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Coronavírus ( COVID-19)

INTRODUÇÃO
No dia 31 dezembro de 2019 a OMS foi informada de casos de pneumonia de etiologia
microbiana desconhecida, na cidade de WUHAN, provincia de HUBI,CHINA.
Posteriormente a OMS anunciou que um novo caso de CORONAVÍRUS foi detectado
em amostra obtidas desses pacientes, desde então a pandemia escalou e se disseminou
pelo mundo com rapidez e a OMS declarou emergência de saúde pública de importância
internacional pela primeira vez no dia 30 de janeiro de 2020 e declarou formalmente a
existência da pandemia no dia 11 de março de 2020.
DEFINIÇÃO
É uma infecção respiratória aguda potencialmente grave causada pelo novo
CORONAVÍRUS causador da sindrome respiratória aguda grave 2 ( SARS-COV-2).
ETIOLOGIA
 A infecção humana provocada pelo SARS-COV-2 é uma zoonose. O vírus é
classificado como um beta coronavírus do mesmo subgênero da síndrome
respiratória do oriente médio (MERS), porém de outro subtipo.
 Coronavírus constituem uma grande familia de vírus RNA envelopados.
 SARS-COV-2 pertence ao subgênero SARBECOVÍRUS da familia coroviridae
e é o sétimo coronavírus a infectar seres humanos.
TRANSMISSÃO:
 Contato de gotículas respiratórias oriundas de pacientes doentes sintomáticos.
 A transmissão da doença por pacientes assintomáticos segue em controvérsia.
 Objetos ou superfícies contaminadas, como celulares, mesas, talheres,
maçanetas, brinquedos, teclados de computador etc.
 Toque do aperto de mão contaminadas

