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Antes de tudo, o tatuador deve desinfetar as mãos com água e sabão, além da assepsia
com álcool 70%, antes e depois da tatuagem, tomando bastante cuidado com as unhas.
Com as mãos devidamente desinfetadas o tatuador utiliza álcool 70% para limpeza da
região a ser tatuada. Caso haja a necessidade, o tatuador raspa a região a ser tatuada com
um barbeador descartável.
Usando papel vegetal com estêncil ou lápis copia, o tatuador faz e transfere o
“negativo” para a pele do cliente com o auxílio do Stick Transfer. Ou o tatuador
desenha a tatuagem diretamente na pele. O cliente deve evitar se mexer neste momento,
e não deve tocar no desenho, para evitar a desfiguração do desenho. Vale lembrar que
no caso de tatuagens Free Hand (à mão livre) o tatuador não usa “negativos”,
desenhando os contornos diretamente na pele.
Após decalcado, iremos retirar o excesso do stencil fazendo uma leve pressão com a
mão firme e fixa com o papel toalha sobre o desenho.
Novamente, o tatuador deve desinfetar as mãos com água e sabão, além da assepsia com
álcool 70%, antes e depois da tatuagem, tomando bastante cuidado com as unhas. Com
as mãos devidamente desinfetadas o tatuador irá colocar as luvas de látex descartáveis e
máscara cirúrgica, óculos de proteção também são aconselháveis, para segurança do
tatuador.
O tatuador monta a máquina de tatuar, abrindo a embalagem das agulhas descartáveis e
colocando-as na máquina de tatuar na presença do cliente.
Depois de colocadas as agulhas na máquina, o tatuador coloca a biqueira ou ponteira;
para cada quantidade de agulhas utilizadas na tatuagem existe uma biqueira ou ponteira
respectiva. O formato desta biqueira varia também de acordo com as posições em que as
agulhas foram soldadas.
O tatuador deposita nos batoques as tintas a serem utilizadas na tatuagem, ficando cada
cor em um batoque. Estes batoques (pequenos recipientes) serão descartados ao termino
da tatuagem, juntamente com a tinta restante.
A vaselina é separada em uma pequena porção, suficiente para o uso de um cliente.
6 - Tatuando
Quando tudo estiver pronto, o tatuador irá inicialmente traçar a tatuagem, utilizando o
“negativo” como parâmetro, caso não seja uma tatuagem Free Hand.
Neste momento quem estiver sendo tatuado, deve permanecer imóvel.
Para introduzir a tinta na pele, o tatuador leva a agulha até a tinta, aciona a máquina,
molhando assim as agulhas, logo após o tatuador aproxima a máquina à pele e aciona a
máquina, tatuando o cliente.
Depois de traçado o tatuador irá sombrear a tatuagem, esta sombra logo após o término
da tatuagem terá um aspecto escuro, após terminada a cicatrização, a tendência é a
sombra clarear um pouco.
Começaremos sempre da cor mais escura para a mais clara.
O primeiro passo é fazer o contorno, geralmente realizado com a tinta preta, teremos o
cuidado de faze-lo de modo que as outras partes desenhadas em stancil não saiam da
pele para não nos perdermos no seu formato.
Logo após a pintura das cores escuras, iremos gradativamente realizando a pintura das
cores mais clara, sempre do mais escuro para o mais calro,pois assim a tatuagem fica
mais limpa e nítida, auxiliando o tatuador ter um visibilidade melhor e evitando de
borra-la.
Logo após a pintura das cores escuras, iremos gradativamente realizando a pintura das
cores mais clara, sempre do mais escuro para o mais claro, pois assim a tatuagem fica
mais limpa e nítida, auxiliando o tatuador ter um visibilidade melhor e evitando de
borra-la.
Feito esse procedimento , iremos finalizando a tatuagem com os últimos detalhes
7 - Começam os cuidados
Após o termino da tatuagem, o tatuador irá retirar o excesso de tinta. Com a região
limpa, é hora de fazer a bandagem, evitando assim, a exposição do local tatuado à
sujeira e evitando também algum tipo dano causado por esbarrões. A bandagem deve
ser feita com filme de PVC, e o tatuado deve retirá-lo de acordo com o tempo indicado
pelo tatuador. Cabe ao tatuado agora, conversar com o tatuador e seguir a risca os
cuidados indicados por ele.
