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REVISÂO

1.Conceitos:
Ductilidade: Medida de deformação plástica antes da ruptura. Temperatura, ductilidade. Tensão max/escoamento
Tenacidade: Capacidade de apsorver energia de impacto até a fratura.
Agentes nucleantes: estimula as quantidades de nucleos solidos formando mais grãos e deixando mais tenaz.
Revenido: Aquecimento de um material martensitico até uma temperatura abaixo da linha eutetoide (250-650°C)
por um periodo de tempo, para alivio de tençoes internas. As tençoes internas podem ser aliviadas no entando em
temperaturas tão baixas quanto 200°C.
Tempera: Resfriamento bruto para obtenção de estrutura 100% martensitica.
Temperabilidade: Capacidade 100% martensita.
Soldabilidade: Capacidade 0% martensita.
Recozimento: Condição máxima de equilíbrio.
Austenita retida: instabilidade dimensional.

2.Mecanismos de aumento de resistência:


Refino de grão: quanto menor o grão mais regiões de contorno de grão terá, desta forma dificulta mais as
movimentações de discordâncias. Refinado, Tenaz. Dúctil.
SS S/I: tenções compressivas ou trativas distorcem a rede, dificultam a movimentações de discordâncias.
Quantidade de soluto. Dúctil, Tenaz.
Encruamento: deformação plástica a frio gera a multiplicação das discordâncias. Encruado Dúctil, Tenaz.

TRANSFORMAÇÂO DE FASES

1.Conceitos básicos: Geralmente envolve alguma mudança na microestrutura.


Transformação tipo 1 (Simples): Depende de um processo de difusão, não existe alteração na composição de fases,
exemplos são: Solidificação do metal puro (CCC  CFC), transformações alotrópicas, Recristalização e crescimento de
grão.
Transformação tipo 2: Dependente do processo de difusão, alteração na composição de fases e número de fases,
exemplos são: Reação eutética e eutetóide.
Transformação tipo 3: Independente de difusão com fase metaestável, um exemplo é a transformação martensítica.

2.Tranformação de fase: dois estágios:


Nucleação: Aglomerados de átomos que se solidificam formando um núcleo solido. Nucleação homogênea ocorre no
interior do liquido formando um tipo de esfera, geralmente não ocorre. Nucleação não homogênea ocorre na
superfície de contato de agentes nucleantes e do molde, formando uma calota esférica.
Crescimento de Grão: Planas (temperatura do liquido maior que a temperatura de fusão), Colunar (situação de
equilíbrio entre a temperatura de fusão e do liquido), Dentrítico (Liquido mais frio que a temperatura de fusão).

3.Tranformação de um aço eutetóide


A temperatura desempenha um papel importante na taxa de transformação.
Perlita grossa (20HRC): Temperatura imediata abaixo da linha eutetóide, taxa
de difusão altas assim os átomos de carbonos podem se difundir a distancias
relativamente grandes.
Perlita fina (30HRC): temperatura a cerca de 540°C, com uma temperatura
menor a taxa de difusão diminui e as camadas progressivamente se torna mais
finas.
Bainita (35- 55HRC): fases de Ferrita e Cementita, portanto ocorre pelo
processo de difusão, se forma como agulhas ou placas dependendo da
temperatura de resfriamento (superior e inferior), matriz ferrita e partículas
alongadas de Fe³C, a bainita é produto de transformação em temperaturas de
215°C a 540°C (abaixo no “nariz” da curva “C”).
Esferoidita (20HRC): uma liga perlítica ou bainítica é aquecido pouco abaixo da
linha eutetóide e mantida por um período longo de tempo a essa temperatura
é formada a cementita globulizada, al invés de perlita (lamelas alternadas de
ferrita e cementita) encontramos a fase Fe³C na forma esférica na matriz, devido
a difusão adicional.
Martensita (65HRC): Resfriamento rápido (ou temperadas) a temperatura baixa
(próxima a ambiente), monofásica fora do equilíbrio, não-difusional da
Austenita, Austenita CFC  TCC ou cubo de corpo centrado alongado, tornando
os átomos de carbono como impurezas intersticiais na martensita, assim uma
solução super solida supersaturada em carbono. Possui muita tenção interna
tornando-a muito dura e frágil que não pode ser empregada em maioria das
aplicações.
Martensita revenida (49HRC): Deixa de ser monofásica TCC e passa a ter fase
α+Fe³C; deixa se ser agulha e se torna como a esferoidita, mas com o as partículas de cementita muito, muito menores,
menor resistência e dureza, porém maior tenacidade e ductilidade.
Efeitos do teor de carbono e elementos de liga: (1) Deslocamento da curva “C” para períodos mais longos de temo;
(2) Formação de uma inflexão diferente para a bainita; (3) Deslocamento das linhas mi e mf para temperaturas
maiores.

