/ESALQ
Slides Padrão

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4. INSTRUÇÕES AO ALUNO

4.1. Métodos de abordagem


Os TCCs dos cursos de especialização USP/ESALQ devem apresentar um
caráter aplicado. Pesquisas bibliográficas ou documentais, ou seja, ‘formas’ de pesquisa
baseadas exclusivamente em dados não experimentais, serão consideradas e aceitas
somente se elaboradas utilizando métodos de análise de metadados ou grupos de
dados. Entre os trabalhos com esse tipo de abordagem, também conhecidos como
estudos secundários, são aceitos o Mapeamento Sistemático [MS] e a Revisão
Sistemática [RS]. Mais informações sobre os estudos secundários podem ser
consultadas na seção 13 deste manual. Todos os trabalhos deverão ser executados de
forma que os(as) alunos(as) utilizem as ferramentas e os conhecimentos adquiridos ao
longo do curso. Situações excepcionais serão avaliadas pela coordenação do programa.
Recomenda-se que a escolha do tema seja realizada em função da identificação com a
área de conhecimento e/ou demanda profissional do aluno. É fundamental que antes de
iniciar a redação do seu TCC, o aluno considere se terá acesso irrestrito aos dados
necessários, fontes de consulta e, principalmente, se a metodologia da pesquisa está
ao alcance do conhecimento e domínio do assunto, tanto do(a) aluno(a) quanto do(a)
orientador(a).

4.2. Início da orientação


Antes de iniciar o desenvolvimento do TCC, a coordenação dos programas de
MBA USP/ESALQ irá designar um(a) orientador(a) credenciado(a) para acompanhar o
aluno. A designação do(a) orientador(a) será baseada na área de desenvolvimento
escolhida pelo(a) aluno(a), a quem é facultado indicar um possível orientador
credenciado ao programa. Não é recomendável que os trabalhos sejam planejados e
executados sem a supervisão e instruções do(a) orientador(a), bem como sem que o(a)
aluno(a) tenha assistido às aulas sobre TCC, disponíveis no MOVE - Sistema TCC. O
regulamento do MBA USP/ESALQ não permite a designação de coorientadores(as)
para desenvolvimento dos TCCs, independentemente do vínculo do profissional.

4.3. Papel do orientador


O orientador tem a função de supervisionar o desenvolvimento do trabalho e
garantir o fiel cumprimento das normas. A orientação pode ser realizada via MOVE -
Sistema TCC e/ou por meio de trocas de mensagens pessoais. As atividades do
orientador incluem, mas, em função das necessidades, peculiaridades do projeto ou
demandas, não devem se limitar a:

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• auxiliar no desenvolvimento do tema escolhido; orientar na construção clara do
objetivo do trabalho; e recomendar formas de desenvolvimento da pesquisa para
que os resultados desejados sejam obtidos;
• orientar o planejamento geral do TCC, com a fixação das etapas e do
cronograma;
• acompanhar o desenvolvimento das etapas previstas no planejamento geral do
TCC quanto aos conteúdos recomendados e prazos.

4.4. Solicitação de transferência de orientador(a)


É facultado ao aluno solicitar transferência de orientador a partir da manifestação
por escrito dos motivos do pedido. A coordenação do programa avaliará cada caso na
tentativa de direcionar o(a) aluno(a) para um orientador que atenda melhor ao seu perfil.
Os pedidos de alteração devem ser submetidos à coordenação do programa, via e-
mail1, antes da entrega dos resultados preliminares (penúltima etapa de elaboração do
TCC).

4.5. Estrutura do TCC


O TCC deve ser redigido no formato de artigo, de acordo com os tópicos e
subtópicos (elementos) abaixo relacionados:

Elementos Pré-Textuais:
Folha de rosto
Título
Resumo (ou Sumário Executivo, aplicado exclusivamente ao curso de Gestão de
Projetos)
Palavras-chave
Título em inglês ou espanhol (opcional)
Abstract ou Resumen (opcional)
Keywords ou Palabras Clave (opcional)

1 Enviar e-mail para o curso específico:


tccescolar@pecege.com (MBA em Gestão Escolar), tccagronegocios@pecege.com (MBA em
Agronegócios), tccnegocios@pecege.com (MBA em Gestão de Negócios), tccprojetos@pecege.com
(MBA em Gestão de Projetos), tccvarejo@pecege.com (MBA em Varejo Físico e Online),
tccmarketing@pecege.com (MBA em Marketing), tcctributaria@pecege.com (MBA em Gestão Tributária),
tccpessoas@pecege.com (MBA em Gestão de Pessoas) e tccfinacas@pecege.com (MBA em Finanças e
Controladoria).

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Elementos Textuais:
Introdução
Material e Métodos
Resultados e Discussão
Conclusão(ões) ou Considerações Finais

Elementos Pós-Textuais:
Agradecimentos (opcional)
Referências
Apêndice(s) e Anexo(s) (opcional)

Observação:
- Apêndices e anexos: apêndices são textos e/ou documentos que foram
elaborados pelos autores e que são importantes para complementar a argumentação
do TCC. Anexos são textos ou documentos que ilustram, mas que não foram elaborados
pelos autores. Apêndices deverão seguir as mesmas normas de formatação do restante
do texto, inclusive para figuras e tabelas. O aluno que tiver interesse em submeter o
artigo resultante do seu TCC para publicação, em especial na Revista do Pegece, não
deverá incluir apêndices e anexos no TCC. Caso contrário, o aluno poderá inseri-los
quando julgar necessário.

