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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UFRN IMD BTI


IMD0024 - Cálculo Diferencial e Integral I
Unidade 1
Limite e Continuidade
Felipe H. A. Magalhães
janeiro 2021

1 Introdução
Definição 1 (Produto Cartesiano) Dados dois conjuntos A e B, não vazios, chama-
se produto cartesiano de A em B o conjunto de todos os pares (x, y) tais que x ∈ A e
y ∈ B, em sı́mbolos:
A × B = (x, y); x ∈ A, y ∈ B .


Definição 2 (Relação) É qualquer subconjunto do produto cartesiano entre dois con-


juntos, R ⊂ A × B. Se a relação for de A em B se diz R : A → B.

Exemplo 1 Considere os conjuntos A = {a, b, c, d} e B = {1, 2, 3}. Assim, os con-


juntos a seguir podem ser ditos relações de A em B: R0 = {(a, 1), (a, 2), (a, 3)} e
R1 = {(a, 1), (b, 2), (c, 3)}. Além disso, os conjuntos seguintes não são relações de
A em B: R2 = {(1, a), (3, 3)} ∪ R0 e R3 = {(e, 1)}.

Definição 3 (Domı́nio, Contradomı́nio e Imagem) Considere uma relação R de A


em B, em sı́mbolos R : A → B. Dessa forma, A é o domı́nio de R,
A = D(R).

B é o contradomı́nio da relação,
B = CD(R).
Além disso, Im(R) é dito ser imagem da relação, ele é formado pelos y ∈ B que formam
pares com A, em sı́mbolos,

Im(R) = y ∈ B; (x, y) ∈ R .


1
Definição 4 (Função) A relação R : A → B é uma função se
∀x ∈ A ∃!y ∈ B; (x, y) ∈ R.

Definição 5 (Gráfico de uma Função) Seja f : A ⊂ R → R uma função. Assim o


gráfico de uma função é definido como o seguinte conjunto de pontos:
Gra f ( f ) = (x, f (x)); x ∈ D( f ) .


Exemplo 2 Dados os conjuntos A = {0, 1, 2, 3} e B = {0, ..., 9}. Assim,


n o
f = (x, y) ∈ A × B; y = x2 .

f pode ser expresso também da seguinte forma:


f = {(0, 0), (1, 1), (2, 4), (3, 9)}.

Definição 6 (Funções Iguais) Duas funções são iguais quando possuem os mesmos
pontos.

Exemplo 3 Seja A um conjunto e as duas leis seguintes possuem os mesmos pontos:


f, g : A → A; A = {0,1}, g(x) = x e f (x) = x2 .

Definição 7 (Funções Elementares) Existem três tipos de funções elementares da


forma: Considere f : A ⊂ R → R. Assim:
1. A função monomial possui a seguinte lei de formação: f (x) = xn , n natural.

2. A função exponencial possui a seguinte lei: g(x) = ax , a ∈ R+∗ − {1}.


3. As funções circulares podem ser representados pelas seguintes leis: h(x) = sin x
ou cos x.

Definição 8 (Operações entre Funções) Dadas as funções f, g, h : A ⊂ R → R.


Assim as operações entre as funções são as seguintes:
1. ( f + g)(x) = f (x) + g(x);

2. ( f · g)(x) = f (x) · g(x). Se g(x) = 1/h(x) então ∀x, h(x) , 0.


3. ( f q )(x) = ( f (x))q ; q racional. Se q = 1/2k, k inteiro então f (x) > 0.

Exemplo 4 Algumas funções conhecidas que são oriundas de operações entre funções
elementares:
1. f (x) = tan x;

2. g(x) = ni=0 ai · xi ;
P


3. h(x) = x3

2
Definição 9 (Composição) Seja A, B, C ⊂ R. Além disso, f : A → B, g : B → C.
Assim:
g ◦ f : A → C; g ◦ f (x) = g( f (x)).

