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SANTIAGO

ROTEIRO PARA 7 DIAS

Sumário

INFORMAÇÕES BÁSICAS.......................................................................3

DIA 1 (03/07/17 – Segunda-feira).........................................................7

DIA 2 (04/07/17 – Terça-feira)............................................................10

DIA 3 (05/07/17 – Quarta-feira).........................................................16

DIA 4 (06/07/17 – Quinta-feira).........................................................20

DIA 5 (07/07/17 –Sexta-feira).............................................................25

DIA 6 (08/07/17 – Sábado).................................................................27

DIA 7 (09/07/17 – Domingo)..............................................................33

DIA 8 (10/07/17 – Segunda-feira).......................................................34

Julho/2017
Fátima Mendonça
INFORMAÇÕES BÁSICAS

Voo: número G3 7660 partindo de GRU às 10:30 companhia: GOL

Chega à Santiago às 13:40 horário local

TURBUS CENTROPUERTO

Ir para o portão 5, pegar o TURBUS (ida $1700, ida e volta $2800 – 45


min), parar no terminal de PAJARITOS. Há também outra empresa
chamada Centropuerto, que é basicamente parecida com a Turbus,
praticamente pelo mesmo preço, só achei a foto do ônibus da Turbus
melhor...

Realmente acabei pegando o TURBUS (mas só comprei a ida, pois não


vendia a volta como informado no site), fiquei na parte de cima bem em
frente ao vidro. Que estava muito sujo. Como estava frio e vidro ficou
muito, mas muito embaçado, mal dava para ver o caminho. Não parei
em Pajaritos também, quando o ônibus chegou lá, achei a estação
muito pequena e esquisita, e por isso, resolvi ir até o Terminal Alameda
(parada final) e que já ficava bem mais próximo do meu hotel. Dali, fui
para o metro, comprei o BIP e fui para o hotel.

Comprar a tarjeta BIP ($1550 + $1000 de recarga mínima que dá direito


a 2 horas com 2 transferências sendo 2 ônibus ou 1 ônibus e 1 metro)

HOTEL BALEARES (Almirante Simpson, 59)

Check in: 15:00 (dia: 03/07/17) | Check out: 11:00 (dia: 10/07/17)
Entrada – seguindo este corredor e lá no final tinha uma porta à
esquerda. Tinha que tocar a campainha para entrar na recepção.
Recepção e Lobby:
Minha impressão do hotel:

O hotel é pequeno e no geral, agradável. Meu maior problema foi com a


porta do quarto, no canto superior mais precisamente, ela era de um
vidro fosco que deixava a luz do corredor entrar. Tive que levantar
algumas vezes e ir apagar a luz do corredor, pois estava deixando o
quarto muito claro e não me deixava dormir. Outra coisa, o hotel não
tem elevador, e a escada faz um barulho infernal, e, claro meu quarto
tinha que ficar ao lado da escada.

No mais, o quarto era simples, mas confortável e bem espaçoso. Fiquei


no quarto 20, a janela dava para outras janelas (ou seja sempre ficava
fechada). Os atendentes eram simpáticos e prestativos. Café da manhã
bem simples.
Gostei deste hotel, principalmente por sua localização, bem próximo do
metro (Baquedano) e perto do centro da cidade, dava para ir
caminhando até o Bairro Bellavista ou ainda até o Cerro Santa Lucia
Picada La Terraza: Av. Vicuña Mackenna, 24 (perto do hotel)

Mote com Huesillos – suco de pêssego com trigo +/- $ 400

O metro de Santiago tem um sistema de preço por horário (dependendo


da hora pode ser mais caro ou mais barato):

- Punta: (mais caro) entre às 7 e às 9 da manhã e das 6 e 8 da noite


(preço: metro: $ 740)

- Valle: (preço médio) entre às 6:30 às 7 da manhã, das 9 às 18:00 e das


20:00 às 20:44 (preço: $ 660)

- Bajo: (mais barato) entre às 6 e 6:29 da manhã e das 20:45 às 23:00


(preço metro: $ 610)

Se fizer baldeação ônibus + metro no horário “punta” + $ 100

E no horário “Valle” + $ 20

Ônibus – todos os horários - $ 640

Pelas minhas contas, irei pegar 14 x o metro ($ 10.360) e 2 x o ônibus ($


1.320), para refeições separar em torno de $ 50.000
DIA 1 (03/07/17 – Segunda-feira)

Chegando ao Terminal Alameda e já com o BIP em mãos, procurar a


entrada para o metro, pegá-lo sentido Los Dominicos e descer na
estação BAQUEDANO, na Plaza Baquedano pegar a Ramon Carnicer e
virar à esquerda no 3º. quarteirão, na Almirante Simpson (na esquina
tem um hotel chamado Príncipe das Astúrias), o hotel está no número
59. Fazer o check in.
Não gostei da rua Ramon Carnicer, muito parada, resolvi sempre seguir
pela Av. Vicuña Mackenna, muito mais movimentada.

