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Aspectos nutricionais
• Qualidade nutricional
• Composição química
• Presença de compostos essenciais
• Adequação e padrão de aminoácidos
• Digestibilidade
• Ausência de antagonistas
• Potencial calórico
1. Introdução
Aspectos higiênico-sanitários
• Agentes microbiológicos
– Quantidade e qualidade de microrganismos
• Substâncias estranhas
– Fragmentos de insetos, pêlos, fezes e urina de
roedores
– Fragmentos de sacaria, madeira, metais
• Agentes químicos
– Substâncias indesejáveis (detergentes,
contaminantes)
– Substâncias tóxicas (agrotóxicos, inseticidas,
metais pesados)
1. Introdução
Aspectos tecnológicos
• Processamento
– Processos com mais conhecimento agregado:
maior garantia
• Acondicionamento e embalagem
– Adequação às mudanças sociais (unitização,
pressões ecológicas)
– Barateamento e facilidades
• Rede de vendas/serviços
– Melhoria dos sistemas de distribuição
– Criação de serviços ao consumidor
– Uso intensivo da internet
1. Introdução
Aspectos sensoriais
• Aspectos externos
– Cor (identidade, corantes naturais x artificiais)
– Aparência (nível de processamento, nível de
conservação, fatores culturais, embalagem)
– Textura (normal ou alterada)
• Aspectos internos
– Sabor
– Aroma
– Textura
2. Objetivos da Análise de Alimentos
4. Atendimento à legislação
PIQs
Rotulagem nutricional
Fraudes (exemplo da melamina)
3. Classificação dos
Métodos de Análise de
Alimentos
Importância
– Caracterização de alimentos
Métodos Convencionais
Métodos Instrumentais
Métodos Convencionais
Métodos instrumentais
Utilizados equipamentos eletrônicos mais sofisticados;
Limitações:
Maiores: mais de 1%
Em relação
Menores: 0,01%-1% ao peso
Micros: menos de 0,01% total da
Traços: ppm e ppb
amostra
COMPONENTES MAIORES
Alto custo
Tipo de reagente
Pessoal especializado
5. Avaliação físico-química de alimentos
Princípios Analíticos
1. Análise da composição centesimal
– Volumetria (proteínas)
– Gravimetria (fibras, cinzas, umidade, lipídios)
2. Métodos físicos
– Eletroquímicos
• Potenciômetro (pH)
– Cromatográficos
• Camada delgada (aflatoxinas)
• CLAE (vitaminas, proteínas, carboidratos)
• CG (ácidos graxos)
5. Avaliação físico-química de alimentos
Princípios Analíticos
– Espectrofotométricos
• Absorção
– Visível (pigmentos)
– UV (vitaminas)
– Refratometria (óleos e açúcares)
– Atômica (oligoelementos)
– Infra vermelho (umidade, proteínas, teor de óleo)
• Emissão
– Chama (Oligoelementos)
– Fluorescência (vitaminas)
3. Métodos reológicos
• texturômetros
• penetrômetros
• viscosímetros
Principais Determinações Físico-químicas
Classe de Alimentos Determinações
Associação com:
• Microrganismos patogênicos;
• Deteriorantes;
• Indicadores de condições higiênico-sanitárias.
Utilização:
• Alimentos
• Ambiente
– Piso, teto e paredes;
– Equipamentos e utensílios;
– Ar.
• Manipuladores
– Mãos (Escherichia coli e Staphylococus coagulase positivo)
– Coprocultura (cultura das fezes: Salmonella sp e Shigella sp.)
• Água
• Sistemas de Qualidade
6. Avaliação microbiológica de alimentos
Microrganismos Patogênicos
Controle
e Fiscalização
• Determinações Microbiológicas
• Patógenos (Determinação perigosa dentro da indústria);
• Microrganismos Indicadores;
• Esterilidade comercial.
6. Avaliação microbiológica de alimentos
Microrganismos Indicadores
Higiene Inocuidade
Saúde do consumidor
Qualidade
Informações sobre:
• Possível contaminação fecal;
• Possível presença de patógenos.
Informações sobre:
• Falhas no processamento;
• Contaminação pós-processamento;
• Contaminação ambiental;
• Nível geral de higiene do local de processamento /
armazenamento.
6. Avaliação microbiológica de alimentos
Esterilidade Comercial
O que é?
