Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Ênfases
Direção
Fotografia
Hipermídia
Montagem
Pesquisa
Produção
Roteiro
Som
São Carlos
2015
(vigência a partir de 2003)
(versão atualizada em abr./2015)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS
Reitor: Prof. Dr. Targino de Araújo Filho
Vice-Reitor: Prof. Dr. Adilson Jesus Aparecido de Oliveira
Pró Reitoria de Graduação: Profa. Dra. Claudia Raimundo Reyes
Diretora do Centro de Educação e Ciências Humanas: Profa Dra. Wanda Aparecida Machado
Hoffmann
Vice-Diretor do Centro de Educação e Ciências Humanas: Prof. Dr. Arthur Autran Franco de Sá
Neto
4. ESTRUTURA CURRICULAR 8
4.1. Núcleos de Conhecimentos do Curso 10
4.1.1. Linguagem e Significação 10
4.1.2. Cultura e Sociedade 11
4.1.3. Sistemas Tecnológicos 11
4.1.4. Organização e Método 13
6. TRATAMENTO METODOLÓGICO 16
7. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 20
2
b) Da UFSCar:
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). São Carlos: UFSCar, 2013.
PORTARIA GR N°1272/2012, DE 06 DE FEVEREIRO DE 2012. Estabelece normas e
procedimentos referentes à criação de cursos, alteração curricular, reformulação curricular,
atribuição de currículo, e adequação curricular, para todos os cursos de graduação da UFSCar
e dá outras providências.
PORTARIA GR Nº 282/09, DE 14 DE SETEMBRO DE 2009. Dispõe sobre a realização de
estágios de estudantes dos Cursos de Graduação da UFSCar.
PORTARIA GR N° 522/2006, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2006. Dispõe sobre normas para a
sistemática de avaliação do desempenho dos estudantes e procedimentos correspondentes.
PORTARIA GR 461/2006, DE 07 DE AGOSTO DE 2006. Dispõe sobre normas de definição e
gerenciamento das atividades complementares nos cursos de graduação e procedimentos
correspondentes.
PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO NA UFSCar (Parecer CEPE/UFSCar nº
776/2001, de 30 de março de 2001)
3
2. IMAGEM E SOM: A PROFISSÃO E O CURSO NA UFSCar, CAMPUS SÃO CARLOS
O século XXI tem sido marcado por novas articulações no campo da comunicação, em
face da intensificação das mudanças tecnológicas e midiáticas cujo impacto na sociedade e na
cultura mundial é enorme, mobilizando populações diversas, locais, regionais, nacionais,
transnacionais, diante de cenários cada vez mais dinâmicos e interativos. Diante de tal
perspectiva, o curso de Bacharelado em Imagem e Som visa formar profissionais que atuem no
campo audiovisual em várias frentes, desde o desempenho técnico em produções audiovisuais,
elaboração e realização de projetos cinematográficos e audiovisuais, bem como a reflexão
crítica e teórica acerca das especificidades da linguagem audiovisual em seus inúmeros
aspectos: históricos, sociais, artísticos, políticos, econômicos, entre outros.
A Comunicação Social, segundo Studart-Guimarães (2002, p. 44), é “um conjunto de
previsões estratégicas para a formulação de mensagens que têm por objetivo influenciar a
mudança de comportamento das pessoas e da sociedade”. Desse modo, cria-se através da
comunicação um elo entre quem produz e transmite, e quem recebe as informações, e através
de um efeito multiplicador faz com que os cidadãos se sintam mais encorajados à participação
social na comunidade, disseminando esses comportamentos também a outras pessoas.
Nesse processo de formulação de mensagens com o objetivo de influenciar mudanças,
o audiovisual exerce um papel fundamental, ele apresenta-se como uma possibilidade de
inclusão social, de exercício da cidadania e de manifestação de nossa identidade nacional.
No Brasil, em particular, o audiovisual se constitui como um segmento estratégico para
a cultura e a economia, além de atuar como vetor de agregação, de espetáculo de fruição
coletiva e compartilhada.
Diante das transformações tecnológicas, enfatizando a evolução do processamento
computacional e da largura de banda, a produção audiovisual vem se expandindo para novas
plataformas, e muitas vezes utilizando várias mídias que podem ou não, se complementar.
Tendo em vista que o processo de produção audiovisual tem sido modificado pelas tecnologias
digitais, o egresso do curso é capacitado para trabalhar dentro das plataformas tradicionais
(como o cinema e a televisão), e também das novas plataformas, como na Web e em consoles
de jogos eletrônicos, utilizando a linguagem consolida para a respectiva plataforma, explorando
as mídias onde se desenvolverão os projetos de modo separado ou integrado.
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A formação teórica e prática do Curso de Bacharelado em Imagem e Som – através de
suas disciplinas obrigatórias, optativas e suas ênfases – estão em consonância com Resolução
n° 10, de 27 de junho de 2006, que Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de
Graduação de Cinema e Audiovisual, uma vez que o curso de Bacharelado em Imagem e Som
não possui diretriz curricular nacional própria. Conforme será explicitado mais adiante, o
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Imagem e Som prevê uma formação básica
cuja duração será de quatro semestres. Depois disso, o aluno deverá definir, de acordo com
seus interesses específicos, disciplinas optativas e duas, dentre as oito ênfases que o curso
oferece, a saber: direção, fotografia, som, roteiro, montagem, produção, pesquisa e hipermídia.
Pretende-se, com o conjunto das disciplinas oferecidas, uma formação que possibilite a
atuação crítica do egresso no seu campo profissional, seja este a grande emissora de
televisão, a produtora de publicidade, a internet, a pequena produtora independente, a
televisão comercial, a televisão pública, a produção independente de filmes/vídeos de qualquer
duração, as salas de exibição, os cineclubes, as empresas produtoras de conteúdo
audiovisuais, o ensino, a pesquisa universitária, os centros de preservação como as
cinematecas, etc. O teor crítico aqui indicado baseia-se tanto na consciência de que, além da
produção hollywoodiana ou da televisão comercial, existem outras formas de expressões
audiovisuais constituídas ao longo da história, como também pela atenção para com o domínio
econômico exercido por grandes grupos no ramo do audiovisual.
Sendo assim, o profissional será capaz de, a partir da sua consciência crítica e
capacidade de gestão e técnica, influir na transformação da realidade do panorama audiovisual
global com especial interesse pelo Brasil, na perspectiva de reverter desigualdades
econômicas e sociais e possibilitar uma produção audiovisual mais democrática, construída
como instrumento efetivo de cidadania, com a representação dos vários segmentos de classe,
étnicos e regionais da nação, fortalecidos pela ampliação da educação audiovisual e mesmo
pelo acesso à realização audiovisual propriamente dita.
Desta forma, o curso de Imagem e Som assume a responsabilidade de integrar uma
Universidade ciente de seu papel e deveres sociais, estando atento às realidades da profissão
a ser exercida efetivamente por seus egressos, que são formados para estarem dispostos aos
desafios do século XXI em termos de produção de um conhecimento criativo e crítico, com uma
visão projetiva-reflexiva da sociedade e principalmente do mercado de trabalho.
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2.2. Objetivos do Curso
O Curso de Bacharelado em Imagem e Som tem por objetivo formar o egresso com
visão ética e humanística, que domine os conteúdos científicos da área e os aspectos sociais,
culturais, econômicos, tecnológicos, gerenciais, organizativos e políticos do exercício
profissional, com a finalidade de estar habilitado para atuar:
Em áreas práticas como roteiro, direção, montagem, captação e edição de som,
fotografia, animação;
Na elaboração e realização de produtos audiovisuais variados (com diferentes
gêneros e formatos, de acordo com as mídias de veiculação envolvidas);
Na reflexão teórica e analítica (podendo ser voltada à pesquisa acadêmica em
vários eixos como história, crítica, políticas de preservação, elementos estéticos,
entre outros);
Nos modos específicos de produção e circulação de produtos audiovisuais na
sociedade e na cultura (produção, distribuição, exibição, organização de
acervos, curadorias de mostras e oficinas, entre outros).
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éticos, estéticos, técnicos e teóricos;
b) Dominar os conceitos e as teorias dos meios de comunicação nos contextos
histórico, político e econômico, e saber utilizá-los à serviço da arte e da sociedade;
c) Desenvolver aptidões, como: pesquisar, selecionar e comparar informações e fatos
cotidianos, para criar composições e recomposições contemplando as linguagens
literária, fotográfica, sonora e audiovisual, identificando as características dos diferentes
suportes midiáticos;
d) Conhecer todas as fases do processo criador;
e) Transitar da palavra ao som e à imagem, utilizando-se dos suportes mecânicos,
eletrônicos e digitais, sabedores do melhor momento de mesclá-los ou de utilizá-los
separadamente, equilibrando arte e mercado em função do custo/benefício e da
qualidade do produto final;
f) Ter compromisso com uma ética de atuação profissional e com a organização
democrática da vida em sociedade;
g) Dominar o processo de distribuição e exibição, entendendo como funciona a indústria
do audiovisual e como melhor desenvolver seu trabalho criador a partir de determinadas
características sócio-econômicas, inclusive as regionais;
h) Possuir competências para conceber, produzir, gravar, editar e dirigir conteúdos
audiovisuais de diferentes gêneros e formatos;
i) Ser capaz de trabalhar em equipe, facilitando a coordenação entre as diferentes
etapas de desenvolvimento de produtos audiovisuais, como o trabalho de atores,
locutores, apresentadores e equipe técnica;
j) Ter formação organizacional para, de acordo a legislação vigente, gerir equipes e
gerenciar recursos humanos, técnicos e financeiros em emissoras, produtoras
independentes e departamentos de audiovisual de empresas e instituições, públicas ou
privadas, de outros segmentos do mercado;
l) Conhecer profundamente a legislação do audiovisual;
m) Atuar a partir de estratégias mercadológicas para distribuir conteúdos por meio de
grades de programação, ações de divulgação e disponibilização de conteúdo para TV
online, IPTV; mobile; emissoras de TV, além de outros meios digitais; para potencializá-
los como negócios;
n) Estar empenhado pela permanente inovação de métodos, técnicas e tecnologias,
para propor e discutir novos usos da linguagem audiovisual no que tange à
convergência de mídias e aos novos dispositivos de produção e distribuição de som e
7
imagem;
o) Compreender a importância de políticas públicas no que tange à preservação da
história da produção audiovisual, podendo propor o desenvolvimento de projetos de
memória e documentação com vistas a manter um acervo da produção.
4. ESTRUTURA CURRICULAR
8
2. Teoria, Análise, História e Crítica – eixo que proporciona que o exercício da análise
do objeto aborde o pensamento histórico e estético acerca do cinema e do audiovisual
por meio do exame das diferenças e das convergências entre os processos históricos
dos diferentes meios, e que incide também sobre o campo da organização de acervos.
3. Linguagens – eixo que abarca a análise da imagem em seus diferentes suportes,
apontando para a especificidade estilística de cada meio e contribuindo para a
elaboração de juízos críticos dos produtos audiovisuais.
4. Economia e Política – eixo pautado pelas questões ligadas à gestão e à produção, à
distribuição e à exibição, levando-se em conta o potencial de inovação tecnológica da
área.Contemplam ainda as questões referentes à ética e à legislação, como também
as políticas públicas para o setor, incluindo as de preservação e de restauração dos
acervos.
5. Artes e Humanidades – eixo interdisciplinar, voltado para as Artes (teatro, artes
plásticas, etc.) e as Humanidades (história, literatura, comunicação, etc.).
Assim, a estrutura curricular proposta, prevê disciplinas obrigatórias de caráter teórico e
prático voltadas à formação do Bacharel em Imagem e Som. Neste sentido, o curso organiza-
se a partir de quatro núcleos de conhecimentos: A - Linguagem e Significação; B – Cultura e
Sociedade; C – Sistemas Tecnológicos; D – Organização e Método. Eles abarcam todas as
possibilidades de organização do conhecimento audiovisual presentes em disciplinas
existentes em diferentes cursos de capacitação, sejam de nível superior ou de nível técnico.
A análise destes grupos deve ser feita horizontalmente nos diferentes perfis do curso, de
modo que se configure a convivência de todos os quatro grupos de conhecimento dentro de um
mesmo período, mas que suas diferentes proporções variem ao longo dos anos. Dessa forma é
possível perceber a predominância do grupo de conhecimento Cultura e Sociedade nos perfis
iniciais, depois a predominância do grupo de conhecimento Linguagem e Significação seguida
pela predominância do grupo de conhecimento Sistemas Tecnológicos e, finalmente, total
predominância do grupo de conhecimento Organização e Método nos últimos perfis do curso.
É importante ressaltar que por mais que se intente classificar esta ou aquela disciplina
dentro de um ou outro grupo de conhecimento, sempre haverá situações de
interdisciplinaridade, principalmente, ao se considerar que qualquer disciplina audiovisual tem
de se reportar a questões de ordem histórica, tecnológica, econômica ou de linguagem. Por
exemplo, disciplinas como História do Audiovisual I, II e III, História do Audiovisual no Brasil I e
II, Teoria do Audiovisual I e II e Teoria da Comunicação envolvem obrigatoriamente temas que
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perpassam história, sociologia, literatura, artes plásticas e filosofia para a compreensão mais
abrangente das questões especificamente ligadas ao audiovisual.
