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TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E
MARKETING
COMO OBTER CLIENTES E MERCADOS
PALAVRAS-CHAVE:
marketing de relacionamento, database marketing, sistema de informação em marketing, clientes, vantagem competitiva,
tecnologia da informação, negócios, estratégia mercadológica, competição, mudança social.
KEYWORDS:
relationship marketing, database marketing, marketing information system, clients, competitive advantage, information technology, business,
marketing strategy, competition, social change.
A
informação é hoje poderoso recur- tar com o paradigma da orientação a obje-
so das organizações, permitindo a tos, a inteligência artificial se desenvolve
estas perfeito alinhamento estraté- e o reconhecimento da fala já se está tor-
gico - mediante constantes fluxos bi- nando uma realidade. Alguns projetos de
direcionais entre a empresa e o macro- redes e TVs a cabo sinalizam a possibi-
ambiente -, e criando condições para que lidade de se terem disponíveis 500 canais
se viabilizem seus objetivos e se cumpra ativos por 24 horas. Em vista desse de-
sua missão corporativa. As empresas têm, senvolvimento tecnológico, deve-se anali-
no fluxo informacional, o elo que une e sar as palavras de Andy Cove, presidente
coordena seus componentes, o que propi- da Intel Corp.: "Você pode retardar a tecno-
cia a manutenção do equilíbrio e da in- logia, mas o custo de retardá-la é geralmente
tegração em um ambiente em crescente alto ".
mutação. A tecnologia da informação, que surgiu
Vários autores têm elaborado comentá- como ferramenta de redução de custos e
rios sobre a passagem da era industrial agilizadora do processamento de informa-
para a era da informação, situação na qual ção, tem sido cada vez mais aplicada em
as atividades informacionais, que têm no todos os ramos da atividade humana, de-
conhecimento sua maior riqueza, ultrapas- vido ao crescimento exponencial de seus
saram as industriais. Em junho de 1994, a recursos e habilidades. Diante desse cená-
revista Business Week1 publicou uma pes- rio, milhares de organizações passaram a
quisa constatando que o investimento pri- usar a tecnologia da informação não so-
vado em tecnologia da informação é hoje mente para automatizar processos repe-
o dobro daquele voltado para máquinas titivos, reduzir despesas e agilizar tarefas,
industriais. Em 1975a relação era inversa. mas principalmente para viabilizar e oti-
Conforme essa mesma pesquisa, a expor- mizar o relacionamento com clientes e com
tação de produtos de informática e soft- o macroambiente, obtendo vantagem com-
ware nos EUA é hoje mais representativa petitiva nos seus negócios. A Federal
do que a de veículos e peças, empregando Express permite ao cliente localizar on-line
1. VERIIY, John. lhe info revo- o volume despachado; a American Hos-
lution. Business Week, New
já mais pessoas.
York, p.36-41, June 1994. Segundo Synnotf', hoje a maioria das pital Supply instalou terminais junto aos
pessoas nos EUA está na área de serviços seus clientes, permitindo-lhes fazer pedi-
2. SYNNOn, Willian R. The in- altamente informacionais e baseadas em dos on-line que, além de serem mais eco-
formation weapon: winning
customers and markets with conhecimento. Em termos de hardware, a nômicos, são processados muito mais ra-
technology. New York: John velocidade de processamento sobe rapida- pidamente e com segurança',
Wiley & Sons, 1987. mente, o processamento paralelo é uma A importância dos processos informa-
3. Idem, ibidem. realidade, a optoeletrônica e a comunica- cionais pode ser sentida com a recente re-
ção sem fio agilizam as redes, e até o ano percussão dos conceitos de reengenharia
4. HAMMER, M., CHAMPY, J. de 1997cada micro pessoal terá mais de 1 de Hammer e Champy', que sugerem um
Reengenharia. Rio de Janeiro:
Campus, 1993. gigabyte de disco. O software passa a con- enfoque nos processos que criam valor
para o cliente e que cortam transversal- sil e EUA têm exigido deles conexão com
mente os departamentos das organizações. seus computadores, para pedidos, cobran-
Uma análise mais profunda dos sete prin- ça e contas a pagar. Essas organizações não
cípios da reengenharia, encontrados no querem trabalhar com instituições que
artigo pioneiro de Hammer", demonstra gerem atrasos, erros e não tenham capaci-
que cinco deles dizem respeito ao fluxo tação adequada. Tentam evitar, assim,
informacional e que todos se relacionam transtornos no seu processo produtivo.
