Você está na página 1de 125

7.

HEMORRAGIAS

Cada pessoa – 5/6 litros de sangue

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS

Cada pessoa – 5/6 litros de sangue

ARTÉRIAS

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS

Cada pessoa – 5/6 litros de sangue

VEIAS

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS

Cada pessoa – 5/6 litros de sangue

CAPILARES

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS

PULSAÇÃO

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS

PULSAÇÃO

Sensação palpável de distensão momentânea das artérias provocada pelo


impulso de uma massa de sangue nas paredes arteriais como consequência
da contracção cardíaca

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS

PULSAÇÃO

Sensação palpável de distensão momentânea das artérias provocada pelo


impulso de uma massa de sangue nas paredes arteriais como consequência
da contracção cardíaca

Avaliar coração

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS

PULSAÇÃO

Sensação palpável de distensão momentânea das artérias provocada pelo


impulso de uma massa de sangue nas paredes arteriais como consequência
da contracção cardíaca

RITMO (regular/irregular)

Avaliar coração

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS

PULSAÇÃO

Sensação palpável de distensão momentânea das artérias provocada pelo


impulso de uma massa de sangue nas paredes arteriais como consequência
da contracção cardíaca

RITMO (regular/irregular)

FREQUÊNCIA (aumentada/normal/diminuída)
Avaliar coração

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS

PULSAÇÃO

Sensação palpável de distensão momentânea das artérias provocada pelo


impulso de uma massa de sangue nas paredes arteriais como consequência
da contracção cardíaca

RITMO (regular/irregular)

FREQUÊNCIA (aumentada/normal/diminuída)
Avaliar coração
AMPLITUDE (fraco/forte)

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS

PULSAÇÃO

Sensação palpável de distensão momentânea das artérias provocada pelo


impulso de uma massa de sangue nas paredes arteriais como consequência
da contracção cardíaca

RITMO (regular/irregular)

FREQUÊNCIA (aumentada/normal/diminuída)
Avaliar coração
AMPLITUDE (fraco/forte)

SIMETRIA

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS

PULSAÇÃO

Mede-se usando 2-3 dedos (nunca o polegar)

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS

PULSAÇÃO

Mede-se usando 2-3 dedos (nunca o polegar)

Punho (ARTÉRIA RADIAL)

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS Punho (ARTÉRIA RADIAL)

PULSAÇÃO

Mede-se usando 2-3 dedos (nunca o polegar)

Pescoço (ARTÉRIA CARÓTIDA)

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS Punho (ARTÉRIA RADIAL)

Pescoço (ARTÉRIA CARÓTIDA)

PULSAÇÃO

Mede-se usando 2-3 dedos (nunca o polegar)

Braço (ARTÉRIA UMERAL)

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS Punho (ARTÉRIA RADIAL)

Pescoço (ARTÉRIA CARÓTIDA)

PULSAÇÃO
Braço (ARTÉRIA UMERAL)
Mede-se usando 2-3 dedos (nunca o polegar)

Virilha (ARTÉRIA FEMORAL)

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS PULSAÇÃO

CONCEITO

Saída de sangue após rotura de vaso sanguíneo

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS PULSAÇÃO
CONCEITO

CLASSIFICAÇÃO

ARTERIAL

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS PULSAÇÃO
CONCEITO

CLASSIFICAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
ARTERIAL

VENOSA

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS PULSAÇÃO
CONCEITO

CLASSIFICAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
ARTERIAL
VENOSA

CAPILAR

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS PULSAÇÃO
CONCEITO

CLASSIFICAÇÃO
APRESENTAÇÃO
ARTERIAL

EXTERNA VENOSA
CAPILAR

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS PULSAÇÃO
CONCEITO

CLASSIFICAÇÃO
APRESENTAÇÃO
ARTERIAL

INTERNA INVISÍVEL VENOSA


CAPILAR
APRESENTAÇÃO
EXTERNA

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS PULSAÇÃO
CONCEITO

CLASSIFICAÇÃO
APRESENTAÇÃO
ARTERIAL

INTERNA VISÍVEL VENOSA


CAPILAR
APRESENTAÇÃO
EXTERNA

INTERNA INVISÍVEL

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS PULSAÇÃO
CONCEITO

CLASSIFICAÇÃO
SINAIS E SINTOMAS
ARTERIAL

Hemorragia Grave ou Interna Invisível VENOSA


CAPILAR
APRESENTAÇÃO
EXTERNA

INTERNA INVISÍVEL

INTERNA VISÍVEL

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS PULSAÇÃO
CONCEITO

CLASSIFICAÇÃO
SINAIS E SINTOMAS
ARTERIAL

Hemorragia Grave ou Interna Invisível VENOSA


CAPILAR
- Dor local ou irradiante
APRESENTAÇÃO
EXTERNA

INTERNA INVISÍVEL

INTERNA VISÍVEL

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS PULSAÇÃO
CONCEITO

CLASSIFICAÇÃO
SINAIS E SINTOMAS
ARTERIAL

Hemorragia Grave ou Interna Invisível VENOSA


CAPILAR
- Dor local ou irradiante
APRESENTAÇÃO
- Sede
EXTERNA

INTERNA INVISÍVEL

INTERNA VISÍVEL

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS PULSAÇÃO
CONCEITO

CLASSIFICAÇÃO
SINAIS E SINTOMAS
ARTERIAL

Hemorragia Grave ou Interna Invisível VENOSA


CAPILAR
- Dor local ou irradiante
APRESENTAÇÃO
- Sede
EXTERNA
- Zumbidos
INTERNA INVISÍVEL