Todavia dentre todos os grupos de conhecimento, aquele que mais incorpora questões
interdisciplinares é o de Organização e Método, pois tem como objeto o “fazer audiovisual
propriamente dito”, em sua realidade econômico-social, lugar em que se dá a aplicação de
todos os conhecimentos dos diferentes grupos.
DISCIPLINAS PERÍODO
Oficina de Redação (ministrada pelo Departamento de Letras) 1
Expressão Audiovisual I 1
Expressão Audiovisual II 2
Teoria do Audiovisual I 2
Teoria do Audiovisual II 3
Documentário 3
Introdução à Direção 4
Introdução ao Roteiro 4
Trilha Sonora 5
Direção I 5
Direção II 6
Roteiro I 5
Roteiro II 6
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audiovisual propriamente dita. Assim disciplinas fundamentalmente ligadas à linguagem escrita
como Oficina de Redação, Introdução ao Roteiro, Roteiro I e II são basilares nessa atividade. A
construção da obra audiovisual não se configura apenas como uma coleção de conhecimentos
específicos a respeito da linguagem audiovisual, mas também pela aplicação criativa desses
conhecimentos em atividades concretas de produção. Estes últimos são os motivos da inclusão
das demais disciplinas relacionadas neste grupo, bem como de sua distribuição ao longo dos
três primeiros anos de curso (1º ao 6º períodos). Será a partir do conhecimento a respeito da
construção do significado em obras audiovisuais que será possível garantir aos estudantes o
domínio do processo.
DISCIPLINAS PERÍODO
Teoria da Comunicação 1 1
História do Audiovisual I 1 1
História do Audiovisual II 2 2
História do Audiovisual III 3 3
História do Audiovisual no Brasil I 1
História do Audiovisual no Brasil II 2
11
DISCIPLINAS PERÍODO
Fundamentos da Tecnologia Audiovisual 1
Fotografia 2
Fotografia e Vídeo Digitais 3
Introdução à Montagem 4
Introdução à Cinematografia 4
Introdução ao Som 4
Introdução a Hipermídia 4
Som I 5
Som II 6
Montagem e Edição I 5
Montagem e Edição II 6
Direção de Fotografia I 5
Direção de Fotografia II 6
Hipermídia I 5
Hipermídia II 6
Animação 5
12
4.1.4. Organização e Método
Núcleo de conhecimento composto por disciplinas que priorizam a compreensão dos
processos organizacionais pelos quais são construídos os produtos audiovisuais, o
desenvolvimento de habilidades gerenciais necessárias à produção audiovisual, bem como
pelas disciplinas que visam o desenvolvimento do pensamento científico aplicado à pesquisa
no campo do audiovisual.
DISCIPLINAS PERÍODO
Metodologia da Pesquisa 1
Introdução à Produção 4
Realização Audiovisual I 5
Realização Audiovisual II 6
Produção I 5
Produção II 6
Pesquisa I 5
Pesquisa II 6
Elaboração de Projeto 6
Realização de Projeto 7
Coordenação de Projeto 7
Veiculação de Projeto 8
Coordenação de Veiculação 8
Estágio em Audiovisual 8
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Cabe lembrar que a perspectiva da pesquisa é abarcada também pela premissa da realização
de projeto.
É importante observar-se que o processo de comunicação audiovisual somente estará
completo quando sua função social realiza-se, ou seja, quando o produto dessa realização
audiovisual é exibido, veiculado para uma audiência. Reside nessa questão o objetivo final da
área e principalmente das disciplinas Veiculação de Projeto e Coordenação de Veiculação, que
concluem a capacitação profissional no campo do audiovisual.
Finalmente, na disciplina de Estágio em Audiovisual o aluno terá não apenas a
possibilidade de experimentar de forma mais intensa o trabalho no campo que escolheu, como
ainda de refletir sobre tal experiência. O estágio obrigatório foi regulamentado devidamente
pelo Conselho de Curso, especialmente no que tange às empresas ou instituições autorizadas
a oferecer o estágio e os limites de atuação dos alunos, evitando assim que estagiários sejam
utilizados no lugar de profissionais.
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5. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO
15
6. TRATAMENTO METODOLÓGICO
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em Audiovisual, Roteiro, Produção, Direção Cinematográfica, Direção de Fotografia,
Som, Hipermídia, Montagem; poderá ainda estar relacionado a conteúdos oferecidos
durante o curso que não são ministrados na forma de especialização, são eles
Animação, Fotografia Fixa e Direção de Arte. A atividade de estágio pode ser
desenvolvida junto às atividades de extensão mantidas pelo Curso de Imagem e Som,
tais como o Cine UFSCar, a Empresa Júnior e a Revista Rua e outros projetos que
estejam vinculados ao Curso de Imagem e Som. O estagio pode ser desenvolvido junto a
TVs públicas e privadas; produtoras de conteúdo para Internet, programas audiovisuais,
publicidade e cinema; empresas com departamentos de Imagem e Som; outros
departamentos da UFSCar e órgãos da administração pública com demanda audiovisual.
O estágio deve ser desenvolvido no período da manhã ou tarde, uma vez que o curso é
noturno.
4. Atividades acadêmico-científico-culturais (atividade complementar) são entendidas
como trabalhos complementares do Curso de Imagem e Som, habilitação em Produção
Audiovisual: bolsas (Iniciação Científica, Trabalho, Atividade, Monitoria, etc), ACIEPE,
participação em produções audiovisuais dirigidas por professores ou pelos próprios
alunos quando envolverem colaboração do departamento, projetos de extensão,
presença em eventos científicos ou culturais (palestras, congressos, jornadas, festivais),
trabalho voluntário de alunos no âmbito do departamento, etc. Estas atividades não são
de caráter obrigatório para os estudantes do Curso de Bacharelado em Imagem e Som.
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No 4º Perfil os alunos serão introduzidos nas sete áreas consideradas básicas para a
realização audiovisual: Roteiro, Som, Direção, Produção, Fotografia, Montagem e Hipermídia.
Além da parte teórica, há a complementação prática permitindo ao aluno a noção de todas elas
para que, no próximo perfil, possam escolher as ênfases a serem cursadas. As avaliações
destas disciplinas devem levar em conta o que o aluno conseguiu apreender em termos de
noções básicas (teóricas e práticas) das diferentes áreas oferecidas.
No 5º Perfil o aluno deverá escolher duas dentre oito linhas de formação (ênfases)
disponíveis: Roteiro, Som, Direção, Produção, Fotografia, Montagem, Hipermídia e Pesquisa.
Julga-se que ele está habilitado a proceder tal escolha, após ampla formação teórica. O 5º
Perfil abriga três disciplinas obrigatórias para todos os alunos: Realização Audiovisual I,
Animação e Trilha Sonora. Assim, o aluno tem a experiência não apenas dentro das suas áreas
de escolha, mas ainda toma contato com o funcionamento delas no conjunto complexo que é o
da equipe de realização.
No 6º Perfil o aluno continuará a cursar as ênfases anteriormente escolhidas, além de
duas disciplinas obrigatórias: Realização Audiovisual II, na qual o professor responsável deverá
sugerir novos exercícios que congreguem todas as disciplinas específicas com o fito de as
inter-relacionar; e Elaboração de Projeto, em que os alunos começarão a desenvolver seus
projetos de conclusão de curso, sob a orientação de um professor.
O 7º Perfil é composto pelas disciplinas: Realização de Projeto, que compreende a
produção do trabalho de conclusão de curso, no qual cada aluno estará integrado segundo a
sua opção de especialização, e Coordenação de Projeto, que visa organizar os diferentes
projetos tanto do ponto de vista prático quanto acadêmico, evitando, por exemplo, sobrecarga
na utilização de câmeras, gravadores ou ilhas, ou ainda, verificar a exequibilidade dos projetos
diante das condições materiais, humanas e pedagógicas do curso. O 8º e último Perfil é
composto pela disciplina Veiculação de Projeto, que orienta os alunos na divulgação dos seus
trabalhos. O orientador preferencialmente deverá ser o mesmo da Realização de Projeto.
Entretanto, a avaliação do projeto de conclusão como um todo deverá ser feita por uma banca
composta pelo orientador e por mais dois professores. Há ainda a disciplina Coordenação de
Veiculação, que organiza a divulgação dos trabalhos, munindo orientadores e alunos de
informações acerca de festivais, mostras, congressos, sites, revistas, etc. Também neste último
perfil está a disciplina Estágio em Audiovisual, que visa a atuação do aluno em alguma
instituição ou empresa autorizada junto ao curso a receber estagiários, de forma a
experimentar o trabalho no seu campo profissional. Objetivando complementar tanto a
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formação humanística geral quanto a formação especificamente audiovisual dos alunos, estes
terão de integralizar 28 créditos em disciplinas optativas ao longo dos 8 períodos.
Quanto às Temáticas História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, Direitos Humanos e
Educação Ambiental, estas estão presentes na matriz curricular do curso de Bacharelado em
Imagem e Som, de maneira integrada aos demais conteúdos, conforme descrito a seguir:
Em 2001, quando da criação do Perfil do Profissional a ser formado na UFSCar, e da
revisão do PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional) da mesma, em 2013, a Universidade
se comprometeu a incutir conceitos éticos em seus alunos. Podemos entender, entre esta
formação almejada, a busca pelos princípios gerais de Direitos Humanos, como a interação
amistosa entre os cidadãos, e também a busca pela preservação do ambiente. Enfim, fazer do
aluno um vetor para que se possa buscar um mundo melhor e mais justo.
No PDI, podemos ler as seguintes diretrizes:
“Promover e inovar em processos eficazes de sustentabilidade, em suas diferentes
dimensões, em todos os níveis de atuação na e da Instituição, bem como incentivar
ações voltadas para sociedades sustentáveis, integrando áreas do conhecimento e
constituindo a Universidade como exemplo dessas práticas.”
“Promover e incentivar a ambientalização e a humanização das atividades
universitárias, incorporando as temáticas ambiental, da diversidade cultural,
desigualdades sociais e da cidadania nas atividades acadêmicas (ensino, pesquisa e
extensão), administrativas e na formação profissional continuada”.
“Promover condições para equidade em todos os âmbitos de ação na e da Instituição,
bem como o respeito, a compreensão e o diálogo na diversidade e o pluralismo social,
étnico-racial e cultural, valorizando a diversidade em todas as suas dimensões;
estimulando e apoiando ações que contribuam para afirmar a identidade pautada na
diversidade da UFSCar; e ampliando a oferta de oportunidades de convivência com a
diversidade aos membros das comunidades interna e externa.”
“Fortalecer o compromisso com a educação e a preservação ambiental.”
“Garantir a acessibilidade nos ambientes virtuais da Universidade.”
“Planejar ou adaptar as edificações segundo a qualificação das atividades
desenvolvidas na Universidade (desde as convencionais até as mais especializadas),
possibilitando harmonizar os requerimentos da especialização do espaço com
alternativas arquitetônicas, de sustentabilidade, custos, acessibilidade, funcionalidade,
manutenção, durabilidade e as regulações vigentes.”
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Quanto às temáticas de Cultura Afro-Brasileira e Indígena, a UFSCar oferece a todos
os seus alunos uma gama enorme de diferentes disciplinas, como Didáticas e Educação das
Relações Étnico-Raciais, no curso de Pedagogia; ACIEPE – Usina de Cidadania e Direitos –
Entre a Constituição Cidadã e a Inclusão Social, Democracia, Cidadania e Movimentos Sociais
no Brasil, do Departamento de Ciências Sociais; Conservação da Biodiversidade, Ecologia de
Populações para Gestão Ambiental e Educação Ambiental, do Departamento de Ciências
Ambientais; Sociologia das Relações Raciais, Sociedade e Meio Ambiente, ACIEPE – Cinema
Negro, Fotografia e Políticas de Representação, do Departamento de Sociologia. Há ainda que
se lembrar que as ACIEPES (Atividade Curricular de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão),
permitem aos alunos interagirem entre os diferentes Departamentos e Cursos, podendo
integrar o ensino, a pesquisa e a extensão, cuja integração foi um dos principais motivadores
na criação destas Atividades pela Universidade.
O aluno de Imagem e Som também tem, entre suas Optativas, a disciplina Filme
Etnográfico: Vídeo e Pesquisa Antropológica. Assim, pode escolher, ao se matricular, por esta
ou outras disciplinas oferecidas em diferentes partes do Campus, contemplando então o
estabelecido na Resolução CNE/CP N° 01 de 17/2004 de junho de 2004 que institui as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana e indígena; na Resolução CNE/CP n°
01/2012, de 30 de maio de 2012 que institui as Diretrizes Nacionais para a Educação em
Direitos Humanos; e na Resolução nº 2, de 15 de junho de 2012 que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental.
7. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
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planos imediatos de superação”; b) “a avaliação deve oferecer subsídios à análise do
processo ensino-aprendizagem aos corpos docente e discente”. Para os professores
“deve permitir recolher indícios dos avanços, dificuldades ou entraves no processo ensino-
aprendizagem, nos âmbitos coletivo e individual do corpo discente” e para os estudantes “deve
indicar o seu desempenho em relação aos objetivos propostos como aprendizagens a realizar,
em termos de aquisição de conhecimentos e de desenvolvimento de competência profissional,
de habilidades, atitudes e valores”.