4.Diagrama TTT continuo (TRC):


Os diagramas TTT.isot. São pouco práticos só valem para
condições de temperatur a constante; a maioria dos
tratamentos térmicos são envolve resfriamento continuo;
para o resfriamento continuo os tempos de início e termino
da reação são retardados deste modo as curvas são
deslocadas para tempos mais longos e temperaturas mais
baixas; taxa de resfriamento crítica para obtenção de
estrutura 100% martensítica, tangente ao “nariz” da curva;
adição de carbono e outras ligas deslocam a curva de perlita
para tempos mais logos desta forma diminui a taxa de
resfriamento crítica.
5.Comportamento mecânico de ligas Ferro-Carbono.
A cementita é muito mais dura, porém muito mais frágil do que a ferrita, a adição de Fe³C resulta em um material
muito mais duro e resistente, assim com o aumento do teor de cementita resulta na diminuição da ductilidade e
tenacidade. As fronteiras entre cementita e ferrita funcionam como os contornos de grãos como barreiras que
dificultam as discordâncias de se movimentarem.

6.Fragilização por Revenido


É a redução de tenacidade. Fenômeno quando o aço tem presente Cr, Ni, Mn contaminados de impurezas do tipo P,
As, Sn quando o aço é revenido temperaturas aproximadamente de 375 a 575°C, causa o deslocamento da
temperatura dúctil-frágil. A fragilização por revenido pode ser evitada por (1) controle de composição, (2) revenido
acima de 575 ou abaixo de 375°C seguido por tempera ambiente.
Aços fragilizados podem ser recuperados podem ser melhorados se aquecidos a cerca de 600°C seguido por um
resfriamento rápido abaixo de 300°C.

PROCESSAMENTO TERMICO DOS MATERIAIS

1.Recozimento: Tratamento térmico onde o material é exposto a altas temperaturas por um período prolongado e
resfriado lentamente, com objetivo de (1) baixar dureza e resistência e aumentar tenacidade e a usabilidade (2)
produzir microestrutura especifica, (3) melhorar propriedades físicas, (4) aliviar tenções.

2. Recozimento Intermediário: Anular e eliminar os efeitos do trabalho a frio (recristalização). Recuperar


ductilidade, diminuir resistência, deformação se fratura ou consumo excessivo de energia.

3.Alivio de tenções: Deformação plásticas no processo de fabricação, resfriamento não uniforme soldagem e
fundição, mudança de fazes induzida por resfriamento onde as fases origens possuem massa especificas diferentes.

4. recozimento de ligas ferrosas


Normalização: aquecimento de 55°C acima de A3 e Acm seguido por resfriamento ao Ar, usado para refinar a
granulação e formar uma distribuição mais uniforme e desejável (2x após forjamento fundição laminação a quente).
Recozimento pleno: baixo e médio teor de carbono, aquecimento de 50°C acima de A3 para aços hipoeutetoides e
50°C acima de A1 para aços hipereutetóides ambos resfriados lentamente no interior do forno. Melhorar
usinabilidade e ductilidade para elevada conformação.
Recozimento subcrítico (ou esferoidização): para médios e altos teor de carbono, ductilidade máxima, pode ser
obtido no aquecimento um pouco abaixo de A1 (tangenciando) ou alternando +/- 50°C em A1 por um tempo de 15 a
25 h.
TRATAMENTOS TERMICO DOS AÇOS

1.Tempera: aquecimento, manutenção na temperatura de austenitização seguido por um resfriamento para obtenção
de estrutura 100% martensítica (agua, óleo, ar). A dependência para obtenção de uma peça 100% martensítica em
toda sua seção vem da (1) composição química, (2) meio de resfriamento, (3) secção da peça.
Endurecibilidade Temperabilidade: habilidade de uma liga (aço) ser endurecida pela
formação de martensita como resultado de um tratamento térmico, medida qualitativa da
taxa de dureza que cai com a distância em direção ao centro.
Ensaio Jominy: Consiste num dispositivo onde se coloca um corpo de prova cilíndrico,
austenitizado, sobre um jato de água, até seu total resfriamento.
Ensaio de Grossmann: barras cilíndricas de aço, de diâmetros crescentes são austenitizadas e resfriadas rapidamente,
em condições controladas para transformação da austenita em martensita, secções transversais das barras são a
seguir submetidas à determinação de dureza do centro à superfície, traça-se um gráfico em que as abcissas são as
distâncias dos centros e as ordenadas os valores de dureza (HRC).
Fatores que afetam a Temperabilidade: Presença de elemento de liga, teor de carbono, tamanho do grão,
homogeneidade da austenita, um fator externo e a formação de vapor em torno da peça.

2.Tempera superficial: consiste em produzir uma tempera localizada e apenas na superfície, que assim, adquira as
propriedades e as características da estrutura martensítica. Alta dureza superficial e resistente ao desgaste, resistência
a fadiga e dobramento.
Tempera por chamas: aquecida rapidamente acima da temperatura crítica, por uma chama oxiacetileno seguida por
um jato de agua em forma de borrifo, de modo a produzir uma camada endurecida até a profundidade desejada.
Tempera por indução: calor gerado por indução eletromagnética.
Tempera por laser:

3.Martempera: diminuir distorção ou empenamento que se produz durante o resfriamento


rápido de peças de aço por meio da homogeneização da superfície e do núcleo; resfriamento
em óleo quente ou sal fundido mantido a uma temperatura correspondente a parte superior
da faixa martensítica; resfriamento em velocidade moderada para prevenir a diferença de
temperatura entre a parte externa e a interna da secção.

