Investigação Computacional de Aglomerados de Nanoligas Catiônicas, Aniônicas e Neutras Ag Au (N 1-7)

05/12/2020 Computational Investigation of Cationic, Anionic and Neutral Ag2AuN (N = 1–7) Nanoalloy Clusters in: Physical Sciences Reviews
Reviews Volu…
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Avaliações de Ciências Físicas | Volume 2: Edição 10
Investigação computacional de aglomerados de

nanoligas catiônicas, aniônicas e neutras Ag 2 Au N (N =
1–7)
Prabhat Ranjan, Tanmoy Chakraborty  e Ajay Kumar
DOI: https://doi.org/10.1515/psr-2016-0112 | Publicado online: 02 de agosto de 2017
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Introdução
Nas últimas décadas, a nanotecnologia e suas aplicações se integraram profundamente à vida diária do ser humano
devido às suas aplicações em larga escala. Nos últimos anos, a nanotecnologia surgiu como uma nova dimensão de
pesquisa no domínio da ciência e da engenharia [ 1 ]. A classificação das nanopartículas foi feita em termos de faixa de
tamanho, que possui pelo menos uma dimensão na faixa de 1 a 100 nm. Essa faixa de tamanho particular existe entre os
níveis de materiais atômicos / moleculares e a granel [ 1 , 2 , 3 , 4 , 5 ]. As nanopartículas possuem propriedades físico-
químicas únicas devido à existência de um grande número de efeitos mecânicos quânticos e eletrônicos [ 2 ,3 , 4 ]. No
entanto, ainda existem alguns casos de alteração não linear que mostra que certas propriedades físicas podem variar
dependendo de seu tamanho, forma e composição [ 6 ]. Há um grande número de relatórios científicos disponíveis que
ilustram os efeitos no tamanho e na geometria para alterar as propriedades eletrônicas, magnéticas, ópticas, mecânicas,
químicas e outras propriedades físicas das nanopartículas [ 1 , 3 , 4 ]. Uma visão profunda do estudo de nanopartículas
https://www.degruyter.com/view/journals/psr/2/10/article-20160112.xml?language=en 1/39
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com tamanho e geometria bem definidos pode abrir algumas alternativas melhores [ 7] As nanopartículas devido às suas
inúmeras aplicações no campo da nanotecnologia, nanoeletrônica, ciência dos materiais, biomedicina, catálise etc. são de
grande interesse [ 1 , 3 , 7 , 8 , 9 , 10 ].
Hoje em dia, o estudo de aglomerados de metais nobres como Cu, Ag e Au ganhou um significativo devido às suas
marcadas propriedades ópticas, eletrônicas, catalíticas e magnéticas [ 11 , 12 , 13 , 14 , 16 , 17 , 18 , 19 ] . Especialmente,
os nanoclusters de ouro são muito populares e candidatos potenciais para aplicações médicas, bio-físicas e de fabricação
devido às suas propriedades catalíticas, ópticas e eletrônicas únicas [ 20 , 21 , 22 , 23 , 24 , 25 , 26 , 27 ,28 , 29 , 30 , 31 ,
32 , 33 , 34 , 35 ]. O estudo de aglomerados de nano ligas bimetálicas tem surgido como um tópico importante tanto do
ponto de vista teórico quanto experimental, uma vez que apresentam novos tipos de características distintas dos sistemas
metálicos puros e granéis [ 11 ]. Nos últimos dias, diferentes composições de nanoligas estão sendo utilizadas para o
avanço das metodologias e técnicas de caracterização [ 13 , 19 , 21] O estudo baseado na estrutura da casca do núcleo de
nano-compostos é muito popular porque suas propriedades podem ser alteradas através do controle adequado de outros
parâmetros estruturais e químicos. Os clusters de metal do Grupo 11 (Cu, Ag e Au) possuem orbitais d preenchidos e um
elétron desemparelhado na camada s [ 22 ]. Este peculiar arranjo eletrônico é responsável por reproduzir os efeitos de
casca exatamente semelhantes, que são experimentalmente observados nos aglomerados de metais alcalinos [ 23 , 24 , 25
, 26 , 27 , 28 , 29 , 30 ].
Muitos estudos experimentais e teóricos foram relatados em aglomerados de nanoligas de Ag-Au. Negishi et al. [ 36 ]
estudaram a estrutura geométrica e os estados eletrônicos de aglomerados Au n Ag m - (2 ≤ n + m ≤ 4) usando a técnica
de espectroscopia de fotoelétrons. Heiles et al. [ 37 ] investigaram a composição de aglomerados de Au-Ag de 8 átomos
usando a abordagem GA-DFT. A transição de 2D para 3D entre os clusters Au 6 Ag 2 e Au 5 Ag 3 é relatada. Weis et al. [
38 ] relataram medições de mobilidade iônica e cálculos DFT de Ag m Au n+ , m + n ˂6 aglomerados. Nesse relatório,
eles apontaram que os íons triméricos estão em forma geralmente triangular, enquanto a maioria dos aglomerados
tetraméricos estão em forma de losango, com exceção do Ag 3 Au + . Lee et al. [ 39 ] estudaram a estrutura e as
propriedades eletrônicas dos clusters Ag, Au e Ag-Au invocando cálculos DFT. Eles mencionaram que, em números
pares, os clusters são mais estáveis do que em números ímpares para o estado neutro; Geometrias, energias de ionização
e energias de desprendimento vertical para neutro, catiônico e aniônico bimetálico Ag m Au n 3 ≤ m + n≤ 5 clusters