INTERNA VISÍVEL

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS PULSAÇÃO
CONCEITO

CLASSIFICAÇÃO
SINAIS E SINTOMAS
ARTERIAL

Hemorragia Grave ou Interna Invisível VENOSA


CAPILAR
- Dor local ou irradiante
APRESENTAÇÃO
- Sede
EXTERNA
- Zumbidos
INTERNA INVISÍVEL
- Dificuldade gradual da visão
INTERNA VISÍVEL

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS PULSAÇÃO
CONCEITO

CLASSIFICAÇÃO
SINAIS E SINTOMAS
ARTERIAL

Hemorragia Grave ou Interna Invisível VENOSA


CAPILAR
- Dor local ou irradiante
APRESENTAÇÃO
- Sede
EXTERNA
- Zumbidos
INTERNA INVISÍVEL
- Dificuldade gradual da visão
INTERNA VISÍVEL
- Pulso progressivamente rápido e fraco

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS PULSAÇÃO
CONCEITO

CLASSIFICAÇÃO
SINAIS E SINTOMAS
ARTERIAL

Hemorragia Grave ou Interna Invisível VENOSA


CAPILAR
- Dor local ou irradiante
APRESENTAÇÃO
- Sede
EXTERNA
- Zumbidos
INTERNA INVISÍVEL
- Dificuldade gradual da visão
INTERNA VISÍVEL
- Pulso progressivamente rápido e fraco
- Ventilação progressivamente mais rápida e superficial

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS PULSAÇÃO
CONCEITO

CLASSIFICAÇÃO
SINAIS E SINTOMAS
ARTERIAL

Hemorragia Grave ou Interna Invisível VENOSA


CAPILAR
- Dor local ou irradiante
APRESENTAÇÃO
- Sede
EXTERNA
- Zumbidos
INTERNA INVISÍVEL
- Dificuldade gradual da visão
INTERNA VISÍVEL
- Pulso progressivamente rápido e fraco
- Ventilação progressivamente mais rápida e superficial
- Pupilas progressivamente dilatadas

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS PULSAÇÃO
CONCEITO

CLASSIFICAÇÃO
SINAIS E SINTOMAS
ARTERIAL

Hemorragia Grave ou Interna Invisível VENOSA


CAPILAR
- Dor local ou irradiante
APRESENTAÇÃO
- Sede
EXTERNA
- Zumbidos
INTERNA INVISÍVEL
- Dificuldade gradual da visão
INTERNA VISÍVEL
- Pulso progressivamente rápido e fraco
- Ventilação progressivamente mais rápida e superficial
- Pupilas progressivamente dilatadas
- Outros sinais e sintomas de choque

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS PULSAÇÃO
CONCEITO

CLASSIFICAÇÃO
SINAIS E SINTOMAS
ARTERIAL

Hemorragia Grave ou Interna Invisível VENOSA


CAPILAR
- Dor local ou irradiante
APRESENTAÇÃO
- Sede
EXTERNA
- Zumbidos
INTERNA INVISÍVEL
- Dificuldade gradual da visão
INTERNA VISÍVEL
- Pulso progressivamente rápido e fraco
- Ventilação progressivamente mais rápida e superficial
- Pupilas progressivamente dilatadas - Palidez
- Outros sinais e sintomas de choque

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS PULSAÇÃO
CONCEITO

CLASSIFICAÇÃO
SINAIS E SINTOMAS
ARTERIAL

Hemorragia Grave ou Interna Invisível VENOSA


CAPILAR
- Dor local ou irradiante
APRESENTAÇÃO
- Sede
EXTERNA
- Zumbidos
INTERNA INVISÍVEL
- Dificuldade gradual da visão
INTERNA VISÍVEL
- Pulso progressivamente rápido e fraco
- Ventilação progressivamente mais rápida e superficial
- Pupilas progressivamente dilatadas - Palidez
- Outros sinais e sintomas de choque - Diminuição da temperatura corporal

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS PULSAÇÃO
CONCEITO

CLASSIFICAÇÃO
SINAIS E SINTOMAS
ARTERIAL

Hemorragia Grave ou Interna Invisível VENOSA


CAPILAR
- Dor local ou irradiante
APRESENTAÇÃO
- Sede
EXTERNA
- Zumbidos
INTERNA INVISÍVEL
- Dificuldade gradual da visão
INTERNA VISÍVEL
- Pulso progressivamente rápido e fraco
- Ventilação progressivamente mais rápida e superficial
- Pupilas progressivamente dilatadas - Palidez
- Outros sinais e sintomas de choque - Diminuição da temperatura corporal
- Pele húmida e viscosa

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS PULSAÇÃO
CONCEITO

CLASSIFICAÇÃO
SINAIS E SINTOMAS
ARTERIAL

Hemorragia Grave ou Interna Invisível VENOSA


CAPILAR
- Dor local ou irradiante
APRESENTAÇÃO
- Sede
EXTERNA
- Zumbidos
INTERNA INVISÍVEL
- Dificuldade gradual da visão
INTERNA VISÍVEL
- Pulso progressivamente rápido e fraco
- Ventilação progressivamente mais rápida e superficial
- Pupilas progressivamente dilatadas - Palidez
- Outros sinais e sintomas de choque - Diminuição da temperatura corporal
- Pele húmida e viscosa
- Alteração do estado de consciência

