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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE


BACHARELADO EM IMAGEM E SOM

Ênfases
Direção
Fotografia
Hipermídia
Montagem
Pesquisa
Produção
Roteiro
Som

São Carlos
2015
(vigência a partir de 2003)
(versão atualizada em abr./2015)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS
Reitor: Prof. Dr. Targino de Araújo Filho
Vice-Reitor: Prof. Dr. Adilson Jesus Aparecido de Oliveira
Pró Reitoria de Graduação: Profa. Dra. Claudia Raimundo Reyes
Diretora do Centro de Educação e Ciências Humanas: Profa Dra. Wanda Aparecida Machado
Hoffmann
Vice-Diretor do Centro de Educação e Ciências Humanas: Prof. Dr. Arthur Autran Franco de Sá
Neto

CURSO DE BACHAREADO EM IMAGEM E SOM


Coordenador: Prof. Dr. Leonardo Antonio de Andrade
Vice-Coordenador: Profa. Me. Adriano Soriano Barbuto
Coordenador de Estágio: Prof. Me. Dário Mesquita
Coordenador de Trabalho de Conclusão de Curso: Profa. Dra. Alessandra Meleiro
Secretária do Curso: Ana Lúcia Bafuni Kuba
SUMÁRIO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 2

2. IMAGEM E SOM: A PROFISSÃO E O CURSO NA UFSCar, CAMPUS SÃO


CARLOS 4
2.1. Descrição da profissão e da área de atuação profissional, a partir da identificação
das características e necessidades atuais e prospectivas da sociedade 4
2.2. Objetivos do Curso 6

3. DEFINIÇÃO DO PERFIL DO EGRESSO 6


3.1. Competências e habilidades gerais e específicas a serem desenvolvidas 6

4. ESTRUTURA CURRICULAR 8
4.1. Núcleos de Conhecimentos do Curso 10
4.1.1. Linguagem e Significação 10
4.1.2. Cultura e Sociedade 11
4.1.3. Sistemas Tecnológicos 11
4.1.4. Organização e Método 13

5. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO 15

6. TRATAMENTO METODOLÓGICO 16

7. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 20

8. AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 22

9. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO 24


9.1. Matriz curricular 24
9.2. Quadro de integralização curricular 26
9.3. Ementas das disciplinas, com indicação de bibliografia básica e complementar 26
9.4. Regulamentação do Estagio Curricular Obrigatório 81
9.5. Regulamentação do Trabalho de Conclusão de Curso 86

10. CORPO DOCENTE 91

11. PEÇAS NORMATIVAS 92


1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Campus São Carlos
Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH)
Denominação do curso: Bacharelado em Imagem e Som
Título: Bacharel em Imagem e Som
Linha de formação: Ênfases: Direção; Fotografia; Hipermídia; Montagem; Pesquisa;
Produção; Roteiro; Som.
Modalidade: Presencial
Número de vagas: 44
Turno de funcionamento: Noturno
Carga horária total: 2.760 horas
Tempo de duração do curso: 04 anos
Ato legal de criação do curso: Resolução ConsUni Nº 245 de 13/06/1996
Ato legal de Reconhecimento do Curso: Portaria MEC/SESu n° 1102, de 10 de abril de
2002.

Legislação considerada para a elaboração do Projeto Pedagógico do Curso:


a) Nacional:
RESOLUÇÃO N° 10, DE 27 DE JUNHO DE 2006. “Institui Diretrizes Curriculares Nacionais
para o Curso de Graduação de Cinema e Audiovisual”.

RESOLUÇÃO Nº 2, DE 18 DE JUNHO DE 2007. “Dispõe sobre carga horária mínima e


procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na
modalidade presencial”.

LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. “Dispõe sobre o estágio de estudantes.”

RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 17 DE JUNHO DE 2004. “Institui Diretrizes Curriculares


Nacionais para a Educação das Relações Étnico- Raciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-Brasileira e Africana.”

RESOLUÇÃO Nº 1, DE 30 DE MAIO DE 2012. “Estabelece Diretrizes Nacionais para a


Educação em Direitos Humanos.”

RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 2, DE 15 DE JUNHO DE 2012. “Estabelece as Diretrizes


Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. “

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b) Da UFSCar:
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). São Carlos: UFSCar, 2013.
PORTARIA GR N°1272/2012, DE 06 DE FEVEREIRO DE 2012. Estabelece normas e
procedimentos referentes à criação de cursos, alteração curricular, reformulação curricular,
atribuição de currículo, e adequação curricular, para todos os cursos de graduação da UFSCar
e dá outras providências.
PORTARIA GR Nº 282/09, DE 14 DE SETEMBRO DE 2009. Dispõe sobre a realização de
estágios de estudantes dos Cursos de Graduação da UFSCar.
PORTARIA GR N° 522/2006, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2006. Dispõe sobre normas para a
sistemática de avaliação do desempenho dos estudantes e procedimentos correspondentes.
PORTARIA GR 461/2006, DE 07 DE AGOSTO DE 2006. Dispõe sobre normas de definição e
gerenciamento das atividades complementares nos cursos de graduação e procedimentos
correspondentes.
PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO NA UFSCar (Parecer CEPE/UFSCar nº
776/2001, de 30 de março de 2001)

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2. IMAGEM E SOM: A PROFISSÃO E O CURSO NA UFSCar, CAMPUS SÃO CARLOS

2.1. Descrição da profissão e da área de atuação profissional, a partir da identificação


das características e necessidades atuais e prospectivas da sociedade

O século XXI tem sido marcado por novas articulações no campo da comunicação, em
face da intensificação das mudanças tecnológicas e midiáticas cujo impacto na sociedade e na
cultura mundial é enorme, mobilizando populações diversas, locais, regionais, nacionais,
transnacionais, diante de cenários cada vez mais dinâmicos e interativos. Diante de tal
perspectiva, o curso de Bacharelado em Imagem e Som visa formar profissionais que atuem no
campo audiovisual em várias frentes, desde o desempenho técnico em produções audiovisuais,
elaboração e realização de projetos cinematográficos e audiovisuais, bem como a reflexão
crítica e teórica acerca das especificidades da linguagem audiovisual em seus inúmeros
aspectos: históricos, sociais, artísticos, políticos, econômicos, entre outros.
A Comunicação Social, segundo Studart-Guimarães (2002, p. 44), é “um conjunto de
previsões estratégicas para a formulação de mensagens que têm por objetivo influenciar a
mudança de comportamento das pessoas e da sociedade”. Desse modo, cria-se através da
comunicação um elo entre quem produz e transmite, e quem recebe as informações, e através
de um efeito multiplicador faz com que os cidadãos se sintam mais encorajados à participação
social na comunidade, disseminando esses comportamentos também a outras pessoas.
Nesse processo de formulação de mensagens com o objetivo de influenciar mudanças,
o audiovisual exerce um papel fundamental, ele apresenta-se como uma possibilidade de
inclusão social, de exercício da cidadania e de manifestação de nossa identidade nacional.
No Brasil, em particular, o audiovisual se constitui como um segmento estratégico para
a cultura e a economia, além de atuar como vetor de agregação, de espetáculo de fruição
coletiva e compartilhada.
Diante das transformações tecnológicas, enfatizando a evolução do processamento
computacional e da largura de banda, a produção audiovisual vem se expandindo para novas
plataformas, e muitas vezes utilizando várias mídias que podem ou não, se complementar.
Tendo em vista que o processo de produção audiovisual tem sido modificado pelas tecnologias
digitais, o egresso do curso é capacitado para trabalhar dentro das plataformas tradicionais
(como o cinema e a televisão), e também das novas plataformas, como na Web e em consoles
de jogos eletrônicos, utilizando a linguagem consolida para a respectiva plataforma, explorando
as mídias onde se desenvolverão os projetos de modo separado ou integrado.

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A formação teórica e prática do Curso de Bacharelado em Imagem e Som – através de
suas disciplinas obrigatórias, optativas e suas ênfases – estão em consonância com Resolução
n° 10, de 27 de junho de 2006, que Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de
Graduação de Cinema e Audiovisual, uma vez que o curso de Bacharelado em Imagem e Som
não possui diretriz curricular nacional própria. Conforme será explicitado mais adiante, o
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Imagem e Som prevê uma formação básica
cuja duração será de quatro semestres. Depois disso, o aluno deverá definir, de acordo com
seus interesses específicos, disciplinas optativas e duas, dentre as oito ênfases que o curso
oferece, a saber: direção, fotografia, som, roteiro, montagem, produção, pesquisa e hipermídia.
Pretende-se, com o conjunto das disciplinas oferecidas, uma formação que possibilite a
atuação crítica do egresso no seu campo profissional, seja este a grande emissora de
televisão, a produtora de publicidade, a internet, a pequena produtora independente, a
televisão comercial, a televisão pública, a produção independente de filmes/vídeos de qualquer
duração, as salas de exibição, os cineclubes, as empresas produtoras de conteúdo
audiovisuais, o ensino, a pesquisa universitária, os centros de preservação como as
cinematecas, etc. O teor crítico aqui indicado baseia-se tanto na consciência de que, além da
produção hollywoodiana ou da televisão comercial, existem outras formas de expressões
audiovisuais constituídas ao longo da história, como também pela atenção para com o domínio
econômico exercido por grandes grupos no ramo do audiovisual.
Sendo assim, o profissional será capaz de, a partir da sua consciência crítica e
capacidade de gestão e técnica, influir na transformação da realidade do panorama audiovisual
global com especial interesse pelo Brasil, na perspectiva de reverter desigualdades
econômicas e sociais e possibilitar uma produção audiovisual mais democrática, construída
como instrumento efetivo de cidadania, com a representação dos vários segmentos de classe,
étnicos e regionais da nação, fortalecidos pela ampliação da educação audiovisual e mesmo
pelo acesso à realização audiovisual propriamente dita.
Desta forma, o curso de Imagem e Som assume a responsabilidade de integrar uma
Universidade ciente de seu papel e deveres sociais, estando atento às realidades da profissão
a ser exercida efetivamente por seus egressos, que são formados para estarem dispostos aos
desafios do século XXI em termos de produção de um conhecimento criativo e crítico, com uma
visão projetiva-reflexiva da sociedade e principalmente do mercado de trabalho.

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2.2. Objetivos do Curso

O Curso de Bacharelado em Imagem e Som tem por objetivo formar o egresso com
visão ética e humanística, que domine os conteúdos científicos da área e os aspectos sociais,
culturais, econômicos, tecnológicos, gerenciais, organizativos e políticos do exercício
profissional, com a finalidade de estar habilitado para atuar:
 Em áreas práticas como roteiro, direção, montagem, captação e edição de som,
fotografia, animação;
 Na elaboração e realização de produtos audiovisuais variados (com diferentes
gêneros e formatos, de acordo com as mídias de veiculação envolvidas);
 Na reflexão teórica e analítica (podendo ser voltada à pesquisa acadêmica em
vários eixos como história, crítica, políticas de preservação, elementos estéticos,
entre outros);
 Nos modos específicos de produção e circulação de produtos audiovisuais na
sociedade e na cultura (produção, distribuição, exibição, organização de
acervos, curadorias de mostras e oficinas, entre outros).

3. DEFINIÇÃO DO PERFIL DO EGRESSO


3.1. Competências e habilidades gerais e específicas a serem desenvolvidas

De modo específico, o objeto de trabalho do profissional que atuará na área do


audiovisual formado no Curso de Bacharelado em Imagem e Som da UFSCar, campus São
Carlos, centra-se nos processos de criação, produção e direção relacionados aos conteúdos
em imagem e som, sendo, por isso, a prática audiovisual o componente curricular central que
permeia todo o processo de formação. Esses profissionais deverão conhecer essencialmente
os diferentes processos artísticos e técnicos do fazer, mas, principalmente, deverão saber
avaliar propostas, criar e desenvolver projetos, gerenciar programas e recursos, negociar
produtos, bem como buscar recursos para suas atividades.
Dessa forma, as competências e habilidades entendidas como essenciais ao
profissional a ser formado pelo Curso de Bacharelado em Imagem e Som, foram elencadas de
acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação de Cinema e
Audiovisual, e são as seguintes:
a) Compreender o objeto de seu trabalho e analisar criticamente conteúdos
audiovisuais, bem como seus respectivos meios de difusão, com base em fundamentos

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éticos, estéticos, técnicos e teóricos;
b) Dominar os conceitos e as teorias dos meios de comunicação nos contextos
histórico, político e econômico, e saber utilizá-los à serviço da arte e da sociedade;
c) Desenvolver aptidões, como: pesquisar, selecionar e comparar informações e fatos
cotidianos, para criar composições e recomposições contemplando as linguagens
literária, fotográfica, sonora e audiovisual, identificando as características dos diferentes
suportes midiáticos;
d) Conhecer todas as fases do processo criador;
e) Transitar da palavra ao som e à imagem, utilizando-se dos suportes mecânicos,
eletrônicos e digitais, sabedores do melhor momento de mesclá-los ou de utilizá-los
separadamente, equilibrando arte e mercado em função do custo/benefício e da
qualidade do produto final;
f) Ter compromisso com uma ética de atuação profissional e com a organização
democrática da vida em sociedade;
g) Dominar o processo de distribuição e exibição, entendendo como funciona a indústria
do audiovisual e como melhor desenvolver seu trabalho criador a partir de determinadas
características sócio-econômicas, inclusive as regionais;
h) Possuir competências para conceber, produzir, gravar, editar e dirigir conteúdos
audiovisuais de diferentes gêneros e formatos;
i) Ser capaz de trabalhar em equipe, facilitando a coordenação entre as diferentes
etapas de desenvolvimento de produtos audiovisuais, como o trabalho de atores,
locutores, apresentadores e equipe técnica;
j) Ter formação organizacional para, de acordo a legislação vigente, gerir equipes e
gerenciar recursos humanos, técnicos e financeiros em emissoras, produtoras
independentes e departamentos de audiovisual de empresas e instituições, públicas ou
privadas, de outros segmentos do mercado;
l) Conhecer profundamente a legislação do audiovisual;
m) Atuar a partir de estratégias mercadológicas para distribuir conteúdos por meio de
grades de programação, ações de divulgação e disponibilização de conteúdo para TV
online, IPTV; mobile; emissoras de TV, além de outros meios digitais; para potencializá-
los como negócios;
n) Estar empenhado pela permanente inovação de métodos, técnicas e tecnologias,
para propor e discutir novos usos da linguagem audiovisual no que tange à
convergência de mídias e aos novos dispositivos de produção e distribuição de som e

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imagem;
o) Compreender a importância de políticas públicas no que tange à preservação da
história da produção audiovisual, podendo propor o desenvolvimento de projetos de
memória e documentação com vistas a manter um acervo da produção.

4. ESTRUTURA CURRICULAR

Conforme será explicitado mais adiante, o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado


em Imagem e Som prevê uma formação básica cuja duração será de quatro semestres. Depois
disso, o aluno deverá definir, de acordo com seus interesses específicos, disciplinas optativas e
duas, dentre as oito ênfases que o curso oferece, a saber: direção, fotografia, som, roteiro,
montagem, produção, pesquisa e hipermídia. Pretende-se, com o conjunto das disciplinas
oferecidas, uma formação que possibilite a atuação crítica do egresso no seu campo
profissional, seja este a grande emissora de televisão, a produtora de publicidade, a internet, a
pequena produtora independente, a televisão comercial, a televisão pública, a produção
independente de filmes/vídeos de qualquer duração, as salas de exibição, os cineclubes, as
empresas produtoras de conteúdo audiovisuais, o ensino, a pesquisa universitária, os centros
de preservação como as cinematecas, etc
A estrutura curricular deverá ser flexível o bastante para permitir ao estudante ser co-
responsável pela construção de sua formação acadêmica e das ênfases curriculares. Para
tanto, recomenda-se um sistema de orientação acadêmica ou tutorial, de tal forma que o
estudante tenha um interlocutor com o qual possa discutir suas opções. As questões teóricas,
os exercícios de criatividade e de sensibilização artística e as práticas específicas da área do
Cinema e do Audiovisual devem atravessar toda a estrutura curricular, superando falsas
dicotomias, como: teoria e prática, técnica e estética, arte e comunicação.
De acordo com as Diretrizes Curriculares para os Cursos Cinema e Audiovisual, os
conteúdos dos cursos distribuem-se ao “(...) longo do curso, de forma orgânica e integradora, e
não como mera listagem de disciplinas e atividades desvinculadas umas das outras.”
Ainda, de acordo com as DCNs, o currículo do curso de Cinema e Audiovisual de cada
IES, deverá conter atividades acadêmicas que contemplem os seguintes eixos:
1. Realização e Produção – eixo que contempla o desenvolvimento de obras
audiovisuais de diferentes gêneros e formatos, destinados à veiculação nas mídias
contemporâneas; incorpora ainda o uso e o desenvolvimento de tecnologias aplicadas
aos processos de produção e difusão do audiovisual.

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2. Teoria, Análise, História e Crítica – eixo que proporciona que o exercício da análise
do objeto aborde o pensamento histórico e estético acerca do cinema e do audiovisual
por meio do exame das diferenças e das convergências entre os processos históricos
dos diferentes meios, e que incide também sobre o campo da organização de acervos.
3. Linguagens – eixo que abarca a análise da imagem em seus diferentes suportes,
apontando para a especificidade estilística de cada meio e contribuindo para a
elaboração de juízos críticos dos produtos audiovisuais.
4. Economia e Política – eixo pautado pelas questões ligadas à gestão e à produção, à
distribuição e à exibição, levando-se em conta o potencial de inovação tecnológica da
área.Contemplam ainda as questões referentes à ética e à legislação, como também
as políticas públicas para o setor, incluindo as de preservação e de restauração dos
acervos.
5. Artes e Humanidades – eixo interdisciplinar, voltado para as Artes (teatro, artes
plásticas, etc.) e as Humanidades (história, literatura, comunicação, etc.).
Assim, a estrutura curricular proposta, prevê disciplinas obrigatórias de caráter teórico e
prático voltadas à formação do Bacharel em Imagem e Som. Neste sentido, o curso organiza-
se a partir de quatro núcleos de conhecimentos: A - Linguagem e Significação; B – Cultura e
Sociedade; C – Sistemas Tecnológicos; D – Organização e Método. Eles abarcam todas as
possibilidades de organização do conhecimento audiovisual presentes em disciplinas
existentes em diferentes cursos de capacitação, sejam de nível superior ou de nível técnico.
A análise destes grupos deve ser feita horizontalmente nos diferentes perfis do curso, de
modo que se configure a convivência de todos os quatro grupos de conhecimento dentro de um
mesmo período, mas que suas diferentes proporções variem ao longo dos anos. Dessa forma é
possível perceber a predominância do grupo de conhecimento Cultura e Sociedade nos perfis
iniciais, depois a predominância do grupo de conhecimento Linguagem e Significação seguida
pela predominância do grupo de conhecimento Sistemas Tecnológicos e, finalmente, total
predominância do grupo de conhecimento Organização e Método nos últimos perfis do curso.
É importante ressaltar que por mais que se intente classificar esta ou aquela disciplina
dentro de um ou outro grupo de conhecimento, sempre haverá situações de
interdisciplinaridade, principalmente, ao se considerar que qualquer disciplina audiovisual tem
de se reportar a questões de ordem histórica, tecnológica, econômica ou de linguagem. Por
exemplo, disciplinas como História do Audiovisual I, II e III, História do Audiovisual no Brasil I e
II, Teoria do Audiovisual I e II e Teoria da Comunicação envolvem obrigatoriamente temas que

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perpassam história, sociologia, literatura, artes plásticas e filosofia para a compreensão mais
abrangente das questões especificamente ligadas ao audiovisual.
Todavia dentre todos os grupos de conhecimento, aquele que mais incorpora questões
interdisciplinares é o de Organização e Método, pois tem como objeto o “fazer audiovisual
propriamente dito”, em sua realidade econômico-social, lugar em que se dá a aplicação de
todos os conhecimentos dos diferentes grupos.

4.1. Núcleos de Conhecimentos do Curso

4.1.1. Linguagem e Significação

Núcleo de conhecimento composto por disciplinas que tratam dos Sistemas de


Linguagem característicos do campo audiovisual e de seus processos de construção da
comunicação e expressão, como também por disciplinas que se constituem em ferramentas de
análise dos processos de significação audiovisual.

DISCIPLINAS PERÍODO
Oficina de Redação (ministrada pelo Departamento de Letras) 1
Expressão Audiovisual I 1
Expressão Audiovisual II 2
Teoria do Audiovisual I 2
Teoria do Audiovisual II 3
Documentário 3
Introdução à Direção 4
Introdução ao Roteiro 4
Trilha Sonora 5
Direção I 5
Direção II 6
Roteiro I 5
Roteiro II 6

O núcleo de conhecimento Linguagem e Significação caracteriza-se pelas condições


em que se processam as informações dentro do discurso audiovisual. Esses conhecimentos
podem ser de ordem analítica ou sintética.
Do ponto de vista analítico devem ser considerados os conhecimentos que servem para
a compreensão do significado dentro de uma obra audiovisual.
São disciplinas mais analíticas as Teorias do Audiovisual I e II que apresentam
conceitos consagrados por diferentes e importantes pensadores desse campo. No âmbito da
construção do discurso audiovisual o ponto de vista sintético compreende que a comunicação
audiovisual tem origem em um processo de tradução da linguagem escrita para a linguagem

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audiovisual propriamente dita. Assim disciplinas fundamentalmente ligadas à linguagem escrita
como Oficina de Redação, Introdução ao Roteiro, Roteiro I e II são basilares nessa atividade. A
construção da obra audiovisual não se configura apenas como uma coleção de conhecimentos
específicos a respeito da linguagem audiovisual, mas também pela aplicação criativa desses
conhecimentos em atividades concretas de produção. Estes últimos são os motivos da inclusão
das demais disciplinas relacionadas neste grupo, bem como de sua distribuição ao longo dos
três primeiros anos de curso (1º ao 6º períodos). Será a partir do conhecimento a respeito da
construção do significado em obras audiovisuais que será possível garantir aos estudantes o
domínio do processo.

4.1.2. Cultura e Sociedade


Núcleo de conhecimento composto por disciplinas que permitem a compreensão das
interações entre os processos comunicativos e expressivos audiovisuais, a sociedade e a
cultura, sejam de ordem histórica ou contemporânea.

DISCIPLINAS PERÍODO
Teoria da Comunicação 1 1
História do Audiovisual I 1 1
História do Audiovisual II 2 2
História do Audiovisual III 3 3
História do Audiovisual no Brasil I 1
História do Audiovisual no Brasil II 2

Na formação audiovisual, o lugar dos conhecimentos a respeito da cultura e da


sociedade, é representado pelo conhecimento histórico. O realizador audiovisual enquanto
agente cultural deve compreender seu papel histórico na sociedade para que possa tomar
decisões que poderão afetar a vida de muitas pessoas. A introdução destas preocupações se
dá na disciplina Teoria da Comunicação, onde são analisados conceitos gerais a respeito dos
processos de comunicação social. As disciplinas História do Audiovisual I, II e III e História do
Audiovisual no Brasil I e II visam dar ao aluno um panorama da produção mundial e brasileira,
de forma a esclarecer os múltiplos desenvolvimentos do audiovisual dos pontos de vista
estético, econômico, tecnológico e ideológico.

4.1.3. Sistemas Tecnológicos


Núcleo de conhecimento composto por disciplinas que tratam da compreensão dos
fundamentos técnicos e das habilidades necessárias à operacionalização dos diferentes
sistemas tecnológicos envolvidos no processo de realização audiovisual.

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DISCIPLINAS PERÍODO
Fundamentos da Tecnologia Audiovisual 1
Fotografia 2
Fotografia e Vídeo Digitais 3
Introdução à Montagem 4
Introdução à Cinematografia 4
Introdução ao Som 4
Introdução a Hipermídia 4
Som I 5
Som II 6
Montagem e Edição I 5
Montagem e Edição II 6
Direção de Fotografia I 5
Direção de Fotografia II 6
Hipermídia I 5
Hipermídia II 6
Animação 5

O processo de realização audiovisual pressupõe o conhecimento operacional a respeito


dos equipamentos processadores de imagens e sons. A captação das imagens e sons
configura-se como etapa inicial no processo de realização; posteriormente a organização
dessas informações audiovisuais, dessa matéria prima, é a atividade que finalmente constrói a
obra audiovisual.
No âmbito da imagem os conhecimentos fotográficos são os pioneiros no âmbito da
captação, seguidos pela imagem em movimento. Nesse sentido a estrutura curricular recapitula
a própria origem histórica do processo. No âmbito da organização dessa matéria prima, ou
seja, da produção do discurso audiovisual propriamente dito, duas linhagens básicas são
observadas: a linear/não interativa e a não-linear/interativa. As duas linhagens são
representadas respectivamente pelas disciplinas Introdução à Montagem e Montagem e Edição
I e II; e pelas disciplinas Introdução à Hipermídia e Hipermídia I e II. Na atualidade os
processadores de sons e de imagens em movimentos são computadores capazes de integrar
todas as atividades audiovisuais. É objetivo desta área a capacitação operacional para a
utilização das câmeras de fotografia, vídeo e película, dos gravadores de áudio e vídeo, e dos
computadores equipados com softwares de edição de vídeo, de criação de CDROMs, DVDs,
Web Pagese animações. Em uma concepção na qual esses aparatos podem ser considerados
como extensões do corpo humano, seu domínio técnico, implica em desenvolvimento cognitivo-
motor, necessário à concretização do discurso feito com imagens e sons, juntamente com os
conhecimentos de linguagem e dos métodos de realização.

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4.1.4. Organização e Método
Núcleo de conhecimento composto por disciplinas que priorizam a compreensão dos
processos organizacionais pelos quais são construídos os produtos audiovisuais, o
desenvolvimento de habilidades gerenciais necessárias à produção audiovisual, bem como
pelas disciplinas que visam o desenvolvimento do pensamento científico aplicado à pesquisa
no campo do audiovisual.

