Você está na página 1de 58

Revista Internacional Consinter de Direito

REVISTA INTERNACIONAL

CONSINTER
DE DIREITO

Publicação Semestral Oficial do


Conselho Internacional de Estudos
Contemporâneos em Pós-Graduação

ANO VI – NÚMERO XI

2º SEMESTRE 2020

ESTUDOS CONTEMPORÂNEOS

0026990

Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020 1


REVISTA INTERNACIONAL CONSINTER DE DIREITO, ANO VI, N. XI, 2º SEM. 2020

Europa – Rua General Torres, 1.220 – Lojas 15 e 16 – Tel: +351 223 710 600
Centro Comercial D’Ouro – 4400-096 – Vila Nova de Gaia/Porto – Portugal
Home page: revistaconsinter.com
E-mail: internacional@jurua.net

ISSN: 2183-6396-00011

Depósito Legal: 398849/15

DOI: 10.19135/revista.consinter.00011.00

Editor:
David Vallespín Pérez
Catedrático de Derecho Procesal de la Universitat de Barcelona. Su actividad docente abarca tanto los
estudios de Grado como los de Doctorado. Ha realizado enriquecedoras estancias de investigación en
prestigiosas Universidades Europeas (Milán, Bolonia, Florencia, Gante y Bruselas).

Diretores da Revista:
Germán Barreiro González
Doctor en Derecho por la Universidad Complutense de Madrid. Colaborador Honorífico en el
Departamento de Derecho Privado y de la Empresa – Universidad de León (España).
Gonçalo S. de Melo Bandeira
Professor Adjunto e Coordenador das Ciências Jurídico-Fundamentais na ESG/IPCA, Minho,
Portugal. Professor Convidado do Mestrado na Universidade do Minho. Investigador do CEDU –
Centro de Estudos em Direito da União Europeia. Doutor e Licenciado pela Faculdade de Direito da
Universidade de Coimbra. Mestre pela Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa.
María Yolanda Sánchez-Urán Azaña
Catedrática de Derecho del Trabajo y de la Seguridad Social de la Facultad de Derecho, UCM, de la
que ha sido Vicedecana de Estudios, Espacio Europeo de Educación Superior y de Innovación
Educativa y Convergencia Europea.

A presente obra foi aprovada pelo Conselho Editorial Científico da Juruá Editora,
adotando-se o sistema blind view (avaliação às cegas). A avaliação inominada
garante a isenção e imparcialidade do corpo de pareceristas e a autonomia do
Conselho Editorial, consoante as exigências das agências e instituições de avaliação,
atestando a excelência do material que ora publicamos e apresentamos à sociedade.

2 Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020


Revista Internacional Consinter de Direito

REVISTA INTERNACIONAL

CONSINTER
DE DIREITO

Publicação Semestral Oficial do


Conselho Internacional de Estudos
Contemporâneos em Pós-Graduação

ANO VI – NÚMERO XI

2º SEMESTRE 2020

ESTUDOS CONTEMPORÂNEOS

Porto
Editorial Juruá
2020

Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020 3


Instruções aos Autores
Revista Internacional CONSINTER de Direito
1. DAS PUBLICAÇÕES
Para publicação na Revista Internacional CONSINTER de Direito os artigos científicos serão avaliados
pelo sistema double blind review, no qual dois Pareceristas do CONSINTER avaliarão os trabalhos sem nenhu-
ma identificação de autoria. O enquadramento dos textos avaliados e aprovados para fins de publicação na
Europa pelo Editorial Juruá Lda., e no Brasil pela Juruá Editora Ltda., obedecerão aos seguintes critérios:
REVISTA INTERNACIONAL CONSINTER DE DIREITO
Conforme as exigências das agências e instituições nacionais e internacionais de investigação e do-
cência que avaliam a atividade acadêmica e investigadora das Pós-Graduações, a Coordenação Executiva
do CONSINTER, ao seu melhor juízo, selecionará uma determinada quantidade de artigos aprovados que
serão agraciados com a Publicação no Periódico Revista Internacional do CONSINTER de Direito, com ISSN
de Portugal. Ainda:
a) Para cada artigo selecionado para a Revista Internacional do CONSINTER de Direito, será atri-
buído um número de registro específico e único no Sistema DOI (Digital Object Identifier);
b) Também será atribuído um registro no Sistema DOI (Digital Object Identifier) para a Revista In-
ternacional do CONSINTER de Direito.
c) Todos os artigos publicados na Revista Internacional CONSINTER de Direito estão disponíveis
gratuitamente no site da Revista CONSINTER <https://revistaconsinter.com/edicoes-anteriores/>.
d) A Revista Internacional CONSINTER de Direito está indexada em bases de dados nacionais e
internacionais como: Google Scholar, Latindex, REDIB, DOAJ, CAPES, LivRe, Diadorim, Sumários.org, Cite
Factor, Tribunal Superior Eleitoral, Rede Virtual de Bibliotecas Integradas (RVBI) e membro da Crossref.
Obs. 1: Em face das normas técnicas, para fins de qualificação do periódico, somente poderão ser
selecionados para a Revista Internacional CONSINTER de Direito os artigos aprovados nos quais pelo menos
um dos autores e/ou autor tenha a titulação de Doutor.
Obs. 2: Ficará a critério do Comitê Organizador a indicação e o número da Revista em que o artigo
aprovado será liberado para publicação.
2. PERIODICIDADE
Semestral.
3. CONDIÇÕES
a) A submissão do trabalho científico para análise está condicionada à confirmação da inscrição de
todos os autores e coautores;
b) Somente serão publicados os artigos aprovados pelo Corpo de Pareceristas/Conselho Editorial
do CONSINTER.
4. DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS PARA SUBMISSÃO
a) Inscrição;
b) Comprovante de pagamento da submissão/inscrição;
c) Cessão de direitos autorais assinada;
d) Artigo completo seguindo as orientações do item 5;
e) O artigo deverá ser encaminhado por um dos autores ao e-mail contato@consinter.org
5. NORMAS – OS ARTIGOS ENVIADOS DEVEM CUMPRIR OS SEGUINTES CRITÉRIOS:
a) O artigo deve adotar a norma do Código de Redação Institucional da União Europeia (Norma
Umberto Eco/EU) – ver item 06.
Esse sistema é similar às normas da ABNT, entretanto a utilização torna-se mais fácil (todos os se-
paradores são vírgula) e só destaca em itálico, nunca em negrito.

4 Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020


Revista Internacional Consinter de Direito

b) Ser inédito (não publicado em livros, revistas especializadas ou na imprensa em geral) e apre-
sentar propriedade técnico-jurídica; relevância nacional e internacional do tema abordado, fluência redaci-
onal, correção gramatical e respeito a aspectos éticos e científicos.
Obs.: Textos inseridos em documentos de circulação restrita nas universidades serão considera-
dos inéditos.
c) Ter sido produzido por Estudantes e/ou Professores de Pós-Graduação Lato Sensu e/ou
Stricto Sensu ou por Mestres, Doutores e pós-Doutores.
d) Serão aceitos trabalhos em coautoria, até no máximo três (03) participantes devidamente
inscritos.
e) O artigo deverá estar identificado com um dos critérios de classificação conforme informa-
do em edital.
f) O(s) autor(es) que submeter(em) o mesmo artigo científico (com o mesmo título e conteúdo
ou apenas mudando o título) para mais de um dos ramos do Direito acima indicados terão ambos os
artigos científicos automaticamente eliminados da avaliação.
g) Conter no mínimo 15 páginas, e no máximo 25 páginas.
h) Ser redigido em formato Word em dois arquivos distintos, um com e outro sem identifica-
ção, ambos completos, contendo: Título em língua portuguesa, espanhola, inglesa, italiana ou francesa;
Sumário; Resumo e Palavras-chave em língua portuguesa ou espanhola e inglesa, respeitando as
normas técnicas.
i) Para o arquivo sem identificação é importante o autor certificar-se que no conteúdo do artigo
a ser avaliado não conste nenhuma informação que possibilite a identificação do autor ou a instituição, a
qual esteja vinculado direta ou indiretamente.
j) O artigo poderá ser apresentado em língua portuguesa, espanhola, inglesa, italiana ou fran-
cesa, observando que o título, resumo e palavras-chave precisam, obrigatoriamente, estar indicados em
dois idiomas, sendo peremptoriamente uma indicação no idioma inglês.
Exemplificando:
Se escrito no idioma português: o Resumo e as Palavras-chave devem obrigatoriamente ser indica-
das em português e inglês.
Se escrito no idioma espanhol: o Resumo e as Palavras-chave devem obrigatoriamente ser indica-
das em espanhol e inglês.
Se escrito no idioma inglês: o Resumo e as Palavras-chave devem obrigatoriamente ser indicadas
em inglês e português.
k) Artigos em inglês tem prioridade na análise e na publicação, desde que um dos autores con-
tenha a titulação de doutor.
l) O texto deve estar salvo em arquivo Word, em versão recente, com as seguintes característi-
cas: fonte Times New Roman; corpo 12; alinhamento justificado, sem separação de sílabas; espaço de 1,5
entre linhas; parágrafo de 1,5 cm; não colocar espaçamentos especiais antes ou após cada parágrafo;
margens superior e esquerda com 3 cm, inferior e direita com 2 cm; em papel tamanho A4; notas de
rodapé explicativas na mesma página em que for citada a referência sendo que as Referências deverão
seguir o Código de Redação Institucional da União Europeia (Norma Umberto Eco/UE) – ver item 06.
m) As páginas deverão estar numeradas.
n) Para cada título, subtítulos, todos alinhados à esquerda, deverá haver um texto correspondente.
o) Devem ser escritos de forma clara e objetiva, evitando-se parágrafos prolixos ou ex-
tenuantes e privilegiando as orações na ordem direta como: sujeito – predicado – complemento.
p) Não serão aceitos textos com figuras, ilustrações e/ou fotografias, à exceção de grá-
ficos e tabelas que sejam imprescindíveis para a compreensão do trabalho e compatíveis com a
impressão em preto e branco, sendo vedada a utilização de gráficos e tabelas se originarem de
terceiros.

Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020 5


Instruções aos Autores

q) Conter Resumo (entre 100 e 250 palavras) em língua portuguesa ou espanhola e em


inglês, assim como a indicação de Palavras-chave (entre 3 e 10 palavras) também em português
ou espanhol e inglês.
r) Conter: Sumário a ser indicado na sequência da apresentação do Título, Resumo (entre 100
e 250 palavras – peremptoriamente com 02 idiomas), sendo um em Língua portuguesa ou espanhola e outro
necessariamente em inglês, assim como a indicação das Palavras-chave (entre 3 e 10 palavras), obedecendo
o mesmo critério de apresentação do Resumo.
s) O texto deve obrigatoriamente vir acompanhado do termo de autorização para publicação –
Cessão de Direitos Autorais/Patrimoniais – devidamente preenchido com as informações solicitadas, confor-
me modelo anexo e/ou disponível no site;
t) A qualificação do autor deverá ser em nota de rodapé e conter:
• no máximo 4 linhas;
• indicando obrigatoriamente o endereço de e-mail;
• a formação acadêmica;
• a Instituição de Ensino Superior ao qual esteja vinculado como aluno ou como professor;
• informar a cidade, estado e o país da Instituição de vínculo.
u) Todos os artigos, obrigatoriamente, deverão estar acompanhados do comprovante do paga-
mento da inscrição de cada autor e coautor.
v) Observando que o CONSINTER e uma instituição sem fins lucrativos, o valor da inscri-
ção/submissão subsidia a publicação dos artigos na Revista Internacional CONSINTER de Direito. A taxa de
submissão/inscrição é individual e exclusiva para cada autor. Portanto, cada autor deve efetuar a sua inscri-
ção e pagar a sua respectiva taxa.
w) Um autor pode enviar quantos artigos desejar, porém, deve efetuar o pagamento da taxa de
inscrição/submissão de cada um deles.
x) Observando as normas de qualificação, somente poderão ser liberados para publicação na Re-
vista Internacional CONSINTER de Direito, um artigo de cada autor. Em caso de aprovação de dois ou mais
artigos de um mesmo autor para a Revista, a comissão de avaliação, ao seu melhor juízo, escolhera um para
publicação na Revista, os outros serão direcionados para publicação no livro Direito e Justiça ou para publica-
ção nos próximos números da Revista.
→ Os artigos que não cumprirem as normas acima serão desclassificados
6. DOS SISTEMAS PARA A INDICAÇÃO DAS FONTES DAS CITAÇÕES
Para a indicação das fontes das citações, os artigos deverão adotar a norma do Código de Redação
Institucional da União Europeia (Norma Umberto Eco/EU).
Esse sistema é similar às normas da ABNT, entretanto, sua utilização é mais fácil (todos os separa-
dores são vírgula) e só destaca em itálico, nunca em negrito.
Regras gerais:
– Todos os elementos devem ser separados apenas por vírgula.
– Os elementos destacados com asterisco são obrigatórios.
1. Livro
1)* Apelido (em versalete) e Nome(s) Próprio(s) do autor,
2)* Título e subtítulo da obra (em itálico),
3) (“Coleção”),
4)* Número da edição, se houver várias,
5)* Local,
6)* Editora,
7)* Ano.
8) Dados eventuais da edição mais recente

6 Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020


Revista Internacional Consinter de Direito

9) Número de páginas e eventual número de volumes de que a obra se compõe


10)* Tradução.
Exemplos:
a) na lista de referências
MOLINA DEL POZO, Carlos, Prácticas de Derecho de la Unión Europea, Curitiba, Juruá, 2019.
b) nas notas de rodapé
MOLINA DEL POZO, Carlos, Prácticas de Derecho de la Unión Europea, Curitiba, Juruá, 2019,
pp. 22-23.
2. Capítulo de Livro
1)* Apelido (em versalete) e Nome(s) Próprio(s) do autor,
2)* “Título do Artigo ou Capítulo” (entre aspas),
3)* in
4)* Apelido (em versalete) e Nome(s) Próprio(s) do organizador, org.,
5)* Título da Obra Coletiva (em itálico),
6)* volume (se for o caso),
7)* Local, Editora, data, páginas.
Exemplos:
a) na lista de referências
VISENTINI, Paulo Fagundes, “A Inserção da China na Ásia e a Transformação Estratégica da
Região” in PROCÓPIO, Argemiro, org., O Século da China, Curitiba, Juruá, 2010.
b) na nota de rodapé
VISENTINI, Paulo Fagundes, “A Inserção da China na Ásia e a Transformação Estratégica da
Região” in PROCÓPIO, Argemiro, org., O Século da China, Curitiba, Juruá, 2010, pp. 14-15.
3. Artigo de Periódico
1)* Apelido (em versalete) e Nome(s) Próprio(s) do autor,
2)* “Título do Artigo ou Capítulo” (entre aspas),
3)* Título da Revista (em itálico),
4)* volume e número do fascículo,
5)* data,
6)* intervalo de páginas.
Exemplos:
a) na lista de referências
VELÁZQUEZ, Victor Hugo Tejerina, “Alguns Aspectos da Função Social da Propriedade no
Novo Código Civil”, Revista Autônoma de Direito Privado, v. 1, set. 2006.
b) na nota de rodapé
VELÁZQUEZ, Victor Hugo Tejerina, “Alguns Aspectos da Função Social da Propriedade no
Novo Código Civil”, Revista Autônoma de Direito Privado, v. 1, set. 2006, p. 52.
Segue a referência da Norma Umberto Eco/UE
Referência: ECO, Umberto, Como Se Faz Uma Tese Em Ciências Humanas, 13ª ed., Barca-
rena, Editorial Presença, 2007. Trad. Ana Falcão Bassos e Luís Leitão, pp. 101-102.

Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020 7


Instruções aos Autores

7. DA AVALIAÇÃO DOS ARTIGOS


Os artigos científicos serão analisados pelo Corpo de Pareceristas do CONSINTER, formado
somente por renomados juristas Doutores e Pós-Doutores, nacionais e estrangeiros especialmente
convidados. Os artigos científicos serão avaliados pelo sistema double blind review, no qual dois Pare-
ceristas do CONSINTER avaliarão os trabalhos sem nenhuma identificação de autoria. A apreciação
inominada dos artigos científicos afiança a imparcialidade do seu julgamento, diminui a subjetividade e
as preferências ideológicas.
Dessa forma, o autor deverá evitar referências diretas a si mesmo e citações que possibilitem
extrair da leitura do texto a sua autoria.
Em caso de admissão do artigo científico por um dos Pareceristas do CONSINTER e reprova-
ção por outro, o texto, ao melhor alvitre do conselho diretivo, poderá ser submetido à apreciação de um
terceiro Parecerista.
a) O conteúdo dos artigos científicos é de inteira responsabilidade dos autores e após sub-
metido para avaliação não poderá sofrer qualquer substituição ou alteração, salvo solicitação do Corpo
de Pareceristas;
b) Não é permitido plágio ou inserção de cópias literais.
CONSINTER – CONSELHO INTERNACIONAL DE ESTUDOS CONTEMPORÂNEOS EM
PÓS-GRADUAÇÃO
Coordenação Executiva
Ivan Winters
Marcia Teixeira
contato@consinter.org
www.consinter.org
https://revistaconsinter.com/edicoes-anteriores/
INDEXADORES DA REVISTA:
• Latindex
• Diadorim
• Sumários.org
• REDIB
• CAPES
• DOAJ
• LivRe
• Google Scholar
• Cite Factor
• Tribunal Superior Eleitoral
• RVBI
• Membro da CROSSREF

8 Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020


Revista Internacional Consinter de Direito

Instructions To Authors
“Revista Internacional CONSINTER de Direito”
1. ABOUT THE PUBLICATIONS
For publication in the Revista Internacional CONSINTER de Direito, the scientific articles shall be
evaluated by the double-blind review system, in which two CONSINTER Referees shall evaluate the papers
without any author identification. The framework of the evaluated and accepted articles for the purpose of
publication in Europe by the Editorial Juruá Lda., and in Brazil by Juruá Ltda, will follow the following criteria:
FOR THE JOURNAL “REVISTA INTERNACIONAL CONSINTER DE DIREITO”
According to the requirements of national and international agencies of investigation and teaching
that evaluate the investigative and academic activity of Post-Graduation, the CONSINTER Executive
Coordination, at the best of their judgment, will select a certain amount of articles approved that will be
awarded with the Publication in the Journal “Revista Internacional do CONSINTER de Direito”, with ISSN from
Portugal. Also:
a) For each article selected for the journal “Revista Internacional do CONSINTER de Direito”, a
number of the specific and unique register in the DOI (Digital Object Identifier) system will be assigned;
b) A register in the DOI (Digital Object Identifier) system will also be assigned to the journal “Revista
Internacional do CONSINTER de Direito”;
c) All articles published in the “Revista Internacional do CONSINTER de Direito” will be made
available, free of charge, on the Editorial Juruá website.
d) The journal Revista Internacional CONSINTER de Direito is indexed on national and international
databases, such as Google Scholar, Latindex, REDIB, DOAJ, CAPES, LivRe, Diadorim, Sumários.org, Cite
Factor, Tribunal Superior Eleitoral and Rede Virtual de Bibliotecas Integradas (RVBI) and Crossref member.
NOTE 1: In the face of the technical rules, for the purpose of qualification of the journal, only the
articles approved in which a least one of the authors and/or author has a doctorate degree will be selected for
the journal “Revista Internacional CONSINTER de Direito”. The articles properly approved that do not fulfill this
requirement will be published in the Book of CONSINTER.
NOTE 2: The Organizing Committee will be in charge of the nomination and the issue of the journal
“Revista Internacional CONSINTER de Direito” in which the approved article will be authorized for publication.
2. PERIDIOCITY
Half-yearly
3. REQUIREMENTS
a) The submission of the scientific work for analysis is conditioned to the confirmation of subscriptions
of all authors and co-authors;
b) Only articles approved by CONSINTER Referees Board/Editorial Board will be published.
4. REQUIRED DOCUMENTS FOR SUBMISSION
a) Registration;
b) Proof of payment of the Submission/registration;
c) Assignment of copyrights signed;
d) Full Article following the guidelines of item 5;
e) The articles must be forwarded by one of the authors by e-mail contato@consinter.org
5. RULES – THE ARTICLES SENT MUST FULFILL THE FOLLOWING CRITERIA:
a) For the article, it is mandatory the adoption of the European Union’s Institutional Writing
Code (Umberto Eco/EU norm) standards – see item 06.

Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020 9


Instructions To Authors

This system is similar to the ABNT norms; however, the use becomes easier (all tabs are
comma) and only highlights in italics, never in bold.
b) Be original (not published in books, specialized journals, or in the press in general) and
present technical–legal property; national and international relevance of the theme approached,
wording fluency, grammar correction, and respect to the ethical and scientific aspects.
Note: The texts inserted in documents of restrict circulation at universities will be considered
original.
c) Have been produced by students and/or professors of Lato Sensu and/or Stricto Sensu
PostGraduation courses, or by Masters, Doctors and Post-Doctors;
d) Works in co-authorship will be accepted, up to a maximum of three (03) participants
adequately registered;
e) Be identified with one of the criteria of classification to be informed in the public notice;
f) The author (s) that submit the same scientific article (with the same title and content or
only having the title changed) for more than one of the fields of Law above mentioned, will have both
scientific articles automatically eliminated from the evaluation;
g) Have a minimum of 15 pages, and a maximum of 25 pages;
h) Be submitted in Word format in two distinct files, one with and the other without
identification, both complete, containing: Title in Portuguese, Spanish, English, Italian or French;
Summary; Abstract and Keywords in Portuguese or Spanish and in English, respecting the technical
rules;
i) For the file, without identification the author needs to make sure that, in the content of
the article to be evaluated, there is no information that makes it possible to identify the author or the
Institution they are directly or indirectly bound to;
j) The article can be presented in Portuguese, Spanish, English, Italian, or French,
observing that the title, abstract, and keywords have to, compulsorily, be written in two languages,
being one of them, peremptorily, English.
Examples:
If written in Portuguese: the Abstract and the Keywords must be written in Portuguese and
English.
If written in Spanish: the Abstract and the Keywords must be written in Spanish and English.
If written in English: the Abstract and the Keywords must be written in English and
Portuguese.
k) English articles have priority in the analysis and publication, as long as one of the
authors has a doctorate.
l) The text must be saved in a word file, in a recent version, with the following
characteristics: Times New Roman font, size 12; justified alignment, without hyphenation; 1.5
spacing between lines; 1.5 cm paragraph spacing; do no special insert spacing before or after each
paragraph; top and left margins with 3 cm, bottom and right margins with 2 cm; A4 size document;
explanatory footnotes on the same page the reference is cited, and the references must follow the
technical rules – European Union’s Institutional Drafting Code standards (Umberto Eco/EU norm) –
see item 06.
m) The pages must be numbered;
n) For every title, subtitle, all of them aligned on the left, there must be a corresponding text;
o) The text must be written clearly and objectively, avoiding long-winded and strenuous
paragraphs, giving priority to sentences in the direct order, such as subject-predicate – complement;

10 Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020


Revista Internacional Consinter de Direito

p) Texts with figures, illustrations and/or photographs will not be accepted, except for
graphs and tables which are indispensable for the understanding of the work, and compatible with
black and white printing, being prohibited the use of graphs and tables if originated from a third
party;
q) It must contain an Abstract (between 100 and 250 words in Portuguese or Spanish
and in English, as well as the Keywords (between 3 and 10 words), also in Portuguese or Spanish
and in English;
r) It must contain: a Summary to be indicated in the sequence of the title presentation,
Abstract (between 100 and 250 words, peremptorily in 02 languages, one of them in Portuguese or
Spanish and the other in English, just as the Keywords (between 3 and 10 words), under the same
criterion of the Abstract presentation;
s) The text must be accompanied by the copyright form – according to the model attachment
and/or available in the website;
t) The qualification of the author must be in a footnote and contain:
• a maximum of 4 lines;
• mandatorily indicating the e-mail address;
• stating the academic training;
• naming the Higher Education Institution to which he/she is linked as a student or as a teacher;
• informing the city, state, and country of the related Institution.
u) All the articles must be accompanied by the proof of payment of each author and co-
author’s registration.
v) Noting that CONSINTER is a non-profit institution, the value of the registration/submission
subsidizes the Publication of articles in the Revista Internacional CONSINTER de Direito. The
submission/registration fee is individual and exclusive for each author. Therefore, each author must
register and pay his/her respective fee. Ex: For the inclusion of an article in co-authorship with two
authors – it is necessary the registration and payment of the fee for each one of the authors;
w) An author may send as many articles as he/she wishes, but he/she must pay the
registration/submission fee for each one;
x) Observing the qualification rules, only one article from each author may be released for
Publication in the Revista Internacional CONSINTER de Direito. In case of approval of two or more
papers by the same author for the Journal, the evaluation committee, at its best judgment, will choose
one for Publication in the Journal and the others will be directed for release in the Law and Justice book
or the next issues of the Journal.
6. ABOUT THE SYSTEMS TO INDICATE THE SOURCES OF CITATIONS
For indicating the sources of the citations, the articles must adopt the European Union’s
Institutional Drafting Code standards (Umberto Eco/EU norm).
General rules:
– All elements must be separated only by a comma.
– Features highlighted with an asterisk are mandatory.
1. Book
1) * LAST NAME (in small caps) and Author’s First Name (s),
2) * Title and subtitle of the book (in italics),
3) (“Collection”),
4) * Edition number, if there are several,

Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020 11


Instructions To Authors

5) * Location,
6) * Publisher,
7) * Year.
8) Possible data from the most recent edition.
9) Number of pages and the potential number of volumes of which the work is composed.
10) * Translation.
Example:
a) in the reference list
MOLINA DEL POZO, Carlos, Prácticas de Derecho de la Unión Europea, Curitiba, Juruá, 2019.
b) in the footnotes
MOLINA DEL POZO, Carlos, Prácticas de Derecho de la Unión Europea, Curitiba, Juruá, 2019, pp. 22-23.
2. Book chapter
1) * LAST NAME (in small caps) and Author’s First Name (s),
2) * Title of Chapter or Essay (in quotes),
3) * in
4) * Last name (in small caps) and the Organizer’s First Name (s), org.,
5) * Title of the Collective Work (in italics),
6) * volume (if applicable),
7) * Place, Publisher, date, pages.
Example:
a) in the reference list
VISENTINI, Paulo Fagundes, “A Inserção da China na Ásia e a Transformação Estratégica da
Região” in PROCÓPIO, Argemiro, org., O Século da China, Curitiba, Juruá, 2010.
b) in the footnotes
VISENTINI, Paulo Fagundes, “A Inserção da China na Ásia e a Transformação Estratégica da
Região” in PROCÓPIO, Argemiro, org., O Século da China, Curitiba, Juruá, 2010, pp. 14-15.
3. Journal Article
1) * LAST NAME (in small caps) and Author’s First Name (s),
2) * “Title of Article or Chapter” (in quotes),
3) * Journal Title (in italics),
4) * volume and issue number,
5) * date,
6) * page range.
Example:
a) in the reference list
VELÁZQUEZ, Victor Hugo Tejerina, “Alguns Aspectos da Função Social da Propriedade no Novo
Código Civil”, Revista Autônoma de Direito Privado, v. 1, set. 2006.
b)in the footnotes
VELÁZQUEZ, Victor Hugo Tejerina, “Alguns Aspectos da Função Social da Propriedade no Novo
Código Civil”, Revista Autônoma de Direito Privado, v. 1, set. 2006, p. 52.
Umberto Eco/EU Standard
Reference: ECO, Umberto, Como Se Faz Uma Tese Em Ciências Humanas, 13 ed., Barcarena,
Editorial Presença, 2007. Trad. Ana Falcão Bassos e Luís Leitão. pp. 101-102.

