Você está na página 1de 148

"Fluidos de resfriamento para

têmpera de metais”

“Temperabilidade”
Lauralice de Campos Franceschini Canale
Transformação de fase em metais
Tratamento térmico (tempo/temperatura)

Microestrutura

Propriedades
Edgar Bain 1891-1971

Sir William Chandler Roberts-


Austen (1843-1902).

Adolf Ledebur (1837-1916).


A1:
Temperatura de equilíbrio de
início de austenitização

A3: Temperatura de equilíbrio


de fim de austenitização
Cefet/sc
Prof. Suzy Pascoali

Solução sólida intersticial do carbono na ferrita


Solução sólida intersticial do
e precipitação de carbonetos.
carbono na austenita
PERLITA

Coarse pearlitic structure in isothermally annealed (780


°C, 1436 °F – 1 h, isothermally transformed) 1080 steel
(Fe – 0.8% C – 0.75% Mn) etched with 4% picral. All of
the lamellae are resolvable. Original at 1000X.
A1:
Temperatura de equilíbrio de
início de austenitização

A3: Temperatura de equilíbrio


de fim de austenitização
Austêmpera
Exercício de curva TTT
Observando o diagrama acima, que
estruturam seriam formadas no aço
1335, após a austenitização a 900˚ ,
seguida de:

a) Resfriamento brusco (RB) até


temperatura ambiente (TA)
b) RB até 700˚C, mantido por 30 min
c) RB até 650˚ C, mantido por 1 dia,
RB até TA
d) RB até 550˚ C, mantido por 1 min,
RB até TA
e) RB até 450˚ C, mantido por 1
hora, RB até TA
f) RB até 380˚ C, mantido por 1 min
g) RB até 450˚ C, mantido por 1 min,
RB até TA
h) RB até 350˚ C, mantido por 1
hora, RB até TA
i) RB até 500˚ C, mantido por 1 hora,
RB até TA, reaquecido a 900˚ C, RB
3

Mackenzie; D. S. (2006) The history of Quenching. ADVANCED MATERIALS & PROCESSES/SEPTEMBER , 39-40
6

A urina humana, assim como a de outros animais, é


composto principalmente de água (95%, em média),
mas contém também uréia, ácido úrico, SAL e outras
substâncias.
10

Têmpera de não ferrosos


1
1

Seleção do meio:
Distorções
X
Taxa de transferência de calor

A técnica que gera mínimas distorções não gera


altas taxas de transferência de calor e vice-versa
O poder de resfriamento pode ser descrito de
muitas maneiras:
• Valor H de Grossmann

Está relacionado à condutividade térmica do


aço e ao coeficiente de transferência de calor
• valores de H
O poder de resfriamento pode ser descrito de
muitas maneiras

• Tempo para resfriar de 800 a 500 graus C

• Curvas de resfriamento representando a variação da


temperatura com o tempo com a taxa de
resfriamento
12
• Filme de vapor
38
O poder de resfriamento pode ser também ser
descrito pelo

coeficiente de transferência de calor [W/(K.m2)].


20

• O coeficiente de transferência de calor (htc) ou o


fluxo de calor, Q, superficial durante a têmpera é
uma condição de contorno essencial para a análise
numérica do processo de têmpera, (cálculo das
tensões residuais e distorções).
• Métodos para calcular o htc:
• Análise concentrada (lumped)
• Método inverso
• Método do gradiente de temperatura
• Método de Kobasko
htc

distorções

Penha, R.N.; Canale, L.F.; Totten, G.; Sarmiento, G.; Ventura, J. (2006). Simulation of Heat Transfer and Residual Stresses from Cooling
Curves Obtained in Quenching Studies. Journal of ASTM, v.3, n.5, 14p.
Muitos fatores estão envolvidos no mecanismo
de resfriamento:
• Condições internas que afetam a dissipação
do calor para a superfície (composição
química)
• Condições superficiais ou outras condições
externas que afetam a remoção do calor.
(Presença de óxidos)(Rugosidade aumenta a
duração da camada de vapor)
• Potencial de extração de calor do meio de
resfriamento nas temperaturas de banho e
pressões sendo usadas

• Mudanças no potencial de extração de calor


do fluido causado pela variação da agitação,
temperatura e pressão
16

Água
16

Água
É usada para aços carbono comuns, aços baixa liga de baixa
temperabilidade, em componentes de forma simples com
baixa susceptibilidade a trincas.