com o papel capacitador da tecnologia da Além disso, determinam o tipo de tecno-
informação. Conforme Webster6, pode-se logia a ser utilizada, criando padrões que
verificar uma tendência de formação de impõem constante atualização das poten-
organizações em rede, resultantes de alian- cialidades tecnológicas do parceiro. Exem-
ças estratégicas e outros tipos de associa- plo deste fato é o padrão Edifact, da ONU
ções - divisões, subsidiárias, representan- (Organização das Nações Unidas), já ado-
tes - que atuam como uma confederação, tado por várias companhias.
uma coalizão frouxa e flexível guiada por Em novembro de 1994, Verity e Hof', na
um núcleo. O núcleo da organização em revista Business Week, completaram essa
forma de rede tem funções tais como de- visão, informando que a Internet, rede
senvolver e coordenar as alianças, mundial até agora utilizada somente para
direcionar recursos financeiros e tecnoló- fins científicos, irá mudar a forma das or-
gicos, definir e gerenciar a competência ganizações fazerem seus negócios via home
central do núcleo, desenvolver relaciona- shopping, publicidade, trocas de informa-
mentos com clientes e gerenciar recursos ções, divulgação de publicações etc. Em-
de informação que integram a rede. A cha- presas como AD Online Agency e Open
ve para esse tipo de organização é evitar Market, entre outras, demonstram servi-
fazer o máximo de coisas, especialmente ços disponíveis, com telas gráficas e ami-
aquelas que não fazemos bem e outras gáveis.
empresas podem fazer melhor, desenvol- Imagine se o seu concorrente permitir
vendo e concentrando-se na competência ao cliente, por meio de notebook conectado
e competitividade do núcleo. As organi- a um telefone celular, consultar preços,
zações em rede necessitam da tecnologia fazer pedidos, obter informações e saldo e
da informação para ligar seus componen- aplicar dinheiro. Por que o cliente irá pre-
tes e parceiros, de modo a gerar perfeita ferir outro serviço? Se você recebe em sua
integração, rápida comunicação e agilida- casa, uma semana antes do aniversário do
de na resposta. A IBM (International seu filho, oferta de brinquedos voltados
Business of Machine) é um exemplo de or- para ele - quanto a idade, sexo e prefe-
ganização que está reinvestindo em si rências -, será que você se dará o traba-
mesma sob o conceito de rede. Neste novo lho de ir até uma loja? Se você pode, via
enfoque a informação cria relacionamen- microcomputador, personalizar os produ-
tos a longo prazo com clientes, associações tos oferecidos, e dali mesmo transmitir o
e alianças estratégicas. pedido, por que irá telefonar a alguma loja
As redes digitais integradas e os satéli- para saber se ela tem o que você deseja?
tes distribuídos, em implantação nos EUA Este é o início de uma corrida pelo uso da
e Europa, levarão, através de fibras óticas tecnologia, da qual quem estiver fora aca-
e sinais analógicos de alta freqüência, flu- bará à margem do mercado. O grande de-
xos de informação até lares, empresas e safio do profissional de marketing e infor-
indústrias. Cada lar terá um equipamen- mação será planejar, construir, administrar
to - misto de televisão, computador, te- e avaliar sistemas de informação, funda- 5. HAMMER, Michael. Reengi-
neering work: don't auto mate,
lefone e fax - que permitirá comprar, ver, mentais para as organizações, em sintonia obliterate. Harvard Business
obter, comunicar, imprimir e armazenar com suas estratégias de negócio, visando Review, Boston, v. 68, n. 4,
todo tipo de informação que se desejar. A a atingir sua missão, objetivos e metas, em p.104-112, July/Aug. 1990.