Voltar a estação BAQUEDANO, fazer recarga no BIP e pegar o metro


linha VERMELHA sentido: Los Dominicos, descer na estação TOBALADA
(5 estações – dica: tem um Mac Donald’s na esquina):

Caminhar pela Av. Nueva Providencia em direção ao SKY COSTENERA


por 4 quarteirões, depois pegar a Av. Nueva Tobalada (continuação da
anterior) até chegar ao Shopping Costanera Center. No nível térreo,
está a bilheteria para o Sky Costanera.
Ingresso valor: $ 10.000 - último elevador às 21:00

Dica: Subir por volta das 18:00 para ver o pôr do sol.

Dica 2: No Shopping tem um Jumbo (supermercado, nível 1) – comprar


alguma coisa para o passeio de amanhã a Valparaíso.

Se der tempo, dar uma volta nesse shopping.

Voltar para o metro TOBALADA, linha: vermelha, sentido: San Pablo,


descer na estação BAQUEDANO (5 estações), voltar ao hotel.

Minhas Impressões:

Não encontrei o tal Mac Donalds na esquina, mas não tinha como não
ver o Sky Costanera (o prédio mais alto do Chile), então segui pela rua
até chegar nele. O dia estava muito nublado, com muita poluição e a
vista de lá ficou bastante prejudicada. O Shopping é muito bonito,
aproveitei para ir ao supermercado que há lá e comprar algumas
guloseimas.

Como disse, o dia estava muito nublado e não valeu a pena subir na
Torre, pois não dava para ver nada. Mas fui avisada, na hora de comprar
o ingresso, mas fui teimosa. Quando o céu está limpo, a vista lá de cima
deve ser incrível. Uma vista de 360° de Santiago a uma altura de 300
metros. O legal é deixar a visita para bem próximo do pôr do sol, assim,
consegue ver a cidade, tanto dia, ao anoitecer com o pôr do sol e já à
noite.
Depois do Sky Costanera, passeei um pouco pelo Shopping, fui ao
Jumbo (supermercado) e voltei ao hotel.
FIM DO PRIMEIRO DIA
DIA 2 (04/07/17 – Terça-feira)

Passeio a Valparaiso e Viña Del Mar – 8 horas

Saída às: 8:00 horas Santiago a Valparaíso: 1 hora e meia

Chega à Valparaíso às:

Chega à Viña Del mar às:

Regressa ao hotel às: 16:30 h

Valparaíso

(mapa 1) Reloj Turri – bem ao lado deste prédio está o Ascensor


Concepción ($ 150), que dá acesso a parte alta da cidade, neste caso o
Cerro Concepción. Ver o mirante (Paseo Gervasoni) e descer usando o
ascensor.

(mapa 2) Também ao lado do Reloj Turri está a rua Cochrane, seguir por
ela por 3 quarteirões, até chegar à Plaza Sotomayor, onde está
localizado o prédio da Comandancia em Jefe de la Armada e o
Monumento a lós Heroes de Iquique (em memória aos heróis navais
que em Iquique em 21 de maio de 1879).
Mapa 1 - Valparaíso
Mapa 2 – Caminho Concepcion até Sotomayor

(mapa 3) Partindo da Plaza Sotomayor, seguir pela Av. Errazuriz por


cerca de 8 quarteirões até chegar ao Ascensro Artilleria. Pegá-lo para
subir a ladeira e chegar ao Paseo 21 de Mayo (mais um belo mirante de
Valparaíso. Dica: há uma feira de artesanato muito legal). Ali também
está o Museu Naval e Marítimo (onde se encontra a Capsula Félix,
utilizada no resgate dos 33 mineiros soterrados – preço $ 1.000)

 Se tiver que escolher um mirante para subir escolher o do


Ascensor Artilleria (muito mais bonito, tem uma vista muito boa
do porto e da cidade)
 La Sebastiana (casa museu de Pablo Neruda) preço $ 7.000
Mapa 3 – Caminho Sotomayor até Artilleria
Viña Del Mar

1 – Quinta Vergara (parque e Museu de Belas Artes)

2 – Relogio das Flores – end: Alamo, 590

3 – Castelo Wulff (belo mirante – grátis) – end: La Marina, 36 (abre das


10:00 às 13:00 e das 15:00 às 17:30)

4 – Museu Fonck (Moai) preço: $ 2.500 - end: Norte, 784

Casino entrada: $ 3.800

Volta para Santiago. Noite:


Partindo do hotel, seguir pela rua Vicuña Mackenna por 4 quarteirões,
atravessar o rio Mapocho, seguir pela Pio Nono, virar na rua Bellavista,
segunda rua à direita e depois virar na Constituicion, na primeira à
esquerda, no numero 35 está a entrada para o Pateo Bellavista.