A temperatura do banho devem ser controlados pois esse


meio é bastante susceptível a esse parâmetro de processo.
16

Água
Efeito da agitação:
Nas temperaturas usadas na prática, o efeito da
agitação é insignificante na taxa máxima de
resfriamento, entretanto a experiência mostra
que quando agitado o banho, existe uma
maior uniformidade das durezas obtidas,
menores são as distorções e o potencial de
trincas é reduzido.
• Efeito da agitação na dureza de espécimes de
12 mm dia após têmpera em água

Fluxo água Dureza HRC


(m/s)
SAE 1144 SAE 5140 SAE W1
0 55-60 52-56 48-65
0.5 57-60 52-57 60-64
1.0 59-62 58-60 63-66
• Natureza corrosiva.
• Sensível a contaminantes, mesmo que em
pequenas quantidades. Gases, sais solúveis e
outros contaminantes presentes na
composição da água, e que variam de região
para região, tornam diferente o desempenho
dos banhos.
• Por esta razão não se deve usar ar comprimido
para a agitação de banhos.
16

Adição de solutos na água


• Sais Inorgânicos
Salmoura – brine
A mais amplamente usada contem NaCl sozinho
ou em adição com outros sais.
18

Durante os primeiros
Com o aumento instantes daocorre
da temperatura, têmpera,
a a água
evapora com contato
fragmentação com a superfície
destes cristais, metálica e e
gerando turbulência
pequenos
destruindocristais
a camadasãode
depositados
vapor .
Esfera de prata dia 20mm
Vantagens:
• Dentro da faixa de temperatura do processo,
a temperatura do banho tem menos influência
na taxa máxima do que a água e assim a
operação de têmpera poderá ser conduzida a
temperaturas maiores em aços com maior
temperabilidade
19

• Taxa de resfriamento maior que da


água
• Resfriamento mais uniforme,
ocasionando menor distorção das
peças e maior homogeneidade da
dureza.
Desvantagens:
• Controle das soluções
• Custo mais alto
• Natureza corrosiva da solução
20

Têmpera em NaOH e NaNO3

• Soluções aquosas dessas substâncias são também


utilizadas em 5 a 10% de concentração
• O desempenho é similar ao das soluções de
salmoura, porém não apresentam comportamento
corrosivo
• Essas soluções são utilizadas para processos de
grande produção enquanto que a salmoura é
adequada para aplicações pequenas de têmpera em
ferramentas
Soluções de Polímeros
• Soluções aquosas de polímeros orgânicos solúveis
em água
EUA e França desde 1950´s
baseado no álcool polivinil + antiespumantes +
bactericidas + fungicidas + inibidores de corrosão
Outros 1978: PVP, ACR, PAG (mais usado)
• O primeiro estágio é similar em todos os polímeros
e é determinado pela formação do filme de
polímero na superfície de resfriamento que
estabiliza a camada de vapor.
• O resultado é que esta camada se torna prolongada
em função do tipo de polímero, concentração,
temperatura e agitação.
• PAG
• Exibe solubilidade
inversa (diminui
com o aumento da
temperatura)
• Como usar as soluções de polímeros
Concentrações de 5 a 25% com controle do banho
(refratômetro)
Manutenção da temperatura entre + 5 graus C
12 a 15 L por quilo de carga(trocadores de calor)
Bactéria – agitação
Degradação termomecânica
21