DISCIPLINAS PERÍODO
Metodologia da Pesquisa 1
Introdução à Produção 4
Realização Audiovisual I 5
Realização Audiovisual II 6
Produção I 5
Produção II 6
Pesquisa I 5
Pesquisa II 6
Elaboração de Projeto 6
Realização de Projeto 7
Coordenação de Projeto 7
Veiculação de Projeto 8
Coordenação de Veiculação 8
Estágio em Audiovisual 8

Abrem-se duas perspectivas ao se considerar a questão da Organização e Método no


campo do audiovisual. Por um lado a produção de conhecimento a respeito da realização
audiovisual na sociedade e por outro lado o conhecimento a respeito das estratégias
socioeconômicas da realização audiovisual propriamente dita. Evidentemente que além destas
questões, coloca-se em jogo também a capacidade do estudante e do profissional organizar-se
frente ao conhecimento com o qual ele será confrontado, não é outra a preocupação da
disciplina Metodologia da Pesquisa colocada logo no primeiro perfil do curso.
A primeira perspectiva citada é observada na inclusão das disciplinas denominadas
Pesquisa I e II. Enquanto que a segunda perspectiva é considerada nas disciplinas Introdução
à Produção, Realização Audiovisual I e II, Produção I e II e Estágio em Audiovisual. Todavia
nesta área reside a verdadeira possibilidade de experimentação do “fazer audiovisual”. Não é
outra a intenção das disciplinas Elaboração de Projeto, Realização de Projeto e Veiculação de
Projeto, que garantem ao acadêmico o autocontrole de suas proposições de desenvolvimento
de comunicação audiovisual, supervisionados pelos próprios colegas e professores (a
Instituição Educativa) nas disciplinas Coordenação de Projeto e Coordenação de Veiculação.

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Cabe lembrar que a perspectiva da pesquisa é abarcada também pela premissa da realização
de projeto.
É importante observar-se que o processo de comunicação audiovisual somente estará
completo quando sua função social realiza-se, ou seja, quando o produto dessa realização
audiovisual é exibido, veiculado para uma audiência. Reside nessa questão o objetivo final da
área e principalmente das disciplinas Veiculação de Projeto e Coordenação de Veiculação, que
concluem a capacitação profissional no campo do audiovisual.
Finalmente, na disciplina de Estágio em Audiovisual o aluno terá não apenas a
possibilidade de experimentar de forma mais intensa o trabalho no campo que escolheu, como
ainda de refletir sobre tal experiência. O estágio obrigatório foi regulamentado devidamente
pelo Conselho de Curso, especialmente no que tange às empresas ou instituições autorizadas
a oferecer o estágio e os limites de atuação dos alunos, evitando assim que estagiários sejam
utilizados no lugar de profissionais.

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5. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO

Legenda: 1 – Fundamentação Prática. 2 – Conhecimentos Teóricos e Históricos. 3 – Realização


Prática. 4 – Conhecimentos Complementares à Formação. A – Formação Básica. B – Formação
Complementar (ênfases).

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6. TRATAMENTO METODOLÓGICO

Através de sua matriz curricular, o Curso de Bacharelado em Imagem e Som busca


articular diferentes disciplinas no intuito de fomentar o pensamento crítico, incentivar a
pesquisa acadêmica e desenvolver habilidades práticas que permitam ao aluno atuar com a
linguagem audiovisual na indústria criativa. Para tanto, prioriza uma base geral de formação no
campo audiovisual.
O curso oferece ao aluno a opção por duas das oito ênfases que possui. Estas ênfases
são necessárias tendo em vista a extensa gama de conhecimentos que cada área da atividade
audiovisual demanda, além da renovação permanente da tecnologia e das exigências
específicas do mercado de trabalho. Mesmo em produções independentes, dificilmente um
profissional aventura-se a exercer várias atividades ao mesmo tempo. Exemplo disso é a tão
reconhecida quanto festejada qualidade técnica e estética da televisão e do cinema brasileiros
contemporâneos, que decorrem diretamente da divisão clara das áreas de trabalho: produtores,
fotógrafos, roteiristas e pesquisadores, que têm características bastante diferentes em termos
de capacitação teórica/ técnica, de atuação profissional e de inserção no mercado.
O Currículo do Curso de Bacharelado em Imagem e Som está estruturado de modo que
para a obtenção do grau de Bacharel em Imagem e Som, os estudantes do Curso, necessitam
integralizar 2760 horas de atividades curriculares obrigatórias, ao longo de oito semestres
letivos, distribuídas da seguinte maneira:
1. 1230 horas de disciplinas teóricas (créditos teóricos), que envolvem os
conhecimentos referentes às áreas de conhecimento relacionadas no item anterior.
Dentre essas 1230 horas, o estudante deverá cursar 420 horas (28 créditos) de
disciplinas optativas;
2. 1350 horas de prática (créditos práticos) que, de acordo com o caráter da disciplina,
pode envolver experimentação, simulação, observação e etc., em atividades de Ensino e
Pesquisa, relacionadas às respectivas disciplinas de graduação. Como parte dos créditos
práticos, os futuros Profissionais em Audiovisual desenvolverão atividades relacionadas
ao seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), cuja temática deverá necessariamente
ter dimensão pedagógica e/ou artística e/ou técnica, estar referenciada em conhecimento
produzido em uma ou mais ênfases desenvolvidas pelo aluno durante o curso e versar
sobre aspectos dos processos de criação, prática e crítica em audiovisual.
3. 180 horas de Estágio Supervisionado, as quais podem ser desenvolvidas em
quaisquer umas das áreas de especialização oferecidas pelo curso, a saber, Pesquisa

16
em Audiovisual, Roteiro, Produção, Direção Cinematográfica, Direção de Fotografia,
Som, Hipermídia, Montagem; poderá ainda estar relacionado a conteúdos oferecidos
durante o curso que não são ministrados na forma de especialização, são eles
Animação, Fotografia Fixa e Direção de Arte. A atividade de estágio pode ser
desenvolvida junto às atividades de extensão mantidas pelo Curso de Imagem e Som,
tais como o Cine UFSCar, a Empresa Júnior e a Revista Rua e outros projetos que
estejam vinculados ao Curso de Imagem e Som. O estagio pode ser desenvolvido junto a
TVs públicas e privadas; produtoras de conteúdo para Internet, programas audiovisuais,
publicidade e cinema; empresas com departamentos de Imagem e Som; outros
departamentos da UFSCar e órgãos da administração pública com demanda audiovisual.
O estágio deve ser desenvolvido no período da manhã ou tarde, uma vez que o curso é
noturno.
4. Atividades acadêmico-científico-culturais (atividade complementar) são entendidas
como trabalhos complementares do Curso de Imagem e Som, habilitação em Produção
Audiovisual: bolsas (Iniciação Científica, Trabalho, Atividade, Monitoria, etc), ACIEPE,
participação em produções audiovisuais dirigidas por professores ou pelos próprios
alunos quando envolverem colaboração do departamento, projetos de extensão,
presença em eventos científicos ou culturais (palestras, congressos, jornadas, festivais),
trabalho voluntário de alunos no âmbito do departamento, etc. Estas atividades não são
de caráter obrigatório para os estudantes do Curso de Bacharelado em Imagem e Som.

Os três primeiros perfis do curso concentram disciplinas teóricas que se fundamentam


metodologicamente na discussão e análise em torno de filmes e de textos. Entretanto, a partir
da orientação do professor, é possível também a proposição de exercícios de caráter prático
como a realização obras audiovisuais de curtíssima duração, a remontagem da imagem de um
filme já existente, experiências com a banda sonora de material pré-montado, etc. Tais
atividades visam esboçar ao aluno a prática da atividade audiovisual e estão previstas nas
seguintes disciplinas: Expressão Audiovisual I, Expressão Audiovisual II, Fotografia e
Fotografia e Vídeo Digitais. Estas disciplinas empregam exercícios em laboratórios onde o
aluno deve iniciar o desenvolvimento de suas habilidades na roteirização, na direção e na
fotografia. As avaliações das disciplinas do curso pressupõem a participação em sala de aula,
leituras de textos, anotações de textos e filmes, provas, trabalhos, seminários e a realização de
exercícios audiovisuais.

17
No 4º Perfil os alunos serão introduzidos nas sete áreas consideradas básicas para a
realização audiovisual: Roteiro, Som, Direção, Produção, Fotografia, Montagem e Hipermídia.
Além da parte teórica, há a complementação prática permitindo ao aluno a noção de todas elas
para que, no próximo perfil, possam escolher as ênfases a serem cursadas. As avaliações
destas disciplinas devem levar em conta o que o aluno conseguiu apreender em termos de
noções básicas (teóricas e práticas) das diferentes áreas oferecidas.
No 5º Perfil o aluno deverá escolher duas dentre oito linhas de formação (ênfases)
disponíveis: Roteiro, Som, Direção, Produção, Fotografia, Montagem, Hipermídia e Pesquisa.
Julga-se que ele está habilitado a proceder tal escolha, após ampla formação teórica. O 5º
Perfil abriga três disciplinas obrigatórias para todos os alunos: Realização Audiovisual I,
Animação e Trilha Sonora. Assim, o aluno tem a experiência não apenas dentro das suas áreas
de escolha, mas ainda toma contato com o funcionamento delas no conjunto complexo que é o
da equipe de realização.
No 6º Perfil o aluno continuará a cursar as ênfases anteriormente escolhidas, além de
duas disciplinas obrigatórias: Realização Audiovisual II, na qual o professor responsável deverá
sugerir novos exercícios que congreguem todas as disciplinas específicas com o fito de as
inter-relacionar; e Elaboração de Projeto, em que os alunos começarão a desenvolver seus
projetos de conclusão de curso, sob a orientação de um professor.
O 7º Perfil é composto pelas disciplinas: Realização de Projeto, que compreende a
produção do trabalho de conclusão de curso, no qual cada aluno estará integrado segundo a
sua opção de especialização, e Coordenação de Projeto, que visa organizar os diferentes
projetos tanto do ponto de vista prático quanto acadêmico, evitando, por exemplo, sobrecarga
na utilização de câmeras, gravadores ou ilhas, ou ainda, verificar a exequibilidade dos projetos
diante das condições materiais, humanas e pedagógicas do curso. O 8º e último Perfil é
composto pela disciplina Veiculação de Projeto, que orienta os alunos na divulgação dos seus
trabalhos. O orientador preferencialmente deverá ser o mesmo da Realização de Projeto.
Entretanto, a avaliação do projeto de conclusão como um todo deverá ser feita por uma banca
composta pelo orientador e por mais dois professores. Há ainda a disciplina Coordenação de
Veiculação, que organiza a divulgação dos trabalhos, munindo orientadores e alunos de
informações acerca de festivais, mostras, congressos, sites, revistas, etc. Também neste último
perfil está a disciplina Estágio em Audiovisual, que visa a atuação do aluno em alguma
instituição ou empresa autorizada junto ao curso a receber estagiários, de forma a
experimentar o trabalho no seu campo profissional. Objetivando complementar tanto a

18
formação humanística geral quanto a formação especificamente audiovisual dos alunos, estes
terão de integralizar 28 créditos em disciplinas optativas ao longo dos 8 períodos.
Quanto às Temáticas História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, Direitos Humanos e
Educação Ambiental, estas estão presentes na matriz curricular do curso de Bacharelado em
Imagem e Som, de maneira integrada aos demais conteúdos, conforme descrito a seguir:
Em 2001, quando da criação do Perfil do Profissional a ser formado na UFSCar, e da
revisão do PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional) da mesma, em 2013, a Universidade
se comprometeu a incutir conceitos éticos em seus alunos. Podemos entender, entre esta
formação almejada, a busca pelos princípios gerais de Direitos Humanos, como a interação
amistosa entre os cidadãos, e também a busca pela preservação do ambiente. Enfim, fazer do
aluno um vetor para que se possa buscar um mundo melhor e mais justo.
No PDI, podemos ler as seguintes diretrizes:
 “Promover e inovar em processos eficazes de sustentabilidade, em suas diferentes
dimensões, em todos os níveis de atuação na e da Instituição, bem como incentivar
ações voltadas para sociedades sustentáveis, integrando áreas do conhecimento e
constituindo a Universidade como exemplo dessas práticas.”
 “Promover e incentivar a ambientalização e a humanização das atividades
universitárias, incorporando as temáticas ambiental, da diversidade cultural,
desigualdades sociais e da cidadania nas atividades acadêmicas (ensino, pesquisa e
extensão), administrativas e na formação profissional continuada”.
 “Promover condições para equidade em todos os âmbitos de ação na e da Instituição,
bem como o respeito, a compreensão e o diálogo na diversidade e o pluralismo social,
étnico-racial e cultural, valorizando a diversidade em todas as suas dimensões;
estimulando e apoiando ações que contribuam para afirmar a identidade pautada na
diversidade da UFSCar; e ampliando a oferta de oportunidades de convivência com a
diversidade aos membros das comunidades interna e externa.”
 “Fortalecer o compromisso com a educação e a preservação ambiental.”
 “Garantir a acessibilidade nos ambientes virtuais da Universidade.”
 “Planejar ou adaptar as edificações segundo a qualificação das atividades
desenvolvidas na Universidade (desde as convencionais até as mais especializadas),
possibilitando harmonizar os requerimentos da especialização do espaço com
alternativas arquitetônicas, de sustentabilidade, custos, acessibilidade, funcionalidade,
manutenção, durabilidade e as regulações vigentes.”

19
Quanto às temáticas de Cultura Afro-Brasileira e Indígena, a UFSCar oferece a todos
os seus alunos uma gama enorme de diferentes disciplinas, como Didáticas e Educação das
Relações Étnico-Raciais, no curso de Pedagogia; ACIEPE – Usina de Cidadania e Direitos –
Entre a Constituição Cidadã e a Inclusão Social, Democracia, Cidadania e Movimentos Sociais
no Brasil, do Departamento de Ciências Sociais; Conservação da Biodiversidade, Ecologia de
Populações para Gestão Ambiental e Educação Ambiental, do Departamento de Ciências
Ambientais; Sociologia das Relações Raciais, Sociedade e Meio Ambiente, ACIEPE – Cinema
Negro, Fotografia e Políticas de Representação, do Departamento de Sociologia. Há ainda que
se lembrar que as ACIEPES (Atividade Curricular de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão),
permitem aos alunos interagirem entre os diferentes Departamentos e Cursos, podendo
integrar o ensino, a pesquisa e a extensão, cuja integração foi um dos principais motivadores
na criação destas Atividades pela Universidade.
O aluno de Imagem e Som também tem, entre suas Optativas, a disciplina Filme
Etnográfico: Vídeo e Pesquisa Antropológica. Assim, pode escolher, ao se matricular, por esta
ou outras disciplinas oferecidas em diferentes partes do Campus, contemplando então o
estabelecido na Resolução CNE/CP N° 01 de 17/2004 de junho de 2004 que institui as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana e indígena; na Resolução CNE/CP n°
01/2012, de 30 de maio de 2012 que institui as Diretrizes Nacionais para a Educação em
Direitos Humanos; e na Resolução nº 2, de 15 de junho de 2012 que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental.

7. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A concepção de avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem no Curso de


Bacharelado em Imagem e Som é desenvolvida conforme o estabelecido na Portaria GR Nº.
522/06, de 10 de novembro de 2006, que dispõe sobre normas para a sistemática de
avaliação do desempenho dos estudantes e procedimentos correspondentes.
Dessa forma, está em consonância com o estabelecido nos Artigos 1º ao 3º Portaria
GR Nº. 522/06 os quais estabelecem que: a) “a avaliação é parte integrante e indissociável
do ato educativo” e como tal “deve permear todo o processo educativo, desempenhando
diferentes funções, como, entre outras, as de diagnosticar o conhecimento prévio dos
estudantes, os seus interesses e necessidades; detectar dificuldades/entraves na
aprendizagem no momento em que ocorrem, abrindo a possibilidade do estabelecimento de

20
planos imediatos de superação”; b) “a avaliação deve oferecer subsídios à análise do
processo ensino-aprendizagem aos corpos docente e discente”. Para os professores
“deve permitir recolher indícios dos avanços, dificuldades ou entraves no processo ensino-
aprendizagem, nos âmbitos coletivo e individual do corpo discente” e para os estudantes “deve
indicar o seu desempenho em relação aos objetivos propostos como aprendizagens a realizar,
em termos de aquisição de conhecimentos e de desenvolvimento de competência profissional,
de habilidades, atitudes e valores”.
Destacamos alguns dos princípios nela estabelecidos que são desenvolvidos no âmbito
do Curso: a) “coerência com o ensino planejado e desenvolvido e com as condições
criadas para a aprendizagem dos estudantes”; b) “geração, produção de dados e
interpretações sobre a aprendizagem dos estudantes ao longo do processo de ensino” e c)
“possibilidades de variadas oportunidades de avaliação dos estudantes com garantia de
espaço e liberdade necessários à diversificação de procedimentos, exigência e critérios de
avaliação”.
Para desenvolver a avaliação do processo ensino aprendizagem, seguindo os Princípios
anteriormente apresentados, é necessário que os instrumentos de avaliação sejam os mais
variados e que os mesmos estejam adequados “às especificidades das
disciplinas/atividades curriculares e às funções atribuídas à avaliação nos diferentes
momentos do processo ensino-aprendizagem” (Art. 7º. da Port. GR nº. 5522/2006). Estes
variados instrumentos devem estar previstos nos Planos de Ensino das Disciplinas juntamente
com a sistemática de avaliação que é composta de no mínimo três momentos distintos de
avaliação ao longo do semestre letivo e as condições para a aprovação que é a obtenção
pelo estudante de média final igual ou superior a 6,0 (seis) e pelo menos 75% de frequência em
aula. Caso o estudante não tenha obtido esta média final, mas tenha obtido nota final igual ou
superior a cinco e pelo menos 75% de frequência em aula lhe será facultado a possibilidade de
realizar o processo de avaliação complementar o qual “deverá ser realizado em período
subseqüente ao término do período regular de oferecimento da disciplina” (Art. 14 e 15 da Port.
GR nº. 5522/2006). Este processo pode prolongar-se até o trigésimo quinto dia letivo do
período letivo subseqüente.
Assim, no Curso de Bacharelado em Imagem e Som, a avaliação do processo de ensino
e apredizagem considera pelo menos três tipos de conteúdos: os conceituais, os
procedimentais e os atitudinais, conforme estabelece a tipologia de Zabala (1999) e não fica
restrita aos do primeiro tipo. Isto porque a formação profissional exige a consideração,
minimamente, de fatos, conceitos, procedimentos e atitudes. Esse entendimento obriga a

21
utilizar tipos, formas e procedimentos de avaliação variados, adequados às características das
diferentes disciplinas, a fim de permitir a avaliação das competências e habilidades previstas no
projeto pedagógico e no perfil do egresso da UFSCar.
Alguns instrumentos de avaliação das competências e habilidades profissionais a serem
constituídas podem ser a elaboração de projetos de realizações audiovisuais, para
desenvolvimento de pesquisas ou para a difusão do conhecimento em outros espaços sociais.
Outros, poderão ainda incluir: a realização de trabalhos monográficos de pesquisa ou material
de apoio; relatórios de experiência de campo ou seleção e organização de fontes primárias;
produção de materiais e recursos para utilização didática ou de difusão do conhecimento e da
pesquisa, potencializando seu uso em diferentes situações e/ou problemas em uma dada
realidade; elaboração de uma rotina de trabalho semanal; planejamento de material audiovisual
ou de pesquisa ou de difusão consoantes com um modelo teórico estudado; reflexão escrita
sobre aspectos estudados, discutidos e observados em situação de pesquisa e extensão;
participação e/ou atuação em atividades de cinema e audiovisual, em atividades de laboratórios
ou em atividades de difusão; avaliação da pesquisa, da produção e/ou difusão do saber
audiovisual em instituições de ensino, museus, em órgãos de preservação e no
desenvolvimento de políticas e projetos de gestão do patrimônio cultural relacionado com o
audiovisual.
Para a avaliação dos conteúdos poderão ser elaboradas: provas, monografias, ensaios
audiovisuais, seminários, debates, resenhas, performances e atividades de grupo ou outras
tarefas comunitárias de relevância. Tais instrumentos servirão para aferir a capacidade de
análise dos objetos, fontes ou processos históricos, indicando semelhanças, diferenças e
relações. Eles supõem também discussão, análise crítica, explicação, interpretação e avaliação
do conteúdo das aulas, dos conceitos, das categorias, das teorias, das metodologias, das
ideias, das fontes históricas, dos textos e dos livros estudados e pesquisados.

8. AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

O sistema de avaliação dos cursos de graduação da UFSCar, implantado em 2011, foi


concebido pela Pró-Reitoria de Graduação (ProGrad) em colaboração com a Comissão Própria
de Avaliação (CPA) com base em experiências institucionais anteriores, quais sejam: o
Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras (PAIUB) e o Programa de
Consolidação das Licenciaturas (PRODOCÊNCIA). O PAIUB, iniciado em 1994, realizou uma
ampla avaliação de todos os cursos de graduação da UFSCar existentes até aquele momento,

22
enquanto o projeto PRODOCÊNCIA/UFSCar, desenvolvido entre os anos de 2007 e 2008,
realizou uma avaliação dos cursos de licenciaturas dos campi de São Carlos e de Sorocaba.
A avaliação dos cursos de graduação é feita atualmente por meio de formulários de
avaliação, os quais são respondidos pelos docentes da área majoritária de cada curso, pelos
discentes e, eventualmente, pelos técnico-administrativos e egressos. Esses formulários
abordam questões sobre as dimensões do Perfil do Profissional a ser formado na UFSCar; da
formação recebida nos cursos; do estágio supervisionado; da participação em pesquisa,
extensão e outras atividades; das condições didático-pedagógicas dos professores; do trabalho
das coordenações de curso; do grau de satisfação com o curso realizado; das condições e
serviços proporcionados pela UFSCar; e das condições de trabalho para docentes e técnico-
administrativos.
A ProGrad, juntamente com a CPA, são responsáveis pela concepção dos instrumentos
de avaliação, bem como pela seleção anual dos cursos a serem avaliados, pela aplicação do
instrumento, pela compilação dos dados e encaminhamento dos resultados às respectivas
coordenações de curso. A operacionalização desse processo ocorre por meio da plataforma
eletrônica Sistema de Avaliação On-Line (SAO), desenvolvida pelo Centro de Estudos de Risco
(CER) do Departamento de Estatística.
Cada Conselho de Coordenação de Curso, bem como seu Núcleo Docente Estruturante
(NDE), após o recebimento dos resultados da avaliação deverão analisar esses resultados para
o planejamento de ações necessárias, visando à melhoria do curso.
Além da avaliação dos cursos como unidades organizacionais, a Universidade tem
realizado, semestralmente, o processo de avaliação das disciplinas/atividades curriculares.
Essa avaliação é realizada, tendo em vista os planos de ensino das disciplinas/atividades
curriculares disponibilizados no Programa Nexos. Esses planos de ensino são elaborados
pelos docentes para cada turma das disciplinas/atividades curriculares, a cada semestre, e são
aprovados pelos colegiados do Departamento responsável e da(s) Coordenação(ões) do(s)
Curso(s). Essa aprovação é realizada no mesmo programa pelo qual são disponibilizados os
planos de ensino para a avaliação dos estudantes. Os resultados dessa avaliação são
complementares ao processo de avaliação dos cursos.
No âmbito do Curso de Imagem e Som da UFSCar, no campus São Carlos, há,
também, uma preocupação constante com o processo avaliativo do projeto pedagógico do
Curso, tanto na elaboração quanto em sua reformulação. Portanto, o Projeto é avaliado à
medida que está sendo desenvolvido, inicialmente pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) e,

23
posteriormente, pelo Conselho de Coordenação de Curso no qual há representação de
docentes, técnicos administrativos e discentes.

9. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA DO CURSO

9.1. Matriz curricular

Natureza dos
Disciplina/
Perfil Caráter Créditos
Atividade Curricular
T P E Total
1 História do Audiovisual I Obrigatória 4 - - 4
1 História do Audiovisual no Brasil I Obrigatória 4 - - 4
1 Oficina de Redação Obrigatória 2 2 - 4
1 Fundamentos da Tecnologia Audiovisual Obrigatória 2 - 2
1 Expressão Audiovisual I Obrigatória 2 2 - 4
1 Teoria da Comunicação Obrigatória 2 - - 2
1 Metodologia da Pesquisa Obrigatória 4 - - 4
Total a se cursado no 1° perfil 20 4 - 24

2 História do Audiovisual II Obrigatória 4 - - 4


2 História do Audiovisual no Brasil II Obrigatória 4 - - 4
2 Teoria do Audiovisual I Obrigatória 4 - - 4
2 Fotografia Obrigatória 2 2 - 4
2 Expressão audiovisual II Obrigatória 2 2 - 4
2 Disciplina Optativa Optativa 4 - - 4
Total a se cursado no 2° perfil 20 4 - 24

3 História do Audiovisual III Obrigatória 4 - - 4


3 Documentário Obrigatória 4 - - 4
3 Teoria do Audiovisual II Obrigatória 4 - - 4
3 Fotografia e Vídeos Digitais Obrigatória 2 2 - 4
3 Disciplina Optativa Optativa 4 - - 4
3 Disciplina Optativa Optativa 4 - - 4
Total a se cursado no 3° perfil 22 2 - 24

4 Introdução à Direção Obrigatória 2 - - 2


4 Introdução à Produção Obrigatória 2 - - 2
4 Introdução à Montagem Obrigatória 2 2 - 4
4 Introdução à Cinematografia Obrigatória 2 2 - 4
4 Introdução ao Roteiro Obrigatória 2 2 - 4
4 Introdução à Hipermídia Obrigatória 2 2 - 4
4 Introdução ao Som Obrigatória 2 2 - 4
Total a se cursado no 4° perfil 14 10 - 24

24
Natureza dos
Disciplina/ Créditos
Perfil Caráter
Atividade Curricular
T P E Total
5 Direção I 2 4 - 6
5 Produção I 2 4 - 6
5 Montagem e Edição I 2 4 - 6
Obrigatória/Ênfases
5 Direção e Fotografia I 2 4 - 6
(Opção por Duas
5 Roteiro I 2 4 - 6
Disciplinas)
5 Hipermídia I 2 4 - 6
5 Som I 2 4 - 6
5 Pesquisa I 2 4 - 6
5 Realização Audiovisual I Obrigatória 2 4 - 6
5 Animação Obrigatória 2 2 - 4
5 Trilha Sonora Obrigatória 2 - - 2
Total a se cursado no 5° perfil 10 14 - 24

6 Direção II 2 4 - 6
6 Produção II 2 4 - 6
6 Montagem e Edição II 2 4 - 6
Obrigatória/Ênfases
6 Direção e Fotografia II 2 4 - 6
(Opção por Duas
6 Roteiro II 2 4 - 6
Disciplinas)
6 Hipermídia II 2 4 - 6
6 Som II 2 4 - 6
6 Pesquisa II 2 4 - 6
6 Realização Audiovisual II Obrigatória 2 4 - 6
6 Elaboração de Projeto Obrigatória 2 - - 2
Introdução a Língua Brasileira de Sinais –
6 LIBRAS I Optativa 2 - - 2
6 Disciplina Optativa Optativa 2 - - 2
Total a se cursado no 6° perfil 12 12 - 24

7 Realização de Projeto Obrigatória 2 6 - 8


7 Coordenação de Projeto Obrigatória 2 - - 2
7 Disciplina Optativa Optativa 4 - - 4
7 Disciplina Optativa Optativa 4 - - 4
Total a se cursado no 7° perfil 12 6 - 18

8 Veiculação de Projeto Obrigatória 2 2 - 4


8 Coordenação de Veiculação Obrigatória 2 - - 2
8 Estágio Supervisionado Obrigatória - 12 12
8 Disciplina Optativa Optativa 4 - - 4
Total a se cursado no 8° perfil 8 2 12 22
Total de Créditos do curso 118 54 12 184

Carga Horária Total do Curso 2.760 horas


Legenda: T= teóricos ; P= práticos ; E= estágio

25
9.2. Quadro de integralização curricular

Para a conclusão do curso é necessário que o aluno cumpra 2.760 horas, distribuídas
em 184 créditos, conforme ilustra o quadro de integralização curricular a seguir:

Tipo Créditos Carga horária


Disciplinas obrigatórias 100 1.500 horas
Disciplinas optativas 28 420 horas
Disciplinas de ênfase 24 360 horas
Disciplinas de estágio 12 180 horas
Disciplinas de trabalho de conclusão de curso 20 300 horas
TOTAL 184 2.760 horas
Quadro X: Quadro de integralização curricular do curso

9.3. Ementas das disciplinas, com indicação de bibliografia básica e complementar

PERFIL 1
28013-5 – HISTÓRIA DO AUDIOVISUAL I
Número de créditos: 04 – Carga horária: 60 h (teóricas).