Voltar para o hotel pelo mesmo caminho.

Minhas impressões:

Ok, fiz esse roteiro e nada foi aproveitado. Fui com uma agência e agora
sei porque adoro viajar sozinha!!

O estresse começou logo cedo. Sou super paranoica com essas agências
de viagens, então se eles marcam 8:00 chego no local indicado pelo
menos 10 minutos antes. Bom, como iam me pegar no hotel, levantei
cedo e desci para o café, avisei a recepcionista que estava aguardando
uma excursão e que estaria no refeitório se por acaso chegassem mais
cedo, isso era 7:00 da manhã. Sentei em uma mesa que dava para a
recepção, pois assim, eu veria se alguém chegasse. Tomei meu café, e
depois fui me sentar no sofá do lobby, era 7:30. Tinha meia hora para
aguardar, então fiquei lá de bobeira. 8:00. Nada. 8:15. Nada. 8:30. Já
comecei a ficar preocupada. 8:45. A moça da recepção pergunta para
mim qual horário eles tinham combinado comigo, falo 8:00, ela me olha
estranho, dizendo que não era comum um atraso de quase uma hora.
Ela pergunta onde comprei o passeio e pergunta se não há um telefone
para contato. Tento ligar e...
Tirei um print da tela do celular porque queria provas se precisasse
processar. Como podem ver era 8:55 h. Não atenderam minhas
ligações, e então mandei mensagens. Assim, consegui resposta.
Primeiro falaram que ainda estavam no horário porque EU tinha me
enganado quanto a isso, que não funcionavam tão cedo, só a partir das
9:00 da manhã, e de onde eu tinha tirado a informação de 8:00, tirei um
print do email e enviei. Ficaram sem jeito, enviando carinhas pensativas
(emojis) e pedindo para aguardar. Até que falaram que o transfer estava
quase no meu hotel. Realmente, chegaram por volta das 9:15. Mas já
estava meio desconfiada. A van já estava lotada, o guia falou que tinha
muito transito e por isso se atrasaram. Ok, acredito, mas por que não
atenderam e falaram isso, iria compreender. Estresse a toa.

Bom, durante o caminho, o motorista ficava reclamando com o guia que


tinha sido chamado a atenção, mas que não tinha culpa que era o
trânsito, que era muito mimimi e isso me deixou constrangida.

O guia também não colaborou, ficava toda hora chamando minha


atenção, sobre como ninguém podia sair de perto para não ter
reclamações, de como tinha que ser uma visita rápida para não ter
reclamações, ou seja, jogando indiretinhas para mim. Já estava de saco
cheio.

Na hora do almoço, fomos até um restaurante, e queria me sentar


próximo a janela para aproveitar a vista (era bem em frente ao mar),
bom, consegui, mas o guia me colocou em uma mesa, para não ficar
sozinha. O problema era que a mesa estava ocupada por um casal, e
ficou uma situação chata, notei que eles queriam um almoço mais
romântico e tentei de novo sair, mas o guia disse que eles não se
importariam, pois éramos amigos, por sermos brasileiros. No final do
almoço, consegui fugir e ficar observando o mar, mesmo com os acenos
incessantes do guia para voltar ao restaurante. Fingi que não o vi.

Quanto ao passeio em si, também não gostei. Ficamos muito tempo


dentro da van, mal vi Valparaíso. Paramos apenas na casa de Pablo
Neruda, La Sebastiana e mesmo assim apenas por fora.
Já Viña Del Mar, fizemos algumas paradas:

No Relógio das Flores – Lindo

Fomos almoçar no Adaneva (Av. Borgoño 16000, Concón, Viña del Mar /
Reñaca, Región de Valparaíso, Chile)
Comi um Salmão com legumes na manteiga (17.800 pesos). Caro, mas
valeu a pena, estava uma delícia.
Depois do almoço, fomos ao Museu Fonck ver o Moai

E uma rápida vista da Praia Reñaca e um breve contato com o Oceano


Pacífico (que de pacifico só tem o nome, ondas muito fortes)

Adorei ver o mar, lindo, revolto. A praia estava deserta.


Os outros pontos turísticos foram apenas de passagem. Uma pena, mas
com isso comprovei que não gosto destas excursões engessadas.

Voltamos a Santiago, ainda estava cedo e como o dia estava lindo, por
causa da chuva, o fim da tarde estava claro, sem poluição, resolvi ir ao
Cerro Santa Lucia. Ótima decisão!! Subi, correndo para ver o por do sol,
cheguei lá em cima quase sem fôlego, mas valeu a pena. A vista dali é
linda e se tornou a minha favorita. Com o céu limpo, consegui ver a
Cordilheira dos Andes e fiquei sem palavras. O sol refletindo no topo da
Cordilheira deixando a neve com uma coloração rosada é espetacular.
Vista da Cordilheira dos Andes a partir do Cerro Santa Lucia

A subida até o topo é dura, principalmente para alguém que não é


fitness hahaha, e tem uns trechos que os degraus são bem desgastados
e irregulares. Principalmente se você sobe correndo, porque quer ver o
por do sol.
Após o pôr do sol, fui caminhando pela Av. O’ Higgins até o Paseo
Estado, caminhei por ali e depois pelo Paseo Ahumada até chegar a
Plaza de Armas.