também são relatados por Bonacic-Koutecky et al. [ 40 ]. Recentemente, Tafoughalt et al. [ 41 ] relataram configurações
de estado fundamental, energia de ligação, lacuna HOMO-LUMO, momento magnético, energia de ionização, afinidade
de elétrons e dureza química de aglomerados Ag n Au m , até oito átomos. Os resultados indicam que a adição de átomos
de Au no cluster exibe alta energia de ligação e potencial de ionização. Shayeghi et al. [ 42 ] calcularam propriedades
eletrônicas e ópticas de clusters Ag n Au 4-n + ( n = 1–3) em termos de método DFT e fizeram uma análise comparativa
com dados experimentais. Zhao et al. [ 43] relataram estudo computacional sobre estruturas, estabilidades,
comportamentos de padrão de crescimento e propriedades eletrônicas de aglomerados bimetálicos M 2 Au n (M = Ag,
Cu; n = 1-10). Seu resultado indica que os aglomerados Ag 2 Au 4 e Cu 2 Au 2 são as estruturas mais estáveis. Um estudo
de geometria e propriedades eletrônicas de aglomerados Au m Ag n (2 ≤ m + n ≤ 8) foi relatado por Zhao et al. [ 44 ].
Investigação das propriedades eletrônicas e fotoluminescentes de Ag n Au 25-n 2+nanoclusters em termos de cálculos
funcionais de densidade dependentes do tempo foi feito por Miranda et al. [ 45 ]. O resultado sugere que a dopagem com
prata melhora o comportamento da fluorescência. Em outro estudo, Tafoughalt et al. [ 46 ] também discutiram energias
de ligação, diferença de segunda ordem nas energias, energias de dissociação e hiato HOMO-LUMO de aglomerados
AgAu n-1 ( n = 3–13). Recentemente, Shayeghi et al. [ 47 ] relataram espectros vibracionais de Au n Ag m + .Ar k ( n + m=
4,5; k = 1–4) clusters invocando a espectroscopia FIR-MPD em termos da técnica do Messenger-Atom e da metodologia
da Teoria do Funcional da Densidade (DFT). Os dados computacionais estão em linha semelhante com os experimentos
FIR-MPD. Chi et al. [ 48 ] provou que o ouro melhora a estabilidade do aglomerado AgAu. A energia de ligação dos
aglomerados bimetálicos também aumenta com o aumento do número de átomos de ouro.
DFT é uma das abordagens mais populares para a computação da mecânica quântica do sistema molecular [ 49 ]. Devido
ao seu comportamento computacional amigável, o DFT é um método amplamente aceito para estudar os sistemas de
muitos corpos. No domínio da pesquisa da ciência dos materiais, particularmente em supercondutividade de ligas à base
de metal, propriedades estruturais, eletrônicas, magnéticas e ópticas de aglomerados de nano ligas, dinâmica de fluidos
quântica, dinâmica molecular, física nuclear, DFT ganhou uma enorme importância [ 50 ] O estudo de DFT cobre três
domínios principais viz. teórico, conceitual e computacional [ 51 , 52 , 53 , 54] O DFT conceitual é estabelecido como
uma abordagem importante para estudar a reatividade química de materiais [ 55 , 56 , 57 ]. O DFT conceitual é destacado
de acordo com a máxima de Parr: “Cálculo preciso não é sinônimo de interpretação útil. Calcular uma molécula não é
entendê-la ”[ 58 ]. Aplicamos rigorosamente descritores locais e globais baseados em densidade conceitual para estudar
as propriedades físico-químicas de materiais de nanoengenharia e o processo de projeto de drogas [ 59 , 60 , 61 , 62 , 63 ,
64 , 65 , 66 , 67, 68 , 69 ].
No presente empreendimento, investigamos aglomerados de nanoligas bimetálicas de Ag 2 Au N λ ( N = 1-7, λ = ± 1,0)
invocando descritores globais baseados em DFT. Foi feita uma tentativa de correlacionar as propriedades dos compostos
com suas contrapartes computacionais.
2 detalhes computacionais
Uma investigação computacional sobre os aglomerados de nanoligas bimetálicas de Ag 2 Au N λ ( N = 1–7, λ = ± 1,0) é
realizada invocando a teoria da estrutura eletrônica. Otimizações de geometria foram feitas usando Gaussian 03 [ 70 ]
dentro da estrutura DFT. A aproximação de densidade de spin local [ 71 ] (LSDA) de correlação de troca foi adotada com
o conjunto de base LanL2dz [ 72 , 73 , 74 , 75 ]. O LSDA funcional é popular no estudo computacional dos materiais [
65 , 76 , 77 , 78 , 79, 80 ]. A alta precisão do conjunto de base LanL2dz para clusters metálicos já foi relatada [ 6 , 43 , 80
, 81 , 82 , 83 ]. Apesar da menor complexidade do funcional LDA, é altamente eficaz no estudo da física do estado sólido
[ 71 ], onde transições de fase precisas em sólidos [ 72 ] e metais líquidos [ 73 , 74 ] são previstas, e para cristais de rede,
nos quais A precisão de 1% é alcançada com sucesso [ 75 ].
A restrição ao spin molecular não é imposta durante a otimização da geometria. O eixo Z é considerado como eixo de
polarização de spin e Orbitais de Fragmento Simetrizado (SFOs) são combinados com Funções de Núcleo auxiliares
(CFs) para garantir a ortogonalização nos Orbitais de Núcleo (congelados) (Cos) [ 84 , 85 ].
Invocando a aproximação de Koopman [ 55 ], Ionization Energy (I) e Electron Affinity (A) de todas as nanoligas foram
calculados em termos de seguir