Destacamos alguns dos princípios nela estabelecidos que são desenvolvidos no âmbito
do Curso: a) “coerência com o ensino planejado e desenvolvido e com as condições
criadas para a aprendizagem dos estudantes”; b) “geração, produção de dados e
interpretações sobre a aprendizagem dos estudantes ao longo do processo de ensino” e c)
“possibilidades de variadas oportunidades de avaliação dos estudantes com garantia de
espaço e liberdade necessários à diversificação de procedimentos, exigência e critérios de
avaliação”.
Para desenvolver a avaliação do processo ensino aprendizagem, seguindo os Princípios
anteriormente apresentados, é necessário que os instrumentos de avaliação sejam os mais
variados e que os mesmos estejam adequados “às especificidades das
disciplinas/atividades curriculares e às funções atribuídas à avaliação nos diferentes
momentos do processo ensino-aprendizagem” (Art. 7º. da Port. GR nº. 5522/2006). Estes
variados instrumentos devem estar previstos nos Planos de Ensino das Disciplinas juntamente
com a sistemática de avaliação que é composta de no mínimo três momentos distintos de
avaliação ao longo do semestre letivo e as condições para a aprovação que é a obtenção
pelo estudante de média final igual ou superior a 6,0 (seis) e pelo menos 75% de frequência em
aula. Caso o estudante não tenha obtido esta média final, mas tenha obtido nota final igual ou
superior a cinco e pelo menos 75% de frequência em aula lhe será facultado a possibilidade de
realizar o processo de avaliação complementar o qual “deverá ser realizado em período
subseqüente ao término do período regular de oferecimento da disciplina” (Art. 14 e 15 da Port.
GR nº. 5522/2006). Este processo pode prolongar-se até o trigésimo quinto dia letivo do
período letivo subseqüente.
Assim, no Curso de Bacharelado em Imagem e Som, a avaliação do processo de ensino
e apredizagem considera pelo menos três tipos de conteúdos: os conceituais, os
procedimentais e os atitudinais, conforme estabelece a tipologia de Zabala (1999) e não fica
restrita aos do primeiro tipo. Isto porque a formação profissional exige a consideração,
minimamente, de fatos, conceitos, procedimentos e atitudes. Esse entendimento obriga a
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utilizar tipos, formas e procedimentos de avaliação variados, adequados às características das
diferentes disciplinas, a fim de permitir a avaliação das competências e habilidades previstas no
projeto pedagógico e no perfil do egresso da UFSCar.
Alguns instrumentos de avaliação das competências e habilidades profissionais a serem
constituídas podem ser a elaboração de projetos de realizações audiovisuais, para
desenvolvimento de pesquisas ou para a difusão do conhecimento em outros espaços sociais.
Outros, poderão ainda incluir: a realização de trabalhos monográficos de pesquisa ou material
de apoio; relatórios de experiência de campo ou seleção e organização de fontes primárias;
produção de materiais e recursos para utilização didática ou de difusão do conhecimento e da
pesquisa, potencializando seu uso em diferentes situações e/ou problemas em uma dada
realidade; elaboração de uma rotina de trabalho semanal; planejamento de material audiovisual
ou de pesquisa ou de difusão consoantes com um modelo teórico estudado; reflexão escrita
sobre aspectos estudados, discutidos e observados em situação de pesquisa e extensão;
participação e/ou atuação em atividades de cinema e audiovisual, em atividades de laboratórios
ou em atividades de difusão; avaliação da pesquisa, da produção e/ou difusão do saber
audiovisual em instituições de ensino, museus, em órgãos de preservação e no
desenvolvimento de políticas e projetos de gestão do patrimônio cultural relacionado com o
audiovisual.
Para a avaliação dos conteúdos poderão ser elaboradas: provas, monografias, ensaios
audiovisuais, seminários, debates, resenhas, performances e atividades de grupo ou outras
tarefas comunitárias de relevância. Tais instrumentos servirão para aferir a capacidade de
análise dos objetos, fontes ou processos históricos, indicando semelhanças, diferenças e
relações. Eles supõem também discussão, análise crítica, explicação, interpretação e avaliação
do conteúdo das aulas, dos conceitos, das categorias, das teorias, das metodologias, das
ideias, das fontes históricas, dos textos e dos livros estudados e pesquisados.
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enquanto o projeto PRODOCÊNCIA/UFSCar, desenvolvido entre os anos de 2007 e 2008,
realizou uma avaliação dos cursos de licenciaturas dos campi de São Carlos e de Sorocaba.
A avaliação dos cursos de graduação é feita atualmente por meio de formulários de
avaliação, os quais são respondidos pelos docentes da área majoritária de cada curso, pelos
discentes e, eventualmente, pelos técnico-administrativos e egressos. Esses formulários
abordam questões sobre as dimensões do Perfil do Profissional a ser formado na UFSCar; da
formação recebida nos cursos; do estágio supervisionado; da participação em pesquisa,
extensão e outras atividades; das condições didático-pedagógicas dos professores; do trabalho
das coordenações de curso; do grau de satisfação com o curso realizado; das condições e
serviços proporcionados pela UFSCar; e das condições de trabalho para docentes e técnico-
administrativos.
A ProGrad, juntamente com a CPA, são responsáveis pela concepção dos instrumentos
de avaliação, bem como pela seleção anual dos cursos a serem avaliados, pela aplicação do
instrumento, pela compilação dos dados e encaminhamento dos resultados às respectivas
coordenações de curso. A operacionalização desse processo ocorre por meio da plataforma
eletrônica Sistema de Avaliação On-Line (SAO), desenvolvida pelo Centro de Estudos de Risco
(CER) do Departamento de Estatística.
Cada Conselho de Coordenação de Curso, bem como seu Núcleo Docente Estruturante
(NDE), após o recebimento dos resultados da avaliação deverão analisar esses resultados para
o planejamento de ações necessárias, visando à melhoria do curso.
Além da avaliação dos cursos como unidades organizacionais, a Universidade tem
realizado, semestralmente, o processo de avaliação das disciplinas/atividades curriculares.
Essa avaliação é realizada, tendo em vista os planos de ensino das disciplinas/atividades
curriculares disponibilizados no Programa Nexos. Esses planos de ensino são elaborados
pelos docentes para cada turma das disciplinas/atividades curriculares, a cada semestre, e são
aprovados pelos colegiados do Departamento responsável e da(s) Coordenação(ões) do(s)
Curso(s). Essa aprovação é realizada no mesmo programa pelo qual são disponibilizados os
planos de ensino para a avaliação dos estudantes. Os resultados dessa avaliação são
complementares ao processo de avaliação dos cursos.
No âmbito do Curso de Imagem e Som da UFSCar, no campus São Carlos, há,
também, uma preocupação constante com o processo avaliativo do projeto pedagógico do
Curso, tanto na elaboração quanto em sua reformulação. Portanto, o Projeto é avaliado à
medida que está sendo desenvolvido, inicialmente pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) e,
23
posteriormente, pelo Conselho de Coordenação de Curso no qual há representação de
docentes, técnicos administrativos e discentes.
Natureza dos
Disciplina/
Perfil Caráter Créditos
Atividade Curricular
T P E Total
1 História do Audiovisual I Obrigatória 4 - - 4
1 História do Audiovisual no Brasil I Obrigatória 4 - - 4
1 Oficina de Redação Obrigatória 2 2 - 4
1 Fundamentos da Tecnologia Audiovisual Obrigatória 2 - 2
1 Expressão Audiovisual I Obrigatória 2 2 - 4
1 Teoria da Comunicação Obrigatória 2 - - 2
1 Metodologia da Pesquisa Obrigatória 4 - - 4
Total a se cursado no 1° perfil 20 4 - 24
24
Natureza dos
Disciplina/ Créditos
Perfil Caráter
Atividade Curricular
T P E Total
5 Direção I 2 4 - 6
5 Produção I 2 4 - 6
5 Montagem e Edição I 2 4 - 6
Obrigatória/Ênfases
5 Direção e Fotografia I 2 4 - 6
(Opção por Duas
5 Roteiro I 2 4 - 6
Disciplinas)
5 Hipermídia I 2 4 - 6
5 Som I 2 4 - 6
5 Pesquisa I 2 4 - 6
5 Realização Audiovisual I Obrigatória 2 4 - 6
5 Animação Obrigatória 2 2 - 4
5 Trilha Sonora Obrigatória 2 - - 2
Total a se cursado no 5° perfil 10 14 - 24
6 Direção II 2 4 - 6
6 Produção II 2 4 - 6
6 Montagem e Edição II 2 4 - 6
Obrigatória/Ênfases
6 Direção e Fotografia II 2 4 - 6
(Opção por Duas
6 Roteiro II 2 4 - 6
Disciplinas)
6 Hipermídia II 2 4 - 6
6 Som II 2 4 - 6
6 Pesquisa II 2 4 - 6
6 Realização Audiovisual II Obrigatória 2 4 - 6
6 Elaboração de Projeto Obrigatória 2 - - 2
Introdução a Língua Brasileira de Sinais –
6 LIBRAS I Optativa 2 - - 2
6 Disciplina Optativa Optativa 2 - - 2
Total a se cursado no 6° perfil 12 12 - 24
25
9.2. Quadro de integralização curricular
Para a conclusão do curso é necessário que o aluno cumpra 2.760 horas, distribuídas
em 184 créditos, conforme ilustra o quadro de integralização curricular a seguir:
PERFIL 1
28013-5 – HISTÓRIA DO AUDIOVISUAL I
Número de créditos: 04 – Carga horária: 60 h (teóricas).
Descrição:
A disciplina tem como foco a história do cinema mundial, destacando as questões estéticas
relacionadas com esta arte, as principais inovações técnicas, o desenvolvimento econômico da
atividade e as formas de pensamento sobre cinema que se constituíram.
Bibliografia:
Básica
COSTA, Flávia Cesarino. O primeiro cinema, Rio de Janeiro, Azougue, 2005.
NOWELL-SMITH, Geoffrey (ed.), The Oxford History of World Cinema, Oxford, Oxford
University Press, 1996.
MASCARELLO, Fernando (org.). História do cinema mundial, Campinas, Papirus, 2006
Complementar
GOMERY, Douglas The Hollywood studio system: a history. London: BFI, 2003.
ALLEN & GOMERY, Film History: Theory and Practice, New York, McGraw-Hill, 1985, pp.91-
108.
CHARNEY & SCHWARTZ (eds.), O cinema e a invenção da vida moderna, [Cinema and the
invention of modern life]. Leo Charney (Org.); Vanessa R. Schwartz (Org.). Regina Thompson
(Trad.). São Paulo: Cosac & Naify, c2001. 567 p. -- (Coleção Cinema, Teatro e Modernidade)
26
BORDWELL, David. Figuras traçadas na luz:a encenação no cinema. [Figures traced in light:
on cinematic staging].Maria Luiza Machado Jatobá (Trad.). Campinas: Papirus, 2008. 352 p. --
(Coleção Campo Imagético).
GUNNING, Tom . D.W.Griffith and the Origins of American Narrative Film: The Early Years at
Biograph, 317p., Urbana/Chicago: University of Illinois Press, 1991.
Descrição:
Desenvolvimento da expressão escrita a partir de estratégias de leitura e de produção,
explorando não só os elementos de coesão e coerência, como também os pontos gramaticais
problemáticos que forem relevantes à produção de um texto claro, coerente e de acordo com a
norma considerada padrão.
Bibliografia:
Básica
BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. In: Estética da criação verbal. São Paulo: Martins
Fontes, 1997.
BENTES, A.C. Lingüística textual. In: MUSSALIM, F. & BENTES, A.C. (Orgs.) Introdução à
lingüística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001.
BORTONI-RICARDO, S. M. Nós cheguemu na escola, e agora? São Paulo: Parábola, 2005.
DOLZ, J. & PASQUIER, A. Um décalogo para ensinar a escrever. Trad. Roxane Rojo.
(circulação restrita).
FARACO, C. A. & TEZZA, C. Prática de texto para estudantes universitários. Petrópolis: Vozes,
2003.
Complementar
FIORIN, J.L. & SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo, Ática, 1999.
KOCH, I.V. O texto e a construção de sentidos. São Paulo: Contexto, 1998.
KOCH, I. G. V. & TRAVAGLIA, L. C. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 1989.
KOCH, I. G. V. & TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1991.
MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo, Cortez,
2001.
MARTINS,N.S.Introdução à estilística: a expressividade na língua portuguesa. São Paulo: T.A.
Queiroz, 2000.
PETRONI, M. R. Gêneros do discurso, leitura e escrita: experiências de sala de aula. São
Calos, SP: Pedro & João Editores, 2008.
Descrição:
A teoria da comunicação no contexto das novas tecnologias e processos da comunicação:
efeitos sociais. As transformações dos meios de comunicação e suas influências na
27
estruturação e globalização da cultura na sociedade contemporânea. A importância da
compreensão das formas de “mercado”, movimentos editoriais do século XIX, música e cinema
no início do século XX. A complexidade da Comunicação na sociedade moderna. A inspiração
estética e mercadológica: determinações. A formação do ciberespaço e as novas mídias.
Bibliografia:
Básica
BENJAMIN, W. A obra de arte na época da sua reprodutibilidade técnica. In: LIMA, Luiz Costa
(Org.). Teoria da Cultura de Massa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982, pp. 207-244.