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS PULSAÇÃO
CONCEITO

CLASSIFICAÇÃO
PRIMEIRO SOCORRO
ARTERIAL

Hemorragia Grave ou Interna Invisível VENOSA


CAPILAR
APRESENTAÇÃO
EXTERNA

INTERNA INVISÍVEL

INTERNA VISÍVEL

SINAIS E SINTOMAS

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS PULSAÇÃO
CONCEITO

CLASSIFICAÇÃO
PRIMEIRO SOCORRO
ARTERIAL

Hemorragia Grave ou Interna Invisível VENOSA


CAPILAR

Estancar hemorragia ou, quando não possível, limitar ao máximo a saída de sangue APRESENTAÇÃO
EXTERNA

INTERNA INVISÍVEL

INTERNA VISÍVEL

SINAIS E SINTOMAS

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS PULSAÇÃO
CONCEITO

CLASSIFICAÇÃO
PRIMEIRO SOCORRO
ARTERIAL

Hemorragia Grave ou Interna Invisível VENOSA


CAPILAR
- Arejar o local para a vítima poder ventilar de forma mais eficaz
APRESENTAÇÃO
EXTERNA

INTERNA INVISÍVEL

INTERNA VISÍVEL

SINAIS E SINTOMAS

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS PULSAÇÃO
CONCEITO

CLASSIFICAÇÃO
PRIMEIRO SOCORRO
ARTERIAL

Hemorragia Grave ou Interna Invisível VENOSA


CAPILAR
- Arejar o local para a vítima poder ventilar de forma mais eficaz
APRESENTAÇÃO
- Desapertar as roupas no pescoço, tórax e abdómen
EXTERNA

INTERNA INVISÍVEL

INTERNA VISÍVEL

SINAIS E SINTOMAS

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS PULSAÇÃO
CONCEITO

CLASSIFICAÇÃO
PRIMEIRO SOCORRO
ARTERIAL

Hemorragia Grave ou Interna Invisível VENOSA


CAPILAR
- Arejar o local para a vítima poder ventilar de forma mais eficaz
APRESENTAÇÃO
- Desapertar as roupas no pescoço, tórax e abdómen
EXTERNA
- Animar e estimular
INTERNA INVISÍVEL

INTERNA VISÍVEL

SINAIS E SINTOMAS

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS PULSAÇÃO
CONCEITO

CLASSIFICAÇÃO
PRIMEIRO SOCORRO
ARTERIAL

Hemorragia Grave ou Interna Invisível VENOSA


CAPILAR
- Arejar o local para a vítima poder ventilar de forma mais eficaz
APRESENTAÇÃO
- Desapertar as roupas no pescoço, tórax e abdómen
EXTERNA
- Animar e estimular
INTERNA INVISÍVEL
- Se consciente, colocar em posição de conforto
INTERNA VISÍVEL

SINAIS E SINTOMAS

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS PULSAÇÃO
CONCEITO

CLASSIFICAÇÃO
PRIMEIRO SOCORRO
ARTERIAL

Hemorragia Grave ou Interna Invisível VENOSA


CAPILAR
- Arejar o local para a vítima poder ventilar de forma mais eficaz
APRESENTAÇÃO
- Desapertar as roupas no pescoço, tórax e abdómen
EXTERNA
- Animar e estimular
INTERNA INVISÍVEL
- Se consciente, colocar em posição de conforto
INTERNA VISÍVEL
- Se inconsciente, colocar em PLS
SINAIS E SINTOMAS

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS PULSAÇÃO
CONCEITO

CLASSIFICAÇÃO
PRIMEIRO SOCORRO
ARTERIAL

Hemorragia Grave ou Interna Invisível VENOSA


CAPILAR
- Arejar o local para a vítima poder ventilar de forma mais eficaz
APRESENTAÇÃO
- Desapertar as roupas no pescoço, tórax e abdómen
EXTERNA
- Animar e estimular
INTERNA INVISÍVEL
- Se consciente, colocar em posição de conforto
INTERNA VISÍVEL
- Se inconsciente, colocar em PLS
- Manter temperatura corporal SINAIS E SINTOMAS

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS PULSAÇÃO
CONCEITO

CLASSIFICAÇÃO
PRIMEIRO SOCORRO
ARTERIAL

Hemorragia Grave ou Interna Invisível VENOSA


CAPILAR
- Arejar o local para a vítima poder ventilar de forma mais eficaz
APRESENTAÇÃO
- Desapertar as roupas no pescoço, tórax e abdómen
EXTERNA
- Animar e estimular
INTERNA INVISÍVEL
- Se consciente, colocar em posição de conforto
INTERNA VISÍVEL
- Se inconsciente, colocar em PLS
- Manter temperatura corporal SINAIS E SINTOMAS
- Não dar de beber