Eu = -εH OM O
(1)
UMA = -εeuvocê M O
(2)
Posteriormente, usando I e A , os descritores conceituais baseados em DFT viz. eletronegatividade ( χ ), dureza global ( η
), suavidade molecular ( S ) e índice de eletrofilicidade ( ω ) foram calculados como:

µ= (3)
Eu +U
χ = -
2
onde µ representa o potencial químico do sistema.
(4)
Eu -U
η =
2
(5)
1
S =
2η
µ
(6)
2
ω =
2η
3 Resultados e discussão
3.1 Geometrias de equilíbrio
Para clusters bimetálicos Ag 2 Au N λ ( N = 1–7, λ = ± 1, 0), as configurações otimizadas do estado fundamental do
estado neutro, catiônico e aniônico são mostradas na Figura 1 - Figura 3, respectivamente. Para o cluster Ag 2 Au ( N = 1
e λ = ± 1,0), calculamos a estrutura geométrica triangular com grupo de simetria C 2v . Isso está de acordo com os
resultados anteriores relatados por Bonacic-Koutecky et al. [ 40 ] e Tafoughalt et al. [ 41 ]. Em Ag 2 Au +cluster, o
comprimento da ligação Ag-Au é 2,60 Å e no cluster Ag 2 Au neutro , o comprimento da ligação Ag-Au é 2,64 Å que
estão de acordo com os valores anteriores relatados por Weis et al. [ 38 ]. Para N = 2, o aglomerado Ag 2 Au 2 tem
estrutura em losango, observada como a geometria mais estável para tetrâmeros. Nesta geometria, os átomos de ouro
estão localizados nos cantos dos aglomerados, enquanto os átomos de prata se conectam uns aos outros com diagonal
curta. A configuração do estado fundamental do cluster Ag 2 Au 3 é encontrada como estrutura trapezoidal com grupo de
simetria C 2v. Aqui, três átomos de ouro formam uma estrutura triangular no meio do cluster, enquanto os átomos de
prata ocupam os cantos. Para N = 4, a estrutura mais estável é plana para neutro e aniônico, enquanto o cluster catiônico
tem estrutura 2D. Para as formas neutras e aniônicas do aglomerado Ag 2 Au 4 , as estruturas são extensões do
aglomerado Ag 2 Au 2 com simetria C 2v em que dois átomos de ouro estão conectados em ambos os cantos da estrutura
do losango e dois átomos de prata estão conectados no meio de o cluster. Suporta formar o número máximo de ligações
com átomos de ouro. O cluster Ag 2 Au 5tem átomo de prata no centro para formar o número máximo de ligações Ag-
Au. O Ag 2 Au 5 possui grupo de simetria C s . A mesma estrutura foi relatada por Zhao et al. [ 44 ]. A estrutura mais
estável do Ag 2 Au 6 é obtida devido à extensão do Ag 2 Au 5 . Aqui, os átomos de prata, localizados no centro, estão
rodeados por átomos de ouro. E, conseqüentemente, o número máximo de ligações Ag-Au são formadas. O cluster Ag 2
Au 6 está sob o grupo de simetria C 1 . Para N = 7, todos os nove átomos são planares com grupo de simetria D 2h. Nessa
estrutura, quatro átomos de ouro estão conectados em um formato retangular e um átomo de ouro, localizado no meio,
está conectado a esses átomos. Dois átomos de ouro e dois de prata estão conectados para formar uma cobertura de borda
de todos os lados.
Figura 1:
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As configurações do estado fundamental de Ag 2 Au N λ ( N = 1–7, λ = 0) aglomerados de nanoligas.

Citação: Revisões de Ciências Físicas 2, 10; 10.1515 / psr-2016-0112
Figura 2:
As configurações do estado fundamental de aglomerados de nanooliga Ag 2 Au N λ ( N = 1–7, λ = + 1).

Figura 3:
