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UNIVERSIDADE TIRADENTES - UNIT

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE


SEGURANÇA DO TRABALHO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
ARTIGO CIENTÍFICO

MARK DOUGLAS SUSSUMU KIKUCHI

ANÁLISE DO NÍVEL DE ILUMINÂNCIA DE AMBIENTE DA


UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE E COMPARAÇÃO DOS
RESULTADOS COM A NORMA NBR 5313/1992 REFERENTE AO
REQUISITO DE CONFORTO INTELECTUAL SEGUNDO A NR 17
(ERGONOMIA).

ARACAJU
2016
MARK DOUGLAS SUSSUMU KIKUCHI

ANÁLISE DO NÍVEL DE ILUMINÂNCIA DE AMBIENTE DA


UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE E COMPARAÇÃO DOS
RESULTADOS COM A NORMA NBR 5313/1992 REFERENTE AO
REQUISITO DE CONFORTO INTELECTUAL SEGUNDO A NR 17
(ERGONOMIA).

Trabalho de conclusão de curso – Artigo –


apresentado ao curso de Pós-Graduação em
Engenharia de Segurança do Trabalho da
Universidade Tiradentes – UNIT, como
requisito parcial para obtenção do grau de
especialista em Engenharia de Segurança
do Trabalho.
Orientador: Douglas Snorlax.

ARACAJU
2016
MARK DOUGLAS SUSSUMU KIKUCHI

ANÁLISE DO NÍVEL DE ILUMINÂNCIA DE AMBIENTE


DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE E
COMPARAÇÃO DOS RESULTADOS COM A NORMA NBR
5313/1992 REFERENTE AO REQUISITO DE CONFORTO
INTELECTUAL SEGUNDO A NR 17 (ERGONOMIA).

Trabalho de conclusão de curso – Artigo –


apresentado ao curso de Pós-Graduação em
Engenharia de Segurança do Trabalho da
Universidade Tiradentes – UNIT, como
requisito parcial para obtenção do grau de
especialista em Engenharia de Segurança
do Trabalho.
Aprovado em: ____/____/____

Banca Examinadora

_______________________________________________________

Professor Orientador
Universidade Tiradentes

_______________________________________________________

Professor Examinador
Universidade Tiradentes

_______________________________________________________

Professor Examinador
Universidade Tiradentes
RESUMO

Apresenta-se nesse artigo a realização de um análise luminotécnica da Universidade Federal de Sergipe,


levando em consideração a NR 17 (ergonomia), na parte em que se é comentado os níveis de conforto
para atividades que exigem concentração. Foram realizados medidas antes das trocas de luminárias menos
eficientes por luminárias com refletor (aumentam a distribuição de lúmem no ambiente) medições do
nível de iluminácia do ambiente, a fim de que, no final das substituições, observasse o impacto da
mudança em relação a anterior e se os ambientes estão de acordo com o nível de conforto de iluminação,
de acordo com a NRB 5413.

PALAVRAS CHAVE
Iluminação; NR 17; NBR 5314.
1 INTRODUÇÃO

O uso correto e eficiente da energia elétrica vem sendo abordado com constante
frequência, principalmente depois da redução obrigatória do consumo de eletricidade
que teve que se realizar no país, devido aos “apagões” ocorridos no ano de 2001 e 2002.

A matriz energética no Brasil tem a predominância do sistema hidrotérmico,


mistura de geração hidroelétrica e térmica, além da complementação da matriz
energética com o uso de energias renováveis como a biomassa, solar e eólica.

Por ser um país de território continental, o Brasil possui recursos naturais


privilegiados no que se da produção de energia elétrica. A predominância por energia
hidráulica se deu através da quantidade de abundância de rios com características
próprias para a geração de energia. Embora a energia hidráulica seja considerada uma
energia limpa e renovável, a construção de uma usina hidroelétrica significa em
impactos ambientais, pois suas construções tendem a alagar áreas extensas para a
formação de um lago artificial usado para o represamento da agua necessário na
produção de energia elétrica, com isso alterando nocivamente o ecossistema do local
escolhido.

