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Christiano Rocha
Sebastião Martins
Talita Ribeiro
Julho 2008
Christiano Rocha
Sebastião Martins
Talita Ribeiro
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Julho 2008
ÍNDICE
1) INTRODUÇÃO .....................................................................................................................6
2) TERMO DE ABERTURA.....................................................................................................6
2.1) Objeto do projeto (Escopo Preliminar)............................................................................6
2.2) Requisitos do projeto:......................................................................................................8
2.3) Recursos para o empreendimento:...................................................................................8
2.4) Partes interessadas no empreendimento:.........................................................................9
2.5) Restrições do Empreendimento:......................................................................................9
2.6) Premissas do Empreendimento:.......................................................................................9
3) GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO DO PROJETO:................................................12
3.1) Gerenciamento da Integração do Projeto.......................................................................12
3.2) Ações corretivas.............................................................................................................13
3.3) Desvios .........................................................................................................................14
3.4) Mudanças solicitadas pelo Cliente/Patrocinador...........................................................15
3.5) Inicialização do Projeto (Kickoff).................................................................................16
3.6) Gerenciamento da Execução do Projeto........................................................................16
3.6.1) Plano de Execução do Projeto:...................................................................................16
3.6.2) Plano para controle e monitoramento do projeto........................................................17
3.6.2.1) Ações Corretivas......................................................................................................18
3.6.2.2) Desvios Medidos.....................................................................................................18
3.6.3) Plano de gerenciamento do encerramento do projeto.................................................24
3.6.3.1) Encerramento Administrativo do Projeto................................................................24
3.6.3.2) Encerramento dos Contratos com Terceiros............................................................25
4) GERENCIAMENTO DO ESCOPO DO PROJETO............................................................25
4.1) Estrutura Analítica do Projeto.......................................................................................27
4.2) Dicionário da EAP.........................................................................................................27
4.3) Verificação do escopo do projeto..................................................................................28
5) GERENCIAMENTO DO PRAZO DE EXECUÇÃO DO PROJETO:................................30
5.1) Medições do Desempenho do Projeto...........................................................................31
5.2) Acompanhamento da execução das atividades..............................................................32
5.3) Variações de desempenho .............................................................................................37
5.4) Controle de Cronograma ...............................................................................................39
5.5) Necessidade de recursos................................................................................................41
5.5) Estimativa de Recurso para uso no gerenciamento geral do projeto.............................43
6) GERENCIAMENTO DO CUSTO DO PROJETO..............................................................43
6.1) Linha de Base de Custo.................................................................................................43
6.2) Estimativa dos Custos....................................................................................................44
6.3) Solicitações de Mudanças.............................................................................................48
6.4) Plano para Controle/Monitoramento do Custo do Projeto............................................49
6.4.1) Ações Corretivas.........................................................................................................50
6.4.2) Desvios Medidos........................................................................................................50
3
6.4.3) Solicitações de Mudanças..........................................................................................50
6.4.4) Reavaliação do custo – Técnica do Valor Agregado..................................................51
6.4.5) Fluxo de Caixa do empreendimento...........................................................................51
7) ORÇAMENTO DO EMPREENDIMENTO........................................................................53
8 ) GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PROJETO...................................................54
8.1) Ações Corretivas............................................................................................................54
8.2) Ações preventivas..........................................................................................................55
8.3) Mudanças solicitada.......................................................................................................55
8.4) Planejamento da qualidade............................................................................................56
8.5) Realizar a Garantia da Qualidade..................................................................................61
8.6) Realizar o Controle da Qualidade..................................................................................61
8.6.1) Lista de Verificação de Itens importantes..................................................................61
8.7) Métricas da Qualidade...................................................................................................62
9) GERENCIAMENTO DAS COMUNICAÇÕES DO PROJETO.........................................63
9.1) Métodos de Comunicação..............................................................................................63
9.2) Aplicabilidade das Comunicações.................................................................................64
9.3) Instrumento das Comunicações.....................................................................................64
9.3.1) E.Mail.........................................................................................................................64
9.3.2) E.Mail e Planilhas.......................................................................................................64
9.3.3) E.Mail e Relatórios ....................................................................................................65
9.4) Identificação dos Eventos do Projeto............................................................................65
9.5) Informações para Cliente e Patrocinador.......................................................................66
9.6) Desvios Relevantes........................................................................................................66
9.7) Relatório de Desempenho..............................................................................................67
9.8) Análise do Valor Agregado...........................................................................................70
