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Na segunda parte do artigo ela fala sobre diversos fragmentos históricos da estética. Nessa
parte, a autora procura, através de breves fragmentos de textos, identificar características que
determinavam em diversos povos ao longo do tempo características cultura da estética. Foram citados
desde os povos pré-históricos até a idade moderna. No entanto essa parte do texto apesar de
apresentar diversos autores diferentes, ficou muito corrido pois a autora não explicou muito seu ponto
de vista, deixando mais para o relato do autor citado. Quando o texto fala do século XX, há uma
mudança por parte da autora que volta a se expressar com maior clareza quanto ao Belo. É falado de
Moda, cosméticos e diversas outras coisas que “influenciam no Belo”, para ser mais preciso nos
padrões de beleza. Aqui a autora voltou a apresentar os autores com base argumentativa e não usa-
los para explicar suas ideias, isso trouxe mais clareza para a linha de raciocínio da autora perante o
texto.
Barthes e Mota são alguns dos autores utilizados pela autora para falar dos padrões de beleza
dentro da sociedade, assim como do valor do “belo”. Assim, o texto nos apresenta que o belo é uma
questão excludente, uma vez que quem não se “enquadra” é marginalizado. A busca pelo corpo
perfeito na sociedade atual, está cada vez mais em alta, uma vez que cada vez mais buscamos isso para
nós. A autora transmite essa ideia na última parte do texto ao falar do crescimento de cirurgias
plásticas e das propagandas. Nessa fase a autora continua sua linha argumentativa citando diversos
autores para embasar suas ideias. No geral, o texto é claro e objetivo, uma vez que consegue transmitir
de maneira simples e coesa a ideia da autora.