HORKHEIMER, Max & ADORNO, Theodor. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos.
Rio de Janeiro. Jorge Zahar Ed., 1985.
MATTELART, Armand e Michèle. História das teorias da comunicação. São Paulo. Loyola.
2003.
Complementar
CANCLINI, Néstor García. Consumidores e cidadãos. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ,
2008.
IANNI, Octavio. Enigmas da modernidade-mundo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.
JENKINS, Henry. Cultura da convergência. São Paulo: Aleph, 2008.
McLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. Sao Paulo:
Cultrix, 1969.
MARTÍN-BARBERO, Jesús. Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonia. Rio:
UFRJ, 1997.
SODRÉ, Muniz. A identidade como valor. Claros e escuros: identidade, povo e mídia no Brasil.
Petrópolis: Vozes, 1999.
Descrição:
Os gêneros audiovisuais na atualidade; Ação cultural e produção audiovisual; Processo
criativo; Narrativa audiovisual; Princípios de formação e gerenciamento de equipe; Princípios
de elaboração de projeto – definição de tema; objetivo; justificativa; roteiro; análise técnica e
plano de produção; Realização de obra audiovisual de 1 minuto de duração.
Bibliografia:
Básica
MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, 2003.
MASCELLI, Joseph V. Os cinco Cs da cinematografia São Paulo: Summus Editorial, 2010.
RODRIGUES, Crhis. O cinema e a produção. RJ: Faperj e DP&A, 2002.
Complementar
BORDWELL, David; STAIGER, Janet; THOMPSONT, Kristin. The classical Hollywood cinema:
film style & mode of production to 1960. London: Routledge, 2002.
BROWN, Blain. Cinematography: theory and practice: image making for cinematographers,
directors and videographers. Burlington: Focal Press, 2002.
BROWN, Blain. Motion picture and video lighting. Boston: Focal, 1995.
28
COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro. Rio de Janeiro, Rocco, 1996.
WATTS, Harris. On câmera: o curso de produção de filme e vídeo da BBC. São Paulo:
Summus, 1990.
Bibliografia:
Básica
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3 ed. Sao Paulo: Editora Atlas, 1996.
MARCONI, Marina de Andrade; Lakatos, Eva Maria. Metodologia do trabalho cienfifico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projetos e relatórios; publicações e trabalhos
científicos. 6 ed. Sao Paulo: Atlas, 2001.
MOURA, Maria Lucia Seidl De; Ferreira, Maria Cristina; Paine, Patricia Ann. Manual de
elaboracao de projetos de pesquisa. Rio de Janeiro: UERJ, 1998.
Complementar
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. Sao Paulo: Perspectiva, 1983.
GRESSLER, Lori Alice. Introducao a pesquisa: projetos e relatorios. Sao Paulo: Edicoes
Loyola, 2003.
OLIVEIRA, Maria Marly. Como fazer pesquisa qualitativa. Recife: Bagaço, 2005.
Rea, Louis M.; Parker, Richard A.. Metodologia de pesquisa: do planejamento a execucao. Sao
Paulo: Pioneira, 2000.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 18 ed. São Paulo:
Descrição:
Realizar um estudo histórico-crítico – no qual aspectos estéticos serão contemplados – do
desenvolvimento do cinema e, posteriormente, da TV no Brasil.
29
Bibliografia:
Básica
COSTA, Alcir Henrique da; KEHL, Maria Rita; SIMÕES, Inimá Ferreira. Um país no ar – história
da TV brasileira em 3 canais. São Paulo: Brasiliense/Funarte, 1986
GALVÃO, Maria Rita. Crônica do cinema paulistano. São Paulo: Ática, 1975.
GALVÃO, Maria Rita. Burguesia e cinema: o caso Vera Cruz. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira/ Embrafilme, 1981.
RAMOS, Fernão (org.). História do cinema brasileiro. São Paulo: Art Editora, 1987
Complementar
BERNARDET, Jean-Claude. Cinema brasileiro: Propostas para uma história. 2ª Ed. São Paulo:
Companhia das Letras, 2009.
CARVALHO, Maria do Socorro. “Cinema Novo brasileiro”. In: Mascarello, Fernando (org.).
História do cinema mundial. Campinas: Papirus, 2006, p.289-309.
FABRIS, Mariarosaria. Nelson Pereira dos Santos: um olhar neo-realista?. São Paulo:
Edusp/Fapesp, 1994.
GALVÃO, Maria Rita. “O desenvolvimento das idéias sobre cinema independente”. Cadernos
da Cinemateca, São Paulo, n.04, 1980.
GOMES, Paulo Emilio Sales. Humberto Mauro, Cataguases, Cinearte. São Paulo:
Perspectiva/Edusp, 1974.
Descrição:
Mostrar ao aluno como as tecnologias modificaram a maneira como as imagens e os sons
puderam ser registrados, editados e reproduzidos. A disciplina inclui fundamentos de fotografia
e estereoscopia, além da apresentação básica do aparato técnico do audiovisual, com ênfase
em aplicações digitais e a manipulação desses dados.
Bibliografia:
Básica
Aumont, Jacques. A imagem. [L'image]. Estela dos Santos Abreu (Trad.). 2 ed. Campinas:
Papirus, 1995. 317 p. -- (Colecao Oficio de Arte e Forma)
Langford, Michael J. Basic photography: a primer for professionals. 4 ed. London: Focal Press,
1977.
Millerson, Gerald. Video camera techniques. 2 ed. Oxford: Focal Press, 1994. 175 p. -- (Manual
Media).
Complementar
Adams, Ansel, 1902-1984. The camera. Boston: Little, Brown, 1999. v.1. 272 p. -- (The Ansel
Adams Photography Series. Book; v.1) ISBN 0-8212-2184-1.
30
Vince, John A.. Virtual reality systems. Wokingham: Addison-Wesley, c1995. 388 p. ISBN 0-
201-87687-6.
Cantor, Jeremy; Valencia, Pepe. Inspired 3D short film production. Boston: Thomson, c2004.
470 p. -- (A Unique Look At The Art Of Animated Storytelling). ISBN 1-59200-117-3.
Gonzalez, Rafael C.; Woods, Richard E.. Digital image processing. Reading: Addison-Wesley,
1992.
PERFIL 2
28073-9 - HISTÓRIA DO AUDIOVISUAL II
Número de créditos: 04 – Carga horária: 60 horas (teóricas).
Descrição:
A disciplina compreende a história do cinema mundial e da televisão, destacando-se as
questões estéticas, as principais inovações técnicas, o desenvolvimento econômico e as
formas de pensamento sobre o universo audiovisual que então se constituíram.
Bibliografia:
Básica
BAZIN, André. O cinema. São Paulo: Brasiliense, 1991.
MASCARELLO, Fernando (org). História do cinema mundial. Campinas: Papirus, 2006.
SCHATZ, Thomas. O gênio do sistema: a era dos estúdios em Hollywood. São Paulo,
Companhia das Letras, 1991.
Complementar
BARNOUW, Eric. Tube of plenty – The evolution of American television. 2 ed. New York: Oxford
University Press, 1990.
BAZIN, André. Jean Renoir. Lisboa: Forja Editorial, 1975.
BAZIN, André. Orson Welles. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005.
GOMERY, Douglas. The Hollywood studio system: a history. London: BFI, 2003.
MULVEY, Laura. Cidadão Kane. Rio de Janeiro: Rocco, 1996.
Descrição:
Escolas e teorias do cinema. Evolução do filme do ponto de vista estilístico, econômico e
industrial. Introdução à análise e crítica dos meios audiovisuais. A evolução da linguagem
audiovisual. Elementos de linguagem cinematográfica: planos, ângulos, enquadramento,
movimento de câmera, som, cor. Evolução da narrativa clássica. Vanguardas. Políticas de
representação audiovisual.
Bibliografia:
31
Básica
BORDWELL, David e Kristin THOMPSON. Film Art – An Introduction, 7a. edição, New York,
McGraw-Hill, 2004.
BORDWELL, David et al., The Classical Hollywood Cinema, New York, Columbia University
Press, 1985.
BORDWELL, David. Figuras traçadas na luz:a encenação no cinema. [Figures traced in light:
on cinematic staging].Maria Luiza Machado Jatobá (Trad.). Campinas: Papirus, 2008. (Coleção
Campo Imagético)
Complementar
ARISTÓTELES. 384-322 A.c. Poetica. Eudoro de Souza (Trad.). Sao Paulo: Ars Poetica, 1993.
(Colecao Ensaio. Serie Classica; v.1) Edição bilingue: Portugues e Grego.
CAMPBELL, Joseph. O heroi de mil faces. [The hero with a thousand faces]. Adail Ubirajara
Sobral (Trad.). Sao Paulo: Cultrix, 2003.
LEITE, Ligia Chiappini Moraes. O foco narrativo: ou a polemica em torno da ilusão. 9 ed. São
Paulo: Ática, 1999. (Série Princípios; v.4)
RAMOS , Fernão Pessoa (Org.). Teoria contemporânea do cinema. São Paulo: SENAC, 2005.
v.1 e 2.
STAM, Robert (org.) Introdução à teoria do cinema, Campinas, Papirus, 2003.
28135-2 - FOTOGRAFIA
Número de créditos: 04 – Carga horária: 60 horas (30 teóricas + 30 práticas).
Descrição:
Instrumentação para a prática fotográfica fotoquímica, desde a operação de câmeras até
atividades laboratoriais.
Bibliografia:
Básica
LANGFORD, Michael John. Fotografia Básica: introducao a fotogrfia profissional. [Basic
photography]. Mario B. Nogueira (Trad.). Sao Paulo: Livraria Martind Fontes, 1979.
TRIGO, Thales. Equipamento Fotográfico: teoria e pratica. 2 ed. Sao Paulo: Senac, 2003.
SCHISLER, Millard Wesley Long. Revelação em preto-e-branco: a imagem com qualidade. Sao
Paulo: Martins Fontes, 1995.
Complementar
ADAMS, Ansel, 1902-1984. The camera. Boston: Little, Brown, 1999. v.1. (The Ansel Adams
Photography Series. Book; v.1)
ADAMS, Ansel, 1902-1984. O negativo. [The negative]. Ibraima Dafonte Tavares (Trad.). 2 ed.
Sao Paulo: SENAC, 2002.
MUSA, João Luiz, 1951-; PEREIRA, Raul Garcez. Interpretação da luz, o controle de tons na
fotografia preto-e-branco. São Paulo: Olhar impresso, 1994.
BROWN, Blain. Cinematography: theory and practice: image making for cinematographers,
directors and videographers. Burlington: Focal Press, 2002.
32
DUBOIS, Philippe. O Ato Fotográfico e outros ensaios. [L'acte photographique et autres essais].
Marina Appenzeller (Trad.). Campinas: Papirus, 1994. 362 p. -- (Coleção Ofício de Arte e
Forma)
Descrição:
Introdução teórica e prática aos conceitos fundamentais que regem os processos
comunicacionais e expressivos da linguagem audiovisual.
Bibliografia:
Básica
BORDWELL, David; STAIGER, Janet; THOMPSONT, Kristin. The classical Hollywood cinema:
film style & mode of production to 1960. London: Routledge, 2002.
Aumont, Jacques. A imagem. [L'image]. Estela dos Santos Abreu (Trad.). 2 ed. Campinas:
Papirus, 1995. 317 p. -- (Colecao Oficio de Arte e Forma)
MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, 2003
BORDWELL, David. Figuras traçadas na luz:a encenação no cinema. [Figures traced in light:
on cinematic staging].Maria Luiza Machado Jatobá (Trad.). Campinas: Papirus, 2008. (Coleção
Campo Imagético)
Complementar
MUSA, João Luiz, 1951-; PEREIRA, Raul Garcez. Interpretação da luz, o controle de tons na
fotografia preto-e-branco. São Paulo: Olhar impresso, 1994.
BROWN, Blain. Cinematography: theory and practice: image making for cinematographers,
directors and videographers. Burlington: Focal Press, 2002.BOGDANOVICH, Peter. Afinal,
quem faz os filmes. São Paulo Cia das Letras, 2000.
LEONE, Eduardo. Reflexões sobre a montagem cinematográfica. Belo Horizonte: Ed. UFMG,
2005.
NISBETT, Alec. The sound studio: audio techniques for radio, television, film and recording.
Oxford: Focal Press, 2007.
MÁXIMO, João. A música no cinema: os 100 primeiros anos. Rio de Janeiro: Rocco, c2003.
v.1.
RAMOS , Fernão Pessoa (Org.). Teoria contemporânea do cinema. São Paulo: SENAC, 2005.
v.1 e 2.
33
Descrição:
Realizar um estudo histórico-crítico – no qual aspectos estéticos serão contemplados – do
desenvolvimento do cinema, da TV e do vídeo no Brasil.
Bibliografia:
Básica
PUPPO, Eugênio (org.). Cinema Marginal brasileiro e suas fronteiras. 2ª Ed. São Paulo: Centro
Cultural Banco do Brasil, 2004.
RAMOS, Fernão; MIRANDA, Luiz Felipe (orgs.). Enciclopédia do cinema brasileiro. São Paulo:
Senac, 2000. p. 141-143.