4.6. Etapas
O TCC deve ser elaborada por etapas2, respeitando os prazos estabelecidos
pela coordenação do programa. A primeira etapa consiste em assistir às aulas sobre a
elaboração do TCC; a segunda etapa corresponde à escolha da área de
desenvolvimento do TCC; a terceira etapa corresponde à designação do orientador,
realizada pela equipe do PECEGE, a qual será baseada na área escolhida na segunda
etapa, podendo o(a) aluno(a) sugerir um orientador credenciado ao programa; a quarta
etapa é a elaboração do projeto de pesquisa (título do projeto; introdução; objetivo;
material e métodos planejados; resultados esperados; atividades programadas e
cronograma), com acompanhamento e supervisão do orientador. A quinta etapa é a
entrega dos resultados preliminares (título; introdução; material e métodos; resultados

2 Em caso de dúvidas sobre as etapas do TCC, escreva para:


tccescolar@pecege.com (MBA em Gestão Escolar), tccagronegocios@pecege.com (MBA em
Agronegócios), tccnegocios@pecege.com (MBA em Gestão de Negócios), tccprojetos@pecege.com
(MBA em Gestão de Projetos), tccvarejo@pecege.com (MBA em Varejo Físico e Online),
tccmarketing@pecege.com (MBA em Marketing), tcctributaria@pecege.com (MBA em Gestão Tributária),
tccpessoas@pecege.com (MBA em Gestão de Pessoas) e tccfinacas@pecege.com (MBA em Finanças e
Controladoria).

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preliminares; referências). A sexta etapa abrange o depósito do TCC (título; resumo ou
sumário executivo; introdução; material e métodos; resultados e discussão, conclusão
ou considerações finais, referências) e o agendamento da defesa; a sétima etapa
corresponde à entrega da apresentação da defesa; a oitava etapa compreende a
defesa do TCC e as provas presenciais no Evento realizado pelo PECEGE; e a nona
etapa corresponde à entrega da versão revisada do TCC, quando solicitada, em até 30
dias após a defesa. O cumprimento dos prazos é de inteira responsabilidade dos alunos.

5. DATA DE DEFESA

Os cursos têm duração de quatro (4) semestres, sendo que a defesa será
realizada após o término das aulas, no Evento realizado pelo PECEGE, em data definida
e divulgada com a devida e necessária antecedência pela coordenação do programa.
Em situações excepcionais e justificáveis, o aluno que não concluir seu curso no
prazo determinado, na turma em que está matriculado, terá prazo adicional e
improrrogável de 06 (seis) meses, subsequentes ao prazo regulamentar, para concluir
seu curso no próximo período de defesa programado pela coordenação do programa,
desde que haja turma em andamento e sob pagamento de uma mensalidade adicional.
Para tanto, será necessário apresentar a justificativa da solicitação com parecer
circunstanciado do orientador, relatório referente ao estágio atual do TCC e cronograma
das atividades a serem desenvolvidas no período de prorrogação. Entende-se por
situações excepcionais e justificáveis as doenças infectocontagiosas e licença-
maternidade, desde que devidamente comprovadas por atestado médico.
Ultrapassada a tolerância de prazo estipulada, o(a) aluno(a) será considerado(a)
reprovado(a) e seu contrato automaticamente cancelado sem ressarcimento das taxas
e mensalidades pagas.
Os pedidos de prorrogação devem ser submetidos à coordenação do programa,
via e-mail3, antes da entrega dos resultados preliminares, com cópia para o(a)
orientador(a).

Atenção! Alunos bolsistas não exercem o direito de extensão de prazo para


complementação dos seus programas.

3 Enviar e-mail para o curso específico:


tccescolar@pecege.com (MBA em Gestão Escolar), tccagronegocios@pecege.com (MBA em
Agronegócios), tccnegocios@pecege.com (MBA em Gestão de Negócios), tccprojetos@pecege.com
(MBA em Gestão de Projetos), tccavarejo@pecege.com (MBA em Varejo e Mercado de Consumo),
tccmarketing@pecege.com (MBA em Marketing).

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6. AGENDAMENTO DA DEFESA

O agendamento deverá ser realizado exclusivamente via MOVE - Sistema TCC.


É facultado ao aluno agendar o dia e o horário da defesa, de acordo com a
disponibilidade de salas e do orientador. O agendamento da defesa somente será
liberado após o depósito do TCC finalizado em arquivo digital (extensões .doc ou .docx)
e durante o período estabelecido pela coordenação do programa.

7. DEPÓSITO DO TCC

O TCC finalizado deve ser depositado como arquivo digital elaborado no Word
(extensões .doc ou .docx), formatado estritamente de acordo com as normas do MBA
USP/ESALQ, devidamente aprovado pelo orientador e identificado com o nome
completo do(a) aluno(a). O depósito deve ser realizado via MOVE - Sistema TCC e em
estrita observação do prazo, definido e divulgado com a devida e necessária
antecedência. A apresentação (arquivo.ppt ou .pptx) também deverá ser enviada via
MOVE - Sistema TCC durante o período estabelecido pela coordenação do programa.
O arquivo da apresentação deve ser identificado com o nome completo do aluno.

8. PROVAS PRESENCIAIS

Para conclusão do programa e imediatamente antes da defesa do TCC, o aluno


deve, obrigatoriamente, realizar provas presenciais – (i) avaliação de conhecimento e
(ii) interpretação de texto/caso na área do conteúdo do programa cumprido pelo aluno.
As provas serão aplicadas individualmente antes da apresentação/defesa do trabalho e
serão compostas por questões de múltipla-escolha. A aprovação nas provas presenciais
é garantida se a média das duas provas for igual ou superior a sete (7,0).

9. DEFESA DO TCC

A defesa do TCC é requisito obrigatório para a conclusão dos cursos. A defesa


é realizada obrigatoriamente no formato presencial, em Piracicaba, SP, durante evento
programado pela coordenação do programa.
A banca examinadora será composta por avaliadores com titulação mínima de
mestre. Os alunos devem se apresentar perante a banca em traje social ou esporte
chique. O aluno terá até 20 minutos para apresentar seu trabalho à banca que, na
sequência, dispõe de no máximo 40 minutos para questionar o aluno e/ou fazer

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sugestões para melhoria do trabalho apresentado, informando na sequência a nota final
ao aluno. Caso o orientador, por algum motivo, não possa participar da defesa, outro
profissional associado ao programa será indicado com a antecedência necessária para
compor banca examinadora.

9.1. Resultado da defesa


A média geral da avaliação do TCC será informada aos alunos pelos
componentes da banca examinadora imediatamente após a arguição. Três situações
são admissíveis:

• Situação 1 – Aprovado (nota igual ou maior que 7): o(a) aluno(a) é aprovado(a);
a critério da banca examinadora pode ser solicitado que seja apresentada uma versão
revisada do trabalho incorporando as correções e sugestões apresentadas pela banca.