9.9) Análise do Acompanhamento do Projeto......................................................................70
9.10) Reuniões com as Partes Interessadas...........................................................................70
10) GERENCIAMENTO E RECURSOS HUMANOS DO PROJETO...................................71
10.1) Forma Matricial de Gerenciamento.............................................................................72
10.1.1 ) Matriz de Responsabilidades...................................................................................73
10.2) Integração das Equipes................................................................................................73
10.3) Alocação de Recursos Humanos.................................................................................74
10.3.1) Pela Contratada.........................................................................................................74
10.3.2) Pelo Cliente...............................................................................................................74
10.3.3) Por terceiros Contratados..........................................................................................74
10.4) Avaliação do Desempenho no Projeto.........................................................................75
10.4.1) Formas compensatórias para os participantes do projeto.........................................75
10.4.1.1) No cliente ..............................................................................................................75
10.4.1.2) Na contratada.........................................................................................................76
11) GERENCIAMENTO DE RISCO.......................................................................................76
11.1) Gerenciamento do Risco do Projeto............................................................................78
11.1.1) Plano de Gerenciamento do Risco do Projeto..........................................................78
11.1.2) Análise Qualitativa dos Riscos.................................................................................79
11.1.3) Identificação dos Riscos...........................................................................................80
11.1.4) Classificação Geral dos Riscos.................................................................................81
11.1.5) Estrutura Analítica do Risco.....................................................................................82
11.1.6) Plano de Monitoramento e Controle do Risco..........................................................82
11.1.7) Plano de Resposta a Riscos.......................................................................................83
12) Gerenciamento das Aquisições, Compras e Contratações..................................................84
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12.1) Plano de Gerenciamento das Aquisições do Projeto...................................................84
12.1.1) Estrutura Analítica de Trabalho................................................................................85
12.1.2) Custo estimado dos Equipamentos...........................................................................85
12.1.3) Modificações no Projeto...........................................................................................86
12.1.4) Interações entre fornecedores/contratados e a gerenciadora.....................................87
12.1.5) Contratações de Aquisições e Execução de Obras...................................................87
12.1.6) Critérios de Avaliação dos Proponentes...................................................................88
12.2) Decisões de Fazer ou Comprar....................................................................................89
12.3) Encerramento dos Contratos........................................................................................90
13) Análise do Investimento.....................................................................................................93
13.1) Parâmetros da Análise do Investimento......................................................................93
13.2) Análise do Investimento..............................................................................................95
13.3) Alavancagem Econômica............................................................................................96
13.4) Investimentos-Riscos do Projeto.................................................................................96
13.5) PayBack – Tempo de Retorno do Investimento..........................................................96
Bibliografias:.............................................................................................................................99
5
1) INTRODUÇÃO
2) TERMO DE ABERTURA
7
2.2) Requisitos do projeto:
• Custo, 5%,
• Prazo, 4%, para entrega da obra após a aprovação do plano de
gerenciamento do empreendimento pelo cliente e patrocinador, a ser
entregue pela contratada até 15 de agosto de 2008.
9
Consideram-se como premissas para conclusão do empreendimento no prazo
previsto no cronograma, a liberação da concessão pelo poder publica, para
implantação do empreendimento nos prazo previstos no cronograma de execução
da obra, bem como a liberação de informações pelo cliente pertinentes ao projeto
em questão e livre transito em sua organização para tratamento de questões
relacionadas ao empreendimento, que serão dadas a conhecer através de
documentos formais previamente aprovados. Também se consideram como
premissas para este empreendimento a liberação dos recursos financeiro em
consonâncias com o fluxo de caixa associados ao cronograma de custo (linha base
de custo) nos valores constantes da pag. 42.
A contratada iniciará seus trabalhos utilizando-se de nossas instalações e
recursos administrativos até a conclusão do canteiro de obra quando então para
este se transferirá todo o seu pessoal para dar prosseguimento no gerenciamento e
implantação deste novo empreendimento. Portanto, o processo de aquisição e
compras de matérias e equipamentos iniciar-se-á em nosso escritório quando serão
procedidos a pré-qualificação dos fornecedores e estudos iniciais para contratação
da empreiteira executora da obra.
Considerando a grande experiência do cliente em processos fabris
semelhantes ao do atual empreendimento (esta já é possuidora de uma unidade
fabril similar), este participará, juntamente com a equipe de projeto, dos trabalhos de
inspeção das entregas objetos do empreendimento, e constituirá uma equipe de
auditoria interna e independente com vistas a se assegurar que as políticas e
procedimento que orientam a qualidade estão sendo seguidas e são eficazes.
Também, como premissa para realização do empreendimento no prazo e
custo previstos, considera-se a informação prestada pelo cliente de que os estudos
geológicos na área demarcada do projeto não apresentam restrições para as
fundações.
Situações que possam afetar o projeto em escopo, prazo e custos, serão
sempre repassadas, após nossa analise, ao cliente e patrocinador para as devidas
aprovações, pois destas poderão, inclusive, resultar em revisão de nosso custo no
projeto.
A assinatura deste Termo de Abertura, feita pela partes interessadas, aqui
enumeradas, confere á Contratada os poderes para:
10
- Designação do seu gerente responsável pelo empreendimento, ao qual
serão conferidos plenos poderes, para em nome da contratada, cliente e
patrocinador tomar todas as medidas necessárias ao bom andamento do
empreendimento, observado a necessidade de manutenção dos custos dentro dos
valores aqui constante sem que haja prejuízos da qualidade do empreendimento nas
formas legais definidas pelos padrões de qualidades relativos a empreendimentos
congêneres.
11
PROJETO E GERENCIAMENTO DA CONSTRUÇÃO DA UNIDADE DE
FABRICAÇÃO DE TUBOS TREFILADOS
E CHAPAS PARA INDÚSTRIA AUTOMOTIVA
12
• Gerenciamento do Escopo,
• Gerenciamento do Cronograma,
• Gerenciamento de Custo,
• Gerenciamento da Qualidade,
• Gerenciamento de Riscos,
• Gerenciamento de Aquisições.