As configurações do estado fundamental de Ag 2 Au N λ ( N = 1–7, λ = −1) aglomerados de nanoligas.

Propriedades eletrônicas e descritores baseados em DFT

A investigação computacional de aglomerados de nanooligas bimetálicos Ag 2 Au N λ ( N = 1–7, λ = ± 1, 0) foi realizada
invocando o método DFT. As energias orbitais na forma de lacuna HOMO (Orbital Molecular Mais Alto Ocupado) -
LUMO (Orbital Molecular Mais Baixo Desocupado) junto com descritores baseados em DFT computados viz. dureza,
maciez, eletronegatividade, índice de eletrofilicidade e momento dipolar foram estudados e analisados.
3.2.1 Bimetálicos Ag 2 Au N ( N = 1 - 7) aglomerados de nanoligas

A lacuna de energia HOMO-LUMO juntamente com descritores globais computados, a saber, dureza, suavidade,
eletronegatividade, índice de eletrofilia e momento dipolo de aglomerados de nanooliga Ag 2 Au N neutro ( N = 1-7) são
relatados na Tabela 1 . Nossos dados apóiam a relação entre a lacuna de energia HOMO – LUMO e a estabilidade dos
compostos. O resultado da Tabela 1 revela que a lacuna de energia HOMO – LUMO dos clusters funciona em conjunto
com seus valores de dureza calculados. A magnitude dos valores de dureza aumenta com o aumento do gap de energia
orbital da fronteira. O aglomerado com o maior gap de energia HOMO-LUMO será menos sujeito a qualquer
perturbação externa. Da Tabela 1 , conclui-se que o Ag2 Au 4 com grupo de simetria C 1 tem gap de energia HOMO –
LUMO máximo (1,823 eV), enquanto o cluster Ag 2 Au com grupo de simetria C 2v possui o menor gap de energia
(0,570 eV). Na ausência de quaisquer dados quantitativos para as propriedades ópticas desses clusters, assumimos
tacitamente que uma relação direta entre as propriedades ópticas dos clusters Ag-Au com seu gap de energia HOMO-
LUMO calculado. A suposição é baseada no fato de que as propriedades ópticas dos aglomerados estão inter-
relacionadas com o fluxo de elétrons dentro dos sistemas, que por sua vez depende do gap de energia entre a valência e a
banda de condução. Xiao et al. [ 86] já estabeleceram uma relação entre o gap HOMO-LUMO e a diferença de energia
da banda de valência-condução. Diante disso, podemos concluir que as propriedades ópticas dos aglomerados
bimetálicos apresentam uma relação direta com os valores de dureza e, da mesma forma, a suavidade molecular exibe
uma relação inversa com as propriedades ópticas [ 87 , 88 ]. O diagrama de correlação entre a lacuna de energia HOMO
– LUMO e suavidade computada é relatado na Figura 4 . Alto valor do coeficiente de regressão ( R 2= 0,956) também
estabelece a relação entre HOMO – LUMO e suavidade calculada. O índice de eletrofilicidade mede a redução de
energia de um ligante devido ao fluxo máximo de elétrons entre o doador e o aceitador e depende da ação conjunta do
potencial de ionização e da afinidade eletrônica [ 89 ]. Há uma relação inversa entre o gap de energia HOMO – LUMP e
o índice de eletrofilia.
Figura 4:
Um gráfico de correlação linear entre Suavidade vs. hiato HOMO-LUMO de aglomerados de nanooliga Ag 2 Au
N ( N = 1–7).
Tabela 1:
Descritores baseados na teoria do funcional da densidade computada de aglomerados de nanooligas Ag 2 Au N ( N
= 1–7).
HOMO – LUMO Eletronegatividade Dureza Suavidade Índice de Momento