• Situação 2 – Em recuperação (nota menor que 7,0 e maior ou igual a 5,0):


nesta situação o(a) aluno(a) deverá, obrigatoriamente, entregar uma versão revisada do
seu TCC, em prazo estipulado pela coordenação do programa, com as alterações
solicitadas pelos membros da banca, para nova correção. O material será reavaliado
pelo orientador, que decidirá se o trabalho está apto para aprovação (nota igual 7,0) ou
reprovado (caso as correções solicitadas pela banca não sejam efetuadas). Caso o(a)
aluno(a) não entregue a versão revisada, estará automaticamente reprovado(a)
(situação 3).

• Situação 3 – Reprovado (média menor do que 5,0): o(a) aluno(a) será


considerado(a) reprovado(a). Nesse caso, o(a) aluno(a), consequentemente, será
impedido de receber o certificado de conclusão e perde o direito ao título de especialista
pela Universidade de São Paulo.

10. PRÊMIO

O prêmio “Professor Pedro Valentim Marques” foi instituído para reconhecer o


melhor TCC de cada curso dentre os TCCs apresentados e aprovados durante o Evento.
Após o término do Evento, os coordenadores de cada curso farão a escolha do melhor
TCC, considerando os mais bem avaliados pelas bancas examinadoras. Além disso,
haverá uma pré-seleção dos trabalhos com base na média do curso e adequação às
normas de formatação do MBA USP/ESALQ. A seleção do vencedor levará em conta
critérios como: qualidade técnica (redação clara, objetiva e coerente); conteúdo

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(linearidade de pensamento, boa revisão de literatura, objetividade e organização);
contribuição científica (tema relevante, inovação na aplicação de conceitos e superação
de lacunas no conhecimento) ou contribuição para a educação continuada e benefício
social (tema relevante e inovação na aplicação de conceitos); prováveis impactos
(relevância acadêmica-científica ou relevância social, contribuição para a comunidade
científica ou para a sociedade de um modo mais amplo e aplicação prática para
resolução de problemas e melhorias). O resultado será divulgado nas mídias digitais do
MBA USP/ESALQ (Site, Facebook, LinkedIn, Instagram, MyClass). O prêmio será
outorgado na forma de um certificado de reconhecimento e de uma bolsa de estudo
integral para o ganhador (intransferível) em um dos cursos de MBA EaD oferecidos pela
USP/ESALQ, de escolha do aluno. Todos os TCCs defendidos no Evento realizado pelo
PECEGE estão automaticamente inscritos para concorrerem ao prêmio. O não
cumprimento das normas para elaboração de TCCs, estabelecidas pelo programa de
MBA USP/ESALQ, acarretará a desclassificação do trabalho para premiação.

11. BIBLIOTECA DIGITAL DE TRABALHOS ACADÊMICOS

Os TCCs defendidos nos cursos de MBA oferecidos pela USP/ESALQ poderão


ser incluídos na Biblioteca Digital do PECEGE. Após o término do Evento, a
coordenação do programa fará a escolha desses TCCs, considerando os mais bem
avaliados pelas bancas examinadoras. Além disso, será considerada a adequação às
normas de formatação do MBA USP/ESALQ.
Os autores dos trabalhos indicados e homologados receberão ciência antes do
encaminhamento para disponibilização. Os alunos que tiverem interesse em resguardar
patentes, direitos autorais, dados confidenciais ou outros direitos relativos aos seus
trabalhos deverão solicitar, mediante requerimento justificado, a não disponibilização de
seu trabalho na biblioteca digital.

12. DÚVIDAS FREQUENTES

ETAPAS DO TCC

Haverá aulas específicas sobre TCC?

Sim, no segundo semestre do curso serão disponibilizadas no MOVE - Sistema TCC


aulas específicas (gravadas), abordando assuntos relacionados à elaboração do TCC.

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Alguém irá ajudar/orientar na elaboração do meu TCC?

Sim, a coordenação do programa designará um orientador para auxiliar o aluno no


desenvolvimento do TCC.

Posso escolher meu orientador?

Embora seja facultado ao aluno indicar um possível orientador para supervisionar seu
TCC, cabe à coordenação do programa definir o orientador mais adequado para cada
aluno vinculando a área de desenvolvimento do TCC à linha de pesquisa (área de
conhecimento) dos orientadores credenciados.

Como é feita a indicação do orientador?

A indicação é feita com base na área de interesse do aluno para o desenvolvimento do


TCC.

Não gostei do meu orientador, posso solicitar a transferência?

Sim. É facultado ao aluno solicitar a transferência de orientador incontinentemente e a


partir da manifestação por escrito dos motivos do pedido. A coordenação do programa
avaliará cada caso na tentativa de direcionar o(a) aluno(a) para um orientador que
atenda melhor ao seu perfil. Os pedidos de alteração devem ser submetidos à
coordenação do programa antes da entrega dos resultados preliminares (penúltima
etapa de elaboração do TCC) via e-mail.

Preciso entregar um projeto de pesquisa? O que o projeto deve conter?

Sim. Após a designação do orientador, o aluno terá um prazo para entregar o projeto de
pesquisa. O projeto deve conter: título do projeto; introdução; objetivo; material e
métodos planejados; resultados esperados; atividades programadas e cronograma;
referências bibliográficas. Esse documento deve ser elaborado no modelo de projeto
disponibilizado, sendo enviado via MOVE - Sistema TCC para o PECEGE.

Quais outros arquivos devem ser entregues além do projeto de pesquisa?

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Antes da versão final do TCC, o aluno deve entregar o arquivo dos resultados
preliminares. Esse arquivo deve conter: introdução; material e métodos; resultados
preliminares; referências. O depósito do arquivo deve ser realizado via MOVE - Sistema
TCC e em estrita observação do prazo, definido e divulgado com a apropriada e
necessária antecedência. Esse documento deve ser elaborado no modelo de TCC
disponibilizado e deve ser formatado conforme as normas do MBA USP/ESALQ.

Como será a entrega da versão final do TCC?