A praça é um dos pontos turísticos mais importantes e visitados de


Santiago. Ali se encontram atrações como A Catedral Metropolitana,
Museu Histórico, Prédio dos Correios. Além da própria praça em si, é um
lugar agradável, como fica na região central, tem bastante movimento,
não achei perigoso andar por ali, tem conexão wifi gratuita.
Acabei deixando o Pateo Bellavista para outro dia.

FIM DO SEGUNDO DIA


DIA 3 (05/07/17 – Quarta-feira)

Pegar o metro na estação BAQUEDANO, linha: vermelha, sentido: San


Pablo e descer na estação LA MONEDA (4 estações).

Do lado esquerdo da estação, está a Bandeira Del Bicentenário e em


frente a ela o Palácio La Moneda (casa presidencial) e o Centro Cultural.
Tentar chegar a esse local por volta das 8:50, pois a Troca da Guarda
começa às 9:50, assim teria 1 hora para visitar esses locais.
Às 9:50, na Plaza de La Constituición, atrás do Palácio La Moneda,
começará a Troca da Guarda. Duração: 45 minutos

Seguir pela rua Moneda (pela esquerda da Plaza de La Constituición) por


2 quarteirões, virar à esquerda no PASSEO AHUMADA (famosa rua
comercial), ali tem um famoso e curioso Café, o chamado “Café com
Piernas”, onde as atendentes usam micro saias, ver o (1) Café Haiti (1
café expresso em torno de $ 1300 em 2015).
Caminhar até chegar à Plaza de Armas, ver a Catedral Metropolitana e
o prédio dos Correios, depois seguir 1 quarteirão à esquerda e
novamente virar à esquerda na rua Bandera. Ali encontra-se o (2)
Museu Precolombino (valor do ingresso $ 4500).

Nessa mesma rua encontra-se uma loja do (3) El Rapido (paradinha para
uma empanada de pilo – preços/16 – pino $ 1.000, barros luco $3.800,
sanduiche churrasco solo $ 2.800, chopp Chico $ 1.500, café $ 700).

Saindo do Museu Precolombino, voltar para a Plaza das Armas e ver o


Museu Histórico (é grátis, mas cobram uma pequena taxa).

Na Plaza de Armas tem uma loja chamado Castaño (tipo mercadinho).


Seguir pelo (1) PASEO PUENTE até chegar ao (3) Mercado Central. Na
esquina da Puente com a San Pablo está uma loja de empanadas, a (2)
Zunino. (preço/16 – empanada pino 900, queijo 1000, pizza 750, café
300)

Saindo do Mercado, seguir pela Ismael Valdes Vergara por 6 quarteirões


(+/- 10 minutos caminhando), virar à esquerda na José Miguel de La
Barra, onde está localizado o (5) Museu Bellas Artes, um pouco antes
do Bella Artes está o (4) Museu de Arte Contemporâneo (MAC). Voltar
pela José Miguel de La Barra por 2 quarteirões, virar à direita na rua
Monjitas para pegar o metro na estação BELLAS ARTES, linha: verde,
sentido: Vicente Valdes e descer na BAQUEDANO (1 estação). Voltar ao
hotel.

Minhas Impressões:

Apesar de ter perdido a hora (queimei o transformador na noite


anterior) ainda cheguei cedo na frente do Palácio La Moneda, ainda não
havia ninguém e aproveitei para tirar fotos sozinha do palácio.
Mas a troca da guarda não é feita por esse lado e sim pelo outro, Então
me dirigi até lá. Ainda não havia muita gente por ali e me posicionei em
um lugar onde pudesse ver a troca da guarda direitinho.

A troca da guarda acontece em dias específicos, por isso, não podia


perder, tem duração de 45 minutos e é bem bacana. Quase na hora,
junta bastante gente para assistir.
Depois da troca de guarda segui para o Passeo Ahumada, lembra
bastante a Calle Florida de Buenos Aires, é uma rua somente de
pedestre. Passei pelo café Haiti, mas não entrei, era um café normal
com moças de mini saia.

PASEO AHUMADA

Continuei até a Plaza de Armas e agora durante o dia fui com calma a
Catedral.
Depois, fui ao prédio dos Correios, não tem nada de especial por dentro,
mas a fachada é muito bonita.
E no Museu Histórico, é museu pequeno, mas bem bonitinho.

