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18 de fevereiro de 2011 Geral Folha da Fumaça 03

Comitiva fumacense vai a Brasília Creches de Morro da Fumaça


em busca de recursos
Uma comitiva de Morro da Fuma-
funcionam nas férias
para o projeto, avaliado em R$ tores, na última cheia, onde boa
Quando assumiu a Ad- delas é com relação à
ça composta pelo Secretário de 500 mil. Com ele, será possível parte da produção foi perdida.
ministração Municipal, idade das crianças aten-
Finanças Baltazar de Roche, pelo receber recursos federais para a Os fumacenses continuam a sua
o Prefeito Baltazar Pel- didas que agora será
Secretário de Obras Sérgio Casa- obra. Os fumacenses relataram peregrinação pelos Ministérios
legrin permitiu que os de oito meses a quatro
grande e pelo Vereador José Car- ao secretário a situação vivencia- e Gabinetes de Deputados du-
Centros de Educação In- anos e não mais somen-
los Bortolin (Calita) viajou a Capi- da, principalmente pelos rizicul- rante esta quarta e quinta-feira.
fantil de Morro da Fuma- te até três anos. A outra
tal Federal em busca de recursos
ça ficassem em funcio- novidade é a inclusão de
para o município. Os fumacenses
namento nas férias, fato aulas de Educação Físi-
farão uma verdadeira peregrina-
que já vem acontecendo ca para aos alunos da
ção por Ministérios e Gabinetes
desde 2009, tanto nas Educação Infantil que
de Deputados. Em Brasília, eles
férias de julho, quanto frequentam as creches.
visitaram a Secretaria de Arti-
nas férias de dezembro. No início de 2010, a Ad-
culação Nacional (SAN), onde
“Muitos pais precisam ministração inaugurou
foram recebidos pelo secretário
trabalhar neste período as novas instalações do
Acélio Casagrande. No encontro,
e não têm onde deixar CEI Pellegrin Padoin da
foi discutido o desassoreamento
os seus filhos, então to- localidade de Mina Flu-
do Rio Urussanga, que deve ser
mamos esta atitude”, orita. Com a mudan-
tratado com urgência. Acélio re-
ressalta o Prefeito. Em ça a creche ampliou
forçou sua ideia de unir os pre-
2011 os dois CEI’s do o número de crianças
feitos dos municípios cortados
município terão mais atendidas que passou
pelo leito, para juntar recursos
novidades. A primeira de vinte para trinta.

Rizicultores preparam pauta de reivindicações


para entregar ao Governo Federal
Aumentar o preço pago por saca ao (terras, maquinários, equipamen- dutor, onde mesmo vendendo o
produtor, melhoria na renda, maior tos, ....) aos bancos e financiado- arroz a preço mínimo o rizicultor
controle e fiscalização do arroz im- res para quitar dívidas contraídas possa ter renda (lucro) garantida.
portado e revisão do endividamen- nos últimos anos. Uma comissão PARALIZAÇÃO DO SETOR
to agrícola são algumas das rei- de negociação com representan- PRODUTIVO, INDUSTRIAL
vindicações que constam na pauta tes de todas as regiões produtoras E COMERCIAL
que deverá ser entregue ao Gover- de arroz nos dois estados foi for- Um dos assuntos discutidos du-
no Federal por representantes dos mada para manter o processo de rante a reunião foi à possibilidade
rizicultores nos próximos dias. A mobilização em funcionamento. de ações mais enérgicas caso não
pauta de reivindicações foi formu- RIZICULTOR PRECISA DE haja encaminhamento para solu-
lada e aprovada em assembléia re- GARANTIA DE RENDA ção dos problemas por parte do
alizada na ultima quarta-feira (09 O setor arrozeiro tem a consciência Governo Federal. Os rizicultores

Vendedores/Representantes
de fevereiro) em Camaquâ no Rio de que aumentar o preço não é so- não descartam a possibilidade de
Grande do Sul. A reunião contou lução definitiva, mas é a única saí- realizar o fechamento de Rodo-
com a presença de mais de 100 re- da em curto prazo, tendo em vista vias (como a BR 101) barrando
presentantes de entidades e produ- a aproximação da colheita da safra a entrada e saída de arroz (in-
tores do Rio Grande do Sul e Santa
Catarina (do RS (FARSUL, FETAG
e FEDARROZ ) de SC (FETAESC,
2010/2011. Para a próxima safra
será necessário elaborar e aplicar
um plano onde o fator primordial
terno e externo) dos Estados do
Rio Grande do Sul e Santa Cata-
rina. Fonte/Foto: Domicio Soma-
para CERÂMICAS
FAESC, OSCESC (Cooperativas)e será a garantia de renda ao pro- riva Filho / Revista Folha Rural Empresa de grande porte situa-
APRORSUL)). Representantes e ri-
zicultores de cada região arrozeira da em SP admite vend./repres.
dos dois estados expuseram suas
pautas de reivindicações que foram
com experiência em produtos no
discutidas e colocadas em apro- segmento cerâmico (desmoldan-
vação da grande assembléia. Em
todas, os problemas são muito pa- tes, impermeabilizantes e hidro-
recidos. Segundo os representan-
tes faltam incentivos para manter
fugantes), para atuar na região
o setor em operação atendendo o de Sangão, Morro da Fuma-
pleno direito de sobrevivência de
quem produz arroz no Sul do Bra- ça, Criciúma e demais regiões
sil. Se a atual situação permanecer
por muito tempo poderá haver um
de SC. Enviar CV no e-mail:
colapso no setor produtivo do ar-
roz, levando muitos proprietários
a entregarem seus patrimônios
vendedores.ceramica@hotmail.com

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