Definição 10 (Funções Inversas) Considere a função f = (x, y); y = f (x) . Assim,



a relação
f −1 = (y, x); y = f (x)


se for função é dita função inversa. Baseado no ponto 1.7 tem-se as seguintes expressões
inversas:
i1. Se f for uma função monomial então f −1 (y) = y1/n , n natural;
i2. Se f for uma exponencial então f −1 (y) = loga y, a ∈ R+∗ − {1};

i3. Se f for uma circular então f −1 (y) = sin−1 y ou f −1 (y) = cos−1 y.

1.1 Informações Adicionais Sobre Funções


• (Funções de várias sentenças). É uma função com o seguinte formato:



 f1 (x), x ∈ I1
 f2 (x), x ∈ I2


f (x) = 

.. ..
. .




 f (x),

x ∈ In
n

n
[
onde Ii = D( f ) e Ii ∩ I j = ∅, ∀i , j.
i=1

• (Função modular). Usado em funções vetoriais para calcular distâncias.


No espaço R é dado por:
(
x, x≥0
d(0, x) = |x| =
−x, x<0

2 Limite
2.1 Introdução ao Conceito de Limite
Inicialmente observe utilizando, de preferência, um software o que acontece
com a seguinte lei de formação:
2x2 −5x+2
f : A ⊂ R → R; f (x) = x−2 .

Verifica-se que quando x se aproxima de 2 a função se aproxima de 3.

3
2.2 Definição de Limite
Definição 11 Seja A − {a} ⊂ R um aberto e uma função f : A − {a} → R. Assim, o
limite da função f é L quando x tende a a quer dizer que f se aproxima de L a medida
que x se aproxima do valor de a mesmo quando a não pertença ao domı́nio da função.
Em sı́mbolos:
lim f (x) = L .≡. (∀ > 0, ∃δ > 0; d(x, a) < δ ⇒ d( f (x), L) < ).
x→a

Exemplo 5 De acordo com o exemplo da seção anterior se para um  qualquer puder


ser encontrado um δ então pode-se dizer que:
2
−5x+2
lim 2x x−2 = 3.
x→2

2.3 Teorema da Unicidade do Limite


Teorema 1 Se lim f (x) = L1 e lim f (x) = L2 então L1 = L2 .
x→a x→a

2.4 Propriedades
Seja f e g funções tais que D( f ) = D(g) = I − {a}. Além disso, lim f (x) = L e
x→a
lim g(x) = M. Dessa forma:
x→a

p1. lim( f (x) + g(x)) = L + M;


x→a

p2. lim( f (x) − g(x)) = L − M;


x→a

p3. lim f (x) · g(x) = L · M;


x→a

p4. lim f (x)/g(x) = L/M; M , 0.


x→a

Exemplo 6 Nos casos abaixo pode-se usar mais de uma propriedade.

1. lim c = c;
x→a

2. lim c · f (x) = c · L;
x→a

3. lim f n (x) = Ln ;
x→a
q
8x3 +7x2 +3x−2

4. lim x−1 = 3;
x→−1
2
5. lim xx2 −2x
−4
= 2;
x→2
3
+x −4x+1
2
6. lim 2x
x3 −3x2 +5x−3
= 2;
x→1

4

7. lim 1+x−2
x−3 = 14 ;
x→3

8. lim√3x−2−2 = 98 ;
x→2 4x+1−3

x−8
9. lim √3 = 3;
x→64 x−4

2.5 Limites Laterais


Os limites laterais nada mais são do que observar a tendencia de f quando x são
valores menores que a crescendo até bem próximo dele, pela esquerda, ou são
valores maiores que a decrescendo até bem próximo dele, pela direita. Assim,
o limite de f é L pela esquerda se x tende a a, sendo menor que a, faz com que
f se aproxime de L, em sı́mbolos:
lim f (x) = L .≡. (∀ > 0, ∃δ > 0; x − a > −δ ⇒ d( f (x), L) < ).
x→a−

De maneira análoga, o f tende a L quando x tende a a pela direita em sı́mbolos


como segue:
lim f (x) = L .≡. (∀ > 0, ∃δ > 0; x − a > δ ⇒ d( f (x), L) < ).
x→a+

x<2
 2

 x − 1,
Exemplo 7 f (x) =  x=2 .