Outros parâmetros importantes


MOLHABILIDADE

A molhabilidade de um fluido pode ser definida


como a tendência de um líquido se distribuir na
superfície de um substrato sólido.
22

A taxa de molhabilidade indica a velocidade do


liquido se disseminar no substrato e é
influenciada por:
textura da superfície,
temperatura do líquido e do substrato
propriedades do líquido.
24

Existe uma relação entre a molhabilidade de um


fluido e a sua capacidade de retirar calor da
superfície.
Óleos:

Viscosidade Molhabilidade

Temperatura
Têmpera em óleo
• No passado eram usados óleos de origem vegetal e
animal, mas tinham vida curta uma vez que eram
propensos a oxidação e decomposição.
• No final do século XIX pela introdução de óleos
derivados de petróleo por preços relativamente
baixos, foram sendo usados no tratamento térmico
de aços.
• Forneceram uma ótima combinação de dureza com
mínima distorção.
Os maiores fatores que determinam a força de
extração de calor de um óleo mineral são:

 razão das frações de componentes do óleo


base (naftênicos, parafínicos e aromáticos)

 aditivação que aumentam o desempenho


(vegetal/animal)
• Parafínicos tem a capacidade de manter
desempenho entre 50 e 90 graus C – maior
estabilidade oxidativa

Aditivos tem principalmente função de


quebrar tensão superficial melhorando
molhabilidade.
Outros aditivos: inibidores de
oxidação, detergentes,
emulsificadores, antiespumantes
Classificação:
• Óleos convencionais – aditivos anti
oxidantes

• Óleos rápidos – mistura de óleos


minerais com aditivos que
fornecem efeitos de têmpera mais
rápidos
28

• A maior parte dos óleos de têmpera apresentam


taxas de resfriamento menores que as obtidas em
água ou em salmoura, entretanto, nestes meios o
calor é removido de modo mais uniforme,
diminuindo as distorções dimensionais e a
ocorrência de trincas

• Os óleos são normalmente usados na faixa de


temperatura de 40 a 95o C
25

Classificação quanto à temperatura de uso:

Óleos frios

Óleos quentes : usados para martêmpera


aditivos foram desenvolvidos e adicionados
para possibilitar o seu uso em altas
temperaturas (ponto de fulgor/oxidação)
26

São normalmente mais viscosos a temperatura


ambiente mas tem viscosidade abaixada nas
temperaturas de uso,
200 ou mesmo 250 graus C
• Viscosidade do óleo tem influência no poder
de resfriamento e também tem influência
econômica no processo:
Menor viscosidade tem menor efeito de arraste
e menor energia é necessária para agitação e
circulação através dos filtros e trocadores de
calor
• Efeito da viscosidade e ponto de fulgor na
segurança do banho
26

Contaminação:

Água, mesmo em pequenas quantidades


(menor do que 0.1%) produz efeitos danosos:

Pontos moles (formação de filme vapor local)

Distorção e trincas resultado de resfriamento


não uniforme
Contaminação
• Óleo oxida!!!!!!!!!!!!!
Na prática o óleo de têmpera do processo é
sistematicamente completado com óleo novo para
compensar as perdas por arraste. Isso faz com que se tenha
aumentada a vida do banho
Problemas relacionados
a não uniformidade
30

Mecanismos de Resfriamento
30

Mecanismos de Resfriamento
31

• Frente de remolhamento

• Não homogeneidade:
Fonte de distorção e trincas
32

•Distorção de chapas de alumínio


Meio de têmpera: água
quente a 70°C, agitação
Meio de têmpera : solução
média.
aquosa de polímero 12% a
Meio de têmpera : água 40°C, agitação média.
a 30°C, agitação média.

.
33

Distorções e trincas

Tensões residuais

• Expansão – Contração
• Resistência – Temperatura
• Volume da fase transformada
• Severidade – Secção

Canale, L.C.F.; Totten, G.E. (2005). Overview of distortion and residual stress due to quenching process part I: factors
affecting quench distortion. International Journal of Materials and Product Technology, 24 (1-4) 48p.
34
36

Dureza Invertida

Shimizu, N. Tamura, I. (1978). Inverse Quench-hardening of Steel. Transactions ISIJ, 18, 5p.