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS PULSAÇÃO
CONCEITO

CLASSIFICAÇÃO
PRIMEIRO SOCORRO
ARTERIAL

Hemorragia Grave ou Interna Invisível VENOSA


CAPILAR
- Arejar o local para a vítima poder ventilar de forma mais eficaz
APRESENTAÇÃO
- Desapertar as roupas no pescoço, tórax e abdómen
EXTERNA
- Animar e estimular
INTERNA INVISÍVEL
- Se consciente, colocar em posição de conforto
INTERNA VISÍVEL
- Se inconsciente, colocar em PLS
- Manter temperatura corporal SINAIS E SINTOMAS
- Não dar de beber
- Promover evacuação o mais rápido possível

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS PULSAÇÃO
CONCEITO

CLASSIFICAÇÃO
PRIMEIRO SOCORRO
ARTERIAL

Hemorragia Grave ou Interna Invisível VENOSA


CAPILAR
- Arejar o local para a vítima poder ventilar de forma mais eficaz
APRESENTAÇÃO
- Desapertar as roupas no pescoço, tórax e abdómen
EXTERNA
- Animar e estimular
INTERNA INVISÍVEL
- Se consciente, colocar em posição de conforto
INTERNA VISÍVEL
- Se inconsciente, colocar em PLS
- Manter temperatura corporal SINAIS E SINTOMAS
- Não dar de beber
- Promover evacuação o mais rápido possível
- Não transportar vítima em carro próprio

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS PULSAÇÃO
CONCEITO

CLASSIFICAÇÃO
PRIMEIRO SOCORRO
ARTERIAL

Hemorragia Interna Visível VENOSA


CAPILAR
APRESENTAÇÃO
Sangue sai através da boca e provém dos pulmões
EXTERNA

INTERNA INVISÍVEL

INTERNA VISÍVEL

SINAIS E SINTOMAS

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS PULSAÇÃO
CONCEITO

CLASSIFICAÇÃO
PRIMEIRO SOCORRO
ARTERIAL

Hemorragia Interna Visível VENOSA


CAPILAR
APRESENTAÇÃO
Sangue sai através da boca e provém dos pulmões
EXTERNA

INTERNA INVISÍVEL
Hemoptise Sangue vermelho vivo e espumoso que sai
acompanhado de tosse e dispneia INTERNA VISÍVEL

SINAIS E SINTOMAS

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS PULSAÇÃO
CONCEITO

CLASSIFICAÇÃO
PRIMEIRO SOCORRO
ARTERIAL

Hemorragia Interna Visível VENOSA


CAPILAR
APRESENTAÇÃO
Sangue sai através da boca e provém dos pulmões
EXTERNA

INTERNA INVISÍVEL
Hemoptise Sangue vermelho vivo e espumoso que sai
acompanhado de tosse e dispneia INTERNA VISÍVEL

SINAIS E SINTOMAS

- Fazer tudo o que é preconizado como actuação geral

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS PULSAÇÃO
CONCEITO

CLASSIFICAÇÃO
PRIMEIRO SOCORRO
ARTERIAL

Hemorragia Interna Visível VENOSA


CAPILAR
APRESENTAÇÃO
Sangue sai através da boca e provém dos pulmões
EXTERNA

INTERNA INVISÍVEL
Hemoptise Sangue vermelho vivo e espumoso que sai
acompanhado de tosse e dispneia INTERNA VISÍVEL

SINAIS E SINTOMAS

- Fazer tudo o que é preconizado como actuação geral


- Se consciente, recomendar que ventile pausadamente para
evitar tossir

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS PULSAÇÃO
CONCEITO

CLASSIFICAÇÃO
PRIMEIRO SOCORRO
ARTERIAL

Hemorragia Interna Visível VENOSA


CAPILAR
APRESENTAÇÃO
Sangue sai através da boca e provém do tubo digestivo
EXTERNA

INTERNA INVISÍVEL

INTERNA VISÍVEL

SINAIS E SINTOMAS
PRIMEIRO SOCORRO
Hemoptise

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS PULSAÇÃO
CONCEITO

CLASSIFICAÇÃO
PRIMEIRO SOCORRO
ARTERIAL

Hemorragia Interna Visível VENOSA


CAPILAR
APRESENTAÇÃO
Sangue sai através da boca e provém do tubo digestivo
EXTERNA

INTERNA INVISÍVEL
Hematemese Sangue de cor diversa que sai acompanhado
de vómito e geralmente de dor abdominal INTERNA VISÍVEL

SINAIS E SINTOMAS
PRIMEIRO SOCORRO
Hemoptise

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS PULSAÇÃO
CONCEITO

CLASSIFICAÇÃO
PRIMEIRO SOCORRO
ARTERIAL

Hemorragia Interna Visível VENOSA


CAPILAR
APRESENTAÇÃO
Sangue sai através da boca e provém do tubo digestivo
EXTERNA

INTERNA INVISÍVEL
Hematemese Sangue de cor diversa que sai acompanhado
de vómito e geralmente de dor abdominal INTERNA VISÍVEL

SINAIS E SINTOMAS
PRIMEIRO SOCORRO
- Fazer tudo o que é preconizado como actuação geral
Hemoptise

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS PULSAÇÃO
CONCEITO

CLASSIFICAÇÃO
PRIMEIRO SOCORRO
ARTERIAL

Hemorragia Interna Visível VENOSA


CAPILAR
APRESENTAÇÃO
Sangue sai através da boca e provém do tubo digestivo
EXTERNA

