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Aula 1 Segur Barragem 2016 Hid
Aula 1 Segur Barragem 2016 Hid
Aula 1 Segur Barragem 2016 Hid
DE BARRAGENS
RECURSOS HÍDRICOS
• Irrigação
GERENCIAMENTO DE RECURSOS
HÍDRICOS
• Lançamento e tratamento de esgoto
GERENCIAMENTO DE RECURSOS
HÍDRICOS
• Navegação
GERENCIAMENTO DE RECURSOS
HÍDRICOS
• Pesca
Turismo
Recreação
Serviços
...
GERENCIAMENTO DE RECURSOS
HÍDRICOS
• Sedimentos
GERENCIAMENTO DE RECURSOS
HÍDRICOS
• Geração de energia elétrica
*Adaptado de UFRG
GERENCIAMENTO DE RECURSOS
HÍDRICOS
• Controle de cheias
*Adaptado de UFRG
OBRAS HIDRÁULICAS
CONJUNTO DE ESTRUTURAS
CONSTRUÍDAS COM O OBJETIVO DE
MANEJAR A ÁGUA, QUALQUER QUE
SEJA A ORIGEM, VISANDO O SEU
APROVEITAMENTO OU PROTEÇÃO.
BARRAGEM
SEGURANÇA
• ABASTECIMENTO DE ÁGUA
• IRRIGAÇÃO
• GERAÇÃO DE ENERGIA
• NAVEGAÇÃO
• RECREAÇÃO
• DRENAGEM
• CONTROLE DE INUNDAÇÕES
• OBRAS CONTRA O ESCORREGAMENTO DE
ENCOSTAS
• TRANSPOSIÇÃO DE PEIXES
• SANEAMENTO TRATAMENTO DE ÁGUA
TRATAMENTO DE ESGOTO
• FINALIDADE ÚNICA OU FINALIDADES MÚLTIPLAS
HIDRÁULICA
Escoamento
FORÇADO
LIVRE
Seção
plena
pressão
Escoamento
atuante Escoamento
Tubulação por gravidade = por gravidade
fechada: ou
pressão bombeamento Patm
atuante ≠ Patm
Conduto Conduto
forçado livre
Escoamento em superfície livre.
Aplicações:
Macro e
microdrenage
m, retificação
de rios,
irrigação,
esgoto.
ESCOAMENTO
ENERGIA / CARGA
V2/2g
z
PHR
Carga Específica He
- Para uma partícula no fundo: Epot=z
- Para uma partícula na superfície: Epot=z+y
PHR no fundo do canal
Escoamento em superfície livre.
Parâmetros Característicos
• Profundidade y
• Área molhada S ou A – f(y)
• Perímetro molhado P – f(y)
S
• Raio hidráulico RH DH 4 RH
P
• Declividade do fundo i
• Carga H
• Declividade da Linha de Energia J
Declividade da linha de energia
V12/2g ΔH
L.E.
V22/2g
y1
H1 y2
H2
z1
z2
PHR
z
i J
L L
* Vazão de projeto
*Hidrologia: monitoramento
equação de chuva
período de retorno
Liso
Turbulento
Interferência Misto
da
Viscosidade
Rugoso
Laminar
Tipos de escoamento
uniforme
Permanente
Gradualmente
Escoamento
variado
Bruscamente
Não
permanente
Escoamento em conduto livre
Obs: Qualquer obra no rio vai alterar a linha da água e deve ser previsto
no projeto a elevação do nível da água. Elevação do NA gera custo.
Relação entre a energia potencial e cinética
V12/2g ΔH
L.E.
V22/2g
y1
H1 y2
H2
z1
z2
PHR
V12 V22
Bernoulli H1= H2+ΔH z1 y1 z 2 y2 H
2g 2g
Potencial
Cinética
Equação de Chezy
L V2 8g
H f V RH . J V C RH . J
DH 2 g f
8g Manning
C Bazin
f
Número de Froude
Razão entre as forças de inércia e gravitacionais
Sendo:
V=Velocidade média do escoamento (m/s)
y=Altura da linha d’água (m)
yc
y0
Canais com Declividade Crítica
3 C3 y < yo = yc Elevação
Canais Horizontais (Declividade Nula)
“Step Method”
Escoamento Permanente Bruscamente Variado
RESSALTO HIDRÁULICO
RESSALTO HIDRÁULICO
Comprimento do Ressalto
LRESS 6,9( y2 y1 )
Localização do ressalto
Sendo:
y2: profundidade conjugada do ressalto a jusante.
y’2: profundidade final do escoamento a jusante
MEDIDORES
DE VAZÃO EM CONDUTOS LIVRES
Estruturas de controle:relação
bem definida entre a carga H e a vazão Q
Exemplos: vertedores, orifícios.
Q = CQ L H 3/2
Q = Vazão
L = Largura do vertedor
CQ = Coeficiente de vazão
Vertedor Triangular de Parede Delgada
Creager:
Como se trata de um vertedor retangular, a
vazão é dada por:
Q = CQ L H3/2