Descrição:
A disciplina tem como foco a história do cinema mundial, destacando as questões estéticas
relacionadas com esta arte, as principais inovações técnicas, o desenvolvimento econômico da
atividade e as formas de pensamento sobre cinema que se constituíram.

Bibliografia:
Básica
COSTA, Flávia Cesarino. O primeiro cinema, Rio de Janeiro, Azougue, 2005.
NOWELL-SMITH, Geoffrey (ed.), The Oxford History of World Cinema, Oxford, Oxford
University Press, 1996.
MASCARELLO, Fernando (org.). História do cinema mundial, Campinas, Papirus, 2006

Complementar
GOMERY, Douglas The Hollywood studio system: a history. London: BFI, 2003.
ALLEN & GOMERY, Film History: Theory and Practice, New York, McGraw-Hill, 1985, pp.91-
108.
CHARNEY & SCHWARTZ (eds.), O cinema e a invenção da vida moderna, [Cinema and the
invention of modern life]. Leo Charney (Org.); Vanessa R. Schwartz (Org.). Regina Thompson
(Trad.). São Paulo: Cosac & Naify, c2001. 567 p. -- (Coleção Cinema, Teatro e Modernidade)

26
BORDWELL, David. Figuras traçadas na luz:a encenação no cinema. [Figures traced in light:
on cinematic staging].Maria Luiza Machado Jatobá (Trad.). Campinas: Papirus, 2008. 352 p. --
(Coleção Campo Imagético).
GUNNING, Tom . D.W.Griffith and the Origins of American Narrative Film: The Early Years at
Biograph, 317p., Urbana/Chicago: University of Illinois Press, 1991.

06199-9 - OFICINA DE REDAÇÃO


Número de créditos: 04 – Carga horária: 60 h (30 teóricas + 30 práticas).

Descrição:
Desenvolvimento da expressão escrita a partir de estratégias de leitura e de produção,
explorando não só os elementos de coesão e coerência, como também os pontos gramaticais
problemáticos que forem relevantes à produção de um texto claro, coerente e de acordo com a
norma considerada padrão.

Bibliografia:
Básica
BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. In: Estética da criação verbal. São Paulo: Martins
Fontes, 1997.
BENTES, A.C. Lingüística textual. In: MUSSALIM, F. & BENTES, A.C. (Orgs.) Introdução à
lingüística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001.
BORTONI-RICARDO, S. M. Nós cheguemu na escola, e agora? São Paulo: Parábola, 2005.
DOLZ, J. & PASQUIER, A. Um décalogo para ensinar a escrever. Trad. Roxane Rojo.
(circulação restrita).
FARACO, C. A. & TEZZA, C. Prática de texto para estudantes universitários. Petrópolis: Vozes,
2003.

Complementar
FIORIN, J.L. & SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo, Ática, 1999.
KOCH, I.V. O texto e a construção de sentidos. São Paulo: Contexto, 1998.
KOCH, I. G. V. & TRAVAGLIA, L. C. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 1989.
KOCH, I. G. V. & TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1991.
MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo, Cortez,
2001.
MARTINS,N.S.Introdução à estilística: a expressividade na língua portuguesa. São Paulo: T.A.
Queiroz, 2000.
PETRONI, M. R. Gêneros do discurso, leitura e escrita: experiências de sala de aula. São
Calos, SP: Pedro & João Editores, 2008.

28076-3 – TEORIAS DA COMUNICAÇÃO


Número de créditos: 02 – Carga horária: 30 h (teóricas).

Descrição:
A teoria da comunicação no contexto das novas tecnologias e processos da comunicação:
efeitos sociais. As transformações dos meios de comunicação e suas influências na

27
estruturação e globalização da cultura na sociedade contemporânea. A importância da
compreensão das formas de “mercado”, movimentos editoriais do século XIX, música e cinema
no início do século XX. A complexidade da Comunicação na sociedade moderna. A inspiração
estética e mercadológica: determinações. A formação do ciberespaço e as novas mídias.
Bibliografia:
Básica
BENJAMIN, W. A obra de arte na época da sua reprodutibilidade técnica. In: LIMA, Luiz Costa
(Org.). Teoria da Cultura de Massa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982, pp. 207-244.
HORKHEIMER, Max & ADORNO, Theodor. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos.
Rio de Janeiro. Jorge Zahar Ed., 1985.
MATTELART, Armand e Michèle. História das teorias da comunicação. São Paulo. Loyola.
2003.
Complementar
CANCLINI, Néstor García. Consumidores e cidadãos. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ,
2008.
IANNI, Octavio. Enigmas da modernidade-mundo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.
JENKINS, Henry. Cultura da convergência. São Paulo: Aleph, 2008.
McLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. Sao Paulo:
Cultrix, 1969.
MARTÍN-BARBERO, Jesús. Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonia. Rio:
UFRJ, 1997.
SODRÉ, Muniz. A identidade como valor. Claros e escuros: identidade, povo e mídia no Brasil.
Petrópolis: Vozes, 1999.

28130-1 – EXPRESSÃO AUDIOVISUAL I


Número de créditos: 04 – Carga horária: 60 h (30 teóricas + 30 práticas).

Descrição:
Os gêneros audiovisuais na atualidade; Ação cultural e produção audiovisual; Processo
criativo; Narrativa audiovisual; Princípios de formação e gerenciamento de equipe; Princípios
de elaboração de projeto – definição de tema; objetivo; justificativa; roteiro; análise técnica e
plano de produção; Realização de obra audiovisual de 1 minuto de duração.
Bibliografia:
Básica
MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, 2003.
MASCELLI, Joseph V. Os cinco Cs da cinematografia São Paulo: Summus Editorial, 2010.
RODRIGUES, Crhis. O cinema e a produção. RJ: Faperj e DP&A, 2002.

Complementar
BORDWELL, David; STAIGER, Janet; THOMPSONT, Kristin. The classical Hollywood cinema:
film style & mode of production to 1960. London: Routledge, 2002.
BROWN, Blain. Cinematography: theory and practice: image making for cinematographers,
directors and videographers. Burlington: Focal Press, 2002.
BROWN, Blain. Motion picture and video lighting. Boston: Focal, 1995.

28
COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro. Rio de Janeiro, Rocco, 1996.
WATTS, Harris. On câmera: o curso de produção de filme e vídeo da BBC. São Paulo:
Summus, 1990.

28132-8 - METODOLOGIA DE PESQUISA


Número de créditos: 04 – Carga horária: 60 horas (teóricas)
Descrição:
Estudo do processo de elaboração e montagem de um trabalho científico, seja para
desenvolvimento de uma pesquisa, seja para construção de uma monografia. No decorrer do
semestre os alunos terão oportunidade de participar de um processo de reflexão constante
sobre as diferentes etapas de construção de uma pesquisa na área de Imagem e Som: o
conhecimento e a linguagem científica, a instrumentalização teórico-prática da pesquisa
científica, as perspectivas atuais de pesquisa e a montagem de um roteiro para elaboração de
projetos de pesquisa.

Bibliografia:
Básica
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3 ed. Sao Paulo: Editora Atlas, 1996.
MARCONI, Marina de Andrade; Lakatos, Eva Maria. Metodologia do trabalho cienfifico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projetos e relatórios; publicações e trabalhos
científicos. 6 ed. Sao Paulo: Atlas, 2001.
MOURA, Maria Lucia Seidl De; Ferreira, Maria Cristina; Paine, Patricia Ann. Manual de
elaboracao de projetos de pesquisa. Rio de Janeiro: UERJ, 1998.

Complementar
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. Sao Paulo: Perspectiva, 1983.
GRESSLER, Lori Alice. Introducao a pesquisa: projetos e relatorios. Sao Paulo: Edicoes
Loyola, 2003.
OLIVEIRA, Maria Marly. Como fazer pesquisa qualitativa. Recife: Bagaço, 2005.
Rea, Louis M.; Parker, Richard A.. Metodologia de pesquisa: do planejamento a execucao. Sao
Paulo: Pioneira, 2000.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 18 ed. São Paulo:

28133-6 - HISTÓRIA DO AUDIOVISUAL NO BRASIL I


Número de créditos: 04 – Carga horária: 60 horas (teóricas).

Descrição:
Realizar um estudo histórico-crítico – no qual aspectos estéticos serão contemplados – do
desenvolvimento do cinema e, posteriormente, da TV no Brasil.

29
Bibliografia:
Básica
COSTA, Alcir Henrique da; KEHL, Maria Rita; SIMÕES, Inimá Ferreira. Um país no ar – história
da TV brasileira em 3 canais. São Paulo: Brasiliense/Funarte, 1986
GALVÃO, Maria Rita. Crônica do cinema paulistano. São Paulo: Ática, 1975.
GALVÃO, Maria Rita. Burguesia e cinema: o caso Vera Cruz. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira/ Embrafilme, 1981.
RAMOS, Fernão (org.). História do cinema brasileiro. São Paulo: Art Editora, 1987

Complementar
BERNARDET, Jean-Claude. Cinema brasileiro: Propostas para uma história. 2ª Ed. São Paulo:
Companhia das Letras, 2009.
CARVALHO, Maria do Socorro. “Cinema Novo brasileiro”. In: Mascarello, Fernando (org.).
História do cinema mundial. Campinas: Papirus, 2006, p.289-309.
FABRIS, Mariarosaria. Nelson Pereira dos Santos: um olhar neo-realista?. São Paulo:
Edusp/Fapesp, 1994.
GALVÃO, Maria Rita. “O desenvolvimento das idéias sobre cinema independente”. Cadernos
da Cinemateca, São Paulo, n.04, 1980.
GOMES, Paulo Emilio Sales. Humberto Mauro, Cataguases, Cinearte. São Paulo:
Perspectiva/Edusp, 1974.

28131-0 – FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA AUDIOVISUAL


Número de créditos: 02 – Carga horária: 30 horas (teóricas).

Descrição:
Mostrar ao aluno como as tecnologias modificaram a maneira como as imagens e os sons
puderam ser registrados, editados e reproduzidos. A disciplina inclui fundamentos de fotografia
e estereoscopia, além da apresentação básica do aparato técnico do audiovisual, com ênfase
em aplicações digitais e a manipulação desses dados.

Bibliografia:
Básica
Aumont, Jacques. A imagem. [L'image]. Estela dos Santos Abreu (Trad.). 2 ed. Campinas:
Papirus, 1995. 317 p. -- (Colecao Oficio de Arte e Forma)
Langford, Michael J. Basic photography: a primer for professionals. 4 ed. London: Focal Press,
1977.
Millerson, Gerald. Video camera techniques. 2 ed. Oxford: Focal Press, 1994. 175 p. -- (Manual
Media).
Complementar
Adams, Ansel, 1902-1984. The camera. Boston: Little, Brown, 1999. v.1. 272 p. -- (The Ansel
Adams Photography Series. Book; v.1) ISBN 0-8212-2184-1.

30
Vince, John A.. Virtual reality systems. Wokingham: Addison-Wesley, c1995. 388 p. ISBN 0-
201-87687-6.
Cantor, Jeremy; Valencia, Pepe. Inspired 3D short film production. Boston: Thomson, c2004.
470 p. -- (A Unique Look At The Art Of Animated Storytelling). ISBN 1-59200-117-3.
Gonzalez, Rafael C.; Woods, Richard E.. Digital image processing. Reading: Addison-Wesley,
1992.

PERFIL 2
28073-9 - HISTÓRIA DO AUDIOVISUAL II
Número de créditos: 04 – Carga horária: 60 horas (teóricas).

Descrição:
A disciplina compreende a história do cinema mundial e da televisão, destacando-se as
questões estéticas, as principais inovações técnicas, o desenvolvimento econômico e as
formas de pensamento sobre o universo audiovisual que então se constituíram.

Bibliografia:
Básica
BAZIN, André. O cinema. São Paulo: Brasiliense, 1991.
MASCARELLO, Fernando (org). História do cinema mundial. Campinas: Papirus, 2006.
SCHATZ, Thomas. O gênio do sistema: a era dos estúdios em Hollywood. São Paulo,
Companhia das Letras, 1991.

Complementar
BARNOUW, Eric. Tube of plenty – The evolution of American television. 2 ed. New York: Oxford
University Press, 1990.
BAZIN, André. Jean Renoir. Lisboa: Forja Editorial, 1975.
BAZIN, André. Orson Welles. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005.
GOMERY, Douglas. The Hollywood studio system: a history. London: BFI, 2003.
MULVEY, Laura. Cidadão Kane. Rio de Janeiro: Rocco, 1996.

28134-4 – TEORIA DO AUDIOVISUAL I


Número de créditos: 04 – Carga horária: 60 horas (teóricas).

Descrição:
Escolas e teorias do cinema. Evolução do filme do ponto de vista estilístico, econômico e
industrial. Introdução à análise e crítica dos meios audiovisuais. A evolução da linguagem
audiovisual. Elementos de linguagem cinematográfica: planos, ângulos, enquadramento,
movimento de câmera, som, cor. Evolução da narrativa clássica. Vanguardas. Políticas de
representação audiovisual.

Bibliografia:

31
Básica
BORDWELL, David e Kristin THOMPSON. Film Art – An Introduction, 7a. edição, New York,
McGraw-Hill, 2004.
BORDWELL, David et al., The Classical Hollywood Cinema, New York, Columbia University
Press, 1985.
BORDWELL, David. Figuras traçadas na luz:a encenação no cinema. [Figures traced in light:
on cinematic staging].Maria Luiza Machado Jatobá (Trad.). Campinas: Papirus, 2008. (Coleção
Campo Imagético)

Complementar
ARISTÓTELES. 384-322 A.c. Poetica. Eudoro de Souza (Trad.). Sao Paulo: Ars Poetica, 1993.
(Colecao Ensaio. Serie Classica; v.1) Edição bilingue: Portugues e Grego.
CAMPBELL, Joseph. O heroi de mil faces. [The hero with a thousand faces]. Adail Ubirajara
Sobral (Trad.). Sao Paulo: Cultrix, 2003.
LEITE, Ligia Chiappini Moraes. O foco narrativo: ou a polemica em torno da ilusão. 9 ed. São
Paulo: Ática, 1999. (Série Princípios; v.4)
RAMOS , Fernão Pessoa (Org.). Teoria contemporânea do cinema. São Paulo: SENAC, 2005.
v.1 e 2.
STAM, Robert (org.) Introdução à teoria do cinema, Campinas, Papirus, 2003.

28135-2 - FOTOGRAFIA
Número de créditos: 04 – Carga horária: 60 horas (30 teóricas + 30 práticas).

Descrição:
Instrumentação para a prática fotográfica fotoquímica, desde a operação de câmeras até
atividades laboratoriais.
Bibliografia:
Básica
LANGFORD, Michael John. Fotografia Básica: introducao a fotogrfia profissional. [Basic
photography]. Mario B. Nogueira (Trad.). Sao Paulo: Livraria Martind Fontes, 1979.
TRIGO, Thales. Equipamento Fotográfico: teoria e pratica. 2 ed. Sao Paulo: Senac, 2003.
SCHISLER, Millard Wesley Long. Revelação em preto-e-branco: a imagem com qualidade. Sao
Paulo: Martins Fontes, 1995.

Complementar
ADAMS, Ansel, 1902-1984. The camera. Boston: Little, Brown, 1999. v.1. (The Ansel Adams
Photography Series. Book; v.1)
ADAMS, Ansel, 1902-1984. O negativo. [The negative]. Ibraima Dafonte Tavares (Trad.). 2 ed.
Sao Paulo: SENAC, 2002.
MUSA, João Luiz, 1951-; PEREIRA, Raul Garcez. Interpretação da luz, o controle de tons na
fotografia preto-e-branco. São Paulo: Olhar impresso, 1994.
BROWN, Blain. Cinematography: theory and practice: image making for cinematographers,
directors and videographers. Burlington: Focal Press, 2002.

32
DUBOIS, Philippe. O Ato Fotográfico e outros ensaios. [L'acte photographique et autres essais].
Marina Appenzeller (Trad.). Campinas: Papirus, 1994. 362 p. -- (Coleção Ofício de Arte e
Forma)

28137-9 – EXPRESSÃO AUDIOVISUAL II


Número de créditos: 04 – Carga horária: 60 horas (30teóricas + 30 práticas).

Descrição:
Introdução teórica e prática aos conceitos fundamentais que regem os processos
comunicacionais e expressivos da linguagem audiovisual.

Bibliografia:
Básica
BORDWELL, David; STAIGER, Janet; THOMPSONT, Kristin. The classical Hollywood cinema:
film style & mode of production to 1960. London: Routledge, 2002.
Aumont, Jacques. A imagem. [L'image]. Estela dos Santos Abreu (Trad.). 2 ed. Campinas:
Papirus, 1995. 317 p. -- (Colecao Oficio de Arte e Forma)
MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, 2003
BORDWELL, David. Figuras traçadas na luz:a encenação no cinema. [Figures traced in light:
on cinematic staging].Maria Luiza Machado Jatobá (Trad.). Campinas: Papirus, 2008. (Coleção
Campo Imagético)

Complementar
MUSA, João Luiz, 1951-; PEREIRA, Raul Garcez. Interpretação da luz, o controle de tons na
fotografia preto-e-branco. São Paulo: Olhar impresso, 1994.
BROWN, Blain. Cinematography: theory and practice: image making for cinematographers,
directors and videographers. Burlington: Focal Press, 2002.BOGDANOVICH, Peter. Afinal,
quem faz os filmes. São Paulo Cia das Letras, 2000.
LEONE, Eduardo. Reflexões sobre a montagem cinematográfica. Belo Horizonte: Ed. UFMG,
2005.
NISBETT, Alec. The sound studio: audio techniques for radio, television, film and recording.
Oxford: Focal Press, 2007.
MÁXIMO, João. A música no cinema: os 100 primeiros anos. Rio de Janeiro: Rocco, c2003.
v.1.
RAMOS , Fernão Pessoa (Org.). Teoria contemporânea do cinema. São Paulo: SENAC, 2005.
v.1 e 2.

28139-5 – HISTÓRIA DO AUDIOVISUAL NO BRASIL II


Número de créditos: 04 – Carga horária: 60 horas (teóricas).

33
Descrição:
Realizar um estudo histórico-crítico – no qual aspectos estéticos serão contemplados – do
desenvolvimento do cinema, da TV e do vídeo no Brasil.

Bibliografia:
Básica
PUPPO, Eugênio (org.). Cinema Marginal brasileiro e suas fronteiras. 2ª Ed. São Paulo: Centro
Cultural Banco do Brasil, 2004.
RAMOS, Fernão; MIRANDA, Luiz Felipe (orgs.). Enciclopédia do cinema brasileiro. São Paulo:
Senac, 2000. p. 141-143.
RAMOS, José Mário Ortiz. Cinema, televisão e publicidade – Cultura popular de massa no
Brasil nos anos 1970-1980. 2ª Ed. São Paulo: Annablume, 2004.
RIBEIRO, Ana Paula Goulart: SACRAMENTO, Igor; ROXO, Marco (orgs.). História da televisão
no Brasil – Do início aos dias de hoje. São Paulo: Contexto, 2010.

Complementar
BUCCI, Eugênio; KEHL, Maria Rita. Videologias. São Paulo; Boitempo, 2004.
MELEIRO, Alessandra (org.). Cinema e mercado. São Paulo: Escrituras, 2010.
RAMOS, Fernão (org.). História do cinema brasileiro. São Paulo: Art Editora, 1987.
RAMOS, José Mário Ortiz. Cinema, Estado e lutas culturais (Anos 50/60/70). Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1983.
SIMÕES, Inimá. A nossa TV brasileira – Por um controle social da televisão. São Paulo: Senac,
2004.

OPTATIVAS DO PERFIL 2

28.040-2 HISTÓRIA EM QUADRINHOS


Número de créditos: 02 – Carga horária: 30 horas (teóricas)
Requisito: nenhum
Descrição:
Estudar os elementos de linguagem próprios da nona arte, incluídos nas obras básicas
(MCLOUD, 1993) (MOYA, 1993) (EISNER, 1999). Entender como funciona o mercado de
quadrinho no Brasil e no Mundo, além de estudar obras brasileiras e mundiais de relevância,
incluindo América do Norte, Europa e Japão.

Bibliografia:
Básica
EISNER, W. Quadrinhos e arte sequencial. [Comics and sequencial art]. Luís carlos Borges
(Trad.). 3 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

34
SILVA Jr, G. A guerra dos gibis: a formação do mercado editorial brasileiro e a censura aos
quadrinhos. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. 433 p. Notas gerais: Revisores: Denise
Pessoa, Otacílio Nunes e Renato Potenza Rodrigues.
MCLOUD, S. Desvendando os quadrinhos. [Understyanding comics]. Helcio de Carvalho
(Trad.); Marisa do Nascimento Paro (Trad.). São Paulo: M.Books do Brasil, 2005.

Complementar
EISNER, W. NARRATIVAS GRÁFICAS. Devir Livraria, São Paulo, 2005.
MCLOUD, Scott. REIVENTANDO OS QUADRINHOS. Makron Books, 2006.
MOYA, A. Historia da historia em quadrinhos. 2 ed. Sao Paulo: Brasiliense, 1993.
O´NEIL, D. GUIA OFICIAL DC COMICS ROTEIROS. Opera Graphica Editora, 2005.
CIRNE, M. A linguagem dos quadrinhos: o universo estrutural de Ziraldo e Mauricio de Sousa.
4 ed. Petrópolis: Vozes, 1975. (Coleção Vozes do Mundo Moderno; v.5).

28.091-7 CINEMA BRASILEIRO CONTEMPORÂNEO


Número de créditos: 02 – Carga horária: 30 horas (teóricas)
Requisito: nenhum
Descrição:
Estudo da recente produção do cinema nacional, seus processos de produção, distribuição e
exibição; diversidade temática e estilos.

Bibliografia:
Básica
CAETANO, Daniel (org.). Cinema brasileiro 1995-2005 – Ensaios sobre uma década. Rio de
Janeiro: Azougue Editorial, 2005.
MARSON, Melina Izar. Cinema e políticas de Estado da Embrafilme à Ancine. São Paulo:
Escrituras Editora, 2009.
MELEIRO, Alessandra (org.). Cinema e mercado. São Paulo: Escrituras Editora, 2009.

Complementar
BERNARDET, Jean-Claude. Cinema brasileiro: propostas para uma história. 2ªed. ampliada e
revista. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
ESCOREL, Eduardo. Adivinhadores de água. São Paulo: Cosac & Naify, 2005.
LINS, Consuelo; MESQUITA, Claudia. Filmar o real: sobre o documentário brasileiro
contemporâneo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008.
NAGIB, Lúcia. O cinema da retomada: depoimentos de 90 cineastas dos anos 90. São Paulo:
Editora 34, 2002.
ORICCHIO, Luiz Zanin. Cinema de Novo – Um Balanço Crítico da Retomada. São Paulo:
Estação Liberdade, 2003.

PERFIL 3
28138-7– HISTÓRIA DO AUDIOVISUAL III

35
Número de créditos: 04 – Carga horária: 60 horas (teóricas).

Descrição:
A disciplina compreende a história do cinema mundial, bem como o desenvolvimento da
televisão, do vídeo e da hipermídia. Destacam-se aí as questões estéticas, as principais
inovações técnicas, o desenvolvimento econômico e as formas de pensamento sobre o
universo audiovisual.

Bibliografia:
Básica
BERNARDET, Jean-Claude. O autor no cinema. São Paulo: Edusp/Brasiliense, 1994.
MASCARELLO, Fernando (org.). História do cinema mundial. Campinas: Papirus, 2006.
(Col. Campo Imagético)
RAMOS, Fernão (org.). Teoria contemporânea do cinema, vols. 1 e 2. São Paulo: Senac,
2005.

Complementar
AVELLAR, José Carlos. A ponte clandestina: Birri, Glauber, Solanas, Garcia Espinosa,
Sanjines, Alea, teorias de cinema na América Latina. São Paulo: Edusp, 1995.
BAZIN, André. O cinema: ensaios. Trad. Eloísa de Araújo Ribeiro. São Paulo: Brasiliense,
1991, pp. 199-208.
BAPTISTA, Mauro & MASCARELLO (orgs.). Cinema mundial contemporâneo. Campinas:
Papirus Editora, 2008. (Col. Campo Imagético)
CANCLINI, Nestor. Culturas híbridas. São Paulo: Edusp, 1997.
DUBOIS, Philippe. Cinema, vídeo, Godard. Trad. Mateus Araújo Silva. São Paulo: Cosac
Naify, 2004. (Col. cinema, teatro e modernidade)
FRANÇA, Andréa, LOPES, Denilson (orgs.). Cinema, globalização, interculturalidade.
Chapecó-SC: Argos, 2010.
GAUDREAULT, André; JOST, François. A narrativa cinematográfica. Trad. Adalberto Müller;
Ciro Inácio Marcondes; Rita Jover Faleiros. Brasília: Editora da UNB, 2009.
JOST, François. Seis lições sobre televisão. Org. Elisabeth Bastos Duarte; Maria Litia Dias
de Castro. Porto Alegre: Sulina, 2004.
MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério. 3ª. ed. São Paulo: Editora Senac, 2003.
MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas & pós-cinemas. Campinas/São Paulo: Papirus, 1997.
(Coleção Campo Imagético)
MELEIRO, Alessandra. Cinema no mundo: indústria, política e mercado. 5 vol. São Paulo:
Escrituras, 2007.
SHOHAT, Ella; STAM, Robert. Crítica da imagem eurocêntrica: multiculturalismo e
representação.Trad. Marcos Soares. São Paulo: Cosac Naify, 2006.
STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. Trad. Fernando Mascarello. Campinas:
Papirus, 2003.
VILLAÇA, Mariana. Revolução e política cultural. São Paulo: Alameda, 2010.
XAVIER, Ismail. O olhar e a cena: melodrama, Hollywood, Cinema Novo, Nelson Rodrigues.
São Paulo: Cosac & Naify, 2003.

