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Ciências dos Materiais EC

Unidade VIII
TRANSFORMAÇÕES DE FASES EM METAIS

Prof.: Edivaldo Feitosa Pereira Filho

01
Universidade Federal do Piauí
Transformações de Fases em Metais

CONTEÚDO DESTA UNIDADE


• Introdução.
• Conceitos Básicos.
• A Cinética das Reações no Estado Sólido.
• Transformações Multifásicas.
• Alterações da Microestrutura e das Propriedades em Ligas Fe-C:
- Diagramas de Transformações Isotérmicas.
- Diagramas de Transformação por Resfriamento Contínuo.
- Comportamento Mecânico de Ligas Fe-C.
- Martensita Revenida.

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INTRODUÇÃO

• Os materiais metálicos possuem um AMPLO ESPECTRO DE


APLICAÇÕES devido à sua GRANDE VARIEDADE de propriedades.
• As PROPRIEDADES MECÂNICAS de um material metálico podem ser
MODIFICADAS de várias maneiras.
• A resistência mecânica de um material monofásico pode ser aumentada
através dos mecanismos:
- REFINO DO GRÃO.
- FORMAÇÃO DE SOLUÇÃO SÓLIDA.
- ENCRUAMENTO.
• Outras técnicas disponíveis, tanto para ligas MONOFÁSICAS como
BIFÁSICAS, envolvem TRANFORMAÇÕES DE FASE que ocorrem em
condições FORA DO EQUILÍBRIO.

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CONCEITOS BÁSICOS
• As transformações de fase podem ser classificadas em 3 categorias:

- TRANSFORMAÇÕES SIMPLES DEPENDENTES DA DIFUSÃO EM QUE


NÃO HÁ ALTERAÇÃO NO NÚMERO, NEM NA COMPOSIÇÃO DAS
FASES PRESENTES. Exemplos:
solidificação de um metal puro, crescimento de grão, transformações
alotrópicas.

- TRANSFORMAÇÕES DEPENDENTES DA DIFUSÃO EM QUE HÁ


ALTERAÇÃO NO NÚMERO E/OU NA COMPOSIÇÃO DAS FASES
PRESENTES. Exemplo: reação eutetóide.

- TRANSFORMAÇÕES QUE OCORREM SEM DIFUSÃO COM A


FORMAÇÃO DE UMA FASE METAESTÁVEL. Exemplo:
transformação martensítica.

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A CINÉTICA DAS REAÇÕES NO ESTADO SÓLIDO

• A maioria das reações é dependente do tempo (NÃO OCORREM


INSTANTANEAMENTE).
• Geralmente envolvem DIFUSÃO.

• A formação de uma segunda fase acarreta um AUMENTO DE ENERGIA


associada ao contorno entre as fases.

• A transformação ocorre em duas etapas:


- NUCLEAÇÃO da nova fase.
- CRESCIMENTO da nova fase.

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COMPORTAMENTO DAS TRANSFORMAÇÕES EM ESTADO SÓLIDO

1,0 • Equação de AVRAMI:


y
Fração transformada,

y = 1 – exp(-kt n)

0,5 • Taxa da transformação, r :

r = 1/t 0,5
t0,5
0,0 • Para a maioria das reações,
Logaritmo do tempo t em faixas específicas de
temperatura:
Nucleação Crescimento

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INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA SOB A CINÉTICA DE UMA REAÇÃO

Porcentagem de recristalização em função do tempo e a uma


temperatura constante para o cobre puro.

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TRANSFORMAÇÕES MULTIFÁSICAS

• As transformações de fases podem ser provocadas variando-se a


COMPOSIÇÃO, a TEMPERATURA ou a PRESSÃO EXTERNA.
• Em ligas metálicas, a forma mais conveniente de se induzir uma
transformação é a ALTERAÇÃO DA TEMPERATURA através de um
TRATAMENTO TÉRMICO.
• Os diagramas de fases não indicam o tempo necessário para que uma
transformação ocorra.
• As velocidades de aquecimento e de resfriamento encontradas na prática
resultam em condições de NÃO-EQUILÍBRIO.
• Além disso, deslocam as temperaturas de transformação dos diagramas de
fases para baixo (SUPER-RESFRIAMENTO) ou para cima
(SOBREAQUECIMENTO). Exemplo:
a reação eutetóide dos aços ocorre em temperaturas 10 a 20ºC mais baixas
sob velocidades normais de resfriamento.