INTERNA INVISÍVEL
Hematemese Sangue de cor diversa que sai acompanhado
de vómito e geralmente de dor abdominal INTERNA VISÍVEL

SINAIS E SINTOMAS
PRIMEIRO SOCORRO
- Fazer tudo o que é preconizado como actuação geral
- Se consciente, colocar a vítima deitada sobre lado esquerdo Hemoptise

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS PULSAÇÃO
CONCEITO

CLASSIFICAÇÃO
PRIMEIRO SOCORRO
ARTERIAL

Hemorragia Interna Visível VENOSA


CAPILAR
APRESENTAÇÃO
Sangue sai através da boca e provém do tubo digestivo
EXTERNA

INTERNA INVISÍVEL
Hematemese Sangue de cor diversa que sai acompanhado
de vómito e geralmente de dor abdominal INTERNA VISÍVEL

SINAIS E SINTOMAS
PRIMEIRO SOCORRO
- Fazer tudo o que é preconizado como actuação geral
- Se consciente, colocar a vítima deitada sobre lado esquerdo Hemoptise
- Colocar um saco de gelo sobre o abdómen

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS PULSAÇÃO
CONCEITO

CLASSIFICAÇÃO
PRIMEIRO SOCORRO
ARTERIAL

Hemorragia Interna Visível VENOSA


CAPILAR
APRESENTAÇÃO
Sangue sai através do nariz
EXTERNA

INTERNA INVISÍVEL

INTERNA VISÍVEL

SINAIS E SINTOMAS
PRIMEIRO SOCORRO
Hemoptise
Hematemese

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS PULSAÇÃO
CONCEITO

CLASSIFICAÇÃO
PRIMEIRO SOCORRO
ARTERIAL

Hemorragia Interna Visível VENOSA


CAPILAR
APRESENTAÇÃO
Sangue sai através do nariz
EXTERNA

INTERNA INVISÍVEL
Epistáxis Sangue de cor diversa que sai pelo nariz
INTERNA VISÍVEL

SINAIS E SINTOMAS
PRIMEIRO SOCORRO
Hemoptise
Hematemese

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS PULSAÇÃO
CONCEITO

CLASSIFICAÇÃO
PRIMEIRO SOCORRO
ARTERIAL

Hemorragia Interna Visível VENOSA


CAPILAR
APRESENTAÇÃO
Sangue sai através do nariz
EXTERNA

INTERNA INVISÍVEL
Epistáxis Sangue de cor diversa que sai pelo nariz
INTERNA VISÍVEL

SINAIS E SINTOMAS
- Se suspeita de traumatismo craniano não tamponar nem PRIMEIRO SOCORRO
fazer compressão Hemoptise
Hematemese

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS PULSAÇÃO
CONCEITO

CLASSIFICAÇÃO
PRIMEIRO SOCORRO
ARTERIAL

Hemorragia Interna Visível VENOSA


CAPILAR
APRESENTAÇÃO
Sangue sai através do nariz
EXTERNA

INTERNA INVISÍVEL
Epistáxis Sangue de cor diversa que sai pelo nariz
INTERNA VISÍVEL

SINAIS E SINTOMAS
- Se suspeita de traumatismo craniano não tamponar nem PRIMEIRO SOCORRO
fazer compressão Hemoptise
- Colocar a vítima com a cabeça direita, alinhada com o corpo
Hematemese

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS PULSAÇÃO
CONCEITO

CLASSIFICAÇÃO
PRIMEIRO SOCORRO
ARTERIAL

Hemorragia Interna Visível VENOSA


CAPILAR
APRESENTAÇÃO
Sangue sai através do nariz
EXTERNA

INTERNA INVISÍVEL
Epistáxis Sangue de cor diversa que sai pelo nariz
INTERNA VISÍVEL

SINAIS E SINTOMAS
- Se suspeita de traumatismo craniano não tamponar nem PRIMEIRO SOCORRO
fazer compressão Hemoptise
- Colocar a vítima com a cabeça direita, alinhada com o corpo
- Compressão com dedos em pinça por 10 minutos Hematemese

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS PULSAÇÃO
CONCEITO

CLASSIFICAÇÃO
PRIMEIRO SOCORRO
ARTERIAL

Hemorragia Interna Visível VENOSA


CAPILAR
APRESENTAÇÃO
Sangue sai através do nariz
EXTERNA

INTERNA INVISÍVEL
Epistáxis Sangue de cor diversa que sai pelo nariz
INTERNA VISÍVEL

SINAIS E SINTOMAS
- Se suspeita de traumatismo craniano não tamponar nem PRIMEIRO SOCORRO
fazer compressão Hemoptise
- Colocar a vítima com a cabeça direita, alinhada com o corpo
- Compressão com dedos em pinça por 10 minutos Hematemese
- Aplicar frio no local

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS PULSAÇÃO
CONCEITO

CLASSIFICAÇÃO
PRIMEIRO SOCORRO
ARTERIAL

Hemorragia Interna Visível VENOSA


CAPILAR
APRESENTAÇÃO
Sangue sai através do nariz
EXTERNA

INTERNA INVISÍVEL
Epistáxis Sangue de cor diversa que sai pelo nariz
INTERNA VISÍVEL