A seguir, fui para o Museu Precolombino


Mesmo no site avisando que havia gratuidade, foi cobrado 4.500 pesos
para entrada. O museu é pequeno, mas interessante.
Bem perto do museu (na esquina), fica a lanchonete El Rapido, li na
internet sobre as empanadas deste local então fui La conferir.
Achei diferente, é uma empanada frita, mas parecida com pastel,
bastante saborosa.

Voltei até a Plaza de Armas e segui pelo Paseo Puente até o Mercado
Central. Como é um Paseo se entende por uma rua de pedestre, fui
andando por ali, é bem tranquilo, por ser uma região mais central, já se
encontra indícios de pobreza, é mais sujo que o Paseo Ahumada, e
disseram que mais perigoso, no horário que fui, achei bem tranquilo.
Na esquina antes do Mercado, encontra-se uma lanchonete chamada
Zunino que também tem empanadas famosas, fui lá experimentar uma.

Agora sim, uma empanada com cara de empanada, assada na hora, e


com tanto recheio que você tinha que “chupar” para o recheio não
escorrer. Deliciosa! Depois de comer a empanada, pedi um Vaso de
Soda achando que seria um copo de refri (soda = refrigerante, certo?).
SQN, o cara me deu um copo de água com gás, hahaha.
Saindo do Zunino, fui a um restaurante que li na internet que fazia uma
bebida típica do Chile (Terremoto = uma dose de vinho tinto, uma de
Frenet e sorvete de Abacaxi). La Piojera é o melhor nome que este lugar
merece para descrevê-lo. É um muquifo mesmo. Logo de cara, tem
cheiro de 51 (a nossa pinguinha brasileira) no ar. E o tal Terremoto é
ruim, mas ruim demais. Doce demais, melado demais, pois é doce
demais.
A FACHADA DE LA PIOJERA

INTERIOR
TERREMOTO

Depois de conseguir terminar o terremoto, fui para o Mercado Central.


Este mercado é um ponto turístico, mas não impressiona, na verdade
são vários restaurantes que disputam cada transeunte. Os garçons
chegam a ser inconvenientes de tão chatos. Saindo desta parte
principal, na lateral tem-se um mercado de peixe. E só. Vale a foto.
Saindo do mercado segui pela Ismael Valdes Vergara por alguns
quarteirões. Fui caminhando e descobrindo Santiago. Passei pelo bairro
Lastarria, sem rumo mesmo, entrando e saindo de ruas. Até chegar a
Calle San Antonio, subi esta rua até a Calle Merced, ali sabia que estava
a Casa Colorida.
Caminhei até La Moneda e lá perto vi a Torre Antel.

Seguindo pela Av. Bernardo O’Higgins até o Cerro Santa Lucia.


Já disse que o Cerro Santa Lucia se tornou meu lugar favorito? Pois é, o
lugar é uma graça. E bem em frente a ele, encontra-se o Centro
Artesanal Santa Lucia (o melhor lugar para comprar souvenirs)
MEUS SOUVENIRS

FIM DO TERCEIRO DIA


DIA 4 (06/07/17 – Quinta-feira)

Hoje é o dia do passeio na Vinícola Concha y Toro.

Horário: 13:30 | Duração do passeio: 3 horas.

Para chegar ao casarão onde viveu o fundador, Don Melchor, há um


túnel de folhagens que se entrelaçam formando uma suave sombra pelo
caminho. Em seguida, o grupo conhece um dos vinhedos. Aprende
sobre cepas, tipos de colheitas e importância das uvas. A próxima
parada é a mais esperada: as bodegas onde estão armazenados os
vinhos que chegam à mesa. Na parte dos barris antigos é onde você vai
conhecer a historieta da bebida mais célebre da Concha y Toro e um dos
vinhos chilenos mais conhecidos no mundo, o Casillero del Diablo. Por
último conhecemos as bodegas atuais, cheias de tonéis de carvalho –
vindos de várias partes do mundo. Cada um custa entre US$ 400 e US$
1000 e pode ser usado inúmeras vezes, desde que seja abastecido pelo
mesmo tipo de vinho. A temperatura média é de 12º. Uma exigência
para manter a qualidade dos vinhos. E por fim, a degustação.

Minhas Impressões:
Gostei muito do passeio, apesar de ser um tanto turístico demais, o
único senão foi a situação dos vinhedos, pois minha visita se deu no
inverno e o vinhedo estava feio, sem uvas. Mas achei muito
interessante ver como são cultivadas. Depois experimentamos 3 tipos
de vinhos.

CASARÃO
DEGUSTAÇÃO

FIM DO PASSEIO A CONCHA Y TORO


Mas... de manhã aproveitei para...

Partindo do hotel, ir para o metro BAQUEDANO, linha vermelha, direção


Los Dominicos e descer na estação PEDRO DE VALDIVIA (3 estações).