Microsoft está preparando um servidor de um ambiente sob constante mutação. 6. WEBSlER, F. lhe changing
vídeo Tiger, um aparelho que, posiciona- role of marketing in the corpo-
do sobre o televisor, permitirá vídeo digi- PLANEJAMENTO INTEGRADO DE NEGÓCIOS ration. Journal of Marketing,
Chicago, v. 56, n. 57, p. 1-17,
tal e interativo. As empresas poderão man- E SISTEMAS E O MODELO DE PORTER Oct, 1992.
ter entre si comunicação tão eficiente, que
somente aquelas integradas conseguirão No passado, muitas empresas faziam 7. VERllY, J., HOF, R. D. lhe
Internet: how it will change the
sobreviver. planejamento estratégico de seus negó- way you do business. Business
Buscando uma atuação conjunta com cios e, depois, um PDI ( Plano Diretor de Week, New York, n. 3.383,
seus parceiros, várias organizações no Bra- Informática), que deveria reagir ao que foi p. 38-46, Nov. 1994.
tos de manutenção, problemas mais fre- pre o menor preço. Comprava-se do for-
qüentes, coleta de sugestões etc. Por necedor mais barato e mantinha-se, com
exemplo, no Bank of Boston, 87% dos outros vendedores, um relacionamento
problemas dos clientes são simples, pre- que visava a manter a pressão por preço
visíveis, e são respondidos na hora", baixo. Porém, a troca constante de forne-
Outro exemplo são as concessionárias de cedores tinha um custo: gerava produtos
veículos, que fazem acompanhamento que tinham elevado índice de rejeição, com
da revisão dos veículos; insuficiente inspeção da qualidade do ma-
• sistemas de monitoramento e controle terial recebido. Os estoques deveriam ser
da qualidade; bem controlados e administrados devido
• atuação sinérgica com a estratégia de ne- ao grande número de fornecedores com
gócio: baixar custo, diferenciar ou en- prazos de entrega, qualidade e negociação
focar. distintas. Empresas japonesas concorren-
tes estabeleceram associações comseusfor-
42 P: Produtividade necedores de modo a obter mercadorias de
Produtividade é uma palavra-chave qualidade conhecida, por um preço razoá-
para os líderes de custo. Aumento da pro- vel, permitindo-lhes melhorar a qualida-
dutividade e redução de custos estão as- de de seus produtos e reduzir estoques,
sociados ao aumento de produtividade: custos de compra e controles.
Observando-se, do ponto de vista teóri-
• operacional: envolve sistemas de auto- co, essas perspectivas, ver o marketing co-
mação, controle da produção, reenge- mo um processo de maximização de lucro
nharia e qualidade; focado em transações independentes no
• gerencial: é obtida com a construção de mercado não se encaixa
sistemas de informação gerencial, cen- nas relações de longo A implementação de estratégias
tros de informação, uso de microcompu- prazo com os clientes e voltadas para o mercado vai
tadores (PCs), EIS (Executive Informa- na formação de alianças requerer habilidades em projeto,
tion System - sistemas de informação estratégicas. O foco desenvolvimento, gerência e
para executivos e apoio a tomadas de de- muda de produtos e controle de alianças estratégicas
cisão), sistemas especializados e de trei- empresas para pes- com parceiros de todos os tipos,
namento; soas / organizações e o mantendo-os todos sempre
• de escritório: pode ser obtida por meio processo social que une focados no cliente em mutação
de micros (PCs), automação de serviços estes atores em um re- inserido em um mercado global.