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DIAGRAMAS DE TRANFORMAÇÕES ISOTÉRMICAS OU TTT


• PERLITA: é o produto da reação eutetóide dos aços:

REAÇÃO EUTETÓIDE DOS AÇOS


resfriamento
γ(0,76 %p C) (0,022 %p C) + Fe3C( 6,7 %p C)
aquecimento

• Sob condições de equilíbrio, a austenita se transforma em perlita a 727 ºC.


• A taxa de resfriamento modifica a temperatura da transformação.

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INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA SOB A TRANSFORMAÇÃO γ-PERLITA

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DIAGRAMA TTT (TEMPO-TEMPERATURA-TRANSFORMAÇÃO)

Aço EUTETÓIDE

% da γ transformada
100
Ttrans = 650ºC Final da

em perlita
50 transformação

Ttrans = 675ºC
0
Início da 1 10 102 103 104 105
transformação Tempo (s)

Austenita estável Temperatura


700 Austenita eutetóide (727 ºC)
675 instável
Temperatura (ºC)

650 Perlita
600
Curva de conclusão (~100% de perlita)
500

? Curva 50% de conclusão


400
Curva de início (~0% de perlita)
1 10 102 103 104 105

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TRANSFORMAÇÃO ISOTÉRMICA: AÇO EUTETÓIDE

1s 1 min 1h 1 dia

A 727 ºC γ Austenita (estável)

700 γ γ γ
Temperatura (ºC)

γ γ Perlita grosseira

600 B C D

Perlita fina

500 Transformação
austenita → perlita

1 10 102 103 104 105


Tempo (s)

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PERLITA FINA X PERLITA GROSSEIRA

Perlita grosseira Perlita fina

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CURVAS TTT DE UM AÇO HIPEREUTETÓIDE

Aço-carbono com 1,13%p C

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BAINITA

800 A Temperatura eutetóide


700 A Perlita grossa
A + P
Temperatura (ºC)

600 Perlita fina P

500 Bainita
superior B

400 Bainita A : Austenita


inferior
300 A P : Perlita
A + B
200 B : Bainita
?
100
1 10 102 103 104 105
Tempo (s)

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BAINITA SUPERIOR X BAINITA INFERIOR

Martensita

Martensita

Cementita

Ferrita Ferrita

Cementita

Bainita superior Bainita inferior

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CEMENTITA GLOBULIZADA

Ferrita

Cementita

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MARTENSITA

• É um microconstituinte MONOFÁSICO METAESTÁVEL, formado pelo


resfriamento RÁPIDO (TÊMPERA) de ligas ferro-carbono AUSTENITIZADAS.
• A transformação de austenita em martensita COMPETE com as
transformações AUSTENITA-PERLITA e AUSTENITA-BAINITA.
• A formação de martensita é um processo NÃO-DIFUSIVO: ocorre quase
INSTANTANEAMENTE quando se atinge a temperatura de transformação.
• A martensita é uma SOLUÇÃO SÓLIDA SUPERSATURADA DE CARBONO
em ferro que adquire estrutura TETRAGONAL DE CORPO CENTRADO
(TCC).
• A transformação martensítica ocorre também em outros sistemas de ligas,
sendo sempre caracterizada pela AUSÊNCIA DE DIFUSÃO.

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Martensita

Resfriamento lento

Ferrita

Austenita
Resfriamento rápido
Martensita

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Martensita
800
A Temperatura eutetóide
Aço EUTETÓIDE
700 A

600 P
A + P
Temperatura (ºC)

500 A : Austenita
B
A
P : Perlita
400
B : Bainita
300 A + B M : Martensita
M (início) 50%
200 M (50%)

100 M (90%)

Tempo (s)
1 10 102 103 104 105
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MATENSITA EM RIPAS

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MARTENSITA EM PLACAS

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INFLUÊNCIA DO TEOR DE CARBONO SOBRE Mi e Mf

500

400
Temperatura (ºC)

Mi
300

200
Mf
100

-100
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2
Teor de carbono (%p)

