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O QUE É?
Convido você a ler, com calma, esse material produzido com muito carinho, já que, pos-
sivelmente, você está diante de uma importante decisão: a escolha dos cursinhos!
Explicando os termos, a Matemática é o local por onde iremos passear a fim de desen-
volver as competências e habilidades necessárias para um bom rendimento no Enem e
demais desafios avaliativos. O termo “Intuitiva” aponta para a forma como iremos passear
pela disciplina, desapegando das fórmulas prontas e do caminho divulgado como certeiro a
partir de um mero seguir/repetir, que, normalmente, não atinge o resultado esperado.
A forma dita intuitiva é um convite para cada estudante viver seu processo de apren-
dizagem de maneira particular, identificando os limites e recebendo todo o apoio para supe-
rá-los, no seu tempo, desenvolvendo, acima de tudo, confiança e autonomia para enfrentar
qualquer tipo de prova. É um chamado a sentir o que você realmente precisa.
A Matemática “Intuitiva” é um caminho possível, leve, encorajador e gratificante, que
enfrenta, honestamente, os verdadeiros desafios rumo a tão sonhada aprovação.
- Para você que já estudou comigo, entendeu a linha central de trabalho e está disposto a se desafiar
ainda mais, contando com o meu apoio pedagógico, estratégico e emocional, na construção do seu
caminho e na busca pelo seu crescimento.
- Para você que nunca estudou comigo e quer se lançar a conhecer um trabalho próprio, diferente de
tudo que já experimentou e extremamente alinhado com a exigência do Novo Enem. Isso eu garanto!
- Para quem já entendeu que um bom rendimento no Novo Enem transcende assistir aula, cumprir os
exercícios do material e fazer simulados.
- Para quem não se impressiona com o número de aprovados ou quantidade de primeiros lugares do
curso.
- Para quem deseja melhorar o desempenho na prova de Matemática do Novo Enem e não acredita em
fórmulas mágicas ou nas garantias do mercado.
- Para quem compreende que é protagonista no processo ou está disposto a se tornar, se lançando
de forma autorresponsável na superação dos limites e não esperando, exclusivamente, soluções ex-
ternas.
- Para quem já entendeu que aprender Matemática é apenas um requisito no caminho até a aprova-
ção. E que este “aprender” pode ser potencializado e traduzido em resultado pelo desenvolvimento do
estado de presença, da inteligência emocional, da resiliência, entre tantos outros fatores que permi-
te uma jornada tranquila e confiante.
- Para quem já entendeu ou está disposto a entender, que a colaboração aproxima mais dos resulta-
dos desejados do que a competição.
- Para quem acredita que é possível ter uma experiência agradável e transformadora no cursinho,
transcendendo o mero acolhimento.
- Para quem está disposto a escutar, ser escutado e conviver como seres humanos.
O aluno pode escolher entre a Versão Ampla e a Versão Compacta. Ambas, cumprem os objetivos
explicitados em nossa proposta, sendo a diferença mais determinante, nesse sentido, o tempo de
aula.
Na Versão Ampla, temos mais tempo para desenvolver os entendimentos essenciais para de-
senvolvimento das habilidades, das competências e para as práticas ativas em sala de aula.
Na Versão Compacta, nesse contexto, é apenas uma opção para quem deseja reduzir o tempo
em sala de aula, oferecendo o mesmo material e cronograma de aulas, cumprindo o tronco comum es-
sencial e fazendo as devidas orientações complementares.
Não existe, portanto, a melhor versão. Existe sim, aquela que melhor se adequa ao momento e
à realidade do aluno.
De forma resumida, a Versão Ampla é indicada para quem deseja mais mais detalhes vivencia-
dos em aula, maior número de exercícios em sala, além de mais tempo de trocas e convívio. Já a
Versão Compacta, foi planejada como alternativa para aqueles que desejam ter um contato mais ob-
jetivo com os principais temas, foco nos exercícios em sala e um estudo mais independente e desa-
fiador.
Se você já terminou o terceiro ano, escolha a versão que você sentir que é mais adequada a
você. Lembrando que ao se matricular em uma delas, você pode experimentar a outra, sem compro-
misso, desde que existam vagas. As trocas são bem comuns. Não precisa fazer dessa escolha um
problema.
- “Eu amei te u estilo de aula quando fiz pela primeira vez. Não me vi mais em salas de aula em que me
sentia passivo no processo. O fato de a gente trabalhar durante a aula, resolvendo questões e inves-
tindo no fator tempo foram definitivos para eu escolher mais uma vez.”
- “A proximidade no lado emocional. Todo o suporte dado foi essencial no processo. Eu não me senti
apenas mais um, além de que ele conhece todos os alunos pelo nome.”
- “Escolhi o curso pelos comentários positivos que sempre ouvi a respeito dele e pela proposta de
maior proximidade do aluno. Depois, permaneci pela visão diferente sobre a matemática e a vida. Na
matemática, sempre traz soluções que transcendem fórmulas, aliando a segurança e a velocidade
nas resoluções aos entendimentos essenciais dos conteúdos. Na vida, ele me fez respeitar o meu
tempo e processo, me fazendo acreditar que é possível.”