de escritório, softwares para workgroups lacionamento. A pró-
- que viabilizam e facilitam o trabalho pria distinção entre a firma e seu ambien-
em grupo - e correio eletrônico; te de mercado torna-se nebulosa nas or-
• de informática: é obtida com o uso de ganizações em rede (consumidores / forne-
metodologias modernas, treinamento e cedores) construídas em termos de asso-
terceirização, linguagens mais podero- ciações onde os limites tradicionais da fir-
sas, geradores de aplicação e redução de ma tornam-se menos distintos.
custos de manutenção. O processo de compra não pode ser ava-
liado isoladamente, como se cada compra
Além desses, associa-se também o au- independesse das demais. Apartir de uma
mento de produtividade no cliente: facili- compra, evoluiu-se para compras repeti-
tam-se as suas operações mediante a au- tivas, relacionamentos de longo prazo e
tomatização de processos empresa-cliente. associações com dependência em uma cer-
ta área de atividade, onde a confiança
MARKETING DE RELACIONAMENTO substituiu a postura de adversários. Pre-
ços estão sujeitos a negociações segundo
Henry Ford já preconizava que a ven- parâmetros de mercado, mas não são de-
da de um veículo é só o início de um lon- finidos por este. Compras repetitivas re-
go relacionamento com o cliente. Como se duzem custos de publicidade. O fato de
sabe, obter um novo cliente custa mais caro um vendedor pensar na possibilidade de
do que manter os já existentes. E clientes novas vendas para o comprador pode fa-
satisfeitos trazem outros. Este conceito se vorecer a negociação. Fica mais fácil, para
choca com a maneira pela qual algumas o comprador, quando este sabe onde en-
empresas americanas lidavam com seus contrar o que deseja por um custo razoá-
fornecedores, com os quais buscavam sem- vel. A criação desses relacionamentos ven- 22. Idem, ibidem.
um mercado de mudanças rápidas, a credi- um" ou dos serviços contínuos das ven-
bilidade torna-se o valor de sustentação da das nos velhos tempos, que fazia com que
empresa. As relações são a chave, a base o vendedor / dono do estabelecimento co-
da escolha do cliente. O que é uma marca nhecesse o comprador e, a partir desse
bem-sucedida senão uma relação especial? fato, perguntasse da família, guardando" o
Para melhor se relacionar com seus clien- que você mais gosta para quando você
tes, as organizações devem posicionar seus voltar" etc. Essa comunicação exige, assim,
produtos e a si mesma, criando uma per- conhecimento dos clientes como indiví-
sonalidade própria. duos, considerando cada um com suas ne-
cessidades, preferências, interesses e per-
SATURAÇÃO DO MARKETlNG DE MASSA E sonalidade exclusiva. A televisão de mas-
SEGMENTAÇÃO sa não tem este conhecimento, as revistas
também não o tem.
O mercado é segmentado agrupando- Mckeena" afirma que a propaganda
se os compradores por itens comuns, tais está atingindo a obsolescência. No antigo
23. McKENNA, Reuis. Marke- como desejos, localizações, atitudes de modelo de marketingvendiam-se bens pro-
ting de relacionamento. Rio de compra etc. A organização passa a centrar duzidos em massa, para um mercado de
Janeiro: Campus, 1993. massa, 'através de comunicação de massa.