As usinas térmicas também participam ativamente no sistema energético do


Brasil, sendo o petróleo como principal fonte de energia não renovável. Como o valor
de mercado do petróleo é flutuante e dependente de inúmeros fatores externos, ocorre
uma variação no custo no custo da produção de energia elétrica. As unidades térmicas
são usadas preferivelmente no complemento da produção de energia elétrica,
geralmente requisitada nos horários em que a demanda aumenta, os chamados horário
de pico, devido ao aumento considerável do consumo de energia elétrica nesse período,
a geração de energia elétrica através das usinas térmicas se torna uma peça fundamental
para o complemento do fornecimento de energia elétrica.

Luminotécnica ou luminotécnica é o estudo da aplicação de iluminação artificial


tanto em ambientes interiores como exteriores. Comparando-se a época em que a luz
artificial começou a ser utilizada com os dias atuais, constata-se que foi grande o passo
dado pela indústria da iluminação no século XX.

Desde a lâmpada criada por Thomas Edison até os produtos disponíveis hoje,
houve um grande avanço. A primeira lâmpada disponível para uso residencial foi a de

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¹
Edison, considerada a primeira lâmpada comercial. Embora não seja a primeira a
utilizar eletricidade para iluminação, essa lâmpada era constituída de um fio de linha
carbonizado em um recipiente hermeticamente fechado onde produzia uma luz amarela
e fraca como a de uma vela. Apresentava um rendimento de 1,41 lumens por Watt. Para
compreender o que é luminotécnica, é preciso antes definir o que é iluminação.
Iluminação é um fenômeno físico resultante da exposição de uma fonte de luz num
ambiente capaz de absorver ou refletir a luz tornando-se visível.

A luz é uma onda eletromagnética, cujo comprimento de onda se encontra num


determinado intervalo dentro do qual o olho humano é sensível a ela.

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¹
2 ÁREA DE ESTUDO

Para a realização do estudo de luminotécnica na Universidade Federal de


Sergipe, foi necessária a realização de uma divisão por setores, para facilitar e deixar
viável as simulações necessárias para uma melhor análise da iluminação pelo programa
DIALUX.

Os setores foram organizados de acordo com os ambientes em sua proximidade,


com o intuito de facilitar o manuseio e organização de informações coletadas. Além da
proximidade, outro meio utilizado para a separação de setores foi à quantidade de dados
disponíveis em cada localidade da UFS. Foi necessária a criação de oito setores para
poder abranger todos os ambientes em que foi feito os levantamentos de luminárias para
o projeto.

3 MATERIAIS E MÉTODOS

Foi realizada uma análise de todo o sistema que e composto a iluminação da


UFS, catalogando todos os locais onde se observava a existência de pontos de
iluminação, um levantamento indicando quais os tipos de luminárias e lâmpadas que
estão instaladas e observação das condições das lâmpadas e luminárias nos
determinados locais onde foram realizados os estudos.

Existem ações de eficiência energética a curto e médio prazo, em curto prazo


poderiam ser realizado executando a limpeza periódica nas lâmpadas e luminárias para
que o fator de manutenção sem mantenha em um valor ótimo, em médio prazo, com a
possível realização de substituição de luminárias e lâmpadas com a tecnologia defasada,
a realização desses retrofit é necessário para que o conjunto de iluminação possa
reduzir o consumo de energia elétrica e melhorar relação entre potência consumida e o
fluxo luminoso em um determinado lugar.

Depois da localização e catalogação dos lugares onde ocorre o consumo de


energia elétrica por meio de iluminação na UFS, foi realizado um estudo aprofundado
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¹
em locais escolhidos, como o Departamento de Engenharia Elétrica (DEL) e de algumas
salas escolhidas aleatoriamente para que fosse realizado um estudo aprofundado com a
finalidade de observar a eficiência energética da iluminação obtida com a realização das
substituições por luminária considerada eficiente (lâmpadas e reatores de 32W e
luminárias com refletor acoplado).