13
evidenciar a causa-raiz dos problemas em tempo hábil a permitir a reestruturação do
plano de planejamento global e suas respectivas ações nas atividades causas
correspondentes. A ações corretivas recomendadas deverão ter foco nos problemas
relevantes que afetem o não cumprimento dos prazos previstos no caminho critico,
desvios significativos nos custos da execução das atividades que mais ponderam
seus valores.
Na verificação das Ações Corretivas relevantes serão consideradas as ações
constantes do gráfico abaixo.
AVALIAR AS AÇÕES
SIM SEAPROVADA,
ALTERNATIVAS E
ALTERAR OPLANO
ENCAMINHAR PARA O
SIM RECOMENDAR QUAL DE
CONTROLEINTEGRADODE MONITORAR E
AÇÃOCORRETIVA
UMA AÇÃO GERENCIAMENTO CONTROLAR O
DEVESER ADOTADA MUDANÇAS, PARA APROVAÇÃO
MEDIR OCORREU CORRETIVA É DOPROJ ETO PROJ ETO
OU REJ EIÇÃODA MUDANÇA GERENCIAR O
UMA NECESSÁRIA
PROJ ETODEACORDO
VARIAÇÃO ?
COM ONOVOPLANO
DEGERENCIAMNTO
DOPROJ ETO
MEDIR A EFICÁCIA
SEREJ EITADA, PROCURAR MAIS DAS AÇÕES
ALTERNATIVAS OU ACEITAR O CORRETIVAS
IMPACTO IMPLEMENTADASS
ANTERIORMENTE
3.3) Desvios
14
Os desvios medidos, em relação aos valores base (do escopo, cronograma,
custo e qualidade), após sua perfeita identificação, devidamente registrados nos
relatórios de desempenho, determinarão ações corretivas em suas causas-raiz, e,
se decorrentes de uma falha de inclusão no escopo, deverão ser avaliados os
impactos de seu acréscimo ao projeto com a participação das partes interessadas, e
aceitação dos riscos inerentes a prazo, custo e qualidade do projeto.
Como orientação para identificação das ações corretivas necessárias e seu
processo de controle, recomenda-se atenção especial aos seguintes momentos;
• Na obtenção do aceite das entregas pelo cliente,
• Na medição do desempenho do projeto,
• No acompanhamento, monitoramento/controle do projeto para realização da
garantia da qualidade requerida,
• Na identificação repetitiva de ações corretivas e risco não identificados se
estão ocorrendo.
15
analise de riscos e impacto no projeto como um todo, principalmente no que afeta os
valores acordados de prazo, custo e qualidade do empreendimento.
Como procedimento para identificação e ações corretivas e outras mudanças
identificadas durante o processo de acompanhamento será adotado o fluxograma
abaixo.
AVALIAR AS AÇÕES SE
SIM
ALTERNATIVAS E APROVADA,
ENCAMINHAR PARA O
SIM RECOMENDAR QUAL ALTERAR O
CONTROLE INTEGRADODE MONITORAR E
AÇÃOCORRETIVA DEVE PLANODE
UMA AÇÃO MUDANÇAS, PARA CONTROLAR O
OCORREU SER ADOTADA GERENCIAME
MEDIR CORRETIVA É APROVAÇÃOOU REJ EIÇÃO PROJ ETO
UMA NECESSÁRIA NTODO
DA MUDANÇA
VARIAÇÃO ? PROJ ETO
16
desenvolvida com recursos do WSP e apresentado no anexo pág.94 observadas as
restrições e premissas (prazo, custo, qualidade e etc.,) constantes no escopo do
projeto e análise de risco e seu contingenciamento que, por sua vez, utilizará o
software Pert Chart para geração/identificação do Caminho Crítico de sua
execução.
O cronograma, assim gerado, servirá de linha de base para execução inicial
do projeto, o qual poderá sofrer readaptações decorrentes do processo de
acompanhamento e análise de seu desempenho e será submetido ao
gerenciamento integrado de mudanças para as devidas atualizações, considerando,
sempre que possível, as restrições de prazo, custo e qualidade. Quando as
readaptações necessárias ao realinhamento da execução do projeto afetar uma das
3 (três) restrições acima e destas resultar modificações, estas deverão ser
submetidas às partes interessadas (cliente, patrocinador e contratada) para se
proceder aos ajustes necessários que, após acordado seus efeitos, serão por estas
assinadas de formas a oficializar as mudança de escopo acordada.
O projeto será de executado com base no Cronograma de Execução, e
monitorado pelo grupo de gerenciamento de controle/monitoramento que terá
por escopo a aferição da compatibilidade da execução do projeto com cronograma
de execução que, por sua vez, interagirá com o grupo de gerenciamento da
integração, cujo objetivo é o de interagir e tomar providências no replanejamento do
plano global de gerenciamento.
17
Para tal usaremos de planilhas e fluxograma de controle conforme mostrado
nas paginas 19 á 21.
18
Os desvios medidos em relação aos valores base (do escopo, cronograma,
custo), após sua perfeita identificação, devidamente registrados nos relatórios de
desempenho, determinarão ações corretivas em suas causas-raiz, e, se
decorrentes de uma falha de inclusão no escopo, deverão ser avaliados os
impactos de seu acréscimo ao escopo do projeto com a participação das partes
interessadas, ou, aceitação dos riscos inerentes a prazo, custo e qualidade do
projeto.