4.Austêmpera: esse tratamento vem substituindo a temp era e o revenido. O constituinte


que se origina na austêmpera é a bainita que possui propriedades idênticas ou se não
superiores as estruturas martensíticas revenidas. Aquecimento a temperatura de
austenitização (785-870°C); resfriamento em um banho com temperatura constante (260-
400°C); resfriamento até a temperatura ambiente. Excelente ductilidade e resistência ao
choque, dureza elevada acima de 50 HRC, grande vantagem sobre tempera e revenido na
estrutura bainítica forma-se diretamente da austenita, tornando as tenções internas
resultantes muito menores, praticamente não a distorção ou empenamento até mesmo
possíveis fissuras de tempera é quase completamente eliminada. Secção 5mm; limitada a
um grupo de aço; não necessita revenimento.

TRATAMENTOS TERMOQUIMICOS

Visam os tratamentos termoquímicos o endurecimento superficial dos aços pela modificação parcial da composição
química nas secções desejadas. Com objetivo principal aumentar a dureza e a resistência ao desgaste superficial, ao
mesmo tempo que se tem um núcleo dúctil e tenaz.

1.Cementação: introdução de C na superfície do aço. Normalmente feita em aços de baixo teor de carbono (<0,3%)
temperatura a 815 a 950°C.
Cementação solida: Vantagens: permite uma maior variedade de fornos, econômico, peças
facilmente usinadas após resfriamento lento; Desvantagens: camada cementada imprecisa,
método sujo, não adequado a tempera direta, demorado (aquecimento\resfriamento do conjunto).
Cementação a gás: Vantagens: processo limpo, melhor controle do teor de carbono na camada além da espessura da
parte cementada, camada mais uniforme, rápido e continuo, permite execução da tempera direta; Desvantagens: mão
de obra especializada, custo equipamento.
Cementação liquida: Mantendo o aço acima da temperatura Ac1 num banho de sal fundido. Vantagens: apreciáveis
profundidades de penetração em período curto de tempo, proteção contra oxidação e descarbonatação, permite a
tempera direta, executado de forma continua. Desvantagens: toxico, requer preparação da superfície (limpeza).

2.Nitretação: adição de N na superfície de componentes para aumento da dureza pela formação


de nitretos. Com objetivo de obter elevada dureza superficial, aumento a resistência ao desgaste,
escoriação, fadiga, corrosão, resistência superficial ao calor, aquecido até uma temperatura de
500-575°C.
Nitretação a gás: em contato com o aço a amônia se dissocia liberando nitrogênio atômico que
pode ser absorvido pelo aço e dissolvido intersticial mente no Fe (2NH³  N2+3H²); necessita de
aços especiais.
Nitretação liquida: O aço é colocado em meio liquido de cianeto fundido em temperatura em torno de 550-570°C;
menor tempo, Aços comuns, Aços de baixo carbono.

3.Cianetação/Carbo-nitretação liquida: Aquecimento do aço acima de Ac1 (temperatura critica), num banho de sal
cianeto fundido, acontecendo simultaneamente a absorção de carbono e nitrogênio, resfriamento no óleo, salmoura
ou agua.

4.Carbo-nitretação/Cianetação a gás: submeter o aço a uma temperatura elevada numa atmosfera gasosa que pode
fornecer carbono e nitrogênio simultaneamente. Consiste em adicionar amônia na cementação a gás.

5.boretação: realizado por meio de difusão formando boreto de ferro, temperatura de tratamento 700-1000°C entre
1-12h de contato com o agente borante. Líquida N²b4o + (bórax); Sólida B4C ou Boro puro; Gás BCl³.
formação de Fe²B na superfície do aço. Vantagens: alta dureza 1400-2400HV, baixo coeficiente de atrito, uso em
vários tipos de aços, resistente a corrosão por ácidos inorgânicos; Desvantagens: boretação sólida não permite
automação (lenta e cara), Alta dureza da camada limita a usinagem final, Menor resistência a fadiga comparada a
Nitretação e cementação.

6.Tempera direta: Simplicidade. Não requer aquecimentos subsequentes


nem proteção contra descarbonatação. Tendência a apresentar austenita
retida no caso dos aços ligados.

7.Têmpera simples da camada cementada com resfriamento lento após a cementação: Além de conferir a camada
cementada a dureza desejada, permite a obtenção de núcleos com diferentes teores de resistência e tenacidade,
segundo a temperatura de têmpera adotada. Temperaturas de
têmpera mais elevadas produzirão núcleos mais resistentes e menos
tenazes. Requer um aquecimento adicional até a temperatura de
têmpera em meio que proteja a peça contra descarbonetação.
Favorece a ocorrência de deformações, acentuando-se essa tendência
para temperaturas mais elevadas.