36
XAVIER, Ismail (org.). A experiência do cinema: antologia. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Graal,
2008.
XAVIER, Ismail. O discurso cinematográfico: a opacidade e a transparência. 4ª. ed. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 2008.

28140-9 - DOCUMENTÁRIO
Número de créditos: 04 – Carga horária: 60 horas (teóricas)

Descrição:
Apresentação dos conceitos fundamentais da realização documentária através de aspectos da
história dessa tradição audiovisual.

Bibliografia:
Básica
DA-RIN, Silvio. Espelho partido - Tradição e transformação do documentário. Rio de Janeiro:
Azougue, 2004.
NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. Campinas: Papirus, 2005.
PUCCINI, Sérgio. Roteiro de documentário: da pré-produção a pós-produção. Campinas:
Papirus, 2009.
RAMOS, Fernão Pessoa. Mas afinal...O que é mesmo Documentário? São Paulo: SENAC,
2008.

Complementar
BERNARDET, Jean-Claude. Cineastas e imagens do povo. 2 ed. São Paulo: Companhia das
Letras, 2003.
LINS, Consuelo e MESQUITA, Claudia. Filmar o real. Sobre o documentário brasileiro
contemporâneo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2008.
MIGLORIN, Cezar. Ensaios no real. O documentário brasileiro hoje. Rio de Janeiro: Beco do
Azougue, 2010.
MOURÃO, Maria Dora; LABAKI, Amir (orgs.). O cinema do real. São Paulo: Cosac & Naify,
2005.
TEIXEIRA, Francisco Elinaldo (org.). Documentário no Brasil -Tradição e transformação. São
Paulo: Summus, 2004.

28141-7- TEORIA DO AUDIOVISUAL II


Número de créditos: 04 – Carga horária: 60 horas (teóricas)

Descrição:
Escolas e teorias do cinema. Evolução do audiovisual do ponto de vista estilístico, econômico e
industrial. Situação da teoria após o advento da televisão, do vídeo e outras tecnologias.
Situação da produção, distribuição e exibição. Crítica dos meios audiovisuais. Políticas de
representação audiovisual.

37
Bibliografia:
Básica
ANDREW, Dudley. As principais teorias do cinema. [The major film theories: an
introduction]. Teresa Ottoni (Trad.). Rio de Janeiro: Zahar, c1989.
XAVIER, Ismail. O discurso cinematográfico: a opacidade e a transparência. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1977. (Coleção Cinema; v.4)
RAMOS , Fernão Pessoa (Org.). Teoria contemporânea do cinema. São Paulo: SENAC, 2005.
v.1 e 2.

Complementar
BAZIN, André. O cinema, Eloisa de Araujo Ribeiro (Trad.). São Paulo: Brasiliense, 1991.
BORDWELL, David. Narration in the Fiction Film, Madison, WI: University of Wisconsin Press,
1985.
XAVIER (ed), A experiência do cinema, 2 ed. Rio de Janeiro: Graal, 1991.(Colecao Arte e
Cultura; v.5)
BAECQUE, Antoine de. Cinefilia, São Paulo, Cosac Naify, 2010.
EISENSTEIN, S. A forma do filme, Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2002.

28142-5- FOTOGRAFIA E VÍDEOS DIGITAIS


Número de créditos: 04 – Carga horária: 60 horas (30 teóricas + 30 práticas)

Descrição:
Fundamentação teórica / prática para a utilização de sistemas tecnológicos fotográficos e
videográficos digitais.

Bibliografia:
Básica
LANGFORD, Michael John. Advanced photography: a grammar of techniques. 4 ed. London:
Focal Press, c1980
BROWN, Blain. Cinematography: theory and practice: image making for cinematographers,
directors and videographers. Burlington: Focal Press, 2002.
BARTHES, Roland, 1915-1980. A Camara Clara: nota sobre a fotografia. [La chambre claire:
note sur la photographie]. Julio Castanon Guimaraes (Trad.). Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
1997

Complementar
HOPPE, Altair. Adobe Photoshop para fotógrafos, designers e operadores digitais. 6 ed. Santa
Catarina: Ed. Photos, 2008.

38
BUSSELLE, Michael. Tudo sobre fotografia. [Master photography]. Vera Amaral Tarcha (Trad.).
2 ed. Sao Paulo: Pioneira, 1979.
Focal Encyclopedia of Photography: digital imaging, theory and applications, history, and
science. Michael R. Peres (Ed.). 4 ed., The focal encyclopedia of photography Amsterdan:
Elsevier, c2007.
MATTISON, Phillip E.. Practical digital vídeo with programming examples in C. New York: John
Wiley, c1994.
SCHAEFER, Dennis; SALVATO, Larry. Maestros de la luz: conversaciones con directores de
fotografia. Alejandro Pradera (Trad.). 3 ed. Madrid: Plot Ediciones, 1998.

OPTATIVAS DE PERFIL 3

28035-6 PINTURA E CINEMA


Número de créditos: 04 – Carga horária: 60 horas (teóricas)
Requisito: não tem

Descrição:
Estudo das apropriações das imagens plásticas pelo cinema e a relação entre imagens fílmicas
e pictóricas.
Bibliografia:
Básica
Aumont, Jacques. El ojo interminable: cine y pintura. [L'oeil interminable. Cinema et peinture].
Antonio Lopes Ruiz (Trad.). Barcelona: Paidos, c1997.
Dubois, Philippe 1952-. Cinema, vídeo Godard. Mateus Araújo Silva (Trad.). São Paulo: Cosac
& Naify, 2004.
Machado, Arlindo. Pre-cinemas & pós-cinemas. Campinas: Papirus, 1997.

Complementar
Aumont, Jacques. A imagem. [L'image]. Estela dos Santos Abreu (Trad.). 2 ed. Campinas:
Papirus, 1995.
Dubois, Philippe. O ato fotográfico e outros ensaios. [L'acte photographique et autres essais].
Marina Appenzeller (Trad.). Campinas: Papirus, 1994.
Aumont, Jacques et al. A estética do filme. [Esthetique du film]. Marina Appenzeller (Trad.).
Campinas: Papirus, 1995.
Machado, Arlindo. Maquina e imaginario: o desafio das poeticas tecnologicas. 2 ed. Sao Paulo:
Edusp, 1996.
Sontag, Susan, 1933-2004. Sobre fotografia. [On photography]. Rubens Figueiredo (Trad.). São
Paulo: Companhia das Letras, 2007.

28116-6 - ANIMAÇÃO 2D

39
Número de créditos: 02 - Carga horária: 30h (teóricas)
Requisito: não tem

Descrição:
Técnicas mistas de animação. Mudança de paradigma na animação 2D com exemplos e
prática. Realização de animação 2D com softwares atuais.

Bibliografia:
Básica
WILLIAMS, R. The animator´s survival kit. , The animator´s survival kit: a manual of methods,
principles and formulas: for classical, computer, games, stop motion and internet animators.
New York: Faber and Faber, 2001. 342 p.
BARBOSA JR, A. L. Arte da animação: técnica e estética através da história. 2 ed. São Paulo:
SENAC, 2005. 456 p. ISBN 85-7359-219-2.
WATT, A. H.; WATT, M. Advanced animation and rendering techniques: theory and practice.
New York: ACM Press, c1992. 455 p. ISBN 0-201-54412-1.

Complementar
MEYER, C; MEYER, T. Creating motion graphics with after effects. 5 ed. Amsterdam: Focal
Press, 2010. 752 p. ISBN 978-0-240-81415-5.
KRASNER, J. S. Motion graphic design: applied history and aesthetics. Amsterdam: Focal
Press, 2008. 407 p. ISBN 978-0-240-80989-2.

28110-7 CINEMATOGRAFIA: EVOLUÇÃO E TECNOLOGIA


Número de créditos: 02 - Carga horária: 30h (teóricas )
Requisito: não tem

Descrição:
O início da cinematografia; Evolução tecnológica dos filmes, câmeras e equipamentos de
edição; O laboratório cinematográfico; Equipamentos de som, luz e maquinaria. Evolução e
tecnologia; Noções sobre efeitos especiais; O digital; Outros equipamentos

Bibliografia:
Básica
ADAMS, Ansel. A câmera. São Paulo: Senac: 2000.
MANNONI, Laurent. A grande arte da luz e da sombra: arqueologia do cinema. São Paulo:
SENAC, 2003.
SCHISLER, Millard W. C., SAVIOLI, Elisabete (fot.). Revelação em preto e branco: a imagem
com qualidade. São Paulo: Senac, 1995.

Complementar
ADAMS, Ansel. A cópia. São Paulo, Senac, 2002.
ADAMS, Ansel, BAKER, Robert (colab.). O negativo. São Paulo: Senac, 2002.
ALMENDROS, Nestor. Dias de una cámara. Barcelona: Seix Barral, 1996.

40
ALTON, John. Painting with light. Berkeley: University of California Press, 1995.
BEACHAM, Frank. American Cinematographer video manual. 2. ed. Hollywood, ASC Press,
1994. 382 p.
BERGERY, Benjamin. Reflections: twenty-one cinematographers at work. Hollywood: ASC
Press, 2002.
BROWN, Blain. Motion picture and video lighting. Boston: Focal, 1995.
MALKIEWICZ, Kris. Film lighting: talks with Hollywood’ s cinematographers and gaffers. New
York: Fireside Book, 1986.
MOURA, Edgar Peixoto de. 50 anos luz, câmera e ação. São Paulo: Senac, 2001.
RYAN, Rod (org.). American Cinematographer manual. 7. ed. Hollywood, ASC Press, 1993.
SWARTZ, Charles S. (Ed). Understanding digital cinema: a professional handbook. Amsterdam:
Elsevier, 2005.
TRIGO, Thales. Equipamento Fotográfico: teoria e prática. São Paulo: Senac, 2003.
WHEELER, Paul. Digital cinematography. Oxford: Focal Press, 2001.
WOODS, Mark. L.A.D. testing procedure, a testing method developed. [on line]. Disponível em:
<http:// www.cameraguild.com / technology / lad_testing.htm>. Acesso em: 25 abr. 2002.
WOODS, Mark. Testing the limits: experiments in emulsion manipulation. Disponível em: <http://
www.cameraguild.com / technology / testing_limits>. Acesso em: 25 abr. 2002.

PERFIL 4

28143-3- INTRODUÇÃO À DIREÇÃO


Número de créditos: 02 – Carga horária: 30 horas (teóricas)

Descrição:
Esta disciplina apresenta e discute todas as etapas da produção audiovisual demonstrando e
presença e interação fundamental do diretor em todas estas etapas. Desenvolve a idéia do
diretor como principal condutor do processo de criação e execução de um projeto audiovisual.
Desperta a compreensão dos elementos de decupagem, enquadramento, posição da câmera,
movimento de câmera, eixo, direção de atores, interação com a equipe técnica, montagem e
sonorização, desde a passagem do roteiro para a tela.

Bibliografia:
Básica
MAMET, David. Sobre Direção de Cinema. [On directing film]. Paulo Reis (Trad.). Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
MARNER, Terence St. John. A Direção Cinematográfica. [Directing motion pictures]. Manuel
Costa e Silva (Trad.). São Paulo: Martins Fontes, 1980.
RABIGER, Michael. Direção de cinema: técnicas e estética. [Directing: film techniques and
aesthetics]. Paulo Ferreira (Rev.). Sabrina Ricci Netto (Trad.). 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2007.

Complementar
BOGDANOVICH, Peter. Afinal, quem faz os filmes. São Paulo Cia das Letras, 2000.

41
HITCHCOCK/ TRUFFAUT. Entrevistas. São Paulo, Editora Brasiliense, 1986.
LUMET, Sidney. Fazendo filmes. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção. Rio de Janeiro, Editora Lamparina, 2002.
KULECHOV, Lev. Tratado de la realización cinematográfica. Buenos Aires, Editora Futuro,
1947.
WAJDA, Andrzej. Um Cinema Chamado Desejo. Rio de Janeiro, Editora Campus,1989.

28144-1- INTRODUÇÃO À MONTAGEM


Número de créditos: 04 – Carga horária: 60 horas (30 teóricas + 30 práticas)

Descrição:
Identificar a Montagem como elemento essencial na produção audiovisual. O trabalho do
montador/editor e seu relacionamento com as demais funções existentes na produção
audiovisual. A evolução histórica e conceitual da técnica da Montagem. Operação básica de
Ilhas de Edição, tanto lineares quanto não-lineares. Experimentação com as possibilidades
narrativas de materiais preexistentes.

Bibliografia:
Básica
Dancyger, Ken. Tecnicas de edicao para cinema e video: historia, teoria e pratica. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2003.
Leone, Eduardo. Reflexões sobre a montagem cinematográfica. Belo Horizonte: Ed. UFMG,
2005.
Murch, Walter, 1943-. Num piscar de olhos: a edição de filmes sob a ótica de um mestre. Rio
de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.

Complementar
Martin, Marcel. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, 2003.

Puppo, Eugenio (org.). A montagem no Cinema. Brasilia: CCBB, 2006

Reisz, Karel; Millar, Gavin. A tecnica da montagem cinematografica. Rio de Janeiro Civilização
Brasileira, 1978.
Schvarzman, Sheila. Mauro Alice: um operário do filme. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado,
2008.
Xavier, Ismail. D.W. Griffith: o nascimento de um cinema. São Paulo: Brasiliense, 1984.

28144-1- INTRODUÇÃO À CINEMATOGRAFIA


Número de créditos: 04 – Carga horária: 60 horas (30 teóricas + 30 práticas)
Descrição:
Os princípios da Cinematografia: das lentes ao princípio básico de iluminação.

42
Bibliografia:
Básica
ADAMS, Ansel, BAKER, Robert (colab.). O negativo. São Paulo: Senac, 2002.
ADAMS, Ansel. A câmera. São Paulo: Senac: 2000.
TRIGO, Thales. Equipamento Fotográfico: teoria e prática. São Paulo: Senac, 2003.

Complementar
ALMENDROS, Nestor. Dias de una cámara. Barcelona: Seix Barral, 1996.
ALTON, John. Painting with light. Berkeley: University of California Press, 1995.
BEACHAM, Frank. American Cinematographer video manual. 2. ed. Hollywood, ASC Press,
1994. 382 p.
BROWN, Blain. Motion picture and video lighting. Burlington: Focal Press, 2008.
LOWELL, Ross. Matters of light & depth: creating memorable images for video, film & stills
through lighting. New York: Lowell-Light, 1999.
MALKIEWICZ, Kris. Film lighting: talks with Hollywood’ s cinematographers and gaffers. New
York: Fireside Book, c1986
MASCELLI, Joseph V. Os cinco Cs da cinematografia São Paulo: Summus Editorial, 2010.
MOURA, Edgar Peixoto de. 50 anos luz, câmera e ação. São Paulo: Senac, 2001
RYAN, Rod (org.). American Cinematographer manual. 7. ed. Hollywood, ASC Press, 1993.
SCHISLER, Millard W. C., SAVIOLI, Elisabete (fot.). Revelação em preto e branco: a imagem
com qualidade. São Paulo: Senac, 1995.

28146-8- INTRODUÇÃO À PRODUÇAO


Número de créditos: 02 – Carga horária: 30 horas (teóricas)

Descrição:
A produção cinematográfica em Hollywood – do sistema de estúdios à produção atual; a
produção cinematográfica no Brasil – os vários ciclos de produção; mercado audiovisual; as
funções da equipe de produção / produção executiva / assistência de direção / coordenação de
produção / direção de produção / assistência de produção.

Bibliografia:
Básica
ARMANI, Domingos. Como elaborar projetos? guia prático para elaboração e gestão de
projetos sociais. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2009. (Coleção Amencar)
COUTO, Jose Geraldo; FRANCO, Marilia da Silva; PICCHIARINI, Ricardo. Cinema: uma
introdução a produção cinematográfica. Antonio Reboucas Falcao (Coord.); Cristina Bruzzo
(Coord.). 2 ed. Sao Paulo: FDE, 1993. (Lições com Cinema; n.1)
RODRIGUES, Chris. O Cinema e a Produção. Rio de Janeiro: Faperj/ DP&A Editora, 2002.

Complementar
AFONSO, Otávio. Direito Autoral: conceitos essenciais. São Paulo: Manole, 2009.
BAHIA, Lia. Discursos, Políticas e Ações: Processos de Industrialização do Campo
Cinematográfico Brasileiro. São Paulo: Iluminuras/ Rumos Itaú Cultural, 2012.

43
BAUMGARTEN, Paul A.; FARBER, Donald C.; FLEISCHER, Mark. Producing, financing and
distributing film: a comprehensive legal and business guide. New York: Limelight, 1995, 2 ed.
ESTUDIOS CINEMATOGRÁFICOS. Producción. México: Difusión Cultural UNAM Centro
Universitario de Estudios Cinematográficos, Ano 2, num.6, agosto 1996.
FILME CULTURA. Rio de Janeiro: Centro Técnico Audiovisual, outubro/2010, No. 52.
FINANCIACIÓN y Ayudas al Sector Audiovisual. Madrid: Ecija & Asociados Abogados, 1999,
Ano 38, número 707.
GREFFE, Xavier. Arte e Mercado. São Paulo: Iluminuras/Observatório Itaú Cultural, 2013
MAHR, Mario. A Brief Guide to Marketing and Distribution. Madrid: Media Business School/
Media Programme of the European Union., Winter 1998/1999.
______. Pitching – The Gentle Art of Persuasion. Madrid: Media Business School/ Media
Programme of the European Union, Spring/Summer 1998.
______. Getting Started: an introduction to development. Madrid: Media Business School/
Media Programme of the European Union, Spring/Summer 1999.
______. How to Prepare your Business Plan. Madrid: Media Business School/ Media
Programme of the European Union. Autumm/Winter 1998.
______. Production Trends: Interviews with Producers. Madrid: Media Business School/ Media
Programme of the European Union, Autumn/Winter 1999.
MELEIRO, Alessandra (Org.). Cinema e economia política. São Paulo: Escrituras, 2009.
(Indústria Cinematográfica e Audiovisual Brasileira; v.2).
______. Cinema e mercado. São Paulo: Escrituras, 2010. (Indústria Cinematográfica e
Audiovisual Brasileira; v.3).
______. Cinema no mundo: indústria, política e mercado. São Paulo: Escrituras, 2007.
(América Latina; v.2).
MELEIRO, Alessandra. Finance and Co-productions in Brazil. In: Dennison, Stephanie (ed),
Contemporary Hispanic Cinema: Interrogating the Transnational in Spanish and Latin American
Film. London: Tamesis, 2013.

______. Distribuição e circulação de filmes locais na América Latina. In: Revista Filme Cultura/
MINC, Rio de Janeiro, n. 57, PP. 66-69. Out, Nov, Dez/2012. Disponível em:
http://filmecultura.org.br/categoria/edicoes/

______. Cinema e Audiovisual em perspectiva: pensando políticas públicas e mercado. In:


Revista Observatório Itaú Cultural, São Paulo, 2010, No. 10 (set/dez. 2010). Disponível em:
http://www.itaucultural.org.br/bcodemidias/001784.pdf.

______. Creative Capacities of Developing Countries, UK: Vertigo Magazine, Março de 2009, n.
24, pp. 1-3. Disponível em:
http://www.closeupfilmcentre.com/vertigo_magazine/issue-24-march-2009/creative-capacities-
of-developing-countries/

______. Cinema brasileiro: desafios culturais e econômicos. In: Retrospectiva do Cinema


Brasileiro. São Paulo: Cinesesc/SESC, 2008. Disponível em:

44
http://iniciativacultural.wordpress.com/2008/12/17/cinema-brasileiro-desafios-culturais-e-
economicos-por-alessandra-meleiro/

PARDO, Alejandro. The Audiovisual Management Handbook. Madrid: Media Business School/
Media Programme of the European Union, 2002.
SILVA, Hadija Chalupe Da. O filme nas telas: a distribuição do cinema nacional. São Paulo:
Ed. Terceiro Nome, 2010. (Indústria Cinematográfica e Audiovisual Brasileira; v.5)
SOLOT, Steve (Org.). Incentivos Fiscais para a Produção e a Coprodução Audiovisual na
Ibero-América, Canadá e Estados Unidos. Rio de Janeiro: Latin American Training Center/
Egeda, 2009.
______. The Brazilian Audiovisual Industry: an Explosion of Creativity and Opportunities for
Partnerships. Rio de Janeiro: Latin American Training Center, 2012.
VEHKALAHTI, Iikka; EDKINS, Don. Steps by Steps: the making of the Steps for the Future
Documentary Series. Cape Town: Jacana Media, 2008.
VILLAZANA, Libia. Transnational Financial Structures in the Cinema of Latin America: Program
Ibermedia in Study. Berlim: Verlag Dr. Muller, 2009.

Artigos de Jornais/ Revistas/ Web


CANÔNICO, Marco Aurélio. Burocracia trava bilhões arrecadados pela Ancine. Caderno
Ilustrada: Jornal Folha de São Paulo, São Paulo, 10/12/2013, E5.
DIAS, Tiago. Falta de distribuição ou planejamento deixam filmes nacionais sem salas. UOL,
17/02/2014. http://cinema.uol.com.br/noticias/redacao/2014/02/17/falta-de-distribuicao-ou-
planejamento-deixam-filmes-nacionais-sem-salas.htm. Acessado em 18/02/2014.
GENESTRETI, Guilherme. Em todas as Telas. Caderno Ilustrada: Jornal Folha de São Paulo,
São Paulo, 05/03/2014, C2.
IAQUINTO, Kalinka. Crer para Ver. Revista Conjuntura Econômica: Fundação Getúlio Vargas,
Rio de Janeiro, pp. 42-49, março/2013.
LUCCHETTI, Alessandro. Encontro com hobbits em plena Terra Média. Caderno Viagem:
Jornal O Estado de São Paulo, São Paulo, 28/01/2014, D10.
NINIO, Marcelo. Hollywood faz filmes sob medida em busca de bilhões de chineses. Caderno
Ilustrada: Jornal Folha de São Paulo, São Paulo, 12/05/2013, E6.
ORICCHIO, Luiz Zanin. Rindo à toa. Caderno 2: Jornal O Estado de São Paulo, São Paulo,
06/01/2014, D3.
RONCOLATO, Murilo. Galinha Pintadinha vira a maior estrela da web brasileira. Caderno
Economia: Jornal O Estado de São Paulo, São Paulo, 20/01/2014, B14.
VILLAVERDE, João. Trabalho temporário pode ser flexibilizado. Caderno Economia: Jornal O
Estado de São Paulo, São Paulo, 30/01/2014.

28147-6- INTRODUÇÃO AO ROTEIRO


Número de créditos: 04 – Carga horária: 60 horas (30 teóricas + 30 práticas)

Descrição:
Fundamentos da dramaturgia audiovisual. O roteiro como estrutura dramática. A importância do

45
roteiro: base do filme. Decupagem no cinema clássico. Características da storyline e da
sinopse. Estrutura dramática clássica: unidade de ação, espaço e tempo. A construção da
personagem. Modelos e paradigmas. O curta-metragem de ficção. Adaptação de obras
dramáticas para o cinema e televisão. Exercícios de roteirização. A formatação do roteiro.

Bibliografia:
Básica
ANTONIO CANDIDO, M. S., e outros. A personagem de ficção. São Paulo: Perspectiva,
2002.
CHION, Michel. O roteiro de cinema. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
PROPP, Vladimir I. Morfologia do conto maravilhoso. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
1984.

Complementar
CARRIÈRE, J-C. A linguagem secreta do cinema. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995.
CAPELLARO, Vittorio. O caçador de diamantes. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado,
2004.
COSTA, Antonio. Compreender o cinema. Rio de Janeiro: Globo, 1987.
MANGUEL, A. Lendo Imagens. São Paulo: Cia. das Letras, 2001.
POE, Edgar Allan. A Filosofia da composição. In: Poemas e ensaios. Rio de Janeiro: Globo,
1987.
SARTRE, J.P. Entre quatro paredes. São Paulo: Abril Cultural, s/d.
XAVIER, Ismail. O olhar e a cena: melodrama, Hollywood, Cinema Novo, Nelson Rodrigues.
São Paulo: Cosac & Naify, 2003.

28149-2- INTRODUÇÃO AO SOM


Número de créditos: 04– Carga horária: 60 horas (30 teóricas + 30 práticas)
Descrição:
Introdução ao conceito e utilização do som na linguagem audiovisual através da análise de
filmes e vídeos. Apresentação dos processos envolvidos na produção sonora do audiovisual e
seus desdobramentos quanto às aptidões necessárias ao profissional.
Básica:
CHION, Michel. Audio-vision: sound on screen. Claudia Gorbman (Trad.). New York: Columbia
University Press, c1994. 239 p. ISBN 0-231-07899-4. G791.43 / C539a
HOLMAN, Tomlinson. Sound for film and television. 2 ed. Boston: Focal Press, c2002. 285 p.
Notas gerais: Acompanha CD 0772 "SALA MULTIMEIOS". ISBN 0-240-80453-8 G778.5344 /
H747s.2
MANZANO, Luiz Adelmo Fernandes. Som-imagem no cinema: a experiência alemã de Fritz
Lang. São Paulo: Perspectiva, 2003. 175 p. (Debates; v.293. Perspectiva) ISBN 85-273- 0681-
6. G791.43 / M296s

Bibliografia:

46
Complementar

BURCH, Noel. Sobre a utilização estrutural do som. In: Práxis do Cinema. São Paulo:
Perspectiva, 1992. 217 p. -- (Coleção Debates; 149) ISBN 978-85-273- 0333-0. G791.4301 /
B947p
COSTA, Fernando Morais da. O som no cinema brasileiro. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2008. 260
p. -- (Coleção Trinca Ferro) ISBN 978-85-7577-539-4. G778.5544 / C837s
RODRÍGUEZ, Ángel. A dimensão sonora da linguagem audiovisual. [La dimensión sonora del
lenguaje audiovisual]. Rosângela Dantas (Trad.). São Paulo: Ed. Senac São Paulo, 2006. 344
p. ISBN 85-7359-500-0. G302.2 / R696d
XAVIER, Ismail. A decupagem clássica. In: O discurso cinematográfico: a opacidade e a
transparência. 2 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984. 155 p. -- (Coleção Cinema; v.4)
G791.4301 / X3d.2
YEWDALL, David Lewis. Practical Art of Motion Picture Sound. Oxford: Focal Press, 2007. 267
p. G778.52344 / Y44p

28149-2 INTRODUÇÃO À HIPERMIDIA


Número de créditos: 04 – Carga horária: 60 horas (30 teóricas + 30 práticas)

Descrição:
A disciplina traz fundamentos de jogos e de jogos eletrônicos, incluindo um histórico dos jogos
de tabuleiro, conceitos e classificações dos jogos, princípios básicos de animação e as etapas
de produção de um jogo. Também são apresentados motores de jogos e princípios de
implementação, com demonstrações práticas. Por fim, a disciplina finda com a apresentação de
um projeto e da implementação de um jogo eletrônico simples, que consolida os
conhecimentos adquiridos durante o aprendizado.