seus esforços nos mercados em que ela
24. PEPPERS, D., ROGERS, M. pode atender melhor e obter resultados A tarefa do marketing era usar a publici-
Marketing um a um. Rio de Ja- mais expressivos. Porém, esta visão do dade de modo a transmitir uma mensagem
neiro: Campus, 1994. unilateral: "Compre isto!". Esta mensagem
markeiing de massa, pela qual, por ques-
25. NASH, E. Database Marke- tões técnicas e gerenciais os clientes são não funciona mais. Em 1989 os anúncios
ting. São Paulo: Makron Books, tratadqs em grupos, como se fossem em jornais aumentaram 4%, comparados
1994. aos 6% de 1988e 9% de 1987.Segundo um
iguais, pode produzir distorções no mes-
26. McKENNA, Regis. Op. cít. mo nível em que traria benefícios. Segun- estudo de [ohn Philip [ones, da Syracuse
Peppers e Rogers" afirmam que o anti- • o marketing de massa exige que os ge-
go paradigma da produção, mídia e mar- rentes de produto vendam um produto
keting de massa estão sendo substituídos de cada vez para o maior número de
por um outro, inteiramente novo, um sis- clientes, mas o marketing individualiza-
tema econômico individualizado. O futu- do exige que os gerentes de clientes ven-
ro será caracterizado por uma produção dam a maior quantidade de produtos
para um cliente de cada vez; 27. PEPPERS, D., ROGERS, M.
personalizada, uma mídia individualiza- Op. cit.
da, mudando as regras da concorrência: • o profissional do marketing de massa bus-
em vez da fatia de mercado, a fatia de ca diferenciar seus produtos, mas o pro- 28. Idem, ibidem.
Outros exemplos de uso de Sistemas de Informações de clientes apoia- O que é possivel fazer com esses bancos de dados? Os usos são ilimi-
dos em data bases 5: tados, para conquista, programas de lealdade, lançamento de novas mar-
casetc.
• United Artists TIIeaters (objetivo: lealdade do cliente). Cada vez que o
cliente comprava um bilhete, o programa registrava, através de cartões Na revista Harvard8usiness Review, de setembro de 19946, uma charge
magnéticos, o tipo de filme, dia da semana e período de exibição. São mostra um consumidor incauto que, tomando banho e escovando os den-
oferecidos incentivos gratuitos como pipoca e refrigerantes ou escolha tes não percebe que está sendo observado por homens de marketing por
de poltronas. O sistema envia promoções sobre determinado tipo de todos os lados. É citado também o caso de Lisa Tomaino, casada com um
filme para quem se interessaria pelo mesmo, além de outras, para pe- pOlicial,que manteve secreto o seu endereço, para evitar malas diretas
ríodos fora de pico (válido para linhas aéreas e hotelaria); publicidade. No último ano ela teve um filho. Foi muito para seu grande
• Brlstol-Myers Squibb (NUPRIN) (objetivo: experimentação). A Nuprin segredo. Seis semanas mais tarde ela estava inundada de mala direta
Challenge preparou programa com um livro de informações sobre doen- para novas mães. O hospital vendera seu nome e endereço para uma
ças, amostras de produtos, um bilhete de sorteio (US$ 20,000.00), um empresa de marketing direto.
cupom de venda rastreando-a e um cupom de pesquisa. As ofertas fo-
ram feitas em jornais, revistas, TV, "disque 800" e mala direta. Foram
obtidas 500 mil respostas. Dos que responderam ao "disque 800", 80% 1. BESSEN,Jim. Op. cit.
eram clientes do Tylenol, o maior concorrente; 2. MENDONCA, Cláudio. A eficiência do Database. Marketing e Negócios,
• Budwelser (objetivo: construção de banco de dados). A campanha, Rio de Janeiro, aoo 11,n. 17, p.27-28, fev. 1994.
estruturada em anúncios de uma página, em várias revistas, oferecia 3. KOTLER, p., ARMSTRONG, G. Op. cít,
sorteios de jeeps Cherokees dourados, 500 bikes Trek e 250 mil brin-
des, além de um prêmio de 1 milhão em ouro, para ser atribuído com 4. BESSEN,Jim. Op. cit.
base num desenho. Em troca, bastava preencher um questionário com 5. NASH, E. Op. cit.
nome, telefone, data de nascimento, o nome da cerveja preferida e a
.1i.B~SSEN, Jim.Op. cit.
freqüência com que a bebia.
32 Artigo recebido pela Redação da RAE em agosto/1994, avaliado em setembro/1994 e fevereiro/1995 e aprovado para publicação em abril/1995.