A versão final do TCC deve ser depositada como arquivo digital elaborado no Word
(extensões .doc ou .docx), formatada estritamente de acordo com as normas do MBA
USP/ESALQ, devidamente aprovada pelo orientador e identificada com o nome
completo do(a) aluno(a). O depósito deve ser feito via MOVE - Sistema TCC e em estrita
observação do prazo, correlacionado à data de realização do Evento, definida e
divulgada com a devida e necessária antecedência.

É necessário enviar a apresentação da defesa? Existe algum modelo padrão de


slides?

Sim. A apresentação (arquivo.ppt ou .pptx) deverá ser enviada via MOVE - Sistema TCC
durante o período estabelecido pela coordenação do programa. O arquivo da
apresentação deve ser elaborado com o template padrão do MBA-ESALQ e deve ser
identificado com o nome completo do aluno.

Após a defesa do TCC é necessário enviar mais algum arquivo ao PECEGE?

Caso a banca tenha solicitado correções no TCC, o aluno terá o prazo de 30 dias após
a defesa para depositar a versão revisada do TCC via MOVE - Sistema TCC (arquivo
digital com a extensão .doc ou .docx). O arquivo deve estar formatado estritamente de
acordo com as normas do MBA USP/ESALQ, devidamente aprovado pelo orientador e
identificado com o nome completo do(a) aluno(a). Para os alunos que ficaram “em
recuperação” na defesa, o TCC revisado passará por uma nova avaliação para verificar
se o aluno atendeu as solicitações da banca.

COMITÊ DE ÉTICA

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Visite o site do CEP-PECEGE.

Para mais informações, entre em contato pelo e-mail <eticanapesquisa@pecege.com>

ELABORAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TCC

Posso colocar minha experiência de vida no TCC?

O aluno pode colocar informações e/ou conhecimentos que foram adquiridos ao longo
de sua vida profissional no seu TCC. Entretanto, essas informações devem ser inseridas
para complementar a discussão dos dados, no intuito de comparar os resultados da
pesquisa com sua experiência profissional. Além disso, o aluno deverá utilizar
informações científicas devidamente citadas na discussão dos resultados, assim como
nos tópicos Introdução e Material e Métodos.

Posso pedir a alguém para escrever o TCC no meu lugar?

Não. Não é permitido em hipótese alguma! O aluno é quem deve elaborar o TCC. A
transmissão da responsabilidade da redação do TCC do aluno para outra pessoa implica
em falsidade ideológica e consequente perda do direito ao certificado de conclusão do
curso.

Meu TCC pode ter o mesmo formato que revisão de literatura?

Não. Os TCCs dos cursos de especialização USP/ESALQ devem apresentar um caráter


aplicado. Pesquisas bibliográficas ou documentais, ou seja, ‘formas’ de pesquisa
baseadas exclusivamente em dados não experimentais, serão consideradas e aceitas
somente se elaboradas utilizando métodos de análise de metadados ou grupos de
dados. Entre os trabalhos com esse tipo de abordagem, também conhecidos como
estudos secundários, são aceitos o Mapeamento Sistemático [MS] e a Revisão
Sistemática [RS]. Mais informações sobre os estudos secundários podem ser
consultadas na seção 13 deste manual. Todos os trabalhos deverão ser executados de
forma que os(as) alunos(as) utilizem as ferramentas e os conhecimentos adquiridos ao
longo do curso. Situações excepcionais serão avaliadas pela coordenação do programa.
Recomenda-se que a escolha do tema seja realizada em função da identificação com a

16
área de conhecimento e/ou demanda profissional do aluno. É fundamental que antes de
iniciar a redação do seu TCC, o aluno considere se terá acesso irrestrito aos dados
necessários, fontes de consulta e, principalmente, se a metodologia da pesquisa está
ao alcance do conhecimento e domínio do assunto, tanto do(a) aluno(a) quanto do(a)
orientador(a).

Qual a diferença entre pesquisas quantitativas e qualitativas?

A pesquisa quantitativa considera que tudo pode ser quantificável ao traduzir em


números as opiniões e informações, no intuito de melhor classificá-las e analisá-las. A
pesquisa qualitativa considera que há uma relação dinâmica entre o mundo real e o
sujeito, isso é, um vínculo entre o mundo objetivo e a subjetividade de cada indivíduo.
Esta última característica (a subjetividade) não pode ser traduzida em números.

O que são pesquisas bibliográficas e documentais? Qual a diferença delas em


relação a uma pesquisa experimental?

A pesquisa bibliográfica é elaborada a partir de material já publicado, constituído


principalmente de livros e artigos científicos (inclui revisão narrativa, sistemática e
bibliometria). A pesquisa documental se assemelha a pesquisa bibliográfica, porém sua
diferença reside na natureza das fontes, muito mais diversificadas e dispersas (inclui
análise de metadados). Na pesquisa experimental, a partir de um objeto de estudo,
selecionam-se as variáveis que seriam capazes de influenciá-lo e, por fim, definem-se
as formas de controle e de observação dos efeitos que a variável produz no objeto.

O que são métodos de análise de metadados ou grupos de dados?

Metadados são dados dos dados, como informações bibliográficas de livros e artigos,
(ficha catalográfica) ou dados de marcação em linguagem computacional. Nesse tipo de
análise é possível utilizar como fonte de dados bancos de dados computacionais,
conjunto significativo de produções bibliográficas e até mesmo páginas da web.
Possibilidades de pesquisa: produção e organização de metadados, padronização de
grupo de dados para gerar informações, utilização como metodologia para catalogação,
análise estatística de trabalhos quantitativos.

17
NORMALIZAÇÃO

Posso colocar textos de outros autores sem citá-los?

Não. A utilização de qualquer tipo de texto ou documento sem a devida citação do autor
é considerada plágio e/ou violação de direitos autorais, implicando na perda do direito
ao certificado de conclusão do curso.

Posso escrever meu TCC nas normas da ABNT?


Não. Cada instituição tem a liberdade de escolher e adotar as normas de redação,
citações e listagem de referências a serem seguidas. O TCC do MBA USP/ESALQ deve,
obrigatoriamente, ser redigido no formato do manual de normas da instituição, baseado
em normas ISO. TCCs que estiverem fora do formato não serão aceitos.

Caso eu não escreva meu TCC de acordo com as normas de elaboração para TCCs
da instituição, o que acontece?