Bibliografia:
Básica
Huizinga, Johan, 1872 - 1945. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. [Homo ludens:
vom ursprung der kultur im spiel]. João Paulo Monteiro (trad.). 5 ed. São Paulo: Perspectiva,
2005. 243 p. -- (Coleção Estudos)
Jenkins, Henry, 1958-. Cultura da convergência. [Convergence culture]. Susana Alexandria
(Trad.). 2 ed. São Paulo: Aleph, 2009.
Murray, Janet Horowitz, 1946-. Hamlet on the holodeck: the future of narrative in cyberspace.
Cambridge: The MIT Press, 1998.

Complementar
Barbosa Jr, Alberto Lucena. Arte da animação: técnica e estética através da história. 2 ed. São
Paulo: SENAC, 2005. 456 p. ISBN 85-7359-219-2.

47
Mccloud, Scott. Desvendando os quadrinhos. [Understyanding comics]. Helcio de Carvalho
(Trad.); Marisa do Nascimento Paro (Trad.). São Paulo: M.Books do Brasil, 2005. 217 p. ISBN
85-89384-63-2.
Rollings, Andrew; Morris, Dave. Game architecture and design. Berkeley: New Riders, c2004.
926 p. ISBN 0-7357-1363-4.
Salen, Katie; Zimmerman, Eric. Rules of play: game design fundamentals. Cambridge: The MIT
Press, c2004.

Williams, Richard, 1933-. The animator´s survival kit. , The animator´s survival kit: a manual of
methods, principles and formulas: for classical, computer, games, stop motion and internet
animators. New York: Faber and Faber, 2001.

Sitiografia:
ARANHA, G. O processo de consolidação dos jogos eletrônicos como instrumento de
comunicação e de construção de conhecimento. Ciências & Cognição, ano 01, v. 03, p. 21-62,
nov. 2004. Disponível em: <http://www.cienciasecognicao.org/artigos/m34421.htm>.
HUMBLE, Rod. Game Rules as Art. The Scapist, 18 jan. 2006. Disponível em:
<http://www.escapistmagazine.com/articles/view/video-games/issues/issue_41/247-Game-
Rules-as-Art>.
MASTROCOLA, V. M. Doses Lúdicas. Edição do Autor. São Paulo, 2013. Disponível em:
<http://www.dosesludicas.com.br/dosesludicas.pdf>. Acessado em janeiro de 2014.

OPTATIVAS DE PERFIL 4
28053-4 RECURSOS TECNOLOGICOS MUSICAIS
Número de créditos: 04 – Carga horária: 30h (teóricas) + 30h (práticas)
Requisito: não tem

Descrição:
Fundamentos do som e do áudio, equipamentos de áudio, evolução dos meios de gravação e
manipulação digital aplicada ao som e à música em sistemas MIDI.

Bibliografia:
Básica
ALTEN, Stanley R. Audio in media: the recording studio. Belmont: Wadsworth, 1996. 414 p.
ISBN 0-534-26064-0
B621.3893 / A466a
GIBSON, Bill. The audio pro home recording course: a comprehensive multimedia audio
recording text. Emeryville: Mix books, c1996. 245 p. (Mix Pro Audio Series)
Notas gerais: Acompanha CD 0127 "SALA MULTIMEIOS".
ISBN 0-918371-10-4.
G621.38932 / G448a
GIBSON, David. The art of mixing: a visual guide to recording, engineering, and
production. Emeryville: Mix Books, 1997. 127 p. ISBN 0-918371-17-1.
G621.38932 / G448am

48
Complementar
ALKIN, Glyn. Sound recording and reproduction. 3 ed. Oxford: Focal Press, 1996. 248 p. --
(Manual Media) ISBN 0-240-51467-X.
G621.3893 / A415s.3
FORD, Ty. Advanced audio production techniques. Boston: Focal Press, c1993. 148 p.
ISBN 0-240-80082-6.
G621.3893 / F711a
HOLMAN, Tomlinson. Sound for film and television. 2 ed. Boston: Focal Press, c2002. 285 p.
Notas gerais: Acompanha CD 0772 "SALA MULTIMEIOS". ISBN 0-240-80453-8
G778.5344 / H747s.2
ROSE, Jay. Producing great sound for digital video. 2 ed. San Francisco: CPM Books, 2003.
428 p. -- (Digital Video Expert Series)
Notas gerais: Acompanha CD 0253 "SALA MULTIMEIOS". ISBN 1-57820-208-6.
B778.52344 / R796p.2
WHITE, Glenn D., 1933-. The audio dictionary. 2 ed. Seattle: University of Washington Press,
1998. 413 p. ISBN 0-295-97-088-X.
R621.3893 / W584a.2

PERFIL 5

28150-6 REALIZAÇÃO AUDIOVISUAL I


Número de créditos: 06 – Carga horária: 90 horas (30 teóricas + 60 práticas)

Descrição:
Esta disciplina instiga e desenvolve a capacidade de leitura, compreensão e interpretação da
linguagem do cinema e vídeo através da análise teórica e experiência prática. A passagem do
roteiro para o resultado final audiovisual é trabalhado em todas as suas etapas.

Bibliografia:
Básica
BOLAÑO, César Ricardo Siqueira. Mercado brasileiro de televisão. 2 ed. São Paulo:
EDUC/UFS, 2004.
ECO, Umberto. Apocalípticos e Integrados. 6. ed. São Paulo: Perspectiva, 2006.
DEBORD, Guy. A Sociedade do Espetáculo. 1. ed. São Paulo: Contraponto Editora, 1997.
LÉVY, Pierre, 1956-. Cibercultura. [Cyberculture]. Carlos Irineu da Costa (trad.). 2 ed. São
Paulo: 34, 2007..
MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério, 2ªEd., São Paulo: SENAC, 2001.
MORLEY, David. Television, audiences and cultural studies. London: Routledge, 1992.
SOUZA, José Carlos Aronchi De. Gêneros e formatos na televisão brasileira. São Paulo:
Summus Editorial, 2004

Complementar

49
BALOGH, Anna Maria. O discurso ficcional na TV: sedução e sonho em doses homeopáticas.
São Paulo: EDUSP, 2002.
BUCCI, Eugênio & KEHL, Maria Rita. Videologias: ensaios sobre televisão. São Paulo:
Boitempo, 2005. 252 p.
FISKE, John. Television culture. New York: Routledge, 2006.
IMMACOLATA, Maria Vassalo de Lopes (Coord.); VILCHES, Lorenzo (Coord.). KNIPEL, Cid
(Trad.). Mercados globais, histórias nacionais: anuário Obitel 2008. São Paulo: Globo, 2008.
JÚNIOR, Luiz Costa Pereira (Org.). A vida com a TV: o poder da televisão no cotidiano. 2 ed.
São Paulo: Senac, 2005.
MACHADO, Arlindo. Arte e Mídia. 1. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor Ltda, 2007..
NAGIB, Lúcia (Ed.); MELLO, Cecília (Ed.). Realism and the audiovisual media. New York:
Palgrave Macmillan, 2009.
Dicionário da TV Globo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. v.1.

28152-2 TRILHA SONORA


Número de créditos: 02 – Carga horária: 30 horas (teóricas)
Descrição:
Esta disciplina apresenta as questões de integração entre a imagem e o som na linguagem
audiovisual. Através da análise de trechos de filmes e vídeos desenvolve-se a compreensão do
sentido da imagem acrescida do som e vice-versa como elementos dinâmicos dentro da
narrativa audiovisual. A função da voz off, os sons diegéticos e extra-diegéticos, as
dimensionalidades entre som e imagem assim como as diferentes funções e possibilidades da
trilha musical são exploradas.

Bibliografia:
Básica
MANZANO, Luiz Adelmo F. Som-imagem no cinema: a experiência alemã de Fritz Lang. São
Paulo: Perspectiva, 2003.
MÁXIMO, João. A música no cinema: os 100 primeiros anos. Rio de Janeiro: Rocco, c2003.
v.1.
MÁXIMO, João. A música no cinema: os 100 primeiros anos. Rio de Janeiro: Rocco, c2003.
v.2.
RODRIGUEZ, Angel. A dimensão sonora da linguagem audiovisual. São Paulo: Ed. Senac,
2006.
TRAGTENBERG, Livio. Música em cena: dramaturgia sonora. São Paulo: Perspectiva, 1999.
171 p.

Complementar

50
BUHLER, J. et al (ed.) Music and Cinema. Hanover: Wesleyan University Press, 2000.
BURT, George. The art of film music: special emphasis on Hugo Friedhofer, Alex North, David
Raksin, Leonard Rosenman. Boston: Northeastern University Press, c1994.
CHION, Michel. Audiovision: sound on screen. New York: Columbia University Press, 1994
MARKS. Martin M. Music and Silent Film: Contexts and Case Studies, 1895-1924. Oxford:
Oxford University Press, 1997.
OBICI, Giuliano L. Condição da escuta: mídias e territórios sonoros. Rio de Janeiro: 7Letras,
2008.
SMITH, Jeff. The Sounds of Commerce: Marketing Popular Film Music. New York: Columbia
University Press, 1998.

28176-0 ANIMAÇÃO
Número de créditos: 04 – Carga horária: 60 horas (30 teóricas + 30 práticas)

Descrição:
Devem ser abrangidos os seguintes tópicos: História da Animação (anterior a era digital até
atualmente); Técnicas de Animação anteriores à era digital; Conceitos de animação 3D
(Modelagem, Iluminação, Animação e “Renderização”); Utilização de Software para animação
3D; Técnica Stop Motion com bonecos; Técnicas de Animação Digital; Técnicas de Animação
Mistas; Utilização de Softwares para realização de composição de animações

Bibliografia:
Básica
LUCENA JR., Alberto. Arte da Animação - Técnica e Estética através da História. 3 ed. São
Paulo: Senac, 2002.
WILIIAMS, R. The Animators Survival Kit. New York-London: Faber and Faber Limited, 2001.
THOMAS, Frank; JOHNSTON, Ollie. The illusion of life: Disney animation. New York: Disney
Edition, 1981.

Complementar
VINCE, John A.. 3-D computer animation. Wokingham: Addison-Wesley.
BLAIR, Preston. Cartoon animation. Laguna Hills: Walter Foster Publishing, 1994.
CANTOR, Jeremy; VALENCIA, Pepe. Inspired 3D short film production. Boston: Thomson,
2004.
BRITO, Allan. Blender 3D: guia do usuário. São Paulo: Novatec, 2006.
GREEN, Tom; DIAS, Tiago. Do after effects ao flash: integração em motion graphics.. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2007.

51
281549-9 SOM I
Número de créditos: 06 – Carga horária: 90 horas (30 teóricas + 60 práticas)

Descrição:
Desenvolver em termos práticos e teóricos os conhecimentos inerentes aos fundamentos
físicos do som e do áudio, às técnicas de captação, edição e mixagem sonora, e aos pré-
requisitos conceituais e anímicos para o profissional nos processos de produção sonora para o
audiovisual.

Bibliografia:
Básica
HOLMAN, Tomlinson. Sound for film and television. 2 ed. Boston: Focal Press, c2002. 285 p.
Notas gerais: Acompanha CD 0772 "SALA MULTIMEIOS".
PURCELL, John, 1957-. Dialogue editing for motion pictures: a guide to the invisible art.
Amsterdam: Focal Press, c2007.
YEWDALL, David Lewis. Practical art of motion picture sound. Boston: Focal Press, c1999.
Notas gerais: Acompanha CD 0078 "SALA MULTIMEIOS".

Complementar
ALKIN, Glyn. Sound recording and reproduction. 3 ed. Oxford: Focal Press, 1996. 248 p. --
(Manual Media)
AMYES, Tim. Audio post-production in video and film. 2 ed. Oxford: Focal Press, c1998.
FORD, Ty. Advanced audio production techniques. Boston: Focal Press, c1993.
ROSE, Jay. Producing great sound for digital video. 2 ed. San Frascisco: CPM Books, 2003.
428 p. -- (Digital Video Expert Series) Notas gerais: Acompanha CD 0253 "SALA
MULTIMEIOS".
Xavier, Ismail. O discurso cinematográfico: a opacidade e a transparência. 2 ed. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1984. 155 (Colecao Cinema; v.4)

28155-7 MONTAGEM E EDIÇÃO I


Número de créditos: 06 – Carga horária: 90 horas (30 teóricas + 60 práticas)

Descrição:
A teoria e a prática da montagem/edição e sua aplicação em obras de ficção e não-ficção. As
particularidades da edição em película, vídeo e televisão. O processo prático de edição
eletrônica e digital e suas possibilidades. O trabalho de pós-produção e finalização.

Bibliografia:
Básica
Eisenstein, Sergei. A forma do filme. Rio de Janeiro: Zahar, 1990.
Eisenstein, Sergei. O sentido do filme. Rio de Janeiro: Zahar, 1990.
Leone, Eduardo; Mourao, Maria Dora. Cinema e montagem. Sao Paulo: Atica, 1987.
Complementar

52
Amiel, Vincent. Esthétique du montage. [s.l.]: Armand Colin, c2005.
Aumont, Jacques et al. A estética do filme. Campinas: Papirus, 1995.
Aumont, Jacques. Montage Eisenstein. Paris: Éditions Images Modernes, c2005.
Serra, Floriano. A arte e a tecnica do video: do roteiro a edicao. Sao Paulo: Summus, 1986.
Xavier, Ismail. O discurso cinematografico: a opacidade e a transparencia. 2 ed. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1984.

28156-5 DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA I


Número de créditos: 06 – Carga horária: 90 horas (30 teóricas + 60 práticas)

Descrição:
A iluminação: entendendo e trabalhando com stops, contraste e latitude dos meios
audiovisuais.

Bibliografia:
Básica
ADAMS, Ansel. A câmera. São Paulo: Senac: 2000.
BROWN, Blain. Motion picture and video lighting. Burlington: Focal Press, 2008.
MASCELLI, Joseph V. Os cinco Cs da cinematografia São Paulo: Summus Editorial, 2010.

Complementar
ADAMS, Ansel. A cópia. São Paulo, SenC, 2002
ADAMS, Ansel, BAKER, Robert (colab.). O negativo. São Paulo: Senac, 2002.
ALMENDROS, Nestor. Dias de una cámara. Barcelona: Seix Barral, 1996.
ALTON, John. Painting with light. Berkeley: University of California Press, 1995.
BEACHAM, Frank. American Cinematographer video manual. 2. ed. Hollywood, ASC Press,
1994. 382 p.
BERGERY, Benjamin. Reflections: twenty-one cinematographers at work. Hollywood: ASC
Press, 2002.
ELKINS, David E.. The camera assistant's manual. 2 ed. Boston: Butterworth-Heinemann,
1996.
HART, Douglas C. The camera assistant: a complete professional handbook. Boston: Focal
Press, 1996.
LOWELL, Ross. Matters of light & depth: creating memorable images for video, film & stills
through lighting. New York: Lowell-Light, 1999.
MALKIEWICZ, Kris. Film lighting: talks with Hollywood’ s cinematographers and gaffers. New
York: Fireside Book, c1986
MOURA, Edgar Peixoto de. 50 anos luz, câmera e ação. São Paulo: Senac, 2001
RYAN, Rod (org.). American Cinematographer manual. 7. ed. Hollywood, ASC Press, 1993.
SCHISLER, Millard W. C., SAVIOLI, Elisabete (fot.). Revelação em preto e branco: a imagem
com qualidade. São Paulo: Senac, 1995.
SWARTZ, Charles S. (Ed). Understanding digital cinema: a professional handbook. Amsterdam:
Elsevier, 2005.
TRIGO, Thales. Equipamento Fotográfico: teoria e prática. São Paulo: Senac, 2003.
WHEELER, Paul. Digital cinematography. Oxford: Focal Press, 2001.

53
WOODS, Mark. L.A.D. testing procedure, a testing method developed. [on line]. Disponível em:
<http:// www.cameraguild.com / technology / lad_testing.htm>. Acesso em: 25 abr. 2002.
WOODS, Mark. Testing the limits: experiments in emulsion manipulation. Disponível em: <http://
www.cameraguild.com / technology / testing_limits>. Acesso em: 25 abr. 2002.

28157-3 DIREÇÃO I
Número de créditos: 06 – Carga horária: 90 horas (30 teóricas + 60 práticas)

Descrição:
Esta disciplina aborda teórica e praticamente as questões da elaboração da decupagem,
captação de imagem e som, montagem, edição de som e finalização, e a realização de tais
etapas dentro do processo da produção audiovisual sob o comando do diretor. Como contar a
história, como preparar a captação de imagens em termos de direção. Onde colocar a câmera
e por que? Como explicar e finalizar um projeto. Pensar a distribuição e veiculação do produto
audiovisual finalizado de acordo com as intenções do projeto.

Bibliografia:
Básica
MAMET, David. Sobre Direção de Cinema. Civilização Brasileira: Rio de Janeiro, 2002.
HITCHCOCK/ TRUFFAUT. Entrevistas. São Paulo, Editora Brasiliense, 1986.
RABIGER, Michael. Direção de Cinema. Trad. Sabrina Ricci Netto.Rio de Janeiro: Elsevier,
2007, 2ª reimpressão.
KULECHOV, Lev. Tratado de la realización cinematográfica. Buenos Aires, Editora Futuro,
1947.

Complementar
NAGIB, Lúcia (Ed.); MELLO, Cecília (Ed.). Realism and the audiovisual media. New York:
Palgrave Macmillan, 2009.
NICHOLS, Bill. Introdução ao Documentário.Campinas: Papirus, 2005.
STASHEFF, Edward et alli. O Programa de Televisão: sua direção e produção, Trad. Luíz
Antônio Simões de Carvalho, São Paulo: EDUSP,1978.
MALKIEWICZ, Kris. Film lighting: talks with Hollywood’ s cinematographers and gaffers. New
York: Fireside Book, c1986
MARTÍN-BARBERO, Jesús; REY, Germán. Os exercícios do ver: hegemonia audiovisual e
ficção televisiva. [Los ejercicios del ver]. Jacob Gorender, 1923- (Trad.). 2 ed. São Paulo:
SENAC, 2004.

28158-1 PRODUÇÃO I
Número de créditos: 06 – Carga horária: 90 horas (30 teóricas + 60 práticas)

54
Descrição:
Processos de produção em cinema e vídeo – necessidades específicas dos vários formatos e
estruturas narrativas; gestão e administração de projetos audiovisuais; ferramentas de
gerenciamento de informações na produção audiovisual; princípios e técnicas de captação de
recursos.

Bibliografia:
Básica
BAHIA, Lia. Discursos, Políticas e Ações: Processos de Industrialização do Campo
Cinematográfico Brasileiro. São Paulo: Iluminuras/ Rumos Itaú Cultural, 2012.
MELEIRO, Alessandra (Org.). Cinema e economia política. São Paulo: Escrituras, 2009.
(Indústria Cinematográfica e Audiovisual Brasileira; v.2).
______. Cinema e mercado. São Paulo: Escrituras, 2010. (Indústria Cinematográfica e
Audiovisual Brasileira; v.3).

Complementar
AFONSO, Otávio. Direito Autoral: conceitos essenciais. São Paulo: Manole, 2009.
ARMANI, Domingos. Como elaborar projetos? guia prático para elaboração e gestão de
projetos sociais. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2009. (Coleção Amencar)
BAUMGARTEN, Paul A.; FARBER, Donald C.; FLEISCHER, Mark. Producing, financing and
distributing film: a comprehensive legal and business guide. New York: Limelight, 1995, 2 ed.
COUTO, Jose Geraldo; FRANCO, Marilia da Silva; PICCHIARINI, Ricardo. Cinema: uma
introdução a produção cinematográfica. Antonio Reboucas Falcao (Coord.); Cristina Bruzzo
(Coord.). 2 ed. Sao Paulo: FDE, 1993. (Lições com Cinema; n.1)
DIEZ, Federico Fernández; ABADÍA, José Martínez. La dirección de producción para cine y
televisión. Barcelona: Paidós Papeles de Comunicación 3, 1997.
FILME CULTURA. Rio de Janeiro: Centro Técnico Audiovisual, outubro/2010, No. 52.
FINANCIACIÓN y Ayudas al Sector Audiovisual. Madrid: Ecija & Asociados Abogados, 1999,
Ano 38, número 707.
GREFFE, Xavier. Arte e Mercado. São Paulo: Iluminuras/Observatório Itaú Cultural, 2013
MELEIRO, Alessandra. Finance and Co-productions in Brazil. In: Dennison, Stephanie (ed),
Contemporary Hispanic Cinema: Interrogating the Transnational in Spanish and Latin American
Film. London: Tamesis, 2013.
______. Distribuição e circulação de filmes locais na América Latina. In: Revista Filme Cultura/
MINC, Rio de Janeiro, n. 57, PP. 66-69. Out, Nov, Dez/2012. Disponível em:
http://filmecultura.org.br/categoria/edicoes/
______. Cinema e Audiovisual em perspectiva: pensando políticas públicas e mercado. In:
Revista Observatório Itaú Cultural, São Paulo, 2010, No. 10 (set/dez. 2010). Disponível em:
http://www.itaucultural.org.br/bcodemidias/001784.pdf.
______. Creative Capacities of Developing Countries, UK: Vertigo Magazine, Março de 2009, n.
24, pp. 1-3. Disponível em:
http://www.closeupfilmcentre.com/vertigo_magazine/issue-24-march-2009/creative-capacities-
of-developing-countries/

55
______. Cinema brasileiro: desafios culturais e econômicos. In: Retrospectiva do Cinema
Brasileiro. São Paulo: Cinesesc/SESC, 2008. Disponível em:
http://iniciativacultural.wordpress.com/2008/12/17/cinema-brasileiro-desafios-culturais-e-
economicos-por-alessandra-meleiro/
PRODUÇÃO CULTURAL NO BRASIL, Rio de Janeiro: Azougue Editorial, 2010.
Vol. IV: “Adhemar Oliveira” (pg. 83 – 101), Gilda Mattoso (pg. 167 – 173), “Sergipe” (pg.
257 – 263).
Vol. II: “João Vieira Jr. (pg. 169 – 179)
Vol. I: “Eliane Sarmento Costa (193 – 201), “Luciane Gorgulho” (203 – 209)
PARDO, Alejandro. The Audiovisual Management Handbook. Madrid: Media Business School/
Media Programme of the European Union, 2002.
RODRIGUES, Chris. O Cinema e a Produção. Rio de Janeiro: Faperj/ DP&A Editora, 2002.
SILVA, Hadija Chalupe Da. O filme nas telas: a distribuição do cinema nacional. São Paulo:
Ed. Terceiro Nome, 2010. (Indústria Cinematográfica e Audiovisual Brasileira; v.5)
SOLOT, Steve (Org.). Incentivos Fiscais para a Produção e a Coprodução Audiovisual na
Ibero-América, Canadá e Estados Unidos. Rio de Janeiro: Latin American Training Center/
Egeda, 2009.
______. The Brazilian Audiovisual Industry: an Explosion of Creativity and Opportunities for
Partnerships. Rio de Janeiro: Latin American Training Center, 2012.
VEHKALAHTI, Iikka; EDKINS, Don. Steps by Steps: the making of the Steps for the Future
Documentary Series. Cape Town: Jacana Media, 2008.
VILLAZANA, Libia. Transnational Financial Structures in the Cinema of Latin America: Program
Ibermedia in Study. Berlim: Verlag Dr. Muller, 2009.
Artigos de Jornais/ Revistas/ Web
CANÔNICO, Marco Aurélio. Burocracia trava bilhões arrecadados pela Ancine. Caderno
Ilustrada: Jornal Folha de São Paulo, São Paulo, 10/12/2013, E5.
DIAS, Tiago. Falta de distribuição ou planejamento deixam filmes nacionais sem salas. UOL,
17/02/2014. http://cinema.uol.com.br/noticias/redacao/2014/02/17/falta-de-distribuicao-ou-
planejamento-deixam-filmes-nacionais-sem-salas.htm. Acessado em 18/02/2014.
GENESTRETI, Guilherme. Em todas as Telas. Caderno Ilustrada: Jornal Folha de São Paulo,
São Paulo, 05/03/2014, C2.
IAQUINTO, Kalinka. Crer para Ver. Revista Conjuntura Econômica: Fundação Getúlio Vargas,
Rio de Janeiro, pp. 42-49, março/2013.
LUCCHETTI, Alessandro. Encontro com hobbits em plena Terra Média. Caderno Viagem:
Jornal O Estado de São Paulo, São Paulo, 28/01/2014, D10.
NINIO, Marcelo. Hollywood faz filmes sob medida em busca de bilhões de chineses. Caderno
Ilustrada: Jornal Folha de São Paulo, São Paulo, 12/05/2013, E6.
ORICCHIO, Luiz Zanin. Rindo à toa. Caderno 2: Jornal O Estado de São Paulo, São Paulo,
06/01/2014, D3.
RONCOLATO, Murilo. Galinha Pintadinha vira a maior estrela da web brasileira. Caderno
Economia: Jornal O Estado de São Paulo, São Paulo, 20/01/2014, B14.
VILLAVERDE, João. Trabalho temporário pode ser flexibilizado. Caderno Economia: Jornal O
Estado de São Paulo, São Paulo, 30/01/2014.

56
28159-0 ROTEIRO I
Número de créditos: 06 – Carga horária: 90 horas (30 teóricas + 60 práticas)

Descrição:
A dramaturgia aristotélica. A importância da ideia e da escolha do tema. A determinação da
sinopse. Elaboração de argumentos. Gêneros. Conceito de ponto de vista. A evolução da ação
dramática. Estruturas, ganchos e plot points. Dinâmica da seqüência. Dinâmica da cena.
Exercícios práticos. Análise das principais teorias de roteiro. Roteiro para cinema e televisão.