RAMOS, José Mário Ortiz. Cinema, televisão e publicidade – Cultura popular de massa no
Brasil nos anos 1970-1980. 2ª Ed. São Paulo: Annablume, 2004.
RIBEIRO, Ana Paula Goulart: SACRAMENTO, Igor; ROXO, Marco (orgs.). História da televisão
no Brasil – Do início aos dias de hoje. São Paulo: Contexto, 2010.
Complementar
BUCCI, Eugênio; KEHL, Maria Rita. Videologias. São Paulo; Boitempo, 2004.
MELEIRO, Alessandra (org.). Cinema e mercado. São Paulo: Escrituras, 2010.
RAMOS, Fernão (org.). História do cinema brasileiro. São Paulo: Art Editora, 1987.
RAMOS, José Mário Ortiz. Cinema, Estado e lutas culturais (Anos 50/60/70). Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1983.
SIMÕES, Inimá. A nossa TV brasileira – Por um controle social da televisão. São Paulo: Senac,
2004.
OPTATIVAS DO PERFIL 2
Bibliografia:
Básica
EISNER, W. Quadrinhos e arte sequencial. [Comics and sequencial art]. Luís carlos Borges
(Trad.). 3 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
34
SILVA Jr, G. A guerra dos gibis: a formação do mercado editorial brasileiro e a censura aos
quadrinhos. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. 433 p. Notas gerais: Revisores: Denise
Pessoa, Otacílio Nunes e Renato Potenza Rodrigues.
MCLOUD, S. Desvendando os quadrinhos. [Understyanding comics]. Helcio de Carvalho
(Trad.); Marisa do Nascimento Paro (Trad.). São Paulo: M.Books do Brasil, 2005.
Complementar
EISNER, W. NARRATIVAS GRÁFICAS. Devir Livraria, São Paulo, 2005.
MCLOUD, Scott. REIVENTANDO OS QUADRINHOS. Makron Books, 2006.
MOYA, A. Historia da historia em quadrinhos. 2 ed. Sao Paulo: Brasiliense, 1993.
O´NEIL, D. GUIA OFICIAL DC COMICS ROTEIROS. Opera Graphica Editora, 2005.
CIRNE, M. A linguagem dos quadrinhos: o universo estrutural de Ziraldo e Mauricio de Sousa.
4 ed. Petrópolis: Vozes, 1975. (Coleção Vozes do Mundo Moderno; v.5).
Bibliografia:
Básica
CAETANO, Daniel (org.). Cinema brasileiro 1995-2005 – Ensaios sobre uma década. Rio de
Janeiro: Azougue Editorial, 2005.
MARSON, Melina Izar. Cinema e políticas de Estado da Embrafilme à Ancine. São Paulo:
Escrituras Editora, 2009.
MELEIRO, Alessandra (org.). Cinema e mercado. São Paulo: Escrituras Editora, 2009.
Complementar
BERNARDET, Jean-Claude. Cinema brasileiro: propostas para uma história. 2ªed. ampliada e
revista. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
ESCOREL, Eduardo. Adivinhadores de água. São Paulo: Cosac & Naify, 2005.
LINS, Consuelo; MESQUITA, Claudia. Filmar o real: sobre o documentário brasileiro
contemporâneo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008.
NAGIB, Lúcia. O cinema da retomada: depoimentos de 90 cineastas dos anos 90. São Paulo:
Editora 34, 2002.
ORICCHIO, Luiz Zanin. Cinema de Novo – Um Balanço Crítico da Retomada. São Paulo:
Estação Liberdade, 2003.
PERFIL 3
28138-7– HISTÓRIA DO AUDIOVISUAL III
35
Número de créditos: 04 – Carga horária: 60 horas (teóricas).
Descrição:
A disciplina compreende a história do cinema mundial, bem como o desenvolvimento da
televisão, do vídeo e da hipermídia. Destacam-se aí as questões estéticas, as principais
inovações técnicas, o desenvolvimento econômico e as formas de pensamento sobre o
universo audiovisual.
Bibliografia:
Básica
BERNARDET, Jean-Claude. O autor no cinema. São Paulo: Edusp/Brasiliense, 1994.
MASCARELLO, Fernando (org.). História do cinema mundial. Campinas: Papirus, 2006.
(Col. Campo Imagético)
RAMOS, Fernão (org.). Teoria contemporânea do cinema, vols. 1 e 2. São Paulo: Senac,
2005.
Complementar
AVELLAR, José Carlos. A ponte clandestina: Birri, Glauber, Solanas, Garcia Espinosa,
Sanjines, Alea, teorias de cinema na América Latina. São Paulo: Edusp, 1995.
BAZIN, André. O cinema: ensaios. Trad. Eloísa de Araújo Ribeiro. São Paulo: Brasiliense,
1991, pp. 199-208.
BAPTISTA, Mauro & MASCARELLO (orgs.). Cinema mundial contemporâneo. Campinas:
Papirus Editora, 2008. (Col. Campo Imagético)
CANCLINI, Nestor. Culturas híbridas. São Paulo: Edusp, 1997.
DUBOIS, Philippe. Cinema, vídeo, Godard. Trad. Mateus Araújo Silva. São Paulo: Cosac
Naify, 2004. (Col. cinema, teatro e modernidade)
FRANÇA, Andréa, LOPES, Denilson (orgs.). Cinema, globalização, interculturalidade.
Chapecó-SC: Argos, 2010.
GAUDREAULT, André; JOST, François. A narrativa cinematográfica. Trad. Adalberto Müller;
Ciro Inácio Marcondes; Rita Jover Faleiros. Brasília: Editora da UNB, 2009.
JOST, François. Seis lições sobre televisão. Org. Elisabeth Bastos Duarte; Maria Litia Dias
de Castro. Porto Alegre: Sulina, 2004.
MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério. 3ª. ed. São Paulo: Editora Senac, 2003.
MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas & pós-cinemas. Campinas/São Paulo: Papirus, 1997.
(Coleção Campo Imagético)
MELEIRO, Alessandra. Cinema no mundo: indústria, política e mercado. 5 vol. São Paulo:
Escrituras, 2007.
SHOHAT, Ella; STAM, Robert. Crítica da imagem eurocêntrica: multiculturalismo e
representação.Trad. Marcos Soares. São Paulo: Cosac Naify, 2006.
STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. Trad. Fernando Mascarello. Campinas:
Papirus, 2003.
VILLAÇA, Mariana. Revolução e política cultural. São Paulo: Alameda, 2010.
XAVIER, Ismail. O olhar e a cena: melodrama, Hollywood, Cinema Novo, Nelson Rodrigues.
São Paulo: Cosac & Naify, 2003.
36
XAVIER, Ismail (org.). A experiência do cinema: antologia. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Graal,
2008.
XAVIER, Ismail. O discurso cinematográfico: a opacidade e a transparência. 4ª. ed. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 2008.
28140-9 - DOCUMENTÁRIO
Número de créditos: 04 – Carga horária: 60 horas (teóricas)
Descrição:
Apresentação dos conceitos fundamentais da realização documentária através de aspectos da
história dessa tradição audiovisual.
Bibliografia:
Básica
DA-RIN, Silvio. Espelho partido - Tradição e transformação do documentário. Rio de Janeiro:
Azougue, 2004.
NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. Campinas: Papirus, 2005.
PUCCINI, Sérgio. Roteiro de documentário: da pré-produção a pós-produção. Campinas:
Papirus, 2009.
RAMOS, Fernão Pessoa. Mas afinal...O que é mesmo Documentário? São Paulo: SENAC,
2008.
Complementar
BERNARDET, Jean-Claude. Cineastas e imagens do povo. 2 ed. São Paulo: Companhia das
Letras, 2003.
LINS, Consuelo e MESQUITA, Claudia. Filmar o real. Sobre o documentário brasileiro
contemporâneo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2008.
MIGLORIN, Cezar. Ensaios no real. O documentário brasileiro hoje. Rio de Janeiro: Beco do
Azougue, 2010.
MOURÃO, Maria Dora; LABAKI, Amir (orgs.). O cinema do real. São Paulo: Cosac & Naify,
2005.
TEIXEIRA, Francisco Elinaldo (org.). Documentário no Brasil -Tradição e transformação. São
Paulo: Summus, 2004.
Descrição:
Escolas e teorias do cinema. Evolução do audiovisual do ponto de vista estilístico, econômico e
industrial. Situação da teoria após o advento da televisão, do vídeo e outras tecnologias.
Situação da produção, distribuição e exibição. Crítica dos meios audiovisuais. Políticas de
representação audiovisual.
37
Bibliografia:
Básica
ANDREW, Dudley. As principais teorias do cinema. [The major film theories: an
introduction]. Teresa Ottoni (Trad.). Rio de Janeiro: Zahar, c1989.
XAVIER, Ismail. O discurso cinematográfico: a opacidade e a transparência. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1977. (Coleção Cinema; v.4)
RAMOS , Fernão Pessoa (Org.). Teoria contemporânea do cinema. São Paulo: SENAC, 2005.
v.1 e 2.
Complementar
BAZIN, André. O cinema, Eloisa de Araujo Ribeiro (Trad.). São Paulo: Brasiliense, 1991.
BORDWELL, David. Narration in the Fiction Film, Madison, WI: University of Wisconsin Press,
1985.
XAVIER (ed), A experiência do cinema, 2 ed. Rio de Janeiro: Graal, 1991.(Colecao Arte e
Cultura; v.5)
BAECQUE, Antoine de. Cinefilia, São Paulo, Cosac Naify, 2010.
EISENSTEIN, S. A forma do filme, Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2002.
Descrição:
Fundamentação teórica / prática para a utilização de sistemas tecnológicos fotográficos e
videográficos digitais.
Bibliografia:
Básica
LANGFORD, Michael John. Advanced photography: a grammar of techniques. 4 ed. London:
Focal Press, c1980
BROWN, Blain. Cinematography: theory and practice: image making for cinematographers,
directors and videographers. Burlington: Focal Press, 2002.
BARTHES, Roland, 1915-1980. A Camara Clara: nota sobre a fotografia. [La chambre claire:
note sur la photographie]. Julio Castanon Guimaraes (Trad.). Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
1997
Complementar
HOPPE, Altair. Adobe Photoshop para fotógrafos, designers e operadores digitais. 6 ed. Santa
Catarina: Ed. Photos, 2008.
38
BUSSELLE, Michael. Tudo sobre fotografia. [Master photography]. Vera Amaral Tarcha (Trad.).
2 ed. Sao Paulo: Pioneira, 1979.
Focal Encyclopedia of Photography: digital imaging, theory and applications, history, and
science. Michael R. Peres (Ed.). 4 ed., The focal encyclopedia of photography Amsterdan:
Elsevier, c2007.
MATTISON, Phillip E.. Practical digital vídeo with programming examples in C. New York: John
Wiley, c1994.
SCHAEFER, Dennis; SALVATO, Larry. Maestros de la luz: conversaciones con directores de
fotografia. Alejandro Pradera (Trad.). 3 ed. Madrid: Plot Ediciones, 1998.
OPTATIVAS DE PERFIL 3
Descrição:
Estudo das apropriações das imagens plásticas pelo cinema e a relação entre imagens fílmicas
e pictóricas.
Bibliografia:
Básica
Aumont, Jacques. El ojo interminable: cine y pintura. [L'oeil interminable. Cinema et peinture].
Antonio Lopes Ruiz (Trad.). Barcelona: Paidos, c1997.
Dubois, Philippe 1952-. Cinema, vídeo Godard. Mateus Araújo Silva (Trad.). São Paulo: Cosac
& Naify, 2004.
Machado, Arlindo. Pre-cinemas & pós-cinemas. Campinas: Papirus, 1997.
Complementar
Aumont, Jacques. A imagem. [L'image]. Estela dos Santos Abreu (Trad.). 2 ed. Campinas:
Papirus, 1995.
Dubois, Philippe. O ato fotográfico e outros ensaios. [L'acte photographique et autres essais].
Marina Appenzeller (Trad.). Campinas: Papirus, 1994.
Aumont, Jacques et al. A estética do filme. [Esthetique du film]. Marina Appenzeller (Trad.).
Campinas: Papirus, 1995.
Machado, Arlindo. Maquina e imaginario: o desafio das poeticas tecnologicas. 2 ed. Sao Paulo:
Edusp, 1996.
Sontag, Susan, 1933-2004. Sobre fotografia. [On photography]. Rubens Figueiredo (Trad.). São
Paulo: Companhia das Letras, 2007.
28116-6 - ANIMAÇÃO 2D
39
Número de créditos: 02 - Carga horária: 30h (teóricas)
Requisito: não tem
Descrição:
Técnicas mistas de animação. Mudança de paradigma na animação 2D com exemplos e
prática. Realização de animação 2D com softwares atuais.
Bibliografia:
Básica
WILLIAMS, R. The animator´s survival kit. , The animator´s survival kit: a manual of methods,
principles and formulas: for classical, computer, games, stop motion and internet animators.
New York: Faber and Faber, 2001. 342 p.
BARBOSA JR, A. L. Arte da animação: técnica e estética através da história. 2 ed. São Paulo:
SENAC, 2005. 456 p. ISBN 85-7359-219-2.
WATT, A. H.; WATT, M. Advanced animation and rendering techniques: theory and practice.