Como esquema de orientação no procedimento de ações corretivas
necessárias, levantadas durante o processo de gerenciamento do
controle/monitoramento e outras fases do projeto, recomenda-se a adoção das
tabelas de análise e plano de ações apresentadas na página seguinte.
PLANO DE AÇÃO
PROJETO E GERENCIAMENTO DA UNIDADE DE FABRICAÇÃO DE TUBOS TREFILADOS E
PROJETO CHAPAS PARA INDUSTRIA AUTOMOTIVA DATA----/----/----
ACELERAR AS SEGUINTES TAREFAS
PROPOSIÇÃO:
O QUE QUEM QUANDO COMO STATUS
1
Data
Data do Quem Resultado prevista Implementada
ID Status Descrição Impacto Prioridade Ação Responsável
Problema levantou esperado para em
solução
19
3.6.2.2d- Processo de Solução de Problemas
21
TERMO DE ACEITE FORMAL DO PROTOCOLO OU FASE
----/----/----
DESCRIÇÃODA FASE:
DESCRIÇÃODO
PRODUTO, SERVIÇOOU
RESULTADO:
OBJETIVOS
QUANTIFICADOS:
DESCRIÇÃODO
PRODUTO:
CRITÉRIOSDE
ACEITAÇÃO:
DECLARAÇÃODEACEITE
FORMAL:
22
responsabilidade do cliente, cabendo-nos, no entanto a verificação dos pagamentos
das responsabilidades trabalhistas por parte daqueles.
O Plano de gerenciamento do escopo constará do processo de verificação e
controle do escopo, a declaração do escopo, sua estrutura analítica (EAP) e
dicionário da EAP, devidamente atualizados, os quais serão conduzindo verificando
a adequada entrega dos pacotes abaixo em conformidade com o Dicionário da EAP,
normas técnicas pertinentes e manuais dos fabricantes.
23
4.1) Estrutura Analítica do Projeto.
24
Atenção especial na elaboração do escopo do projeto e sua respectiva
estrutura analítica deverá ser considerada a maximização na utilização dos ativos de
processos organizacionais do cliente e suas possíveis solicitações de mudanças de
escopo e as das demais partes interessadas (equipe de projeto e patrocinador) de
formas a se evitar implicações que afetem a restrição tripa de prazo, custo e
qualidade acordados no escopo preliminar. Quando das ações das partes
interessadas resultarem alterações que afetem uma dessas restrições, dever-se-á
obter assinatura de aprovação das partes, e imediata revisão do projeto como um
todo.
25
A verificação do escopo do projeto será efetivada pelo grupo de
monitoramento/controle pela efetiva comparação das entregas processadas como
concluídas em confronto com as constante da estrutura analítica do projeto (EAP) e
seu dicionário nas formas e qualidades ali descritas e devidamente aprovada pelo
cliente/patrocinador garantindo-se assim que cada uma delas seja conduzida e
entregue de maneira satisfatória.
Assim, a verificação do escopo será conduzida com vistas a:
• Caracterizar as entregas aceitas,
• Medir a satisfação do Cliente,
• Evidenciar as Mudanças solicitadas,
• Evidenciar as Ações Corretivas recomendadas.
26
Requisição de Mudança
Requisição de Mudança
Projeto:
Responsável por este relatório: Data: ----/----/----
Solicitante Assinatura:
Tipo de Mudança Custo Cronograma
Suprimentos Outras
Descrição detalhada da Mudança
Observações adicionais
27
Como definido á pág. ,item cronograma de execução do projeto terá por
estimativa de prazo, para a execução das atividades pertinentes, os valores
calculados pela média ponderável dos prazos previstos;
• Otimista O,
• Pessimista P,
• Mais provável M,
• Folga total: Tempo permitido para atraso de uma atividade sem atrasar a
data de término do projeto ou um marco intermediário.
• Folga livre: Tempo permitido para atraso de uma atividade sem atrasar o
início mais cedo de sua sucessora.
• Folga do projeto: Tempo permitido para atraso do projeto sem atrasar a data
de conclusão imposta no termo de abertura do projeto; ou ajustado pelas
partes interessadas (cliente e patrocinador).
• IMC: Início mais cedo de uma atividade.
• IMT: Inicio mais tarde de uma atividade.
• TMC: Término mais cedo de uma atividade
• TMT: Término mais tarde de uma atividade.
28
O gerenciamento da execução do projeto será feito pelas medições de
desempenho da execução e respectivo confronto com a linha de base do
cronograma gerada a partir do escopo de projeto, estrutura analítica do projeto e
dicionário da EAP, tendo por instrumento de análise e produção os software MS-
Project para geração do cronograma propriamente dito; WBS Chart Pro para
determinação da estrutura analítica do projeto; e PERT Chart Expert para produção
da rede do cronograma com identificação do Caminho Crítico da execução do
projeto.
Para elaboração do diagrama de rede, suporte para confecção do
cronograma de execução, usaremos aquele que identifica a atividade no NO (ANN),
também chamado de método de diagrama de precedência (MDP).