8.Têmpera dupla, com resfriamento lento após a cementação reduz a


austenita retida. É o ciclo que possibilita o maior refino de grãos do
núcleo de da camada cementada. Requer dois aquecimentos adicionais
até as temperaturas de têmpera em meio que proteja a peça contra
descarbonetação. Favorece a ocorrência de deformações pelas
sucessivas sequências de aquecimento e resfriamento.

TRATAMENTOS TERMO REATIVOS (TRD)


Elementos formadores de carbonetos, nitretos, carbonitretos (V, Nb, Ta, Cr, W, Mo) reagem com o carbono e o
nitrogênio da peça. Temperatura de tratamento 850 a 1050°C, aços de baixo carbono são cementados antes do
tratamento, dureza alcançada 3000 a 4000 HV.
MATERIAIS METALICOS

FERROSOS
Ligas Fe-C Outras Fe
Aços Ferros Fundidos Fe-Cr Aços
Aços Especiais
(0<%C<2) (2<%C<4) (-Ni) Ferramentas
Ao-carbono < 5%
•Cinzento •Ferríticos • Aços rápidos
•não possuir • Resistente à corrosão
Ligados 5%> •Dúctil ou Nódular •Austeníticos • Aços trabalho quente
• Resistentes a altas
•Baixa liga nenhum elemento de •Branco •Martensíticos • Aços trabalho a frio
liga em quantidade temperaturas
•ARBL •Maleável •Duplex • Aços resiste ao
superior aos mínimos • Aços para molas, etc.
•Vermicular •PH choque
indicados

NÃO FERROSOS

Ligas leves Ligas Cu Ligas Tm Ligas Ni

•Ligas Al •Cu-Ni
•Ligas Mg •Bronzes •Refratários
•Ligas Ti •Latão

AÇO CARBONO
Aços 0<%C<2,7 Carbono
Baixo Carbono Médio Carbono Alto Carbono
CATEGOTIA %C<0,3 0,3<%C<0,7 %C>0,7
•não temperáveis •temperados e •elevadas dureza e
•Grande ductilidade revenidos resistência depois de
•apropriados para atingem boas elevado trabalho
CARACTERISICA elevado trabalho tenacidade e têmpera
mecânico e para resistência
soldagem

•Construção de •usados em •pequenas


pontes, edifícios, engrenagens, bielas, ferramentas de baixo
navios, caldeiras, e trilhos, etc. custo, •Componentes
peças de grandes agrícolas
Aplicações dimensões em geral sujeitos a desgaste;
Molas, engrenagens

Não temperáveis Usináveis Temperáveis


a. AISI 1006/1010 d. AISI 1112 g. AISI 1040
b. AISI 1020 e. AISI 1140 h. AISI 1045
Tipos c. AISI 1030 (temperável) i. AISI 1050
f. AISI 1150 j. AISI 1060
(temperável) k. AISI 1080
l. AISI 1095

Vantagens Ampla faixa de propriedades; relativamente baratos


Resistência inferior a 700MPa Têmpera difícil para grandes espessuras
Baixa resistência ao impacto a corrosão a baixas temperaturas; rápida
Desvantagens oxidação à temperaturas elevadas; Difíceis de trabalhar para teores
elevados de carbono; Cuidado na soldagem de aços com %C>0,3

INFLUÊNCIA DOS ELEMENTOS DE LIGA NAS PROPRIEDADES DOS AÇOS

Adicionam-se elementos de liga ao aço para obtenção de propriedades e características particulares que não são
possíveis de outra forma:
Melhorar as propriedades mecânicas
Melhorar a temperabilidade
Maior usinabilidade, resistência ao desgaste, à fadiga, etc.
Melhorar a resistência à corrosão e oxidação
Melhorar as propriedades mecânicas à baixas e/ou altas temperaturas
Cr ↑ temperabilidade e resistência à corrosão, temperatura e desgaste
Ni ↑ temperabilidade e tenacidade, estabiliza austenita
Mn ↑ temperabilidade, estabiliza austenita, controla efeito do S
Mo ↑ temperabilidade e resistência à temperatura e desgaste, combate a fragilização por revenido.
V ↑ temperabilidade e resistência ao desgaste, ↓ grão
Si desoxidante
Al ↑ nitretação, ↓ grão, desoxidante
Cu ↑ resistência à corrosão pela formação de um óxido superficial
Co e W ( ↑ dureza a quente), Nb Ti (µligados),
S ↑ usinabilidade, ↓ soldabilidade e ductilidade,

AÇOS ESTRUTURAIS

1. Estrutura: Fixa: Tanque de combustível, pontes, edifícios; Moveis: Automóveis, Trens, Navios.

2. Requisitos: Resistencia mecânica ↑; % de Carbono ↓; Tenacidade; Trabalhabilidade; Resistente a corrosão;


Soldabilidade; Susceptibilidade a operações de corte a chama; Baixo Custo; C (0,15-0,3%) Mn até 1,5%
Exemplo: AÇO1020 (C-20% Mn 0,5%) LRT: 410mpa – LE: 245mpa