A eficiência poderá ser realizada de duas maneiras: a convencional acontecerá


quando em um determinado local apresentar lâmpadas e luminárias considerados com
tecnologia ultrapassada (lâmpadas e reatores de 40W), luminárias sem a instalação do
refletor. Neste caso, a eficientização energética teve como resultado a característica da
redução do consumo de energia elétrica, esta teve como base a substituição das
luminárias antigas sem refletores por luminárias com refletores e substituição das
lâmpadas e reatores de 40W por de 32W; A segunda maneira foi a análise da eficiência
energética através do nível de iluminância dos locais onde foram realizados os estudos,
que teve como base a norma ABNT NBR 5382 - Verificação de iluminância de
interiores. Nesta análise foi levada em conta o fluxo luminoso de cada lâmpada,
condição de reflexão de cada luminária e a eficiência energética, visando o aumento no
nível de iluminância dos determinados locais onde se realizaram as substituições.

Foram realizados cálculos e simulações para observar se o número de luminárias


e os níveis de iluminância dos locais estudados condizem com o valor adequado para a
realização de determinada classe de tarefas propostas segundo a norma NBR 5382.

Para a medição do nível de iluminância nos ambientes, foi realizada utilizando


um equipamento chamando luxímetro, que é usado para medir o fluxo luminoso. Para a
realização da comparação do fluxo luminoso antes, com o fluxo luminoso apos da
eficientização energética, foi usada como base de referência a norma da ABNT NBR
5382 - Iluminação natural – Parte 4: Verificação experimental das condições de
iluminação interna de edificações – Método de medição.

Para um melhor resultado de comparação, foram realizados também em


determinados locais, simulações do nível de iluminância, neste caso foi utilizado o
software DIAlux .Com o auxílio do programa foi possível a realização de simulações
do comportamento dos fluxos luminosos em um determinado ambiente, inserindo
algumas informações no programa de alguns fatores existentes nos ambientes em que

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se foi feito a simulação, como a reflexão, o plano de trabalho , parâmetros da sala, tipo e
quantidade de luminárias e lâmpadas.

A partir dessas informações, foi possível simular o comportamento do fluxo


luminoso, podendo observar o nível de iluminância em determinados lugares e
compara-los com os resultados obtidos com a medição manual do nível de iluminância.

A realização dos cálculos do nível de iluminância foi baseada na norma da


ABNT NBR 5382 - Verificação de iluminância de interiores. Essa Norma faz a
verificação da iluminância dos interiores de áreas retangulares, através da iluminância
média sobre um plano horizontal, que é proveniente da iluminação geral.

A escolha dos locais para a realização da medição do fluxo luminoso foi feita
levando em consideração amostras de tipos de salas que são predominantes nas
Didáticas. Cada tipo de sala tem um configuração de medidas diferentes e também de
número de conjuntos de iluminação ( lâmpada, luminária e reator).

Foram escolhidas algumas salas de aula padrão nas Didáticas I, II, III e VI, também
foram feitas medições no Departamento de Engenharia Elétrica. No geral, seguindo a
norma da ABNT NBR 5413 - de iluminância de interiores, foram levados em
consideração os tipos de locais.

 Salas de aula: 300 Lux;


 Laboratório: 500 Lux;
 Corredor: 100 Lux;

Foram escolhidos alguns ambientes para que fosse feita a medição do fluxo
luminoso com o auxílio do luxímetro. Devido ao número elevado de locais onde foram
e serão feitas as trocas das lâmpadas e luminárias, para tornar viável a medição, foi
selecionado amostras de alguns dos locais mais frequentados da Universidade federal de
Sergipe. Foram coletadas amostras das didáticas I, II, III e IV, também do departamento
de Engenharia Elétrica.