- “Pelo modo de ensinar que torna muito mais instigante aprender. Foco na simplicidade. E por desen-
volver a autorresponsabilidade, fazendo cada um assumir o protagonismo do seu processo e buscar
as soluções adequadas sua realidade.”
- “Porque Diogo tem uma didática acesível e fora do normal, dando muito suporte desde a presença
constante na tira-dúvidas na salinha até a grande quantidade de horários extras que disponiliza com
os NataN’s para esse fim.”
- “Didática excelente e diversas linhas de raciocícinio, além de que ele é intenso, prático e adaptável,”
- “Pela preocupação com a orientação aos estudos e com o bem-estar do aluno, valorizando e hon-
rando a nossa história.”
- “Por não ter aula extra. Aliás, em algumas semanas mais pesadas, o tempo de aula é reduzido e
existem folgas já programadas. Mesmo assim, tivemos 7 semanas de Revisão Final para o Enem.”
Há 2 anos, pelo menos, decidi não publicar ou repostar aprovados. O que entendo, hoje, é que a
qualidade do curso não está associada ao número de aprovações. Me dedico e me entrego a um traba-
lho consistente, há 20 anos, que não pode ser mensurado pelo número de aprovados. Por escolha,
decidi não atrair estudantes por esse motivo, nem causar uma impressão de protagonismo do curso,
nesse sentido.
É uma decisão madura e arriscada, já que o mercado respira essa energia, mas que não abro
mão. Sinto as dores e as expectativas que os meus alunos carregam, compreendo que cada caminho
é único e que meu papel é apenas auxiliar cada um a encontrar o seu, respeitando os seus limites e
buscando superar, no seu tempo. Alguns alunos se matriculam aqui e passam em um ano, mas a maio-
ria não, principalmente se o curso desejado é Medicina.
Entendido o posicionamento, revelo que, em 2018, Ana Júlia Monteiro estudou conosco e foi pri-
meiro lugar em Medicina na FPS. Em 2019, Luiza Leão, em seu terceiro ano conosco, decidiu fazer, esse
ano, nosso curso, em turma reduzida, com aulas ministradas pelo professor Kléber e foi aprovada em
primeiro lugar em Medicina na FPS. Além delas, tivemos conosco Maria Fernanda Silva, segudo lugar em
Medicina na UniNassau; Caio Galindo, segundo lugar em Medicina na Unicap e 4 alunos entre 10 primei-
ros em Medicina na FPS. E por que isso não é divulgado?
Simples. Não reflete o resultado da maioria dos alunos que estudam conosco nem o que acredi-
to enquanto professor para configurar um curso que acolhe, esclarece e transformar a realidade.
Historicamente, sempre fui lembrado pela grande quantidade de exercícios disponibilizados por
semana, pela abordagem simples dos conteúdos visando desenvolver as habilidades necessárias e
pela preocupação com o tempo de resolução das questões que possibilita uma melhor estratégia de
prova.
Com o passar dos anos, fui percebendo que poucos alunos conseguiam cumprir todos os exercí-
cios e que a ânsia por dar conta de tudo, muitas vezes, fazia com que os exercícios não fossem viven-
ciados da melhor forma, colocando o cumprimento deles acima da aprendizagem.
Entendendo que as cobranças e o stress limitam a aprendizagem, a criatividade e o desenvol-
vimento de uma autonomia, além de colocar o foco sempre no que ainda falta fazer. Dessa forma, li-
mitamos a quantidade de exercícios entregues por semana e os distribuímos em pequenas doses,
sempre lembrando que a quantidade de exercícios é infinita e que, a cada etapa cumprida, mais exer-
cícios podem ser solicitados. Dessa forma, o estudante pode traçar um caminho próprio e consisten-
te, que respeita o seu tempo e valoriza tudo que já foi construído.
Acreditamos na essência e nas possibilidades do nosso método, mas não acreditamos que o
cumprimento de tantos exercícios pré-determinados, mesmo que em quantidade excessiva, garanta
bom desempenho e resultado. É muito mais pela qualidade do processo do que pela quantidade.
Investimos no empoderamento do aluno de criar o seu caminho próprio com base no que ofere-
cemos, que está alinhado com a curva de retenção e esquecimento dos conteúdos.
Hoje o Brasil é o primeiro lugar mundial em Ansiedade, segundo a OMS. Ocupa ainda o quinto lugar
no ranking de países com mais pessoas sofrendo com depressão. Recentemente, um estudo realiza-
do pela Universidade de Pernambuco concluiu que há uma crescente ideação suícida entre adoles-
centes no estado nesta década. Entre 2010 e 2018, 54% das tentativas de suícidio ocorreram na
faixa de 10 a 29 anos.
Recebo estudantes que, na maioria dos casos, sofrem com pelo menos um dos fatores apre-
sentados. Diante desse contexto, muitos não conseguem cumprir horários de estudo e se sentirem
satisfeitos com o processo, além de se sentirem pressionados com o ambiente de cursinho.
Tenho atestado que é possível viver em ambiente mais leve e colaborativo, que potencializa re-
sultados pelas consequências que o bem-estar traz a aprendizagem e ao desenvolvimento da auto-
nomia dos estudantes, inclusive no lado emocional. Não estimulamos a competicão, por princípio.