O TCC não será aceito e o aluno não poderá proceder à defesa, perdendo o direito ao
certificado de conclusão do curso.

É obrigatória a elaboração do TCC na sequência descrita na seção “estrutura e


organização do texto” do manual de normas para elaboração de TCCs?

Sim. O TCC deve conter, obrigatoriamente, os itens citados no manual de normas. Os


referidos itens são: Folha de rosto; Título; Resumo (ou Sumário Executivo, no caso de
TCCs elaborados no curso de MBA em Gestão de Projetos); Palavras-chave;
Introdução; Material e Métodos; Resultados e Discussão; Conclusão ou Considerações
Finais; salvo os itens que são opcionais.

Posso inserir quadro no TCC?

Não é permitida a inserção de quadros no TCC. Quadros devem ser adaptados e


convertidos em tabelas.

18
Posso colocar tabela como imagem?

Não, as tabelas devem ser elaboradas de acordo com as normas de elaboração de TCC
do MBA USP/ESALQ, geradas em ferramentas de planilhas eletrônicas ou
processadores de texto, não sendo aceitas tabelas copiadas como imagem.

Devo incluir o nome do meu orientador no TCC?

Sim. Obrigatoriamente.

O item agradecimento no TCC é obrigatório?

Não, é opcional.

Posso agradecer a minha família, colegas e amigos no TCC?

Quando o aluno opta por inserir o tópico agradecimento em seu TCC, ele deve
agradecer àqueles que contribuíram de maneira relevante para a elaboração do
trabalho, mas que não são os autores. Não se deve utilizar mais que três (3) linhas para
este tópico.

LOGÍSTICA DE DEFESA

Quando ocorrem as provas presenciais e a defesa do TCC?

Os cursos MBA USP/ESALQ têm duração de quatro (4) semestres, sendo que as provas
presenciais e a defesa do TCC são realizadas após o término das aulas,
presencialmente, no Evento realizado pelo PECEGE, em data definida e divulgada com
a devida e necessária antecedência pela coordenação do programa.

Posso defender por Skype ou em algum polo de apoio presencial?

Não. A defesa é realizada obrigatoriamente no formato presencial, em Piracicaba – SP,


durante Evento programado pela coordenação do programa e o PECEGE.

19
Posso defender em outra data que não seja no Evento realizado pelo PECEGE?

Não. As defesas devem ser realizadas durante o Evento para que os alunos possam
interagir com outros alunos e professores.

Como realizar o agendamento da defesa?

O agendamento da defesa é realizado via MOVE - Sistema TCC, no último semestre do


curso e somente após o depósito do TCC em arquivo digital. É facultado ao aluno
agendar o dia da defesa e o horário, dentre os definidos pela comissão organizadora do
evento e de caráter inalterável após agendamento.

Preciso realizar inscrição no Evento realizado pelo PECEGE para defender o TCC?

Não será necessário realizar a inscrição no Evento se o aluno apenas defender o TCC,
entretanto, se o aluno quiser participar das demais atividades oferecidas (workshops,
palestras, tour, etc.), deverá realizar a inscrição.

Posso levar convidados para assistir a minha defesa?

Sim, a defesa do TCC é aberta ao público. Desta forma, convidados do aluno poderão
assistir à apresentação, assim como demais interessados no trabalho apresentado.

Os convidados precisam se inscrever no Evento realizado pelo PECEGE?

Caso os convidados assistam apenas a defesa do TCC, não será necessário realizar a
inscrição no evento, mas caso queiram participar das demais atividades oferecidas
(workshops, palestras, tour, etc.), deverão realizar a inscrição no Evento.

Onde posso me hospedar?

Na aba “Guia do Participante” do site do Evento (http://eventosim.pecege.com/) você


encontrará informações sobre hospedagem.

20
O que devo fazer ao chegar no Evento realizado pelo PECEGE?

Todos os alunos que irão defender o TCC devem realizar o credenciamento na


secretaria do evento, antes de realizar as provas presenciais e a defesa. Orientamos
aos alunos que cheguem com no mínimo duas horas e meia de antecedência, uma vez
que pode haver fila no credenciamento. Após o credenciamento, o aluno deverá se
dirigir à sala de provas presenciais. As provas serão realizadas online, sendo que o
resultado será informado logo após o seu término. Finalizadas as provas presenciais, o
aluno deve se dirigir à sala de defesa do TCC. A nota da defesa será informada pela
banca examinadora ao término da avaliação. Concluídas as etapas anteriores, o aluno
deverá retirar a lembrança oferecida pela instituição. Caso tenha qualquer dúvida no dia
do Evento, converse com a equipe identificada com a camiseta “Posso ajudar?” ou ligue
para (19) 99804-5729. Caso o aluno tenha comprado o pacote para participar das
palestras, tour e almoço, além do credenciamento da defesa será necessário fazer o
credenciamento para essas atividades.

O que são as provas presenciais?

São provas de conhecimentos gerais e específicos relativos à área de conhecimento do


curso e aplicadas na forma de provas presenciais – (i) avaliação de conhecimento e (ii)
interpretação de texto/caso na área do conteúdo do programa cumprido pelo aluno. As
provas serão aplicadas individualmente antes da apresentação/defesa do trabalho e
serão compostas por questões de múltipla-escolha. A aprovação nas provas presenciais
é garantida se a média das provas for igual ou superior a sete (7,0).

As provas presenciais são obrigatórias?

Sim, é uma exigência do MEC para a conclusão dos cursos de especialização.

Qual a duração da defesa do TCC?

O aluno terá até 20 minutos para apresentar seu trabalho à banca que, na sequência,
dispõe de no máximo 40 minutos para questionar o aluno e/ou fazer sugestões para
melhoria do trabalho apresentado, informando na sequência a nota final ao aluno.

21
Quem participa das bancas de defesa de TCC?

As bancas examinadoras dos TCCs são compostas por avaliadores com titulação
mínima de mestre, sendo o orientador (ou um substituto) um dos membros. Caso o
orientador, por algum motivo, não possa participar da defesa, outro profissional
associado ao programa será indicado com a antecedência necessária para compor a
banca examinadora.

Qual traje deve ser utilizado pelo aluno na defesa de TCC?