Shimizu, N. Tamura, I. (1978).Effect of the discontinuous change in cooling rate during


continuous cooling on perlitic transformation behavior of steel. Transactions ISIJ, 17, 7p.

Liscic, B.; Grubisic, V.; Totten, G. E. (1996). Controllable Delayed Quenching. “Equipment and
Processes. Proceedings of the Second Interl. Conference on Quenching and the Control of
Distortion. ASM International. 8p.

Liscic, B. (2005). Controllable heat extraction technology- what it is and what it does.
International Journal Materials and Product Technology, 24(1-4). 14p.
Gases
13

Os gases mais comuns incluem:

Argônio
Nitrogênio
Hélio
Hidrogênio

O desempenho é dependente das propriedades


físicas.
1
4

Normalmente são usados com alta pressão e como qualquer outro


meio de têmpera, suas taxas de transferência de calor dependem
dos parâmetros do processo.

G. Belinato, L. C.F. Canale ,G. E. Totten. Gas quenching. In: Quenching Theory & Technology, 2nd Edition. Editors:
Tensi, Canale and Totten.
Mecanismo de resfriamento diferente dos líquidos
vaporizáveis
Sais Fundidos
Sais Fundidos

São usualmente escolhidos para têmpera em alta


temperatura. Principalmente em operações de austêmpera e
martêmpera (150 graus C a 550 graus C)
Características:
Transferem calor rapidamente
Isenção da camada de vapor
Baixa viscosidade em temperaturas de uso
Estáveis e solúveis em água (facilidade de limpeza)
Mais usados:
Nitrito e nitrato de sódio: NaNO2 ($$$) NaNO3

Nitrato de potássio: KNO3

Outros: KOH NaOH NaPO4

Misturas
 Condições de agitação

Adição de água, que aumenta a capacidade de


resfriamento. Adição de água deve ser feita com
cuidado.
Inflamabilidade e potencial de explosões

Temperaturas de uso relativamente altas

Projeto de sistemas e condições


de uso sob rigoroso controle
• Aços
• 1020 1040 1080 1095
• 4140 4340 5160 9640 52100

• Meios de resfriamento
• Água
• Óleo
• Soluções
• Sais
• Gases
TEMPERABILIDADE
Temperabilidade

• Temperabilidade X Dureza da martensita


Temperabilidade
• Temperabilidade é um termo utilizado para descrever a
habilidade de uma liga de ser endurecida pela formação de
martensita

• Uma liga que possui alta temperabilidade forma martensita


não apenas na sua superfície, mas em elevado grau
também em todo o seu interior

• Enquanto a dureza da superfície é primariamente


dependente do teor de carbono e taxa de refriamento, a
profundidade , na qual um certo nível de dureza é mantido
para uma dada condição de resfriamento, é função da sua
temperabilidade.
TEMPERABILIDADE

• A presença de elementos de liga causa um


retardo nas transformações por difusão o que
praticamente significa que as curvas CCT se
deslocam para a direita.

• Isso reduz a taxa crítica para a obtenção da


martensita.
TEMPERABILIDADE
• Elementos de liga como carbono, manganês,
cromo e molibdênio são elementos efetivos em
aumentar a temperabilidade do aço.

• S forma MnS

• Co aumenta taxa de nucleação e crescimento da


perlita

• Ti forma TiC (homogeneidade da austenita)


TEMPERABILIDADE
• Neste sentido, a medida que a
temperabilidade aumenta, diminui-se a taxa
crítica necessária para a transformação
completa de austenita em martensita.
FATORES QUE AFETAM A POSIÇÃO DAS CURVAS
TTT NOS AÇOS
• Teor de carbono e elementos de liga
dissolvidos (temperatura de austenitização)

• Tamanho do grão da austenita (temperatura


de austenitização)

• Homogeneidade da austenita (temperatura


de austenitização)
TEMPERABILIDADE
• Deve-se no entanto estar ciente de que aços
com mais carbono e com maior teor de
elementos de liga tem temperaturas Ms
menores com reflexos na % austenita retida.
Carbono/% Ms temperatura/C
0.2 430
0.4 360
1.0 250
TEMPERABILIDADE
• Elementos de liga também aumentam o Ceq.