Foi medido um número restrito de locais, por que além da comparação do fluxo
luminoso antes das trocas de luminárias e depois da troca, foi feito também simulações
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¹
com o programa DIAlux para observar o comportamento do fluxo luminoso simulado e
analisar se a simulação condiz realmente com o resultado calculado. Não houve um
critério de escolha dos ambientes para que sejam submetidos à medição, foram
selecionados aleatoriamente, apenas respeitando um limite de escolha de acordo com o
tipo da sala. Nas didáticas I, II, III e IV, foram analisados três tipos configurações de
medida para a sala de aula.

A escolha também se baseou no tamanho da sala de aula que foi feita a medição do
fluxo luminoso. Nas didáticas, existem vários tipos de salas, variando tanto o seu
tamanho (comprimento e largura) tanto no número de luminárias instaladas. Foram
coletadas as medições de diferentes tipos de sala, para que todos os tipos de salas
tenham o seu fluxo luminoso simulado.

Na tabela abaixo, podemos observar os locais que foram escolhidos para a medição,
assim como todas as características apresentadas nas mesmas, como comprimento,
largura, altura e número de luminárias e configuração da instalação das luminárias.

Figura 1: Locais escolhidos ara a medição no departamento de Engenharia Életrica

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Figura 2: Locais escolhidos pela Universidade Federal de Sergipe

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

No departamento de Engenharia Elétrica, a substituição de luminárias foi


prioritária, Foram analisadas localidades onde seria possível realizar uma medição
aceitável. O DEL já tinha tido suas lâmpadas fluorescentes de 40 W substituídas por
lâmpadas de 32 W por uma questão de necessidade (inutilização das lâmpadas por
algum fator e manutenção corretiva).

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¹
Figura 3: Nível de iluminância

Alguns ambientes tinham seu nível de iluminância próximo ao nível limite


tolerável de acordo com a Norma da ABNT NBR 5413 - de iluminância de interiores.
Como o fluxo luminoso de uma lâmpada fluorescente de 32 W tem o mesmo valor de
uma lâmpada de 40 W, a diferença do nível de iluminância entre a instalação original e
a pós-manutenção será inferida totalmente ao refletor das luminárias.

Os laboratórios de eletrônica e de informática se enquadram na classe B da


norma NBR 5413/ 1992 para a iluminação geral para área de trabalho, Tarefas com
requisitos visuais normais, trabalho médio de maquinaria, escritórios. Foi observado que
o peso desses locais era de -1, considerando a idade, velocidade e precisão e refletância
do fundo da tarefa. Os valores para esse peso foi de 500 Lux.

Os laboratórios, após a substituição, tiveram seus níveis de iluminância acima de


500, por isso foram considerados dentro dos padrões de conforto da NR 17. Vale
observar que antes das substituições, o laboratório de eletrônica se encontrava abaixo
dos padrões de nível de iluminância.

Já as outras localidades, mesmo antes das trocas, já alcançavam os requisitos


mínimos da norma, tomando como referência a classe A: Iluminação geral para áreas
usadas interruptamente ou com tarefas simples.

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Devido à importância das didáticas no ambiente acadêmico da Universidade,
foram feitas análises com algumas salas referentes às didáticas. Devido ao projeto de
eficientização não ter sido concluído 100% em todos os ambientes da Universidade
Federal de Sergipe. Em algumas salas só foi possível obter uma estimativa do fluxo
luminoso utilizando o software Dialux.

Figura 4: Nível de iluminância das Didáticas

Um ponto importante a ser comentado foi a Didática I - Sala 100: Sua


configuração de luminárias e de 3x3, igual à da sala 017. A diferença é que a sala 100
possui luminárias com refletor de uma única lâmpada fluorescente, diferentemente das
duas lâmpadas fluorescentes da sala 117. Nas medições realizadas foi constatada uma
diminuição de aproximadamente 20% do nível de iluminância no ambiente, mesmo
assim o nível de iluminância da sala 100 se encontra dentro do valor aceitável para uma
sala de aula de acordo com a Norma da ABNT NBR 5413 - de iluminância de
interiores. Essa redução de uma lâmpada fluorescente por cada luminária, tem uma
redução expressiva no gasto de recursos em relação à energia elétrica referente à sala
100.
A simulação de economia de recursos da sala 100 chegou a cerca de R$ 37,00
(trinta e sete reais) por mês. O custo-benefício dessa configuração se mostrou bastante