Os alunos devem se apresentar perante a banca em traje social ou esporte chique.

Preciso levar o TCC impresso na defesa?

Não é obrigatório levar o TCC impresso no dia da defesa, mas caso queira, o aluno
poderá levar uma cópia para anotar as considerações que a banca fizer sobre o
trabalho.

Posso usar qualquer arquivo gerado em software áudio visual para a


apresentação do TCC?

Não. A coordenação do programa disponibiliza uma apresentação padrão que deve ser
usada para elaborar a apresentação do trabalho.

Preciso levar a apresentação da defesa em um pen drive?

O aluno deve enviar a apresentação (arquivo.ppt ou .pptx) via sistema durante o período
estabelecido pela coordenação do programa, para que esta esteja disponível nos
computadores das salas de defesa no dia do Evento. Contudo, o aluno também poderá
levar a apresentação em um pen drive.

Posso ser reprovado na defesa do TCC?

Sim. O aluno pode ser reprovado caso seja detectado plágio ou caso o TCC não atenda
às exigências básicas contidas no manual de elaboração de TCC da instituição.

22
Como são as notas da defesa?

A média geral da avaliação do TCC será informada aos alunos pelos componentes da
banca examinadora imediatamente após a arguição. Três situações são admissíveis:

• Situação 1 – Aprovado (nota igual ou maior que 7): o(a) aluno(a) é aprovado(a); a
critério da banca examinadora pode ser solicitado que seja apresentada uma versão
revisada do trabalho incorporando as correções e sugestões apresentadas pela banca.

• Situação 2 – Em recuperação (nota menor que 7,0 e maior ou igual a 5,0): nesta
situação o(a) aluno(a) deverá, obrigatoriamente, entregar uma versão revisada do seu
TCC, em prazo estipulado pela coordenação do programa, com as alterações solicitadas
pelos membros da banca, para nova correção. O material será reavaliado pelo
orientador, que decidirá se o trabalho está apto para aprovação (nota igual 7,0) ou
reprovado (caso as correções solicitadas pela banca não sejam efetuadas). Caso o(a)
aluno(a) não entregue a versão revisada, estará automaticamente reprovado(a)
(situação 3).

• Situação 3 – Reprovado (média menor do que 5,0): o(a) aluno(a) será considerado(a)
reprovado(a) na turma em que cursou. Nesse caso o(a) aluno(a) será impedido de
receber o certificado de conclusão, perdendo o direito ao título de especialista pela
Universidade de São Paulo.

Como faço para participar da seleção dos melhores TCCs?

Após o término do Evento, os coordenadores de cada curso farão a escolha do melhor


TCC, considerando os mais bem avaliados pelas bancas examinadoras. Além disso,
haverá uma pré-seleção dos trabalhos com base na média do curso e adequação às
normas de formatação do MBA USP/ESALQ. A seleção do vencedor levará em conta
critérios como: qualidade técnica (redação clara, objetiva e coerente); conteúdo
(linearidade de pensamento, boa revisão de literatura, objetividade e organização);
contribuição científica (tema relevante, inovação na aplicação de conceitos e superação
de lacunas no conhecimento) ou contribuição para a educação continuada e benefício
social (tema relevante e inovação na aplicação de conceitos); prováveis impactos
(relevância acadêmica-científica ou relevância social, contribuição para a comunidade
científica ou para a sociedade de um modo mais amplo e aplicação prática para
resolução de problemas e melhorias). O resultado será divulgado nas mídias digitais do

23
MBA USP/ESALQ (Site, Facebook, LinkedIn, Instagram, MyClass). O prêmio será
outorgado na forma de um certificado de reconhecimento e de uma bolsa de estudo
integral para o ganhador (intransferível) em um dos cursos de MBA EaD oferecidos pela
USP/ESALQ, de escolha do aluno. Todos os TCCs defendidos no Evento realizado pelo
PECEGE estão automaticamente inscritos para concorrerem ao prêmio. O não
cumprimento das normas para elaboração de TCCs estabelecidas pelo programa de
MBA USP/ESALQ acarretará a desclassificação do trabalho para premiação.

13. ESTUDOS SECUNDÁRIOS

Os estudos secundários têm por objetivo a busca e organização dos resultados


oriundos de estudos primários. A relevância desse tipo de estudo se deve à existência
de vários resultados, presentes na literatura, tendo o mesmo problema em comum. Por
isso, os estudos secundários são amplamente utilizados na área da saúde (medicina,
enfermagem e fisioterapia, por exemplo) e na engenharia de “software”. Entre os tipos
de estudos secundários, destacam-se o Mapeamento Sistemático [MS] e a Revisão
Sistemática [RS].

13.1. Mapeamento Sistemático

O Mapeamento Sistemático [MS] é um estudo secundário que visa a


identificação e classificação de um tema/conteúdo relacionado a um tópico de pesquisa.
Busca-se, por meio dessa modalidade de estudo, promover uma ampla investigação
sobre determinado tema, identificando as principais características, conclusões e
lacunas da literatura disponível sobre o assunto. A partir das evidências encontradas, o
pesquisador poderá sugerir futuros estudos, com novos enfoques, métodos e/ou
abordagens, contribuindo para o avanço do conhecimento na área de pesquisa. Os
estudos secundários são guiados pelo protocolo de pesquisa, que consiste em
parâmetros e procedimentos que o pesquisador deve adotar para buscar, selecionar e
sintetizar os estudos primários.