3.Aumento da resistência: Refino de grão formação ↑70 a 75%; Precipitação ↑20 a 25%; Solução Solida ↑10%;
Formação bainita\Martensita ↑ até 10%

4. Tipos de ARBL: Aumento da RM com secções mais leves; melhor resistência a corrosão atmosférica; resistência ao
choque e limite de fadiga; elevar a relação do limite de escoamento conjunto ao limite de resistência a tração; esses
efeitos devem ser obtidos sem atrapalhar a soldabilidade e trabalhabilidade do aço.
Aços ferríticos-perlíticos: Micro ligados 0,01% Nb, V, T;
Aços Bifásicos: Ferríticos + Martensíticos;
Aços patináveis: Resistencia a corrosão atmosférica (consiste em uma ferrugem boa compacta e aderente);
Aços com controle da formação de inclusões: Decoesão\trinca lamelar;

Aços resistente a fragilização por H:

Aços com ferrita acircular ou bainíticos:

AÇOS FERRAMENTAS

1. Tipos básicos de aplicações para dar forma: Conformação: A quente e a frio; Cisalhamento: Corte e pulsionamento;
Corte: Usinagem; Modelagem: Fundição, injeção de plástico, moldagem de cerâmicos; Diversos: Calibradores,
ferramentas sujeitas a desgastes.

2. Requisitos: Dureza (↑ % C - ↓EL); Resistencia Mecânica; Tenacidade (↓C); Resistencia ao desgaste; Usinabilidade;
Baixo custo (↓EL); Quantidade de inclusões baixa.

4. Tipos
Tipo W (água): (0,6-1,4%C; + V, Cr) devem ser baratos e possuir pouca temperabilidade, possuem
elevada dureza superficial e núcleo tenaz.
Tipo O (óleo): (0,9-1,4%C; + Cr, Mn, Mo) alta dureza superficial com maior temperabilidade que o tipo
W, menor riscos de ocorrência de trincas durante a tempera (em relação ao W).
Tipo A (ar): (1-2%C; + 5%Cr + Mn, Mo, V, Ni) profundidade da tempera de aproximadamente 100mm
além de possuir elevada estabilidade pós tempera, requer duplo revenido para reduzir a % de austenita retida.
Tipo S (shok): (0,5%C; + Cr, Mo) dureza de 56 até 60 HCR, a certa porcentagem de Cr e Mo faz com que aumentar a
temperabilidade, geralmente temperáveis em óleo, altos teores de silício 2% ou mais.
Tipo D (desgastes): (1,5-2,3%C; + 12%Cr) a excepcional resistência ao desgaste é devido a formação de carbonetos do
cromo que está presente em grande quantidade, resistente a oxidação, indeformação elevada, duplo revenido.
Tipo H (hot): (0,35-0,4%C; + Cr, Mo, W) para trabalho a quente, duplo revenido,
desenvolve o revenido secundário durante determinada
faixa de temperatura, este fenômeno é o chamado
envelhecimento secundário (possui maior dureza, aumento
da resistência mecânica e reduz a tenacidade residual:
fragilização por revenido).
Tipo Rápidos (Hss): (<8%T; + 6%W + 5%Mo + 3%Cr) Utilização em ferramentas de
cortes, em temperaturas de 600°c matem 55 HCR, Carbonetos de W e Mo,
tempera ao ar até 300mm de profundidade, desenvolve envelhecimento
secundário
AÇOS INOXIDÁVEIS

1. Diagrama (Fe – Cr): Presença da chamada “lupa austenítica” até


12% de Cr indica que as ligas da composição solidificam a partir daí;
fase quebradiça denominada “fase sigma” (42- 48%Cr); está presente
também a fase ferrita ou ferro alfa e sigma.

2. Requisitos: Ligas à base de Fe, com um mínimo de 11%p Cr em


solução sólida para prevenir a corrosão, podem apresentar estrutura
ferrítica, austenítica, martensítica ou mista. O carbono está presente
em teores de 0,02% a até 1% Alia resistência à corrosão e boa
resistência mecânica

2. Principais atributos: resistência mecânica superior aos aços baixo


carbono; facilidade de limpeza/baixa rugosidade superficial; material
inerte: não modifica cor, sabor ou aroma dos alimentos; facilidade de
conformação; facilidade de soldagem/união; mantém suas
propriedades numa faixa muito ampla de temperatura, inclusive
muito baixas (criogênicas); acabamentos superficiais variados; forte
apelo visual (modernidade); relação custo/benefício favorável; baixo
custo de manutenção; material 100% reciclável.