INCUBAÇÃO
5-6 DIAS podendo variar de 0-14 dias.
FISIOPATOLOGIA
 Não esta totalmente esclarecida, no entanto, foi confirmada que o SARS-COV-2
se liga ao receptor da enzima conversora de Angiotensina-2 ( ECA-2) em
humanos o que sugere uma patogênese semelhante a SARS.
 Uma caracteristica estrutural particular do dominio de ligação ao receptor da
glicoproteina SPIKE do SARS-COV-2(responsável pela penetração do vírus na
célula).
 Evidências mecanicistas de outros coronavírus sugerem que o SARS-COV-2
pode fazer a downregulation do ECA2, causando acúmulo excessivo tóxico da
angiotensina II no plasma, o que pode induzir síndrome do desconforto
respiratório agudo e miocardite fulminante.
 Os órgãos considerados mais vulneráveis à infecção por SARS-COV-2 devidos
aos seus níveis de expressão de ACE2 incluem:
o Pulmões
o Coração
o Esôfago
o Rins
o Bexiga
o Íleo
 Isso pode explicar as manifestações extrapulmonares associadas a infecção.
 Estudos na autopsia de pacientes que morreram de insuficiência respiratória
apresentavam evidências de danos alveolar difuso exudativo com congestão
capilar maciça, frequentemente acompanhada de microtrombos.
 Formação de membrana hialina e a hiperplasia atipica dos pneumócitos são
comuns.
 Foi indentificada obstrução da artéria pulmonar por material trombótico nos
niveis macroscópicos e microscópicos,sinais de microangiopatia trombótica
generalizada.
 Lesão endotelial grave associada à presença de vírus intracelular e rompimento
das membranas celulares.
 Outros achados incluem: Broncopneumonia,Embolia Pulmonar, Hemorragia
Alveolar e Vasculite.
CLASSIFICAÇÃO
OMS: GRAVIDADE DA COVID 19
DOENÇA LEVE:
 Pacientes sintomáticos que atendem definição de caso para COVID 19 sem
evidência de hipóxia ou pneumonia.
 Sintomas mais comuns incluem:
 Febre
 Tosse
 Fadiga
 Anorexia
 Dispneia
 Mialgia
 Outros sintomas inespecificos incluem:
 Faringite
 Congestão nasal
 Cefaleia
 Diarreia
 Náuseas/ Vômitos
 Perda de OLFATO/PALADAR
DOENÇA MODERADA:
 Adolescentes e Adultos: sinais clinicos de pneumonia
o Febre, Tosse, Dispneia, Respiração Acelerada
o Mas nenhum sinal de pneumonia grave, incluindo níveis de saturação de
oxigênio no sangue (SPO²) ≥ 90% em ar ambiente.
 Crianças: sinais clinicos de pneumonia não grave
o Tosse ou dificuldade em respirar, associada a respiração
acelerada/com retração torácica e ausência de sinais de pneumonia
grave.
o Respiração acelerada é definida como:
 < 2 meses de idade: ≥ 60 rpm
 2 – 11 meses de idade: ≥ 50 rpm
 1 – 5 anos de idade: ≥40 rpm
 Embora o diagnóstico possa ser feito por motivos clinicos, o exame de imagem
torácico pode auxiliar no diagnóstico e identificar ou descartar complicações
pulmonares.
DOENÇA GRAVE:
 Adolescente ou adulto: sinais clinicos de pneumonia (isto é, febre,tosse,
dispneia,respiração rápida)
 Frequência respiratória > 30 respirações por minuto
 Dificuldade respiratória grave
 SPO² < 90% em ar ambiente
o Crianças: sinais clínicos de pneumonia(tosse e dificuldade para respiar)
associados a pelo menos um dos seguintes:
 Cianose central ou SPO² < 90%
 Desconforto respiratório grave (ex:respiração acelerada,
gemência,retração torácica muito grave)
 Sinais gerais de perigo
 Incapacidade de mamar ou beber, letargia,inconsciência ou convulsões.
Doença Critica:
 Presença de sindrome respiratória aguda (SDRA), sepse ou choque séptico
 As outras complicações incluem embolia pulmonar aguda, síndrome coronariana
aguda, AVC agudo e delirium.
Coinfecções:
 Coinfecções bacterianas foram relatadas em 7% dos pacientes hospitalizados e
em 14% dos pacientes em unidade de terapia intensiva.as bactérias mais comuns
foram MYCOPLASMA PNEUMONIAE,PSEUDOMONAS
AERUGINOSA,HAEMOPHILUS INFLUENZAE E KLEBSIELLA
PNEUMONIAE.
 As coinfecções fúngicas e vírus por exemplo: VÍRUS SINCICIAL
RESPIRATÓRIO , GRIPE(INFLUENZA), foram menos comunente relatadas.
 As coinfecções podem estar associadas a sintomas respiratórios prolongados,
permanência prolongada na terapia intensiva, morbidade e mortalidade, se não
forem detectadas e tratadas precocemente.
 Os pacientes com coinfecção por gripe (influenza) apresentam caracteristicas
clinicas semelhantes às dos pacientes com COVID19 somente.
Exame Fisico:
Evite o uso de estetoscópio, se possivel,devido ao risco de contaminação viral. Os
pacientes podem estar febris(com ou sem calafrios) e apresentar tosse óbvia ou
dificuldade para respirar.
A asculta torácica pode revelar creptações inspiratórias, estertores e/ou sopro
tubárico nos pacientes com pneumonia ou desconforto respiratório. Pacientes com
desconforto respiratório pode apresentar taquicardia,taquipneia ou cianose
acompanhada de hipoxia.