Bibliografia:
Básica
MCKEE, Robert. Story: substância, estrutura, estilo e os princípios da escrita de roteiros. [Story:
substance, structure, style and the principles of screenwriting]. Chico Marés (Trad.). Curitiba:
Arte & Letra, 2006.
SOUZA, Antonio Candido de Mello E, 1918- Et Al. A personagem de ficção. 9 ed. São Paulo:
Perspectiva, 1995. 119 p. -- (Coleção Debates; v.1. Literatura).
MAMET, David. Sobre direcao de cinema. [On directing film]. Paulo Reis (Trad.). Rio de
Janeiro: Civilizacao Brasileira, 2002. 138 p. -- (Colecao Oficina interior)

Complementar
ARISTÓTELES, 384-322 A.c Poética. Eudoro de Souza (Trad.). Sao Paulo: Ars Poética , 1993.
151 p. -- (Colecao Ensaio. Serie Classica; v.1) Notas gerais: Edição bilingue: Portugues e
Grego.
ROSENFELD, Anatol, 1912-1973. O teatro epico. 3 ed. Sao Paulo: Perspectiva, 1994.
PALLOTTINI, Renata. Introducao a dramaturgia dramaturgia . Sao Paulo: Atica, 1988.
MAGALDI, Sabato, 1927 -Moderna dramaturgia brasileira. Sao Paulo: Perspectiva, 1998.
SOUZA, Antonio Candido de Mello E, 1918- Et Al. A personagem de ficção. 9 ed. São Paulo:
Perspectiva, 1995. 119 p. -- (Coleção Debates; v.1. Literatura).
STANISLAWSKIi, Constantin, 1863-1938. A construcao da personagem. [Building a character].
Pontes de Paula Lima (Trad.). 8 ed. Rio de Janeiro: Civilizacao Brasileira, 1996

28160-3 HIPERMÍDIA I
Número de créditos: 06 – Carga horária: 90 horas (30 teóricas + 60 práticas)

Descrição:
Essa disciplina de especialização apresenta um estudo de mecânicas de jogos de tabuleiro e
de jogos eletrônicos, apresentando conceitos de design gráfico e de direção de arte digital, e
estudos de narratologia centrados na construção do cenário de um jogo. No aspecto prático,

57
um Documento de Projeto de Jogo é avaliado, para futura implementação na disciplina
Hipermídia 2

Bibliografia:
Básica
CHANDLER, H. M. Manual de Produção de Jogos Digitais. 2 Ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
JENKINS, H. Cultura da convergência. [Convergence culture]. Susana Alexandria (Trad.). 2 ed.
São Paulo: Aleph, 2009.
MURRAY, J. H. Hamlet on the holodeck: the future of narrative in cyberspace. Cambridge: The
MIT Press, 1998.

Complementar
ADOBE Creative Team. Adobe Flash Professional CS5: Classroom in a Book. Porto Alegre:
Bookman, 2011.
FRASCA, G. Simulation versus Narrative: Introduction to Ludology. In: WOLF, Mark J.P.;
PERRON, Bernard. Video/Game/Theory. New York: Routledge, 2003.
JOHNSON, S. Surpreendente: a televisão e o videogame nos tornam mais inteligentes. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
LEMOS, A. Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Sulina: Porto
Alegre, 2002.
MONOVICH, L. Novas Mídias como tecnologia e ideia: dez definições. In: LEÃO, Lucia (Org.).
O chip e o caleidoscópio: reflexões sobre as novas mídais. São Paulo: Senac, 2003.
SANTAELLA, L. Navegar no Ciberespaço – o perfil cognitivo do leitor imersivo. Paulus: São
Paulo, 2004.
SCHELL, J. A Arte de Game Design - O Livro Original. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
WILLIAMS, R. The animator´s survival kit. , The animator´s survival kit: a manual of methods,
principles and formulas: for classical, computer, games, stop motion and internet animators.
New York: Faber and Faber, 2001. 342 p.

Sitiografia:
ARANHA, G. O processo de consolidação dos jogos eletrônicos como instrumento de
comunicação e de construção de conhecimento. Ciências & Cognição, ano 01, v. 03, p. 21-62,
nov. 2004. Disponível em: <http://www.cienciasecognicao.org/artigos/m34421.htm>.
HUMBLE, Rod. Game Rules as Art. The Scapist, 18 jan. 2006. Disponível em:
<http://www.escapistmagazine.com/articles/view/video-games/issues/issue_41/247-Game-
Rules-as-Art>.
MASTROCOLA, V. M. Doses Lúdicas. Edição do Autor. São Paulo, 2013. Disponível em:
<http://www.dosesludicas.com.br/dosesludicas.pdf>. Acessado em janeiro de 2014.

28161-1 PESQUISA I
Número de créditos: 06 – Carga horária: 90 horas (30 teóricas + 60 práticas)

58
Descrição:
Elaboração de projetos der pesquisa de campo. Metodologias de pesquisa teórica e aplicada
nos meios audiovisuais. Pesquisa em produção, distribuição e exibição. Crítica dos meios
audiovisuais.

Bibliografia:
Básica
BERNARDET, Jean-Claude. Historiografia clássica do cinema brasileiro. São Paulo:
Annablume, 1995.
LUNA, Sergio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa – Uma introdução. São Paulo: Educ,
2000.
GOMES, Paulo Emílio Salles. Cinema: trajetória no subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Paz e
Terra/Embrafilme, 1980. p. 35-69.

Complementar
BERNARDET, Jean-Claude. Cineastas e imagens do povo. São Paulo: Cia. das Letras, 2003.
MENESES, Ulpiano T. Bezerra de. “Memória e cultura material: documentos pessoais no
espaço público”, Revista Estudos Históricos, Vol.11, n.21(1998), p.89-103.Disponível em
http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/reh/article/view/2067/1206
RAMOS, Fernão. Teoria contemporânea do cinema – Pós-estruturalismo e filosofia analítica. V.
II. São Paulo: Senac, 2005.
SOUZA, José Inácio de Melo. Paulo Emilio no Paraíso. Rio de Janeiro: Record, 2002. [BCo]
XAVIER, Ismail. O olhar e a cena. São Paulo: Cosac & Naify, 2003.

OPTATIVAS DE PERFIL 5
281140 - A - CINEMA NOVO
Número de créditos: 04 – Carga horária: 60 h (teóricas).
Requisito: não tem

Descrição:
Antecedentes do movimento cinema novista no Brasil. O fenômeno Rio, 40 graus. Os anos 60:
autores e obras. O ciclo baiano e a emergência de Glauber Rocha. Outras periferias: São
Paulo, Minas Gerais, Paraná. Repercussões nacionais e internacionais. Relações com o
contexto político e outras formas artísticas, como o teatro, a televisão, a música e a literatura.

Bibliografia:
Básica

59
BERNARDET, Jean-Claude. Brasil em tempo de cinema: ensaios sobre o cinema brasileiro. 3
ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
FABRIS, Mariarosaria. Nelson Pereira dos Santos: um olhar neo-realista?. São Paulo:
Edusp/Fapesp, 1994.
RAMOS, Fern„o (org.). História do cinema brasileiro. São Paulo: Art Editora, 1987.

Complementar
BERNARDET, Jean-Claude. Cinema brasileiro: Propostas para uma história. 2ª Ed. São Paulo:
Companhia das Letras, 2009.
CARVALHO, Maria do Socorro. “Cinema Novo brasileiro”. In: Mascarello, Fernando (org.).
História do cinema mundial. Campinas: Papirus, 2006, p.289-309.
JOHNSON, Randal. Literatura e cinema - Macunaima: do modernismo na literatura ao cinema
novo. Sao Paulo: T.A. Queiroz, 1982.
ROCHA, Glauber Andrade, 1939-1981. Revolução do cinema novo. São Paulo: Cosac Naify,
2004.
XAVIER, Ismail, 1947-. Sertao mar: Glauber Rocha e a estetica da fome. São Paulo:
Brasiliense, 1983

PERFIL 6

28163-8 ELABORAÇÃO DE PROJETO


Número de créditos: 02 – Carga horária: 30 horas (teóricas)

Descrição:
Elaboração e apresentação de Projeto de natureza teórica ou prática; Teórica resultando em
Monografia, contendo plano de editoração ou planejamento de programas, com a utilização
obrigatória, em nível de usuário, de técnicas de computação gráfica. Prática, resultando em
produto (acompanhado de Relatório), com ênfase em atividades de audiovisual, dentre outras,
filme cinematográfico, vídeo, fita sonora, como forma de aplicação dos conhecimentos
assimilados durante o curso.

Bibliografia:
Básica
CARRIERE, Jean Claude. A linguagem secreta do cinema. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
1997.
RABIGER, Michael. Direção de Cinema. Trad. Sabrina Ricci Netto.Rio de Janeiro: Elsevier,
2007.
Rodrigues, Chris. O cinema e a produção. Rio de Janeiro: FAPERJ/DP&A ed., 2003.

60
Complementar
CESNIK, Fábio de Sá & MALAGODI, Maria Eugênea. Projetos culturais: elaboração,
administração, aspectos legais e busca de patrocínio. São Paulo: Escrituras, 2001.
KELLISON, Catherine. Produção e Direção para TV e Vídeo uma abordagem prática, Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007.
MOURA, Edgar Peixoto de. 50 anos luz, câmera e ação. São Paulo: Senac, 1999.
PUCCINI, Sérgio. Roteiro de documentário - Da pré produção `a pós produção. Campinas:
Papirus ed., 2010.
WATTS, Harris. On camera: o curso de produção de filme e video da BBC. São Paulo:
Summus, 1990.

28162-0 REALIZAÇÃO AUDIOVISUAL II


Número de créditos: 06 – Carga horária: 90 horas (30 teóricas + 60 práticas)

Descrição:
Esta disciplina dá continuidade ao processo de aprimoramento e desenvolvimento da
capacidade de leitura, compreensão e interpretação da linguagem do cinema e vídeo através
da análise teórica e de experiências prática. A passagem do roteiro para a tela é trabalhada em
todas as suas etapas.

Bibliografia:
Básica
CANNITO, Newton. A televisão na era digital: interatividade, convergência e novos modelos de
negócio. São Paulo: Summus, 2010.
GERBASE, Carlos. Direção de atores. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 2003.
LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática.
[Les technologies de l´intelligence]. Carlos Irineu da Costa (Trad.). 2 ed. Rio de Janeiro: 34,
2010.
MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério, 2ªEd., São Paulo: SENAC, 2001.
MARTÍN-BARBERO, Jesús; REY, Germán. Os exercícios do ver: hegemonia audiovisual e
ficção televisiva. [Los ejercicios del ver]. Jacob Gorender, 1923- (Trad.). 2 ed. São Paulo:
SENAC, 2004.
WILLIAMS, Raymond. Television: technology and cultural form. Ederyn Williams, 1921- (Ed.).
London: Routledge, 2003.

Complementar
ALMEIDA, Candido Jose Mendes De. Uma nova ordem audiovisual: comunicacao e novas
tecnologias. Sao Paulo: Summus, 1988.

61
FECHINE,Yvana, SQUIRRA, Sebastião (Org.) Televisão digital: desafios para a comunicação.;.
Porto Alegre: Sulina, 2009. 390 p.Livro da COMPÓS-2009.
FILHO, Daniel. O circo eletrônico: fazendo TV no Brasil. Sérgio Luz; Luiz Carlos Maciel;
Mariana Zahar. 2 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2003.
JOST, François. Seis lições sobre televisão, Porto Alegre: Editora Sulina, 2004.
MEIGH-ANDREWS, Chris. A history of video art: the development of form and function. New
York: BERG, 2006..
RUSH, Michael. Video art. London: Thames & Hudson, 2007.
SIMÕES, Inimá Ferreira. A nossa TV brasileira: por um controle social da televisão. São Paulo:
SENAC, 2004.

28166-2 SOM II
Número de créditos: 06 – Carga horária: 90 horas (30 teóricas + 60 práticas)

Descrição:
Desenvolver a habilidade prática de produção sonora para audiovisual, acompanhada de
reflexão conceitual sobre a linguagem utilizada e a metodologia de trabalho seguida.

Bibliografia:
Básica
ALTMAN, Rick (Ed.). Sound theory sound practice. New York: Routledge, 1992. (AFI Film
Readers).
CHION, Michel. Claudia Gorbman (Trad.) Audio-vision: sound on screen. New York: Columbia
University Press, 1994.
RODRÍGUEZ, Ángel. A dimensão sonora da linguagem audiovisual. [La dimensión sonora del
lenguaje audiovisual]. Rosângela Dantas (Trad.). São Paulo: Ed. Senac São Paulo, 2006.

Complementar
COSTA, Fernando Morais. O som no cinema brasileiro. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2008. 260 p. --
(Coleção Trinca Ferro)
HOLMAN, Tomlinson. Sound for film and television. 2 ed. Boston: Focal Press, c2002. Notas
gerais: Acompanha CD 0772 "SALA MULTIMEIOS".
MANZANO, Luiz Adelmo Fernandes. Som-imagem no cinema: a experiência alemã de Fritz
Lang. São Paulo: Perspectiva, 2003. (Debates; v.293. Perspectiva)
SONNENSCHEIN, David. Sound design: the expressive power of music, voice, and sound
effects in cinema. California: Michael Wiese, 2001.
WEIS, Elisabeth (Ed.); BELTON, John (Ed.) Film sound: theory and practice. New York:
Columbia University Press, c1985.

28167-0 MONTAGEM E EDIÇÃO II


Número de créditos: 06 – Carga horária: 90 horas (30 teóricas + 60 práticas)

62
Descrição:
O aprofundamento das técnicas de Montagem. A preparação da edição dos projetos finais. O
mercado de trabalho para o montador/editor.

Bibliografia:
Básica
Augusto, M. de Fátima. A montagem cinematográfica e a lógica das imagens. São Paulo:
Annablume, 2004.
Hurkman, Alexis Van. Advanced Color Correction and Effects in Final Cut Pro 5. Berkeley:
Peachpit, 2006.
Wohl, Michael. Advanced Editing Techniques in Final Cut Pro 5. Berkeley: Peachpit, 2006.

Complementar
Allen, Damian; Connor, Brian. Encyclopedia of visual effects: the ultimate guide to creating
effects in shake, motion, and adobe after effects. Berkeley: Peachpit, c2007.
Christiansen, Mark. Adobe After Effects CS4 Studio Techniques. Berkeley, CA: Adobe, 2009.
Green, Tom; Dias, Tiago. Do after effects ao flash: integração em m Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2007.
Hurkman, Alexis Van. Encyclopedia of color correction: field techniques using final cut pro.
Berkeley: Peachpit, 2007.
Meyer, Chris.; Meyer, Trish. Creating Motion Graphics with After Effects. Amsterdam: Focal
Press: 2010.

28168-9 DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA II


Número de créditos: 06 – Carga horária: 90 horas (30 teóricas + 60 práticas)

Descrição:
A operação de câmera e iluminação: criando um estilo visual a partir do roteiro e dificuldades
de produção.

Bibliografia:
Básica
ADAMS, Ansel. A câmera. São Paulo: Senac: 2000.
BROWN, Blain. Motion picture and video lighting. Burlington: Focal Press, 2008.
MASCELLI, Joseph V. Os cinco Cs da cinematografia São Paulo: Summus Editorial, 2010.

Complementar
ADAMS, Ansel. A cópia. São Paulo, SenC, 2002
ADAMS, Ansel, BAKER, Robert (colab.). O negativo. São Paulo: Senac, 2002.
ALMENDROS, Nestor. Dias de una cámara. Barcelona: Seix Barral, 1996.
ALTON, John. Painting with light. Berkeley: University of California Press, 1995.
BEACHAM, Frank. American Cinematographer video manual. 2. ed. Hollywood, ASC Press,
1994. 382 p.

63
BERGERY, Benjamin. Reflections: twenty-one cinematographers at work. Hollywood: ASC
Press, 2002.
ELKINS, David E.. The camera assistant's manual. 2 ed. Boston: Butterworth-Heinemann,
1996.
HART, Douglas C. The camera assistant: a complete professional handbook. Boston: Focal
Press, 1996.
LOWELL, Ross. Matters of light & depth: creating memorable images for video, film & stills
through lighting. New York: Lowell-Light, 1999.
MALKIEWICZ, Kris. Film lighting: talks with Hollywood’ s cinematographers and gaffers. New
York: Fireside Book, c1986
MOURA, Edgar Peixoto de. 50 anos luz, câmera e ação. São Paulo: Senac, 2001
RYAN, Rod (org.). American Cinematographer manual. 7. ed. Hollywood, ASC Press, 1993.
SCHISLER, Millard W. C., SAVIOLI, Elisabete (fot.). Revelação em preto e branco: a imagem
com qualidade. São Paulo: Senac, 1995.
SWARTZ, Charles S. (Ed). Understanding digital cinema: a professional handbook. Amsterdam:
Elsevier, 2005.
TRIGO, Thales. Equipamento Fotográfico: teoria e prática. São Paulo: Senac, 2003.
WHEELER, Paul. Digital cinematography. Oxford: Focal Press, 2001.
WOODS, Mark. L.A.D. testing procedure, a testing method developed. [on line]. Disponível em:
<http:// www.cameraguild.com / technology / lad_testing.htm>. Acesso em: 25 abr. 2002.
WOODS, Mark. Testing the limits: experiments in emulsion manipulation. Disponível em: <http://
www.cameraguild.com / technology / testing_limits>. Acesso em: 25 abr. 2002.

28169-7 DIREÇÃO II
Número de créditos: 06 – Carga horária: 90 horas (30 teóricas + 60 práticas)

Descrição:
Esta disciplina dá continuidade à Direção I abordando teórica e praticamente as questões da
elaboração da decupagem, captação de imagem e som, montagem, edição de som, finalização
e a realização de tais etapas dentro do processo da produção audiovisual sob o comando do
diretor. Como contar a história, como preparar a captação de imagens em termos de direção,
onde colocar a câmera e por que; Como comandar a equipe, como executar e finalizar um
projeto. Pensar a distribuição e veiculação do produto audiovisual finalizado de acordo com as
intenções do projeto.

Bibliografia:
Básica
FILHO, Daniel. O Circo eletrônico, fazendo TV no Brasil, Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
MAMET, David. Sobre Direção de Cinema. Civilização Brasileira: Rio de Janeiro, 2002.
RABIGER, Michael. Direção de Cinema. Trad. Sabrina Ricci Netto.Rio de Janeiro: Elsevier,
2007, 2ª reimpressão.
TRUFFAUT, François & SCOTT, Helen. Hitchcock Truffaut: entrevistas. Trad. Rosa Freire
d´Aguiar São Paulo: Companhia das Letras, 2004.

64
Complementar
DUARTE, Elizabeth Bastos e CASTRO, Maria Lília Dias de (orgs.). Televisão: entre o mercado
e a academia. Porto Alegre: Editora Sulina, 2006.
GLASBERG, Rubens. Revista Tela Viva, Periódico, São Paulo: [s.d.].
JOST, François. Seis lições sobre televisão, Porto Alegre: Editora Sulina, 2004.
KELLISON, Catherine. Produção e Direção para TV e Vídeo uma abordagem prática, Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007 – 2ª reimpressão Trad. Natalie Gerhardt.
STASHEFF, Edward et alli. O Programa de Televisão: sua direção e produção, Trad. Luíz
Antônio Simões de Carvalho, São Paulo: EDUSP,1978

28170-0 PRODUÇÃO II
Número de créditos: 06 – Carga horária: 90 horas (30 teóricas + 60 práticas)

Descrição:
A prática da produção audiovisual: análise de casos de produção e estratégias de distribuição e
lançamento; bases para elaboração de projeto; definição de tema; objetivo; justificativa; roteiro;
análise técnica; plano de produção; levantamento de custos de produção; a atuação
profissional em produção audiovisual; ética no trabalho audiovisual.

Bibliografia:
Básica
MELEIRO, Alessandra (Org.). Cinema e economia política. São Paulo: Escrituras, 2009.
(Indústria Cinematográfica e Audiovisual Brasileira; v.2).
______. Cinema e mercado. São Paulo: Escrituras, 2010. (Indústria Cinematográfica e
Audiovisual Brasileira; v.3).
______. Cinema no mundo: indústria, política e mercado. São Paulo: Escrituras, 2007.
(América Latina; v.2).

Complementar
ARMANI, Domingos. Como elaborar projetos? guia prático para elaboração e gestão de
projetos sociais. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2009. (Coleção Amencar)
BAUMGARTEN, Paul A.; FARBER, Donald C.; FLEISCHER, Mark. Producing, financing and
distributing film: a comprehensive legal and business guide. New York: Limelight, 1995, 2 ed.
DIEZ, Federico Fernández; ABADÍA, José Martínez. La dirección de producción para cine y
televisión. Barcelona: Paidós Papeles de Comunicación 3, 1997.
FINANCIACIÓN y Ayudas al Sector Audiovisual. Madrid: Ecija & Asociados Abogados, 1999,
Ano 38, número 707.
GREFFE, Xavier. Arte e Mercado. São Paulo: Iluminuras/Observatório Itaú Cultural, 2013
PRODUÇÃO CULTURAL NO BRASIL, Rio de Janeiro: Azougue Editorial, 2010.
Vol. IV: “Adhemar Oliveira” (pg. 83 – 101), Gilda Mattoso (pg. 167 – 173), “Sergipe” (pg.
257 – 263).

65
Vol. II: “João Vieira Jr. (pg. 169 – 179)
Vol. I: “Eliane Sarmento Costa (193 – 201), “Luciane Gorgulho” (203 – 209)
PARDO, Alejandro. The Audiovisual Management Handbook. Madrid: Media Business School/
Media Programme of the European Union, 2002.
SILVA, Hadija Chalupe Da. O filme nas telas: a distribuição do cinema nacional. São Paulo:
Ed. Terceiro Nome, 2010. (Indústria Cinematográfica e Audiovisual Brasileira; v.5)

Artigos de Jornais/ Revistas/ Web


CANÔNICO, Marco Aurélio. Burocracia trava bilhões arrecadados pela Ancine. Caderno
Ilustrada: Jornal Folha de São Paulo, São Paulo, 10/12/2013, E5.
DIAS, Tiago. Falta de distribuição ou planejamento deixam filmes nacionais sem salas. UOL,
17/02/2014. http://cinema.uol.com.br/noticias/redacao/2014/02/17/falta-de-distribuicao-ou-
planejamento-deixam-filmes-nacionais-sem-salas.htm. Acessado em 18/02/2014.
GENESTRETI, Guilherme. Em todas as Telas. Caderno Ilustrada: Jornal Folha de São Paulo,
São Paulo, 05/03/2014, C2.
IAQUINTO, Kalinka. Crer para Ver. Revista Conjuntura Econômica: Fundação Getúlio Vargas,
Rio de Janeiro, pp. 42-49, março/2013.
LUCCHETTI, Alessandro. Encontro com hobbits em plena Terra Média. Caderno Viagem:
Jornal O Estado de São Paulo, São Paulo, 28/01/2014, D10.
NINIO, Marcelo. Hollywood faz filmes sob medida em busca de bilhões de chineses. Caderno
Ilustrada: Jornal Folha de São Paulo, São Paulo, 12/05/2013, E6.
ORICCHIO, Luiz Zanin. Rindo à toa. Caderno 2: Jornal O Estado de São Paulo, São Paulo,
06/01/2014, D3.

28171-9 ROTEIRO II
Número de créditos: 06 – Carga horária: 90 horas (30 teóricas + 60 práticas)

Descrição:
Dramaturgia não-aristotélica. O roteiro das mídias interativas: Multimídia, Internet e jogos de
computador. Análise das tendências atuais na produção audiovisual. Estudos sobre a obra dos
principais roteiristas em atividade no cinema e na televisão. Roteiro para Documentário. Da
pesquisa ao roteiro: elaboração, desenvolvimento e fechamento do tema. Exercícios de coleta
de dados em campo e a elaboração dramatúrgica. Projeto de documentário. Formatos de
roteiro de não ficção.

Bibliografia:
Básica
MCKEE, Robert. Story: substância, estrutura, estilo e os princípios da escrita de roteiros.
Chico Marés (Trad.). Curitiba: Arte & Letra, 2006.
BORDWELL, David. Narration in the fiction film. Madison, WI: University of Wisconsin Press,
1985.

66
NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. Mônica Saddy Martins (Trad.). Campinas, SP:
Papirus, 2005.

Complementar
BORDWELL, David. On the history of film style. Cambridge, MA: Harvard Univeristy Press,
1999.
PALLOTTINI, Renata. Dramaturgia : a construção do personagem. São Paulo: Ática, 1989.
CHION, Michel. O roteiro de cinema. Eduardo Brandão (Trad.). São Paulo: Martins Fontes,
1989.
GENETTE, Gerard. Discurso da narrativa. Fernando Cabral Martins (Trad.). 3 ed. Lisboa:
Vega, 1995.
MOSS, Hugo. Como formatar o seu roteiro: um pequeno guia de Master Scenes. Rio de
Janeiro: Aeroplano, 2002.

28172-7 HIPERMÍDIA II
Número de créditos: 06 – Carga horária: 90 horas (30 teóricas + 60 práticas)

Descrição:
Nesta disciplina são estudados serviços hipermídiáticos da Web, motores de jogos e é
realizada a implementação de um projeto de jogo apresentado na disciplina Hipermídia 1.
Dentro dos aspectos técnicos de funcionamento da Web, são incluídos o TCP/IP (protocolos 4
e 6), arquitetura cliente-servidor e bases de dados. No que compete a implementação, motores
de jogos e sua linguagem de programação (textual ou gráfica) são estudados e analisados e
por fim é realizado o acompanhamento do desenvolvimento do jogo proposto anteriormente..

Bibliografia:
Básica
JENKINS, H. Cultura da convergência. [Convergence culture]. Susana Alexandria (Trad.). 2 ed.
São Paulo: Aleph, 2009.
MURRAY, J. H. Hamlet on the holodeck: the future of narrative in cyberspace. Cambridge: The
MIT Press, 1998.
TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. [Computer networks]. Rio de Janeiro: Campus,
1997. 923 p. Notas gerais: Tradução da 3ª edição do original em inglês. ISBN 85-352-0157-2.

Complementar
ADOBE Creative Team. Adobe Flash Professional CS5: Classroom in a Book. Porto Alegre:
Bookman, 2011.
CHANDLER, H. M. Manual de Produção de Jogos Digitais. 2 Ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
FRASCA, G. Simulation versus Narrative: Introduction to Ludology. In: WOLF, Mark J.P.;
PERRON, Bernard. Video/Game/Theory. New York: Routledge, 2003.
JOHNSON, S. Surpreendente: a televisão e o videogame nos tornam mais inteligentes. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.

67
LEMOS, A. Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Sulina: Porto
Alegre, 2002.
MONOVICH, L. Novas Mídias como tecnologia e ideia: dez definições. In: LEÃO, Lucia (Org.).
O chip e o caleidoscópio: reflexões sobre as novas mídais. São Paulo: Senac, 2003.
ROLLINGS, A.; MORRIS, D. Game architecture and design. Berkeley: New Riders, 2004.
SALEN, K.; ZIMMERMAN, E. Rules of play: game design fundamentals. Cambridge: The MIT
Press, c2004.
SANTAELLA, L. Navegar no Ciberespaço – o perfil cognitivo do leitor imersivo. Paulus: São
Paulo, 2004.
SCHELL, J. A Arte de Game Design - O Livro Original. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
WILLIAMS, R. The animator´s survival kit. , The animator´s survival kit: a manual of methods,
principles and formulas: for classical, computer, games, stop motion and internet animators.
New York: Faber and Faber, 2001. 342 p.