Espécies Gap (eV) (eV) (eV) (eV) eletrofilia (eV) dipolo (Debye)
Ag 2 Au 0,570 4.584 0,285 1.740 36,788 2,168
Ag 2 Au
1.687 5,278 0,843 0,592 16.517 5,450
2
Ag 2 Au
1.659 4.856 0,829 0,602 14,212 2,164
3
Ag 2 Au
1.823 5,673 0,911 0,548 17,655 1.010
4
Ag 2 Au
0,626 5.074 0,312 1.597 41,148 0,000
5
Ag 2 Au
1.088 5.578 0,544 0,918 28.587 2.824
6
Ag 2 Au
0,572 5.755 0,287 1.751 57.961 0,000
7
A energia de dissociação e a segunda diferença na energia têm um alto impacto na estabilidade relativa dos aglomerados
de nanooligas [ 90 , 91 , 92 ]. Essas energias são altamente sensíveis e exibem um comportamento de oscilação ímpar-par
em função do tamanho do cluster [ 90 , 91 , 92 ]. O gap de energia HOMO – LUMO de qualquer composto também
mostra um comportamento de oscilação ímpar-par. A lacuna de energia HOMO-LUMO em função do tamanho do
cluster é ilustrada na Figura 5 . Figura 5exibe um comportamento de oscilação ímpar-par em termos de gap de energia
HOMO – LUMO. Os aglomerados com um número par de átomos totais possuem um gap de energia HOMO-LUMO
maior em comparação com os aglomerados vizinhos com um número ímpar de átomos totais. A configuração eletrônica
de casca fechada suporta a estabilidade de clusters com número par de átomos totais. Portanto, nosso cálculo funciona de
mãos dadas com o comportamento de oscilação par-ímpar relatado de aglomerados de nanooligas bimetálicas.
Figura 5:
Dependência do tamanho das lacunas HOMO-LUMO para as estruturas de energia mais baixas dos aglomerados
Ag 2 Au N / Ag 2 Au N + ( N = 1–7).
A fim de aplicar nossos dados computados no campo real, o comprimento do vínculo de algumas das espécies foi
calculado. Uma análise comparativa foi relatada entre o comprimento da ligação experimental [ 93 , 94 , 95 ] e nossos
dados na Tabela 2 . Uma estreita concordância em magnitude entre o comprimento da ligação experimental e nosso
cálculo é observada na Tabela 2 .
Mesa 2:
O comprimento de ligação calculado (em Å) para os clusters das espécies Ag 2 , Au 2 e AgAu [ 93 , 94 , 95 ].
Espécies Comprimento de ligação calculado Comprimento de ligação experimental
93
Ag 2 2,51 2,53
94
Au 2 2,49 2,47
95
AgAu 2,50 2,50
Bimetálico Ag 2 Au N + ( N = 1–7) aglomerados de nano ligas