SINAIS E SINTOMAS
- Se suspeita de traumatismo craniano não tamponar nem PRIMEIRO SOCORRO
fazer compressão Hemoptise
- Colocar a vítima com a cabeça direita, alinhada com o corpo
- Compressão com dedos em pinça por 10 minutos Hematemese
- Aplicar frio no local
- Em último caso tamponar duas narinas

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS PULSAÇÃO
CONCEITO

CLASSIFICAÇÃO
PRIMEIRO SOCORRO
ARTERIAL

Hemorragia Interna Visível VENOSA


CAPILAR
APRESENTAÇÃO
Sangue sai através do nariz
EXTERNA

INTERNA INVISÍVEL
Epistáxis Sangue de cor diversa que sai pelo nariz
INTERNA VISÍVEL

SINAIS E SINTOMAS
- Se suspeita de traumatismo craniano não tamponar nem PRIMEIRO SOCORRO
fazer compressão Hemoptise
- Colocar a vítima com a cabeça direita, alinhada com o corpo
- Compressão com dedos em pinça por 10 minutos Hematemese
- Aplicar frio no local
- Em último caso tamponar duas narinas
- Promover transporte para hospital

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS

PRIMEIRO SOCORRO

Hemorragia Externa

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa

PRIMEIRO SOCORRO

Hemorragia Externa

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO

Hemorragia Externa

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa

I - Compressão Manual Directa

Aplicar sobre a ferida que sangra um penso, improvisado ou não, comprimindo a zona com a mão.

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa

I - Compressão Manual Directa

Aplicar sobre a ferida que sangra um penso, improvisado ou não, comprimindo a zona com a mão.

Se o penso ensopar de sangue, não deve nunca ser retirado.

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa

I - Compressão Manual Directa

Aplicar sobre a ferida que sangra um penso, improvisado ou não, comprimindo a zona com a mão.

Se o penso ensopar de sangue, não deve nunca ser retirado.

Coloca-se outro por cima e faz-se compressão manual mais forte.

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa

I - Compressão Manual Directa

Aplicar sobre a ferida que sangra um penso, improvisado ou não, comprimindo a zona com a mão.

Se o penso ensopar de sangue, não deve nunca ser retirado.

Coloca-se outro por cima e faz-se compressão manual mais forte.

Em caso de presença de corpo estranho ou fractura não se deve fazer compressão manual.

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa

I - Compressão Manual Indirecta

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa

I - Compressão Manual Indirecta

Comprimir o vaso sanguíneo (artéria) responsável pela irrigação da zona ferida que sangra.

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa

I - Compressão Manual Indirecta

Comprimir o vaso sanguíneo (artéria) responsável pela irrigação da zona ferida que sangra.

Compressão é feita contra o osso.

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa

I - Compressão Manual Indirecta

Comprimir o vaso sanguíneo (artéria) responsável pela irrigação da zona ferida que sangra.

Compressão é feita contra o osso.

Ponto de compressão situa-se entre o coração e local de hemorragia.

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa

I - Compressão Manual Indirecta

Comprimir o vaso sanguíneo (artéria) responsável pela irrigação da zona ferida que sangra.

Compressão é feita contra o osso.

Ponto de compressão situa-se entre o coração e local de hemorragia.

Umeral (para hemorragia membro superior)

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa

I - Compressão Manual Indirecta

Comprimir o vaso sanguíneo (artéria) responsável pela irrigação da zona ferida que sangra.

Compressão é feita contra o osso.

Ponto de compressão situa-se entre o coração e local de hemorragia.

Umeral (para hemorragia membro superior)

Femoral (para hemorragia membro inferior)

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa

Compressão manual executadas correctamente são melhor maneira de estancar hemorragia.

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa

Compressão manual executadas correctamente são melhor maneira de estancar hemorragia.


Compressão manual indirecta não resulta totalmente (saída de
quantidade reduzida de sangue) não há necessidade de outro recurso

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa

Compressão manual executadas correctamente são melhor maneira de estancar hemorragia.


Compressão manual indirecta não resulta totalmente (saída de
quantidade reduzida de sangue) não há necessidade de outro recurso

Na impossibilidade de compressão manual indirecta utiliza-se,


como última alternativa, garrote.

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa

Compressão manual executadas correctamente são melhor maneira de estancar hemorragia.


Compressão manual indirecta não resulta totalmente (saída de
quantidade reduzida de sangue) não há necessidade de outro recurso

Na impossibilidade de compressão manual indirecta utiliza-se,


como última alternativa, garrote.

- Casos muito específicos

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa

Compressão manual executadas correctamente são melhor maneira de estancar hemorragia.


Compressão manual indirecta não resulta totalmente (saída de
quantidade reduzida de sangue) não há necessidade de outro recurso

Na impossibilidade de compressão manual indirecta utiliza-se,


como última alternativa, garrote.

- Casos muito específicos

- Utilização indevida ou descuidada tem riscos:

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa

Compressão manual executadas correctamente são melhor maneira de estancar hemorragia.


Compressão manual indirecta não resulta totalmente (saída de
quantidade reduzida de sangue) não há necessidade de outro recurso

Na impossibilidade de compressão manual indirecta utiliza-se,


como última alternativa, garrote.

- Casos muito específicos

- Utilização indevida ou descuidada tem riscos:

- Provocar isquémia grave das extremidades

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa

Compressão manual executadas correctamente são melhor maneira de estancar hemorragia.