Caminhar por 3 quarteirões, direção à Sky Costenera, virar à esquerda


na Av. Pedro de Valdivia, atravessar o Rio Mapocho e caminhar por mais
6 quarteirões onde encontrará a estação Oasis do Teleférico. Pegá-lo e
subir até a estação Cumbre (só ida $ 1910 – horário: 12:30 às 19:30).
No Cerro San Cristóbal, encontra-se o Santuário Inmaculada
Concepción, com a imagem da Virgem e belas paisagens.

Descer usando o Funicular ($ 1950 – horário: das 10:00 às 18:45)


Saindo pela Pio Nono virar à direita na Constituición, seguir até a
Fernando Marquez de La Plata (no. 192) para ver a La Chascona (fecha
às 19:00 - $ 2500) – Casa Museu de Pablo Neruda (poeta chileno).
Voltar para a rua Constituición e seguir (deixando o Cerro para trás) e
caminhar por ela até o final, já na rua Bellavista, virar à esquerda na Pio
Nono, atravessar o Rio Machopo, chegar a Plaza Baquedano, pegar o
metro BAQUEDANO, linha vermelha, direção: San Pablo descer na
estação SANTA LUCIA (2 estações), bem em frente está a Biblioteca
Nacional (1813).

Caminhar (em direção oposta ao do Cerro Santa Lucia) pela Av.


Libertador Bernardo O’Higgins e virar à direita na Enrique Mac Iver e
andar mais 1 quarteirão, virar à esquerda na Augustinas. Nesse
quarteirão está o Teatro Municipal e no quarteirão seguinte, a Igreja
San Agustin (1608 – estilo colonial [naves], neoclássico [fachada],
barroco [interior]). Saindo da Igreja, virar à esquerda no Paseo Estado e
caminhar por 3 quarteirões até a Av. Libertador Bernardo O’Higgins
atravessá-la e voltar 1 quarteirão (sentido Cerro Santa Lucia), ver a
Igreja San Francisco (mais antiga – 1618), ao lado está a Calle Londres
que faz esquina com a rua Paris. É uma esquina famosa.

Dica: Museu Colonial ao lado da Igreja San Francisco - grátis

Voltar para a Av. Libertador Bernardo O’Higgins e pegar o metro


UNIVERSIDADE DE CHILE, linha vermelha, direção: Los Dominicos e
descer na estação BAQUEDANO (3 estações). Voltar ao hotel.
Antes do passeio a Concha y Toro, fui até o Cerro San Cristóbal. Para
subir, utilizei o teleférico. Bem simples e o passeio é uma delícia, a vista
é espetacular.
No guichê, você diz onde quer descer, Oasis é o ponto mais baixo (nível
da rua), Tupahue é o segundo nível, mais alto que o primeiro, mas o do
meio. E o último Cumbre, o mais alto.
Podia descer em Tupahue, mas fui direto para a estação Cumbre.

Há uma vista muito linda de Santiago e das Cordilheiras dos Andes.


Também encontra-se ali o Santuário Imaculada Concepción.
Para descer, usei o funicular.

Funicular é um tipo de um trenzinho que fica restrito a uma ladeira. É


um passeio bem interessante.
Já na rua, fui experimentar outra bebida típica do Chile o Mote con
Huesillos (uma bebida de pêssego [huesillos] com alguns grãos de trigo
[mote]). Novamente achei doce, o suco é gostoso, mas os grãos no final
é esquisito, por causa do suco ficam moles e fica uma consistência
estranha.

Dali fui para La Chascona, uma das casas do poeta Pablo Neruda. O
ingresso é caro, e não pode fotografar dentro dos aposentos. É
interessante conhecer a casa deste poeta. Adorei.
Fui para o Pateo Bellavista, um local super descolado. Cheio de
barzinhos e pessoas interessantes.
Fui caminhando até chegar a Biblioteca (na Av. O’Higgins), não entrei.
Segui para o Teatro Municipal que também não entrei.

BIBLIOTECA
TEATRO MUNICIPAL

Na mesma rua do Teatro está a Igreja de San Augustin, com uma


fachada neoclássica muito bonita.
IGREJA DE SAN AUGUSTIN - FACHADA
Voltar para a Av. O’’Higgins e ver a Igreja de San Francisco.
Ali pertinho fica uma bifurcação bem conhecida a Calle Paris/Calle
Londres.

FIM DO QUARTO DIA


DIA 5 (07/07/17 –Sexta-feira)

Passeio a Valle Nevado e Farellones – duração 8 horas | horário: 7:00h

1:30 de Santiago. Chegando a Curva 17, dirigir-se ao guichê da esquerda


(sem placa) – para comprar o ticket para subir.