4. Tipos
Inox Ferríticos: (11 ≤%Cr ≤30, %C ≤0,3) não endurecível por têmpera, Ferromagnéticos; baratos porque não contem
níquel; materiais de construção em geral; deficiência na soldabilidade e tenacidade; boa resistência ao calor e
corrosão.
Inox Austeníticos: (16 ≤%Cr ≤25 ; 6 ≤%Ni ≤20) Estrutura austenítica à temp. ambiente que pode se transformar em
martensita por encruamento; Não endurecível por têmpera; alta resistência a corrosão e Conformabilidade; Não são
ferromagnéticos
Inox Martensíticos: (12 ≤%Cr ≤18; 0,1 ≤%C ≤1,2) quando temperados atingem elevados níveis de dureza e resistência
devido a elementos austenitizantes que se transformam em martensita; ferromagnéticos; Baixa resistência a corrosão
comparados aos ferríticos e austeníticos; baixo médio e alto carbono.
PH: Endurecimento por precipitação; Teores variáveis de Ni e Mo; Precipitados de Cu, Al, Ti e Nb; elevadas resistência
mecânica e tenacidade, mantidas a altas temperaturas
Duplex: Microestrutura bifásica austenita + ferrita; Melhor resistência corrosão sobtensão que os austeníticos; Tensão
de escoamento pode atingir valores duas vezes maior comparada à dos austeníticos

5. Corrosão em aços inoxidáveis


Ataque intercristalino – Sensitização
FERRO FUNDIDO

São ligas ferrosas cujo o teor de carbono está acima de 2,14% de Carbono até 6,7% de Carbono além de 1% a 3% de
Silício que aumenta a fluidez e a viscosidade facilitando a criação da grafita.
A composição do FoFo torna-os excelente para a fundição, a fabricação de ferro fundido é várias vezes superior a de
qualquer outro metal fundido exceto lingotes e tarugos de aço que serão posteriormente trabalhando .

TEORIA DA SOLIDIFICAÇÃO DOS SÓLIDOS

1153C° TEE (temperatura estado estável)


1149C° TEM (temperatura estado metaestável)
Si: Favorece a formação de grafita

Degeneradores de grafita: Chumbo, Titânio, Antimônio.

Nódularizantes: elementos com afinidade enxofre oxigênio.

Adição de elento terroso (Mg/Ce) Resfriamento 700C° 30h


CINZENTO (FCXXX) VERMICULAS DÚCTIL/NODULAR (FEXXX) Maleável
FERRO FUNDIDO
PERLÍTICO FERRÍTICO NODULARIZANTE PERLÍTICO FERRÍTICO BRANCO PERLÍTICO FERRÍTICO
MICROESTRUTURA P + Gf: flocos α +Gf: flocos (+) P + Gn: nódulos α +Gn: nódulos P+ Fe3C P + Gr: rosetas α +Gr: rosetas
RESFRIAMENTO Moderado:ar Lento: forno DEGENERADOR (G) Moderado:ar Lento: forno Rapido: água rapido: água Lento: forno
RELAÇÃO A TRAÇÃO 150-550Mpa 400-700Mpa
Elementos 2,5-4% C, 1-3% Si 2,5-4% C, 1-3% Si, 5-20% Al Baixo teor de Silicio <1%
•matriz: perlita, ferrita, martensita; •intermediario entre •matriz: ferrita, perlita; •Matriz: perlita (c na cementita) •elevada resistencia (semelhante ao nodular);
•resistencia e ductilidade 3,5xmaior em FoFo cinzento e Nodular; •melhor RM (resistencia mecanica); •maleavél •boa ductilidade (semelhante ao nodular)
compressores; • C forma esferas de grafita; • altas taxas de resfriamento •Grande resistencia a corrosão
•amorteciemnto de energia vibracional; •mais resistente e ductil que FoFo cinzento; •duro e frágil •Boa usinabilidade e fluidez;
•elevada resistencia ao desgaste; •caracteristicas similar aos aços; •difícil de usinar •propriedades semelhantes ao FoFo dúctil;
•elevada fluidez a temperatura de fusão (baixa •melhor usinabilidde, amortecimento e resistencia •alta resistenci, tenacidade e ductilidade
CARACTERISTICAS contração); a fadiga; •descarbonetação
•muito barato; •menor resistencia ao desgaste .
•fratura cinzenta;
• rasoavel resistencia ao desgaste;
•condutor termico;
•boa usinabilidade.
•onde RM não é a principal consideração; •bloco de motor a disel •coletor de escapamento; •normalmente não é produto final, é intermediario; •aplicaçoes similares ao Fofo Dúctil;
•estrutural em geral; •peças que contem pressão, como corpos de •produz FoFo Maleável; •peças sujeitas a altas temperaturas;
•amorteciemnto de energia vibracional; valvulas e bombas; •peças sujeitas a elevadas compressoes e atritos; •elemetos de ligação;
•pequenos blocos cilindricos, cabeçotesde • Cengremagens e componentes de maquinas de •esferas de moinhs e rolos laminadores; •juntas universais;
APLICAÇOES cilindros, pistõe, placas de embreagem, caixas de alta resistencia a a fadiga; •elevada taxa de resfriamento que limita o •pequenas ferramentas.
transmissão, motores a disel, revestimentos, •menor resistencia ao desgaste . tamanho das peças.
blocos de motores, engrenagens de grandes
dimenções, maquinas agricolas.
LIGAS DE ALUMÍNIO

O alumínio é o metal mais abundante na crosta terrestre. O seu processamento é caro, tendo restringida à sua
aplicação até meados do século XX, mas é um dos materiais mais usados atualmente. Forma ligas com Mn, Cu, Mg, Si,
Fe, Ni, Li, etc.; algumas ligas possuem resistência mecânica superior aos aços estruturais

1. Aplicações: serve como El (); construção civil e arquitetura; Embalagens; Aeronáutica e aeroespacial; Indústrias
automóvel, ferroviária e naval; condutividade elétrica e térmica; Utensílios de cozinha, elevada plasticidade etc.

