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A França conquistou Daomé em 1894, mas foram necessárias duas guerras num
período de 4 anos, e mais de 80 batalhas onde as guerreiras de Daome infernizaram
a vida dos escravocrata. As guerreiras de Daome eram muito poderosas, era uma
força especial constituindo cerca 1/3 das tropas do exercito de Daomé. No século 19
impressionou visitantes e soldados estrangeiros.”O valor das amazonas é real.
Treinadas desde a infância com os mais árduos exercícios, constantemente incitadas
à guerra, elas levavam às batalhas uma fúria verdadeira e um ardor sanguinário…
Inspirando com sua coragem e sua energia indomável tropas que as seguiam”,
escreveu em 1895 o major francês Léonce Grandin, que lançou Le Dahomey: À
l’Assaut du Pays des Noirs, em que analisa a guerra na qual lutou. “Notavelmente
bravas”, “extraordinárias por sua coragem e ferocidade” e de “tenacidade selvagem”
são algumas das características atribuídas a elas por combatentes franceses em
diários escritos no calor das batalhas.
Kadafi – antigo presidente líbio assassinado pelas forcas ocidentais – é daqueles que
não acredita que o capitalismo surgiu com a revolução industrial, ele acreditava que
o processo de escravatura foi feita numa base capitalista tendo em conta que o
objecto de negocio era o homem preto, que de resto, com trabalho escravo
desenvolveu a América e Europa. Em homenagem ao reino de Daome e
Oshikwanhama, Kadafi adopta o modelo de guarda-costas femininas, altamente
treinadas que o mantiveram seguro durante 40 anos do seu “reinado” até o seu
assassinato num projeto árabe-ocidental que se chamou Primavera Árabe.
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Cláudia Carvalho
É estranho mas, decapitar é a forma mais violenta visualmente e mais rápida de se matar
sem que o outo sinta dor. Os nervos que ligam a espinha dorsal ao cérebro são
imediatamente rompidos. O corte limpo e fugaz paralisa a vértebra imediatamente,
portanto os receptores de dor não são mais capazes de enviar sinais, e o corpo deixa de
funcionar completamente.
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Costiva Costa
Muito bom artigo o duplo expresso e uma escola de geo política ,continuem assim
meninos do Brasil
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Nome
Viviane
− ⚑
17 dias atrás
Atendendo a pedidos, DuplEx publica artigo de Paulo Gamba, que sempre enriquece nossa cultura
em suas participações no vídeo. Obrigada!
Mas é triste constatar quão pouco sabemos da história da África... Ainda bem que nunca é tarde
para aprender.
3△ ▽ Responder
http://www.unesco.org/new/p...
2△ ▽ Responder
Em tempo: também gostaria que PG falasse sobre revolucionários da África eliminados com a
cumplicidade das capitais ocidentais: Thomas Sankara, presidente de Burquina Fasso, Patrice
Lumumba no Congo, Amílcar Cabral, o combatente da independência da Guiné Bissau e de Cabo
Verde, Ruben Um Nyobé, Félix Moumié e Ernest Ouandié de Camarões, Mehdi Ben Marka, o
oposicionista marroquino, e tantos outros. grato.
△ ▽ Responder
Como sugestão, no próximo artigo do Paulo Gamba, e que sejam vários, nada de adaptação ao
português brasileiro.
Deixem o texto original!
1△ ▽ Responder
YorkshireTea
17 dias atrás
− ⚑
Excelente artigo do Prof. Paulo Gamba! Como o colega abaixo, também gostaria de ver textos dele
sobre Angola e os outros PALOPS. Quem sabe, ele não consiga ir além e nos falar também sobre o
Timor.
1△ ▽ Responder
Grande texto, confesso que não sabia nada sobre Daome. Parabéns Paulo pelo seu empenho na
Grande texto, confesso que não sabia nada sobre Daome. Parabéns Paulo pelo seu empenho na
divulgação da verdadeira história africana.
△ ▽ Responder
gilberto bueno
− ⚑
16 dias atrás
Ge4.0
17 dias atrás
− ⚑
Professor, fale sobre o Sudão e tambem sobre antigos e poderosos reinos africanos.
△ ▽ Responder
Laurindo Lau
− ⚑
17 dias atrás
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