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INFLUÊNCIA DOS ELEMENTOS DE LIGA NA FORMA DO DIAGRAMA TTT

TTT de um aço ABNT 4340

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EXEMPLO 10.1

Usando o diagrama TTT para uma liga Fe-C com composição eutetóide,
especifique a microestrutura final de uma pequena amostra que foi
submetida aos tratamentos tempo-temperatura especificados abaixo.
Em cada caso, suponha que a amostra se encontra inicialmente a
uma temperatura de 760 °C e que a mesma foi mantida a essa
temperatura por um tempo suficiente para que fosse atingida uma
estrutura austenítica completa e homogênea.
a. Resfriamento rápido até 350 ºC, manutenção dessa temperatura por
104 s, seguido por resfriamento rápido até a temperatura ambiente.
a. Resfriamento rápido até 250 ºC, manutenção dessa temperatura por
100 s, seguido por resfriamento rápido até a temperatura ambiente.
a. Resfriamento rápido até 650 ºC, manutenção dessa temperatura por
20 s, resfriamento rápido até 400 ºC, manutenção dessa temperatura
por 103 s e resfriamento rápido até a temperatura ambiente.

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SOLUÇÃO
800
A Temperatura eutetóide
700 A

600 P
A + P
Temperatura (ºC)

500 A : Austenita
B
A
P : Perlita
400
B : Bainita
300 A + B M : Martensita
M (início) 50%
200 M (50%)

100 M (90%)
b) 100% M a) 100%c)B50% P + 50% B
Tempo (s)
2 3 4 5
1 10 10 10 10 10
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DIAGRAMAS DE TRANSFORMAÇÃO POR RESFRIAMENTO CONTÍNUO

• Os tratamentos isotérmicos não são os mais práticos.


• A maioria dos tratamentos térmicos dos aços envolve o resfriamento
CONTÍNUO de uma amostra de material até a temperatura ambiente.
• Os diagramas TTT são válidos apenas para tratamentos isotérmicos.
• Com o resfriamento contínuo, as curvas TTT de início e de final de
transformação são DESLOCADAS PARA A DIREITA E PARA BAIXO (as
reações são ATRASADAS e ocorrem em TEMPERATURAS INFERIORES).
• EXCEÇÃO: curvas de início e de final da transformação martensítica (Mi e Mf )
• Outra alteração é a NÃO FORMAÇÃO DE BAINITA em aços-carbonos.
• O DIAGRAMA DE TRANSFORMAÇÃO POR RESFRIAMENTO CONTÍNUO
(TRC) apresenta as curvas TTT modificadas.

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Diagramas de transformação por resfriamento contínuo


800
Temperatura eutetóide
700
600
Temperatura (ºC)

500
TTT
400 TRC

300
M (início)
200 M (50%)

100 M (90%)

1 10 102 103 104 105


Tempo (s)
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Diagramas de transformação por resfriamento contínuo


Temperatura eutetóide
Aço EUTETÓIDE 700

Recozimento pleno
600 (resfriamento lento)
Temperatura (ºC)

500

400 Normalização
(resfriamento
moderadamente rápido)
300
M (início)
200 M (50%) Perlita
Perlita fina grosseira
100 M (90%)

1 10 102 103 104 105


Tempo (s)
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TAXA DE TÊMPERA CRÍTICA


Temperatura eutetóide
Aço EUTETÓIDE 700

600
Temperatura (ºC)

500

400
140 ºC/s 35 ºC/s
300
M (início)
200 M (50%)

100 M (90%)

1 10 102 103 104 105


Tempo (s)
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DIAGRAMA TRC DE UM AÇO-LIGA 4340

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TTT & TRC

• Diagramas de transformação isotérmica (TTT) e diagramas de resfriamento


contínuo (TRC) são, em determinado sentido, DIAGRAMAS DE FASE nos
quais se introduziu o parâmetro TEMPO.
• São determinados EXPERIMENTALMENTE, para cada LIGA de composição
ESPECÍFICA.
• Ambos permitem que se prevejam as microestruturas formadas por um
tratamento térmico.