Sitiografia
ARANHA, G. O processo de consolidação dos jogos eletrônicos como instrumento de
comunicação e de construção de conhecimento. Ciências & Cognição, ano 01, v. 03, p. 21-62,
nov. 2004. Disponível em: <http://www.cienciasecognicao.org/artigos/m34421.htm>.
HUMBLE, Rod. Game Rules as Art. The Scapist, 18 jan. 2006. Disponível em:
<http://www.escapistmagazine.com/articles/view/video-games/issues/issue_41/247-Game-
Rules-as-Art>.
MASTROCOLA, V. M. Doses Lúdicas. Edição do Autor. São Paulo, 2013. Disponível em:
<http://www.dosesludicas.com.br/dosesludicas.pdf>. Acessado em janeiro de 2014.

28173-5 PESQUISA II
Número de créditos: 06 – Carga horária: 90 horas (30 teóricas + 60 práticas)

Descrição:
Elaboração de projetos de pesquisa de campo. Metodologias de pesquisa teórica e aplicada
nos meios audiovisuais. Pesquisa em produção, distribuição e exibição. Crítica dos meios
audiovisuais.

Bibliografia:
Básica
CHARNEY, Leo e SCHWARTZ, Vanessa R. (Org.). O cinema e a invenção da vida moderna.
São Paulo: Cosac & Naify, 2001.
RAMOS, Fernão. Teoria contemporânea do cinema – Pós-estruturalismo e filosofia analítica. V.
II. São Paulo: Senac, 2005.
TEIXEIRA, Francisco Elinaldo (org.). Documentário no Brasil: tradição e transformação. São
Paulo: Summus, 2004.

Complementar
CANCLINI, Néstor Garcia. A globalização imaginada. São Paulo: Iluminuras, 2003.

68
GANCHO, Cândida. Como analisar narrativas. São Paulo: Ática, 2006, p. 1-33.
ORTIZ, Renato. Mundialização e cultura. São Paulo: Brasiliense, 2006.
RAMOS, José Mário Ortiz. Cinema, Estado e lutas culturais (Anos 50/60/70). Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1983. [BCo]
SIMIS, Anita. Estado e cinema no Brasil. São Paulo: Annablume / FAPESP, 1996.

OPTATIVAS DO PERFIL 6
28098-4 INTRODUÇÃO À CRÍTICA CINEMATOGRÁFICA
Número de créditos: 02 – Carga horária: 30 horas (teóricas)
Requisito: não tem

Descrição:
A importância da crítica cinematográfica; As origens e a evolução da crítica no cinema; a crítica
de cinema no Brasil; Cineastas e críticos – o advento do crítico que se torna cineasta: Godard,
Truffaut, Glauber, Sganzerla, Peter Bogdanovitch...; A elaboração da crítica cinematográfica;
Comparação entre críticas sobre um mesmo filme.

Bibliografia:
Básica
BERNARDET, Jean-Claude. O autor no cinema. São Paulo: Brasiliense/Edusp, 1994.
ROCHA, Glauber. Revisão crítica do cinema brasileiro. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. [BCo]
TRUFFAUT, François. Os filmes de minha vida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989.

Complementar
BAECQUE, Antoine de. Cinefilia. São Paulo: Cosac & Naify, 2011. [BCo]
CALIL, Carlos Augusto e MACHADO, Maria Tereza (org.). Paulo Emilio: um intelectual na linha
de frente. São Paulo: Brasiliense/Embrafilme, 1986.
GOMES, Paulo Emilio Salles. Humberto Mauro, Cataguases, Cinearte. São Paulo: Perspectiva,
1974. [BCo]
GOMES, Paulo Emilio Salles. Crítica de cinema no Suplemento Literário, 2vs. São Paulo: Paz e
Terra, 1982. [BCo]
TRUFFAUT, François. O prazer dos olhos – Escritos sobre cinema. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Editor, 2005. [BCo]

201006 – INTRODUÇÃO À LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS I


Número de créditos: 02 – Carga horária: 30 horas (teóricas)

Descrição:
PROPICIAR A APROXIMAÇÃO DOS FALANTES DO PORTUGUÊS DE UMA LÍNGUA VISO-

69
GESTUAL USADA PELAS COMUNIDADES SURDAS (LIBRAS) E UMA MELHOR
COMUNICAÇÃO ENTRE SURDOS E OUVINTES EM TODOS OS ÂMBITOS DA SOCIEDADE,
E ESPECIALMENTE NOS ESPAÇÕES EDUCACIONAIS, FAVORECENDO AÇÕES DE
INCLUSÃO SOCIAL OFERECENDO POSSIBILIDADES PARA A QUEBRA DE BARREIRAS
LINGUISTICAS.

Bibliografia:
Básica
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO- MEC. Decreto nº 5626 de 22/12/2005. Regulamenta a Lei nº
10436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais e o art.18 da Lei
nº 10098 de 19/12/2000.
GESSER, Audrei. LIBRAS? Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de
sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
Sites
http://www.feneis.com.br/page/
http://www.pucsp.br/derdic/
http://www.ecs.org.br/site/default.aspx
http://www.editora-arara-azul.com.br/
http://www.lsbvideo.com.br/
http://www.dicionariolibras.com.br/website/index.asp?novoserver1&start=1&endereco_site=ww
w.dicionariolibras.com.br&par=&email
http://www.especial.futuro.usp.br/
http://www.tvebrasil.com.br/jornalvisual/
http://www.tvbrasil.org.br/programaespecial/default.asp
http://www.blogvendovozes.blogspot.com/
http://www.libras.org.br/
http://sentidos.uol.com.br/canais/
http://www.acessasp.sp.gov.br/modules/xt_conteudo/index.php?id=8
http://www.acessobrasil.org.br/libras/
http://sistemas.virtual.udesc.br/surdos/dicionario/
http://www.ines.gov.br/
http://www.sj.ifsc.edu.br/~nepes/
http://www.ges.ced.ufsc.br/
http://www.fe.unicamp.br/dis/ges/
http://www.eusurdo.ufba.br/
http://www.vezdavoz.com.br/2vrs/index.php
http://www.ines.gov.br/libras/index.htm
http://www.libraselegal.com.br/
http://www.prolibras.ufsc.br/
http://www.libras.ufsc.br/

Complementar
BERGAMASCHI, R.I e MARTINS, R.V.(Org.) Discursos Atuais sobre a surdez. La Salle, 1999.
BOTELHO, P. Segredos e Silêncios na Educação de Surdos. Autentica, 1998.
BRITO, L.F. Por uma gramática de Língua de Sinais. Tempo brasileiro, 1995.
CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingue da Língua
Brasileira de Sinais. Volume I: Sinais de A a L (Vol1, PP. 1-834). São Paulo: EDUSP, FABESP,
Fundação Vitae, FENEIS, BRASIL TELECOM, 2001a.

70
CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingue da Língua
Brasileira de Sinais. Volume II: Sinais de M a Z (Vol2, PP. 835-1620). São Paulo: EDUSP,
FABESP, Fundação Vitae, FENEIS, BRASIL TELECOM, 2001b.
FELIPE,T.A; MONTEIRO, M.S. LIBRAS em contexto: curso básico, livro do professor instrutor:
Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos, MEC:SEESP, 2001.
FERNANDES, E. Linguagem e Surdez. Porto Alegre: ARTMED, 2003.
QUADROS, R.M. e KARNOPP, L.B. Língua de Sinais Brasileira: estudos lingüísticos. Porto
Alegre. Artes Médicas, 2004.
LACERDA, C.B.F. e GOES, M.C.R. (org.). Surdez: Processos Educativos e Subjetividade.
Lovise, 2000.
LODI, A.C.B. Uma leitura enunciativa da Língua Brasileira de Sinais: o gênero contos de fadas.
São Paulo, v.20, n.2. p. 281-310, 2004.
MOURA, M.C. O surdo: caminhos para uma nova identidade. Revinter e FAPESP, 2000.
MACHADO, P. A política educacional de integração/inclusão: um olhar do egresso surdo.
Editora UFSC, 2008.
QUADROS, R.M. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre. Artes Médicas,
1997.
SKLIAR, C. (Org.). Atualidade da Educação Bilingue para Surdos (vol I). Mediação,1999.
SÁ, N. R. L. Educação de Surdos: a caminho do bilingüismo, EDUF, 1999.
THOMA, A. e LOPES, M. A invenção da surdez: cultura, alteridade, identidade e diferença no
campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004.
VASCONCELOS, S.P; SANTOS, F da S; SOUZA, G.R. LIBRAS: Língua de Sinais. Nível 1-
AJA- Brasília: Programa Nacional de Direitos Humanos. Ministério da Justiça/ Secretaria de
Estado dos Direitos Humanos CORDE.

28060-7 ESTUDOS DO CINEMA CONTEMPORÂNEO I


Número de créditos: 02 – Carga horária: 30 horas (teóricas)
Requisito: 28137-9

Descrição:
Introdução às problemáticas do cinema pós-1945: a) A questão nacional e o cinema; b) Os
gêneros narrativos e o discurso cinematográfico; c) A questão da autoria no cinema; d) Autores
paradigmáticos e elementos de estilo.

Bibliografia:
Básica
BAPTISTA, Mauro; MASCARELLO, Fernando (orgs.). Cinema mundial contemporâneo.
Campinas: Papirus, 2008.
MELEIRO, Alessandra (org.). Cinema no mundo: indústria, política e mercado – América
Latina. São Paulo: Escrituras Editora, 2007.
MELEIRO, Alessandra (org.). Cinema no mundo: indústria, política e mercado – Europa. São
Paulo: Escrituras Editora, 2007.

71
Complementar
MELEIRO, Alessandra (org.). Cinema no mundo: indústria, política e mercado – África. São
Paulo: Escrituras Editora, 2007.
MELEIRO, Alessandra (org.). Cinema no mundo: indústria, política e mercado – Ásia. São
Paulo: Escrituras Editora, 2007.
MELEIRO, Alessandra (org.). Cinema no mundo: indústria, política e mercado – Estados
Unidos. São Paulo: Escrituras Editora, 2007.
MOURÃO Maria Dora; LABAKI, Amir (org.). O cinema do real. São Paulo: Cosac & naify, 2005.
NAGIB, Lúcia. World cinema and the ethics of realism. Nova Iorque; Continuum, 2011.

28119-0 TEORIA DOS JOGOS


Número de créditos: 02 – Carga horária: 30 horas (teóricas)
Requisito: não tem.
Descrição:
Apresentar aos alunos conceitos de jogos e jogos eletrônicos, como histórico e classificações
dentro deste escopo. Mostrar o processo de desenvolvimento de um jogo de tabuleiro e de um
jogo eletrônico, além de demonstrações e atividades práticas, individuais e coletivas.
Bibliografia:
Básica
HUIZINGA, J. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. [Homo ludens: vom ursprung der
kultur im spiel]. João Paulo Monteiro (trad.). 5 ed. São Paulo: Perspectiva, 2005. 243 p. --
(Coleção Estudos) ISBN 8527300753.
JENKINS, H. Cultura da convergência. [Convergence culture]. Susana Alexandria (Trad.). 2 ed.
São Paulo: Aleph, 2009.
MURRAY, J. H. Hamlet on the holodeck: the future of narrative in cyberspace. Cambridge: The
MIT Press, 1998.

Complementar
ADOBE Creative Team. Adobe Flash Professional CS5: Classroom in a Book. Porto Alegre:
Bookman, 2011.
FRASCA, G. Simulation versus Narrative: Introduction to Ludology. In: WOLF, Mark J.P.;
PERRON, Bernard. Video/Game/Theory. New York: Routledge, 2003.
JOHNSON, S. Surpreendente: a televisão e o videogame nos tornam mais inteligentes. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
LEMOS, A. Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Sulina: Porto
Alegre, 2002.
MONOVICH, L. Novas Mídias como tecnologia e ideia: dez definições. In: LEÃO, Lucia (Org.).
O chip e o caleidoscópio: reflexões sobre as novas mídais. São Paulo: Senac, 2003.
SANTAELLA, L. Navegar no Ciberespaço – o perfil cognitivo do leitor imersivo. Paulus: São
Paulo, 2004.
SCHELL, J. A Arte de Game Design - O Livro Original. Rio de Janeiro: Campus, 2010.

72
WILLIAMS, R. The animator´s survival kit. , The animator´s survival kit: a manual of methods,
principles and formulas: for classical, computer, games, stop motion and internet animators.
New York: Faber and Faber, 2001. 342 p.
Sitiografia:
ARANHA, G. O processo de consolidação dos jogos eletrônicos como instrumento de
comunicação e de construção de conhecimento. Ciências & Cognição, ano 01, v. 03, p. 21-62,
nov. 2004. Disponível em: <http://www.cienciasecognicao.org/artigos/m34421.htm>.
HUMBLE, Rod. Game Rules as Art. The Scapist, 18 jan. 2006. Disponível em:
<http://www.escapistmagazine.com/articles/view/video-games/issues/issue_41/247-Game-
Rules-as-Art>.
MASTROCOLA, V. M. Doses Lúdicas. Edição do Autor. São Paulo, 2013. Disponível em:
<http://www.dosesludicas.com.br/dosesludicas.pdf>. Acessado em janeiro de 2014.

PERFIL 7

28174-3 REALIZAÇÃO DE PROJETO


Número de créditos: 08 – Carga horária: 120 horas (60 Teóricas + 120 Práticas)

Descrição:
A disciplina visa orientar o aluno no projeto de conclusão de curso, sendo que cada projeto
contará com um orientador ao qual caberá a responsabilidade de indicar os métodos mais
adequados para a sua realização, bem como, caso necessário, a bibliografia e a filmografia.

Bibliografia:
Básica
LUMET, Sidney. Fazendo filmes. Rio de Janeiro: Rocco,. 1998.
RABIGER, Michael. Directing the documentary. Focal Press, 2009.
TRUFFAUT, François. Hitchcock / Truffaut – Entrevistas. São Paulo: Companhia das Letras,
2004.

Complementar
SEVERINO, Antônio Joaquim. A metodologia do trabalho científico. 22ª ed., São Paulo: Cortez,
2002.
YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3ª Ed. Trad. Daniel Grassi, Porto
Alegre: Bookman, 2005.
WEBER, Maria Helena; BENTZ, Ione; HOHLFELDT, Antonio. Tensões e objetos da pesquisa
em comunicação. Porto Alegre: Sulina, 2002
CHION, Michel. O roteiro de cinema.São Paulo: Martins Fontes, 1989.
GERBASE, Carlos. Cinema – Direção de atores. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 2007.
MAMET, David. Sobre a direção de cinema. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.

73
PUCCINI, Sérgio. Roteiro de documentário – Da pré-produção à pós-produção. Campinas:
Papirus, 2009.
RABIGER, Michael. Direção de cinema – Técnicas e estética. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
BOLANÕ, César Ricardo Siqueira. Mercado brasileiro de televisão. 2 ed. São Paulo:
EDUC/UFS, 2004.
BUCCI, Eugênio. Brasil em tempo de tv. 3 ed. São Paulo: Boitempo Editorial, 2000.
CHAUI, Marilena de Souza. Cultura e democracia: o discurso competente e outras falas. 6 ed.
Sao Paulo: Cortez, 1993.
HAMBURGER, Esther. O Brasil antenado: a sociedade da novela. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Ed., 2005.
LIMA, Venício A. De. Televisão e política: hipótese sobre a eleição presidencial de 1989.
[s.n.t.]: [s.n.], [s.d.].
MARTINS, Gilberto de Andrade e LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e
trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000.
MORIN, E. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 9. ed. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.
RIBEIRO, Renato Janine. O afeto autoritário: televisão, ética e democracia. Cotia: Ateliê, 2005.

28175-1 COORDENAÇÃO DE PROJETO


Número de créditos: 04 – Carga horária: 30 horas (30 teóricas + 30 práticas)

Descrição:
A disciplina visa o acompanhamento das atividades que são desenvolvidos nas disciplinas de
Realização de projeto. Organização de cronograma das atividades em comum entre os grupos;
organizar e acompanhar as bancas de qualificação; sanar dúvidas e problemas sobre o
encaminhamento geral das atividades; organizar o quadro geral das gravações dos grupos.

Bibliografia:
Básica
CARRIERE, Jean Claude. A linguagem secreta do cinema. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
1997.
RABIGER, Michael. Direção de Cinema. Trad. Sabrina Ricci Netto. Rio de Janeiro: Elsevier,
2007.
Rodrigues, Chris. O cinema e a produção. Rio de Janeiro: FAPERJ/DP&A ed., 2003.

Complementar
CESNIK, Fábio de Sá & MALAGODI, Maria Eugênea. Projetos culturais: elaboração,
administração, aspectos legais e busca de patrocínio. São Paulo: Escrituras, 2001.
KELLISON, Catherine. Produção e Direção para TV e Vídeo uma abordagem prática. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007.

74
MOURA, Edgar Peixoto de. 50 anos luz, câmera e ação. São Paulo: Senac, 1999.
WATTS, Harris. On camera: o curso de produção de filme e vídeo da BBC. São Paulo:
Summus, 1990.

OPTATIVAS DO PERFIL 7
28127-1 PRODUÇÃO DE CONTEÚDOS SONOROS
Número de créditos: 04 - Carga horária: 60 horas (30 teóricas + 30 práticas)
Requisito: não tem

Descrição:
Criação e produção de mensagens sonoras para o meio radiofônico e digital. Domínio das
linguagens e competências estéticas do meio. Desenvolvimento de conteúdos nos formatos e
gêneros radiofônicos (ficção seriada, radionovelas, entrevistas, peças publicitárias, vinhetas,
etc.) Exercícios práticos de elaboração de roteiros para conteúdos sonoros. Breve panorama
da história do Rádio no Brasil. O público ouvinte e sua relação com as mensagens sonoras. O
palco invisível dos conteúdos sonoros. O som, a voz, a música, e os efeitos sonoros.

Bibliografia:
Básica
LÉVY, Pierre. O que é o virtual? São Paulo, Editora 34, 1996.
MOREIRA, Sônia Virgínia & DEL BIANCO, Nélia R. Desafios do Rádio no Século XXI. São
Paulo: Intercom; Rio de Janeiro: Uerj, 2001.
DEL BIANCO, Nelia R. (Org.). Radio no Brasil: tendências e perspectivas. Rio de Janeiro:
EdUERJ, 1999.
ORTRIWANO, Gisela. A informação no rádio - os grupos de poder e a determinação dos
conteúdos. São Paulo: Summus, 1985.
SALIBA, Elias Thomé. Raízes do riso: a representação humorística na história brasileira: da
belle époque aos primeiros tempos do rádio. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
SAROLDI, Luiz Carlos & MOREIRA, Sonia Virginia. Rádio nacional: o Brasil em sintonia. 2 ed.
Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1984.
TINHORAO, Jose Ramos. Musica popular - do gramofone ao radio e TV. Sao Paulo: Atica,
1981.

Complementar
ALBERT, Pierre; TUDESCO, André-Jean. Historia de la radio y la televisión. [Histoire de la
radio-television]. Diana Irene Galak C.. [s.l.]: Fondo de Cultura Economica, 1982.
ARAÚJO, Flávio, 1934-. O rádio, o futebol e a vida. São Paulo: SENAC, 2001.
REMSBERG, Bonnie et. al. Radio and television spot announcements for family planning
worldwide. Bonnie Remsberg ...et al (Ed.). Chicago: University of Chicago, c1975.

75
CABRAL, Sergio, 1937 - A MPB na era do radio. Pascoal Soto (Coord.). David Spindel (Ilus.). 2
ed. São Paulo: Moderna, 1996.
SIEPMANN, Charles A. Radio television and society. New York: Oxford University Press, 1950.
[s.p.].
LUCCA, Silvia De. O produto musical nas rádios brasileiras e aspectos de sua influencia: um
panorama atual paulistano. Sao Paulo: USP, 2002. v.1. 190 p. Mestrado, orientador: João
Evagenlista B. R. Silveira-USP-ECA.
PRATA, Nair. Webradio: novos gêneros, novas formas de interação. Florianópolis: Insular,
2009.
REY, Marcos, Pseud., 1925-1999. O roteirista profissional: tv e cinema. 2 ed. Sao Paulo: Atica,
1995.

PERFIL 8

28177-8 VEICULAÇÃO DE PROJETO


Número de créditos: 04 – Carga horária: 60 horas (30 teóricas + 30 práticas)

Descrição:
A disciplina visa orientar o aluno na divulgação pública a mais ampla possível do seu projeto de
conclusão, sendo que cada projeto contará com um orientador, preferencialmente o mesmo da
realização.

Bibliografia:
Básica
ECO, Umberto. Tevê: a transparência perdida. In: ECO, Umberto. Viagem na Irrealidade
Cotidiana. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.
MARTINS, Gilberto de Andrade e LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e
trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000.
SEVERINO, Antônio Joaquim. A metodologia do trabalho científico. 22ª ed., São Paulo: Cortez,
2002.
CARVALHO, Nelly. Linguagem jornalística: aspectos inovadores. Recife: Secretaria de
Educação de Pernambuco, 1983. 132 p.

Complementar
YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3ª Ed. Trad. Daniel Grassi, Porto
Alegre: Bookman, 2005.
WEBER, Maria Helena; BENTZ, Ione; HOHLFELDT, Antonio. Tensões e objetos da pesquisa
em comunicação. Porto Alegre: Sulina, 2002.
ECO, Umberto, 1932-. Como se faz uma tese. 2 ed. São Paulo: Perspectiva, 1985.

76
KUCINSKI, Bernardo, 1937-. A síndrome da antena parabólica: ética no jornalismo brasileiro.
São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 1998. 198 p.
MORIN, E. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 9. ed. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.
POPPER, Karl Raimund, 1902-1994. A lógica da pesquisa cientifica. [The logic of scientific
discovery]. Leonidas Hegenberg (Trad.). 9 ed. Sao Paulo: Cultrix, 1999. 567 p.
POPPER, Karl Raimund .Televisão – Um perigo para a democracia. Lisboa: Gradiva
Publicações, 1995.
SODRÉ, Muniz; FERRARI, Maria Helena. Técnica de reportagem: notas sobre a narrativa
jornalística. 5 ed. São Paulo: Summus, 1986. 141 p.

28178-6 COORDENAÇÃO DE VEICULAÇÃO


Número de créditos: 02 – Carga horária: 30 horas (teóricas)

Descrição:
A disciplina visa o acompanhamento das atividades realizadas nas disciplinas de Veiculação
de Projeto relacionadas à produção e finalização do TCC´s; discussão de estratégias de
divulgação e exibição dos produtos audiovisuais resultantes dos TCC´s, organização do
cronograma de apresentação final dos TCC´s.

Bibliografia:
Básica
RABIGER, Michael. Direção de Cinema. Trad. Sabrina Ricci Netto.Rio de Janeiro: Elsevier,
2007.
CESNIK, Fábio de Sá & MALAGODI, Maria Eugênea. Projetos culturais: elaboração,
administração, aspectos legais e busca de patrocínio. São Paulo: Escrituras, 2001.
Rodrigues, Chris. O cinema e a produção. Rio de Janeiro: FAPERJ/DP&A ed., 2003.
Complementar
KELLISON, Catherine. Produção e Direção para TV e Vídeo uma abordagem prática. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007.
PUCCINI, Sérgio. Roteiro de documentário - Da pré produção à pós produção. Campinas,
SP: Papirus ed., 2010.
WATTS, Harris. On camera: o curso de produção de filme e vídeo da BBC. São Paulo:
Summus, 1990.

28179-4 ESTÁGIO EM AUDIOVISUAL


Número de créditos: 12 – Carga horária: 180 horas (teóricas)

77
Descrição:
O estágio visa fazer com que o aluno experiencie o mercado de trabalho na área de
audiovisual.

Bibliografia:
Básica
BURIOLLA, M. O estágio supervisionado. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2001.
BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais. Ministério da Educação, Cultura e Desportos /
MEC - Secretaria de Ensino Fundamental.
BIANCHI, Ana Cecília de Moraes e alli. Manual de orientação: Estágio supervisionado. São
Paulo: Pioneira,1998.

Complementar
ECO, Umberto, 1932-. Como se faz uma tese. 2 ed. São Paulo: Perspectiva, 1985.
BRANT, Leonardo. Mercado Cultural. São Paulo: Escrituras, 2001
MALFILLE, Pierre. O assistente de direção cinematográfica. [tradução e adaptação brasileira
Jorge Monclair]. Rio de Janeiro: Arte Nova/Embrafilme, 1979.]
ARNER, Terence ST. A Realização Cinematográfica. Lisboa: Edições 70.
RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
WATTS, Harris. On câmera – Curso de produção de filmes e vídeos da BBC. São Paulo:
Summus, 2002.
CHION, Michel. Claudia Gorbman (Trad.) Audio-vision: sound on screen. New York: Columbia
University Press, c1994.
ROLLINGS, Andrew; Morris, Dave. Game architecture and design. Berkeley: New Riders,
c2004.
MCKEE, Robert. Story: substância, estrutura, estilo e os princípios da escrita de roteiros. [Story:
substance, structure, style and the principles of screenwriting]. Chico Marés (Trad.). Curitiba:
Arte & Letra, 2006
TRIGO, Thales. Equipamento Fotográfico: teoria e prática. São Paulo: Senac, 2003.
Leone, Eduardo. Reflexões sobre a montagem cinematográfica. Belo Horizonte: Ed. UFMG,
2005.

LISTA DE OPTATIVAS DO CURSO DE IMAGEM E SOM

28096-8 FOTOGRAFIA II
Número de créditos: 04 – Carga horária: 60 horas (teóricas)
Requisito: 28135-2

78
Descrição:
Manuseio de equipamento 35mm e médio formato; processos de revelação P&B e colorido;
técnicas de iluminação e técnicas especiais em laboratório P&B.

Bibliografia:
Básica
KOSSOY, Boris, 1941- Fotografia & História. 3 ed. São Paulo: Ateliê Editorial, 2009.
SONTAG, Susan, 1933-2004. Sobre Fotografia. [On photography]. Rubens Figueiredo (Trad.).
São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
FLUSSER, Vilém, 1920-1991. Filosofia da caixa preta: ensaios para uma futura filosofia da
fotografia . [Für eine philosophie der fotografie]. Dilmo Milheiros (Ed.). Vilém Flusser, 1920-1991
(Trad.). Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2002.
AUMONT, Jacques. A imagem. [L'image]. Estela dos Santos Abreu (Trad.); Cláudio Cesar
Santoro (Trad.). 14 ed. Campinas: Papirus, 2009.