Compressão manual indirecta não resulta totalmente (saída de
quantidade reduzida de sangue) não há necessidade de outro recurso

Na impossibilidade de compressão manual indirecta utiliza-se,


como última alternativa, garrote.

- Casos muito específicos

- Utilização indevida ou descuidada tem riscos:

- Provocar isquémia grave das extremidades


- Traumatizar zona de aplicação

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa

Compressão manual executadas correctamente são melhor maneira de estancar hemorragia.


Compressão manual indirecta não resulta totalmente (saída de
quantidade reduzida de sangue) não há necessidade de outro recurso

Na impossibilidade de compressão manual indirecta utiliza-se,


como última alternativa, garrote.

- Casos muito específicos

- Utilização indevida ou descuidada tem riscos:

- Provocar isquémia grave das extremidades


- Traumatizar zona de aplicação
- Provocar alteração perigosa do ritmo cardíaco

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa

Compressão manual executadas correctamente são melhor maneira de estancar hemorragia.


Compressão manual indirecta não resulta totalmente (saída de
quantidade reduzida de sangue) não há necessidade de outro recurso

Na impossibilidade de compressão manual indirecta utiliza-se,


como última alternativa, garrote.

- Casos muito específicos

- Utilização indevida ou descuidada tem riscos:

- Provocar isquémia grave das extremidades


- Traumatizar zona de aplicação
- Provocar alteração perigosa do ritmo cardíaco
- Provocar insuficiência renal aguda

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa

Compressão manual executadas correctamente são melhor maneira de estancar hemorragia.


Compressão manual indirecta não resulta totalmente (saída de
quantidade reduzida de sangue) não há necessidade de outro recurso

Na impossibilidade de compressão manual indirecta utiliza-se,


como última alternativa, garrote.

- Casos muito específicos

- Utilização indevida ou descuidada tem riscos:

- Provocar isquémia grave das extremidades


- Traumatizar zona de aplicação
- Provocar alteração perigosa do ritmo cardíaco
- Provocar insuficiência renal aguda
- Provocar aumento da hemorragia quando retirado

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa

- O garrote só deve ser utilizado nos seguintes casos:

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa

- O garrote só deve ser utilizado nos seguintes casos:

- O socorrista estar sozinho perante duas ou mais vítimas, uma


das quais com uma hemorragia grave ou outras em situação de
socorro essencial. Neste caso deve ser colocado o garrote no
membro que sangra e resolver de imediato as outras situações

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa

- O garrote só deve ser utilizado nos seguintes casos:

- O socorrista estar sozinho perante duas ou mais vítimas, uma


das quais com uma hemorragia grave ou outras em situação de
socorro essencial. Neste caso deve ser colocado o garrote no
membro que sangra e resolver de imediato as outras situações

- Encontrar-se o socorrista nas mesmas condições do caso anterior,


perante uma vítima que, além de uma hemorragia grave num
membro, tenha também outra lesão de extrema gravidade

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa

Cuidados na Aplicação do Garrote:

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa

Cuidados na Aplicação do Garrote:


- Proteger a zona do membro onde se vai aplicar o garrote

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa

Cuidados na Aplicação do Garrote:


- Proteger a zona do membro onde se vai aplicar o garrote

- Por cima da protecção colocar o garrote feito de material flexível


(gravata, cinto, lenço), apertar lenta e progressivamente até se
verificar a paragem da hemorragia

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa

Cuidados na Aplicação do Garrote:


- Proteger a zona do membro onde se vai aplicar o garrote

- Por cima da protecção colocar o garrote feito de material flexível


(gravata, cinto, lenço), apertar lenta e progressivamente até se
verificar a paragem da hemorragia
- Aplicar sempre acima do ponto de hemorragia e o mais próximo
possível da raiz do membro

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa

Cuidados na Aplicação do Garrote:


- Proteger a zona do membro onde se vai aplicar o garrote

- Por cima da protecção colocar o garrote feito de material flexível


(gravata, cinto, lenço), apertar lenta e progressivamente até se
verificar a paragem da hemorragia
- Aplicar sempre acima do ponto de hemorragia e o mais próximo
possível da raiz do membro
- O garrote só deve ser aliviado por pessoal especializado

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa

Cuidados na Aplicação do Garrote:


- Proteger a zona do membro onde se vai aplicar o garrote

- Por cima da protecção colocar o garrote feito de material flexível


(gravata, cinto, lenço), apertar lenta e progressivamente até se
verificar a paragem da hemorragia
- Aplicar sempre acima do ponto de hemorragia e o mais próximo
possível da raiz do membro
- O garrote só deve ser aliviado por pessoal especializado
- Deve ser marcada em local bem visível, com as letras H
(hemorragia) e G (garrote), seguido da escrita da hora de aplicação
com 4 algarismos e sem qualquer outra indicação (excepto zeros
cortados para não se confundir com 6 ou 9)
Ex. HG 24ØØ / HG Ø715