New York: ACM Press, c1992. 455 p. ISBN 0-201-54412-1.
Complementar
MEYER, C; MEYER, T. Creating motion graphics with after effects. 5 ed. Amsterdam: Focal
Press, 2010. 752 p. ISBN 978-0-240-81415-5.
KRASNER, J. S. Motion graphic design: applied history and aesthetics. Amsterdam: Focal
Press, 2008. 407 p. ISBN 978-0-240-80989-2.
Descrição:
O início da cinematografia; Evolução tecnológica dos filmes, câmeras e equipamentos de
edição; O laboratório cinematográfico; Equipamentos de som, luz e maquinaria. Evolução e
tecnologia; Noções sobre efeitos especiais; O digital; Outros equipamentos
Bibliografia:
Básica
ADAMS, Ansel. A câmera. São Paulo: Senac: 2000.
MANNONI, Laurent. A grande arte da luz e da sombra: arqueologia do cinema. São Paulo:
SENAC, 2003.
SCHISLER, Millard W. C., SAVIOLI, Elisabete (fot.). Revelação em preto e branco: a imagem
com qualidade. São Paulo: Senac, 1995.
Complementar
ADAMS, Ansel. A cópia. São Paulo, Senac, 2002.
ADAMS, Ansel, BAKER, Robert (colab.). O negativo. São Paulo: Senac, 2002.
ALMENDROS, Nestor. Dias de una cámara. Barcelona: Seix Barral, 1996.
40
ALTON, John. Painting with light. Berkeley: University of California Press, 1995.
BEACHAM, Frank. American Cinematographer video manual. 2. ed. Hollywood, ASC Press,
1994. 382 p.
BERGERY, Benjamin. Reflections: twenty-one cinematographers at work. Hollywood: ASC
Press, 2002.
BROWN, Blain. Motion picture and video lighting. Boston: Focal, 1995.
MALKIEWICZ, Kris. Film lighting: talks with Hollywood’ s cinematographers and gaffers. New
York: Fireside Book, 1986.
MOURA, Edgar Peixoto de. 50 anos luz, câmera e ação. São Paulo: Senac, 2001.
RYAN, Rod (org.). American Cinematographer manual. 7. ed. Hollywood, ASC Press, 1993.
SWARTZ, Charles S. (Ed). Understanding digital cinema: a professional handbook. Amsterdam:
Elsevier, 2005.
TRIGO, Thales. Equipamento Fotográfico: teoria e prática. São Paulo: Senac, 2003.
WHEELER, Paul. Digital cinematography. Oxford: Focal Press, 2001.
WOODS, Mark. L.A.D. testing procedure, a testing method developed. [on line]. Disponível em:
<http:// www.cameraguild.com / technology / lad_testing.htm>. Acesso em: 25 abr. 2002.
WOODS, Mark. Testing the limits: experiments in emulsion manipulation. Disponível em: <http://
www.cameraguild.com / technology / testing_limits>. Acesso em: 25 abr. 2002.
PERFIL 4
Descrição:
Esta disciplina apresenta e discute todas as etapas da produção audiovisual demonstrando e
presença e interação fundamental do diretor em todas estas etapas. Desenvolve a idéia do
diretor como principal condutor do processo de criação e execução de um projeto audiovisual.
Desperta a compreensão dos elementos de decupagem, enquadramento, posição da câmera,
movimento de câmera, eixo, direção de atores, interação com a equipe técnica, montagem e
sonorização, desde a passagem do roteiro para a tela.
Bibliografia:
Básica
MAMET, David. Sobre Direção de Cinema. [On directing film]. Paulo Reis (Trad.). Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
MARNER, Terence St. John. A Direção Cinematográfica. [Directing motion pictures]. Manuel
Costa e Silva (Trad.). São Paulo: Martins Fontes, 1980.
RABIGER, Michael. Direção de cinema: técnicas e estética. [Directing: film techniques and
aesthetics]. Paulo Ferreira (Rev.). Sabrina Ricci Netto (Trad.). 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2007.
Complementar
BOGDANOVICH, Peter. Afinal, quem faz os filmes. São Paulo Cia das Letras, 2000.
41
HITCHCOCK/ TRUFFAUT. Entrevistas. São Paulo, Editora Brasiliense, 1986.
LUMET, Sidney. Fazendo filmes. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção. Rio de Janeiro, Editora Lamparina, 2002.
KULECHOV, Lev. Tratado de la realización cinematográfica. Buenos Aires, Editora Futuro,
1947.
WAJDA, Andrzej. Um Cinema Chamado Desejo. Rio de Janeiro, Editora Campus,1989.
Descrição:
Identificar a Montagem como elemento essencial na produção audiovisual. O trabalho do
montador/editor e seu relacionamento com as demais funções existentes na produção
audiovisual. A evolução histórica e conceitual da técnica da Montagem. Operação básica de
Ilhas de Edição, tanto lineares quanto não-lineares. Experimentação com as possibilidades
narrativas de materiais preexistentes.
Bibliografia:
Básica
Dancyger, Ken. Tecnicas de edicao para cinema e video: historia, teoria e pratica. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2003.
Leone, Eduardo. Reflexões sobre a montagem cinematográfica. Belo Horizonte: Ed. UFMG,
2005.
Murch, Walter, 1943-. Num piscar de olhos: a edição de filmes sob a ótica de um mestre. Rio
de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.
Complementar
Martin, Marcel. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, 2003.
Reisz, Karel; Millar, Gavin. A tecnica da montagem cinematografica. Rio de Janeiro Civilização
Brasileira, 1978.
Schvarzman, Sheila. Mauro Alice: um operário do filme. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado,
2008.
Xavier, Ismail. D.W. Griffith: o nascimento de um cinema. São Paulo: Brasiliense, 1984.
42
Bibliografia:
Básica
ADAMS, Ansel, BAKER, Robert (colab.). O negativo. São Paulo: Senac, 2002.
ADAMS, Ansel. A câmera. São Paulo: Senac: 2000.
TRIGO, Thales. Equipamento Fotográfico: teoria e prática. São Paulo: Senac, 2003.
Complementar
ALMENDROS, Nestor. Dias de una cámara. Barcelona: Seix Barral, 1996.
ALTON, John. Painting with light. Berkeley: University of California Press, 1995.
BEACHAM, Frank. American Cinematographer video manual. 2. ed. Hollywood, ASC Press,
1994. 382 p.
BROWN, Blain. Motion picture and video lighting. Burlington: Focal Press, 2008.
LOWELL, Ross. Matters of light & depth: creating memorable images for video, film & stills
through lighting. New York: Lowell-Light, 1999.
MALKIEWICZ, Kris. Film lighting: talks with Hollywood’ s cinematographers and gaffers. New
York: Fireside Book, c1986
MASCELLI, Joseph V. Os cinco Cs da cinematografia São Paulo: Summus Editorial, 2010.
MOURA, Edgar Peixoto de. 50 anos luz, câmera e ação. São Paulo: Senac, 2001
RYAN, Rod (org.). American Cinematographer manual. 7. ed. Hollywood, ASC Press, 1993.
SCHISLER, Millard W. C., SAVIOLI, Elisabete (fot.). Revelação em preto e branco: a imagem
com qualidade. São Paulo: Senac, 1995.
Descrição:
A produção cinematográfica em Hollywood – do sistema de estúdios à produção atual; a
produção cinematográfica no Brasil – os vários ciclos de produção; mercado audiovisual; as
funções da equipe de produção / produção executiva / assistência de direção / coordenação de
produção / direção de produção / assistência de produção.
Bibliografia:
Básica
ARMANI, Domingos. Como elaborar projetos? guia prático para elaboração e gestão de
projetos sociais. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2009. (Coleção Amencar)
COUTO, Jose Geraldo; FRANCO, Marilia da Silva; PICCHIARINI, Ricardo. Cinema: uma
introdução a produção cinematográfica. Antonio Reboucas Falcao (Coord.); Cristina Bruzzo
(Coord.). 2 ed. Sao Paulo: FDE, 1993. (Lições com Cinema; n.1)
RODRIGUES, Chris. O Cinema e a Produção. Rio de Janeiro: Faperj/ DP&A Editora, 2002.
Complementar
AFONSO, Otávio. Direito Autoral: conceitos essenciais. São Paulo: Manole, 2009.
BAHIA, Lia. Discursos, Políticas e Ações: Processos de Industrialização do Campo
Cinematográfico Brasileiro. São Paulo: Iluminuras/ Rumos Itaú Cultural, 2012.
43
BAUMGARTEN, Paul A.; FARBER, Donald C.; FLEISCHER, Mark. Producing, financing and
distributing film: a comprehensive legal and business guide. New York: Limelight, 1995, 2 ed.
ESTUDIOS CINEMATOGRÁFICOS. Producción. México: Difusión Cultural UNAM Centro
Universitario de Estudios Cinematográficos, Ano 2, num.6, agosto 1996.
FILME CULTURA. Rio de Janeiro: Centro Técnico Audiovisual, outubro/2010, No. 52.
FINANCIACIÓN y Ayudas al Sector Audiovisual. Madrid: Ecija & Asociados Abogados, 1999,
Ano 38, número 707.
GREFFE, Xavier. Arte e Mercado. São Paulo: Iluminuras/Observatório Itaú Cultural, 2013
MAHR, Mario. A Brief Guide to Marketing and Distribution. Madrid: Media Business School/
Media Programme of the European Union., Winter 1998/1999.
______. Pitching – The Gentle Art of Persuasion. Madrid: Media Business School/ Media
Programme of the European Union, Spring/Summer 1998.
______. Getting Started: an introduction to development. Madrid: Media Business School/
Media Programme of the European Union, Spring/Summer 1999.
______. How to Prepare your Business Plan. Madrid: Media Business School/ Media
Programme of the European Union. Autumm/Winter 1998.
______. Production Trends: Interviews with Producers. Madrid: Media Business School/ Media
Programme of the European Union, Autumn/Winter 1999.
MELEIRO, Alessandra (Org.). Cinema e economia política. São Paulo: Escrituras, 2009.
(Indústria Cinematográfica e Audiovisual Brasileira; v.2).
______. Cinema e mercado. São Paulo: Escrituras, 2010. (Indústria Cinematográfica e
Audiovisual Brasileira; v.3).
______. Cinema no mundo: indústria, política e mercado. São Paulo: Escrituras, 2007.
(América Latina; v.2).
MELEIRO, Alessandra. Finance and Co-productions in Brazil. In: Dennison, Stephanie (ed),
Contemporary Hispanic Cinema: Interrogating the Transnational in Spanish and Latin American
Film. London: Tamesis, 2013.
______. Distribuição e circulação de filmes locais na América Latina. In: Revista Filme Cultura/
MINC, Rio de Janeiro, n. 57, PP. 66-69. Out, Nov, Dez/2012. Disponível em:
http://filmecultura.org.br/categoria/edicoes/
______. Creative Capacities of Developing Countries, UK: Vertigo Magazine, Março de 2009, n.
24, pp. 1-3. Disponível em:
http://www.closeupfilmcentre.com/vertigo_magazine/issue-24-march-2009/creative-capacities-
of-developing-countries/
44
http://iniciativacultural.wordpress.com/2008/12/17/cinema-brasileiro-desafios-culturais-e-
economicos-por-alessandra-meleiro/
PARDO, Alejandro. The Audiovisual Management Handbook. Madrid: Media Business School/
Media Programme of the European Union, 2002.
SILVA, Hadija Chalupe Da. O filme nas telas: a distribuição do cinema nacional. São Paulo:
Ed. Terceiro Nome, 2010. (Indústria Cinematográfica e Audiovisual Brasileira; v.5)
SOLOT, Steve (Org.). Incentivos Fiscais para a Produção e a Coprodução Audiovisual na
Ibero-América, Canadá e Estados Unidos. Rio de Janeiro: Latin American Training Center/
Egeda, 2009.
______. The Brazilian Audiovisual Industry: an Explosion of Creativity and Opportunities for
Partnerships. Rio de Janeiro: Latin American Training Center, 2012.
VEHKALAHTI, Iikka; EDKINS, Don. Steps by Steps: the making of the Steps for the Future
Documentary Series. Cape Town: Jacana Media, 2008.
VILLAZANA, Libia. Transnational Financial Structures in the Cinema of Latin America: Program
Ibermedia in Study. Berlim: Verlag Dr. Muller, 2009.
Descrição:
Fundamentos da dramaturgia audiovisual. O roteiro como estrutura dramática. A importância do
45
roteiro: base do filme. Decupagem no cinema clássico. Características da storyline e da
sinopse. Estrutura dramática clássica: unidade de ação, espaço e tempo. A construção da
personagem. Modelos e paradigmas. O curta-metragem de ficção. Adaptação de obras
dramáticas para o cinema e televisão. Exercícios de roteirização. A formatação do roteiro.
Bibliografia:
Básica
ANTONIO CANDIDO, M. S., e outros. A personagem de ficção. São Paulo: Perspectiva,
2002.
CHION, Michel. O roteiro de cinema. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
PROPP, Vladimir I. Morfologia do conto maravilhoso. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
1984.
Complementar
CARRIÈRE, J-C. A linguagem secreta do cinema. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995.
CAPELLARO, Vittorio. O caçador de diamantes. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado,
2004.