5,

 x + 2, x>2


Observa-se que lim− f (x) , lim+ f (x).
x→a x→a

2.6 Teorema da Unicidade do Limite Via Limites Laterais


Teorema 2 lim f (x) = L sse lim− f (x) = L e lim+ f (x) = L.
x→a x→a x→a

Exemplo 8 Não existe lim |x|x .


x→0

2.7 Limites Envolvendo o Infinito


Neste tópico serão tratados os casos em que as imagens de uma função atingem
valores que vão para o infinito positivo ou negativo quando o domı́nio se
aproxima de certo número. Além desses, será visto também os casos dos limites
quando os elementos do domı́nio crescem para mais infinito ou decrescem para
menos infinito.
I1. lim f (x) = ∞ sse (∀M > 0, ∃δ > 0; d(x, a) < δ ⇒ f (x) > M);
x→a

I2. lim f (x) = −∞ sse (∀N < 0, ∃δ > 0; d(x, a) < δ ⇒ f (x) < N).
x→a

Ver exercı́cio 3. Agora, veja o seguinte teorema:

5
Teorema 3 Considere lim f (x) = 0. Se (c/ f (x)) > 0, c ∈ R quando x estiver perto de
x→a
a então lim c
=∞
x→a f (x)

Exemplo 9 Exemplos referentes ao uso do Teorema 3

2 = ∞;
3x+1
1. lim (x−1)
x→1

2 = −∞;
1−x
2. lim (x−2)
x→2

3. lim− 2x+1
x−1 = −∞;
x→1

4. lim+ 2x+1
x−1 = ∞.
x→1

Os limites infinitos possuem as seguintes propriedades:


i1. Se lim f (x) = ±∞ e lim g(x) = ±∞ então lim( f (x) ± g(x)) = ±∞;
x→a x→a x→a

i2. Se lim f (x) = ±∞ e lim g(x) = ±∞ então lim f (x) · g(x) = ∞;


x→a x→a x→a

i3. Se lim f (x) = ±∞ e lim h(x) = ∓∞ então lim f (x) · h(x) = −∞;
x→a x→a x→a

i4. Se lim m(x) ∈ < e lim g(x) = ±∞ então lim(g(x) ± m(x)) = ±∞;
x→a x→a x→a

+
i5. Se lim m(x) ∈ < e lim g(x) = ±∞ então lim m(x) · g(x) = ±∞;
x→a x→a x→a

i6. Se lim f (x) = ±∞ então lim 1


= 0;
x→a x→a f (x)

i7. Se lim n(x) = 0 então lim | n(x)


1
| = ∞.
x→a x→a

Limites infinitos são os casos em que as imagens de uma função vão para
o infinito. Agora, trata-se de função em que o domı́nio tende para o infinito
positivo ou negativo, no caso, limites no infinito.
I3. lim f (x) = L sse (∀ > 0, ∃N > 0; x > N ⇒ d( f (x), L) < );
x→∞

I4. lim f (x) = L sse (∀ > 0, ∃N < 0; x < N ⇒ d( f (x), L) < );
x→−∞

I5. lim f (x) = ∞ sse (∀M > 0, ∃N > 0; x > N ⇒ f (x) > M);
x→∞

I6. lim f (x) = ∞ sse (∀M > 0, ∃N < 0; x < N ⇒ f (x) > M);
x→−∞

I7. lim f (x) = −∞ sse (∀M < 0, ∃N > 0; x > N ⇒ f (x) < M);
x→∞

I8. lim f (x) = −∞ sse (∀M < 0, ∃N < 0; x < N ⇒ f (x) < M).
x→−∞

Em relação as propriedades dos limites no infinito ver exercı́cio 4.