2. Propriedades: ponto de fusão 600C°; densidade 2,7g/cm³ (baixa) com alta ductilidade; estrutura cristalina CFC;
elevada resistência a corrosão atmosférica; Al puro 60Mpa; Al comercial 90-140Mpa

3.Classificação
Ligas trabalhadas: Passam por processo de laminação, extrusão, forjamento, estiramento. Existe uma subdivisão: A,B.

Tipo A: ótimas propriedades mecânicas obtidas por meio de tratamento térmico


1xxx-Al puro: Fácil de se conformar; dúctil; RM relativamente baixa; boa condutividade térmica, elétrica; bom
acabamento; boa soldagem;
*2xxx-Al-Cu + (Mg,Mn ou Si): Alta RM; resistência a corrosão limitada; Conformabilidade limitada exceto no estado
recozido; aumento da usinabilidade; (2017, 2024 aplicações aeronáuticas);
*6xxx-Al -Mg –Si: aumento da resistência por SS (Mg); não comprometem a resistência a corrosão; aumento fluidez
de fundição (Si); facilidade de fabricação, boa combinação de RM e RC, fácil estampagem; bom acabamento; aplicações
na indústria automotiva;
*7xxx-Al-Zn: com ou sem cobre (Cu); mais tenaz de todas ligas; relação resistência/peso superior à de muitos aços de
alta resistência;
8xxx-Al-Li: indústria aeroespacial; dentre outras ligas: menos densidade, maior rigidez e resistência a fadiga.
Tipo B: ligas não tratáveis ou ligas encruáveis são as que não respondem tratamento térmico, as propriedades
mecânicas são determinadas pelo gral de trabalho a frio encontrado.
3xxx-Al –Mn: aumento da resistência por SS; aumento fluidez de fundição; menor ductilidade; boa resistência a
corrosão;
4xxx-Al-Si: aumento fluidez de fundição, baixo ponto de fusão, aplicações arquitetônicas;
5xxx-Al-Mg: a mais favorável combinação de RM SS, resistência a corrosão, ductilidade.

Ligas fundidas: fundição por areia, pressão e molde permanente.

1xx-Al:
2xx-Cu: >5,65% não tratáveis termicamente; Cu principal elemento endurecedor; menor contração e melhor
usinabilidade; a introdução de Si aumenta a usinabilidade baixa resistência a corrosão;
3xx-Si+Cu ou Mg: alta usinabilidade;
4xx-Si: aumenta a fluidez e reduz a contração melhorando a soldabilidade e dificultando a usinagem;
5xx-Mg: boas propriedades mecânicas e são as mais leves; boa usinabilidade e resistência a corrosão; baixa
soldabilidade; tendência a se oxidar durante a fusão.
7xx-Zn:
8xx-Sn: fabricação de buchas e mancais;

4. Efeitos dos Elementos de liga: o alumínio é resistente a corrosão


quando exposto ao ar devido a formação espontânea se Al²O³ na sua
superfície, a adição de ligas (Cu Zn), geralmente retarda a formação do
oxido não melhorando a resistência a corrosão. Também diminuem a
condutividade térmica e elétrica, e diminui a soldabilidade.
Aumento da usinabilidade, modificação do estético (Na) agulhas em glóbulos, refina a granulação,
LIGAS DE COBRE

Considerado um dos metais da antiguidade, de 3-4 vezes mais caro que o Al e 6-7 vezes mais caro que o aço-carbono
Forma ligas c/ Sn, Zn, Al, Be, Ni, Si, formando 3 grupos básicos de ligas: Latões, Bronzes, Cuproníqueis.

1. Propriedades: grande deformação (60% alongamento); baixa dureza (dureza pode ser aumentada por adição de El,
encruamento, tratamento térmico); excelentes em condutibilidade elétrica e térmica; elevada resistência à corrosão,
algumas ligas podem atingir resistência elevada (Cu-Be, Cu-Al c/ TT); Resistência específica inferior ao aço e Al;
resistência/custo inferior ao aço e Al.
2.Aplicaçoes: 70-80% de uso no estado puro; 1/3 de todo cobre é utilizado na indústria elétrica; coloração atrativa
para arquitetura, decoração e joalheria; A boa resistência à corrosão leva a aplicações na indústria naval; tem as mais
variadas aplicações em todo o tipo de indústria.