8 - Descartando Material após tatuagem
- Filme PVC para bancada: Usado para evitar a contaminação da bancada deve ser
descartado a cada cliente.
*Antes da tatuagem
*Durante a cicatrização
*Após a cicatrização
- Use bloqueador solar sempre que expor a tatuagem ao sol. (Maior filtro possível).
- Use sempre um hidratante para a pele no local da tatuagem.
- Tome cuidado com arranhões e cortes no local da tatuagem.
* Em tatuagens muito coloridas e extensas, pode-se fazer o uso do plástico pvc. Ele não
deixa a casca dura se formar e ajuda ter uma cicatirzação mais rápida. Aplicar uma fina
camada de pomada Bepantol, e cobrir a tatuagem com o plástico pvc. Trocar o pla´stico
3 vezes ao dia: lavar a tatuagem, secar, passar a pomada e cobriri com o plástico.
Tattoo de caveiras passa-a-passo
Passa-a-passo de tatuagem, onze imagens de caveiras preto e cinza tatuadas no braço.
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Psicodinâmica das cores em comunicação
Os efeitos decorativos e estéticos das combinações de cores são obtidos através de uma
série de diferentes agrupamentos harmônicos. As cores, assim como as notas musicais,
necessitam de uma ordenação para se tornarem agradáveis.
Na natureza, não existem cores feias. Qualquer cor é bela, desde que seja
apropriadamente ajustada em relação às outras, isto é, que se enquadre dentro da
harmonia do conjunto.
As cores fazem parte da vida do Homem porque são vibrações do cosmo que penetram
em seu cérebro, para continuar vibrando e impressionando sua psique, para dar um som
e um colorido ao pensamento e as coisas em que o rodeiam: enfim, para dar sabor a
vida, ao ambiente. É uma dádiva que lhe oferece a natureza na sua existência terrena
Por tanto, eis o que os cientistas estabelecem a respeito dos significado psicológico
das cores:
SENSAÇÕES ACROMÁTICAS
BRANCO
Associação material: batismo, casamento, cisne, lírio, primeira comunhão, neve, nuvens em tempo claro, areia clara.
Associação afetiva: ordem, simplicidade, limpeza, bem, pensamento, juventude, otimismo, piedade, paz, pureza, inicencia, dignidade, afirmação, modéstia, deleite,
despertar, infância, alma, harmonia, estabilidade, divindade.
A palavra branco nos vem do Germânico blank (brilhante). Simboliza a luz, e nunca é considerada cor, pois de fato não é. Se para os ocidentais simboliza a vida é o bem,
para os orientais é a morte, o fim o nada. Representa também, para nos, ocidentais, o vestíbulo do fim, isto é o medo ou representa um espaço (entre linhas).
PRETO
Associação material: sujeira, sombra, enterro, noite, carvão, fumaça, condolência, morto, fim, coisas escondidas.
Associação afetiva: mal, miséria, pessimismo, sordidez, tristeza, frigidez, desgraça, dor, temor, negação, melancolia, opressão, angustia, renúncia, intriga.
Deriva do Latim niger (escuro, preto, negro). Nos utilizamos o vocábulo "preto", cuja etimologia é controvertida. É expressivo e angustiante ao mesmo tempo. É alegre
quando combinado com certas cores. Às vezes tem conotação de natureza, seriedade.
CINZA
Associação material: pó, chuva, ratos, neblina, máquinas, mar sob tempestades.
Associação afetiva: tédio, tristeza, decadência, velhice, desanimo, seriedade, sabedoria, passado, finura, pena, aborrecimento, carência vital.
Do Latim Cinicia (cinza) ou do Germânico Gris (Gris, cinza); nos atualizamos o termo de origem latina. Simboliza a posição intermédia entre a luz e a sombra. Não interfere
junto as cores em geral.
VERMELHO
Associação material: rubi, cereja, guerra, lugar, sinal de parada, perigo, vida, sol, fogo, chama, sangue, combate, lábios, mulher, feridas, rochas vermelhas, conquista,
masculinidade.