6
Exemplo 10 .
1. lim (4x3 + 3x2 − 2x + 3) = ∞;
x→∞

2. lim 3x−4
= 34 ;
x→∞ 4x+3

4x2 −x−3
3. lim x−1 = 2;
x→−∞

4. lim ( x2 + 3x + 2 − x) = 3/2.
x→∞

2.8 Limites Fundamentais


Além dos limites fundamentais será apresentado também um complemento
sobre os limites que no caso são uns teoremas adicionais.
Definição 12 (Função Limitada) Uma função f se diz limitada num intervalo I se
∃M > 0; (x ∈ I ⇒ d( f (x), 0) < M).

Exemplo 11 A função real f (x) = cos x é limitada para D( f ) = R e g(x) = x3 não é


limitada para o mesmo domı́nio de f .

Teorema 4 Se lim f (x) = b, para a, b ∈ R então existe um intervalo, I, aberto tal que
x→a
f é limitada em I − {a}.

Teorema 5 (Conservação do Sinal) Se lim f (x) = b , 0, para a, b ∈ R então existe


x→a
um intervalo aberto, I, contendo a tal que f conserva o sinal de b em I − {a}.

Teorema 6 (Confronto) Se lim h(x) = lim g(x) = b ∈ R e h(x) < f (x) < g(x)
x→a x→a
∀x ∈ I − {a} então lim f (x) = b.
x→a

Teorema 7 Se lim f (x) = b, lim g(x) = c e b < c então ∃! ⊂ D( f ) ∩ D(g) tal que
x→a x→a
f (x) < g(x).

Agora, serão exibidos alguns teoremas de funções trigonométricas.


T1. lim sin x = sin a;
x→a

T2. lim sinx x = 1.


x→0

Exemplo 12 Referentes a T2.


1. lim sinx2x = 2;
x→0

sin 5x = 5 ;
2. lim sin 3x 3
x→0

3. lim 1−cos
x2
x
= 12 .
x→0

7
Agora, serão apresentados alguns teoremas da função exponencial.
E1. Se a ∈ R+∗ − {1} então lim ax = 1;
x→0

E2. Se a ∈ R+∗ − {1} então lim ax = ab ;


x→b

E3. Se a > 1 então lim ax = ∞ e lim ax = 0;


x→∞ x→−∞

E4. Se a ∈ (0, 1) então lim a = 0 e lim ax = ∞;


x
x→∞ x→−∞

E5. Se a ∈ R+∗ − {1} e lim f (x) = 0 então lim a f (x) = 1;


x→b x→b

E6. Se a ∈ R+∗ − {1}, c ∈ R e lim f (x) = c então lim a f (x) = ac ;


x→b x→b

E7. (Limite Exponencial Fundamental) lim (1 + x1 )x = e.


x→∓∞

Exemplo 13 .
1. lim (1 + x1 )2x = e2 ;
x→∞

2. lim (1 + x3 )x = e3 ;
x→−∞

x−1 ) = e .
3. lim ( x+1 x 2
x→∞

Para terminar essa seção serão mostrados alguns teoremas da inversa da


exponencial abaixo, logaritmo.
L1. Se a ∈ (0, ∞) − 1 então lim loga x = 0;
x→1

L2. Se a ∈ (0, ∞) − 1 então lim loga x = loga b;


x→b

L3. Se a > 1 então lim loga x = ∞ e lim loga x = −∞;


x→∞ x→0

L4. Se a ∈ (0, 1) então lim loga x = −∞ e lim+ loga x = ∞;


x→∞ x→0

L5. Se a ∈ (0, ∞) − 1 e lim f (x) = 1 então lim loga f (x) = 0;


x→b x→b

L6. Se a ∈ (0, ∞) − 1 e lim f (x) = c > 0 então lim loga f (x) = loga c.
x→b x→b

3 Continuidade
3.1 Função Contı́nua
Definição 13 Uma função f é contı́nua num ponto a se o limite lim f (x) existe. Se
x→a
a ∈ D( f ). Além disso, lim f (x) = f (a).
x→a

8
Abaixo se tem algumas definições que detalham melhor este fato.
C1. Uma função f , real, é contı́nua num ponto a ∈ D( f ) se lim f (x) = f (a);
x→a

C2. f é uma função descontı́nua se não for contı́nua;