Investigação Laboratoriais Iniciais


Solicite os seguintes exames em pacientes com doença grave:
 Gasometria Arterial
 Hemograma Completo
 Perfil Metabólico Completo
 Nível Glicemico
 Coagulograma
 Marcadores Inflamatórios ( PROTEINA C REATIVA
SÉRICA,VELOCIDADE DE HEMOSSEDIMENTAÇÃO,
INTERLEUCINA 6, LACTATO DESIDROGENASE,
PROCALCITONINA,AMILOIDE A e FERRITINA.)
 Biomarcadores Cardiacos
 Creatinina quinase sérica
As anormalidades laboratoriais mais comuns são
linfopenia,leucocitose,leucopenia,trombocitopenia,albumina reduzida,biomarcadores
cardiacos elevados, marcadores inflamatórios elevados, dímero D elevado e funções
hepáticas e renais amormais.
Colete amostra de escarro e de sangue para cultura em todos pacientes com doença
grave ou critica para descartar outras infecção do trato respiratório inferior e sepse,
principalmente pacientes com história epidemiológica atípica. As amostras devem ser
coletadas antes de se iniciar o regime antimicrobiano empírico se possivel.
TESTES SOROLÓGICOS
 Visam detectar anticorpos especifico produzido pelo corpo humano contra o
vírus SARS-COV-2 ou detectar antigeno desse vírus.
 Os métodos sorologicos são desenvolvidos para detecção do anticorpo IGG/IGM
ou detecção de antigenos especificos do vírus, alguns por ensaios
imunoenzimáticos (ELISA) e Imunocromatográficos (teste rápido) e outros por
imunoflorescência.
 Antes de se utilizar qualquer teste é essencial que o mesmo passe por um
processo de validação no Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde
(INCQS)/Fiocruz, a fim de avaliar se os resultados do teste podem ser
considerados confiáveis, tanto se foram positivos ou negativos.
 Pois um paciente com um resultado falso negativo pode sair erroneamente do
isolamento domiciliar e disseminar o vírus, como também fazer com que
profissionais de saúde tenham que se afastar do trabalho e deixar de ajudar a
salvar vidas, pelo resultado falso positivo.
 Mesmo validados, é importante saber que os testes rápidos apresentam
limitações e a principal delas é que precisa ser realizado, de forma geral, a partir
do 8º dia do início dos sintomas. É necessário que o caso suspeito ou contato de
caso confirmado de COVID-19 espere esse tempo para que o sistema
imunológico possa produzir anticorpos em quantidade suficiente para ser
detectado pelo teste.
Exame de Imagem Torácica
Características Tipicas:
 Opacidade em vidro fosco,isoladamente ou coexistindo com outros
achados,como condensação, epessamento septal interiobular ou padrão em
mosaico. O padrão de distribuição mais comum é a distribuição posterior
bilateral, periférica/subpleural das opacidades, com predominio do lobo inferior.
O envolvimento extenso/multilobar com condensações é mais comum em
pacientes idosos e naqueles com doença grave.
 As crianças podem apresentar sinais de pneumonia em exames de imagem do
tórax,apesar de sintomas minimos ou inexistentes. Pequenas opacidades
nodulares em vidro fosco e consolidação com sinais de halo circundantes são
tipicas em crianças, as crianças tendem a ter opacidade em vidro fosco mais
localizada, menor atenuação da opacidade em vidro fosco e espessamento septal
interlobular relativamente raro.
Caracteristicas Atípicas:
 Aumento vascular pulmonar, epessamento septal interiolobular ou
intralobular, espessamento pleural adjacente, broncogramas aéreos,linhas
subpleurais,padrão em mosaico, distorção bronquica,bronquiectasia,sinal de
retração vacuolar, derrame pleural,derrame pericárdico e cavitações.
Fatores De Risco
 Contato próximo com caso confirmado
 Idade Avançada
 Sexo masculino
 Pessoas negras e asiáticos
 Cormobidades: HTA, Doença cardiovasculares,Obesidade,
Tabagismo,Doenças respiratórias crônicas, Neoplasias malignas e Doença
renal.
 Diabetes
MANEJO CLÍNICO NA APS/ESF
O manejo clínico da Síndrome Gripal na APS/ESF difere frente a gravidade dos casos:
Para casos leves:
 Medidas de suporte e conforto, isolamento domiciliar e monitoramento até alta
do isolamento.
Para casos graves:
 Inclui a estabilização clínica e o encaminhamento e transporte a centros de
referência ou serviço de urgência/emergência ou hospitalares.