Comprar o Ticket da gôndola + almoço fast food ($ 48.000 semana) –


subir na gôndola quantas vezes quiser + almoço no Bajo Zero (fast food)

Dica: Há um ônibus cortesia na recepção do Curva 17 que leva ao hotel


Puerta do Sol, quem não está hospedado pode ir lá para ver.

Farellones:

Combo non ski: Tubing ou Canopy + Silla Panorâmica (teleférico) +


entrada base = $ 18.000

FIM DO PASSEIO A VALLE NEVADO E FARELLONES

 Se der tempo:

Ir a Plaza das Armas para ver como a cidade fica à noite.


Pegar o metro BAQUEDANO, linha verde, sentido: Plaza de Maipu e
descer na estação PLAZA DAS ARMAS (2 estações), para voltar ao hotel,
pegar a mesma linha, em sentido: Vicente Valdês.

Dia de conhecer a neve!!!!

Fui uma das primeiras a ser pega pela van. De certa forma foi bom,
porque enquanto ia passando em hotel por hotel pegando os outros
turistas fui dormindo. Depois de pegar todos, paramos ainda em uma
loja para o pessoal alugar roupas próprias para a neve. O guia me
encheu a paciência que eu precisava alugar, mas não precisava não.
Tinha minha bota de neve e minha jaqueta térmica. Ali fui apenas
comprar algo para comer, porque já sabia que em Valle Nevado é caro.

A subida é longa e a estrada sinuosa, tomei um dramin para controlar o


enjoo, mas não sei se ficaria bem sem ele.
Quando a van fazia uma curva dava para ver toda a estrada lá embaixo.
Durante o trajeto, o guia foi contando histórias interessantes, a que
mais gostei foi da Múmia El Plomo, que conta a história de um menino
inca de 8 anos que foi oferecido como oferenda aos deuses e deixado lá
para morrer. O guia então explica a diferença entre ser sacrificado
(morte com dor) e ofertado (morte sem dor), foi oferecido ao garoto
álcool e folhas de coca e deixado lá enquanto congelava até morrer.

O interessante é que foi encontrada a múmia deste garoto muito bem


conservada em 1999. A múmia estava no Museu de História Natural até
2016, mas por motivo de conservação, foi substituída por uma réplica.
Atualmente está em um museu na Argentina.

Bom, mas voltando ao passeio, o guia perguntou se queríamos ficar


apenas em Farellones, e já fiquei ressabiada. Queria conhecer Valle
Nevado. Ficou então decidido que faríamos uma parada em Farellones,
quem quisesse descer poderia ficar por lá, quem quisesse subiria até
Valle Nevado, onde ficaríamos pouquíssimo tempo e voltar para
Farellones. Menos Mal! Estava bastante frio (-5°), mas a ideia de estar
na neve era fabulosa e espantava um pouco de frio. (Só um pouco, tava
frio pra dedéu)
Realmente foi bem rápido, mas consegui até fazer um boneco de neve
hahaha, mais ou menos. Voltamos para a van e no meio do caminho
paramos um pouquinho, tinha alguns caras alugando trenós para
skibunda e eu aluguei um para mim. Super divertido, mas não consegui
filmar. Fomos então para Farellones,

INGRESSO PARA FERELLONES


Farellones é um parque com neve. Todos os “brinquedos” são na neve
ou para brincar na neve, o mais legal é o tubbing, um tipo de skibunda
em uma boia redonda. O problema é a fila, enorme!!
Depois do tubbing, fui para o teleférico e quase congelei, hahaha.

Não consegui ir na Tirolesa, estava com fila de espera de1 hora.


Já de volta a Santiago, fui ao Patio Bellavista à noite.

Depois fui comer churros (aqui eles não são recheados como no Brasil)

FIM DO QUINTO DIA


DIA 6 (08/07/17 – Sábado)

Pegar o metro BAQUEDANO, linha vermelha, direção: San Pablo e


descer na estação SANTA LUCIA. Caminhar até o Cerro Santa Lucia (69
metros de altura).
Aproveitar par ver o Centro Artesanal Santa Lucia bem em frente a
entrada principal do Cerro.

Voltar ao metro, sentido: Los Dominicos e descer na estação


BAQUEDANO, trocar de linha, pegar o metro (linha verde), sentido:
Plaza de Maipú, descer na estação QUINTA NORMAL (5 estações),
entrar no Parque Quinta Normal e ver o Museu de História Natural
(grátis), passear pelo parque.

Ainda no parque, há outros museus, como o Museu de Arte


Contemporâneo (das 11:00 às 19:00 – grátis – ao lado do Museu de
História Natural)
Bem em frente ao parque está o Museu da Memória (entrada gratuita –
rua Matucana, 501 das 10:00 às 18:00).

Voltar para o metro QUINTA NORMAL, linha verde, sentido: Vicente


Valdês e descer na estação BAQUEDANO (pode voltar ao hotel para um
banho ou), mudar de linha para a linha vermelha, sentido: Los
Dominicos, descer na estação ESCUELA MILITAR. [ C11 | Metro Escuela
Militar - Nudo Estoril] que passa no shopping.