Nesta seção, discutimos sobre a lacuna de energia HOMO-LUMO e descritores baseados em DFT computados de
aglomerados de nano ligas bimetálicas catiônicas. Os resultados são relatados na Tabela 3 . Observa-se na Tabela 3 que o
cluster Ag 2 Au + , com grupo de simetria C 2v , possui o gap de energia máximo HOMO – LUMO, enquanto o cluster
Ag 2 Au 6 + , com grupo de simetria C 1 , possui o menor gap de energia. A lacuna de energia HOMO-LUMO de Ag 2 Au
+
N cluster mantém uma relação linear com sua dureza. No entanto, o índice de suavidade e eletrofilicidade exibe uma
relação inversa com o gap de energia HOMO-LUMO. A correlação linear entre a lacuna de energia HOMO-LUMO e a
suavidade computada do aglomerado catiônico Ag 2 Au N + é representada graficamente na Figura 6 . Um alto coeficiente
de regressão é obtido na Figura 6 .
Figura 6:
Um gráfico de correlação linear entre Softness vs. gap HOMO-LUMO de aglomerados de nanooliga Ag 2 Au N + (
N = 1–7).
Tabela 3:
Descritores baseados na teoria funcional da densidade computada de aglomerados de nanooliga Ag 2 Au N + ( N =
1–7).
HOMO - LUMO Eletronegatividade Dureza Suavidade Índice de Momento

Ag 2 Au
2.965 10,897 1.483 0,337 40.041 3.424
+

Ag 2 Au
2.639 9,891 1,319 0,378 37.065 4,961
+
2
Ag 2 Au
1,006 10,245 0,503 0,993 104,245 3.011
+
3
Ag 2 Au
1.551 9,646 0,775 0,645 59.991 1,364
+
4
Ag 2 Au
1.605 9,890 0,803 0,623 60.937 0,000
+
5
Ag 2 Au
0,625 9,618 0,313 1.597 147.835 3.879
+
6
Ag 2 Au
1,306 9,605 0,653 0,765 70.637 0,000
+
7
A lacuna de energia HOMO-LUMO de aglomerados Ag 2 Au N + ( N = 1–7) é relatada na Figura 5 . O comportamento de
oscilação ímpar-par de aglomerados catiônicos é em termos de hiato de energia HOMO-LUMO também relatado na
Figura 5 .
Bimetálico Ag 2 Au N - ( N = 1–7) aglomerados de nano ligas

Aglomerados aniônicos de Ag 2 Au N - são investigados em termos de descritores baseados em DFT e os resultados são
relatados na Tabela 4 . A Tabela 4 revela que o cluster Ag 2 Au 3 - , com grupo de simetria C 2v , possui o maior gap de
energia HOMO – LUMO enquanto o cluster Ag 2 Au - , com grupo de simetria C 2v, possui o menor gap de energia. A
relação inversa entre a lacuna de energia HOMO-LUMO e a suavidade global dos aglomerados aniônicos é representada
graficamente na Figura 7 . R 2 = 0,883 é obtido como coeficiente de regressão.
Figura 7:
Um gráfico de correlação linear entre Suavidade vs. gap HOMO-LUMO de aglomerados de nanooliga Ag 2 Au N -
( N = 1–7).
Tabela 4:
Descritores baseados na teoria do funcional da densidade computada de Ag 2 Au N - ( N = 1–7) aglomerados de
nanoligas.


Ag 2 Au
0,272 0,082 0,136 3,675 0,025 0,558
-
Ag 2 Au
0,762 0,054 0,381 1,312 0,004 0,000
-
2
Ag 2 Au
1.224 0,803 0,612 0,817 0,526 0,971
-
3
Ag 2 Au
1.034 0,816 0,517 0,967 0,644 1.346
-
4
Ag 2 Au
0,544 1,306 0,272 1.837 3.134 0,000
-
5
Ag 2 Au
0,979 1.605 0,489 1.021 2.631 2.018
-
6
Ag 2 Au
0,275 0,077 0,137 3,638 0,021 0,000
-
7
Nossos dados computados revelam que a magnitude do hiato de energia HOMO-LUMO dos aglomerados catiônicos é
maior do que as contrapartes aniônicas, com exceção dos aglomerados Ag 2 Au 3 + e Ag 2 Au 6 + .
Conclusão
Devido às diversas aplicações no campo real, o estudo de aglomerados de nanoligas bimetálicas ganhou uma importância
significativa. Neste relatório, investigamos a estrutura e as propriedades físico-químicas de aglomerados de Ag 2 Au N λ (
N = 1-7, λ = ± 1,0) em termos de estudo DFT. Descritores globais baseados em DFT, a saber, gap de energia HOMO –
LUMO, dureza, suavidade, eletronegatividade, índice de eletrofilicidade e momento dipolar de Ag 2 Au N catiônico,