A APS/ESF deve assumir papel resolutivo frente aos casos leves e de identificação
precoce e encaminhamento rápido e correto dos casos graves, mantendo a coordenação
do cuidado destes últimos.A estratificação de intensidade da SG é a ferramenta
primordial para definir a conduta correta para cada caso, seja para manter o paciente na
APS/ESF ou para encaminhá-lo aos centros de referência,urgência/emergência ou
hospitais.
Dada a letalidade muito mais elevada da COVID-19 entre os idosos (pessoas com 60
anos ou mais), deve-se priorizá-los para atendimento. Além deles, pessoas com doença
crônica, gestantes e puérperas devem ter atendimento priorizado.

O manejo diagnóstico e terapêutico de pessoas com suspeita de infecção respiratória


caracterizada como Síndrome Gripal, causada ou não por COVID-19, no contexto da
APS/ESF incluiu os passos a seguir:

1. Identificação de caso suspeito de Síndrome Gripal e de COVID-19


2. Medidas para evitar contágio na UBS
3. Estratificação da gravidade da Síndrome Gripal
4. Casos leves: manejo terapêutico e isolamento domiciliar
5. Casos graves: estabilização e encaminhamento a serviços de urgência/emergência ou
hospitalares
6. Notificação Imediata
7. Monitoramento clínico
8. Medidas de prevenção comunitária e apoio à vigilância ativa
Como uma estratégia no enfrentamento da COVID-19, o Ministério da Saúde criou o
TeleSUS,um serviço de atendimento pré-clínico de saúde, que visa amplo
esclarecimento da população sobre a doença e quando procurar atendimento presencial.
Tem o papel de favorecer o isolamento domiciliar da população potencialmente
contaminada ou do grupo de risco (que não possua sinais de gravidade) e de evitar ao
máximo o esgotamento dos serviços presenciais de saúde. Os canais de acesso ao
TeleSUS são:
• Aplicativo Coronavírus - SUS, disponível para download gratuito nas principais
lojas de
aplicativos;
• Chat online, que pode ser acessado pelo site https://coronavirus.saude.gov.br/;
• WhatsApp, enviando um oi para o número (61) 9938 - 0031;
• Ligação gratuita para o telefone 136.
TELEATENDIMENTO
Foi publicada Portaria nº 467, de 20 de Março de 2020, que dispõe, em caráter
excepcional e temporário, sobre as ações de Telemedicina, com o objetivo de
regulamentar e operacionalizar as medidas de enfrentamento da emergência de saúde
pública de importância internacional decorrente da epidemia de COVID-19.
Por meio dessa portaria, ficam autorizadas, em caráter excepcional e temporário, ações
de Telemedicina, de interação à distância. Elas podem contemplar atendimento pré-
clínico, suporte assistencial, consultas, monitoramento e diagnóstico, realizados por
meio de tecnologia da informação e comunicação, no âmbito do SUS. Os atendimento
deverão garantir a integridade, segurança e o sigilo das informações. Deverão também
ser registrados em prontuário clínico, com as seguintes informações:
I - Dados clínicos necessários para a boa condução do caso, sendo preenchidos em cada
contato com o paciente;
II - Data, hora, tecnologia da informação e comunicação utilizada para o atendimento; e
III - Número do Conselho Regional Profissional e sua unidade da federação.
A pessoa que entra em contato com o TeleSUS tem seus sintomas e condições de risco
avaliadas. De acordo com cada caso, a pessoa pode ter o diagnóstico de COVID-19
afastado, ser orientada a realizar isolamento domiciliar ou procurar um serviço de saúde
para avaliação presencial. Caso seja considerado caso suspeito de COVID-19, a pessoa
será acompanhada pelo telefone a cada 24hs ou 48hs em relação ao seu estado de saúde.
Os cidadãos poderão ainda receber uma ligação perguntando acerca de seus estado de
saúde mesmo que não tenham acessado nenhum dos canais de atendimento.
MANEJO TERAPÊUTICO SINDROME GRIPAL NA APS, MINISTÉRIO DA SAÚDE 2020