• Trincas e distorções aumentam a medida que


o Ceq aumenta. Aços com Ceq maiores do que
0.52% são mais propensos a esses problemas.
• Com isso os meios de resfriamento precisam ser bem
dimensionados
TEMPERABILIDADE
• Algumas vezes pode-se atingir as propriedades
necessárias sem usar aços de maior temperabilidade
mas aumentando a velocidade de resfriamento de
maneira a que o centro do componente atinja ainda a
velocidade crítica.
• Isso pode ser conseguido mudando-se o meio de
resfriamento, por exemplo substituindo um óleo
convencional por um óleo rápido, ou, no caso de
soluções de polímeros, diminuindo-se a concentração.
• Alterações nas condições de agitação também podem
surtir algum efeito na velocidade de resfriamento.
Medidas de temperabilidade
Como avaliar a temperabilidade
Como avaliar a temperabilidade
Método de Grossman(Diâmetro crítico)

• Neste método, barras cilíndricas de aço, de


diâmetros crescentes são austenitizadas e resfriadas
rapidamente, em condições controladas para
transformação da austenita em martensita
• Secções transversais das barras são a seguir
submetidas à determinação de dureza do centro à
superfície
• Traça-se um gráfico em que as abcissas são as
distâncias dos centros e as ordenadas os valores de
dureza (HRC)
Método de Grossman(Diâmetro crítico)
• Diâmetro crítico
corresponde as diâmetro
da barra que mostrará no
centro 50% de martensita
• O diâmetro crítico pode
ser determinado
graficamente,sendo o
diâmetro da barra para a
qual se verifica a mais
brusca queda de dureza
em um gráfico dos
diâmetros das barras por
durezas dos centros das
barras
• Quanto maior o diâmetro
crítico, maior a
temperabilidade
Grossman(Diâmetro crítico)
Dispositivo Jominy
Ensaio Jominy

• Após o esfriamento, o corpo de prova é


retificado e valores de dureza, a distância
de 1/16” são determinados.
Ensaio Jominy

 A extremidade temperada é resfriada mais


rapidamente e exibe a maior dureza; para a
maioria dos aços, o produto nessa posição é
100% martensita.

 A taxa de resfriamento diminui com o


aumento da distância e assim há mais tempo
disponível para a difusão do carbono e
formação de maior proporção de perlita, mais
mole.
Ensaio Jominy
 Dessa forma, um aço que é muito
temperável irá reter grandes valores de
dureza ao longo de distâncias
relativamente longas
Ensaio
Jominy
Influência de elementos de liga
Influência do teor de carbono
Influência de elementos de liga
Influência da temperatura de austenitização na
temperabilidade de um aço SAE 4150
Banda de temperabilidade
 Durante aprodução industrial existe sempre
uma ligeira e inevitável variação na
composição e no tamanho médio do grão.

 Isso
resulta em um espalhamento dos dados
de medição de temperabilidade que são
plotados na forma de uma banda ou faixa
que representam os valores mínimos e
máximos esperados para uma liga
Exercício
Selecionar um aço para um eixo de 2 pol de
diâmetro submetido a uma carga axial estática
que provoca uma tensão de projeto de 1500 MPa
(já incluído fator de segurança). O tratamento
térmico deve gerar pouco empeno.

Aços e Ligas Especiais. Silva, A. L. C. Mei, P. R.


• O controle de qualidade é feito pela dureza
superficial.
• Qual seria o valor dessa dureza?

Você também pode gostar