aniônico e neutroos clusters são calculados e relatados. O resultado revela uma relação direta entre a lacuna de energia
HOMO – LUMO com a dureza global e a relação inversa com a suavidade. Considerando as propriedades ópticas dos
clusters em função do gap de energia, tentamos explicar as propriedades ópticas / gap de energia HOMO-LUMO em
termos de descritores computados. Nossa tendência prevista também está de acordo com os fatos experimentais. O
comportamento de oscilação ímpar-par de clusters neutros e carregados também é estabelecido invocando nossos dados
computados. Os aglomerados neutros com número par de átomos totais possuem maior lacuna de energia em
comparação com seus aglomerados vizinhos com número ímpar de átomos totais. Conclui-se que Ag 2 Au +cluster é o
cluster mais estável entre todos os sistemas moleculares. Nosso comprimento de ligação calculado para as espécies de
Ag 2 , Au 2 e Ag-Au estão de acordo com os valores experimentais. Isso fortalece nossa análise computacional.
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Notas de rodapé
Reconhecimento
Este artigo também está disponível em: Ramasami, Computational Sciences. De Gruyter (2017), isbn 978-3-11-046536-5
INFORMAÇÃO DO ARTIGO
Publicado online: 02/08/2017
Informações de citação: Physical Sciences Reviews, Volume 2, Issue 10, 20160112, eISSN 2365-659X, ISSN 2365-
6581, DOI: https://doi.org/10.1515/psr-2016-0112 .
© 2017 Walter de Gruyter GmbH, Berlin / Boston.
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Avaliações de Ciências Físicas
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ISSN online: 2365-659X
Publicado pela primeira vez: 20 de janeiro de 2016
Língua: Inglês
Editor: De Gruyter
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Abstrato
1 Introdução
2 detalhes computacionais
3 Resultados e discussão
3.1 Geometrias de equilíbrio
3.2 Propriedades eletrônicas e descritores baseados em DFT
4 Conclusão
Reconhecimento
FIGURAS 
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Investigação Computacional de Aglomerados de Nanoligas Catiônicas, Aniônicas e Neutras Ag Au (N 1-7)

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Investigação Computacional de Aglomerados de Nanoligas Catiônicas, Aniônicas e Neutras Ag Au (N 1-7)

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05/12/2020 Computational Investigation of Cationic, Anionic and Neutral Ag2AuN (N = 1–7) Nanoalloy Clusters in: Physical Sciences Reviews

Avaliações de Ciências Físicas | Volume 2: Edição 10

Investigação computacional de aglomerados de

DOI: https://doi.org/10.1515/psr-2016-0112 | Publicado online: 02 de agosto de 2017

uma versão em PDF deste documento também está disponível.

níveis de materiais atômicos / moleculares e a granel [ 1 , 2 , 3 , 4 , 5 ]. As nanopartículas possuem propriedades físico-

marcadas propriedades ópticas, eletrônicas, catalíticas e magnéticas [ 11 , 12 , 13 , 14 , 16 , 17 , 18 , 19 ] . Especialmente,

devido às suas propriedades catalíticas, ópticas e eletrônicas únicas [ 20 , 21 , 22 , 23 , 24 , 25 , 26 , 27 ,28 , 29 , 30 , 31 ,

estudaram a estrutura geométrica e os estados eletrônicos de aglomerados Au n Ag m - (2 ≤ n + m ≤ 4) usando a técnica

de espectroscopia de fotoelétrons. Heiles et al. [ 37 ] investigaram a composição de aglomerados de Au-Ag de 8 átomos

38 ] relataram medições de mobilidade iônica e cálculos DFT de Ag m Au n+ , m + n ˂6 aglomerados. Nesse relatório,

e energias de desprendimento vertical para neutro, catiônico e aniônico bimetálico Ag m Au n 3 ≤ m + n≤ 5 clusters

comportamentos de padrão de crescimento e propriedades eletrônicas de aglomerados bimetálicos M 2 Au n (M = Ag,

de geometria e propriedades eletrônicas de aglomerados Au m Ag n (2 ≤ m + n ≤ 8) foi relatado por Zhao et al. [ 44 ].