Para voltar ao metro, pegar o ônibus C20 ou C11 (Escuela Militar) na rua
Cerro Colorado, em frente ao Parque Araucano, até a estação ESCUELA
MILITAR, ali pegar o metro (linha 1- direção San Pablo, 8 estações).
Ida:
Volta:
Minhas Impressões:

Não fui ao Cerro Santa Lucia de manhã, fui direto ao Parque Quinta
Normal. Achei o parque bem caidinho, não sei se era porque estava
muito cedo, mas não tinha quase ninguém e quando fui andar um
pouco, um homem me chamou e disse para não ficar por ali porque era
muito perigoso.

Fui então para o Museu de História Natural. O museu não é muito


grande e em menos de uma hora dá para ver tudo.
Atravessando a rua encontra-se o Museu da Memória.
Saindo do Museu da Memória, fui até o Shopping Parque Arauco. Acho
que desci no lado errado, porque não vi o ônibus e fui andando, andei
muito, mas muito mesmo. Anoiteceu e eu ainda andando. Estava quase
desistindo quando vi que cheguei, percebi então que fui pelo outro lado
e claro que era o mais longo.

Entrei no Parque rapidinho, mas já estava escuro. Então fui para o


shopping.

FIM DO SEXTO DIA


DIA 7 (09/07/17 – Domingo)

Pegar o metro BAQUEDANEO, linha vermelha, sentido Los DominIcos e


descer na última estação (Los Dominicos – 11 estações), para conhecer
o Puebito de Los Dominicos (aberto até às 19:00 – entrada gratuita)

Voltar a estação LOS DOMINICOS, pegar metro sentido San Pablo e


descer na estação BAQUEDANO (11 estações), voltar ao hotel.

Minhas Impressões:
O Pueblito é um centro artesanal muito bonitinho. Com várias lojas
vendendo artesanato, lapislazuli, etc.
Como ainda era cedo, resolvi ir conhecer uma igreja que pela internet
me pareceu muito bonita: Basílica de los Sacramentinos. A fachada está
bem detonada, mas por dentro ela é muito bonita.

Resolvi ir então ao Shopping Parque Arauco novamente, agora com


mais tempo para também ir ao parque.
Voltei para o hotel, arrumei todas as minhas coisas para voltar ao Brasil
e estava sossegada, quando a recepcionista vem me avisar que no dia
seguinte iria ter greve dos meios de transporte público e motoristas de
taxi e que eu deveria sair muito cedo do hotel para conseguir chegar ao
aeroporto porque os motoristas iriam fazer uma manifestação e impedir
a passagem para o aeroporto. Gelei. Resolvi ir aquela hora mesmo para
o aeroporto, eram quase 20:00, fiz o check out e fui para a estação
pegar o ônibus, voltei com o Centropuerto e achei muito melhor que o
Turbus. Fiquei lá a noite toda, na verdade foram 17 longas horas de
espera.

Na manhã seguinte, realmente ouvi bombas e gritaria fora do


aeroporto, mas nem fui ver o que era, estava cansada demais.

FIM DO SÉTIMO DIA


DIA 8 (10/07/17 – Segunda-feira)

Dia da volta ao Brasil

Voo número: G3 7663 - Gol

Hora do voo: 14:20 - hora local

Estar no aeroporto às 11:20, sair do hotel por volta das 9:00

Chega em São Paulo: 19:15 - hora local

Sair do hotel e pegar o metro na estação BAQUEDANO, linha vermelha,


sentido: San Pablo, descer na estação PAJARITOS (13 estações), do
terminal sai a cada 20 minutos um ônibus para o Aeroporto, duração da
viagem de 45 minutos.

Procurar o ônibus da TURBUS.

FIM DA VIAGEM
O que comer:

La Terraza: é um restaurante próximo ao meu hotel, parece mais uma


lanchonete. Ai comi um Barros Luco. Um sanduíche grande e bem
saboroso.
Achei super engraçado quando fui ao supermercado e vi que lá o vinho
é vendido em caixinha tipo aquelas de leite...

Adorei essa bolachinha de framboesa:


E como não falar da água do Chile... Ai, a água...

Você realmente percebe que a água tem muitos minerais


quando experimenta. Dá a sensação de ser mais “pesada” e até
“salgada” (única palavra que encontrei para descrever, mas é óbvio
que não é igual tomar água com sal), porém, não é das mais
gostosas do mundo, não. É uma água rica em minerais e com um
sabor diferente, que o turista estranha. E estranha mesmo... Até
para tomar banho, parece que não molha, hahaha. E para lavar o
cabelo, meu Deus, meu cabelo odiou a água do Chile e ficou igual
ao da Mônica do Friends:

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