COSTA, Antonio. Compreender o cinema. Rio de Janeiro: Globo, 1987.
MANGUEL, A. Lendo Imagens. São Paulo: Cia. das Letras, 2001.
POE, Edgar Allan. A Filosofia da composição. In: Poemas e ensaios. Rio de Janeiro: Globo,
1987.
SARTRE, J.P. Entre quatro paredes. São Paulo: Abril Cultural, s/d.
XAVIER, Ismail. O olhar e a cena: melodrama, Hollywood, Cinema Novo, Nelson Rodrigues.
São Paulo: Cosac & Naify, 2003.
Bibliografia:
46
Complementar
BURCH, Noel. Sobre a utilização estrutural do som. In: Práxis do Cinema. São Paulo:
Perspectiva, 1992. 217 p. -- (Coleção Debates; 149) ISBN 978-85-273- 0333-0. G791.4301 /
B947p
COSTA, Fernando Morais da. O som no cinema brasileiro. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2008. 260
p. -- (Coleção Trinca Ferro) ISBN 978-85-7577-539-4. G778.5544 / C837s
RODRÍGUEZ, Ángel. A dimensão sonora da linguagem audiovisual. [La dimensión sonora del
lenguaje audiovisual]. Rosângela Dantas (Trad.). São Paulo: Ed. Senac São Paulo, 2006. 344
p. ISBN 85-7359-500-0. G302.2 / R696d
XAVIER, Ismail. A decupagem clássica. In: O discurso cinematográfico: a opacidade e a
transparência. 2 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984. 155 p. -- (Coleção Cinema; v.4)
G791.4301 / X3d.2
YEWDALL, David Lewis. Practical Art of Motion Picture Sound. Oxford: Focal Press, 2007. 267
p. G778.52344 / Y44p
Descrição:
A disciplina traz fundamentos de jogos e de jogos eletrônicos, incluindo um histórico dos jogos
de tabuleiro, conceitos e classificações dos jogos, princípios básicos de animação e as etapas
de produção de um jogo. Também são apresentados motores de jogos e princípios de
implementação, com demonstrações práticas. Por fim, a disciplina finda com a apresentação de
um projeto e da implementação de um jogo eletrônico simples, que consolida os
conhecimentos adquiridos durante o aprendizado.
Bibliografia:
Básica
Huizinga, Johan, 1872 - 1945. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. [Homo ludens:
vom ursprung der kultur im spiel]. João Paulo Monteiro (trad.). 5 ed. São Paulo: Perspectiva,
2005. 243 p. -- (Coleção Estudos)
Jenkins, Henry, 1958-. Cultura da convergência. [Convergence culture]. Susana Alexandria
(Trad.). 2 ed. São Paulo: Aleph, 2009.
Murray, Janet Horowitz, 1946-. Hamlet on the holodeck: the future of narrative in cyberspace.
Cambridge: The MIT Press, 1998.
Complementar
Barbosa Jr, Alberto Lucena. Arte da animação: técnica e estética através da história. 2 ed. São
Paulo: SENAC, 2005. 456 p. ISBN 85-7359-219-2.
47
Mccloud, Scott. Desvendando os quadrinhos. [Understyanding comics]. Helcio de Carvalho
(Trad.); Marisa do Nascimento Paro (Trad.). São Paulo: M.Books do Brasil, 2005. 217 p. ISBN
85-89384-63-2.
Rollings, Andrew; Morris, Dave. Game architecture and design. Berkeley: New Riders, c2004.
926 p. ISBN 0-7357-1363-4.
Salen, Katie; Zimmerman, Eric. Rules of play: game design fundamentals. Cambridge: The MIT
Press, c2004.
Williams, Richard, 1933-. The animator´s survival kit. , The animator´s survival kit: a manual of
methods, principles and formulas: for classical, computer, games, stop motion and internet
animators. New York: Faber and Faber, 2001.
Sitiografia:
ARANHA, G. O processo de consolidação dos jogos eletrônicos como instrumento de
comunicação e de construção de conhecimento. Ciências & Cognição, ano 01, v. 03, p. 21-62,
nov. 2004. Disponível em: <http://www.cienciasecognicao.org/artigos/m34421.htm>.
HUMBLE, Rod. Game Rules as Art. The Scapist, 18 jan. 2006. Disponível em:
<http://www.escapistmagazine.com/articles/view/video-games/issues/issue_41/247-Game-
Rules-as-Art>.
MASTROCOLA, V. M. Doses Lúdicas. Edição do Autor. São Paulo, 2013. Disponível em:
<http://www.dosesludicas.com.br/dosesludicas.pdf>. Acessado em janeiro de 2014.
OPTATIVAS DE PERFIL 4
28053-4 RECURSOS TECNOLOGICOS MUSICAIS
Número de créditos: 04 – Carga horária: 30h (teóricas) + 30h (práticas)
Requisito: não tem
Descrição:
Fundamentos do som e do áudio, equipamentos de áudio, evolução dos meios de gravação e
manipulação digital aplicada ao som e à música em sistemas MIDI.
Bibliografia:
Básica
ALTEN, Stanley R. Audio in media: the recording studio. Belmont: Wadsworth, 1996. 414 p.
ISBN 0-534-26064-0
B621.3893 / A466a
GIBSON, Bill. The audio pro home recording course: a comprehensive multimedia audio
recording text. Emeryville: Mix books, c1996. 245 p. (Mix Pro Audio Series)
Notas gerais: Acompanha CD 0127 "SALA MULTIMEIOS".
ISBN 0-918371-10-4.
G621.38932 / G448a
GIBSON, David. The art of mixing: a visual guide to recording, engineering, and
production. Emeryville: Mix Books, 1997. 127 p. ISBN 0-918371-17-1.
G621.38932 / G448am
48
Complementar
ALKIN, Glyn. Sound recording and reproduction. 3 ed. Oxford: Focal Press, 1996. 248 p. --
(Manual Media) ISBN 0-240-51467-X.
G621.3893 / A415s.3
FORD, Ty. Advanced audio production techniques. Boston: Focal Press, c1993. 148 p.
ISBN 0-240-80082-6.
G621.3893 / F711a
HOLMAN, Tomlinson. Sound for film and television. 2 ed. Boston: Focal Press, c2002. 285 p.
Notas gerais: Acompanha CD 0772 "SALA MULTIMEIOS". ISBN 0-240-80453-8
G778.5344 / H747s.2
ROSE, Jay. Producing great sound for digital video. 2 ed. San Francisco: CPM Books, 2003.
428 p. -- (Digital Video Expert Series)
Notas gerais: Acompanha CD 0253 "SALA MULTIMEIOS". ISBN 1-57820-208-6.
B778.52344 / R796p.2
WHITE, Glenn D., 1933-. The audio dictionary. 2 ed. Seattle: University of Washington Press,
1998. 413 p. ISBN 0-295-97-088-X.
R621.3893 / W584a.2
PERFIL 5
Descrição:
Esta disciplina instiga e desenvolve a capacidade de leitura, compreensão e interpretação da
linguagem do cinema e vídeo através da análise teórica e experiência prática. A passagem do
roteiro para o resultado final audiovisual é trabalhado em todas as suas etapas.
Bibliografia:
Básica
BOLAÑO, César Ricardo Siqueira. Mercado brasileiro de televisão. 2 ed. São Paulo:
EDUC/UFS, 2004.
ECO, Umberto. Apocalípticos e Integrados. 6. ed. São Paulo: Perspectiva, 2006.
DEBORD, Guy. A Sociedade do Espetáculo. 1. ed. São Paulo: Contraponto Editora, 1997.
LÉVY, Pierre, 1956-. Cibercultura. [Cyberculture]. Carlos Irineu da Costa (trad.). 2 ed. São
Paulo: 34, 2007..
MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério, 2ªEd., São Paulo: SENAC, 2001.
MORLEY, David. Television, audiences and cultural studies. London: Routledge, 1992.
SOUZA, José Carlos Aronchi De. Gêneros e formatos na televisão brasileira. São Paulo:
Summus Editorial, 2004
Complementar
49
BALOGH, Anna Maria. O discurso ficcional na TV: sedução e sonho em doses homeopáticas.
São Paulo: EDUSP, 2002.
BUCCI, Eugênio & KEHL, Maria Rita. Videologias: ensaios sobre televisão. São Paulo:
Boitempo, 2005. 252 p.
FISKE, John. Television culture. New York: Routledge, 2006.
IMMACOLATA, Maria Vassalo de Lopes (Coord.); VILCHES, Lorenzo (Coord.). KNIPEL, Cid
(Trad.). Mercados globais, histórias nacionais: anuário Obitel 2008. São Paulo: Globo, 2008.
JÚNIOR, Luiz Costa Pereira (Org.). A vida com a TV: o poder da televisão no cotidiano. 2 ed.
São Paulo: Senac, 2005.
MACHADO, Arlindo. Arte e Mídia. 1. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor Ltda, 2007..
NAGIB, Lúcia (Ed.); MELLO, Cecília (Ed.). Realism and the audiovisual media. New York:
Palgrave Macmillan, 2009.
Dicionário da TV Globo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. v.1.
Bibliografia:
Básica
MANZANO, Luiz Adelmo F. Som-imagem no cinema: a experiência alemã de Fritz Lang. São
Paulo: Perspectiva, 2003.
MÁXIMO, João. A música no cinema: os 100 primeiros anos. Rio de Janeiro: Rocco, c2003.
v.1.
MÁXIMO, João. A música no cinema: os 100 primeiros anos. Rio de Janeiro: Rocco, c2003.
v.2.
RODRIGUEZ, Angel. A dimensão sonora da linguagem audiovisual. São Paulo: Ed. Senac,
2006.
TRAGTENBERG, Livio. Música em cena: dramaturgia sonora. São Paulo: Perspectiva, 1999.
171 p.
Complementar
50
BUHLER, J. et al (ed.) Music and Cinema. Hanover: Wesleyan University Press, 2000.
BURT, George. The art of film music: special emphasis on Hugo Friedhofer, Alex North, David
Raksin, Leonard Rosenman. Boston: Northeastern University Press, c1994.
CHION, Michel. Audiovision: sound on screen. New York: Columbia University Press, 1994
MARKS. Martin M. Music and Silent Film: Contexts and Case Studies, 1895-1924. Oxford:
Oxford University Press, 1997.
OBICI, Giuliano L. Condição da escuta: mídias e territórios sonoros. Rio de Janeiro: 7Letras,
2008.
SMITH, Jeff. The Sounds of Commerce: Marketing Popular Film Music. New York: Columbia
University Press, 1998.
28176-0 ANIMAÇÃO
Número de créditos: 04 – Carga horária: 60 horas (30 teóricas + 30 práticas)
Descrição:
Devem ser abrangidos os seguintes tópicos: História da Animação (anterior a era digital até
atualmente); Técnicas de Animação anteriores à era digital; Conceitos de animação 3D
(Modelagem, Iluminação, Animação e “Renderização”); Utilização de Software para animação
3D; Técnica Stop Motion com bonecos; Técnicas de Animação Digital; Técnicas de Animação
Mistas; Utilização de Softwares para realização de composição de animações
Bibliografia:
Básica
LUCENA JR., Alberto. Arte da Animação - Técnica e Estética através da História. 3 ed. São
Paulo: Senac, 2002.
WILIIAMS, R. The Animators Survival Kit. New York-London: Faber and Faber Limited, 2001.
THOMAS, Frank; JOHNSTON, Ollie. The illusion of life: Disney animation. New York: Disney
Edition, 1981.
Complementar
VINCE, John A.. 3-D computer animation. Wokingham: Addison-Wesley.
BLAIR, Preston. Cartoon animation. Laguna Hills: Walter Foster Publishing, 1994.
CANTOR, Jeremy; VALENCIA, Pepe. Inspired 3D short film production. Boston: Thomson,
2004.
BRITO, Allan. Blender 3D: guia do usuário. São Paulo: Novatec, 2006.
GREEN, Tom; DIAS, Tiago. Do after effects ao flash: integração em motion graphics.. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2007.
51
281549-9 SOM I
Número de créditos: 06 – Carga horária: 90 horas (30 teóricas + 60 práticas)
Descrição:
Desenvolver em termos práticos e teóricos os conhecimentos inerentes aos fundamentos
físicos do som e do áudio, às técnicas de captação, edição e mixagem sonora, e aos pré-
requisitos conceituais e anímicos para o profissional nos processos de produção sonora para o
audiovisual.
Bibliografia:
Básica
HOLMAN, Tomlinson. Sound for film and television. 2 ed. Boston: Focal Press, c2002. 285 p.
Notas gerais: Acompanha CD 0772 "SALA MULTIMEIOS".
PURCELL, John, 1957-. Dialogue editing for motion pictures: a guide to the invisible art.
Amsterdam: Focal Press, c2007.
YEWDALL, David Lewis. Practical art of motion picture sound. Boston: Focal Press, c1999.
Notas gerais: Acompanha CD 0078 "SALA MULTIMEIOS".
Complementar
ALKIN, Glyn. Sound recording and reproduction. 3 ed. Oxford: Focal Press, 1996. 248 p. --
(Manual Media)
AMYES, Tim. Audio post-production in video and film. 2 ed. Oxford: Focal Press, c1998.
FORD, Ty. Advanced audio production techniques. Boston: Focal Press, c1993.