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eficaz, além da possível redução de cerca de 30% no consumo de energia, o ambiente se
manteve dentro do nível de iluminância aceitável. Em um próximo programa de
substituição de luminárias, a escolha de diminuição do número de lâmpadas
fluorescentes em relação a cada lumiaria pode ser uma opção a ser considerada.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

As substituições de luminárias mais eficientes contribuibuíram para o aumento


do nível de ilumináncia. Com esse aumento notório, localizações que não se
enquadravam no mímimo permitido segundo a NBR 5413. Depois das trocas de
luminária, todas as localidades ficaram dentro do padrão para conforto de acordo com a
NR 17 que retrata situações de ergonomia.

REFERÊNCIAS

ABNT-ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (Brasil). Iluminância de


interiores. Rio de Janeiro, 1992. 13 p. Disponível em: <www.abnt.org.br>. Acesso em: 05 jul.
2016.

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA (Brasil). Diretrizes e Normas


Regulamentadoras de condições gerais do fornecimento de energia elétrica: Resolução
414/2010. Brasília: Diário Oficial da União, 2010. Disponível em: <www.aneel.gov.br/>.
Acesso em: 04 ago. 2016.

AMARAL, Daniel Felipe. Gerenciamento de energia elétrica. 2006. 61 f. Trabalho de


Conclusão de Curso (Graduação) - Curso de Engenharia de Controle e Automação,
Departamento de Engenharia de Controle e Automação, Universidade Federal de Ouro Preto,
Ouro Preto, 2006. Disponível em: <www.em.ufop.br/>. Acesso em: 12 ago. 2016.

CENTRO DE PESQUISA EM ENERGIA INTELIGENTE - CPEI. Manual de para


especificação técnica de lâmpadas e reatores. Minas Gerais, 2003. Disponível em:
<www.planejamento.mg.gov.br/>. Acesso em: 13 ago. 2016.

História da Universidade Federal de Sergipe Disponível em: http://divulgações.


ufs.br/hist-ria-2518.html>. Acesso em: 04 set.2016.
RODRIGUES, Eng. Pierre. Manual de Iluminação eficiente: Programa Nacional de
Conservação de Energia Elétrica. Brasília: Procel, 2002. Disponível em:
<http://pga.pgr.mpf.mp.br/documentos/manual_ar_iluminacão>. Acesso em: 13 ago.
2016.

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¹
SILVA, Marcos Fernandes. Avaliação de eficiência energética: Estudo de caso na
fundação de beneficência Hospital de Cirurgia. 2011. 87 f. Trabalho de Conclusão de
Curso (Graduação) - Curso de Engenharia Elétrica, Departamento de Engenharia
Elétrica, Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, 2011. Disponível em:
<www.del.ufs.br>. Acesso em: 13 ago. 2016.

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ABSTRACT

Historically, the Brazil is a country where the miscegenation of ethnicities and cultures
are some common in the Brazilian citizens’ life, since the diversity is demonstrated by
middle of the breed, of the religions, o the costumes and specific cultures that are fruit
of the people that permeated and constituted bonds by Federation’s states. However,
same in front of the many forms of social representative, the discrimination still is a
prevailing factor, in what preclude the individuals and put in risk the dignity of human
person, especially to that are coming of the black population. So, stands out don’ only
the racism, but also the religion intolerance of the African religions, object of study of
this article. Thus, the term paper show a discussion and approach around to this subject,
because frequently are targets of outrages and perturbation in the realization of their
cults, well like of insults for with their flowers in Brazil. So, the search will report with
a mapping of the veiled preconception among the Brazilians, of quantity form and the
due analysis of the their figures qualitatively, by middle of doctrinarism’s.

KEY-WORDS: Religious Intolerance. Dignity of Human Person. Humans Laws.

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¹

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