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Baseiam-se em:
- Princípios de Geometria e de Física;
- Características de operação dos veículos.
Após a comparação entre os diversos traçados possíveis, será escolhida a melhor solução
tomando como critério:
Estudos:
- De tráfego;
- Geológicos e geotécnicos;
- Hidrológicos;
- topográficos.
- Reconhecimento / Anteprojeto
- Exploração / Projeto
- Locação / Projeto definitivo
a) De Condição
São pontos pré-estabelecidos condicionando a estrada a passar por eles
- Critérios não técnicos – (Politico, Econômico e Social).
b) De Circunstância
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São pontos selecionados no campo com base em critérios em função das condições
de tráfego e/ou menor custo.
- Critérios Técnicos
b) Diretriz Parcial
Ligando os pontos obrigatórios intermediários
D
(Povoado)
Lago
E B
- Com a intenção de beneficiar o povoado, a estrada foi condicionada a passar pelo ponto C
(ponto obrigatório de passagem de condição) alterando o traçado da diretriz geral para os
segmentos AC e CB.
- O segmento AC cruza com o Rio em três pontos, gerando, portanto a necessidade de
implantação três Obras de Arte Especiais, o que elevaria bastante o orçamento da rodovia. O
segmento AC poderia ser desviado para o lado direito do rio, no entanto seria necessária a
transposição de uma elevação. Pelo lado esquerdo do rio parece ser mais conveniente, pois,
atravessaria o rio apenas uma vez e o terreno é mais plano. A alternativa apropriada seria
passando pelo ponto D (Ponto Obrigatório de Passagem de Circunstância)
- O segmento CB cruza um lago, o que deve ser evitado. O segmento deve ser desviado
passando pelo ponto E (Ponto Obrigatório de Passagem de Circunstância).
Tipos de Reconhecimento:
I- Com Cartas, Fotos ou Imagens de Satélites.
II- Aerofotogramétrico
III- Terrestre:
a) Inspeção dos possíveis traçados para posterior avaliação.
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Anexos ao relatório:
- Os pontos de mudança de direção quando não coincide com uma estação inteira, são
indicados pela estação inteira anterior, acrescido da distância entre o ponto e essa estaca.
E60+15,35m
Poligonal
E66+9,37m
Estaca
66+9,37
‘
Piquete Prego ‘
’
’
Terreno
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Nivelamento
Leitura na Mira (mm) Plano de Referência Elevação “Cota”
Estaca
Ré vante (mm) (mm)
50 R50 PR1= E50+ R50 E50
51 V51 E51= PR1- V51
52 V52 E52= PR1- V52
53 R53 V53 PR2= E53+ R53 E53= PR1- V53
54 V54 E54= PR2- V54
55 V55 E55= PR2- V55
56 V56 E56= PR2- V56
57 R57 V57 PR3= E57+ R57 E57= PR2- V57
58 V58 E58= PR2- V58
59 V59 E59= PR2- V59
Seção (Perpendicular)
Seção (Bissetriz)
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Seções Transversais
Estaca = Leituras na Mira Plano de
Altitudes Observações
Altitude = Ré Vante Referência
Afastamento
Direita
Afastamento
Esquerda
810
800
Escala: 1/2.000
210 215 220 225 Estaca
9
Escala: 1/200
Cota (m)
810
Eixo
800
Escala: 1/200
16 10 10 16 Distância (m)
0
Estaca 217
Planta Baixa
Deverá ser Apresentada na escala de 1 / 2.000, contendo os seguintes elementos:
Eixo da estrada com estaqueamento e curvas de nível com equidistância de 1 m (um
metro);
Bordas da pista, pontos notáveis do alinhamento horizontal (PC, PT, PI e etc.) e
elementos das curvas (Raios, comprimentos e ângulos centrais dentre outros);
Localização e limite das obras de arte correntes, especiais e de contenção;
Linhas de offset de terraplenagem (aterro / corte);
Limites da faixa de domínio, divisas entre propriedades com nomes, tipo de cultura e
às propriedades;
Serviços públicos existentes;
Referência de nível (RN).
Perfil longitudinal
Deverá ser apresentado nas escalas de 1 / 2.000 na horizontal e 1 / 200 na vertical contendo as
seguintes informações:
Linha do terreno (Natural);
Linha do greide (Projeto);
Estacas e Cotas dos pontos da curva vertical (PCV, PIV e PTV);
Comprimentos das curvas de concordância vertical;
Rampas em porcentagem;
Flecha máxima;
Perfil geológico.
Observação: Em uma mesma folha (prancha) do desenho deverá constar a planta e o perfil de
um determinado trecho.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES
Disciplina: Estradas
Professor: Marcos Albuquerque