C3. f é contı́nua num intervalo I se for contı́nua para todo a ∈ I;
C4. f é contı́nua a esquerda se lim− f (x) = f (a) e a direita de forma análoga;
x→a

C5. f é contı́nua no fechado I = [a, b] se for contı́nua em I, a direita de a e a


esquerda de b.
Exemplo 14 Nos exemplos abaixo considere que as funções são definidas em intervalos
reais.
1. f (x) = 2x + 1 é contı́nua em x = 1;
2x + 1, x , 1
(
2. f (x) = é descontı́nua em x = 1;
4, x=1

x + 1, x ≤ 1
(
3. f (x) = é descontı́nua em x = 1;
1 − x, x > 1
|x|
4. f (x) = x é descontı́nua em x = 0;
x2 −1
5. f (x) = x−1 é descontı́nua em x = 1.

O teorema abaixo é relacionado com a continuidade de uma função que é


definida como a operação entre duas contı́nuas.
C6. Se f e g são contı́nuas em a então f ∗ g; ∗ = {+, −, ·, /} é contı́nua em a.
g(a) , 0 para ∗ = /.
x3
Exemplo 15 As funções reais f (x) = x2 + 2x , g(x) = x · sin x e h(x) = 1+x2
são
contı́nuas.
C7. (Teorema do Limite da Composta) Se f é contı́nua em b e lim g(x) = b
x→a
então lim( f ◦ g)(x) = f (b).
x→a

Exemplo 16 .
2
1. lim sinx2 x = 1;
x→0
3
+2x)
2. lim 2(x = 8;
x→1

+4 2
3. lim cos ( xx−1 ) = cos (−4);
x→0

C8. (Continuidade da Composta) Se g é contı́nua em a e f é contı́nua em g(a)


então f ◦ g é contı́nua em a.
Exemplo 17 As funções f (x) = sin (x3 + x2 + x) e g(x) = 2cos x são contı́nuas em R.

9
4 Exercı́cios
1. Prove os seguintes limites pela definição.
a) lim(2x + 3) = 9
x→3

b) lim x2 = 9
x→3

c) lim 2x = 4
x→2

d) lim sin x = 0
x→0

2. Calcule os limites seguintes:


2
−14x+12
a) lim 4x x−2
x→2

3
+5x2 −2x−24
b) lim x x2 +x−6
x→1

c) lim√ x+2−2
x→2 3x+3−3
√4
x−2
d) lim √
x→16 x−4

3. Determine a definição dos limites seguintes:


a) lim+ f (x) = ∞
x→a
b) lim− f (x) = ∞
x→a
c) lim+ f (x) = −∞
x→a
d) lim− f (x) = −∞
x→a

4. Verifique as propriedades i1 até i7 fazendo a igual ao infinito e depois


igual ao infinito negativo.

5. Calcule os limites laterais a seguir:

a) lim |x−2|
x−2
x→2

2x + 3, x<2
(
se
b) lim+ f (x) e lim− f (x) tal que f (x) =
x→2 x→2 x2 , se x≥2

ex , se x<3
(
c) lim+ f (x) e lim− f (x) tal que f (x) =
x→3 x→3 lnx, se x≥3

6. Calcule os limites infinitos e no infinito.

10
a) lim (−7x5 + 3x4 )
x→∞

b) lim x12
x→0

c) lim 1x
x→0

5x+2
d) lim
x→∞ −2x−1

e) lim x21−x
x→0

f) lim ( 2x4 + x2 − x2 )
x→∞

7. Calcule os limites das trigonométricas e exponenciais abaixo.


a) lim sen3x
4x
x→0

b) lim sen3x
sen4x
x→0
 x
c) lim 1 + 4x
x→∞
 x
4+x
d) lim
x→∞ −3+x

8. Verifique se as funções são contı́nuas nos pontos indicados.


|x−1|
a) f (x) = x−1 em x = 1

ex , se x<3
(
b) f (x) = em x = 3
lnx, se x≥3

se x < −1
(
−x,
c) f (x) = em x = −1
x2 , se x ≥ −1

11

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