3.Tipos:
*>99,3%Cu
Cu ETP (eletrolítico Tenaz): mais barata; teor mínimo de Cu (99,90%) teor de O (0,02 a 0,07%). (Oxido de cobre)
*Ligados: Principais El. de liga: Ag, Cd, Zr, Te, S, Pb e Sn**, As**, **(inibidores da dezincificação)
Cu-Zn Latões Binários: A partir de 30% de Zn a ductilidade decai; à medida que o teor de Zn aumenta a RM, diminui a
resistência a corrosão diminui, abaixa o ponto de fusão e o custo; possui fase: α (até 35% Zn) e α+β (>35% Zn);
LATÃO DE ALUMÍNIO LATÃO DE CHUMBO LATÃO DE ESTANHO LATÃO DE SILÍCIO
Liga ternária Cu-Zn-Al; O Pb é insolúvel no Aumenta resistência à Aumenta a fluidez da
Maior resistência à Cobre, formando tração, rigidez e fusão; resistência à
tração e à corrosão; pequenas inclusões; resistência à corrosão tração
22%Zn, 2%Al é usada em Efeito lubrificante, “Admiralty bronze” “Bronze silício” (85Cu-
tubulações de água melhora usinabilidade (70Cu-28Zn1Sn-0,75Pb) 10Zn-5Si) é usado em
salgada na construção Usado em peças sujeitas tubos de condensadores bombas, válvulas,
naval a atrito (buchas) engrenagens, etc
Cu-Sn Bronzes: 2-15%Sn; alta RM, Boa resistência a corrosão em agua do mar;
Cu-Ni Cuproníqueis: O níquel é solúvel no cobre em qualquer proporção; ligas de melhor resistência à corrosão; não
muito duras, mas bastante dúcteis, usadas em permutadores de calor, tubulações, condensadores, etc
Cu-Ni-Zn (alpacas)
Cu-Al Bronze alumínio: 5-10%Al; alta RM; menor tenacidade; maior resistência a fadiga e a corrosão; <9%Al permite
a obtenção de estrutura martensítica por têmpera+revenido; uso em engrenagens, componentes de máquinas,
arquitetura e decoração.
Cu-Be Bronze berílio: Endurecível por precipitação; liga com maior resistência; excelente resistência ao desgaste e à
corrosão; usada em instrumentos cirúrgicos e dentários, molas e eletrodos de solda - ponto
Cu-Si Bronze silício: 1-3%SI; alta tenacidade, resistência a corrosão e RM; boa fundibilidade (devido a fluidez) e
condutividade elétrica

4.Nomeclatura
Trabalhadas: C1XXXX- Cobre e ligas de alto teor de Cu
C2XXXX- Latões - Ligas Cu-Zn
C3XXXX- Latões de corte fácil Latões de corte fácil – Cu-Zn-Pb
C4XXXX- Latões Navais Latões Navais – Cu-Zn-Sn
C5XXXX- Bronzes Fosforosos Bronzes Fosforosos – Cu-Sn
C6XXXX- Bronze –Al, Bronze Al, Bronze-Si, Bronzes Si, Bronzes especiais
C7XXXX- Cobre Níquel e Cobre-Ni-Zn
Fundição: C8XXXX- Cobre, ligas de alto teor de Cu, Latões, ligas bronze ao Mn, Ligas Cu-Zn- Si
C9XXXX- Bronzes, Bronzes ao Pb, Bronze Al, Cu-Ni-Zn p fundição.

5. CORROSÃO POR DEZINCIFICAÇÃO


A medida que o teor de %Zn aumenta a resistência à corrosão diminui e até 15% do latão sofrem corrosão por
dezincificação em meios aquosos e corrosão sob tenção na presença de mério (NH³)
É característica dos latões, dependendo do meio, o Zn é retirado da liga na forma de sal solúvel, o ataque pode ser
localizado ou distribuído O Sn e o As são inibidores da dezincificação.
Questões - Cobre suas ligas
1)Por que o Cobre Eletrolítico Tenaz não pode ser utilizado em operações de soldagem envolvendo temperaturas superiores a 400 °C ?

2)Como são divididos os latões de acordo com sua microestrutura?

3)Que propriedades fazem os latões α serem materiais atrativos para engenharia ?

4)Explique o fenômeno da corrosão sob tensão nos latões.

5)Como pode ser combatida a corrosão sob tensão?

6)Como pode ser combatida a dezincificação?

7)Que ligas de cobre podem apresentar a formação de martensita após serem resfriadas bruscamente a partir de 900 °C?

8)Qual a vantagem do uso dos Bronzes (Cu -Sn) em relação aos latões?

9)Cite uma aplicação de uma liga Cobre-Níquel.

10)Que propriedades fazem do Bronze–Si um material de engenharia?

Prova 02
1)o que são ferros fundidos brancos e sua principal aplicação

2)endurecimento secundário aços fermenta (qual mecanismo)

3)efeito adição titânio no aço inox austeníticos

4)porque da alta dureza em aos ferramenta com alto carbono e alto cromo

5)ligas endurecíeis por precipitação do alumínio trabalhadas

6)como são obtidas ligas ferrítica e martensíticas inox (diagrama ferro-cromo)

7)qual mais caro: A O W (aos ferramenta)

8)adição Na no alumínio... Qual consequência

9)porque ferro fundido eh mais resistente na compressão que na tração

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