29
5.2.a) Planilha de Acompanhamento
30
Quando da execução do cronograma se evidenciar necessidade de
implementações de atividades que possam influenciar o escopo do projeto, estas
serão devidamente documentadas (ver anexo pág.) e repassadas para o controle
integrado de mudanças com objetivo de se avaliar os seus impactos no
gerenciamento do projetos, principalmente no que se concerne a prazo, custo e
qualidade e, após, repassadas ás partes interessadas para as devidas providências
de aprovação ou não destas. Aprovadas formalmente pelas partes interessadas,
estas integrarão as revisões necessárias de escopo, cronograma e prazo, das quais
se darão conhecer aos membros da equipe de projeto para as devidas providencias
pertinentes ás suas respectivas atividades. Tais mudanças serão conhecidas como
Implementações de Mudanças Solicitadas.
Quando as mudanças nas atividades do cronograma tiver por efeito apenas
ajustar a execução destas de formas a garantir o retorno aos prazos de execução
das atividades sem comprometimento do prazo final de entrega do projeto serão
analisadas buscando identificar suas causas-raiz, documentadas e, após,
repassadas ao controle sistema de monitoramento/controle para implementações de
ações corretivas e devidas atualizações no sistema de gerenciamento da integração
do projeto.
31
CRONOGRMA DE EXECUÇÃO E ACOMPANHAMENTO
PLANEJADO (VP)
AGREGADO (VA)
CUSTO REAL(-CR)
ÍNDICES DE DESEMPENHO
VS V1 V11 V111
IDP V2 V21 V211
VC V3 V31 V311
IDC V4 V41 V411
ENT ($) V5 V51 V511
ENT (MESES) V6 V61 V611
EPT ($) V7 V71 V711
EPT (MESES) V8 V81 V811
32
5.4) Controle de Cronograma
TENT Estimativa no término Neste momento, qual é a nossa previsão para custo TOTAL do projeto?
EPT Estimativa para terminar A partir deste momento, quanto MAIS esperamos gastar para concuir o projeto?
VNC Variação na conclusão O quanto acima ou abaixo do orçamento esperamos estar ao final do projeto?
33
Siglas
Fórmulas
34
Variações
35
Relatório de Desem penho do Projeto
Projeto:
37
banco de dados e ativos organizacionais do cliente, e, principalmente os obtidos em
órgão especializados e fornecedores específicos quando se tratar de aquisições de
maquinas operatrizes do processo industrias.
Na determinação dos custos de instalação de equipamentos críticos do
processo, principalmente quando não envolvendo pessoal especializado fornecidos
junto com a aquisição dos equipamentos, estes serão estimados com uma variação
de +/- 5%.
Nas instalações de equipamentos constantes do caminho crítico do
cronograma de execução inicial do projeto adotamos o uso de reservas de
contingências nos valores de R$ R$ 449.500,57 (ver pag. 48) de formas a se
poder absorver impactos de eventos antecipados, desconhecidos, inerentes ao
próprio empreendimento.
A estimativa dos custos terá por base o cronograma inicial e gerará a linha
de base de custo que servirá para confronto com os levantados ao longo do
acompanhamento da execução do projeto. Os desvios, assim avaliados, servirão
para definir projeções de custo de término do projeto e seus prováveis efeitos nas
decisões do andamento do empreendimento. Dessas variações, devidamente
registradas pelo gerenciamento da monitoração/controle, resultarão recomendações
de ações corretivas, sempre que possível, para o realinhamento da execução do
projeto dentro dos valores previamente previstos.
Elaborada a estrutura analítica do projeto, geramos com auxilio do MS-
Project, concluímos o cronograma de custos conforme mostrado no quadro abaixo e
seus respectivos gráficos mensais e acumulados, lembrando haver-mos incluído
neste planejamento os recursos estimados para contemplar situações contingenciais
do projeto (estimada em 3% do custo total, deste excluído o de R$ R$ 269.700,34
(ver pag. 49) a serem pagos pela contratante á contratada).
Apresentamos abaixo a relação dos custos dos pacotes de trabalho avaliados
com recurso do MS-Projeto cujo cronograma acha-se apresentado á pag. 55.