Ausência de:
– microrganismos capazes de se multiplicar e de
deteriorar o produto nas condições normais de
armazenamento
– microrganismos patogênicos capazes de se multiplicar
no produto
3.3. Avaliação sensorial de alimentos
Consumidor
Atributos de
qualidade
Características
sensoriais
QUALIDADE SENSORIAL
(Percepção do Homem)
7. Avaliação sensorial de alimentos
Analisar e interpretar os
resultados:
• selecionar e aplicar o método
estatístico adequado para
avaliar os resultados.
7. Avaliação sensorial de alimentos
Aplicações da análise sensorial
Em pesquisa e no desenvolvimento de novos produtos e
processos;
No controle de qualidade:
a) controle da matéria-prima;
b) controle do processamento;
c) controle de produto acabado;
d) estudo da vida de prateleira
Controlar:
Individualidade de julgamentos;
Conforto físico do provador: cadeiras confortáveis, ar
condicionado, etc;
Fontes de distração ao provador: ambiente de concentração
do provador.
Painéis sensoriais
Indivíduos ou grupos;
Treinados ou não treinados (para
legislação, normalmente treinados);
Em salas, cabines, locais centrais ou
residências.
Métodos de Avaliação Sensorial
Classificação ABNT
“A amostragem é o conjunto de
operações destinadas a se obter uma
amostra representativa de uma
população, que permite a extrapolação
para a população inicial.”
– Operação importantíssima
– Condiciona a confiabilidade do resultado
– Obedece regras estatísticas
4. Amostragem
Análise quantitativa
Sistema de processamento
da amostra
Separações
Medidas
Processamento de dados
Avaliação estatística
Medida de uma Quantidade de Amostra
Processo Analítico
Resultado da Análise
FINALIDADE DA INSPEÇÃO
NATUREZA DO LOTE
AMOSTRAS SÓLIDAS
Conteúdo de gordura;
Parte do animal;
Alimentação do animal;
Idade do animal;
Raça.
5. Métodos de Análise de Alimentos
Métodos Oficiais
Association of Official Analytical Chemists (AOAC)
American Association of Cereal Chemists (AACC)
American Oil Chemists’ Society (AOCS)
American Public Health Association (APHA)
American Society of Brewing Chemistry (ASBC)
Métodos Oficiais
Funcionamento comprovado;
Bastante precisos;
São confiáveis;
A bibliografia fornecida fundamenta o
princípio do método.
5. Métodos de Análise de Alimentos
Codex Alimentarius –
• Organismo misto FAO/OMS
• Integrado por todos os países membros da ONU
• Objetivos: saúde do consumidor e regular mercado
internacional de alimentos
• MS/ANVISA
• MAPA
• MME/DNPM
• MJ/DPDC
• MDIC/INMETRO
7. Introdução à Teoria dos Erros
o planejamento e a coleta;
a organização;
a análise e a interpretação dos dados.
Seus conceitos podem ser aplicados aos
diversos campos que incluem:
- Economia;
- Psicologia;
- Agricultura;
- Ciência de Alimentos;
- Ciências biológicas;
- Outros.
Pode ser:
complicação matemática
instrumento extremamente útil na
organização e na interpretação de dados.
No planejamento, ela auxilia:
- na escolha das situações experimentais;
- otimização de experimentos;
- na determinação da quantidade de
amostras que serão avaliadas.
um bom planejamento;
Profissionais:
Leitura crítica de artigos e interpretação dos
resultados publicados.
Pesquisadores:
Apresentação dos resultados com base em
rigorosos critérios científicos.
Teoria dos Erros
• Sistemáticos (EXATIDÃO)
• Estatísticos ou aleatórios (PRECISÃO)
• Grosseiros: causados por enganos e descuidos
(podem ser eliminados por repetições e
conferências de cálculos e anotações).
• Os erros grosseiros e sistemáticos podem ser
eliminados, mas não os erros estatísticos.
• Teoria dos erros → Estatísticos.
Precisão e Exatidão
Arqueiro, jogador de futebol
Precisão e Exatidão
Incertezas
(<medida> ± <incerteza>) <unidade>
2,51
m = 2,55 2,55 ± ∆ m
2,59
MEDIDAS DA EFICIÊNCIA DE UM MÉTODO
ANALÍTICO
Utilizando material de referência: o resultado do método
novo, em análise, é comparado com o resultado obtido
através de uma amostra referência de concentração e
pureza conhecidas - este teste é problemático, pois em
alimentos, na maioria dos casos, o material de referência
não é disponível;
Base Seca
Base Úmida