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COMPORTAMENTO MECÂNICO DE LIGAS FERRO-CARBONO


• PERLITA:
- O aumento da quantidade de cementita torna a perlita mais dura e frágil.
- A cementita (DURA e RESISTENTE) restringe a deformação da ferrita
(MAIS MACIA).
- Quanto MAIS FINAS as lamelas de ferrita e cementita, MAIOR A ÁREA
DE CONTORNO entre as fases e MAIS DURO E RESISTENTE é o
material.
• CEMENTITA GLOBULIZADA:
- A precipitação da cementita em forma de PARTÍCULAS ESFEROIDAIS
REDUZ A ÁREA DE CONTORNO entre a cementita e a ferrita.
- É a estrutura mais MACIA, DÚCTIL e TENAZ dos aços.
• BAINITA:
- A estrutura MAIS FINA (as partículas de ferrita e cementita são
MENORES do que as encontradas na perlita) torna os aços bainíticos
mais DUROS e RESISTENTES do que os PELÍTICOS.

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COMPORTAMENTO MECÂNICO DE LIGAS FERRO-CARBONO


• MARTENSITA:
- É a microestrutura mais DURA e RESISTENTE dos aços.
- É também a MAIS FRÁGIL: possui ductilidade DESPREZÍVEL.
- Causas da elevada dureza e resistência:
• Grande eficiência dos átomos de carbono intersticiais em restringir o
movimento das discordâncias.
• O número reduzido de sistemas de escorregamento da estrutura
tetragonal de corpo centrado (TCC).
- A austenita é mais densa do que a martensita: há portanto um aumento
de volume durante a têmpera.
- Portanto, peças grandes, resfriadas muito rapidamente, podem TRINCAR.

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COMPORTAMENTO MECÂNICO DE LIGAS FERRO-CARBONO

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Comportamento mecânico de ligas ferro-carbono

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Comportamento mecânico de ligas ferro-carbono

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Comportamento mecânico de ligas ferro-carbono

CEMENTITA GLOBULIZADA
RESITÊNCIA MECÂNICA

PERLITA GROSSEIRA

DUCTILIDADE
DUREZA

PERLITA FINA

BAINITA SUPERIOR

BAINITA INFERIOR

MARTENSITA

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MARTENSITA REVENIDA

• A grande fragilidade da martensita inviabiliza o seu uso para a maioria das


aplicações.
• REVENIDO: tratamento térmico que tem por objetivos AUMENTAR A
DUCTILIDADE e a TENACIDADE da martensita, além de ALIVIAR AS
TENSÕES INTERNAS geradas pelo processo de têmpera.
• Consiste em se aquecer o aço temperado a temperaturas entre 250 e 650 ºC,
por um tempo específico.
• O alívio das tensões ocorre em temperaturas mais baixas, em torno de 200 ºC.
• Durante o tratamento, os PROCESSOS DE DIFUSÃO transformam a estrutura
martensítica em MARTENSITA REVENIDA, pela precipitação do carbono retido.

REVENIDO

Martensita (TCC, Martensita revenida


monofásica) (fases  + Fe3C)

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Martensita revenida

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Martensita revenida

• A estrutura da martensita revenida consiste em PARTÍCULAS MUITO


PEQUENAS de cementita, dispersas uniformemente em uma matriz contínua
de ferrita.
• A grande área de contato entre a ferrita e a cementita tornam a estrutura
QUASE TÃO DURA e RESISTENTE quanto a martensita.
• A matriz contínua de ferrita confere boa ductibilidade.

Microestrutura
da martensita
revenida

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Martensita revenida

• Quanto maior o tempo de


tratamento, MENOS DURO e
MAIS DÚCTIL se torna o material,
devido ao CRESCIMENTO DAS
PARTÍCULAS DE CEMENTITA.

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TRANSFORMAÇÕES DE FASE DE UM AÇO

AUSTENITA Resfriamento
Resfriamento rápido
lento
Resfriamento
moderado

MARTENSITA MARTENSITA
PERLITA (
(monofásica, REVENIDA (
+ Fe3C)
TCC) + Fe3C)

BAINITA (
+ Fe3C)

Revenido

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EXERCÍCIOS SUGERIDOS

• Questões do livro texto “CIÊNCIA E ENGENHARIA DOS MATERIAIS: UMA


INTRODUÇÃO”, William D. Callister Jr.:

10.1, 10.2, 10.5, 10.8, 10.10 até 10.16, 10.19, 10.20, 10.21, 10.22,
10.24, 10.26, 10.28 até 10.31

Unidade IX: Processamento Térmico de Ligas Metálicas

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