38
UNID.FABRIL TUBOS/CHAPAS R$ 8.958.691,38
Infraestrura R$ 95.780,00
Terraplanagem R$ 42.220,00
Canteiro de Obras R$ 6.480,00
Portaria R$ 30.960,00
Subsestação Provisória R$ 16.120,00
Refeitório R$ 150.521,33
Piso em Concreto R$ 3.654,00
Alvenaria R$ 30.032,00
Telhado - Cobertura R$ 14.800,00
Pintura R$ 2.000,00
Escritório Principal R$ 367.992,00
Fundação e Concretagem R$ 3.012,00
Alvenaria R$ 20.032,00
Telhado – Cobertura R$ 62.800,00
Pintura R$ 5.048,00
Comissionamento de Materiais Equipamentos R$ 127.100,00
Balança – aquisição R$ 2.400,00
Pontes Rolantes 10T - aquisição (5 unid) R$ 3.200,00
Estrutura Metálica - Colunas (Unid.Cortes) 56t R$ 2.000,00
Estrutura Metálica - Viga Rolamento (Unid.Cortes) 100 T R$ 1.600,00
Estrutura Metálica - Cobertura (Unid.Cortes) 70t R$ 2.000,00
Transformador de 1000 Kva - aquisição R$ 1.600,00
Transformadores de 500 Kva - aquisições R$ 1.200,00
Transformador de 75 Kva - aquisições R$ 400,00
Painel Distribuição Energia - SE Principal R$ 2.000,00
Painel Distribuição Energia - SE Secundária R$ 2.000,00
Painel de Controle - SE Principal R$ 2.000,00
Painel de Controle - SE Secundária R$ 1.200,00
Aplainadeira de Bobinas R$ 2.000,00
Tesoura - Corte de Bobinas R$ 2.000,00
Trefiladeira de Tubos R$ 2.000,00
Cabos e Energia e Controle R$ 99.500,00
Rede de Energia R$ 34.998,00
Abertura de Valas R$ 8.100,00
Concretagem R$ 17.040,00
Colocação Bandejas R$ 8.400,00
Colocação Cabos Energia e Controle entre SE´s R$ 1.458,00
Rede de Esgoto R$ 14.900,00
Abertura de Valas R$ 8.100,00
Colocação Dutos R$ 3.900,00
Fechamento Valas R$ 2.900,00
Rede de Água R$ 32.500,00
Abertura de Valas R$ 23.400,00
Colocação Dutos R$ 6.500,00
Fechamento Valas R$ 2.600,00
Prédio Subestção Principal R$ 730.820,00
Fundação e Concretagem R$ 5.572,00
Alvenaria R$ 18.200,00
Tellhado R$ 9.200,00
39
Pintura R$ 1.824,00
Transformador de 1000 Kva R$ 30.000,00
Paineis Distribuição Energia - SE Principal R$ 502.400,00
Paineis de Controle - SE Principal R$ 161.600,00
Instalação de Paineis Energia e Controle R$ 2.024,00
Prédio Subestaões Secundarias R$ 652.735,99
Fundação e Concretagem R$ 5.572,00
Alvenaria (paredes) R$ 18.200,00
Tellhado R$ 9.200,00
Pintura R$ 5.500,00
Tranformadores de 500 kva - (2 unida) R$ 40.000,00
Painel Distribuição Energia - SE. Secundária R$ 402.400,00
Paineis de Controle Energia - SE Secundária R$ 161.600,00
Instalação de Paineis Energia e Controle R$ 7.959,99
Interligação entre as Subestações R$ 2.304,00
Prédio Indust. Trefila de Tubos R$ 4.184.268,23
Fundação e Concretagem R$ 319.200,00
Estrutura Metálica - Colunas R$ 390.000,00
Estruturas Metalicas - Vigas de Rolamento de Pontes R$ 237.000,00
Pontes Rolantes - 10t (2 unid) R$ 160.000,00
Montagem Pontes Rolantes R$ 10.280,73
Estrutura Metálicas - Cobertura do Predio R$ 335.000,00
Trefiladeira de Tubos - Equipamento (3 unid) R$ 2.700.000,00
Assentamento das Maq.de Trefilar Tubos R$ 17.987,50
Energização das Maquinas R$ 14.800,00
Prédio Cortes e Aplainamento Bobinas R$ 2.312.329,83
Fundação e Concretagem R$ 319.200,00
Estrutura Metálica - Vigas de Rolamento R$ 237.000,00
Pontes Rolantes 10T (2 unid) R$ 160.000,00
Montagem Pontes Rolantes R$ 10.280,73
Estrutura Metálica - Cobertura R$ 335.000,00
Aplainadeira - Equipamento R$ 500.000,00
Tesoura - Corte de Bobinas (equipamento) R$ 700.000,00
Assentamento da Aplainadeira R$ 18.023,22
Assentamento da Maq.Corte Bobina - Rolos R$ 18.025,88
Energização das Maquinas R$ 14.800,00
Prédio de Estocagem Prod. Acabados R$ 276.100,00
Fundação e Concretagem R$ 70.000,00
Estruturas Metálicas - Colunas R$ 37.600,00
Estruturas Metálicas-Vigas de Rolamento R$ 118.500,00
Estrulturas Metálicas - Cobertura do Prédio R$ 50.000,00
Prédio da Balança R$ 105.746,00
Fundação e Concretagem R$ 3.640,00
Avenaria R$ 9.280,00
Telhado R$ 3.360,00
Pintura R$ 1.250,00
Balança - Montagem externa R$ 81.000,00
Lançamento de Cabos de Energia R$ 2.776,00
Teste Operacinais R$ 4.440,00
40
Ainda, com recursos do MS-Projeto levantamos a distribuição dos custos mensais e
acumulados do projeto, apresentados abaixo em gráfico.
41
Valores Mensais Acumulados do Projeto. em R$
42
Análise de Variação
Projeto
Responável por este relatório
Período em análise
Tipo de Variação Analisada
Causa da Variação
Consequências Antevistas
Análise da Variação
43
6.4.1) Ações Corretivas
45
É compromisso do cliente/patrocinador a liberação de recursos financeiros,
pessoal e outros constante do orçamento base (linha base de custo), como
premissa para comprometimento de realização do empreendimento dentro dos
parâmetros contratuais aqui estabelecidos, sem o que desobriga a contratada em
seu cumprimento.
46
Valores Mensais Acumulados do Projeto. em R$
7) ORÇAMENTO DO EMPREENDIMENTO
Para controle dos custos do projeto agruparemos os custos em atividades afins com
vista a administrá-los contabilmente, conforme apresentado abaixo.