12 Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020


Revista Internacional Consinter de Direito

7.ABOUT THE ARTICLE REVIEW


The CONSINTER Editorial Board analyzes the scientific articles, formed only by renowned
Doctors and Post-Doctors, jurists, Brazilian, and foreigners, especially invited. The scientific papers will
be evaluated by the double-blind review system, in which two CONSINTER members of the board will
determine the works without any authorship identification. The assessment of scientific articles by
anonymous authors guarantees the impartiality of judgment and decreases subjectivity and ideological
preferences.
This way, authors must avoid direct references to themselves and citations that make it
possible to extract its authorship from the reading of the text.
If the scientific article is accepted by one of the CONSINTER members and failed by another,
the text, at the Director Council suggestion, can be subjected to a third-party assessment.
a) The content of the scientific articles is the authors’ full responsibility, and after subjected to
assessment, cannot go through any changes or replacements, except if requested by the Editorial Board;
b)Plagiarism or the insertion of verbatim copies are not allowed.
INTERNATIONAL COUNCIL OF CONTEMPORANY IN POST-GRADUATE STUDIES CONSINTER
– CONSELHO INTERNACIONAL DE ESTUDOS CONTEMPORÂNEOS EM PÓS-GRADUAÇÃO
Executive Coordination
Ivan Winters
Marcia Teixeira
contato@consinter.org
www.consinter.org
https://revistaconsinter.com/en/edicoes-anteriores/
INDEXERS
• Latindex
• Diadorim
• Sumários.org
• REDIB
• CAPES
• DOAJ
• LivRe
• Google Scholar
• Cite Factor
• Tribunal Superior Eleitoral
• RVBI
• CROSSREF member

Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020 13


Instructions To Authors

POLÍTICA EDITORIAL DO CONSINTER


Conselho Internacional de Estudos Contemporâneos em Pós-Graduação
FOCO – ESCOPO
A missão da Revista Internacional CONSINTER de Direito é:
a) promover a autonomia individual através do conhecimento e da cultura para que, de forma
construtiva e integradora, o indivíduo possa alavancar o seu próprio destino e, consequentemente, o da
sociedade em geral;
b) integrar os acadêmicos de diversas Universidades nacionais e estrangeiras proporcionando
crescimento na produção científicos de valor nos mais diversos países.
Tais desideratos serão instrumentalizados através da realização de encontros periódicos onde
os participantes poderão interagirem entre si, além de ser facultado a cada um a apresentação oral da
sua contribuição cientifica inédita, bem como divulgar seu trabalho via publicações físicas e digitais,
tanto na Europa quanto no Brasil.
Deste modo, o CONSINTER pretende impulsionar a democratização do saber, a interação en-
tre povos e a consolidação do desenvolvimento, pois no seu ver, a soma das contribuições procedentes
de diferentes culturas jurídicas permitirá a superação dos atuais limites impostos pela geografia e a
economia, ampliando em muito o conhecimento, a par de favorecer reflexões individuais comprometi-
das com os valores e princípios vetores que orientam a civilização contemporânea.
POLÍTICA DE ACESSO LIVRE
Com a finalidade de ultrapassar barreiras físicas, o CONSINTER – Conselho Internacional de
Estudos Contemporâneos em Pós-Graduação oferece acesso livre imediato ao conteúdo publicado na
Revista Internacional CONSINTER de Direito, seguindo o princípio da disponibilização gratuita do
conhecimento científico, promovendo um intercâmbio do mesmo.
Acesse https://revistaconsinter.com/edicoes-anteriores/ e tenha acesso gratuito à íntegra dos
mais de 240 artigos publicados pelo CONSINTER em edições anteriores.
PROCESSO DE AVALIAÇÃO DOS ARTIGOS CIENTÍFICOS
a) Os artigos científicos serão analisados pelo Corpo de Pareceristas do CONSINTER, forma-
do somente por renomados juristas Doutores e Pós-Doutores, nacionais e estrangeiros, especialmente
convidados;
b) Os artigos científicos serão avaliados pelo sistema double blind review, no qual dois Parece-
ristas do CONSINTER avaliarão os trabalhos sem nenhuma identificação de autoria;
c) A apreciação inominada dos artigos científicos afiança a imparcialidade do seu julgamento,
diminui a subjetividade e as preferências ideológicas;
d) Em caso de divergência entre os avaliadores, o artigo científico será submetido a um tercei-
ro Parecerista para que a divergência possa ser sanada;
e) Os Pareceristas do CONSINTER utilizarão os critérios de avaliação indicados abaixo para
avaliação do artigo científico submetido, devendo mensurá-los considerando as seguintes variáveis:
Inadequado, Regular, Bom, Ótimo e Excelente:
• O artigo é adequado ao escopo e foco da Revista CONSINTER?
• O título do artigo representa o menor resumo do seu conteúdo?
• O resumo descreve o objetivo, referencial teórico e método utilizados, principais resultados e
conclusões?
• Estruturação do texto
• Gráficos, tabelas, quadros

14 Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020


Revista Internacional Consinter de Direito

• Objetivos
• Marco teórico
• Metodologia / procedimentos metodológicos
• Resultados / Discussão
• Considerações finais ou Conclusão
• Mérito
• O tema é atual?
• O trabalho é original?
• O artigo contribui efetivamente para o avanço do conhecimento?
f) Os artigos poderão receber um dos seguintes resultados de avaliação:
• Aceito para publicação sem restrições;
• Aceito, para publicação sob condições, com correções obrigatórias;
• Com correções obrigatórias;
• Recusado.
g) O processo de avaliação e publicação costuma levar de 7 a 10 meses.
PERIODICIDADE
A Publicação da Revista Internacional CONSINTER de Direito é Semestral.

REVISTA INTERNACIONAL CONSINTER DE DIREITO – Ano I – Número I – 2º Semestre 2015 –


Direito e Justiça – Aspectos Atuais e Problemáticos
Publicado em: 13.10.2015

REVISTA INTERNACIONAL CONSINTER DE DIREITO – Ano II – Número II – Efetividade do Direito


Publicado em: 12.09.2016

REVISTA INTERNACIONAL CONSINTER DE DIREITO – Ano II – Número III – Protección de los


Derechos Fundamentales en un Contexto Global
Publicado em: 16.12.2016

REVISTA INTERNACIONAL CONSINTER DE DIREITO – Ano III – Número IV – Derecho ante los
Desafíos de la Globalización
Publicada em: 30.06.2017

REVISTA INTERNACIONAL CONSINTER DE DIREITO – Ano III – Número V – Derecho ante los
Desafíos de la Globalización
Publicada em: 22.12.2017

REVISTA INTERNACIONAL CONSINTER DE DIREITO – Ano IV – Número VI – 1º Semestre 2018


– Estudos Contemporâneos
Publicada em: 29.06.2018

REVISTA INTERNACIONAL CONSINTER DE DIREITO – Ano IV – Número VII – 2º Semestre 2018


– Estudos Contemporâneos
Publicada em: 19.12.2018

Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020 15


Política Editorial do Consinter

REVISTA INTERNACIONAL CONSINTER DE DIREITO – Ano V – Número VIII – 1º Semestre 2019


– Estudos Contemporâneos
Publicada em: 28.06.2019

REVISTA INTERNACIONAL CONSINTER DE DIREITO – Ano V – Número IX – 2º Semestre 2019 –


Estudos Contemporâneos
Publicada em: 18.12.2019

REVISTA INTERNACIONAL CONSINTER DE DIREITO – Ano VI – Número X – 1º Semestre 2020 –


Estudos Contemporâneos
Publicada em: 30.06.2020
DIRETRIZES PARA PUBLICAÇÃO
AUTORES:
Ineditismo do Artigo: Cabe ao autor garantir que se trata de artigo científico inédito.
Originalidade: os autores são totalmente responsáveis pelo conteúdo (legalidade e autoria) do
artigo e garantem sua autenticidade, responsabilizando-se civil e criminalmente por qualquer comentá-
rio e/ou opiniões que venham a fazer e que possam vir a caracterizar infração a direito de terceiros, à
legislação de imprensa, ao Código de Defesa do Consumidor ou a qualquer outra legislação em vigor,
além de responsabilizar-se pelo conteúdo disponibilizado na publicação ou qualquer outro material
confeccionado, incluindo, mas não se limitando ao plágio e à veracidade das informações ali contidas.
OBS. As opiniões dos autores contidas nesta obra não representam necessariamente o en-
tendimento e compreensão do CONSINTER, da Juruá Editora Ltda ou da Editorial Juruá Lda ou do seu
Corpo de Pareceristas ou membros do Conselho Editorial.
Autoria do Artigo: No artigo científico devem constar os nomes de todos aqueles que fizeram
uma contribuição significativa para a concepção, projeto, execução ou interpretação do estudo relatado,
devendo ser enviado juntamente com o artigo, o formulário de direitos autorais preenchido e assinado
por todos os autores.
Decisão de publicação: Ficará a critério do Comitê Organizador a indicação e o número da
Revista ou do livro do CONSINTER em que o artigo avaliado e aprovado será liberado para publicação,
segundo as Diretrizes de Publicação e observando as normas de técnicas de qualificação.
Igualdade entre Participantes: Os manuscritos submetidos serão recebidos igualmente, sem
levar em conta raça, sexo, orientação sexual, crença religiosa, origem étnica, nacionalidade ou filosofia
política dos autores, consubstanciado pela política de avaliação às cegas.
Confidencialidade: Em respeito ao princípio da impessoalidade, os pareceres exarados pelo
Conselho Editorial do CONSINTER são sigilosos.
PARECERISTAS:
Qualificação dos Pareceristas: Os artigos científicos serão analisados pelo Corpo de Pare-
ceristas do CONSINTER, formado exclusivamente por juristas Doutores e Pós-Doutores, nacionais e
estrangeiros, especialmente convidados.
Sistema de avaliação de Artigos Científicos: Os artigos científicos serão avaliados pelo sis-
tema double blind review, no qual dois Pareceristas do CONSINTER avaliarão os trabalhos sem ne-
nhuma identificação de autoria. A apreciação inominada dos artigos científicos afiança a imparcialidade
do seu julgamento, diminui a subjetividade e as preferências ideológicas.

16 Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020


Revista Internacional Consinter de Direito

Ainda, em caso de divergência de pareceres e/ou se constatadas opiniões dissonantes, o texto,


ao melhor alvitre do conselho diretivo, poderá ser submetido à apreciação de um terceiro Parecerista.
Padrões de objetividade: Os pareceres devem ser conduzidos de forma objetiva. Os parece-
ristas devem expressar seus pontos de vista de maneira clara e apoiados em argumentos.
CONSINTER
Todos os artigos são avaliados por pares para garantir a qualidade da publicação científica.
Este periódico utiliza o sistema de verificação de plágio – Plagius Detector.
OBS. Não obstante a política de cuidado e zelo do CONSINTER, submetendo todos os artigos
publicados à verificação do plágio, a autoria, legalidade e autenticidade do artigo é de exclusiva res-
ponsabilidade dos autores.
CUSTOS PARA SUBMISSÃO DO ARTIGO CIENTÍFICO
Por ser uma Instituição sem fins lucrativos, o CONSINTER tem os custos de publicação subsi-
diados através dos recursos oriundos das taxas de inscrições realizadas e pelos autores participantes,
bem como de eventuais apoiadores que desejem vincular seu nome junto aos eventos patrocinados
pelo CONSINTER.
POLÍTICA DE LICENCIAMENTO
Para fins da universalização e compartilhamento livre dos saberes a Revista do CONSINTER
está indexada sob a Licença Creative Commons 3.0
Atribuição – Uso Não Comercial – Compartilhamento pela mesma licença 3.0 Brasil.
É permitido:
– Copiar, distribuir, exibir e executar a obra
– Criar obras derivadas
Sob as seguintes condições:
ATRIBUIÇÃO
Você deve dar crédito ao autor original, da forma especificada pelo autor ou licenciante.
USO NÃO COMERCIAL
Você não pode utilizar esta obra com finalidades comerciais.
COMPARTILHAMENTO PELA MESMA LICENÇA
Se você alterar, transformar ou criar outra obra com base nesta, você somente poderá distribu-
ir a obra resultante sob uma licença idêntica a esta.
Para cada novo uso ou distribuição, você deve deixar claro para outro, os termos da licença
desta obra.
Licença Jurídica (licença integral):
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/legalcode
INDEXAÇÃO
A Revista Internacional CONSINTER de Direito está indexada em base de dados nacionais e
internacionais como: Google Scholar, Latindex, Sumários.org, Redib, Diadorim, CiteFactor, Tribunal
Superior Eleitoral e RVBI e é membro da CROSREF.

Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020 17


Política Editorial do Consinter

CONSINTER’S EDITORIAL POLICY


International Council for Contemporary Studies in Graduate Studies
FOCUS – SCOPE
The mission of the CONSINTER International Law Journal is:
a) promote individual autonomy through knowledge and culture so that, in a constructive and
integrative way, the individual can leverage his destiny and, consequently, of the society in general;
b) integrate scholars from different national and foreign Universities providing value growth in
scientific production within the most diverse countries.
Such desideratum will be instrumentalized by periodic meetings, where participants will be able
to interact with each other. Also, each one will have the opportunity of an oral presentation of their
unprecedented scientific contribution, as well as disseminating their work via physical and digital
publications, both in Europe and in Brazil.
In this way, CONSINTER intends to boost the democratization of knowledge, the interaction
between peoples and the consolidation of development, since in its view, the sum of contributions from
different legal cultures will allow the current limits imposed by geography, and the economy to be
overcome, expanding much knowledge. In addition to that, it will favor individual reflections committed to
the values and principles that guide contemporary civilization.
FREE ACCESS POLICY
To overcome physical barriers, CONSINTER – International Council for Contemporary Studies
in Graduate Studies offers immediate free access to the content published in the CONSINTER
International Law Journal, following the principle of making scientific knowledge available free of charge,
promoting its exchange.
Access https://revistaconsinter.com/en/edicoes-anteriores/ and get free full access to more
than 240 articles published by CONSINTER in previous editions.
SCIENTIFIC ARTICLES ASSESSMENT PROCESS
a) The scientific articles shall be analyzed by the CONSINTER Body of Opinion, formed only by
renowned specially invited Ph.D. jurists and Post-Doctorates, national and foreign;
b) Scientific papers shall be evaluated by the double-blind review system, in which two
CONSINTER Partners will assess the works without any authorship identification;
c) The innominate assessment of the scientific articles guarantees the impartiality of his/her
judgment, decreases subjectivity and ideological preferences;
d) In case of divergence between the evaluators, the scientific article shall be submitted to a
third Reviewer so that the divergence can be resolved;
e) CONSINTER’s Partners shall use the evaluation criteria indicated below to evaluate the
submitted scientific article, and will measure them considering the following variables: Inappropriate,
Regular, Good, Great, and Excellent:
• Is the article appropriate to the scope and focus of the CONSINTER Journal?
• Does the title of the paper represent the smallest summary of its content?
• Does the summary describe the objective, theoretical framework, and methods, main results,
and conclusions used?
• Text structuring
• Graphs, tables, charts

18 Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020


Revista Internacional Consinter de Direito

• Objective
• Theoretical framework
• Methodology/methodological procedures
• Results/Discussion
• Final considerations or Conclusion
• Merit
• Is the topic current?
• Is the work original?
• Does the article effectively contribute to the advancement of knowledge?
f) Articles may receive one of the following evaluation results:
• Accepted for publication without restrictions.
• Accepted for publication under conditions, with mandatory corrections.
• With mandatory corrections.
• Declined..
g) The evaluation process usually takes 7 to 10 months.
PERIODICITY
The publication of the CONSINTER International Law Journal is semiannual.

REVISTA INTERNACIONAL CONSINTER DE DIREITO – Yerar I – Number I – 2nd Semester


2015 – Direito e Justiça – Aspectos Atuais e Problemáticos
Published in: 13.10.2015

REVISTA INTERNACIONAL CONSINTER DE DIREITO – Yerar II – Number II – 1nd Semester


– Effectiveness of Law
Published in: 12.09.2016

REVISTA INTERNACIONAL CONSINTER DE DIREITO – Year II – Number III – Protection of


Fundamental Rights in a Global Context
Published in 16.12.2016

REVISTA INTERNACIONAL CONSINTER DE DIREITO – Year III – Number IV – Law before


the Globalization Challenges
Published in: 30.06.2017

REVISTA INTERNACIONAL CONSINTER DE DIREITO – Year III – Number V – Law before


the Globalization Challenges
Published in: 22.12.2017

REVISTA INTERNACIONAL CONSINTER DE DIREITO – Year IV – Number VI – 1st Semester


2018 – Contemporary Studies – 1º Semestre 2018 – Estudos Contemporâneos
Published in: 29.06.2018

REVISTA INTERNACIONAL CONSINTER DE DIREITO – Year IV – Number VII – 2nd


Semester 2018 – Contemporary Studies
Published in: 19.12.2018

Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020 19


Consinter’s Editorial Policy

REVISTA INTERNACIONAL CONSINTER DE DIREITO – Year V – Number VIII – 1st


Semester 2019 – Contemporary Studies
Published in: 28.06.2019

REVISTA INTERNACIONAL CONSINTER DE DIREITO – Year V – Number IX – 2nd Semester


2019 – Contemporary Studies
Published in: 18.12.2019

REVISTA INTERNACIONAL CONSINTER DE DIREITO – Year VI – Number X – 1st Semester


2020 – Contemporary Studies
Published in: 30.06.2020

PUBLICATION GUIDELINES
AUTHORS:
Originality of the Article: It is up to the author to ensure that this is an unpublished scientific article.
Originality: the authors are fully responsible for the content (legality and authorship) of the article and
guarantee its authenticity, being civilly and criminally responsible for any comments and/or opinions they may
make and which may characterize infringement of the rights of third parties, press legislation, the Consumer
Protection Code or any other law in force, in addition to being responsible for the content made available in the
publication or any other material made, including, but not limited to, plagiarism and the integrity of the
information contained therein.
NOTE. The authors’ opinions in this work do not necessarily represent the understanding and
comprehension of CONSINTER, of Juruá Editora Ltda, or of Editorial Juruá Lda, its Reviewers Board or
members of the Editorial Board.
Authorship of the Article: The scientific article must include the names of all those who made
a significant contribution to the conception, project, execution, or interpretation of the reported study,
and the copyright form must be completed and signed by all authors together with the paper.
Publishing decision: It shall be at the discretion of the Organizing Committee the designation
and the number of the Journal or CONSINTER book in which the evaluated and approved article shall
be released for publication, according to the Publication Guidelines and observing the qualification
techniques rules.
Equality between Participants: The submitted manuscripts shall also be received without
regard to race, sex, sexual orientation, religious belief, ethnic origin, nationality, or political philosophy of
the authors, substantiated by the blind evaluation policy.
Confidentiality: Concerning the principle of impersonality, the opinions issued by the
CONSINTER Editorial Board are confidential.
REFEREES:
Qualification of Referees: Scientific articles shall be analyzed by the CONSINTER Body of
Opinion, formed exclusively by specially invited, national and foreign jurists, PhDs, and post-doctorates.
Scientific Articles evaluation system: Scientific papers shall be evaluated by the double-
blind review system, in which two CONSINTER Referees will evaluate the works without any authorship
identification. The innominate assessment of the scientific articles guarantees the impartiality of his/her
judgment, decreases subjectivity and ideological preferences.

20 Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020


Revista Internacional Consinter de Direito

Also, in case of opinions divergence and/or if discordant views are found, at the best
suggestion of the board of directors, the text may be submitted to a third Referee appreciation.
Standards of objectivity: Opinions must be conducted objectively. The referees must express
their points of view clearly and supported by arguments.
CONSINTER
Our articles are peer-reviewed to ensure the quality of the scientific publication.
This journal uses the Plagius Detector plagiarism verification system.
NOTE. Despite CONSINTER’s care and zeal policy, submitting all published articles to
plagiarism verification, the authorship, legality, and authenticity of the paper is the sole responsibility of
the authors.
COSTS FOR SUBMISSION OF SCIENTIFIC ARTICLE
As a non-profit institution, CONSINTER has its publication costs subsidized through resources
from registration fees and by participating authors, as well as any supporters who wish to link their name
to events sponsored by CONSINTER.
LICENSING POLICY
For universalization and free sharing of knowledge, CONSINTER Journal is indexed under the
Creative Commons 3.0 License
Attribution – Non-Commercial Use – Sharing by the same 3.0 Brazil license.
It’s allowed:
– Copy, distribute, display and execute the work
– Create derivative works
Under the following conditions:
ATTRIBUTION
You must give credit to the original author, as specified by the author or licensor.
NON-COMMERCIAL USE
You may not use this work for commercial purposes.
SHARING BY THE SAME LICENSE
If you change, transform, or create another work based on it, you may only distribute the
resulting work under a license identical to this one.
For each new use or distribution, you must make clear to others the license terms for this work.
Legal License (full license):
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/legalcode
INDEX
The CONSINTER International Law Journal is indexed in national and international databases
such as Google Scholar, Latindex, Sumários.org, Redib, Diadorim, CiteFactor, Superior Electoral Court,
and RVBI and is a member of CROSREF.

Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020 21


Consinter’s Editorial Policy

CORPO DE PARECERISTAS
Adel El Tasse Ana Rachel Freitas da Silva
Mestre e Doutor em Direito Penal. Advogado em Curitiba. Doutora e Mestre em Direito das Relações Internacionais pelo
Procurador Federal. Professor na Escola da Magistratura Centro Universitário de Brasília – UniCeub. Professora no
do Estado do Paraná. Professor do CERS. Coordenador Centro Universitário de Brasília – UniCEUB, Brasília – DF.
no Paraná da NEACCRIM.
André Folloni
Adriano Marteleto Godinho Doutor em Direito pela Universidade Federal do Paraná –
Doutor em Direito pela Universidade de Lisboa – Portugal UFPR e Mestre pela Pontifícia Universidade Católica do
e Mestre em Direito pela Universidade Federal de Minas Paraná – PUC-PR. Advogado. Professor no PPGD da
Gerais – UFMG. Advogado. Professor do PPGD do Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUC-PR,
Centro de Ciências Jurídicas da Universidade Federal da Curitiba – PR.
Paraíba – UFPB, João Pessoa – PB.
Andréia Macedo Barreto
Albert Pastor Martínez Pós-Doutorado pelo Ius Gentium Conimbrigae, Centro de
Doutor e Mestre em Direito pela Universitat Autònoma Direitos Humanos, sediado na Universidade de Coimbra –
Barcelona – Espanha. Professor Agregado Direito do Portugal. Doutora e Mestre em Direitos Humanos pela
Trabalho do Trabalho Seguridade Social da Universitat Universidade Federal do Pará – UFPA, Belém – PA.
Autònoma de Barcelona – Espanha. Defensora pública do Estado do Pará.
Alejandro Menéndez Moreno Andreza Cristina Baggio
Professor Agregado Direito do Trabalho do Trabalho Doutora em Direito Econômico e Socioambiental pela
Seguridade Social da Universitat Autònoma de Barcelona. Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUC-PR.
Professora da Graduação e do PPGD na UNICURITIBA e
Alessandra Lehmen UNINTER, Curitiba – PR.
Doutora e Mestre em Direito pela Universidade Federal do
Rio Grande do Sul – UFRGS e Mestre (LL.M.) em Direito Antonio Armando Ulian do Lago Albuquerque
Ambiental pela Stanford Law School. Advogada habilitada Doutor em Ciência Política pela Universidade do Estado
em Porto Alegre – RS – Brasil e em Nova Iorque. do Rio de Janeiro – UERJ. Mestre em Teoria e Filosofia
do Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina –
Almir Santos Reis Junior UFSC. Professor Efetivo da Universidade do Estado de
Doutor em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Mato Grosso – UNEMAT, Cáceres – MT e da Universida-
São Paulo – PUC-SP. Professor adjunto dos cursos de de Federal de Mato Grosso – UFMT, Cuiabá – MT.
Direito da Universidade Estadual de Maringá – UEM – PR
e da Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUC- Antônio Carlos Efing
PR, Maringá – PR. Doutor e Mestre em Direito pela Pontifícia Universida-
de Católica de São Paulo – PUC-SP. Professor Titular
Aloisio Khroling da Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUC-
Pós-Doutor em Filosofia Política pela Universidade PR, Curitiba – PR.
Federal do Rio de Janeiro – UFRJ e em Ciências Sociais
pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC- Antônio César Bochenek
SP. Doutor em Filosofia pelo Instituto Santo Anselmo em Doutor em Direito pela Universidade de Coimbra. Juiz
Roma – Itália, reconhecido como PH.D em Filosofia pela Federal do Tribunal Regional Federal da 4ª Região.
UFES. Mestre em Teologia e Filosofia pela Universidade Professor da ESMAFE/ PR.
Gregoriana – Roma – e em Sociologia Política pela Escola
de Sociologia e Política de São Paulo. Professor Titular na Antonio Maria Javato Marín
Graduação e no Mestrado da Faculdade de Direito de Profesor Titular de Derecho Penal – Universidad de
Vitória – FDV, Vitória – ES. Valladolid.

Ana Barbuda Ferreira Antônio Pereira Gaio Júnior


Doutora em Direito pela Universidade Federal da Pós-Doutorado em Direito pela Universidade de Coimbra
Bahia – UFBA e Mestre em Família na Sociedade – Portugal e em Democracia e Direitos Humanos pelo Ius
Contemporânea pela Universidade Católica do Salva- Gentium Conimbrigae – Faculdade de Direito da Universi-
dor – UCSal. Professora na Universidade Católica do dade de Coimbra – Portugal. Doutor e Mestre em Direito
Salvador – UCSal, Salvador – BA. pela Universidade Gama Filho. Professor na Universidade
Federal do Rio de Janeiro – UFRRJ, Rio de Janeiro – RJ.

22 Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020


Revista Internacional Consinter de Direito

Antônio Veloso Peleja Júnior mestrado Profissional da Universidade Federal do Espírito


Doutor em Direito pela PUC-SP. Professor Efetivo na Santo – UFES e da Pós-graduação da Escola Superior do
Graduação e Pós-Graduação ´Stricto Sensu´ da Faculda- Ministério Público da União – ESMPU, Vitória – ES.
de de Direito da Universidade Federal do Mato Grosso –
UFMT. Juiz de Direito do TJMT, dedicando especial Bruno Sena Martins
atenção nos seguintes temas: Direito Processual Constitu- Doutor em Grupo de Estudos Anglo-Americanos pela
cional, Direito Processual Civil, Direito Constitucional e Universidade de Coimbra. Professor da Universidade de
Direito Eleitoral. Coimbra – Portugal.

Aparecida Turolo Garcia (Ir. Jacinta) Candido Furtado Maia Neto – In Memoriam
Doutora em Filosofia pela Universidade Urbaniana – Pós-Doutor em Direitos Humanos. Doutor em Direito.
Roma – Itália. Professora da Universidade do Sagrado Procurador de Justiça do Ministério Público do Estado do
Coração – UNISAGRADO, Bauru – SP. Paraná.

Argelia Queralt Jiménez Carina Barbosa Gouvêa


Doutora pela Universitat de Barcelona. Professora de Pós-Doutora em Direito Constitucional – Universidade
Direito Constitucional da Universitat Barcelona – Espanha. Federal de Pernambuco – UFPE, Doutora e Mestre em
Direito pela Universidade Estácio de Sá – UNESA.
Arnaldo Sampaio de Moraes Godoy Professora do Programa de Pós PPGD da Universidade
Pós-Doutorado em Direito Comparado na Universidade de Federal de Pernambuco – UFPE, Recife – PE.
Boston, em Direito Constitucional pela Pontifícia Universi-
dade Católica do Rio Grande do Sul – PUC-RS, em Carina Costa de Oliveira
Literatura e em História do Direito pela Universidade de Pós-Doutora pela University of Cambridge – Cambridge
Brasília – UnB. Doutor e Mestre em Filosofia do Direito e Centre for Environment, Energy and Natural Resource
do Estado pela Pontifícia Universidade Católica de São Governance – CEENRG, Doutora em Direito Internacional
Paulo – PUC-SP. Livre docente em Teoria Geral do na Universidade Paris II-Panthéon Assas e Mestre Direito
Estado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Internacional pelo Centro Universitário de Brasília –
Paulo – USP, São Paulo – SP. UniCEUB. Professora adjunta da Faculdade de Direito da
Universidade de Brasília – UnB, Brasília – DF.
Artur Stamford da Silva
Doutor em Teoria, Filosofia e Sociologia do Direito e Carlos Edison do Rêgo Monteiro Filho
Mestre em Direito Público pela Universidade Federal de Doutor em Direito Civil e Mestre em Direito da Cidade pela
Pernambuco – UFPE. Professor Titular da Universidade Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ.
Federal de Pernambuco – UFPE, Recife – PE. Professor Titular de Direito Civil da Faculdade de Direito
da Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ, Rio
Augusto Martinez Perez de Janeiro – RJ.
Doutor em Direito do Estado e Mestre em Direito Penal Carlos Magno de Souza Paiva
pela Universidade de São Paulo – USP. Juiz Federal.
Professor Titular da Universidade de Ribeirão Preto – Doutor em Direito Público pela Pontifícia Universidade
UNIP, Ribeirão Preto – SP. Católica de Minas Gerais – PUC-Minas e Mestre em
Direito Público pela Universidade de Coimbra – Portugal.
Bruno César Lorencini Professor Adjunto do Departamento de Direito da Univer-
Doutor em Direito do Estado pela Universidade de São sidade Federal de Ouro Preto – UFOP, Ouro Preto – MG.
Paulo – USP e Doutor em Direito Processual, Administra- Carlos Marden
tivo e Financeiro pela Universidade de Salamanca – Doutor em Direito Processual pela Pontifícia Universidade
Espanha. Juiz Federal. Professor da Universidade Presbi- Católica de Minas Gerais – PUC-Minas e Mestre em
teriana Mackenzie. Professor do PPGD da Faculdade Ordem Jurídica Constitucional, epecialista em Processo
Alves Faria – ALFA, São Paulo – SP. Civil e graduado em Direito pela Universidade Federal do
Bruno Gomes Borges da Fonseca Ceará – UFC. Procurador Federal. Professor da Escola
Pós-Doutor em Direito pela Universidade Federal do Superior Dom Hélder Câmara – Belo Horizonte – MG.
Espírito Santo – UFES e Pós-doutorando em Direito pela Carlos Roberto Bacila
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC- Pós-Doutor pela Universidade de Ottawa – Canadá.
MG. Doutor e Mestre em Direitos e Garantias Fundamen- Doutor em Direito Penal pela Universidade Federal do
tais pela Faculdade de Direito de Vitória – FDV. Procura- Paraná – UFPR. Professor de Criminologia, Direito Penal
dor do Trabalho. Professor da graduação e pós-graduação e Direito e Cinema da Faculdade de Direito da Universida-
da Faculdade de Direito de Vitória – FDV, do Programa de de Federal do Paraná – UFPR, Curitiba – PR.

Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020 23


Corpo de Pareceristas

Carlos Roberto de Alckmin Dutra Cristina Roy Pérez


Doutor e Mestre em Direito pela Universidade de São Doutora em Direito. Professora de Direito Mercantil da
Paulo – USP. Professor na Universidade Carlos Drum- Universitat Barcelona – Espanha.
mond de Andrade, São Paulo – SP.
Danielle de Andrade Moreira
Carlyle Popp Doutora e Mestre em Direito da Cidade pela Universidade
Doutor em Direito Civil pela Pontifícia Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ. Professora Adjunta
Católica de São Paulo – PUC-SP e Mestre em Direito pela da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro –
Universidade Federal do Paraná – UFPR. Membro do PUC-RIO, Coordenadora do Grupo de Pesquisa – JUMA
Instituto dos Advogados do Paraná e da Academia do NIMA/PUC-Rio, Rio de Janeiro – RJ.
Paranaense de Letras Jurídicas. Professor Universitário
Deilton Ribeiro Brasil
Faculdades Integradas Curitiba, Curitiba – PR.
Pós-Doutor em Democracia e Direitos Humanos pelo
Cibele Fernandes Dias IGC CDH da Faculdade de Direito da Universidade de
Doutora e Mestre em Direito pela Pontifícia Universidade Coimbra – Portugal, Doutor em Estado e Direito:
Católica de São Paulo – PUC-SP. Professora de Direito Internacionalização e Regulação pela Universidade
Constitucional da Faculdade de Educação Superior do Gama Filho – RJ e Mestre pela Faculdade de Direito
Paraná – FESP e da Escola da Magistratura Federal do Milton Campos de Belo Horizonte – MG. Professor da
Paraná – ESMAFE, Curitiba – PR. Graduação e do PPGD da Universidade de Itaúna –
UIT, Itaúna – MG e das Faculdades Santo Agostinho –
Consuelo Yatsuda Moromizato Yoshida FASA, Montes Claros – MG.
Doutora e Mestre em Direito das Relações Sociais
pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – Denise Hammerschmidt
PUC-SP. Professora das Escolas Superiores da Pós-Doutora e Doutora em Direito e Ciência Política pela
Magistratura, do Ministério Público, da OAB. Professo- Universidade de Barcelona – Espanha. Juíza. Professora
ra – Mestrado do Centro Universitário Salesiano de Licenciada da Faculdade Curitiba e Professora Visitante
São Paulo, São Paulo – SP. do Programa de Mestrado e Doutorado da Universidade
Norte Pioneiro – UENP, Jacarezinho – PR.
Coral Arangüena Fanego
Catedrática de Derecho Procesal – Universidad de Dhenis Cruz Madeira
Valladolid. Doutor, Mestre e especialista em Direito Processual pela
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC-
Cristiane Farias Rodrigues dos Santos Minas. Professor Adjunto dos cursos de graduação e pós-
Doutora em Direito pela Faculdade de Direito Universida- -graduação em Direito da Pontifícia Universidade Católica
de de São Paulo – FADUSP. Juíza Federal. Pesquisadora de Minas Gerais – PUC-Minas e da Universidade Federal
FADUSP – Políticas Públicas e Poder Judiciário. de Juiz de Fora – UFJF, Juiz de Fora – MG.
Cristiane Vieira Jaccoud do Carmo Azevedo Diego Nassif da Silva
Pós-Doutoranda no Instituto de Geociências da Universida- Doutor e Mestre em Ciência Jurídica pela UENP. Profes-
de Federal Fluminense – UFF, Doutora pela COPPE – sor universitário. Analista judiciário na Justiça Federal do
UFRJ e Mestre pela Universidade Católica de Santos – Paraná (TRF4).
UNISANTOS, Santos – SP. Advogada. Professora da
Dilson Jatahy Fonseca Neto
Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro –
EMERJ, Escola Superior de Advocacia Pública do Estado Doutor em Direito Civil e Mestre em Direito Romano e
do rio de Janeiro – ESAP, Escola de Administração Judiciá- Sistemas Jurídicos Contemporâneos pela Universidade de
ria do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro – São Paulo – USP, bacharel em Direito pela Universidade
ESAJ TJRJ, na Universidade Cândido Mendes – UCAM e Federal da Bahia – UFB, Salvador – BA, Pós-graduado
na Escola Superior de Advocacia – ESA da OAB-RJ. em Direito Tributário pelo IBET, São Paulo – SP.
Douglas Henrique Marins dos Santos
Cristiano Becker Isaia
Doutor em Ciências pela Universidade Federal de São
Pós-Doutor e Doutor em Direito pela Universidade do Vale Paulo – UNIFESP e Mestre em Direito pela Universidade
do Rio dos Sinos – UNISINOS. Professor do PPG Direito do Porto – Portugal. Professor no Centro Universitário do
da Universidade Federal de Santa Maria RS – UFSM, Programa de Mestrado do Instituto de Educação Superior
Santa Maria – RS. de Brasília IESB-DF, Brasília – DF.
Cristina Guilarte Martín-Calero
Catedratica de Derecho Civil – Universidad de Valladolid.

24 Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020


Revista Internacional Consinter de Direito

Eder Bomfim Rodrigues Érika Bechara


Pós-Doutor em Filosofia pela Universidade Federal de Doutora e Mestre em Direito das Relações Sociais pela
Minas Gerais – UFMG, Doutor e Mestre em Direito Público Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC-
pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – SP. Professora de Direito Ambiental nos cursos de
PUC-Minas. Advogado. Professor dos Cursos de Gradua- graduação e pós-graduação em Direito Ambiental da
ção da Faculdade Minas Gerais e da Universidade Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC-
Presidente Antônio Carlos – Campus Nova Lima – MG. SP, Professora de Direito Ambiental e Direito do
Consumidor na graduação da Faculdade de Direito de
Edgardo Torres Sorocaba, Sorocaba – SP.
Juiz-Presidente da Segunda Divisão Civil da Corte Superi-
or de Lima Norte – Peru. Trabalha na Oficina de Controle Everton das Neves Gonçalves
da Magistratura – OCMA, como Adjunto na Unidade de Doutor em Direito Econômico pela Universidade
Investigação e anticorrupção. Federal de Minas Gerais – UFMG e em Derecho
Edilene Lôbo Internacional pela Universidad de Buenos Aires, UBA-
Bs. As – Argentina, Mestre pela Universidade Federal
Doutora em Direito Processual pela Pontifícia Universidade de Santa Catarina – UFSC-SC. Professor Associado
Católica de Minas Gerais – PUC-Minas e Mestre em Direito do Departamento de Direito do Centro de Ciências
Administrativo pela Universidade Federal de Minas Gerais – Jurídicas da Universidade Federal de Santa Catarina –
UFMG. Advogada. Professora do Mestrado e da Graduação UFSC e Professor do Curso de Especialização em
em Direito pela Universidade de Itaúna – UIT, Itaúna – MG. Direito Empresarial na UNESC, Criciúma – SC.
Eduardo Biacchi Gomes
Everton Luiz Zanella
Pós-Doutor em Estudos Culturais pela Universidade
Federal do Rio de Janeiro – UFRJ. Doutor em Direito pela Doutor em Processo Penal (PUC-SP). Mestre em Direito
Universidade Federal do Paraná – UFPR. Advogado. Penal (PUC-SP). Professor da Universidade Mackenzie e
Professor Titular da Pontifícia Universidade Católica do da Escola Superior do Ministério Público. Professor
Paraná – PUC-PR e Professor Adjunto do Curso de Convidado de cursos de Pós-Graduação. Promotor de
Direito UNINTER – Curitiba – PR. Justiça (MPSP).

Eduardo Molan Gaban Fábio Carvalho Leite


Doutor em Direito Constitucional e Econômico pela Pontifícia Doutor em Direito Público pela Universidade do Estado do
Universidade Católica de São Paulo – PUC-SP e New York Rio de Janeiro – UERJ e Mestre em Direito Constitucional
University, como Visiting Fulbrighter. Professor Doutor da e Teoria do Estado e graduado em Direito pela Pontifícia
Universidade de São Paulo – USP, São Paulo – SP. Universidade Católica do Rio de Janeiro – PUC-Rio. Profes-
sor de Direito Constitucional em cursos de graduação,
Eduardo Saldanha mestrado e doutorado da Pontifícia Universidade Católica do
Pós-Doutor em Direito pela Fordham USA, Doutor em Rio de Janeiro – PUC-Rio, Rio de Janeiro – RJ.
Direito pela Universidade de São Paulo – USP e Mestre
em Direito Universidade Federal de Santa Catarina – Fábio Resende Leal
UFSC. Professor da Pontifícia Universidade Católica do Doutor pela Instituição Toledo de Ensino – ITE-Bauru.
Paraná – PUCPR, da UNIVALI, Itajaí – SC e da Universi- Professor Adjunto da Universidade Paulista – UNIP, São
dade Estadual de Londrina – UEL, Londrina – PR. Paulo – SP. Membro do Instituto Brasileiro de Direito
Processual – IBDP, São Paulo – SP.
Elena Palomares
Doutora em Direito. Professora Associada Direito Civil da Fabrício Veiga Costa
Universitat de Barcelona – Espanha. Pós-Doutorado em Educação (UFMG). Doutorado em
Direito (Puc-Minas). Professor do Mestrado e Doutorado
Eneida Lima de Almeida em Proteção dos Direitos Fundamentais da Universidade
Doutora em Direito do Trabalho pela Universidade de de Itaúna, Minas Gerais, Brasil.
Salamanca – Espanha. Membro integrado do Instituto
Jurídico Portucalense – Portugal e do Centro de Estudios Felipe Chiarello de Souza Pinto
de la Mujer – CEMUSA – Espanha. Doutor e Mestre pela Pontifícia Universidade Católica
de São Paulo – PUC-SP. Diretor da Faculdade de
Erick Cavalcanti Linhares Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie.
Pós-Doutor em Direitos Humanos e Democracia pela Professor Titular da Faculdade de Direito e do Pro-
Universidade de Coimbra, Doutor em Relações Internaci- grama de mestrado e doutorado e Membro da Acade-
onais pela Universidade de Brasília – UnB. Juiz de Direito mia Mackenzista de Letras. Professor Colaborador do
do Tribunal de Justiça de Roraima. Professor na Universi- PPGD da Universidade de Passo Fundo – UPF, Passo
dade Estadual de Roraima – UERR, Boa Vista – RR. Fundo – RS.

Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020 25


Corpo de Pareceristas

Felipe Dutra Asensi Fernando Sérgio Tenório de Amorim


Pós-Doutor em Direito pela Universidade do Estado do Pós-Doutor em Direito pela Université de Montréal,
Rio de Janeiro – UERJ, Doutor em Sociologia pelo Canadá – CRDP. Doutor e Mestre em Direito Univer-
Instituto de Estudos Sociais e Políticos pelo IESP UERJ, sidade Federal de Pernambuco – UFPE. Procurador
Mestre em Sociologia pelo Instituto Universitário de Judicial da Procuradoria-Geral do Município de Ma-
Pesquisas do Rio de Janeiro – IUPERJ. Advogado. ceió. Coordenador da Graduação e da Pós-graduação
Professor de mestrado e doutorado da Universidade do Lato Sensu do Curso de Direito do Centro Universitá-
Estado do Rio de Janeiro – UERJ, Universidade Católica rio CESMAC, Maceió – AL.
de Petrópolis – UCP e Universidade Santa Úrsula – USU.
Flademir Jerônimo Belinati Martins
Fernanda Ivo Pires Doutor em Direito (Sistema Constitucional de Garantia
Doutora e Mestre em Direito das Relações Sociais pela de Direitos) pelo ITE-Bauru e graduado em Odontolo-
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC-SP. gia pela Universidade Estadual de Londrina. Juiz
Advogada. Pesquisadora. Professora dos cursos de Pós- Federal. Professor no Centro Universitário Toledo,
graduação da UCSal e da Unifacs, Professora do Centro Presidente Prudente – SP.
Universitário Jorge Amado – Unijorge, Salvador – BA e da
Faculdade Social da Bahia, Salvador – BA. Flávia Pereira Ribeiro
Doutora em Direito Processual Civil pela Pontifícia
Fernando Gaburri Universidade Católica de São Paulo – PUC-SP,
Doutor em Direitos Humanos pela Universidade de São especialista em Direito Imobiliário, Execução Civil e
Paulo – USP e Mestre em Direito Civil Comparado pela Desjudicialização. Advogada. Professora em Cursos
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC-SP. de Processo Civil na Escola Superior de Advocacia
Professor da Universidade do Estado do Rio Grande do da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção São
Norte – UERN e do Centro Universitário do Rio Grande do Paulo – SP.
Norte – UNI-RN, Natal – RN. Francisco Bissoli Filho
Fernando Gustavo Knoerr Doutor em Direito pela Universidade Federal do
Doutor, Mestre em Direito do Estado e Bacharel pela Paraná – UFPR, Mestre em Direito pela Universidade
Universidade Federal do Paraná – UFPR. Professor do Federal de Santa Catarina – UFSC. Procurador de
Programa de mestrado do Centro Universitário Curitiba – Justiça do Ministério Público catarinense. Professor
UNICURITIBA, Professor da Escola da Magistratura do Adjunto de Direito Penal e Processual Penal da
Paraná e da Fundação Escola do Ministério Público do Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC,
Florianópolis – SC.
Paraná, Curitiba – PR.
Francisco Glauber Pessoa Alves
Fernando Machado Doutor e Mestre em Direito pela Pontifícia Universida-
Doutor em Direito Constitucional pela Instituição Toledo de de Católica de São Paulo – PUC-SP. Magistrado.
Ensino – ITE Bauru e Mestre em Direito Processual pela Professor de Pós-graduação, Secretário-Geral do
Universidade Paranaense – UNIPAR. Assessor Jurídico Instituto Brasileiro de Direito Processual – IBDP, Rio
da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. Profes- Grande do Norte. Membro da Associação Norte e
sor no Centro Universitário da Grande Dourados – UNI- Nordeste de Professores de Processo – ANNEP, do
GRAN, Dourados – MS. Instituto Potiguar de Direito Processual Civil – IPPC e
da Associação de Ciências Jurídicas e Sociais de
Fernando René Graeff Mossoró – ACJUS, Mossoró – RN.
Doutor e Mestre em Direito pela Universidade Federal do
Rio Grande do Sul – UFRGS, Porto Alegre, RS com Frederico Valdez Pereira
ênfase em Direito Civil, Direito de Família e Direito das Doutor em Processo Penal pela Università degli Studi
Sucessões. di Pavia – Itália, com período de cotutela no Doutorado
em Ciências Criminais da PUC-RS, Mestre em Direito
Fernando Rister de Souza Lima pela Universidade de Lisboa – Portugal e Mestre em
Doutor em Filosofia do Direito e do Estado pela Faculdade Ciências Criminais pela Pontifícia Universidade
de Direito da PUC-SP, com Estágio Doutoral sanduíche Católica do Rio Grande do Sul – PUC-RS. Juiz Fede-
na Università degli Studi di Macerata – Itália. Professor ral. Professor na Escola Superior da Magistratura
Doutor Período Integral – PPI da Universidade Presbiteri- Federal do Rio Grande do Sul, Bento Gonçalves – RS
ana Mackenzie, São Paulo – SP.