MEDIDAS FARMACOLÓGICAS MEDIDAS CLINICAS


Prescrição de fármacos para controle de Isolamento domiciliar por 14 dias a
sintomas, caso não haja nenhuma contar da data de início dos sintomas
contraindicação, com possibilidade de • Revisão a cada a cada 24h em pessoas
intercalar os fármacos antitérmicos em caso com mais de 60 anos e portadores de
de dificil controle da febre. condições clínicas de risco e a cada 48h
Antitérmico oral: nos demais, preferencialmente por
1º opção: Paracetamol( 200mg/ml ou telefone. Caso seja necessário, realizar
500mg/comp.) cada 4/4 h ou 6/6 horas a atendimento presencial, idealmente no
depender da frequência de febre ou dor. domicílio.Manter repouso, alimentação
 Crianças: 10-15 mg/kg/dose balanceada e boa oferta de líquidos.
(máximo 5 doses ao dia) • Isolamento de contatos domiciliares
 Adultos: 500-1000mg/dose (máximo por 14 dias.
de mg dia)
2º opção: Dipirona (SOLUÇÃO GOTAS
500mg/ml ou 500 mg/cp) em caso de dor e
febre 6/6 horas
 Crianças: > 3 meses (lactentes 10
mg/kg/dose; pré-escolares: 15
mg/kg/dose
 Adultos: 500-1000 mg VO (dose
máxima no adulto 4 gramas.
Oseltamivir:
Indica-se o uso de oseltamivir para todos
os casos de síndrome gripal que tenham
situações de risco para complicações.
Essa recomendação independe da
situação vacinal do paciente, mesmo
sendo acompanhado pela APS. O
medicamento deve ser iniciado em até
48hs após o início dos sintomas. Reforça-
se que é necessário que o paciente
procure ajuda médica em casos
de agravamento, mesmo em uso do
oseltamivir.
• Adultos: 75mg de 12 em 12 horas por 5
dias.
• Criança maior de 1 ano:
≤15 kg 30 mg, 12/12h, 5 dias
> 15 kg a 23 kg 45 mg, 12/12h, 5 dias
> 23 kg a 40 kg 60 mg, 12/12h, 5 dias
> 40 kg 75 mg, 12/12h, 5 dias
• Criança menor de 1 ano de idade:
0 a 8 meses 3 mg/Kg, 12/12h, 5 dias
9 a 11 meses 3,5 mg/kg, 12/12h, 5 dias

CONDIÇÕES DE RISCO PARA COMPLICAÇÕES


Recomendação do uso de Osel tamivir
Grávidas em qualquer idade gestacional, puérperas até duas semanas após o parto (incluindo as
que tiveram
aborto ou perda fetal).
• Adultos ≥ 60 anos.
• Crianças < 5 anos (sendo que o maior risco de hospitalização é em menores de 2 anos,
especialmente
as menores de 6 meses com maior taxa de mortalidade).
• População indígena aldeada ou com dificuldade de acesso.
• Indivíduos menores de 19 anos de idade em uso prolongado de ácido acetilsalicílico (risco de
síndrome de Reye).
• Indivíduos que apresentem:
› Pneumopatias (incluindo asma).
› Pacientes com tuberculose de todas as formas (há evidências de maior complicação e
possibilidade
de reativação).
› Cardiovasculopatias (excluindo hipertensão arterial sistêmica).
› Nefropatias.
› Hepatopatias.
› Doenças hematológicas (incluindo anemia falciforme).
› Distúrbios metabólicos (incluindo diabetes mellitus).
› Transtornos neurológicos e do desenvolvimento que podem comprometer a função respiratória
ou aumentar o risco de aspiração (disfunção cognitiva, lesão medular, epilepsia, paralisia
cerebral,
síndrome de Down, acidente vascular encefálico – AVE ou doenças neuromusculares).
› Imunossupressão associada a medicamentos (corticoide ≥ 20 mg/dia por mais de duas
semanas,
quimioterápicos, inibidores de TNF-alfa) neoplasias, HIV/aids ou outros.
› Obesidade (especialmente aqueles com índice de massa corporal – IMC ≥ 40 em adultos).

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