47
8 ) GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PROJETO
50
PLANO DA QUALIDADE
Projeto Cliente Produto do projeto Ínicio ---/---/--- Término ---/---/---
Disposição
Recursos Medição e monitoramento da NC
Normas Critérios
Documento Método Aceitação
s Equip./Soft Itens de (quem,qua (especifica
Nº Aplicáveis
Descrição w are controle
Responsável ndo,como) ção) Registros O que quem
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
Elaborado por Aprovado
Gerente do Projeto
51
8.5) Realizar a Garantia da Qualidade.
52
8.7) Métricas da Qualidade
53
O gerenciamento da qualidade do projeto, parte integrante do processo de
monitoramento/controle da qualidade objetiva:
Método de Comunicação
54
9.2) Aplicabilidade das Comunicações
SITUAÇÕES / METODOSDECOMUNICAÇÃO
9.3.1) E.Mail
55
Sempre que requererem repasse de informações com necessidades de
cálculos.
56
9.5) Informações para Cliente e Patrocinador.
Em princípio, e com parte do plano de gerenciamento das comunicações,
usaremos a planilha abaixo, que por si é auto-explicativa.
.
57
Análise de Variação
Projeto
Período em análise
Causa da Variação
Consequências Antevistas
Análise da Variação
58
Relatório de Desempenho do Projeto
Projeto:
59
Relatório de Desempenho
Representação parcial Plano de Desenvolver o
do fluxograma do gerenciamento das plano de
Processo de Comunicações gerenciamento do
Gerenciamento da projeto
Comunicação Distribuição das
Informações
Solicitações de
mudanças aprovadas.
Mudanças solicitadas Ações corretivas
Informações sobre o aprovadas.
desempenho do
Orientar e
trabalho
Gerenciar a Relatório de
Execução do Desempenho
Entregas
Projeto Solicitações de mudança Aprovadas
Ativos de
Previõses Relatório de Dsempenho
Processo s
Organizacionais Plano De Gerenciamento das
( Atualizações ) Comunicações ( Atualizações )
Encerrar o projeto Gerenciar partes Controle Integrado
Interessadas de Mudanças
Problemas Plano De Gerenciamento do
resolvidos Projeto ( Atualizações )
Relatório de Desempenho
60
9.8) Análise do Valor Agregado.
61
MAPADECOMUNICAÇÃO
Responsável:
Aprovação :
Ferramentas e Técnicas
62
Determinar suas respectivas equipes para atuarem no projeto com base na
qualificação técnica e compromissos de liberação destes segundo necessidades do
cronograma de execução.
• Determinar os respectivos responsáveis por cada pacote de trabalho do projeto.
63
As atividades constantes para a caracterização das estruturas matriciais do
cliente/contratada e entre estes, seriam aquelas constantes da estrutura analítica do
projeto, que daria suportes a organização de suas respectivas estrutura de recursos
humanos.
Portanto, face ao uso da estrutura matricial no gerenciamento do projeto, o
cliente se compromete a permitir o uso, por parte da contrata, de todos os seus
ativos organizacionais e ambientais objetivando redução de custo e prazo.
1. Decisão e Acompanhamento
2. Executante Principal
3. Executante de Apoio
64
10.3) Alocação de Recursos Humanos.
65
10.3.3.1) Edificações civis, concretagem, estruturas metálicas, coberturas,
instalações hidráulicas e elétricas.
10.4.1.1) No cliente
66
10.4.1.2) Na contratada
68
repassados aos fornecedores com adicional de 10% como multas contratuais a
serem definidas nos contratos de fornecimentos.
69
Condições definidas para escalas de impacto de um risco em objetivos importantes do projeto
São mostradas escalas relativas ou numéricas
Objetivo do
projeto Muito Baixo /
Baixo / 0,10 Moderado / 0,20 Alto / 0,40 Muito Alto / 0,80
0,05
Aumento do
Aumento de custo Aumento de custo de Aumento do custo Aumento de
Custo custo não
< 10% 10% a 20% em 20% a 40 % custo > 40%
significativo
Aumento do Aumento de
Aumento do tempo Aumento do tempo Aumento de
Tempo lucro não tempo de 10% a
< 5% de 5% a 10 % tempo > 20%
significativo 20%
0,90 0,05 0,09 0,18 0,36 0,72 0,72 0,36 0,18 0,09 0,05
0,70 0,04 0,07 0,14 0,28 0,56 0,56 0,28 0,14 0,07 0,04
0,50 0,03 0,05 0,10 0,20 0,40 0,40 0,20 0,10 0,05 0,03
0,30 0,02 0,03 0,06 0,12 0,24 0,24 0,12 0,06 0,03 0,02
0,10 0,01 0,01 0,02 0,04 0,08 0,08 0,04 0,02 0,01 0,01
71
Para que se possa levar a bom termo os trabalhos da identificação dos riscos e
seus posterior gerenciamento, principalmente no que reporta aqueles associados
aos equipamentos de corte de chapas e fabricação de tubos, alocaremos
responsáveis específicos para seu acompanhamento desde a seleção dos
prováveis fornecedores, fabricação, até sua posterior instalação de formas a
minimizar ao máximo seus possível impactos negativos no consecução do projeto.