Associação afetiva: dinamismo, força, baixeza, energia, revolta, movimento, barbarismo, coragem, furor, esplendor, intensidade, paixão, vulgaridade, poderio, vigor, glória,
calor, violência, dureza, excitação, ira, interdição, emoção, ação, agressividade, alegria, comunicativa, extroversão.
Vermelho nos vem do Latim Verminuculus [ verme, inseto ( a cochinilha ) ]. Desta se extrai uma substancia escarlate, o carmim, e chamamos a cor de carmesim [ do
Árabe: qirmezi ( vermelho bem vivo ou escarlate) ]. Simboliza uma cor de aproximação, de encontro.
Associação material: outono, laranja, fogo, por do sol, luz, chama, calor, festa, aurora, raio solares, robustez.
Associação afetiva: força, luminosidade, dureza, euforia, energia, alegria, advertência, tentação, prazer, senso de humor.
AMARELO
Associação material: flores grandes, terra argilosa, palha, luz, topázio, verão, limão, chinês, calor de luz solar.
Associação afetiva: iluminação, conforto, alerta, gozo, ciúme, orgulho, esperança, idealismo, egoísmo, inveja, ódio, adolescência, espontaneidade, variabilidade, euforia,
originalidade, expectativa.
Amarelo deriva do Latim amaryllis. Simboliza a cor da luz irradiante em todas as direções.
VERDE
Associação material: umidade, frescor, diafaneidade, primavera, bosque, águas claras, folhagem, tapete de jogos, mar, verão, planície, natureza.
Associação afetiva: adolescência, bem-estar, paz, saúde, abundância, tranqüilidade, segurança, natureza, equilíbrio, esperança, serenidade, juventude, suavidade, crença,
firmeza, coragem, desejo, descanso, liberdade, tolerância, ciúme.
Verde vem do Latim viridis. Simboliza a faixa harmoniosa que se interpõe entre o céu e o sol. Cor reservada e de paz repousante.
Cor que favorece o desencadeamento de paixões.
VERDE AZULADO
AZUL
Associação material: montanhas longínquas, frio, mar, céu, gelo, feminilidade, águas tranqüilas.
Associação afetiva: Espaço, viagem, verdade, sentido, afeto, intelectualidade, paz, advertência, precaução, serenidade, infinito, meditação, confiança, amizade, amor,
fidelidade, sentimento profundo.
Azul tem origem no Árabe e no Persa lázúrd,por lazaward ( azul ). É a cor do céu sem nuvens. Dá a sensação do movimento para o infinito.
ROXO
Associação afetiva: fantasia, mistério, profundidade, eletricidade, dignidade, justiça, egoísmo, grandeza, misticismo, espiritualidade, delicadeza, calma.
Roxo nos vem do Latim russeus (vermelho carregado). Cor que possui um forte poder microbicida.
MARROM
PÚRPURA
VIOLETA
Associação afetiva: engano, miséria, calma, dignidade, autocontrole, violência, furto, agressão.
Violeta é diminutivo de provençal antigo viula (viola). Essa cor possui bom poder sonífero.
VERMELHO-ALARANJADO
* Escrita japonesa
A primeira é o Hiragana, ela é usada para escrever apenas palavras e nomes de origem
japonesa.
A segunda escrita é o Katakana, criado após a segunda guerra mundial, período em que
o Japão passou por várias transformações radicais inclusive a entrada de estrangeiros em
maior número, havendo a necessidade de se criar um silabário novo pra expressar todas
as palavras e nomes de origem estrangeira. O katakana também é composto por 46
sílabas básicas, 25 sílabas complementares e 33 sílabas compostas, igual ao Hiragana.
Nomes de pessoas que não possuem descendência japonesa ou então, nomes que não
sejam de origem japonesa, mesmo em descendentes cujo sobrenome é japonês, devem
ser escritos somente com Katakana.
Exemplo: Carem Faria Matsumoto - seria escrito com Hiragana ou Kanji, apenas o
sobrenome japonês (Matsumoto), o restante, que não tem origem japonesa, deve ser
escrito apenas em Katakana.
A terceira escrita, é a escrita romana, o Romaji. No caso, a que se usa na maioria dos
países do mundo. É usada para transcrever os sons e a escrita semelhante aos silabários
japoneses, para a leitura e compreensão geral de pessoas que não usem os silabários
hiragana e katakana, na escrita e na leitura.