Complementar
LANGFORD, Michael John. Advanced photography: a grammar of techniques. 4 ed. London:
Focal Press, 1980.
LOWELL, Ross. Matters of light & depth: Creating memorable images for video, film , & stills
through lighting. 8 ed. Nova York: Lowel-Light, 2002.
KOSSOY, Boris. Origens e expansao da fotografia no Brasil no seculo XIX. Rio de Janeiro:
FUNARTE, 1980.
KOSSOY, Boris, 1941. Hercules Florence, 1833: a descoberta isolada da fotografia no Brasil.
São Paulo: Faculdade de Comunicação Social Anhembi, c1964
MONFORTE, Luiz. Fotografia Pensante. Disponível em
<http://www.luizmonforte.com/pensante.htm>. Acesso em junho de 2013.

28082-8 - HIPERMÍDIA E IMAGEM E SOM


Número de créditos: 04 - Carga horária: 60h (teóricas)
Requisito: não tem

Descrição:
História e teoria da convergência tecnológica dos suportes da imagem em movimento;
psicologia cognitiva no computador; os processos comunicacionais no ciberespaço; realidade
virtual e inteligência artificial; mídias interativas e jogos de computador; ficção científica e a
produção de efeitos especiais; projetos em hipermídia.

Bibiliografia:
Básica
AUMONT, J. A imagem. [L'image]. Estela dos Santos Abreu (Trad.). 2 ed. Campinas: Papirus,
1995. 317 p. -- (Colecao Oficio de Arte e Forma) ISBN 85-308-0234-9.

79
HUIZINGA, J. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. [Homo ludens: vom ursprung der
kultur im spiel]. João Paulo Monteiro (trad.). 5 ed. São Paulo: Perspectiva, 2005. 243 p. --
(Coleção Estudos) ISBN 8527300753.
JENKINS, H. Cultura da convergência. [Convergence culture]. Susana Alexandria (Trad.). 2 ed.
São Paulo: Aleph, 2009. 428 p. ISBN 978-85-7657-084-4.

Complementar
MURRAY, J. H. Hamlet on the holodeck: the future of narrative in cyberspace. Cambridge: The
MIT Press, 1998. 324 p. ISBN 0-262-63187-3.
SALEN, K.; ZIMMERMAN, E. Rules of play: game design fundamentals. Cambridge: The MIT
Press, c2004. 672 p. ISBN 0-262-24045-9.
MEYER, C.; MEYER, T. Creating motion graphics with after effects. 5 ed. Amsterdam: Focal
Press, 2010. 752 p. ISBN 978-0-240-81415-5.

80
9.4. Regulamentação do Estagio Curricular Obrigatório

No Curso de Bacharelado em Imagem e Som o Estágio Supervisionado é estruturado


conforme o estabelecido na Lei nº. 11.788/2008, de 25 de setembro de 2008 da Presidência
da República que regulamenta os estágios e pela Portaria GR No282/09, de 14 de setembro
de 2009 que dispõe sobre a realização de estágios de estudantes dos Cursos de
Graduação da Universidade Federal de São Carlos na qual estabelece que “os estágios
realizados pelos estudantes de graduação matriculados na UFSCar serão curriculares,
podendo ser obrigatórios ou não obrigatórios, conforme definido no projeto pedagógico
de cada curso”.
De acordo com as Diretrizes Curriculares do curso de graduação em cinema e
audiovisual, o estágio consiste em estudos e atividades práticas realizados pelo aluno dentro
ou fora da unidade em que o curso é ministrado, sob a supervisão de um docente, e que
permitem ao discente atuar diretamente no mercado profissional e na iniciação à pesquisa e ao
ensino. podendo consistir de:
a) programas especiais de capacitação;
b) monitorias;
c) práticas em laboratórios, além daquelas previstas no currículo regular;
d) atividades de extensão;
e) atividades de pesquisa;
f) trabalho regular em empresas e/ou instituições do setor audiovisual;
g) trabalho temporário em equipes de produção;
h) participação em equipes de projetos, entre outras;
i) intercâmbios universitários;
j) atividades em incubadoras de empresas.
Recomenda-se que os estágios voltados para a inserção profissional do aluno estejam
em sintonia com as ênfases ou as especializações oferecidas pelo curso, especialmente
aqueles voltados para a produção de obras audiovisuais, possibilitando ao aluno o
desempenho de tarefas nas áreas seguintes: direção, captação de imagem ou som, direção de
arte, organização e gestão da produção e montagem/edição,
Obedecendo, portanto, o estabelecido nas peças normativas anteriormente citadas no
Curso de Bacharelado em Imagem e Som o Estágio Supervisionado é realizado pelos
alunos no último ano do Curso, cursando 180 horas (12 créditos) na disciplina “Estágio”.

81
Observando o Perfil do Profissional previsto para o Curso de Bacharelado em Imagem e
Som e o previsto no Art. 1 º. da Lei nº. 11.788/2008 - “O Estágio Supervisionado é um ato
educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à
preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular
em instituições de educação superior (...)”- foram definidos para o Estágio Curricular os
seguintes objetivos:
 Consolidar o processo de formação do profissional bacharel em imagem e som para o
exercício da atividade profissional de forma integrada e autônoma.
 Possibilitar oportunidades de interação dos alunos com empresas e/ou instituições do
setor audiovisual, equipes de produção, equipes de projetos, práticas em laboratórios,
cinematecas, televisão, órgãos de imprensa especializada, dentre outros.
 Desenvolver a integração Universidade-Comunidade, estreitando os laços de
cooperação.

Será apresentada, a seguir, a regulamentação do Estágio Supervisionado no Curso.

REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DO CURSO DE


BACHARELADO EM IMAGEM E SOM
Artigo 1º - A Atuação do aluno do Curso de Bacharelado em Imagem e Som deve contemplar
segmentos ligados à realização, difusão, reflexão, gestão e preservação de acervo, em áreas
como:
1) Pesquisa e cadastramento de informações sobre filmes e cinema;
2) Curadoria; Consultoria em audiovisual;
3) Operação de câmera;
4) Assistência de câmera;
5) Assistência de iluminação;
6) Captação de áudio;
7) Elaboração de roteiros;
8) Desenho de produção;
9) Pré-produção;
10) Design de interfaces;
11) Design de jogos;
12) Coordenação de produção;

82
13) Assistência de produção;
14) Cenografia;
15) Figurino;
16) Continuidade;
17) Assistência de direção;
18) Direção;
19) Direção de arte;
20) Desenho de Produção;
21) Fotografia;
22) Montagem;
23) Desenho de som;
24) Efeitos de áudio;
25) Efeitos visuais/especiais;
26) Mixagem de áudio;
27) Operação de edição;
28) Criação de Arte;
29) Animação;
30) Finalização;
31) Produção Executiva;
32) Gerenciamento de Projetos cinematográficos e audiovisuais;
33) Exibição.

O estágio ocorrerá em:


1) Empresas de audiovisual atuando em fases de preparação, pré-produção, produção,
finalização, distribuição e exibição;
2) Filmes/vídeos de curta, média e longa metragem;
3) Empresas relacionadas à área de jogos eletrônicos e a hipermídia;
4) Empresas de distribuição e exibição na área do audiovisual;
5) Instituições de pesquisa e preservação do acervo audiovisual;
6) Setores do audiovisual e hipermídia em Instituição públicas que desenvolvam projetos
de pesquisa ou extensão;
7) Empresas de radiodifusão e cabo difusão;
8) Órgãos de gestão na área de audiovisual;
9) Festivais, Mostras, Ciclos, Semanas de Cinema e Audiovisual.

83
Art. 2º - O Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório será supervisionado por docente ou
docentes dos departamentos que ofertam as respectivas disciplinas de estágio ao curso. O
acompanhamento será feito nas instituições concedentes e na universidade, avaliando a
adequação do discente nas atividades a serem realizadas com seu perfil, através de encontro
presencial com os alunos e no final do estágio, através de um relatório que descreve as
atividades desenvolvidas pelo discente.
Artigo 3º - Os estágios deverão ocorrer no 8º semestre letivo, conforme previsto no projeto
pedagógico do Curso de Imagem e Som.
I – O Coordenador de estágio poderá, em caráter excepcional, autorizar estágios a partir do 3º
semestre letivo, desde que esteja devidamente formalizada a solicitação, devendo esta ser
acompanhada de um parecer circunstanciado de um professor do Curso de Imagem e Som.
II – Os alunos que realizarem estágio antes do 8º semestre letivo, deverão obrigatoriamente
ministrar atividade junto ao Curso de Imagem e Som. A atividade, definida pela Comissão de
Estágio, envolverá a difusão de conhecimentos adquiridos pelo aluno no estágio;

Artigo 3º - Para a plena regularização do estágio, conforme estabelecido na Portaria GR nº


282/09, deverá ser celebrado Termo de Compromisso entre o estudante, a parte concedente
do estágio e a UFSCar, de conformidade com os modelos disponibilizados no site da UFSCar.
I - Modelo 1: Estágio obrigatório com bolsa
II - Modelo 2: Estágio obrigatório sem bolsa
III - Modelo 3: Estágio não obrigatório
IV - Modelo 4: Estágio realizado na própria UFSCar

Artigo 4º – Poderá haver a celebração de Termo de Cooperação, de forma facultativa e em


situações excepcionais, em conformidade com o modelo estabelecido na Portaria GR nº
282/09. (Disponível em www.prograd.ufscar.br/normas/)

Artigo 5º – A jornada máxima de atividade em estágio será definida de comum acordo entre o
Curso de Graduação em Imagem e Som, a parte concedente e o aluno estagiário ou o seu
representante legal, devendo ser compatível com as atividades escolares e não superior a seis
horas diárias ou 30 (vinte) horas semanais.

84
Artigo 6º – Como um dos instrumentos de avaliação do Estágio Curricular Obrigatório o
estudante deverá elaborar um relatório das atividades empreendidas, entregue ao final do
semestre ao docente responsável pela disciplina. O documento será arquivado no
departamento de origem da disciplina ou coordenação do curso.

9.5. Regulamentação do Trabalho de Conclusão de Curso

O Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Imagem e Som prevê a


elaboração de um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) como exigência obrigatória para o
título de Bacharel em Imagem e Som. O TCC é composto por uma carga horária de 300
horas, totalizando 20 créditos, oferecido aos estudantes do Curso no 6°, 7° e 8º períodos, por
meio das disciplinas Elaboração de Projeto, Realização de Projeto e Veiculação de Projeto,
respectivamente, e supervisionado por meio das disciplinas Coordenação de Projeto e
Coordenação de Veiculação, oferecidas nos 7º e 8º semestres, respectivamente.
No Curso de Bacharelado em Imagem e Som, o trabalho de conclusão de curso tem
como objetivo permitir ao aluno, a partir das experiências vivenciadas nas disciplinas do curso,
nos estudos teóricos e práticos, e no conjunto de atividades de ensino, pesquisa e extensão
relacionadas a sua formação profissional, a produção de uma obra audiovisual, quando cabível,
com duração máxima de 26 minutos, de qualquer gênero ou formato, realizado em grupo,
acompanhada de um relatório de atividades. Este relatório deve ser entregue em papel e
versão digital, e deverá conter as atividades realizadas dentro de cada área, apontar as
dificuldades e soluções encontradas no desenvolvimento do trabalho além de cópia da obra
audiovisual realizada.
A elaboração do trabalho tem início no 6º semestre, na disciplina Elaboração de Projeto.
Ao final desta disciplina, os alunos apresentam propostas de trabalho, que serão analisadas e
selecionadas por uma comissão de professores em uma Banca de Seleção.
Durante o 7º semestre (Realização de Projeto), os alunos realizam a fase de
desenvolvimento e pré-produção do projeto, sob orientação de um professor do curso de
Imagem e Som da UFSCar, e preparam–se para uma qualificação, que acontece no final do
período, onde uma banca de professores discute o projeto a partir dos referenciais teóricos e
práticos nos quais os projetos estão apoiados, com vistas a ajustes teórico-metodológicos,
assim como a viabilidade de produção.
Durante o 8º semestre (Veiculação de Projeto), a partir das considerações da banca de
qualificação, os alunos cumprem as etapas de produção, pós-produção e finalização das obras
audiovisuais. A apresentação dos trabalhos acontece no final deste ciclo para uma banca de

85
três avaliadores composta por professores e especialistas, cuja titulação mínima seja a
graduação. A disciplina visa também orientar os alunos no planejamento da divulgação e
exibição das obras produzidas, considerando a importância da difusão dos trabalhos
realizados.

REGULAMENTO DOTRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE


BACHARELADO EM IMAGEM E SOM
1. PROJETOS
1.1. Serão aceitos projetos audiovisuais inéditos nos seguintes formatos:
 Narrativos de ficção, não ficção, ou misto, com técnicas de captação ao vivo e/ou
animação com minutagem variada seriada ou não (séries para web e TV);
 Jogo eletrônico;
 Projetos audiovisuais para desenvolvimento em multiplataformas (3 mídias no mínimo).
1.2. O Projeto final impresso deverá ter, no mínimo, 20 páginas, contendo os seguintes
itens:
1.2.1. Capa
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS
CENTRO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS (CECH)
DEPARTAMENTO DE ARTES E COMUNICAÇÃO (DAC)
CURSO DE BACHARELADO EM IMAGEM E SOM
Projeto: (nome do pré-projeto)
EQUIPE PROPONENTE
LOCAL E DATA
1.2.2. Dados técnicos
A técnica (baseada na captação da realidade e/ou animação), para os casos de
ficção, não ficção e misto;
Plataformas para as quais será desenvolvido, no caso de jogo eletrônico e
projetos multiplataforma.
1.2.3. Proposta de Projeto (Máximo de 20 linhas)
Para projetos todos os projetos: sinopse;
Para projetos de jogos eletrônicos e projetos multiplataforma: descrição das
mídias envolvidas no projeto.
1.2.3. Justificativa (máximo 1 página)
1.2.4. Apresentação do Projeto (Máximo de 8 páginas)

86
Para projetos de ficção, não ficção ou misto:
 Universo do projeto;
 Para projetos de ficção: a história com o fluxo narrativo. Para projetos de
não ficção: a estratégia de abordagem com fluxo narrativo;
 Personagens (se cabível);
 Proposta estética;
 Meio a ser desenvolvido.
Para projetos de jogos eletrônicos e projetos multiplataforma:
 Descrição da trama narrativa;
 Descrição dos cenários e personagens;
 Histórias desdobradas pra cada mídia;
 Documento de design especifico para cada mídia escolhida;
 Equipe de produção e orçamento.
1.2.5. Equipe Técnica
Indicação dos membros das principais funções. Um membro oficial poderá
integrar, no máximo, 02 grupos, desde que exerça funções diferentes.
1.2.6. Cronograma
1.2.7. Orçamento (deverá seguir a estrutura definida pela Instrução Normativa no. 22 de
30 de dezembro de 2003 da Agência Nacional de Cinema (ANCINE). Disponível em
http://www.ancine.gov.br/legislacao/instrucoes-normativas-consolidadas/instru-o-
normativa-n-22-de-30-de-dezembro-de-2003).
1.2.7.1. Deve-se levar em consideração todos os custos de realização do
PROJETO, incluindo a confecção dos materiais de divulgação, impostos, e
quaisquer outros necessários à completa execução do PROJETO de
desenvolvimento.
1.2.7.2 Roteiro (No caso de Documentários, o Roteiro poderá ser substituído por
Estrutura do documentário, Escolha e descrição dos objetos do documentário e
Descrição das estratégias de abordagem).
1.2.7.3 Anexos (Layouts e concepções visuais quando se fizerem necessários,
material de pesquisa).
1.2.7.4 Comprovante (ou protocolo) de registro do argumento junto à
Biblioteca Nacional (Em caso de coletivos os demais criadores deverão constar
no registro).

87
1.2.7.5 Autorização de Cessão de Direitos de Filmagem, no caso de projetos
com roteiros baseados em obra ou registrados em nome de terceiros.

2. BANCAS
No decorrer da execução dos projetos serão realizadas três bancas de avaliação em
diferentes fases do TCC:
 Banca de seleção;
 Banca de qualificação;
 Banca de aprovação final.

2.1. Banca de seleção


2.1.1. Caberá ao professor da disciplina “Elaboração de Projeto” coordenar os
trabalhos de desenvolvimento das propostas que serão apresentadas, bem como
agendar as datas das bancas de seleção.
2.1.2. A banca consistirá em uma sessão de defesa oral (pitching) para a escolha
das propostas de projetos desenvolvidas na disciplina “Elaboração de Projeto” e
contará com uma comissão avaliadora de professores do curso de Imagem e Som,
incluindo o professor da disciplina “Elaboração de Projeto”, para a escolha final de
até 06 (seis) projetos.
2.1.3. Todos os componentes da equipe proponente deverão participar de defesa
oral.
2.1.4. A banca fará uma lista suplementar com até 02 (dois) projetos, em ordem de
prioridade, para eventual desistência ou impossibilidade de realização de algum dos
selecionados.
2.1.5. A banca lavrará ata do resultado da seleção.
2.1.6. A comissão é soberana quanto ao mérito de suas decisões.

2.2. Banca de qualificação


2.2.1. Caberá ao professor da disciplina “Realização de Projeto” orientar os alunos
em relação aos trabalhos que serão apresentados, bem como agendar as datas das
bancas de qualificação.
2.2.2. As cópias do relatório parcial dos projetos apresentados deverão ser
submetidas à comissão de avaliação com uma antecedência mínima de 15 dias
antes da data da banca de qualificação.

88
2.2.3. A banca será composta por 3 (três) avaliadores, incluindo o professor
orientador do projeto.
2.2.4. Fica a critério da banca examinadora, no início da reunião, a concessão de
um tempo para os alunos fazerem a apresentação oral sobre o andamento do seu
projeto, com duração máxima de 15 minutos.
2.2.5. Cada membro da banca terá, no máximo, 30 (trinta) minutos para fazer seus
questionamentos e apresentar suas considerações e sugestões.
2.2.6. A banca lavrará ata do resultado da avaliação.

2.3. Banca de avaliação final


2.3.1. Caberá ao professor da disciplina “Veiculação de Projeto” orientar os alunos
em relação aos trabalhos que serão apresentados, bem como agendar as datas das
bancas de avaliação final.
2.3.2. As cópias do relatório final dos projetos apresentados, assim como a obra
audiovisual em seu formato final, deverão ser submetidas à comissão de avaliação
com uma antecedência mínima de 15 dias antes da data da banca de avaliação
final.
2.3.3. A banca será composta por 3 (três) avaliadores, incluindo o professor
orientador do projeto.
2.3.4. Fica a critério da banca examinadora, no início da reunião, a concessão de
um tempo para os alunos fazerem a apresentação oral sobre o processo e resultado
do seu projeto, com duração máxima de 15 minutos.
2.3.5. Cada membro da banca terá, no máximo, 30 (trinta) minutos para fazer seus
questionamentos e apresentar suas considerações e sugestões.
2.3.6. A banca lavrará ata do resultado da avaliação.

3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DAS BANCAS


3.1. No ato da defesa oral dos projetos, ou seja, na banca de seleção, serão utilizados os
seguintes critérios para avaliação:
3.1.1. Potencial criativo, inovação, potencial de formação de público e coprodução.
3.1.2. Qualidade artística do projeto
3.1.3. Capacidade de execução da equipe
3.1.4. Comprometimento dos proponentes com a proposta apresentada.
3.1.5. Exequibilidade

89
3.1.6. Formação da equipe (os responsáveis pelas principais funções deverão ter
cursado as respectivas especializações).
3.2. Tanto as bancas de qualificação, assim como as bancas de avaliação final, deverão levar
em consideração os critérios acima durante a execução dos projetos.

4. OBRIGAÇÕES
4.1. Creditar, por meio de logotipo e citação, conforme o caso:
4.1.1. Inserção das logomarcas do Departamento de Artes e Comunicação (DAC) e
da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) a título de REALIZAÇÃO.
4.2. Ao final da realização do Projeto, fornecer Relatórios para o Curso de Imagem e Som -
Departamento de Artes e Comunicação (DAC), que serão integrados ao acervo cultural do
Departamento.
4.2.1. O Relatório deverá ser entregue em mídia digital e impressa, e deverá conter:
Sinopse, Ficha técnica, Mídia com os produtos audiovisuais realizados (ou indicação do
site na web), Descrição das atividades realizadas explicitando as dificuldades e
soluções encontradas em cada área, Prestação de Contas.
4.2.2. A prestação de contas deverá ser acompanhada de planilha preenchida com
indicação de todas as despesas realizadas, seus respectivos recibos e notas fiscais.
4.3. A análise da prestação de contas levará em consideração os seguintes aspectos:
Realização a contento do projeto conforme aprovado e entrega dos produtos culturais
previstos.

5. DIREITOS MORAIS E PATRIMONIAIS


5.1. Ficam resguardados os direitos autorais morais e patrimoniais do(s) autor(es) sobre a obra.
5.2. O Departamento de Artes e Comunicação (DAC) deterá os direitos de utilização do Projeto
de Conclusão de Curso e seus subprodutos a título de promoção.

90
10. CORPO DOCENTE
O corpo docente que colabora com as atividades de ensino, pesquisa e extensão do
Curso de Bacharelado em Imagem e Som, está vinculado, com dedicação exclusiva, ao
Departamento de Artes e Comunicação (DAC) e ao Departamento de Letras (DL). O quadro
a seguir relaciona os docentes, com informação sobre titulação, regime de trabalho e
departamento.

Quadro 2: Corpo docente do Curso de Imagem e Som pertencente ao DAC, titulação, regime de
trabalho, departamento
Regime de
Nome Completo CPF Titulação Função
Trabalho
Adriano Soriano Barbuto 200.473.778-60 Mestre Docente DE - 40 horas
Alessandro Constantino Gamo 873.644.849-49 Doutor Docente DE - 40 horas
Alessandra Meleiro 132.632.138-22 Doutor Docente DE - 40 horas
Alexandra Lima Gonçalves Pinto 274.892.078-35 Mestre Docente DE - 40 horas
Ana Luiza Pereira Barboza 277.609.718-26 Mestre Docente 20 horas
Arthur Autran Franco de Sá Neto 154.110.028-00 Doutor Docente DE - 40 horas
Dário de Souza Mesquita Junior 988.549.503-78 Mestre Docente 20 horas
Débora Burini 109.746.778-33 Doutor Docente DE - 40 horas
Eliane Coster 157.015.998-09 Mestre Docente DE - 40 horas
Flávia Cesarino Costa 048.405.968-83 Doutor Docente DE - 40 horas
João Carlos Massarolo 578.533.399-68 Doutor Docente DE - 40 horas
Josette Maria Alves de Souza 047.506.358-98 Doutor Docente DE - 40 horas
Monzani
Leonardo Antonio de Andrade 246.094.548-58 Doutor Docente DE - 40 horas
Luciana Sá Leitão Corrêa de Araújo 499.681.224-91 Doutor Docente DE - 40 horas
Samuel José Holanda Paiva 331.544.304-15 Doutor Docente DE - 40 horas
Suzana Reck Miranda 552.467.370-04 Doutor Docente DE - 40 horas

Quadro 3: docente do Curso de Imagem e Som pertencente ao DL, titulação, regime de trabalho,
departamento
Regime de
Nome Completo CPF Titulação Função
Trabalho
Ana Eliza Barbosa de Oliveira 294.188.64860 Doutor Docente 40 horas
Substituta

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11. PEÇAS NORMATIVAS
As peças normativas que regem as informações constantes no projeto pedagógico e o
desenvolvimento das atividades do curso de bacharelado em Imagem e Som estão listadas
abaixo:

• Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 - Estabelece as diretrizes e bases da


educação nacional.

• Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 - Dispõe sobre a educação ambiental, institui a


Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.

• Lei nº 10.098 de 19 de dezembro de 2000 - Estabelece normas gerais e critérios


básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou
com mobilidade reduzida, e dá outras providências.

• Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002 - Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais -


Libras e dá outras providências.

• Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003 – Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de


1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no
currículo oficial da Redede Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura
Afro-Brasileira", e dá outras providências.

• Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008 - Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de


1996, modificada pela Lei no 10.639, de9 de janeiro de 2003, que estabelece as
diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de
ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.

• Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 - Dispõe sobre o estágio de estudantes

• Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012 - Dispõe sobre o ingresso nas universidades


federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio e dá outras
providências.

• Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002 - Regulamenta a Lei nº 9.795, de 27 de abril


de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras
providências.

• Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 - Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24


de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da
Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000.

92
• Portaria GR nº 282, de 14 de setembro de 2009 - Dispõe sobre a realização de
estágios de estudantes dos Cursos de Graduação da UFSCar

• Portaria GR nº 461, de 07 de agosto de 2006 - Dispõe sobre normas de definição e


gerenciamento das atividades complementares nos cursos de graduação e
procedimentos correspondentes

• Portaria GR nº 522, de 10 de novembro de 2006 - Dispõe sobre normas para a


sistemática de avaliação do desempenho dos estudantes e procedimentos
correspondentes

• Portaria GR nº 662, de 05 dezembro de 2003 - Regulamento Geral das Coordenações


de Cursos de Graduação

• Portaria GR nº 1.015, de 10 de setembro de 2008 - Dispõe sobre o processo de oferta,


matrícula e inscrição em disciplina e/ou atividades curriculares dos cursos presenciais
de graduação da UFSCar.

• Portaria GR nº 1.272, de 06 de fevereiro de 2012 - Estabelece normas e


procedimentos referentes à criação de cursos, alteração curricular, reformulação
curricular, atribuição de currículo, e adequação curricular, para todos os cursos de
graduação da UFSCar e dá outras providências.

• Resolução CNE/CES nº 2, de 18 de junho de 2007 - Dispõe sobre carga horária


mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial.

• Resolução CNE/CP nº 1, de 17 de junho de 2004 – Institui diretrizes curriculares


nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e
cultura afro-brasileira e africana

• Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012 - Estabelece Diretrizes Nacionais


para a Educação em Direitos Humanos.

• Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012 - Estabelece as Diretrizes


Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental

• Resolução CoG nº 12, de 22 de maio de 2009 - Dispõe sobre a inclusão da disciplina


“Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS” nos cursos de graduação da UFSCar

• Resolução CoG nº 35, de 08 de novembro de 2010 - Dispõe sobre a instituição e


normatização dos Núcleos Docentes Estruturantes no âmbito da estrutura dos Cursos

93
de Graduação – Bacharelado, Licenciatura e Cursos Superiores de Tecnologia da
UFSCar.

Resolução CNE/CES nº 10, de 27 de junho de 2006


Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação de Cinema e
Audiovisual e dá outras providências.

94

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