Por tudo que se disse nos itens 11, acima, deixamos de nos ater a perquerir
em investigações mais profundas buscando a classificação dos riscos em
agrupamentos de suas origens, aos quais, a princípio, poderiam ser classificados
conforme orientação de uma estrutura analítica de risco, a modelo da sugerida
abaixo, pois, nossa experiência, e o próprio mercado, nos leva, de antemão, a
considerar riscos prioritários aqueles já identificados ao longo do tópico 11, acima.
72
11.1.5) Estrutura Analítica do Risco
74
12) Gerenciamento das Aquisições, Compras e Contratações.
75
12.1.1) Estrutura Analítica de Trabalho.
76
Painéis Distribuição Energia - SE Principal R$ 502.400,00
Painéis de Controle - SE Principal R$ 161.600,00
Tranformadores de 500 kva - (2 unida) R$ 40.000,00
Painel Distribuição Energia - SE. Secundária R$ 402.400,00
Painéis de Controle Energia - SE Secundária R$ 161.600,00
Estrutura Metálica – Colunas R$ 390.000,00
Estruturas Metalicas - Vigas de Rolamento de Pontes R$ 237.000,00
Pontes Rolantes - 10t (2 unid) R$ 160.000,00
Estrutura Metalicas - Cobertura do Predio R$ 335.000,00
Trefiladeira de Tubos - Equipamento (3 unid) R$ 2.700.000,00
Estrutura Metálica - Vigas de Rolamento R$ 237.000,00
Pontes Rolantes 10T (2 unid) R$ 160.000,00
Estrutura Metálica – Cobertura R$ 335.000,00
Aplainadeira – Equipamento R$ 500.000,00
Tesoura - Corte de Bobinas (equipamento) R$ 700.000,00
Estruturas Metálicas-Vigas de Rolamento R$ 118.500,00
Estrulturas Metálicas - Cobertura do Prédio R$ 50.000,00
Balança - Montagem externa R$ 81.000,00
77
Fluxograma de Mudanças
78
exigidos dos contratantes a retenção de 20% dos seus valores como cláusula de
garantia para o adimplemento das obrigações, os quais, a critério nosso, somente
será liberado.
Para melhor garantia do cumprimento das obrigações dos fornecedores de
equipamentos o pagamento a estes será efetuado até 1 (hum) mês antes do
encerramento do projeto, observado o item acima, o que constará de cláusulas
contratuais.
79
12.2) Decisões de Fazer ou Comprar.
80
12.3) Encerramento dos Contratos.
81
Fluxograma para encerramento de contratos.
82
Fluxograma geral do gerenciamento das aquisições.
83
13) Análise do Investimento
84
Feitas estas considerações apresentamos abaixo as planilhas que darão
suportes ás nossas apreciações sobre o investimento
85
13.2) Análise do Investimento.
Com base nos dados das planilhas acima, essencialmente nos valores do:
86
Portanto, perante a nova situação mencionada acima, conforme se afere o
Valor Presente Líquido ( R$ 2.003.273,57) e Taxa Interna de Retorno (19%), o
empreendimento é ainda viável.
87
n
∑ (Rj) = Investimento Inicial; onde Rj = Retorno Liquido Anual
J=1
J = Ano considerado
n = Tempo de Retorno ou PayBack
Nesta situação vê que o retorno ocorrerá entre o ano 2011 e 2012 dado a
mudança de sinal no fluxo acumulado, quando este passa de valor negativo á
positivo, bastando fazer uma interpolação entre os respectivos anos.
88
Nesta situação vê que o retorno ocorrerá entre o ano 2011 e 2013 dado a
mudança de sinal no fluxo acumulado, quando este passa de valor negativo á
positivo, bastando fazer uma interpolação entre os respectivos anos.
---------------------- x-------------------------
89
Bibliografias:
Área Jurídica:
• ICMS e IPI – Dia a Dia das Empresas – Autores: Adriana Peres e Paullo
Marinho-Editora IOB,
• Direito Tributário Esquematizado – Autor: Ricardo Alexandre – Editora
Métodos,
• Direito Comercial – Autor: Carlos Barbosa Pimentel – Editora Campus
• Direito Administrativo – Autores: Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo
Área Econômica:
• Introdução á Economia – Autores: Paulo Viceconti e Silvério Neves- Editora
Frase,
• Introdução á Economia – Autor: N.Gregory Mankiw – Editora Thompson
90
Área de Contabilidade:
• Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações – Autores: Eliseu Martins
e Sérgio Iudícibus – Editora Atlas,
• Contabilidade Avançada – Autor: Antônio César – Editora Impetus,
• Contabilidade Geral – Autor Ed Luiz Ferrari – Editora Impetus
• Análise Estruturada de Balanços – Autor: Assaf Neto – Editora Atlas
Área de Estatística:
• Estatística Básica – Autores: Geraldo Toledo e Ivo Ovalle – Editora Atlas,
• Estatística Básica – Autor: Sergio Carvalho – Editora Impetus,
• Introdução á Estatística – Autores: Alfredo Alves/ José Soares/Cibele Comini-
Editora LTD,
• Probabilidade – Um Curso Introdutório – Autor: Carlos A.B.Dantas – Editora
USP,
______________x ________________
91