A quarta escrita é o Kanji. Os kanjis são ideogramas, não letras ou sílabas. Eles têm
origem remota na China em 1400 a.C., mas supõe-se que tenha adquirido a forma atual
nos fins da dinastia Han, datada no século 2 a.C. ao século 3 d.C. Foi introduzido no
Japão através de longas relações religiosas, culturais e comerciais, de modo que,
pronúncias de várias épocas e regiões se transmitiram através dos tempos, resultando
daí, o fato de haver kanjis com mais de uma leitura em japonês e a possibilidade de
empregar vários kanjis para um só sentido ou significado.
Apesar do kanji vir da China, é bom ressaltar que a pronúncia chinesa não é a mesma
que a japonesa, por mais que o ideograma (kanji), seja igualmente desenhado. A língua
japonesa é uma das línguas mais ricas em palavras com duplo sentido e palavras com
pronúncia muito semelhante, mas de sentidos bem distintos. O número de Kanjis
ultrapassa a casa dos 20 mil, e a cada ano são criados novos ideogramas para designar
palavras que vem surgindo com a interferência de outras culturas e também, a própria
necessidade na cultura japonesa e chinesa. Cada kanji tem sua forma correta de escrita,
os traços que o compõem, são feitos de forma correta tendo sentido certo para
começarem e terminarem. A pressão do lápis ou pincel também varia de acordo com o
traço a ser feito no ideograma, dando diferenciação na espessura do traço e no seu
término e começo. É com certeza uma bela e vasta forma de expressão que deve ser
conservada e respeitada pela sua singularidade através de muitos séculos.
O ´´si`` não tem pronúncia para os japoneses, para substituir esta sílaba, se coloca o
´´shi``. O ´´S`` nunca terá som de ´´Z``, apenas de ´´S`` surdo, ainda que venha entre
vogais.
O correspondente para as sílabas ´´ca, que, qui, co e cu`` em japonês, seria ´´ ka, ke, ki,
ko e ku``. Exemplo: O nome Caco, em japonês transcrito, ficaria kako, conservando seu
som normal em português.
Para nomes que tenham as sílabas ´´ la, le, li, lo e lu ``, usa-se ´´ ra, re, ri, ro e ru ``.
Para nomes que tenham as silabas ´´fa, fe, fi e fo``, usa-se o ´´FU mais a vogal a, o FU
mais a vogal e, o FU mais a vogal i, o FU mais a vogal o``. A vogal vem sempre ao lado
do ´´FU``, mas em menor tamanho, como se fosse letra minúscula.
O ´´R`` sempre terá o som apenas de ´´R`` mudo, nunca de ´´RR``, como na palavra
´´carro``, em português. Exemplo: Renata deve ser escrito da mesma forma em japonês,
mesmo tendo som de dois erres na primeira sílaba, a pronúncia passa a ser muda.
Nomes e palavras que tenham a letra ´´m`` muda no final, sempre serão escritas com
´´n`` em japonês, pois a letra ene (n) não tem o mesmo som para o japonês, ela é lida
como na fonética, sozinha. Exemplos: Carem, transcrito para japonês ficaria Karen.
Carmem, transcrito para japonês ficaria Karumen. Cauam ficaria Kauan.
A pronúncia mais próxima de dois erres seria a do H, sendo ´´ha, he, hi e ho``. O ´´HU``
para o japonês é lido como FU na maioria das palavras. Mas lembre-se, você só deverá
usar silabário do H, em nomes q tenham estas sílabas, como Haiza, por exemplo.
Porque a passagem de nomes e palavras estrangeiras para a escrita japonesa, segue
geralmente pela pronúncia, e não pela escrita fiel de tal palavra. Palavras e nomes que
tiverem som de dois erres, devem ser escritas com as sílabas de R no japonês, ´´ra, re, ri,
ro e ru``, tendo assim seu som, sempre, de R mudo.
No silabário dos compostos, também existem as sílabas ´´rya, ryu e ryo``. Para escrevê-
las é só colocar a sílaba normal RI acompanhada de ´´ya, yu e yo`` do lado em tamanho
menor.
Isso serve tanto para Hiragana como para Katakana.
Sílabas Complementares