26 Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020


Revista Internacional Consinter de Direito

Fulvia Helena de Gioia Inmaculada García Presas


Doutora em Direito pela Faculdade de Direito da Universi- Doutora em Direito. Profesora de Derecho Civil de la
dade Presbiteriana Mackenzie. Mestre em Teoria do Universidad de A Coruña – Espanha.
Estado, pela Pontifícia Universidade Católica de São
Paulo – PUC-SP. Coordenadora Adjunta de Pesquisa e Isaac Sabbá Guimarães
TCC e Professora na graduação na Faculdade de Direito Doutor em Direito pela Università Degli Studi di Perugia –
da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Professora Itália, Doutor pela Universidade do Vale do Itajaí –
convidada da pós-graduação lato-sensu da Escola UNIVALI e Mestre pela Universidade de Coimbra –
Paulista de Direito – EPD, São Paulo – SP. Portugal. Promotor de Justiça do Ministério Público de
Santa Catarina. Professor convidado da Escola do
Gina Vidal Marcílio Pompeu Ministério Público do Estado de Santa Catarina,
Pós-Doutora em Direito pela Universidade de Lisboa – Balneário Camboriú – SC.
Portugal, Doutora pela Universidade Federal de
Pernambuco – UFPE e Mestre pela Universidade Isaar Soares de Carvalho
Federal do Ceará – UFC. Advogada. Coordenadora e Doutor em Filosofia pela UNICAMP. Pós-Doutor em
Professora do PPGD da Universidade de Fortaleza – Letras Clássicas e Vernáculas (USP). Experiência de
UNIFOR, Fortaleza – CE. 25 anos no Ensino Superior. Professor Substituto no
IFCH – UNICAMP em 2013. Professor na UEMG –
Giselle Marques de Araújo Campus de Frutal-MG, dedicando especial atenção
Doutora em Direito pela Universidade Gama Filho, nos seguintes temas: Filosofia, Filosofia e Teoria
convalidado pela Universidade Veiga de Almeida. Mestre Política, Ética, Teologia, Teodiceia, Religião, Filosofia
em Direito pela Universidade Gama Filho. Professora de da Educação e Filosofia do Direito.
Direito Público da Universidade Federal de Mato Grosso
Ivan Luiz da Silva
do Sul – UFMS, Campo Grande – MS.
Doutor e Mestre em Direito Penal pela Universidade
Giuliana Redin Federal de Pernambuco – UFPE. Procurador de Estado
Doutora em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Alagoas. Professor de Direito da Faculdade de Tecno-
do Paraná – PUC-PR. Professora do Programa de Pós- logia de Alagoas, Maceió – AL.
Graduação Stricto sensu da Universidade Federal de Jamile Bergamaschine Mata Diz
Santa Maria – UFSM. Coordenadora do MIGRAIDH, Doutora em Direito Público e Direito Comunitário pela
Santa Maria – RS. Universidad de Alcalá de Henares – Espanha. Professora
Gonçalo S. de Melo Bandeira Adjunta da Universidade Federal de Minas Gerais –
UFMG, da Fundação Universidade de Itaúna e do Instituto
Doutor pela Faculdade de Direito da Universidade de
Novos Horizontes, Belo Horizonte – MG.
Coimbra – Portugal e pela Faculdade de Direito da
Universidade Católica Portuguesa. Advogado. Professor Jane Lúcia Wilhelm Berwanger
na Escola Estatal Superior de Gestão do Instituto Doutor em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de
Politécnico do Cávado e do Ave – Portugal. São pualo – PUC-SP, Mestre em Direito pela Universida-
de de Santa Cruz do Sul. Advogada. Professora da
Gursen de Miranda
Faculdade ATAME, da Faculdade IMED, do Instituto
Doutor em Direito na Universidade Clássica de Lisboa – CENECISTA de Ensino Superior de Santo Ângelo –
Portugal e Mestre em Direito Agrário na Universidade CNEC, Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUC-
Federal de Goiás – UFG, Goiânia – GO. Professor PR, do Instituto Latino-americano de Direito Social – IDS,
Decano da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Centro Universitário Ritter dos Reis – UNIRITTER, da
de Roraima – UFRR, Boa Vista – RR. Universidade FEEVALE, da Escola de Magistratura
Federal do Paraná, da Escola da Magistratura Federal do
Ingo Wolfgang Sarlet
Rio de Grande do Sul, Porto Alegre – RS.
Doutor em Direito pela Ludwig Maximillians Universität
München. Coordenador do Programa de Pós-Graduação Jânia Maria Lopes Saldanha
em Direito – Mestrado e Doutorado da Pontifícia Universi- Pós-Doutora em Direito do Institut des Hautes Études sur
dade Católica do Rio Grande do Sul – PUC-RS, Professor la Justice – Paris, Doutora em Direito Público pela UNISI-
Titular da Faculdade de Direito e dos Programas de NOS e Mestrado em Integração Latino-Americana da
Mestrado e Doutorado em Direito e em Ciências Criminais UFSM. Professora do Departamento de Direito da Univer-
da Escola de Direito da Pontifícia Universidade Católica do sidade Federal de Santa Maria – UFSM e do PPGD e da
Rio Grande do Sul – PUC-RS. Escola de Direito da UNISINOS – Universidade do Vale do
Rio dos Sinos, Porto Alegre – RS.

Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020 27


Corpo de Pareceristas

Jeferson Dytz Marins José Sérgio da Silva Cristóvam


Doutor em Direito pela Universidade do Vale do Rio dos Doutor em Direito Administrativo pela Universidade
Sinos – UNISINOS, Mestre em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, com estágio de
de Santa Cruz do Sul – UNISC. Professor da graduação e Doutoramento junto à Universidade de Lisboa – Portugal e
pós-graduação da Universidade de Caxias do Sul – UCS, Mestre em Direito Constitucional pela Universidade
Professor da pós-graduação de diversas instituições de Federal de Santa Catarina – UFSC. Professor de cursos
Ensino Superior, Coordenador das Especializações em de Pós-Graduação no CESUSC, UNIDAVI, ENA Brasil,
Direito Empresarial e Processual da Universidade de UnC, UNOESC, UNISUL, Estácio de Sá e da Universida-
Caxias do Sul – UCS, Caxias do Sul – RS. de Federal de Santa Catarina – UFSC, Florianópolis – SC.
Jesualdo Eduardo de Almeida Junior José Osório do Nascimento Neto
Pós-Doutor em Direitos Humanos pela Universidade de Pós-doutor em Direito Político e Econômico pela Universi-
Coimbra – Portugal. Doutor e Mestre em Sistema Consti- dade MACKENZIE/SP. Doutor e Mestre em Direito
tucional de Garantia de Direitos pela ITE-Bauru. Professor Econômico e Social pela PUC Paraná. Professor com
e Coordenador da Escola Superior da Advocacia – OAB especial ênfase nas seguintes áreas: Direito Econômico e
SP. Professor visitante da pós-graduação da Universidade Administrativo, Administração Pública, Regulação, Políti-
Estadual de Londrina – UEL, da Pontifícia Universidade cas Públicas e Desenvolvimento.
Católica do Paraná – PUC-PR, Londrina – PR.
Judith Sole Resina
José Eduardo de Miranda Doutora em Direito. Professora Titular de Direito Civil da
Doutor em Direito pela Universidad de Deusto – Espanha. Universitat Autònoma de Barcelona – Espanha.
Professor Convidado da Faculdade de Direito da Universi-
dad de Deusto, em Bilbao – Espanha, da Faculdade de Júlia Gomes Pereira Maurmo
Direito da Universidad de Cantábria, em Santander – Doutora em Direito Constitucional pela Pontifícia Universi-
Espanha. Membro do Grupo de Pesquisa – CNPQ. dade Católica de São Paulo – PUC-SP. Professora
Adjunta de Direito Penal, Processo Penal e Prática
José Eduardo Figueiredo de Andrade Martins Jurídica da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Doutor e Mestre em Direito Civil pela Universidade de São – UFRRJ, Professora Substituta de Direito Civil da Univer-
Paulo. Advogado e Consultor Jurídico. Professor dos sidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ. Vice
cursos de graduação em Direito e pós-graduação Lato -Coordenadora e Professora do PPGD lato sensu em
Sensu em Direito Tributário da Pontifícia Universidade Direito Processual Contemporâneo da Universidade
Católica de Campinas – PUC-Campinas, Campinas – SP. Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ. Professora dos
Cursos de Graduação e Pós-Graduação da Universidade
José Ignacio Vásquez Márquez Santa Úrsula – USU, Rio de Janeiro – RJ.
Doutor em Direito Universidade de Los Andes. Professor
de Direito Constitucional da Universidade do Chile – Chile. Juliana Teixeira Esteves
Pós-Doutora em Economia Política no Institute de
José María Tovillas Moran Recherche Economiques et Sociales – França.
Doutor em Direito. Professor Titular de Direito Financeiro e Doutora em Direito e Mestre em Ciência Política pela
Tributário da Universitat de Barcelona – Espanha. Universidade Federal de Pernambuco – UFPE.
José Osório do Nascimento Neto Advogada. Professora Adjunta da Universidade
Federal de Pernambuco – UFPE, Recife – PE.
Pós-Doutor pela Universidade MACKENZIE-SP. Doutor e
Mestre em Direito Econômico e Social pela Pontifíca Larissa Pinho de Alencar Lima
Universidade Católica do Paraná – PUC-PR. Professor do Doutora em Ciências Políticas pela Universidade
Centro Universitário UNIBRASIL, na ESTÁCIO-Curitiba, Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS e Mestre
onde coordena a Iniciação Científica. Professor convidado em Educação pela Universidade Federal de Rondô-
da Pós-graduação da Universidade POSITIVO e da nia – UNIR. Juíza de Direito. Professora de Direito
Escola da Magistratura Federal do Paraná – ESMAFE, Constitucional no curso de pós-graduação da Escola
Curitiba – PR. da Magistratura do TJRO, Santa luzia d’oeste – RO.
José Renato Martins Lenio Luiz Streck
Doutor em Direito Penal pela Universidade de São Paulo – Pós-Doutor pela Universidade de Lisboa – Portugal,
USP. Mestre em Direito Constitucional pela Universidade Doutor e Mestre em Direito pela Universidade
Metodista de Piracicaba – UNIMEP. Advogado. Professor Federal de Santa Catarina – UFSC. Advogado.
e Coordenador da graduação e Especialização na – Professor Titular do PPGD mestrado e doutorado da
Universidade Metodista de Piracicaba – UNIMEP, Piraci- Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS.
caba – SP. Professor Permanente da Universidade Estácio de

28 Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020


Revista Internacional Consinter de Direito

Sá – UNESA-RJ, da Scuola Dottorale Tulio Scarelli, Luciana Cordeiro de Souza Fernandes


Itália, da Universidad Javeriana, Colômbia e da Doutora e Mestre em Direito pela Pontifícia Universidade
Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa – Católica de São Paulo – PUCSP. Professora na Faculda-
Portugal. Membro Catedrático da Academia Brasilei- de de Ciências Aplicadas e na Faculdade de Tecnologia
ra de Direito Constitucional – ABDConst. Coordena- da Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP.
dor do Núcleo de Estudos Hermenêuticos, Porto Professora plena no Programa de Pós-graduação em
Alegre – RS. Ensino e História das Ciências da Terra no Instituto de
Geociências – UNICAMP, Limeira – SP.
Léo Brust
Doutor em Nuevas Tendencias En Derecho Constitucional Luciana Mendes Pereira
pela Universidad de Salamanca – ESPAÑA, reconhecido Doutora em Estudos da Linguagem, Mestre em Direito
pela Universidade de São Paulo – USP. Doutor em Direito Negocial e especialista em Direito Empresarial e em
do Estado e Mestre em Ciência Política pela Universidade Bioética pela Universidade Estadual de Londrina – UEL.
Técnica de Lisboa – Portugal, reconhecido pela Universi- Professora de Direito Civil no Departamento de Direito
dade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS. Advogado. Privado da Universidade Estadual de Londrina – UEL,
Professor da Facultad de Derecho de la Universidad de Londrina – PR.
Salamanca – Usal – Espanha.
Leonardo Estevam de Assis Zanini Luciano Nascimento Silva
Livre-docente e doutor em Direito Civil pela USP. Pós- Pós-Doutor em Teoria e Sociologia do Direito no Centro di
-doutorado em Direito Civil no Max-Planck-Institut für Studi sul Rischio – Dipartimento di Scienze Giuridiche della
ausländisches und internationales Privatrecht (Alemanha) e Facolta’ di Giurisprudenza dell’Universita’ del Salento,
em Direito Penal no Max-Planck-Institut für ausländisches Lecce – Itália, Doutor em Ciências Jurídico-Criminais pela
und internationales Strafrecht (Alemanha). Doutorando em Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra –
Direito Civil pela Albert-Ludwigs-Universität Freiburg (Alema- FDUC – Portugal e Mestre em Direito Penal pela Faculda-
nha). Mestre em Direito Civil pela PUC-SP. Bacharel em de de Direito do Largo de São Francisco da Universidade
Direito pela USP. Juiz Federal. Professor Universitário de São Paulo – USP. Professor na Escola da Magistratura
(Universidade de Araraquara). Pesquisador do grupo Novos do Estado da Paraíba – ESMA PB, nos cursos de Especi-
Direitos CNPq/UFSCar. Autor de livros e artigos. Foi bolsista alização da Escola Superior de Advocacia de São Paulo
da Max-Planck-Gesellschaft e da CAPES. Foi Delegado de ESA OABSP, Professor Assistente na Faculdade de
Polícia Federal, Procurador do Banco Central do Brasil, Direito do Largo São Francisco da Universidade de São
Defensor Público Federal, Diretor da Associação dos Juízes Paulo – USP, São Paulo – SP.
Federais de São Paulo e Mato Grosso do Sul e Diretor
Acadêmico da Escola de Formação e Aperfeiçoamento de Luciano Rocha Santana
Servidores da Justiça Federal em São Paulo. Doutor pela Universidade de Salamanca – USAL –
Espanha, Mestre em Filosofia Moral pela USAL – Espa-
Leonardo Nemer nha. Professor Pesquisador da ICALP/ UAB/ES e NIPE-
Doutor em Direito Internacional pela Université Paris X DA/UFBA, Salvador – BA.
Nanterre – France, Mestrado e graduação em Direito pela
Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG. Professor Luciano Velasque Rocha
Adjunto da Faculdade de Direito da Universidade Federal Doutor e Mestre em Direito pela Pontifícia Universidade
de Minas Gerais – UFMG e da PUC-Minas, Belo Horizon- Católica de São Paulo – PUC-SP. Bacharel em Direito
te – MG. pela Universidade Federal de Sergipe – UFS. Advogado,
Lourenço de Miranda Freire Neto São Paulo – SP.
Doutor em Direito Político e Econômico pela Universidade Luigi Bonizzato
Presbiteriana Mackenzie, Mestre em Direito pela Universi- Doutor e bacharel em Direito pela Universidade do Estado
dade Católica de Pernambuco. Advogado. Membro do
do Rio de Janeiro – UERJ. Professor de Direito Constituci-
Comitê de Ética em Pesquisa do Centro de Ciências
onal da Faculdade de Direito e do Curso de Pós-
Médicas da Universidade Federal da Paraíba e Professor
Graduação stricto sensu em Direito da Universidade
efetivo na Universidade Federal da Paraíba – UFPB.
Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, Rio de Janeiro – RJ.
Lucas Abreu Barroso
Doutor em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Luís Guilherme Soares Maziero
São Paulo – PUC-SP e Mestre em Direito pela Universi- Doutor em Direito pelo ITE – Bauru, Advogado. Professor
dade Federal de Goiás – UFG. Professor da Universidade na Pontifícia Universidade Católica de Campinas – PUC-
Federal do Espírito Santo – UFES, Vitória – ES. Campinas, Campinas – SP.

Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020 29


Corpo de Pareceristas

Luís Henrique Barbante Franzé Marcelo Buzaglo Dantas


Pós-Doutor em Direito pela Faculdade de Direito da Doutor e Mestre em Direitos Difusos e Coletivos pela
Universidade de Lisboa, Doutor em Processo Civil Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC-
pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – SP. Professor da Escola de Preparação e Aperfeiçoa-
PUC-SP e Mestre em Direito pela Faculdade de mento do Ministério Público de Santa Catarina –
Direito de Bauru. Professor no programa de mestrado EPAMPSC, Professor Permanente dos Cursos de
da Fundação de Ensino Eurípedes Soares da Rocha graduação, mestrado e doutorado da UNIVALI, Floria-
em Marília – UNIVEM, Marília – SP e no programa de nópolis – SC e dos Cursos de Especialização em Direito
graduação da Universidade Metodista de Piracicaba – Ambiental da PUC – SP, PUC-RJ, UNISINOS, CESUSC
UNIMEP, Piracicaba – SP. e Professor Visitante dos Cursos de Mestrado e Douto-
rado do Instituto Universitario del Agua y de las Ciências
Luiz Edson Fachin Ambientales da Universidad de Alicante e da Widener
Pós-Doutor pela Ministério das Relações Exteriores do University Delaware Law School.
Canadá. Doutor e Mestre em Direito pela Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo – PUC-SP. Marcelo Guerra Martins
Ministro do Supremo Tribunal Federal. Professor na Doutor em Direito do Estado pela Faculdade de Direito
Universidade Federal do Paraná – UFPR, Curitiba – da Universidade de São Paulo – USP. Juiz Federal.
PR. Professor da graduação e mestrado em Direito do
Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas
Luiz Eduardo Gunther Unidas, São Paulo – SP.
Pós-Doutor em Direito pela Pontifícia Universidade
Católica do Paraná – PUC-PR. Desembargador do Marcelo Paulo Maggio
Trabalho no TRT 9 PR. Professor na UNICURITIBA, Doutor pela Faculdade de Saúde Pública da Universida-
Curitiba – PR. de de São Paulo – FSP USP, Mestre pela Faculdade de
Direito da Universidade Estadual de Londrina – FD UEL.
Luiz Henrique Sormani Barbugiani Promotor de Justiça no Ministério Público do Estado do
Doutor e Mestre em Direito pela Universidade de São Paraná. Professor de Direito Sanitário da Fundação
Paulo PUC-SP. MBA em Gestão Estratégica pela Escola Superior do Ministério Público do Estado do
Universidade Federal do Paraná – UFPR. Pós- Paraná – FEMPAR, Curitiba – PR.
graduado em Processo Civil, Arbitragem e Mediação
pela Universidade de Salamanca – Espanha. Márcia Haydée Porto de Carvalho
Doutora e Mestre em Direito do Estado pela Pontifícia
Luiz Olavo Baptista Universidade Católica de São Paulo – PUC-SP. Gradu-
Doutor em Direito Internacional na Université Paris II – ada em Direito e em Ciências Econômicas pela Univer-
França, Doutor Honoris Causa pela Universidade de sidade Federal do Maranhão – UFMA. Promotora de
Lisboa – Portugal. Árbitro na Câmara de Arbitragem Justiça no Estado do Maranhão. Professora Adjunta da
Comercial Brasil (CAMARB). Advogado. Professor na Universidade Federal do Maranhão – UFMA, onde
Universidade de São Paulo – USP, São Paulo – SP. ministra para a graduação em Direito e no mestrado em
Manuel Martínez Neira Direito e Instituições do Sistema de Justiça. Professora
Doutor em Direito. Professor Universitário na Universi- Pesquisadora da Universidade Ceuma – UNICEUMA,
dad Carlos III de Madrid – Espanha. São Luiz – MA.

Mara Darcanchy Márcio Bambirra Santos


Doutora e Mestre em Direito das Relações Sociais Doutor em Administração pela Universidade FUMEC,
pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – com especializações em Política Científico – Tecnológi-
PUC-SP. Professora Visitante e PNPD-CAPES do ca – PLADES-BSB e Computação Científica pela
Programa de Mestrado em Direito Empresarial e Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC-
Cidadania do Centro Universitário Curitiba UNICURI- MG. Mestre em Economia pela Universidade Federal de
TIBA, Curitiba – PR. Minas Gerais – PUC-MG. Professor, Administrador de
Empresas, Economista, Palestrante e consultor em
Maraluce Maria Custódio empresas e grupos nacionais e internacionais, Belo
Doutora em Geografia pela UFMG em programa de Horizonte – MG.
cotutela com a Université dAvignon, Mestre e gradua-
da pela Universidade Federal de Minas Gerais – Marco Antônio César Villatore
UFMG. Master en Derecho Ambiental pela Universi- Pós-Doutor – UNIROMA II. Doutor UNIROMA, revalida-
dad International de Andalucía – Espanha. Professora do pela USFC. Mestre pela PUC/SP. Prof. Uninter.
permanente do PPGD da Escola Superior Dom Helder Gradução, Pós-Graduação, Mestrado e Doutorado pela
Câmara, Belo Horizonte – MG. UFSC. Coordenador da Especialização ABBCONST.
Advogado.

30 Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020


Revista Internacional Consinter de Direito

Marco Aurélio Serau Júnior Professor Catedrático de direito penal na Escola de Direito
Doutor e Mestre EM Direitos Humanos pela Universida- da Universidade do Minho – Portugal.
de de São Paulo – USP. Professor na Universidade
Federal do Paraná – UFPR, Curitiba – PR. Mário Luiz Ramidoff
Pós-Doutor em Direito pela Universidade Federal de Santa
Marcos Augusto Maliska Catarina – UFSC e Doutor em Direito pelo PPGD da
Pós-Doutor pelo Instituto Max Planck de Direito Público de Universidade Federal do Paraná – UFPR. Desembargador
Heidelberg – Alemanha, Doutor e Mestre em Direito no TJPR. Professor na UNICURITIBA, Curitiba – PR.
Constitucional pela Universidade Federal do Paraná –
UFPR. Procurador Federal. Professor visitante permanen- Marta Villarín Lagos
te na Faculdade de Direito de Francisco Beltrão – Cesul, Profesora Titular de Derecho Financiero – Universidad de
Professor Adjunto do PPGD na UniBrasil, Curitiba – PR. Valladolid.