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa

Hemorragia da palma da mão

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa

Hemorragia da palma da mão


Hemorragia do nariz

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa

Hemorragia da palma da mão


Hemorragia do nariz
Hemorragia do ouvido

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa

Hemorragia da palma da mão


Hemorragia do nariz
Hemorragia do ouvido
Hemorragia da boca

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa

Hemorragia da palma da mão

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa

Hemorragia da palma da mão

Se possível, compressão manual directa pela vítima

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa

Hemorragia da palma da mão

Se possível, compressão manual directa pela vítima

Colocar rolo de pano na palma da mão e apertar

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa

Hemorragia da palma da mão

Se possível, compressão manual directa pela vítima

Colocar rolo de pano na palma da mão e apertar

Rodar punho de forma a que os dedos fiquem voltados para baixo

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa

Hemorragia da palma da mão

Se possível, compressão manual directa pela vítima

Colocar rolo de pano na palma da mão e apertar

Rodar punho de forma a que os dedos fiquem voltados para baixo

Envolver a mão com pano (gravata, lenço, gaze) cobrindo os dedos

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa

Hemorragia da palma da mão

Se possível, compressão manual directa pela vítima

Colocar rolo de pano na palma da mão e apertar

Rodar punho de forma a que os dedos fiquem voltados para baixo

Envolver a mão com pano (gravata, lenço, gaze) cobrindo os dedos

Apertar de modo a que os dedos fiquem a comprimir o rolo

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa

Hemorragia da palma da mão

Se possível, compressão manual directa pela vítima

Colocar rolo de pano na palma da mão e apertar

Rodar punho de forma a que os dedos fiquem voltados para baixo

Envolver a mão com pano (gravata, lenço, gaze) cobrindo os dedos

Apertar de modo a que os dedos fiquem a comprimir o rolo

Executar suspensão do membro superior

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa Hemorragia da palma da mão

Hemorragia do nariz

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa Hemorragia da palma da mão

Hemorragia do nariz

Averiguar o tipo de acidente (quando há suspeita de traumatismo


craniano não se controla a hemorragia)

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa Hemorragia da palma da mão

Hemorragia do nariz

Averiguar o tipo de acidente (quando há suspeita de traumatismo


craniano não se controla a hemorragia)

Colocar a vítima com a cabeça direita e compressão digital

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa Hemorragia da palma da mão

Hemorragia do nariz

Averiguar o tipo de acidente (quando há suspeita de traumatismo


craniano não se controla a hemorragia)

Colocar a vítima com a cabeça direita e compressão digital

Arrefecimento do local (gelo)

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa Hemorragia da palma da mão

Hemorragia do nariz

Averiguar o tipo de acidente (quando há suspeita de traumatismo


craniano não se controla a hemorragia)

Colocar a vítima com a cabeça direita e compressão digital

Arrefecimento do local (gelo)

Tamponamento

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa Hemorragia da palma da mão
Hemorragia do nariz
Hemorragia do ouvido

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa Hemorragia da palma da mão
Hemorragia do nariz
Hemorragia do ouvido

Averiguar o tipo de acidente

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa Hemorragia da palma da mão
Hemorragia do nariz
Hemorragia do ouvido

Averiguar o tipo de acidente


Colocar a vítima em posição de conforto, com cabeça inclinada
para lado lesionado

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa Hemorragia da palma da mão
Hemorragia do nariz
Hemorragia do ouvido

Averiguar o tipo de acidente


Colocar a vítima em posição de conforto, com cabeça inclinada
para lado lesionado

Colocar compressas ou um pano no pavilhão auricular,


fazendo ligeira compressão

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa Hemorragia da palma da mão
Hemorragia do nariz
Hemorragia do ouvido

Averiguar o tipo de acidente


Colocar a vítima em posição de conforto, com cabeça inclinada
para lado lesionado

Colocar compressas ou um pano no pavilhão auricular,


fazendo ligeira compressão

Hospital

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa Hemorragia da palma da mão
Hemorragia do nariz
Hemorragia da boca
Hemorragia do ouvido

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa Hemorragia da palma da mão
Hemorragia do nariz
Hemorragia da boca
Hemorragia do ouvido
Averiguar proveniência do sangue (local, via respiratória ou digestiva)

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa Hemorragia da palma da mão
Hemorragia do nariz
Hemorragia da boca
Hemorragia do ouvido
Averiguar proveniência do sangue (local, via respiratória ou digestiva)

Colocar vítima em posição confortável

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa Hemorragia da palma da mão
Hemorragia do nariz
Hemorragia da boca
Hemorragia do ouvido
Averiguar proveniência do sangue (local, via respiratória ou digestiva)

Colocar vítima em posição confortável


Vigiar sinais vitais

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa Hemorragia da palma da mão
Hemorragia do nariz
Hemorragia da boca
Hemorragia do ouvido
Averiguar proveniência do sangue (local, via respiratória ou digestiva)

Colocar vítima em posição confortável


Vigiar sinais vitais
Se sangue das vias aéreas – aconselhar respiração superficial

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. HEMORRAGIAS I - Compressão Manual Directa
II - Compressão Manual Indirecta
PRIMEIRO SOCORRO
III – Garrote Arterial (improvisado)
Hemorragia Externa Hemorragia da palma da mão
Hemorragia do nariz
Hemorragia da boca
Hemorragia do ouvido
Averiguar proveniência do sangue (local, via respiratória ou digestiva)

Colocar vítima em posição confortável


Vigiar sinais vitais
Se sangue das vias aéreas – aconselhar respiração superficial

Se sangue da via digestiva – colocar gelo no local da dor

Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012

Você também pode gostar