O protocolo de pesquisa deve ser elaborado a partir dos seguintes elementos:

• Questões de pesquisa: amplas e genéricas;


• Máquinas de busca: bases de dados que serão utilizadas na busca dos estudos
primários (e.g. Google Acadêmico, “Web of Science”, “Scopus”, Banco de Teses
e Dissertações);

24
• Idioma: definição dos idiomas em que os estudos primários estarão escritos;
• Parâmetro cronológico: definição do período de pesquisa, geralmente
estabelecido a partir de algum documento ou publicação relevante da área em
estudo (e.g. 2010-2020; 2000-2020);
• Descritores: termos que serão inseridos nas bases de dados para a busca dos
estudos primários. Em trabalhos de Mapeamento Sistemático [MS] os termos
devem ser genéricos e abrangentes, de modo a garantir que as bases de dados
(ou máquinas de busca) retornem o maior número possível de estudos;
• Critérios de inclusão: são os critérios adotados para que um estudo faça parte
do mapeamento;
• Critérios de exclusão: são os critérios adotados para que um estudo não faça
parte do mapeamento;
• Extração dos dados: após a leitura integral dos estudos elencados para o
Mapeamento Sistemático da Literatura [MS], deve-se detalhar todos os dados
que serão extraídos dos mesmos. Em geral, os dados são registrados e
organizados em planilhas eletrônicas. Lembrando que os dados extraídos
devem estar alinhados com as questões de pesquisa delineadas no início do
protocolo;
• Síntese dos dados: corresponde à forma como os dados serão sintetizados e
apresentados (e.g. tabelas e textos submetidos à categorização). Os dados
podem ser sintetizados de forma quantitativa (metanálise) ou qualitativa
(metassíntese).

A análise quantitativa (metanálise) é indicada somente para estudos primários


quantitativos, nos quais é possível combinar as amostras de diversos trabalhos,
aumentando a amostra total e melhorando, portanto, a acurácia das estimativas
realizadas.
A análise qualitativa (metassíntese), mais utilizada em Ciências Humanas e
Sociais, consiste em descrever e sumarizar todos os trabalhos selecionados, extraindo
tendências e generalizações a partir dos estudos primários.
Após a organização do protocolo de pesquisa, inicia-se a sua execução tendo
em vista a busca e seleção dos estudos primários. Cabe ressaltar que os trabalhos de
Mapeamento Sistemático [MS] constituem estudos secundários amplos, não tão
detalhados quanto a Revisão Sistemática [RS], sendo os mais indicados para Trabalhos
de Conclusão de Curso.

25
13.2. Revisão Sistemática

A Revisão Sistemática [RS] é um estudo secundário que visa identificar,


selecionar, avaliar, interpretar e sumarizar evidências de pesquisa de um tópico
específico. Quando comparada à Revisão Bibliográfica (ou de Literatura), a RS possui
a vantagem de reduzir vieses nos resultados, permitindo a elaboração de um estudo
mais específico e detalhado sobre o tópico selecionado para a pesquisa.
A RS também é guiada por um protocolo de pesquisa. Este consiste em
parâmetros e procedimentos que o pesquisador deve adotar para planejar, conduzir e
registrar os resultados obtidos a partir dos estudos primários.

O protocolo de pesquisa deve ser elaborado a partir dos seguintes elementos:

• Questão de pesquisa: na RS será necessária a elaboração de uma questão


primária, alinhada com o objetivo geral da pesquisa, além de questões
secundárias alinhadas aos seus objetivos específicos;
• Máquinas de buscas: bases de dados que serão utilizadas na busca dos estudos
primários (e.g. Google Acadêmico, “Web of Science”, “Scopus”, Banco de Teses
e Dissertações);
• Idioma: definição dos idiomas em que os estudos primários estarão escritos;
• Parâmetro cronológico: definição do período de pesquisa, geralmente
estabelecido a partir de algum documento ou publicação relevante da área em
estudo (e.g. 2010-2020; 2000-2020);
• Descritores: termos que serão inseridos nas bases de dados para a busca dos
estudos primários. Na Revisão Sistemática [RS] os termos devem ser mais
específicos, de modo a garantir que as bases de dados (ou máquinas de busca)
indiquem principalmente estudos relevantes, que tenham uma clara relação com
a questão primária, bem como com as questões secundárias da pesquisa;
• Critérios de inclusão: são os critérios adotados para que um estudo faça parte
da revisão;
• Critérios de exclusão: são os critérios adotados para que um estudo não faça
parte da revisão;
• Extração dos dados: após a leitura integral dos estudos elencados para a
Revisão Sistemática [RS], deve-se detalhar todos os dados que serão extraídos
dos mesmos. Em geral, os dados são registrados e organizados em planilhas
eletrônicas. Lembrando que os dados extraídos devem estar alinhados com as
questões primárias e secundárias delineadas no início do protocolo;

26
• Síntese dos dados: corresponde à forma como os dados serão sintetizados e
apresentados (e.g. tabelas e textos submetidos à categorização). Os dados
podem ser sintetizados de forma quantitativa (metanálise) ou qualitativa
(metassíntese).

A análise quantitativa (metanálise) é indicada somente para estudos primários


quantitativos, nos quais é possível combinar as amostras de diversos trabalhos,
aumentando a amostra total e melhorando, portanto, a acurácia das estimativas
realizadas.
A análise qualitativa (metassíntese), mais utilizada em Ciências Humanas e
Sociais, consiste em descrever e sumarizar todos os trabalhos selecionados, extraindo
tendências e generalizações a partir dos estudos primários.
Após a organização do protocolo de pesquisa, inicia-se a sua execução tendo
em vista a busca e seleção dos estudos primários. Cabe ressaltar que os trabalhos de
Revisão Sistemática [RS] são estudos secundários específicos e detalhados sobre as
evidências do tópico em estudo, sendo mais indicados para dissertações e teses devido
ao tempo necessário à sua realização.

Referências

Arthur, T.; Maniero, F. R. B.; Castro, F. P.; Miranda, M. C. R.; Marques, R. N. 2019.
Metodologias Ativas: um mapeamento sistemático presente na formação de
professores de ciências. Latin American Journal of Science Education. 6 (22040): 1-9.

Castro, F. P.; Marques, R. N. 2014. Perfil da produção intelectual brasileira sobre


História da Química e da Ciência por meio da metodologia de Revisão Sistemática. In:
III Conferencia Latinoamericana del International, History and Philosophy of Science
Teaching Group, 2014, Santiago, Chile. Anais…p. 362-372.

Galvão, C. M.; Sawada, N. O.; Trevizan, M. A. 2004. Revisão Sistemática: recurso que
proporciona a incorporação das evidências na prática da Enfermagem. Revista Latino
Americana de Enfermagem. 12 (3): 549-558.

Lopes, A. L. M.; Fracolli, L. A. 2008. Revisão Sistemática de Literatura e Metassíntese


Qualitativa: considerações sobre sua aplicação na pesquisa em Enfermagem. Texto
Contexto Enfermagem. 17 (4): 771-778.