Marcus Maurer de Salles Melina de Souza Rocha Lukic


Doutor em Integração da América Latina pela Universidade Doutora e Mestre pela Université Paris III – Sorbonne
de São Paulo – USP, com estágio doutoral junto a Cátedra Nouvelle em cotutela com a Universidade Federal de
Internacional OMC Integração Regional da Universidade de Santa Catarina – UFSC. Professora da FGV-Direito Rio.
Barcelona – UB – Espanha e Mestre em Integração Latino- Pesquisadora do Centro de Pesquisa em Direito e Eco-
Americana pela Universidade Federal de Santa Maria – nomia – CPDE da FGV-Direito Rio, Rio de Janeiro – RJ.
UFSM. Professor Adjunto da Escola Paulista de Política,
Economia e Negócios – EPPEN da Universidade Federal de Melina Girardi Fachin
São Paulo – UNIFESP, São Paulo – SP. Doutora em Direito pela Pontifícia Universidade Católica
de São Paulo – PUC-SP. Professora Adjunta dos Cursos
Maria Carolina Carvalho de Almendra Freitas
de Graduação e Pós-Graduação da Universidade Federal
Doutoranda em Direito Político e Econômico pela Univer- do Paraná – UFPR, Curitiba – PR.
sidade Presbiteriana Mackenzie e mestre em Direito
Internacional e Econômico pela Universidade Católica de Milena Petters Melo
Brasília – UCB. Professora substituta na Universidade Doutora em Direito pela UNISALENTO – Itália. Professora
Estadual do Piauí – UESPI, na Faculdade Integral Dife- da Fundação Universidade Regional de Blumenau –
rencial e no Centro de Ensino Superior do Vale do Parnaí- FURB, Coordenadora do Doutorado Interinstitucional em
ba – CESVALE, Teresina – PI. Direito DINTER FURB – UNISINOS, Professora e Coor-
denadora para a área lusófona do Centro Didático Euro-
Maria Cecília Cury Chaddad Americano sobre Políticas Constitucionais – CEDEUAM,
Doutora e Mestre em Direito Constitucional pela Pontifícia UNISALENTO, Itália, Professora da Academia Brasileira
Universidade Católica de São Paulo – PUC-SP, São de Direito Constitucional – ABDConst, Professora do
Paulo – SP. Advogada. Programa de Doutorado em Ciências Jurídicas e Políticas,
Universidade Pablo de Olavide – UPO – Espanha,
Maria Luiza Granziera
Professora no Programa Máster-Doutorado Oficial da
Doutora em Direito do Departamento de Direito Econômi- União Européia – Derechos Humanos, Interculturalidad y
co e Financeiro e Mestre em Direito Internacional pela Desarrollo, Universidade Pablo de Olavide – UPO Unive-
Universidade de São Paulo – USP. Professora da Escola sidad Internacional da Andaluzia – UNIA – Espanha.
Politécnica da Universidade de São Paulo – USP e
Professora associada do Programa de Mestrado e Mônica Silveira Vieira
Doutorado em Direito Ambiental da Universidade Católica Doutora e Mestre em Direito pela Universidade Federal de
de Santos – UNISANTOS, Santos – SP. Minas Gerais – UFMG. Juíza de Direito do Estado de
Minas Gerais. Professora assistente licenciada da Facul-
Marianna Almeida Chaves Pereira Lima dade de Direito Milton Campos, Belo Horizonte – MG.
Doutora em Direito Civil pela Universidade de Coimbra –
Portugal e Universidade de São Paulo – USP, São Paulo Montserrat de Hoyos Sancho
– SP. Advogada. Pesquisadora do Centro de Investigação Profesora Titular de Derecho Procesal – Universidad de
da Universidade de Lisboa e Professora, Recife, PE. Valladolid.
Nelson Finotti Silva
Mário João Ferreira Monte
Doutor em Processo Civil pela Pontifícia Universidade
Doutor em Ciências Jurídico-Criminais com título emitido
Católica de São Paulo – PUC-SP e Mestre em Direito do
pela Universidade do Minho – Portugal, Mestre e Pós-
Estado pela Universidade de Franca – UNIFRAN. Procu-
graduado e Licenciatura em ciências jurídico-criminais
rador de Estado. Professor do Curso de Mestrado em
pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.

Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020 31


Corpo de Pareceristas

Direito do Centro Universitário Eurípedes de Marília – Paulo Ferreira da Cunha


UNIVEM, Marília – SP e do Curso de Graduação em Doutor em Direito pela Faculdade de Direito da Universi-
Direito do Instituto Municipal de Ensino Superior – IMES dade de Coimbra – Portugal e Doutor em Direito pela
Catanduva, Catanduva – SP. Universidade de Paris II. Professor Catedrático da Facul-
dade de Direito da Universidade do Porto – Portugal.
Nelson Flavio Firmino
Pós-Doutor em Direito Constitucional pela Universidade de Paulo Nalin
Coimbra – Portugal, Doutor em Ciências Jurídicas e Pós-Doutor pela Universidade de Basiléia – Suíça. Doutor
Sociais pela Universidad del Museo Social Argentino e em Direito das Relações Sociais e Mestre em Direito
Mestre em Direito Internacional Público pela Universidade Privado pela Universidade Federal do Paraná – UFPR.
de Wisconsin – EUA. Advogado. Professor de Pós- Professor na LLM da SILS – Suissi Internacional, Low
Graduação da Universidade Cândido Mendes, Rio de School, na Universidade Federal do Paraná – UFPR,
Janeiro – RJ. Pontifícia Universidade Católica do paraná – PUC-PR,
Curitiba – PR.
Nuno M. Pinto de Oliveira
Doutor em Ciências Jurídicas do Instituto Universitário Paulo Renato Fernandes da Silva
Europeu de Florença – Italia. Licenciatura em Direito na Doutor em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidade
Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra – Federal Fluminense – UFF e Mestre em Direito Empresa-
Portugal. Professor-associado da Escola de Direito da rial pela Universidade Cândido Mendes. Advogado.
Universidade do Minho – Portugal. Professor Adjunto do Departamento de Ciências Jurídicas
da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro –
Nuria Belloso Marín UFRRJ, Rio de Janeiro – RJ.
Doutora em Direito pela Universidade de Valladolid –
Espanha. Professora Titular de Filosofia do Direito na Pilar Carolina Villar
Universidade de Burgos – Espanha. Coordenadora do Doutora e Mestre em Ciência Ambiental pela Universidade
Programa de Doutorado em Direito Público. Representan- de São Paulo – USP. Professora adjunta da Universidade
te do Dpto. de Direito na Comissão de Doutorado e dirige Federal de São Paulo – UNIFESP, SÃO Paulo – SP.
o Curso de Pós-Graduação Universitário em Mediação Rennan Faria Kruger Thamay
Familiar na Universidade de Burgos – Espanha. Pós-Doutor em Direito pela Universidade de Lisboa –
Osvaldo Ferreira de Carvalho Portugal, Doutor em Direito pela Pontifícia Universidade
Pós-Doutor e Doutor em Direito pela Faculdade de Direito Católica do Rio Grande do Sul – PUC-RS e Mestre em
da Universidade de Lisboa – Portugal, Mestre pela Direito pela UNISINOS e pela PUC-Minas. Professor
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – PUC-Goiás. Titular do PPGD da FADISP. Professor da pós-graduação
Professor na Escola de Direito e Relações Internacionais Lato Sensu da Pontifíca Universaidade Católica de São
da PUC-GO e na Universidade Estácio de Sá unidade em Paulo – PUC-SP, do Mackenzie, da Escola Paulista de
Direito – EPD e Professor Titular do Estratégia Concursos
Goiânia – GO.
e do UNASP, São Paulo – SP.
Patrícia Regina Pinheiro Sampaio Ricardo Maurício Freire Soares
Doutora e Mestre em Direito pela Universidade de São Pós-Doutor em Direito Constitucional Comparado pela
Paulo – USP. Professora da FGV – Direito Rio – Escola Università degli Studi di Roma La Sapienza, pela Univer-
de Direito do Rio de Janeiro da Fundação Getúlio Vargas. sità degli Studi di Roma Tor Vergata e pela Università del
Pesquisadora do Centro de Pesquisa em Direito e Eco- Salento. Doutor pela Università del Salento USP, Doutor
nomia – CPDE da FGV-Direito Rio, Rio de Janeiro – RJ. em Direito Público e Mestre em Direito Privado pela
Paulo Bueno de Azevedo Universidade Federal da Bahia – UFBA. Professor da
Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia,
Doutor em Direito Penal pela Universidade de São Paulo –
da Faculdade Baiana de Direito e UNIRUY e Professor –
USP, Mestre pela Mackenzie, Especialista pela Universi-
Coordenador do Curso de Direito da Estácio de Sá – FIB,
dade de Coimbra – Portugal e pela Pontifícia Universidade Salvador – BA.
Católica de São Paulo – PUC-SP. Coordenador e Profes-
sor de cursos na Escola de Magistrados do Tribunal Roberta Corrêa de Araujo
Regional Federal da 3ª Região, Convidado como juiz Doutora e Mestre em Direito pela Universidade Federal de
formador no curso de formação inicial de magistrados do Pernambuco – UFPE. Juíza Federal do Trabalho TRT 6ª
Tribunal Regional Federal da 3ª Região. Professor convi- Região. Coordenadora do curso de Direito da Faculdade
dado de cursos de pós-graduação, São Paulo – SP. de Olinda – FOCCA, Olinda – PE.

32 Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020


Revista Internacional Consinter de Direito

Roberto Wagner Marquesi Saulo Tarso Rodrigues


Doutor e Mestre em Direito Civil pela Faculdade de Direito Pós-Doutor em Direito pela Universidade de Uppsala –
do Largo São Francisco da Universidade de São Paulo – Suécia e Doutor em Sociologia Jurídica pela Universidade
USP. Professor dos Cursos de Mestrado e de Graduação de Coimbra – Portugal. Professor dos programas de
e Pós-Graduação em Direito Civil na Universidade Esta- mestrado em Direito Ambiental da Universidade Federal
dual de Londrina – UEL e na Universidade Católica do de Mato Grosso – UFMT e em Direitos Humanos da
Paraná na Pontifícia Universidade Católica do Paraná – Universidade Federal da Grande Dourados – UFGD,
PUC-PR, Londrina – PR. Dourados – MS.
Rogério Piccino Braga Sérgio Guerra
Pós-Doutorando no Ius Gentium Conimbrigae da Univer- Pós-Doutor Visiting Researcher, Yale Law School, Doutor
sidade de Coimbra – Portugal. Doutor e Mestre em Direito e Mestre em Direito. Pós-Doutor em Administração
Constitucional pelo Centro Universitário de Bauru – CEUB Pública. Diretor e Professor Titular de Direito Administrati-
ITE. Advogado. Professor Permanente do Curso de Pós- vo da FGV-Direito Rio. Coordenador Geral do Curso
Graduação Lato Sensu do Projuris Estudos Jurídicos, Internacional Business Law da University of California –
Professor na Faculdade de Direito da Universidade Irvine. Embaixador da Yale University no Brasil. Vogal da
Estadual do Norte do Paraná – UENP e na Universidade Comissão de Arbitragem e Árbitro da Câmara FGV de
do Norte do Paraná – UNOPAR, Bandeirantes – PR. Mediação e Arbitragem, Rio de Janeiro – RJ.
Romeu Faria Thomé da Silva Sergio Said Staut Júnior
Pós-Doutor em Direito Ambiental pela Université Laval – Pós-Doutor no Centro di Studi per la Storia del Pensiero
Canadá, Doutor e Mestre em Direito pela Pontifícia Giuridico Moderno, Università degli Studi di Firenze – Itália.
Universidade Católica de Minas Gerais – PUC-MG. Doutor, Mestre e Bacharel em Direito pela Universidade
Professor permanente do PPGD da Escola Superior Dom Federal do Paraná – UFPR. Professor Adjunto da Facul-
Helder Câmara, Belo Horizonte – MG. dade de Direito e do Mestrado em Psicologia Forense da
Romulo Palitot Universidade Tuiuti do Paraná – UTP. Professor Adjunto
de Teoria do Direito nos Cursos de Graduação e Pós-
Doutor e Mestre em Direito Penal pela Universitat de
Valéncia – Espanha. Professor de Direito Penal da Graduação de mestrado e doutorado da Faculdade de
Direito da Universidade Federal do Paraná – UFPR,
Universidade Federal da Paraíba – UFPB e do Centro
Curitiba – PR.
Universitário de João Pessoa – UNIPÊ. Professor Perma-
nente do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sergio Torres Teixeira
Jurídicas – PPGCJ UFPB, João Pessoa – PB. Doutor em Direito pela Universidade Federal de Pernam-
buco – UFPE. Desembargador do TRT 6ª Região. Profes-
Ronaldo Alves Marinho da Silva sor Adjunto da FDR UFPE e da UNICAP, Coordenador
Doutor em Direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie Científico e Diretor da Escola Superior da Magistratura do
– SP e Mestre em Direito pela Pontifícia Universidade Católica Trabalho – ESMATRA e professor/instrutor da Escola
do Paraná – PUC-PR. Delegado de Polícia Civil. Professor Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados
Adjunto da Universidade Tiradentes, Aracaju – SE. – ENFAM, da Escola Nacional de Formação e Aperfeiço-
Ronny Francy Campos amento de Magistrados do Trabalho – ENAMAT, da
Escola Judicial do TJPE – ESMAPE, da Escola Judicial do
Pós-Doutor pela Universidade de São Paulo – USP, TRT6, Jaboatão dos Guararapes – PE.
Doutor e Mestre pela Pontifícia Universidade Católica de
São Paulo – PUC-SP. Professor adjunto na Pontifícia Silmara Domingues Araújo Amarilla
Universidade Católica de Minas Gerais – PUC Minas em Doutora em Direito pela Pontifícia Universidade Católica
Poços de Caldas e Coordenador da Clínica-Escola e de São Paulo – PUC-SP e Mestre em Direito pela Facul-
Professor na PUC-Minas, Poços de Caldas – MG. dade Autônoma de Direito de São Paulo – FADISP, São
Roseli Borin Paulo – SP. Advogada, com especial interesse em: Direito
da Família e Sucessões, Direitos da Personalidade e
Pós-Doutora em Derecho Procesual en el Sistema Ítalo- Responsabilidade Civil.
Germano pela Università Degli Studi di Messina – Itália,
Doutora em Sistemas Constitucionais de Garantias de Suzéte da Silva Reis
Direito pela Instituição Toledo de Ensino – ITEBauru – SP, Doutora em Direito pela UNISC. Professora do PPGD –
Mestre em Direitos da Personalidade e Especialista em Mestrado e Doutorado da UNISC. Coordenadora do
Direito Civil – Sucessões, Família e Processo Civil pelo Grupo de Estudos: Relações de Trabalho da Contempo-
Centro Universitário de Maringá – UNICESUMAR. Advo- raneidade.
gada. Professora de Pós-graduação na Escola da Magis-
tratura de Paraná e na Universidade Paranaense –
UNIPAR, Maringá – PR.

Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020 33


Corpo de Pareceristas

Sybelle Luzia Guimarães Drumond edade Intelectual – NEDAEPI do Programa de Pós-


Doutora em Direito Público e Evolução Social pela Universi- Graduação em Direito da Universidade Metodista de
dade Estácio de Sá – UNESA, Mestra em Direito Econômico Piracicaba – UNIMEP. Professor Horista e Coordenador
e Regulação pela Universidade Candido Mendes , Rio de do Núcleo de Estudo de Propriedade Intelectual – NEPI do
Janeiro – RJ, Pós-graduada em Direito Tributário e Previ- Curso de Direito do Centro Universitário Adventista de São
denciário pela Universidade Gama Filho, MBA em Gestão Paulo – UNASP, Eng. Coelho – SP.
Empresarial Fundação Getúlio Vargas e Pós-graduação em Vinicius Almada Mozetic
Métodos Estatísticos Computacionais pela Universidade
Doutor em Direito pela Universidade do Vale do Rio dos
Federal de Juiz de Fora, Juiz de fora – MG.
Sinos – UNISINOS. Professor titular do Programa de Pós-
Tânia Stoltz graduação – Mestrado em Direito da UNOESC – Dimen-
Mestre e Doutora em Educação (Psicologia da Educação) sões Materiais e Eficácias dos Direitos Fundamentais,
pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC- Xanxerê – SC.
SP e Universidade Federal do Paraná – UFPR. Pós- Vitor Hugo Mota de Menezes
Doutora pelos Archives Jean Piaget, em Genebra, Suíça e Pós-Doutor em Direito pela Universitá Federale degli Studi
pós-doutora pela Alanus Hochschule, Alemanha. Profes- di Messina – Italia, Doutor em Direito Constitucional pela
sora Titular da UFPR, Curitiba, PR, Brasil. Bolsista Produ- Faculdade de Direito de São Paulo – FADISP e Mestre
tividade do CNPq. em Direito Ambiental pela Universidade do Estado do
Tercio Sampaio Ferraz Júnior Amazonas – UEA. Professor da Graduação e Pós-
Doutor em Direito pela Universidade de São Paulo e Graduação do Centro Integrado de Ensino Superior –
em Filosofia pela Johannes Gutenberg Universität, CIESA, Manaus – AM.
Mainz – Alemanha. Professor Titular Aposentado da Viviane Coêlho de Séllos-Knoerr
Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo –
Pós-Doutora pela Universidade de Coimbra – Portugal,
USP – São Paulo-SP.
Doutora em Direito do Estado pela Pontifícia Universidade
Tiago Vinícius Zanella Católica de São Paulo – PUC-SP e Mestre em Direito das
Doutor em Ciências Jurídicas Internacionais e Europeias Relações Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de
pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa – São Paulo – PUC-SP. Professora e Coordenadora do
Portugal e Mestre em Direito Internacional e Relações Programa de Mestrado em Direito Empresarial e Cidada-
Internacionais pela Faculdade de Direito de Lisboa – nia na UNICURITIBA, Curitiba – PR.
Portugal. Professor de Direito Internacional Público e Wagner José Penereiro Armani
Direito do Mar, Belo Horizonte – MG.
Doutor em Direito Comercial pela Pontifícia Universidade
Tomás Prieto Católica de São Paulo – PUC-SP e Mestre em Direito Civil
Profesor Titular de Derecho Administrativo. Universidad de pela Universidade Metodista de Piracicaba. Professor de
Burgos – España. Direito Comercial, Processual Civil e Prática Jurídica pela
Pontifícia Universidade Católica de Campinas – PUC-
Vanessa Fusco Nogueira Simões Campinas, Campinas – SP.
Doutora em Direito pela Universidade de Barcelona.
Professora do Curso de Pós-Graduação da Fundação Willis Santiago Guerra Filho
Escola Superior do MPMG. Pós-Doutor em Filosofia pelo Instituto de Filosofia e Ciências
Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ.
Vanilda Aparecida dos Santos Doutor em Ciência do Direito pela Universidade de Bielefeld
Doutorado em Psicologia Social pela Pontifícia Universi- – Alemanha, em Filosofia pelo Instituto de Filosofia e
dade Católica de São Paulo. Professora de Psicologia do Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro
Trabalho, com especial destaque em: Psicologia Social, – UFRJ, em Comunicação e Semiótica e em Psicologia
Psicologia do Trânsito, Psicologia do Esporte, Direitos Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo –
Humanos, Corrupção. PUC-SP e Mestre em Direito pela Pontifícia Universidade
Vera Lúcia Rocha Souza Jucovsky Católica de São Paulo – PUC-SP. Professor do Programa
Doutora em Direito na Faculdade de Direito da Universi- de Estudos Pós-Graduados em Direito da Pontifícia Univer-
dade de Lisboa – Portugal e Mestre em Direito na Facul- sidade Católica de São Paulo – PUC-SP e Professor Titular
dade de Direito da Universidade de São Paulo – USP, São da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro –
Paulo – SP. Professora de Direito Civil, Processo Civil e de UNIRIO, Rio de Janeiro – RJ.
Direito Ambiental. Wilson Engelmann
Victor Hugo Tejerina Velazquez Doutor e Mestre em Direito Público pela Universidade do
Doutor e Mestre em Direito pela Pontifícia Universidade Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS. Professor do Pro-
Católica de São Paulo – PUC-SP. Coordenador do Núcleo grama de Pós-graduação em Direito da UNISINOS.
de Estudos de Direito Ambiental, Empresarial e da Propri- Professor do PPGD da UNISINOS, São Leopoldo – RS.

34 Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020


Revista Internacional Consinter de Direito
CORPO DE PARECERISTAS QUE AVALIARAM OS ARTIGOS DESTA OBRA
Adel El tasse Arnaldo Sampaio de Moraes Godoy
Mestre e Doutor em Direito Penal. Advogado em Curitiba. Pós-Doutorado em Direito Comparado na Universidade de
Titulariza o cargo de Procurador Federal. Desempenha a Boston, em Direito Constitucional pela Pontifícia Universi-
atividade do Magistério na cadeira de Direito Penal em dade Católica do Rio Grande do Sul – PUC-RS, em
cursos de graduação e pós-graduação em diferentes Literatura e em História do Direito pela Universidade de
instituições de ensino superior. Professor na Escola da Brasília – UnB. Doutor e Mestre em Filosofia do Direito e
Magistratura do Estado do Paraná. Professor do CERS. do Estado pela Pontifícia Universidade Católica de São
Coordenador no Paraná da Associação Brasileira dos Paulo – PUC-SP. Livre docente em Teoria Geral do
Professores de Ciências Penais e do Núcleo de Estudos Estado pela Faculdade de Direito da Universidade de São
Avançados em Ciências Criminais – NEACCRIM. Autor de Paulo – USP, São Paulo – SP.
vários livros e artigos publicados em diversos livros,
revistas e periódicos. Antônio Carlos Efing
Doutor e Mestre em Direito pela Pontifícia Universidade
Almir Santos Reis Junior Católica de São Paulo – PUC-SP. Professor Titular da
Doutor em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUC-PR,
São Paulo – PUC-SP. Professor adjunto dos cursos de Curitiba – PR. CV:<http://lattes.cnpq.br/0310045675906800
Direito da Universidade Estadual de Maringá – UEM – PR
e da Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUC- Antônio César Bochenek
PR, Maringá – PR. CV: http://lattes.cnpq.br/347140591 Doutor em Direito pela Universidade de Coimbra –
5737365 Portugal. Mestre pela PUC-PR – Pontifícia Universidade
Católica do Paraná. Bacha-rel em Direito pela Uni-
Ana Barbuda Ferreira ver-sidade Estadual de Ponta Grossa – UEPG. Juiz
Doutora em Direito Público pela UFBA, Juíza e Professo- Federal do Tribunal Regional Federal da 4ª Região.
ra, atuando com especial destaque nas seguintes maté- Conselheiro da ENFAM – Escola Nacional de Formação e
rias: Direito Constitucional (Controle Constitucionalidade, Aperfeiçoamento de Magistrados. Professor da ESMAFE
Direito Constitucional Processual), Direito Processual Civil – Escola da Magistratura Federal do Paraná, Curitiba, PR,
(Sistema de Precedentes), Novos Direitos, Bioética, Direito Brasil.
Animal, Registros Públicos, Atividade Notarial e Registral.
Antônio Pereira Gaio Júnior
Ana Rachel Freitas da Silva Pós-Doutorado em Direito pela Universidade de Coimbra
Doutora e Mestre em Direito das Relações Internacionais – Portugal e em Democracia eCV:<http://lattes.cnpq.br/7
pelo Centro Universitário de Brasília – UniCeub. Professo- 104254683992334 Direitos Humanos pelo Ius Gentium
ra no Centro Universitário de Brasília – UniCEUB, Brasília Conimbrigae – Faculdade de Direito da Universidade de
– DF. CV: http://lattes.cnpq.br/4671120487555272 Coimbra – Portugal. Doutor e Mestre em Direito pela
Universidade Gama Filho. Professor na Universidade
André Folloni Federal do Rio de Janeiro – UFRRJ, Rio de Janeiro – RJ.
Doutor em Direito pela Universidade Federal do Paraná –
UFPR e Mestre pela Pontifícia Universidade Católica do Augusto Martinez Perez
Paraná – PUC-PR. Advogado. Consultor Empresarial em Doutor em Direito do Estado e Mestre em Direito Penal
Curitiba – PR. Professor no PPGD da Pontifícia Universi- pela Universidade de São Paulo – USP. Juiz Federal.
dade Católica do Paraná – PUC-PR, Curitiba – PR. Professor Titular da Universidade de Ribeirão Preto –
UNIP, Ribeirão Preto – SP. CV:<http://lattes.cnpq.br/022
Andréia Macedo Barreto 5022761966538
Pós-Doutorado pelo Ius Gentium Conimbrigae, Centro de
Direitos Humanos, sediado na Universidade de Coimbra – Bruno César Lorencini
Portugal. Doutora e Mestre em Direitos Humanos pela Doutor em Direito do Estado pela Universidade de São
Universidade Federal do Pará – UFPA, Belém – PA. Paulo – USP e Doutor em Direito Processual, Administra-
Defensora pública do Estado do Pará. tivo e Financeiro pela Universidade de Salamanca –
Espanha. Juiz Federal do Tribunal Regional Federal da 3ª
Alessandra Lehmen Região. Professor da Universidade Presbiteriana Macken-
Doutora e Mestre em Direito pela Universidade Federal do zie. Professor do PPGD da Faculdade Alves Faria –
Rio Grande do Sul – UFRGS e Mestre (LL.M.) em Direito ALFA, São Paulo – SP. CV:<http://lattes.cnpq.br/991380
Ambiental pela Stanford Law School. Advogada habilitada 9834674511
em Porto Alegre – RS – Brasil e em Nova Iorque.

Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020 35


Corpo de Pareceristas que Avaliaram os Artigos Desta Obra

Carlos Magno de Souza Paiva Felipe Chiarello de Souza Pinto


Doutor em Direito Público pela Pontifícia Universidade Doutor e Mestre pela Pontifícia Universidade Católica de
Católica de Minas Gerais – PUC-Minas e Mestre em São Paulo – PUC-SP. Diretor da Faculdade de Direito da
Direito Público pela Universidade de Coimbra – Portugal. Universidade Presbiteriana Mackenzie. Professor Titular
Professor Adjunto do Departamento de Direito da Univer- da Faculdade de Direito e do Programa de mestrado e
sidade Federal de Ouro Preto – UFOP, Ouro Preto – MG. doutorado e Membro da Academia Mackenzista de Letras.
CV: http://lattes.cnpq.br/0117165544216528 Professor Colaborador do PPGD da Universidade de
Passo Fundo – UPF, Passo Fundo – RS. CV:<http://lattes.
Consuelo Yatsuda Moromizato Yoshida cnpq.br/9554142049617388
Doutora e Mestre em Direito das Relações Sociais pela Fernando René Graeff
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC-SP.
Doutor e Mestre em Direito pela Universidade Federal do
Professora das Escolas Superiores da Magistratura, do
Rio Grande do Sul – UFRGS, Porto Alegre, RS com
Ministério Público, da OAB. Professora – Mestrado do
ênfase em Direito Civil, Direito de Família e Direito das
Centro Universitário Salesiano de São Paulo, São Paulo – Sucessões. CV:<http://lattes.cnpq.br/4494934773500234
SP.
Fernando Sérgio Tenório de Amorim
Cristiane Farias Rodrigues dos Santos Pós-Doutor em Direito pela Université de Montréal,
Doutora em Direito pela Faculdade de Direito Universida- Canadá – CRDP. Doutor e Mestre em Direito Universida-
de de São Paulo – FADUSP. Juíza Federal. Pesquisadora de Federal de Pernambuco – UFPE. Procurador Judicial
FADUSP – Políticas Públicas e Poder Judiciário. da Procuradoria-Geral do Município de Maceió. Coorde-
nador da Graduação e da Pós-graduação Lato Sensu do
Deilton Ribeiro Brasil Curso de Direito do Centro Universitário CESMAC, Maceió
Pós-Doutor em Democracia e Direitos Humanos pelo IGC – AL. CV: http://lattes.cnpq.br/0713914850305765
CDH da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra
– Portugal, Doutor em Estado e Direito: Internacionaliza- Frederico Valdez Pereira
ção e Regulação pela Universidade Gama Filho – RJ e Doutor em Processo Penal pela Università degli Studi di
Mestre pela Faculdade de Direito Milton Campos de Belo Pavia – Itália, com período de cotutela no Doutorado em
Horizonte – MG. Especialista e Bacharel pela UNIPAC – Ciências Criminais da PUC-RS, Mestre em Direito pela
Universidade Presidente Antônio Carlos. Professor da Universidade de Lisboa – Portugal e Mestre em Ciências
Graduação e do PPGD da Universidade de Itaúna – UIT, Criminais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio
Itaúna – MG e das Faculdades Santo Agostinho – FASA, Grande do Sul – PUC-RS. Juiz Federal. Professor na
Montes Claros – MG. CV: http://lattes.cnpq.br/134254020 Escola Superior da Magistratura Federal do Rio Grande
5762285 do Sul, Bento Gonçalves – RS.
Fulvia Helena de Gioia
Eder Bomfim Rodrigues
Doutora em Direito pela Faculdade de Direito da Universi-
Pós-Doutor em Filosofia pela Universidade Federal de dade Presbiteriana Mackenzie. Mestre em Teoria do
Minas Gerais – UFMG, Doutor e Mestre em Direito Público Estado, pela Pontifícia Universidade Católica de são Pualo
pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – – PUC-SP. Coordenadora Adjunta de Pesquisa e TCC e
PUC-Minas. Advogado. Professor dos Cursos de Gradua- Professora na graduação na Faculdade de Direito da
ção da Faculdade Minas Gerais e da Universidade Universidade Presbiteriana Mackenzie. Professora convida-
Presidente Antônio Carlos – Campus Nova Lima – MG. da da pós-graduação lato-sensu da Escola Paulista de
CV:<http://lattes.cnpq.br/8593009634497423 Direito – EPD, São Paulo – SP. CV: http://lattes.cnpq.
Edgardo Torres br/9669358241407042
Juiz-Presidente da Segunda Divisão Civil da Corte Superi- Giuliana Redin
or de Lima Norte, Peru. Trabalha na Oficina de Controle Doutora em Direito pela Pontifícia Universidade Católica
da Magistratura – OCMA, como Adjunto na Unidade de do Paraná – PUC-PR. Professora do Programa de Pós-
Investigação e anticorrupção. Graduação Stricto Sensu da Universidade Federal de
Santa Maria – UFSM. Coordenadora do MIGRAIDH,
Edilene Lôbo Santa Maria – RS.
Doutora em Direito Processual pela Pontifícia Universida-
de Católica de Minas Gerais – PUC-Minas e Mestre em Isaac Sabbá Guimarães
Direito Administrativo pela Universidade Federal de Minas Doutor em Direito pela Università Degli Studi di Perugia –
Gerais – UFMG. Advogada. Professora do Mestrado e da Itália, Doutor pela Universidade do Vale do Itajaí – UNIVA-
Graduação em Direito pela Universidade de Itaúna – UIT, LI e Mestre pela Universidade de Coimbra – Portugal.
Itaúna – MG. CV:<http://lattes.cnpq.br/6348105561410653 Promotor de Justiça do Ministério Público de Santa Catarina.
Professor convidado da Escola do Ministério Público do
Estado de Santa Catarina, Balneário Camboriú – SC.

36 Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020


Revista Internacional Consinter de Direito

Jânia Maria Lopes Saldanha Janeiro – UFRRJ, Professora Substituta de Direito


Pós-Doutora em Direito do Institut des Hautes Études sur Civil da Universidade Federal Rural do Rio de
la Justice – Paris, Doutora em Direito Público pela UNISI- Janeiro – UFRRJ. Vice Coordenadora e Professora
NOS e Mestrado em Integração Latino-Americana da do PPGD Lato Sensu em Direito Processual Con-
UFSM. Professora do Departamento de Direito da Univer- temporâneo da Universidade Federal Rural do Rio
sidade Federal de Santa Maria – UFSM e do PPGD e da de Janeiro – UFRRJ. Professora dos Cursos de
Escola de Direito da UNISINOS – Universidade do Vale do Graduação e Pós-Graduação da Universidade Santa
Rio dos Sinos, Porto Alegre – RS. Úrsula – USU, Rio de Janeiro – RJ.
Jesualdo Eduardo de Almeida Junior Léo Brust
Pós-Doutor em Direitos Humanos pela Universidade de Doutor em Nuevas Tendencias En Derecho Constitucional
Coimbra – Portugal. Doutor e Mestre em Sistema Consti- pela Universidad de Salamanca – ESPAÑA, reconhecido
tucional de Garantia de Direitos pela ITE-Bauru. Professor pela Universidade de São Paulo – USP. Doutor em Direito
e Coordenador da Escola Superior da Advocacia – OAB do Estado e Mestre em Ciência Política pela Universidade
SP. Professor visitante da pós-graduação da Universidade Técnica de Lisboa – Portugal, reconhecido pela Universi-
Estadual de Londrina – UEL, da Pontifícia Universidade dade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS. Advogado.
Católica do Paraná – PUC-PR, Londrina – PR. CV: Professor da Facultad de Derecho de la Universidad de
http://lattes.cnpq.br/6159243179329399 Salamanca – Usal – Espanha.
José Eduardo Figueiredo de Andrade Martins Leonardo Estevam de Assis Zanini
Doutor e Mestre em Direito Civil pela Universidade de São Livre-docente e doutor em Direito Civil pela USP. Pós-
Paulo. Advogado e Consultor Jurídico. Professor dos doutorado em Direito Civil no Max-Planck-Institut für
cursos de graduação em Direito e pós-graduação Lato ausländisches und internationales Privatrecht (Alemanha)
Sensu em Direito Tributário da Pontifícia Universidade e em Direito Penal no Max-Planck-Institut für ausländis-
Católica de Campinas – PUC-Campinas, Campinas – SP. ches und internationales Strafrecht (Alemanha). Doutoran-
CV:<http://lattes.cnpq.br/5913901860114411 do em Direito Civil pela Albert-Ludwigs-Universität Freiburg
José Ignacio Vásquez Márquez (Alemanha). Mestre em Direito Civil pela PUC-SP. Bacha-
Doutor em Direito Universidade de Los Andes. Professor rel em Direito pela USP. Juiz Federal. Professor Universi-
de Direito Constitucional da Universidade do Chile – Chile tário (Universidade de Araraquara). Pesquisador do grupo
Novos Direitos CNPq/UFSCar. Autor de livros e artigos.
José Osório do Nascimento Neto Foi bolsista da Max-Planck-Gesellschaft e da CAPES. Foi
Pós-Doutor pela Universidade MACKENZIE-SP. Doutor e Delegado de Polícia Federal, Procurador do Banco
Mestre em Direito Econômico e Social pela Pontifíca Central do Brasil, Defensor Público Federal, Diretor da
Universidade Católica do Paraná – PUC-PR. Professor do Associação dos Juízes Federais de São Paulo e Mato
Centro Universitário UNIBRASIL, na ESTÁCIO-Curitiba, Grosso do Sul e Diretor Acadêmico da Escola de Forma-
onde coordena a Iniciação Científica. Professor convidado ção e Aperfeiçoamento de Servidores da Justiça Federal
da Pós-graduação da Universidade POSITIVO e da em São Paulo.
Escola da Magistratura Federal do Paraná – ESMAFE,
Curitiba – PR. Lucas Abreu Barroso
Doutor em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de
José Renato Martins São Paulo – PUC-SP e Mestre em Direito pela Universi-
Doutor em Direito Penal pela Universidade de São Paulo – dade Federal de Goiás – UFG. Professor da Universidade
USP. Mestre em Direito Constitucional pela Universidade Federal do Espírito Santo – UFES, Vitória – ES.
Metodista de Piracicaba – UNIMEP. Advogado. Professor CV:<http://lattes.cnpq.br/5076674738681657
e Coordenador da graduação e Especialização na –
Universidade Metodista de Piracicaba – UNIMEP, Piraci- Luigi Bonizzato
caba – SP. Doutor e bacharel em Direito pela Universidade do Estado
do Rio de Janeiro – UERJ. Professor de Direito Constituci-
Judith Sole Resina
onal da Faculdade de Direito e do Curso de Pós-
Doutora em Direito. Professora Titular de Direito Civil da Graduação stricto sensu em Direito da Universidade
Universitat Autònoma de Barcelona – Espanha. CV: Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, Rio de Janeiro – RJ.
http://lattes.cnpq.br/0747326127749733 CV: http://lattes.cnpq.br/8169452504332343
Júlia Gomes Pereira Maurmo
Luís Guilherme Soares Maziero
Doutora em Direito Constitucional pela Pontifícia Univer-
sidade Católica de São Paulo – PUC-SP. Professora Doutor em Direito pelo ITE – Bauru, Advogado. Professor
Adjunta de Direito Penal, Processo Penal e Prática na Pontifícia Universidade Católica de Campinas – PUC-
Jurídica da Universidade Federal Rural do Rio de Campinas, Campinas – SP.

Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020 37


Corpo de Pareceristas que Avaliaram os Artigos Desta Obra

Luiz Eduardo Gunther Maria Cecília Cury Chaddad


Pós-Doutor em Direito pela Pontifícia Universidade Católica Doutora e Mestre em Direito Constitucional pela Pontifícia
do Paraná – PUC-PR. Desembargador do Trabalho no TRT Universidade Católica de São Paulo – PUC-SP, São
9 PR. Professor na UNICURITIBA, Curitiba – PR. Paulo – SP. Advogada.
CV:<http://lattes.cnpq.br/1314611892212586
Marianna Almeida Chaves Pereira Lima
Manuel Martínez Neira Doutora em Direito Civil pela Universidade de Coimbra –
Doutor em Direito; Professor Titular da Faculdade de Portugal e Universidade de São Paulo – USP, São Paulo
Ciências Sociais e Direito da Universidade Carlos III de – SP. Advogada. Pesquisadora do Centro de Investigação
Madrid.<http://portal.uc3m.es/portal/page/portal/instituto_ da Universidade de Lisboa e Professora, Recife, PE
figuerola/directorio/mmartinez Mário Luiz Ramidoff
Mara Darcanchy Pós-Doutor em Direito pela Universidade Federal de
Doutora e Mestre em Direito das Relações Sociais pela Santa Catarina – UFSC e Doutor em Direito pelo PPGD
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC-SP. da Universidade Federal do Paraná – UFPR. Desembar-
Professora Visitante e PNPD-CAPES do Programa de gador no TJPR. Professor na UNICURITIBA, Curitiba –
Mestrado em Direito Empresarial e Cidadania do Centro PR. CV:<http://lattes.cnpq.br/6059190960218107
Universitário Curitiba UNICURITIBA, Curitiba – PR. CV: Mônica Silveira Vieira
http://lattes.cnpq.br/2268275872437988 Doutora e Mestre em Direito pela Universidade Federal de
Minas Gerais – UFMG. Juíza de Direito do Estado de
Márcio Bambirra Santos
Minas Gerais. Professora assistente licenciada da Facul-
Doutor em Administração pela Universidade FUMEC, com dade de Direito Milton Campos, Belo Horizonte – MG.
especializações em Política Científico – Tecnológica – CV:<http://lattes.cnpq.br/8828484905276571
PLADES-BSB e Computação Científica pela Pontifícia
Universidade Católica de Minas Gerais – PUC-MG. Nelson Finotti Silva
Mestre em Economia pela Universidade Federal de Minas Doutor em Processo Civil pela Pontifícia Universidade
Gerais – PUC-MG. Professor, Administrador de Empre- Católica de São Paulo – PUC-SP e Mestre em Direito do
sas, Economista, Palestrante e consultor em empresas e Estado pela Universidade de Franca – UNIFRAN. Procu-
grupos nacionais e internacionais, Belo Horizonte – MG. rador de Estado. Professor do Curso de Mestrado em
Direito do Centro Universitário Eurípedes de Marília –
Marco Aurélio Serau Júnior UNIVEM, Marília – SP e do Curso de Graduação em
Doutor e Mestre EM Direitos Humanos pela Universidade Direito do Instituto Municipal de Ensino Superior – IMES
de São Paulo – USP. Professor na Universidade Federal Catanduva, Catanduva – SP.
do Paraná – UFPR, Curitiba – PR.
Nelson Flavio Firmino
Marco Antônio César Villatore Pós-Doutor em Direito Constitucional pela Universidade de
Professor do Centro Universitário Internacional – UNIN- Coimbra – Portugal, Doutor em Ciências Jurídicas e
TER e da Graduação e do PPGD (Mestrado e Doutorado) Sociais pela Universidad del Museo Social Argentino e
da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC. Mestre em Direito Internacional Público pela Universidade
Coordenador da Especialização em Direitos e Processos de Wisconsin – EUA. Advogado. Professor de Pós-
do Trabalho e Previdenciário da ABDConst, Professor Graduação da Universidade Cândido Mendes, Rio de
Convidado da Especialização da PUCRS Advogado. Pós- Janeiro – RJ. CV:<http://lattes.cnpq.br/3632965751263941
doutor pela UNIROMA II – Tor Vergata, Doutor pela Nuria Belloso Marín
UNIROMA I – Sapienza e Mestre pela PUCSP. Membro
Titular da Cadeira n. 73 da Academia brasileira de Direito Doutora em Direito pela Universidade de Valladolid –
Espanha. Professora Titular de Filosofia do Direito na
do Trabalho. Membro Correspondente do Paraná da
Universidade de Burgos – Espanha. Coordenadora do
Academia Sul-Rio-Grandense de Direito do Trabalho e do
Centro de Letras do Paraná. Líder do NEATES. Programa de Doutorado em Direito Público. Representan-
CV:<http://lattes.cnpq.br/6658857270253086 te do Dpto. de Direito na Comissão de Doutorado e dirige
o Curso de Pós-Graduação Universitário em Mediação
Maria Carolina Carvalho de Almendra Freitas Familiar na Universidade de Burgos – Espanha.
Doutoranda em Direito Político e Econômico pela Univer- Osvaldo Ferreira de Carvalho
sidade Presbiteriana Mackenzie e mestre em Direito Pós-Doutor e Doutor em Direito pela Faculdade de Direito
Internacional e Econômico pela Universidade Católica de da Universidade de Lisboa – Portugal, Mestre pela
Brasília – UCB. Professora substituta na Universidade Pontifícia Universidade Católica de Goiás – PUC-Goiás.
Estadual do Piauí – UESPI, na Faculdade Integral Dife- Professor na Escola de Direito e Relações Internacionais
rencial e no Centro de Ensino Superior do Vale do Parnaí- da PUC-GO e na Universidade Estácio de Sá unidade em
ba – CESVALE, Teresina – PI. Goiânia – GO.

38 Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020


Revista Internacional Consinter de Direito

Paulo Renato Fernandes da Silva Tercio Sampaio Ferraz Júnior


Doutor em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidade Doutor em Direito pela Universidade de São Paulo e em
Federal Fluminense – UFF e Mestre em Direito Empresa- Filosofia pela Johannes Gutenberg Universität, Mainz –
rial pela Universidade Cândido Mendes. Advogado. Alemanha. Professor Titular Aposentado da Faculdade de
Professor Adjunto do Departamento de Ciências Jurídicas Direito da Universidade de São Paulo – USP – São Paulo
da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – – SP.
UFRRJ, Rio de Janeiro – RJ. Tiago Vinícius Zanella
Roberta Corrêa de Araujo Doutor em Ciências Jurídicas Internacionais e Europeias
Doutora e Mestre em Direito pela Universidade Federal de pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa –
Pernambuco – UFPE. Juíza Federal do Trabalho TRT 6ª Portugal e Mestre em Direito Internacional e Relações
Região. Coordenadora do curso de Direito da Faculdade Internacionais pela Faculdade de Direito de Lisboa –
de Olinda – FOCCA, Olinda – PE. Portugal. Professor de Direito Internacional Público e
Rogério Piccino Braga Direito do Mar, Belo Horizonte – MG.
Pós-Doutorando no Ius Gentium Conimbrigae da Univer- Tomás Prieto
sidade de Coimbra – Portugal. Doutor e Mestre em Direito Profesor Titular de Derecho Administrativo. Universidad de
Constitucional pelo Centro Universitário de Bauru – CEUB Burgos, España.
ITE. Advogado. Professor Permanente do Curso de Pós- Vanilda Aparecida dos Santos
Graduação Lato Sensu do Projuris Estudos Jurídicos,
Professor na Faculdade de Direito da Universidade Doutorado em Psicologia Social pela Pontifícia Universi-
Estadual do Norte do Paraná – UENP e na Universidade dade Católica de São Paulo. Professora de Psicologia do
do Norte do Paraná – UNOPAR, Bandeirantes – PR. CV: Trabalho, com especial destaque em: Psicologia Social,
http://lattes.cnpq.br/4022699994172031 Psicologia do Trânsito, Psicologia do Esporte, Direitos
Humanos, Corrupção.
Roseli Borin
Vera Lúcia Rocha Souza Jucovsky
Pós-Doutora em Derecho Procesual en el Sistema Ítalo-
Germano pela Università Degli Studi di Messina – Itália, Doutora em Direito na Faculdade de Direito da Universi-
Doutora em Sistemas Constitucionais de Garantias de dade de Lisboa – Portugal e Mestre em Direito na Facul-
Direito pela Instituição Toledo de Ensino – ITEBauru – SP, dade de Direito da Universidade de São Paulo – USP, São
Mestre em Direitos da Personalidade e Especialista em Paulo – SP. Professora de Direito Civil, Processo Civil e de
Direito Civil – Sucessões, Família e Processo Civil pelo Direito Ambiental.
Centro Universitário de Maringá – UNICESUMAR. Advo- Vinicius Roberto Prioli de Souza
gada. Professora de Pós-graduação na Escola da Magis- Pós-Doutorando em Direito pela Universidade de Marília –
tratura de Paraná e na Universidade Paranaense – UNIMAR, Marília/SP. Doutor em Direito pela Instituição
UNIPAR, Maringá – PR. Toledo de Ensino – ITE, Bauru/SP. Mestre em Direito pela
Sergio Torres Teixeira Universidade Metodista de Piracicaba – UNIMEP, Piraci-
Desembargador do TRT 6ª Região. Professor Adjunto da caba/SP. Bacharel em Direito pelas Faculdades Integra-
FDR UFPE e da UNICAP, Coordenador Científico e das ´Antônio Eufrásio de Toledo´ de Presidente Prudente,
Diretor da Escola Superior da Magistratura do Trabalho – Presidente Prudente/SP. Advogado.
ESMATRA e professor/instrutor da Escola Nacional de Vitor Hugo Mota de Menezes
Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados – ENFAM, Pós-Doutor em Direito pela Universitá Federale degli Studi
da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de di Messina – Italia, Doutor em Direito Constitucional pela
Magistrados do Trabalho – ENAMAT, da Escola Judicial Faculdade de Direito de São Paulo – FADISP e Mestre
do TJPE – ESMAPE, da Escola Judicial do TRT6, Jaboa- em Direito Ambiental pela Universidade do Estado do
tão dos Guararapes – PE. Amazonas – UEA. Professor da Graduação e Pós-
Suzéte da Silva Reis Graduação do Centro Integrado de Ensino Superior –
Doutora em Direito pela UNISC. Professora do PPGD – CIESA, Manaus – AM.
Mestrado e Doutorado da UNISC. Coordenadora do
Grupo de Estudos: Relações de Trabalho da Contempo-
raneidade.

Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020 39


Corpo de Pareceristas que Avaliaram os Artigos Desta Obra
COLABORADORES
Adriane Garcel J. Eduardo López Ahumada
Alessandra Valle Salino Jean Vilbert
Alfredo Soler del Sol Jesús Víctor Alfredo Contreras Ugarte
Anderson Ricardo Fogaça Jorge Luis Varona López
Angela Alves de Sousa José Laurindo de Souza Netto
Antonio Felipe Delgado y Jiménez José María Lombardero Martín
Carlos Francisco Molina del Pozo Juan Carlos Ortiz Pradillo
Claudia Maria Petry de Faria Luciana Gonçalves Dias
Clayton Reis Maria Celeste Cordeiro Leite dos Santos
Daniel Willian Granado María Eugenia Grau Pírez
Eduardo Manuel Val Maria Luiza de Andrade Picanço Meleiro
Eduardo Rodrigues Barcellos Mário Luiz Ramidoff
Eliana Aló da Silveira Matheus de Quadros
Evandro Fabiani Capano Mirian Pelegrino
Fabrício Bittencourt da Cruz Nancy Carina Vernengo Pellejero
Fernando Rey Cota Filho Noemí Jiménez Cardona
Flávio Couto Bernardes Paulo Muanis do Amaral Rocha
Franciele da Rocha Dias Paloma Gurgel de Oliveira Cerqueira
Francisco Javier Durán Ruiz Pedro Augusto Costa Gontijo
Francisco Javier Arroyo-Cañada Regina Vera Villas Bôas
Glaucia Maria de Araujo Ribeiro Ricardo Wypych
Glaucia Milagre Menezes Sandra Mara Franco Sette
Gonçalo S. de Melo Bandeira Sérgio Henriques Zandona Freitas
Horácio Monteschio Vinícius Almada Mozetic

40 Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020


El Arbitraje de Productos Financieros:la Experiencia del Consumidor Español

Integrantes do Conselho Editorial do

Alexandre Libório Dias Pereira


Doutor em Direito; Professor da Faculdade
de Direito da Universidade de Coimbra.
Antonio García-Pablos de Molina
Catedrático de Direito Penal da Universidad Complutense de Madrid.
Carlos Francisco Molina del Pozo
Doutor em Direito; Professor Titular de Direito
Administrativo e Diretor do Centro de Documentação
Europeia na Universidade de Alcalá de Henares;
Professor da Escola Diplomática e do Instituto
Nacional de Administração Pública.
Fernando Santa-Cecilia García
Profesor Titular de Direito Penal e Criminologia da Universidad Complutense de Madrid.
Ignacio Berdugo Gómez de la Torre
Catedrático de Derecho Penal en la Universidad de Salamanca.
Joan J. Queralt
Catedrático de Direito Penal da Universitat Barcelona.
Jordi García Viña
Catedrático de Direito do Trabalho e Seguridade Social da Universitat de Barcelona.
Manuel Martínez Neira
Doutor em Direito; Professor Titular da
Faculdade de Ciências Sociais e Direito da
Universidade Carlos III de Madrid.
María Amparo Grau Ruiz
Catedrática Acreditada de Derecho Financiero y Tributario –
Universidad Complutense de Madrid.
María del Carmen Gete-Alonso y Calera
Catedrática de Direito Civil da Universitat Autònoma de Barcelona.
Mário João Ferreira Monte
Doutor em Ciências Jurídico-Criminais; Professor
Associado com nomeação definitiva na Escola de
Direito da Universidade do Minho; membro integrado
do Centro de Investigação de Direitos Humanos da
Universidade do Minho e Presidente do Instituto
Lusófono de Justiça Criminal (JUSTICRIM).
Paulo Ferreira da Cunha
Doutor em Direito; Professor Catedrático da
Faculdade de Direito da Universidade do Porto.

Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020 41


Sumário

ESSA OBRA É LICENCIADA POR UMA


LICENÇA CREATIVE COMMONS

Atribuição – Uso Não Comercial – Compartilhamento pela mesma li-


cença 3.0 Brasil.
É permitido:
– copiar, distribuir, exibir e executar a obra
– criar obras derivadas

Sob as seguintes condições:

ATRIBUIÇÃO
Você deve dar crédito ao autor original, da forma especificada pelo autor
ou licenciante.

USO NÃO COMERCIAL


Você não pode utilizar esta obra com finalidades comerciais.

COMPARTILHAMENTO PELA MESMA LICENÇA


Se você alterar, transformar ou criar outra obra com base nesta, você so-
mente poderá distribuir a obra resultante sob uma licença idêntica a esta.

– Para cada novo uso ou distribuição, você deve deixar claro para outro, os
termos da licença desta obra.

 Licença Jurídica (licença integral):


http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/legalcode

Esta revista proporciona acesso público livre e imediato a todo seu


conteúdo em ambiente virtual.

42 Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020


Revista Internacional Consinter de Direito

APRESENTAÇÃO

A Revista Internacional CONSINTER de Direito é uma publicação


de cariz periódico do CONSINTER – Conselho Internacional de Estudos
Contemporâneos em Pós-Graduação que tem por objetivo constituir-se
num espaço exigente para a divulgação da produção científica de qualidade,
inovadora e com profundidade, características que consideramos essenciais
para o bom desenvolvimento da ciência jurídica no âmbito internacional.
Outra característica dos trabalhos selecionados para a Revista Inter-
nacional CONSINTER de Direito é a multiplicidade de pontos de vista e
temas através dos quais o Direito é analisado. Uma revista que se pretende
internacional tem o dever de abrir horizontes para temas, abordagens e enfo-
ques os mais diversos e, através deste espaço, colaborar com um melhor
diálogo acadêmico.
Resultado de um trabalho criterioso de seleção, este volume que agora
se apresenta destina-se a todos aqueles que pretendem pensar o Direito, ir
além da sua aplicação quotidiana, mas sem deixar de lado o aspecto prático,
tão característico das ciências.

Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020 43


Violência Urbana: Direitos Humanos e Questões Sociais

Capítulo 02

DIREITO PÚBLICO

Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020 215


A Função da Constituição Financeira

A INEXIGIBILIDADE DE CONDUTA DIVERSA SUPRALEGAL


COMO MANIFESTAÇÃO DO DIREITO NATURAL
THE INEXIGIBILITY OF DIVERSE SUPRALEGAL CONDUCT
AS MANIFESTATION OF NATURAL LAW
DOI: 10.19135/revista.consinter.00011.16
Recebido/Received 16.06.2020 – Aprovado/Approved 26.10.2020
Eduardo Rodrigues Barcellos1 – https://orcid.org/0000-0001-6814-6290
E-mail: advbarcellos@gmail.com
Evandro Fabiani Capano2– https://orcid.org/0000-0001-6897-706X
E-mail:capano@capano.adv.br

Resumo: O presente texto visa conjugar a causa supralegal de inexigibilidade de


conduta diversa com a filosofia de Tomás de Aquino. Parte-se da constatação da
correlação existente entre o direito penal e a moral. Limitando-nos ao conceito de crime,
para algumas situações restará a necessidade de buscar causas exculpantes fora
daquelas previstas em lei, caso da inexigibilidade de conduta diversa. A partir da
relação da causa de exclusão da culpabilidade com fontes fora do direito posto, o estudo
analisa o conceito de prudência estabelecido por Tomás de Aquino e, principalmente,
uma de suas potencialidades, que é a gnome e sua vinculação com a epiqueia,
concluindo-se que a justa solução de determinadas condutas típicas que não mereçam
reprimenda penal se encontra na modulação da inexigibilidade de conduta diversa com a
ideia tomasiana de epiqueia.
Palavras-chave: Moral. Causa supralegal de conduta diversa. Prudência. Epiqueia.
Abstract: The present work aims to combine the supralegal cause of unenforceability of
different conduct with the philosophy of Thomas Aquinas. It is based on the verification
of the existing correlation between criminal law and morality. Limiting ourselves to the
concept of crime, for some situations there will be a need to seek exculpatory causes
outside of those provided for by law, in the event that different conduct is not required.

1
Graduado pela Universidade de São Paulo em Direito. Pós-Graduado latu sensu em Direito Processual
Penal pela Faculdade Damásio de Jesus. Mestrando pela PUC/SP em Direito Penal. E-mail:
advbarcellos@gmail.com
2
Doutor em Direito do Estado pela Universidade de São Paulo e Doutor em Direito pela Universidad de
Salamanca – Espanha, em programa de dupla titulação, com Defesa Pública de Suficiência Investigatória na
Espanha e Defesa Pública de Tese em São Paulo. Mestre em Direito Político e Econômico pela
Universidade Presbiteriana Mackenzie. Professor na Graduação e da Pós-Graduação Lato Sensu da
Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Presidiu a Comissão de Segurança Pública
e a Comissão de Direito Militar da Secção Paulista da Ordem dos Advogados do Brasil. Atualmente é
Relator da 23ª Turma do Tribunal de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil. Ocupou os
cargos públicos de Chefe de Gabinete da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, Coordenador de
Polícia do Gabinete do Secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo e Chefe de Gabinete da
Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social do Município de São Paulo. E-mail:
capano@capano.adv.br

Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020 351


Eduardo Rodrigues Barcellos / Evandro Fabiani Capano

Based on the relation of the cause of exclusion of culpability with sources outside the
law, the study analyzes the concept of prudence established by Thomas Aquinas and,
mainly, one of his potentialities, which is the gnome and its relationship with the epicea,
concluding the just solution for certain typical behaviors that do not deserve a criminal
reprimand is found in the modulation of the unenforceability of different conduct with
the Thomasian idea of epique.
Keywords: Moral. Supralegal cause of different conduct. Prudence. Epiqueea.
Sumário: 1 Introdução; 2 Relação Entre o Direito Penal e a Moral; 3 Breve Conceito de
Crime; 4 A Relação Conceitual Entre a Causa Supralegal de Inexigibilidade de Conduta
Diversa e a Epiqueia; 5 Conclusão; Referências.

1 INTRODUÇÃO
Em olhar atento para o passado, constata-se que o direito penal (direito
sancionador que pode impor restrições à liberdade individual) esteve, ao longo da
história, ligado à moral, nos tempos em que condutas socialmente graves eram
punidas mesmo que não causassem lesão nem ao menos expusessem perigo a um bem
jurídico. Com a evolução social, porém, passaram a ser penalmente relevantes
apenas as condutas, comissivas ou omissivas, que ocasionassem lesão ou ameaça de
lesão a um bem jurídico.
Nessa linha, se crime é, sob uma perspectiva inicialmente criada pelo
causalismo, fato típico, antijurídico e culpável, sujeitando-se a sanção, portanto, a
conduta que passar por esse filtro legal, o critério de lesão ou ameaça de lesão a bem
jurídico resta insuficiente para afastar do campo da imputabilidade penal conduta
que, a despeito de se moldar na definição de crime, não mereça a consequente
reprimenda.
A figura da inexigibilidade de conduta diversa supralegal foi, então,
criada pela doutrina para regrar conduta que: i) está prevista em tipo penal
incriminador; ii) não é abarcada por tipos permissivos (não se enquadra nas
excludentes de ilicitude nem nas excludentes de culpabilidade); e iii) se
apresenta como única ação esperável por qualquer que fosse o agente. Essa
situação, não antevista pela lei, mas criada pela doutrina e aceita pela
jurisprudência, já era prevista pelos filósofos clássicos, como Aristóteles e,
principalmente, Tomás de Aquino. Assim, realizaremos uma análise do
pensamento tomasiano sobre a prudência e iremos associar essa virtude com
uma das características da justiça que é a epiqueia.
Considerando que no âmbito penal o Estado pode atuar de maneira a violar o
direito de liberdade física do cidadão, o tema se apresenta como importante
fundamento para aplicação pelo Poder Judiciário em decisões não punitivas
referentes a situações típicas e não previstas em causas permissivas legais, porém
não reprováveis, trazendo em seu bojo, então, conceitos já definidos no século XIII
por Tomás de Aquino.

352 Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020


A Inexigibilidade de Conduta Diversa Supralegal Como Manifestação do Direito Natural

2 RELAÇÃO ENTRE O DIREITO PENAL E A MORAL


O direito penal e a moral tiveram sempre uma relação umbilical, sendo as
condutas tidas por imorais fonte de punição do agente. Nesse sentido, como bem
aponta Aristóteles em “Ética à Nicômaco”:

Por exemplo, supondo que alguém investido de autoridade agrida uma pessoa, não é
certo que esta revide; e se uma pessoa agride alguém investido de autoridade, o revide
deste último não bastará, cabendo também uma punição ao agressor. por outro lado,
faz uma grande diferença entre o ato ser realizado voluntário ou involuntariamente. No
intercâmbio de favores, a justiça entendida como reciprocidade é o vínculo que mantém
a associação – reciprocidade de acordo com a proporção e não com a igualdade a
própria integralidade do estado depende da reciprocidade fundada na proporção3.

Já Ana Carolina Carlos de Oliveira salienta que há uma grande dificuldade


moderna para se encontrar uma justa medida de punição de atos imorais. A autora
aponta que Hart entende que condutas imorais não poderão ser punidas sem que haja
claro prejuízo a outros, fazendo uma crítica ao conservadorismo moral tipificado
pelos ingleses que punem imoralidades que não causem mal aos outros. Nesse
sentido, a doutrinadora transcreve uma passagem de Hart que menciona Stuart Mill:
“O único motivo pelo qual o poder pode ser corretamente exercido sobre qualquer
membro de uma comunidade civilizada contra sua vontade é para impedir que ele
cause mal aos outros”4.
O Direito Penal por tempos condenou condutas que não eram socialmente
aceitas, ou conflitavam com valores religiosos, mesmo sem nenhum prejuízo a um
bem jurídico, a exemplo da antiga contravenção penal de vadiagem, antigamente
prevista no art. 60 do Dec.-Lei 3.688/1941. Outro exemplo vem da Inglaterra, onde
atos libidinosos com pessoas do mesmo sexo eram enquadrados como crime de
sodomia. Sobre o tema vale ressaltar o célebre caso de Alan Turing5, que recebeu o
perdão real somente 59 anos depois da sua morte, em 2013.
Para Roxin, a função do Direito Penal, dentro de um Estado Democrático de
Direito, é a proteção subsidiária de bens jurídicos. Se o tipo penal não protege um
bem jurídico concretamente, sua aplicação é afastada, movimento que a doutrina
convencionou chamar de funcionalismo teleológico. Essa visão, ao que parece, é a
que mais se coaduna com o Estado de Direito, evitando a condenação de meras
imoralidades sociais ou religiosas. Como escreve o doutrinador:

Eu parto de que as fronteiras da autorização de intervenção jurídico-penal devem


resultar de uma função social do Direito Penal. O que está além desta função não

3
ARISTÓTELES, Ética à Nicômaco, 4ª ed., São Paulo, Edipro, 2014, p. 193.
4
OLIVEIRA, Ana Carlina Carlos de, “Moral, imoralidades e bem jurídico no Direito Penal sexual: o delito
de ato obsceno”, Revista Justiça e Sistema Criminal, vol. 5, n. 9, 2013, p. 204, disponível em:
<https://revistajusticaesistemacriminal.fae.edu/direito/article/view/26>.
5
Sobre o tema há inclusive uma imagem da sentença original no site: <https://www.turing.org.uk
/sources/sentence.html>.

Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020 353


Eduardo Rodrigues Barcellos / Evandro Fabiani Capano

deve ser logicamente objeto do Direito Penal. A função do Direito Penal consiste em
garantir a seus cidadãos uma experiência pacífica, livre e socialmente segura, sempre
quando estas metas não possam ser alcançadas com outras medidas político-sociais
que afetem em menor medida a liberdade dos cidadãos. Esta descrição de funções
corresponde, segundo a minha opinião, com o entendimento mesmo de todas as
democracias parlamentares atuais, por isso não necessita, então, de uma
fundamentação teórica mais ampla6.

Porém, mesmo adotando a concepção de Roxin, não dá para falarmos em


Direito Penal sem mencionarmos a moral. Mesmo que dentro do Direito Penal resida
o princípio da legalidade, não podemos ignorar situações que, apesar de previstas em
lei e causadoras de lesão a um bem jurídico relevante, caso fossem punidas, gerariam
injustiças aos olhos da sociedade.
A legislação escrita oriunda do poder legiferante estatal não é suficiente
para prever todas as situações decorrentes do plano fático. Aliás, sobre o tema
escreve Jean-Louis Bergel:

As regras formais impostas pelas autoridades públicas, em conformidade com suas


atribuições, são sempre insuficientes porque as autoridades públicas não podem pre-
ver deantemão todas as regras necessárias. Cumpre, por conseguinte, apelar para
regras não – formais que não são mandamentos expressos dos poderes públicos, mas
se apoiam na “autoridade da experiência”, como o costume, ou na “autoridade da
razão que é a doutrina”7

Reforçando essa ideia, Eduardo Carlos Bittar expõe que Tomás de Aquino,
valendo-se das lições de Aristóteles, já previa que o legislador não tinha condições
de prever todas as situações sociais no plano abstrato. Nas palavras do doutrinador:

São Tomás de Aquino, utilizando-se de profundo senso realista, em muito conseqüência


dos estudos e investigações acerca de Aristóteles, afirma categoricamente que o legislador
não pode prever todos os casos que venham a ocorrer futuramente, tendo seu alcance
limitado aos casos mais comuns. Se uma situação econômica surgir, por exemplo, deve-se
preferir a lei omissa ou defasada para que se procure o Bem Comum. É nesse momento
que a necessidade supera a lei, ensejando o nascimento do direito de desobedecer a lei,
direito este exercitável por qualquer um, não dependendo da decisão do chefe da
comunidade ou do legislador. Aqui há um ingrediente não-presente na teoria peripatética
– pois, na Ethica a lei é posta para a defesa e segurança da comunidade política (díkaion
nomimón, ou justo total), cujo desrespeito importaria na quebra do que é para todos –
ou seja, a garantia tomasiana da existência de um direito à resistência civil8.

6
ROXIN, Claus, A proteção de bens jurídicos como função do Direito Penal, 2ª ed., Porto Alegre, Livraria
do Advogado, 2009, p. 16-17.
7
BERGEL, Jean-Louis, Teoria Geral do Direito, 2ª ed., São Paulo, Martins Fontes, 2006, p. 90.
8
BITTAR, E. C. B., “Direito e Justiça em São Tomás de Aquino”, Revista da Faculdade de Direito, vol. 93,
1998, p, p. 353-356, disponível em: <https://www.revistas.usp.br/rfdusp/article/view/67407>.

354 Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020


A Inexigibilidade de Conduta Diversa Supralegal Como Manifestação do Direito Natural

Portanto, como será analisado a seguir, existe uma fórmula criada pela
doutrina que permite não incidir a tutela penal, mesmo que a situação em questão
seja prevista em norma penal incriminadora e não em normas permissivas (causas
excludentes de ilicitude e causas excludentes de culpabilidade legal). Ao fazer essa
análise, será estabelecida uma correlação entre esse conceito e a teoria de justiça e
prudência em Tomás de Aquino, que nos apresentou essa solução já no século XIII.

3 BREVE CONCEITO DE CRIME


O Direito, como área das ciências humanas, sempre se preocupou em fixar
conceitos. Para identificarmos o fato da vida que se enquadra na situação abstratamente
definida, processo denominado de subsunção, exige-se a prévia definição de conceitos.
Assim, é importante definirmos o crime e identificarmos as hipóteses de atipicidade, as
excludentes de ilicitude e as excludentes de culpabilidade.
O conceito analítico de crime, conforme a teoria tripartida do crime, compõe-se
de fato típico, antijurídico e culpável. O conceito estratificado ou analítico de crime
é elucidado por Eugenio Raúl Zaffaroni como sendo uma sequência analítica de
passos sucessivos. Exemplifica que:

Quando queremos averiguar se o que temos diante de nós é uma zebra, antes devemos
dispor do conceito geral de zebra, isto é, do conjunto de caracteres que deve ser um
ente para ser qualificado de “zebra”. Supondo que este conceito geral é um animal e,
só no caso de uma resposta afirmativa, nos perguntamos se seu pêlo apresenta listras
de cor mais escura. Não fará sentido que nos perguntemos se um pato (que não
responde ao conceito de cavalo) ou uma pedra (que não responde ao conceito de
animal), tem pêlo com listras de cor mais escura. As perguntas surgiram em uma certa
ordem a partir de um conceito “estratificado”, isto é, de um conceito de “zebra” que
tem estratos; que corresponde a um caráter genérico (“animal”) e outros estratos que
correspondem a caráter específico (“cavalo” e “listrado”)9.

Assim o festejado autor diz em relação ao conceito analítico de crime: “[...]


são suas características analiticamente obtidas, formando diversos planos, níveis ou
estratos conceituais, mas o delito é uma unidade e não uma soma de componentes”.
A ilicitude é o segundo substrato do conceito analítico de crime, e sua exclu-
são consiste em conduta que, apesar de descrita em um tipo penal incriminador, é
permitida pelo ordenamento jurídico. Uma das excludentes de ilicitude que o
ordenamento jurídico prevê é o estado de necessidade.
O estado de necessidade é a causa excludente de ilicitude que se manifesta na
colisão entre dois interesses jurídicos colocados em perigo, sendo necessário o sacri-
fício de um para salvar o outro por quem não provocou a situação de perigo nem tem
o dever legal de agir. O estado de necessidade exige um perigo imediato a um bem
jurídico, e o agente com a sua conduta evita, ou ao menos tenta evitar, a lesão ao

9
ZAFFARONI, Eugenio Raúl, Manual de Direito Penal Brasileiro, vol. 1, 6ª ed., São Paulo, Revista dos
Tribunais, 2006, p. 332.

Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020 355


Eduardo Rodrigues Barcellos / Evandro Fabiani Capano

bem jurídico que se quer proteger com o sacrifício do outro. Logo, para a configura-
ção do estado de necessidade, exige-se que exista um perigo ou dano imediato que
se visa sanar.
Continuando a análise, temos o terceiro substrato do conceito analítico de
crime que é a culpabilidade. A culpabilidade, no conceito finalista, divide-se em
imputabilidade, exigibilidade de conduta diversa e potencial consciência da ilici-
tude. Ora, entre as excludentes da culpabilidade existe a vertente da causa suprale-
gal de inexigibilidade de conduta diversa. Como o legislador não é capaz de prever
todas as hipóteses de inexigibilidade de conduta diversa, é de se reconhecer a causa
supralegal, já que o comportamento, apesar de típico e antijurídico, não é reprová-
vel. Ademais, diante de circunstâncias anormais, poderá resultar a incapacidade de
autodeterminação do indivíduo e, com isso, não haverá um dos pilares da
culpabilidade (exigibilidade de conduta diversa).
Na lógica funcionalista, a inexigibilidade de conduta diversa ocupa lugar
central na teoria do crime. Como apontam os professores Gustavo Junqueira e
Patrícia Vanzolini:

Como já se viu, a exigibilidade de conduta diversa ocupa lugar central na teoria


normativa pura da culpabilidade, desde o seu nascimento. Por isso, é hoje
amplamente admitida a possibilidade de reconhecimento de situações exculpantes,
mesmo que não expressamente prevista em lei, sempre se verifica que era inexigível
ao agente motivar-se pela norma e, portanto, comportar-se conforme o direito10.

Já que o estado de necessidade e a causa supralegal de inexigibilidade de


conduta diversa exigem, portanto, o sacrifício de um bem jurídico em detrimento de
outro, qual seria a diferença entre ambos?
Alguns autores, como Rogério Greco, colocam que a diferença reside na impor-
tância do bem jurídico tutelado e do bem jurídico sacrificado. Para o mencionado autor,
quando o bem jurídico protegido for superior ou de igual valor em relação ao bem jurídi-
co sacrificado, estaríamos diante de uma hipótese de estado de necessidade, logo, exclu-
dente de ilicitude. Já se o bem jurídico protegido for de valor inferior ao bem sacrificado,
porém na situação fática não era exigível conduta diversa do agente, estaríamos diante de
uma causa supralegal de inexigibilidade de conduta diversa11
Essa não parece ser, porém, a melhor distinção dos institutos. No estado de
necessidade há um perigo imediato de perecer o bem jurídico que se pretende
proteger se não houver o sacrifício do outro bem jurídico. Já na inexigibilidade de
conduta diversa supralegal não há essa imediatidade, o sujeito avalia que, se violar
um bem jurídico no momento, no futuro irá violar outro bem jurídico. Logo, na

10
JUNQUEIRA, Gustavo, VANZOLINI, Patrícia, Manual de Direito Penal – Parte Geral, 5ª ed., São Paulo,
Saraiva, 2019, p. 472-473.
11
GRECO, Rogério, Curso de Direito Penal – Parte Geral, 11 ed., vol. 1, Rio de Janeiro, Impetus, 2009, p.
321.

356 Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020


A Inexigibilidade de Conduta Diversa Supralegal Como Manifestação do Direito Natural

inexigibilidade de conduta diversa há um juízo de prognose, já que o perigo ou dano


produzido pelo agente não é imediato.
Para citarmos um exemplo, vejamos a situação do empresário que comete
crime de apropriação indébita previdenciária, pois enfrenta dificuldades financeiras.
Nesse sentido, já foi decidido pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região a
possibilidade de reconhecer a inexigibilidade de conduta diversa supralegal em
crimes dessa espécie, conforme ementa:

Penal. Processo Penal. Apropriação Indébita Previdenciária. Art. 168-A, § 1º, Inc. I,
do Código Penal. Inexigibilidade de Conduta Diversa. Absolvição. 1. É pacífico nesta
Corte o entendimento de que configura exclusão da culpabilidade, no crime de
apropriação indébita previdenciária, a ocorrência de dificuldades financeiras muito
graves que impeçam o adimplemento da obrigação para com a Previdência Social. 2.
Para que as dificuldades financeiras possam configurar inexigibilidade de conduta
diversa, é necessário que a defesa demonstre cabalmente a impossibilidade econômica de
realizar o repasse da contribuição previdenciária recolhida, no prazo e forma legal ou
convencional, bem como o exaurimento de todos os meios necessários para efetivar essa
obrigação. (Tribunal Federal Regional da 4ª Região, Apelação Criminal n.
2005.72.02.005241-1/SC, Rel. Des. Fed. Márcio Antônio Rocha, j. em 21.09.2010)

A análise da situação demonstra que não dá para afirmarmos que o bem


jurídico violado seja de menor valia do que o bem jurídico protegido. Não podemos
afirmar, de maneira cartesiana, que o empresário, ao agir dessa maneira, em conflito
de deveres, sacrificou o bem jurídico de maior ou menor relevância. Ao que parece,
o caso não se enquadra no estado de necessidade, pois não havia no momento da
conduta um perigo imediato, o que afasta a hipótese do estado de necessidade.
Porém, é evidente que a conduta do agente não é reprovável, o que foi
reconhecido pela própria jurisprudência. Esse juízo de reprovabilidade integra o
conceito de culpabilidade. Qualquer um que se encontrasse na situação do agente
faria o mesmo, ou ao menos não condenaria quem o fizesse. Nesse caso, o agente
reflete e faz um juízo de prognose prevendo as consequências distintas que irão
advir da apropriação dos recursos que seriam destinados à previdência social e do
não pagamento dos salários de seus funcionários, optando pela ação ou omissão que,
moralmente, parece-lhe mais justa.
Percebe-se, portanto, que o ideal é diferenciar o estado de necessidade e a
inexigibilidade de conduta diversa sob o prisma da contemporaneidade do perigo. Se
o perigo é atual e o agente viola um bem para salvar o outro, a hipótese se enquadra
na excludente de ilicitude (exemplo dos dois náufragos em que há somente uma
tábua de salvação e um mata o outro para salvar sua vida, se não o fizer no momento
o bem jurídico, sua vida, perecerá). Já na hipótese de excludente de culpabilidade,
quando se pratica a conduta típica, não se protege de imediato o bem jurídico, mas
sim se projeta para o futuro a sua proteção.

Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020 357


Eduardo Rodrigues Barcellos / Evandro Fabiani Capano

Superada a discussão, parece que a maior parte da doutrina admite a


existência de causas supralegais de inexigibilidade de conduta diversa. Nesse sentido
escreve Nucci:

Pode-se admitir, portanto, que em certas situações extremadas, quando não for
possível aplicar outras excludentes de culpabilidade, a inexigibilidade de conduta
diversa seja utilizada para evitar punição injustificada do agente. Convém
mencionar, pela importância que o tema exige, o ensinamento de Assis Toledo: “A
inexigibilidade de outra conduta é, pois, a primeira e mais importante causa de
exclusão da culpabilidade. E constitui verdadeiro princípio de direito penal.
Quando aflora em preceitos legislativos, é uma causa legal de exclusão. Se não,
deve ser reputada causa supralegal, dirigindo-se em princípio fundamental que está
intimamente ligado com o problema da responsabilidade pessoal e que, portanto,
despensa a existência de normas expressas a respeito12.

Independentemente da concepção adotada, seja a proporcionalidade do bem


jurídico violado e daquele protegido pela conduta ou a imediatidade do perigo, o
fundamento da absolvição em razão da causa supralegal de inexigibilidade de
conduta diversa não se encontra no direito posto, mas sim em um direito natural que
já era explicado por Tomás de Aquino, tema do qual iremos nos ocupar agora.

4 A RELAÇÃO CONCEITUAL ENTRE A CAUSA SUPRALEGAL DE


INEXIGIBILIDADE DE CONDUTA DIVERSA E A EPIQUEIA
A “Suma Teológica”, escrita por Tomás de Aquino entre os anos de 1265 e
127313, representa, de fato, sua principal obra e tem como objetivo conciliar a fé
cristã e os ensinamentos da razão, em especial os ensinamentos do Estagirita
Aristóteles. Esse método de pensamento que concilia o cristianismo com a filosofia
dos gregos antigos se convencionou chamar escolástica14.
Essa obra é dividida em três partes: a primeira trata de Deus e o trino de Deus
como princípio das criaturas; a segunda trata da Ética e subdivide-se em outras duas,
sendo que a primeira subparte versa sobre a definição de virtudes e vícios, a graça e

12
NUCCI, Guilherme de Souza, Curso de Direito Penal – Parte Geral (Arts. 1º a 120), 3ª ed., Rio de Janeiro,
Forense, 2019, p. 554-555.
13
Edições Loyola, 5ª edição, 2001.
14
A Universidade de Salamanca (1218) foi fundamental para a consolidadação do estudo de São Tomás de
Aquino, motivo pelo qual a concessão de Capelo é realizada na cerimônia de mesmo nome. Alonso
Fernandes de Madrigal, conhecido como “el Tostado” foi um dos primeiros a realizar exegese acadêmica da
Suma Tomista. “Frente a las controversias teológicas y escolásticas, durante el siglo XV se rebusteció una
corriente de fundamentación en Las Escrituras como “corpus” de apoyo para la reflection teológica.
Existía una convicción de que en la Escritra no existía error, por estar directamente inspirada por el
Espiritú Santo y constituía, por ello, la fuente más segura. De estas ideias participa el Tostado. [...] El
Tostado apresenta un “talante a la vez tardo-medieval y prehumanista”. Nos encontramos com um
aristotélico tomista, de mente y expresión formal acomodada a las convenciones y moldes académicos.
Bezares, Luis E. Rodrigues – San Pedro. La Univesidad de Salamanca del Medievo al Renascimiento.
Salamanca, Universidad Salamanca, 2018, p. 53.

358 Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020


A Inexigibilidade de Conduta Diversa Supralegal Como Manifestação do Direito Natural

o pecado, e a segunda subparte traz as virtudes e os mandamentos de modo concreto;


por fim, a terceira parte discorre sobre a cristologia, mariologia e o sacramento.
O tema importante para análise da tese aqui apresentada encontra-se na
segunda subdivisão da segunda parte. No presente trabalho é imperioso analisar, das
quatro virtudes cardeais de Tomás de Aquino (Prudência, Justiça, Fortaleza e
Temperança), apenas as virtudes da Prudência e da Justiça.
A prudência é a mãe das virtudes, sendo ela que guia as demais virtudes,
representando a diretriz fundamental do pensamento de Tomás de Aquino. Antes,
porém, é importante ressaltar que houve uma mudança semântica no termo prudência,
sendo hoje por vezes encarada como algo negativo (conotação de uma pessoa que
fica em cima do muro ou que demora para agir). Na visão do filósofo, Prudência é a
virtude de tomar decisões de maneira sábia – recta ratio agibilium, em livre
tradução seria a reta razão de agir.
Na questão 47, intitulada “A prudência considerada em si mesma”, Tomás de
Aquino coloca a prudência como a virtude da faculdade (o emprego do termo é no
sentido de potencialidade) de conhecer, e não do apetite, ou seja, ela entra no plano
da razão, e não no âmbito do conhecimento sensível. A prudência é uma virtude
ligada à razão prática, e não à razão especulativa – sem ela a reta razão direcionada
ao agir se manifesta no plano fático e não meramente teórico.
A prudência deve conhecer não só os princípios universais da razão, como
também os singulares sobre os quais versam as ações. Ela utiliza juízos universais
para casos particulares.
Para Tomás de Aquino, assim como para Aristóteles, os vícios e as virtudes
são hábitos, sejam eles bons ou maus, sendo o hábito uma qualidade adquirida de
uma potência operativa que se dispõe a realizar com facilidade uma operação. Nesse
sentido, o homem justo é aquele que habitualmente prática atos de justiça, o homem
misericordioso é o que pratica atos de misericórdia.
A prudência possui o caráter de virtude intelectual e moral. Para a primeira, o
indivíduo deve saber agir bem, e para a segunda, deve ter vontade de agir bem.
Portanto, a prudência associa a razão com as virtudes morais, sendo meio para
atingir um fim, que é agir bem.
Para comandar a ação humana em direção ao bem, a prudência é composta de
três atos: Aconselhar – não no sentido de dar conselhos a outrem, mas sim de desco-
brir ou analisar as possibilidades; Julgar – avaliar o que se descobriu, sendo ato da
razão especulativa, e escolher a melhor solução; Agir – trazer essa análise para o
plano fático. Dentro desse exercício de aconselhar, julgar e agir, a solicitude integra
a prudência, isso porque, ao aconselhar e julgar, deve haver uma diligência ou mes-
mo uma análise profunda para que o sujeito possa agir rapidamente quando chegar à
conclusão.
A prudência se destina não só ao governo de si próprio, mas também ao
governo da coletividade, sendo que o objetivo da prudência é atingir o bem comum
ao agir. Logo, a prudência destina-se aos governantes e aos súditos.

Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020 359


Eduardo Rodrigues Barcellos / Evandro Fabiani Capano

A prudência pode apresentar três sentidos: i) falsa prudência – aquela cuja


finalidade não é boa, por exemplo, ladrões prudentes sabem encontrar os meios
certos para roubar; ii) prudência verdadeira, porém imperfeita – é verdadeira pois
visa atingir um fim bom, mas sua finalidade não é o bem comum, mas sim o particu-
lar, o que a torna imperfeita; iii) prudência verdadeira e perfeita, pois, além de passar
pelas três etapas (conselho, juízo e o agir), não visa um fim particular, mas sim o
bem comum.
A prudência não está naturalmente em nós, sendo ela uma virtude intelectual,
exige aprendizado através do ensino e da experiência. Como coloca Tomás de
Aquino, quem age bem por instinto são os seres perfeitos ou celestiais, o ser humano,
para agir corretamente, deve ter prudência.
Na questão 48, intitulada “As partes da prudência”, o filósofo apresenta o
recorte metodológico ao analisar a prudência em três partes: i) parte integral, que
versa sobre os fatores que concorrem para a plenitude da potência, a saber, razão,
memória, inteligência, docilidade e sagacidade, os quais, na visão de Tomás de
Aquino, integram a Dimensão Cognoscitiva, e previdência, circunspecção e preven-
ção, esses integrantes da Dimensão Comando; ii) parte subjetiva, que são as pessoas
ou grupos a que se destina a prudência; iii) parte potencial, que são virtudes anexas à
prudência que se referem ao conselho e ao juízo – euboulía, synesis e gnome.
Já na questão 49, intitulada “As partes integrais da prudência”, o autor
começa a discorrer sobre a memória. A virtude intelectual é gerada e desenvolvida
pela experiência e pelo tempo, sendo que da prudência são necessárias muitas lem-
branças. A memória utiliza do passado (experiências pretéritas) e ajuda a desenvol-
ver o raciocínio (razão). A memória decorre da técnica, e não só da natureza. O ser
humano desenvolve a memória através de associações por semelhanças adequadas
para aquilo que se quer recordar. Exemplo: a criança que coloca o dedo na tomada
aprenderá que não mais pode fazê-lo, pois se recordará da dor. É necessário organi-
zar e dispor em ordem tudo aquilo que se quer lembrar, havendo uma associação de
lembranças por encadeamento, tendo o homem solicitude e afeto para com aquilo
que quer recordar. Para que essa se consolide no indivíduo, este precisa fazer refle-
xões, preservando a memória.
Em seguida, Tomás de Aquino trata da inteligência, vista como sinônimo de
capacidade intelectual. Sendo a prudência a reta razão aplicada ao agir, é necessário
que todo processo decorra da inteligência. Ao partir do conhecimento universal para
o caso particular, o sujeito deve conhecer o primeiro. Portanto, é necessária a inteli-
gência para conhecer a premissa maior (abstrata) e identificar, na prática, a sua
incidência (aplicação ao caso concreto).
Na sequência, ainda como partes integrantes da prudência, Tomás de Aquino
discorre sobre a docilidade, a sagacidade, a razão, a providência, a circunspecção e a
prevenção. A docilidade é a abertura para apreender, abandonando a autossuficiên-
cia e a arrogância. Nesse sentido, o filósofo italiano deixa claro que pessoas que se
julgam autossuficientes jamais poderão ser prudentes, uma vez que julgam ter todo o
conhecimento e não precisam mais aconselhar-se.

360 Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020


A Inexigibilidade de Conduta Diversa Supralegal Como Manifestação do Direito Natural

A sagacidade, por seu turno, é a disposição de apreender por si mesmo de


maneira rápida, sendo hábito pelo qual rapidamente se encontra a solução. Perceba
que tanto a docilidade como a sagacidade estão ligadas ao aprendizado, porém a
primeira refere-se ao aprendizado com os outros e a segunda, a aprender consigo.
Já a razão é empregada no sentido de raciocinar bem. Para seu
desenvolvimento, não basta o intelecto, sendo também necessária uma razão
demonstrativa que está em constante mutação. Os seres celestiais não agem por meio
da razão, mas sim pela intuição, pois são seres puros e perfeitos. O raciocínio é
inerente aos seres imperfeitos, que devem refletir antes de agir de maneira adequada.
A providência é a capacidade de antever situações, sendo para Tomás de
Aquino a principal parte da prudência. Alerta o filósofo italiano que, apesar de ser a
principal característica da prudência, esta não se confunde com aquela. A
previdência prevê situações e antecipa as consequências, permitindo que o ser hu-
mano atue com retidão aplicando o conselho, o juízo e o comando. Portanto, a pre-
vidência é parte da prudência, e não o seu todo.
A circunspecção, por sua vez, é a cautela de observar todas as circunstâncias
antes de agir. A circunspecção é necessária para a prudência, para que se avalie o que
conduz ao fim em função das circunstâncias.
Por último, temos a prevenção, que, nas palavras de Tomás de Aquino, é
acolher o bem evitando o mal. Ao exercer a prudência, o ser humano pode se
preparar para as adversidades do acaso e diminuir os danos.
Quanto à questão 50, intitulada “As partes subjetivas da prudência”, o filósofo
italiano identifica quatro espécies: i) a prudência de reinar – relacionada a dirigir e
mandar, ou seja, incide no ato de governar; ii) a prudência política – ao definir essa
forma de prudência, Tomás de Aquino escreve que o homem age pelo livre-arbítrio,
escolhendo ao agir, por isso os servos devem agir com retidão, obedecendo às leis e
respeitando o governante, como o governante deve dirigir os súditos de maneira reta,
buscando o bem comum; iii) a prudência doméstica – a família ocupa lugar no sin-
gular (a família é composta por indivíduos) e no coletivo (a família integra a socie-
dade), assim a prudência deve incidir no agir familiar; iv) prudência militar –
existem fatores externos que ameaçam a sociedade, logo, deve haver prudência
militar para a proteção do bem comum e das ameaças externas.
A questão de maior interesse para o nosso estudo é a questão 51, “As partes
potenciais da prudência”, pois é ela que se relaciona a uma das características da
justiça em Tomás de Aquino que é a epiqueia. Porém, convém explicar as partes
potenciais da prudência. A primeira delas é a eubolia que é aconselhar bem, ou seja,
dar bons conselhos. A eubolia é uma virtude distinta da prudência, haja vista que esta
visa agir bem, enquanto aquela visa aconselhar-se bem (deliberando entre dúvidas e
argumentos). Essa conclusão é expressa no art. 2 dessa questão quando diz: “A
função da prudência é comandar. Ora, isso não convém à eubulia. Portanto, a
eubulia é uma virtude distinta da prudência.”
A segunda característica é a sunesys, que significa julgar bem ou, em outras
palavras, proferir um juízo reto segundo as leis. Essa boa disposição da capacidade

Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020 361


Eduardo Rodrigues Barcellos / Evandro Fabiani Capano

cognitiva se dará de dois modos: possuindo concepções verdadeiras e retas (moral)


e, segundo, boa disposição da vontade (boa intenção).
A última das potencialidades da prudência é a gnóme, que significa julgar
superior às regras comuns, seguindo princípios mais elevados que a synesis, exigindo
maior perspicácia de juízo. Como coloca Tomás de Aquino, a gnóme assemelha-se a
uma característica da justiça que é a epiqueia.
Para Tomás de Aquino, podemos agir de infinitas maneiras. O legislador
escolhe dentre essas possibilidades aquela que teoricamente seria a mais justa e
adequada, atingindo o bem comum, porém, em determinados casos, agir conforme a
lei atenta contra a equidade da justiça e contra o bem comum. O ser que age com a
virtude da gnóme segue um espírito de justiça superior e atinge o bem comum,
mesmo que sua conduta viole a lei (é o que definimos hoje como equidade).
Essa última potencialidade da prudência está intimamente ligada a uma das
virtudes anexas à justiça que é a epiqueia (explicada na questão 120, II – II). Tomás de
Aquino, primeiramente, como de costume na sua obra, coloca as objeções à epiqueia,
citando Agostinho, que discorda ser a epiqueia uma virtude. Em seguida, Tomás de
Aquino explica a epiqueia com uma exemplificação (questão 120, art. 1º, solução):

– Como dissemos, quando tratamos das leis, os atos humanos, que as leis devem
regular, são particulares e contingentes e podem variar ao infinito. Por isso, não é
possível instituir nenhuma lei que abranja todos os casos; mas, os legisladores
legislam tendo em vista o que sucede mais frequentemente. Contudo, é contra a
igualdade da justiça e contra o bem comum, que a lei visa observá-la em certos casos
determinados. Assim, a lei determina que os depósitos sejam restituídos, porque tal é
justo na maioria dos casos; mas, pode acontecer que seja nocivo, num caso dado. Por
exemplo, se um louco, que deu em depósito uma espada, a exija no acesso da
loucura; ou se alguém exija o depósito para lutar contra a pátria. Nesses casos e em
outros semelhantes é mau observar a lei estabelecida; ao contrário, é bom, pondo de
parte as suas palavras, seguir o que pede a ideia da justiça e da utilidade comum. E a
isso se ordena a epiquéia, a que nós chamados equidade. Por onde é claro que a
epiquéia é uma virtude.

A epiqueia, que se assemelha ao termo equidade, manifesta-se quando a


melhor escolha a ser feita para atingir o bem comum é desrespeitar a lei positivada.
Como destacado inicialmente no presente trabalho, Tomás de Aquino já colocava a
impossibilidade de a lei positivada atingir a todos os casos de maneira justa. Assim,
defende o filósofo que, quando a lei se mostrar, no caso concreto, injusta, deverá o
julgador ignorá-la. E, como bem coloca Tomás de Aquino, a não obediência à lei
escrita pode, no caso concreto, representar justiça (questão 120, art. 2º, solução):

Como dissemos, toda virtude tem três partes: a subjetiva, a integrante e a potencial. A
parte subjetiva é à que essencialmente é atribuído o todo, e é menos do que ele. O que
pode dar-se de dois modos. Assim, às vezes a vários sujeitos se faz uma atribuição,
segundo uma mesma noção, como no caso de animal ser predicado do cavalo e do boi.
Outras vezes, a predicação é feita primariamente de um, e secundariamente, de outro,
como quando ente o é, da substância e do acidente. Por onde, a epiquéia faz parte da

362 Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020


A Inexigibilidade de Conduta Diversa Supralegal Como Manifestação do Direito Natural

justiça geralmente considerada e é uma certa justiça, como diz o Filósofo. Portanto, é
claro que a epiquéia é parte subjetiva da justiça. E a ela se atribui a justiça antes de se
atribuir à justiça legal; pois, a justiça: legal é dirigida pela epiquéia. Por onde, a epiquéia
é uma como regra superior dos atos humanos.
A leitura do presente capítulo, associada à leitura do restante do conteúdo do
presente trabalho, permite concluir que a causa supralegal de inexigibilidade de
conduta diversa é uma hipótese de epiqueia na visão tomasiana. Logo, como o
filósofo considera a epiqueia como integrante da justiça, essa causa exculpante não
prevista em lei também integra o conceito de justiça.
Nada há, desta forma, de novo, na afirmativa de que a norma penal deve ser
integrada pela moral, expecialmente como causa de excludente de condutas que
estão de acordo com a média de comportamento social, em nada diferindo, ontologi-
camernte, a norma penal enquanto ultima ratio de proteção social, a conduta moral e
a tradição canônica. Confira-se Maciver and Page em suas magistrais alocações no
campo da Sociologia:

Religion and morals are very closely interwoven. If we are to draw a proper distinction
between them it must be in terms of the autority and sanction attached to their respective
prescriptions rather than in terms of the contents of the codes themselves. (Religião e
moral estão intimamente ligadas. Se quisermos fazer uma distinção adequada entre eles,
ela deve ser em termos da autoridade e da sanção anexada às suas respectivas
prescrições, e em termos do conteúdo dos próprios códigos). Nossa livre tradução15.

Aliás, a percepção de Justiça Tomista, nascida no medievo acabou por


formatar a tradição ocidental da filosofia jurídica, sendo exemplo contemporâneo
a visão de John Rawl:

em qualquer caso, é obviamente impossível elaborar uma teoria substantiva da


justiça fundamentada apenas em verdade da lógica e em definições. A teoria moral
deve estar livre para empregar suposições contingentes e fatos gerais, conforma
lhe aprouver. Não há outro meio de analisar nossos juízos ponderados em
equilíbrio reflexivo. Esta é a concepção do objeto da teoria moral adotada pela
maioria dos autores ingleses até Sidgwick.
“26” Creio que essa perspectiva remonta em seus pontos essenciais ao método de
Aristóteles na Ética a Nicômaco. VerW.F.R. Hardie, Aristotle´s Ethics Theory, Cap.
III. Esp. Pp. 37-4516.

5 CONCLUSÃO
Diante de fontes clássicas como Aristóteles e Tomás de Aquino, é possível
encontrar soluções para questões atuais de justiça. O operador do Direito do sistema
civil law é condicionado a procurar como fonte normativa somente a lei. Porém,

15
MACIVER, Robert. M et PAGE, Charles H. Society. An Introductory Analysis, London, MacMillan & Co
LTD, 1964, p. 168.
16
RAWLS, John, Uma Teoria da Justiça, São Paulo, Martins Fontes, 2008, p. 61.

Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020 363


Eduardo Rodrigues Barcellos / Evandro Fabiani Capano

como foi analisado, essa questão secular entre o jusnaturalismo e o positivismo já


possui solução.
Mesmo não havendo previsão legal de situações que excluam a responsabili-
dade penal do agente, deve o julgador, baseado em pensamentos doutrinários e en-
tendimentos jurisprudenciais, afastar a tutela penal do caso concreto. Esse aspecto da
justiça, denominado por Tomás de Aquino de epiqueia, é um senso transcendental
(gnome), que ultrapassa a lei positivada, no fim de atingir o senso de justiça.
No exemplo dado por Tomás de Aquino do depositário que se nega a devol-
ver a espada para o seu dono, pois sabe que este realizará um massacre, o depositário
atualmente não responderia pelo delito de apropriação indébita, pois no caso, além
de agir com prudência e justiça, estaria abarcado pela causa supralegal de inexigibi-
lidade de conduta diversa.
Torna-se fascinante perceber que já na Antiguidade clássica e na Idade Média
questões tão relevantes nos dias de hoje já eram amplamente discutidas, com
soluções tão sábias e, principalmente, justas.

REFERÊNCIAS
ARISTÓTELES, Ética à Nicômaco, 4ª ed., São Paulo, Edipro, 2014.
BERGEL, Jean-Louis, Teoria Geral do Direito, 2ª ed., São Paulo, Martins Fontes, 2006.
BEZARES, Luis E. Rodrigues ,San Pedro, La Univesidad de Salamanca del Medievo al Renascimiento,
Salamanca, Ediciones Universidad Salamanca, 2018.
BITTAR, E. C. B., “Direito e Justiça em São Tomás de Aquino”, Revista da Faculdade de Direito, v. 93,
1998, pp. 339-359, disponível em: <https://www.revistas.usp.br/rfdusp/article/view/67407>.
GRECO, Rogério, Curso de Direito Penal – Parte Geral, 11ed., v. 1, Rio de Janeiro, Impetus, 2009.
JUNQUEIRA, Gustavo, VANZOLINI, Patrícia, Manual de Direito Penal – Parte Geral, 5ª ed., São
Paulo, Saraiva, 2019.
MACLIVER, Robert. M et PAGE, Charles H. Society. An Introductory Analysis. London, MacMillan &
Co LTD, 1964
NUCCI, Guilherme de Souza, Curso de Direito Penal – Parte Geral (Arts. 1º a 120), 3ª ed., Rio de
Janeiro, Forense, 2019.
OLIVEIRA, Ana Carlina Carlos de, “Moral, imoralidades e bem jurídico no Direito Penal sexual: o delito
de ato obsceno”, Revista Justiça e Sistema Criminal, v. 5, n. 9, 2013, pp. 199-222, disponível em:
<https://revistajusticaesistemacriminal.fae.edu/direito/article/view/26>.
RAWLS, John, Uma Teoria da Justiça, São Paulo, Martins Fontes, 2008.
ROXIN, Claus, A proteção de bens jurídicos como função do Direito Penal, 2ª ed., Porto Alegre, Livraria
do Advogado, 2009.
ZAFFARONI, Eugenio Raúl, Manual de Direito Penal Brasileiro, v. 1, 6ª ed., São Paulo, Revista dos
Tribunais, 2006.

364 Revista Internacional Consinter de Direito, n. XI, 2º semestre de 2020

Você também pode gostar