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Na Roma Antiga, fabricavam-se pós para tornar a pele mais alva, carvão para
delinear os olhos e pintar cílios e sobrancelhas, carmim para as faces, produtos abrasivos
para clarear os dentes etc. Os óleos consumidos eram produtos naturais, como os que se
obtinham do azeite de oliva; os perfumes, usados tanto por mulheres como por homens,
extraíam-se de flores ou especiarias, com resinas naturais empregadas como fixadores.
Cosméticos para o rosto, tinturas para o cabelo, perfumes e sais de banho já eram
utilizados na Europa durante a Idade Média. Atribui-se a Catarina de Médici a
introdução do uso de perfumes na França. As civilizações orientais faziam amplo uso dos
cosméticos, bem como os povos indígenas da América e da África.
Em muitos casos, estes diferentes produtos cosméticos têm uma forte componente
de inovação científica, desenvolvida nos mais modernos laboratórios de investigação.
Basta dizer que a indústria de cosméticos foi uma das primeiras a adaptar os novos
recursos da nanotecnologia, através do uso de nano partículas para melhorar a qualidade
dos seus produtos e satisfazer os anseios dos seus clientes.
A fabricação de cosméticos e produtos de toalete não exige em geral vultoso
investimento de capital, sendo alto o valor da mercadoria em relação ao custo de
produção. Dentre os maiores produtores mundiais de cosméticos encontram-se os Estados
Unidos e a França; esta se destaca sobretudo na produção de perfumes.