Investigação das propriedades eletrônicas e fotoluminescentes de Ag n Au 25-n 2+nanoclusters em termos de cálculos

aglomerados bimetálicos também aumenta com o aumento do número de átomos de ouro.

as propriedades físico-químicas de materiais de nanoengenharia e o processo de projeto de drogas [ 59 , 60 , 61 , 62 , 63 ,

No presente empreendimento, investigamos aglomerados de nanoligas bimetálicas de Ag 2 Au N λ ( N = 1-7, λ = ± 1,0)

com suas contrapartes computacionais.

Uma investigação computacional sobre os aglomerados de nanoligas bimetálicas de Ag 2 Au N λ ( N = 1–7, λ = ± 1,0) é

nos quais A precisão de 1% é alcançada com sucesso [ 75 ].

(CFs) para garantir a ortogonalização nos Orbitais de Núcleo (congelados) (Cos) [ 84 , 85 ].

calculados em termos de seguir

), suavidade molecular ( S ) e índice de eletroﬁlicidade ( ω ) foram calculados como:

onde µ representa o potencial químico do sistema.

3.1 Geometrias de equilíbrio

Para clusters bimetálicos Ag 2 Au N λ ( N = 1–7, λ = ± 1, 0), as conﬁgurações otimizadas do estado fundamental do

resultados anteriores relatados por Bonacic-Koutecky et al. [ 40 ] e Tafoughalt et al. [ 41 ]. Em Ag 2 Au +cluster, o

 BAIXAR FIGURA COMO SLIDE DO POWERPOINT

As conﬁgurações do estado fundamental de Ag 2 Au N λ ( N = 1–7, λ = 0) aglomerados de nanoligas.

 BAIXAR FIGURA COMO SLIDE DO POWERPOINT

As conﬁgurações do estado fundamental de aglomerados de nanooliga Ag 2 Au N λ ( N = 1–7, λ = + 1).

 BAIXAR FIGURA COMO SLIDE DO POWERPOINT

As conﬁgurações do estado fundamental de Ag 2 Au N λ ( N = 1–7, λ = −1) aglomerados de nanoligas.

Propriedades eletrônicas e descritores baseados em DFT

maciez, eletronegatividade, índice de eletroﬁlicidade e momento dipolar foram estudados e analisados.

3.2.1 Bimetálicos Ag 2 Au N ( N = 1 - 7) aglomerados de nanoligas

 BAIXAR FIGURA COMO SLIDE DO POWERPOINT

Citação: Revisões de Ciências Físicas 2, 10; 10.1515 / psr-2016-0112

HOMO – LUMO Eletronegatividade Dureza Suavidade Índice de Momento

Ag 2 Au 0,570 4.584 0,285 1.740 36,788 2,168

mostra um comportamento de oscilação ímpar-par. A lacuna de energia HOMO-LUMO em função do tamanho do

 BAIXAR FIGURA COMO SLIDE DO POWERPOINT

cálculo é observada na Tabela 2 .

Espécies Comprimento de ligação calculado Comprimento de ligação experimental

Bimetálico Ag 2 Au N + ( N = 1–7) aglomerados de nano ligas

suavidade computada do aglomerado catiônico Ag 2 Au N + é representada graﬁcamente na Figura 6 . Um alto coeﬁciente

de regressão é obtido na Figura 6 .

 BAIXAR FIGURA COMO SLIDE DO POWERPOINT

HOMO - LUMO Eletronegatividade Dureza Suavidade Índice de Momento

HOMO - LUMO Eletronegatividade Dureza Suavidade Índice de Momento

A lacuna de energia HOMO-LUMO de aglomerados Ag 2 Au N + ( N = 1–7) é relatada na Figura 5 . O comportamento de

Bimetálico Ag 2 Au N - ( N = 1–7) aglomerados de nano ligas

graﬁcamente na Figura 7 . R 2 = 0,883 é obtido como coeﬁciente de regressão.

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HOMO - LUMO Eletronegatividade Dureza Suavidade Índice de Momento

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maior do que as contrapartes aniônicas, com exceção dos aglomerados Ag 2 Au 3 + e Ag 2 Au 6 + .

signiﬁcativa. Neste relatório, investigamos a estrutura e as propriedades físico-químicas de aglomerados de Ag 2 Au N λ (

LUMO, dureza, suavidade, eletronegatividade, índice de eletroﬁlicidade e momento dipolar de Ag 2 Au N catiônico,

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Chem Rev 2007; 107: 4797.