Oliveira, A. M. C. A.; Rodrigues, R. L.; Garcia, V. C. 2012. Um mapeamento


sistemático para Problem Based Learning aplicado à Ciência da Computação. In: XVIII
Workshop de Informática na Escola, 2012, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Anais...p. 1-10.

Petersen, K.; Feldt, R.; Mujtaba, S. Mattsson, M. 2008. Systematic Mapping Studies in
Software Engineering. In: 12th International Conference on Evaluation and
Assessment in Software Engineering, 2008, Bari, Italy. Proceedings…p. 1-10.

27
Valladares, P. S. D. A.; Vasconcellos, M. A.; Di Serio, L. C. 2014. Capacidade de
Inovação: Revisão Sistemática de Literatura. Revista de Administração
Contemporânea. 18 (5): 598-626.

14. LINKS INTERESSANTES

Com o intuito de facilitar a pesquisa de dados para os alunos, foram elencados


alguns sites que podem ajudar na busca de dados para pesquisa, de acordo com os
cursos oferecidos.

1. Biblioteca de teses (http://www.teses.usp.br/)


2. Periódicos da CAPES (http://www.periodicos.capes.gov.br/)
3. Biblioteca virtual da USP (http://www.tcc.sc.usp.br/)
4. Portal de revistas da USP (http://www.revistas.usp.br/wp/)
5. Revista iPecege (https://revista.ipecege.com/Revista)
6. FAO – Food and Agriculture Organization of the United Nations
(http://www.fao.org/americas/pt/)
7. MAPA - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(http://www.agricultura.gov.br/)
8. ANDA - Associação Nacional para Difusão de Adubos (http://www.anda.org.br/)
9. MDCI - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
(http://www.mdic.gov.br/sitio/)
10. ANDEF – Associação Nacional de Defesa Vegetal (http://www.andef.com.br/)
11. EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
(https://www.embrapa.br/)
12. CONAB - Companhia Nacional de Abastecimento (http://www.conab.gov.br/)
13. IEA - Instituto de Economia Agrícola (http://www.iea.sp.gov.br/out/index.php)
14. Coordenaria de Defesa Agropecuária do Estado de São Paulo
(http://www.defesa.agricultura.sp.gov.br/)
15. Scot Consultoria (https://www.scotconsultoria.com.br/)
16. Scientific Periodicals Electronic Library (http://www.spell.org.br/)
17. Revista Gestão e Projetos (http://www.revistagep.org/)
18. Secretárias da Agricultura por Estado:
BA (http://www.seagri.ba.gov.br/)
ES (http://www.seag.es.gov.br/)
GO (http://www.seagro.go.gov.br/)
DF (http://www.seap.df.gov.br/)
MG (http://www.agricultura.mg.gov.br/)
PA (http://sedap.pa.gov.br/)
PR (http://www.agricultura.pr.gov.br/)
RS (http://www.saa.rs.gov.br/)
RJ (http://www.rj.gov.br/web/seapec)
SC (http://www.agricultura.sc.gov.br/)
SP (http://www.agricultura.sp.gov.br/)
SE (http://www.sagri.se.gov.br/ )
19. CEPEA - Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada
(http://www.cepea.esalq.usp.br/)
20. Departamento Nacional de Produção Mineral (http://www.dnpm.gov.br/)
21. IFA - International Fertilizer Industry Association (http://www.fertilizer.org/)

28
22. USDA - United States Department of Agriculture
(http://www.usda.gov/wps/portal/usda/usdahome )
23. IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(http://www.ibge.gov.br/home/)
24. Esalq-log (http://esalqlog.esalq.usp.br/)
25. UNICA - União das industrias de cana-de-açucar (http://www.unica.com.br/)
26. Revista Educação & Sociedade
(http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_serial/pid_0101-7330/lng_pt/nrm_iso)
27. Revista Brasileira de Educação
(http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1413-
2478&lng=en&nrm=i)
28. Revista Lusófona de Educação
(http://revistas.ulusofona.pt/index.php/rleducacao/index)
29. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação
(http://seer.ufrgs.br/rbpae )
30. Cadernos Cedes (http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0101-
3262&lng=pt&nrm=i )
31. Educar em Revista (http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/educar/about)
32. Revista Interacções (http://revistas.rcaap.pt/interaccoes)
33. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos - Inep
(http://rbep.inep.gov.br/index.php/rbep)
34. Revista Educação e Pesquisa
(http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1517-
9702&lng=en&nrm=i)
35. Revista Brasileira de História da Educação
(http://www.rbhe.sbhe.org.br/index.php/rbhe)
36. ABF – Associação Brasileira de Franquias
(http://www.portaldofranchising.com.br/)
37. APAS – Associação Paulista de Supermercados
(http://www.portalapas.org.br/default.asp?resolucao=1366X768)
38. ABRAS – Associação Brasileira de Supermercados
(http://www.abrasnet.com.br/)
39. ABIHPEC – Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria
e Cosméticos (http://www.abihpec.org.br/)
40. ABRAFARMA – Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias
(https://www.abrafarma.com.br/)
41. ABAD – Associação Brasileira de Atacadistas (http://www.abad.com.br/)
42. ABRASCE – Associação Brasileira de Shopping Centers
(http://abrasce.com.br/)
43. SBVC – Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (http://sbvc.com.br/)
44. Journal of Retailing (https://www.journals.elsevier.com/journal-of-retailing)
45. Journal of Retailing and Consumer Services
(https://www.journals.elsevier.com/journal-of-retailing-and-consumer-services/)
46. International Journal of Retail & Distribution Management
(http://www.emeraldinsight.com/journal/ijrdm)
47. RAUSP – Revista de Administração (http://www.rausp.usp.br/)
48. Remark – Revista Brasileira de Marketing
(http://www.revistabrasileiramarketing.org/ojs-2.2.4/index.php/remark)
49. IPEA (http://www.ipeadata.gov.br)
50. BANCO CENTRAL (http://www.bcb.gov.br/pt-br/paginas/default.aspx)
51. BNDES (http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt/index.html)
52. DIEESE (http://www.dieese.org.br/)

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