ROSE, Jay. Producing great sound for digital video. 2 ed. San Frascisco: CPM Books, 2003.
428 p. -- (Digital Video Expert Series) Notas gerais: Acompanha CD 0253 "SALA
MULTIMEIOS".
Xavier, Ismail. O discurso cinematográfico: a opacidade e a transparência. 2 ed. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1984. 155 (Colecao Cinema; v.4)
Descrição:
A teoria e a prática da montagem/edição e sua aplicação em obras de ficção e não-ficção. As
particularidades da edição em película, vídeo e televisão. O processo prático de edição
eletrônica e digital e suas possibilidades. O trabalho de pós-produção e finalização.
Bibliografia:
Básica
Eisenstein, Sergei. A forma do filme. Rio de Janeiro: Zahar, 1990.
Eisenstein, Sergei. O sentido do filme. Rio de Janeiro: Zahar, 1990.
Leone, Eduardo; Mourao, Maria Dora. Cinema e montagem. Sao Paulo: Atica, 1987.
Complementar
52
Amiel, Vincent. Esthétique du montage. [s.l.]: Armand Colin, c2005.
Aumont, Jacques et al. A estética do filme. Campinas: Papirus, 1995.
Aumont, Jacques. Montage Eisenstein. Paris: Éditions Images Modernes, c2005.
Serra, Floriano. A arte e a tecnica do video: do roteiro a edicao. Sao Paulo: Summus, 1986.
Xavier, Ismail. O discurso cinematografico: a opacidade e a transparencia. 2 ed. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1984.
Descrição:
A iluminação: entendendo e trabalhando com stops, contraste e latitude dos meios
audiovisuais.
Bibliografia:
Básica
ADAMS, Ansel. A câmera. São Paulo: Senac: 2000.
BROWN, Blain. Motion picture and video lighting. Burlington: Focal Press, 2008.
MASCELLI, Joseph V. Os cinco Cs da cinematografia São Paulo: Summus Editorial, 2010.
Complementar
ADAMS, Ansel. A cópia. São Paulo, SenC, 2002
ADAMS, Ansel, BAKER, Robert (colab.). O negativo. São Paulo: Senac, 2002.
ALMENDROS, Nestor. Dias de una cámara. Barcelona: Seix Barral, 1996.
ALTON, John. Painting with light. Berkeley: University of California Press, 1995.
BEACHAM, Frank. American Cinematographer video manual. 2. ed. Hollywood, ASC Press,
1994. 382 p.
BERGERY, Benjamin. Reflections: twenty-one cinematographers at work. Hollywood: ASC
Press, 2002.
ELKINS, David E.. The camera assistant's manual. 2 ed. Boston: Butterworth-Heinemann,
1996.
HART, Douglas C. The camera assistant: a complete professional handbook. Boston: Focal
Press, 1996.
LOWELL, Ross. Matters of light & depth: creating memorable images for video, film & stills
through lighting. New York: Lowell-Light, 1999.
MALKIEWICZ, Kris. Film lighting: talks with Hollywood’ s cinematographers and gaffers. New
York: Fireside Book, c1986
MOURA, Edgar Peixoto de. 50 anos luz, câmera e ação. São Paulo: Senac, 2001
RYAN, Rod (org.). American Cinematographer manual. 7. ed. Hollywood, ASC Press, 1993.
SCHISLER, Millard W. C., SAVIOLI, Elisabete (fot.). Revelação em preto e branco: a imagem
com qualidade. São Paulo: Senac, 1995.
SWARTZ, Charles S. (Ed). Understanding digital cinema: a professional handbook. Amsterdam:
Elsevier, 2005.
TRIGO, Thales. Equipamento Fotográfico: teoria e prática. São Paulo: Senac, 2003.
WHEELER, Paul. Digital cinematography. Oxford: Focal Press, 2001.
53
WOODS, Mark. L.A.D. testing procedure, a testing method developed. [on line]. Disponível em:
<http:// www.cameraguild.com / technology / lad_testing.htm>. Acesso em: 25 abr. 2002.
WOODS, Mark. Testing the limits: experiments in emulsion manipulation. Disponível em: <http://
www.cameraguild.com / technology / testing_limits>. Acesso em: 25 abr. 2002.
28157-3 DIREÇÃO I
Número de créditos: 06 – Carga horária: 90 horas (30 teóricas + 60 práticas)
Descrição:
Esta disciplina aborda teórica e praticamente as questões da elaboração da decupagem,
captação de imagem e som, montagem, edição de som e finalização, e a realização de tais
etapas dentro do processo da produção audiovisual sob o comando do diretor. Como contar a
história, como preparar a captação de imagens em termos de direção. Onde colocar a câmera
e por que? Como explicar e finalizar um projeto. Pensar a distribuição e veiculação do produto
audiovisual finalizado de acordo com as intenções do projeto.
Bibliografia:
Básica
MAMET, David. Sobre Direção de Cinema. Civilização Brasileira: Rio de Janeiro, 2002.
HITCHCOCK/ TRUFFAUT. Entrevistas. São Paulo, Editora Brasiliense, 1986.
RABIGER, Michael. Direção de Cinema. Trad. Sabrina Ricci Netto.Rio de Janeiro: Elsevier,
2007, 2ª reimpressão.
KULECHOV, Lev. Tratado de la realización cinematográfica. Buenos Aires, Editora Futuro,
1947.
Complementar
NAGIB, Lúcia (Ed.); MELLO, Cecília (Ed.). Realism and the audiovisual media. New York:
Palgrave Macmillan, 2009.
NICHOLS, Bill. Introdução ao Documentário.Campinas: Papirus, 2005.
STASHEFF, Edward et alli. O Programa de Televisão: sua direção e produção, Trad. Luíz
Antônio Simões de Carvalho, São Paulo: EDUSP,1978.
MALKIEWICZ, Kris. Film lighting: talks with Hollywood’ s cinematographers and gaffers. New
York: Fireside Book, c1986
MARTÍN-BARBERO, Jesús; REY, Germán. Os exercícios do ver: hegemonia audiovisual e
ficção televisiva. [Los ejercicios del ver]. Jacob Gorender, 1923- (Trad.). 2 ed. São Paulo:
SENAC, 2004.
28158-1 PRODUÇÃO I
Número de créditos: 06 – Carga horária: 90 horas (30 teóricas + 60 práticas)
54
Descrição:
Processos de produção em cinema e vídeo – necessidades específicas dos vários formatos e
estruturas narrativas; gestão e administração de projetos audiovisuais; ferramentas de
gerenciamento de informações na produção audiovisual; princípios e técnicas de captação de
recursos.
Bibliografia:
Básica
BAHIA, Lia. Discursos, Políticas e Ações: Processos de Industrialização do Campo
Cinematográfico Brasileiro. São Paulo: Iluminuras/ Rumos Itaú Cultural, 2012.
MELEIRO, Alessandra (Org.). Cinema e economia política. São Paulo: Escrituras, 2009.
(Indústria Cinematográfica e Audiovisual Brasileira; v.2).
______. Cinema e mercado. São Paulo: Escrituras, 2010. (Indústria Cinematográfica e
Audiovisual Brasileira; v.3).
Complementar
AFONSO, Otávio. Direito Autoral: conceitos essenciais. São Paulo: Manole, 2009.
ARMANI, Domingos. Como elaborar projetos? guia prático para elaboração e gestão de
projetos sociais. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2009. (Coleção Amencar)
BAUMGARTEN, Paul A.; FARBER, Donald C.; FLEISCHER, Mark. Producing, financing and
distributing film: a comprehensive legal and business guide. New York: Limelight, 1995, 2 ed.
COUTO, Jose Geraldo; FRANCO, Marilia da Silva; PICCHIARINI, Ricardo. Cinema: uma
introdução a produção cinematográfica. Antonio Reboucas Falcao (Coord.); Cristina Bruzzo
(Coord.). 2 ed. Sao Paulo: FDE, 1993. (Lições com Cinema; n.1)
DIEZ, Federico Fernández; ABADÍA, José Martínez. La dirección de producción para cine y
televisión. Barcelona: Paidós Papeles de Comunicación 3, 1997.
FILME CULTURA. Rio de Janeiro: Centro Técnico Audiovisual, outubro/2010, No. 52.
FINANCIACIÓN y Ayudas al Sector Audiovisual. Madrid: Ecija & Asociados Abogados, 1999,
Ano 38, número 707.
GREFFE, Xavier. Arte e Mercado. São Paulo: Iluminuras/Observatório Itaú Cultural, 2013
MELEIRO, Alessandra. Finance and Co-productions in Brazil. In: Dennison, Stephanie (ed),
Contemporary Hispanic Cinema: Interrogating the Transnational in Spanish and Latin American
Film. London: Tamesis, 2013.
______. Distribuição e circulação de filmes locais na América Latina. In: Revista Filme Cultura/
MINC, Rio de Janeiro, n. 57, PP. 66-69. Out, Nov, Dez/2012. Disponível em:
http://filmecultura.org.br/categoria/edicoes/
______. Cinema e Audiovisual em perspectiva: pensando políticas públicas e mercado. In:
Revista Observatório Itaú Cultural, São Paulo, 2010, No. 10 (set/dez. 2010). Disponível em:
http://www.itaucultural.org.br/bcodemidias/001784.pdf.
______. Creative Capacities of Developing Countries, UK: Vertigo Magazine, Março de 2009, n.
24, pp. 1-3. Disponível em:
http://www.closeupfilmcentre.com/vertigo_magazine/issue-24-march-2009/creative-capacities-
of-developing-countries/
55
______. Cinema brasileiro: desafios culturais e econômicos. In: Retrospectiva do Cinema
Brasileiro. São Paulo: Cinesesc/SESC, 2008. Disponível em:
http://iniciativacultural.wordpress.com/2008/12/17/cinema-brasileiro-desafios-culturais-e-
economicos-por-alessandra-meleiro/
PRODUÇÃO CULTURAL NO BRASIL, Rio de Janeiro: Azougue Editorial, 2010.
Vol. IV: “Adhemar Oliveira” (pg. 83 – 101), Gilda Mattoso (pg. 167 – 173), “Sergipe” (pg.
257 – 263).
Vol. II: “João Vieira Jr. (pg. 169 – 179)
Vol. I: “Eliane Sarmento Costa (193 – 201), “Luciane Gorgulho” (203 – 209)
PARDO, Alejandro. The Audiovisual Management Handbook. Madrid: Media Business School/
Media Programme of the European Union, 2002.
RODRIGUES, Chris. O Cinema e a Produção. Rio de Janeiro: Faperj/ DP&A Editora, 2002.
SILVA, Hadija Chalupe Da. O filme nas telas: a distribuição do cinema nacional. São Paulo:
Ed. Terceiro Nome, 2010. (Indústria Cinematográfica e Audiovisual Brasileira; v.5)
SOLOT, Steve (Org.). Incentivos Fiscais para a Produção e a Coprodução Audiovisual na
Ibero-América, Canadá e Estados Unidos. Rio de Janeiro: Latin American Training Center/
Egeda, 2009.
______. The Brazilian Audiovisual Industry: an Explosion of Creativity and Opportunities for
Partnerships. Rio de Janeiro: Latin American Training Center, 2012.
VEHKALAHTI, Iikka; EDKINS, Don. Steps by Steps: the making of the Steps for the Future
Documentary Series. Cape Town: Jacana Media, 2008.
VILLAZANA, Libia. Transnational Financial Structures in the Cinema of Latin America: Program
Ibermedia in Study. Berlim: Verlag Dr. Muller, 2009.
Artigos de Jornais/ Revistas/ Web
CANÔNICO, Marco Aurélio. Burocracia trava bilhões arrecadados pela Ancine. Caderno
Ilustrada: Jornal Folha de São Paulo, São Paulo, 10/12/2013, E5.
DIAS, Tiago. Falta de distribuição ou planejamento deixam filmes nacionais sem salas. UOL,
17/02/2014. http://cinema.uol.com.br/noticias/redacao/2014/02/17/falta-de-distribuicao-ou-
planejamento-deixam-filmes-nacionais-sem-salas.htm. Acessado em 18/02/2014.
GENESTRETI, Guilherme. Em todas as Telas. Caderno Ilustrada: Jornal Folha de São Paulo,
São Paulo, 05/03/2014, C2.
IAQUINTO, Kalinka. Crer para Ver. Revista Conjuntura Econômica: Fundação Getúlio Vargas,
Rio de Janeiro, pp. 42-49, março/2013.
LUCCHETTI, Alessandro. Encontro com hobbits em plena Terra Média. Caderno Viagem:
Jornal O Estado de São Paulo, São Paulo, 28/01/2014, D10.
NINIO, Marcelo. Hollywood faz filmes sob medida em busca de bilhões de chineses. Caderno
Ilustrada: Jornal Folha de São Paulo, São Paulo, 12/05/2013, E6.
ORICCHIO, Luiz Zanin. Rindo à toa. Caderno 2: Jornal O Estado de São Paulo, São Paulo,
06/01/2014, D3.
RONCOLATO, Murilo. Galinha Pintadinha vira a maior estrela da web brasileira. Caderno
Economia: Jornal O Estado de São Paulo, São Paulo, 20/01/2014, B14.
VILLAVERDE, João. Trabalho temporário pode ser flexibilizado. Caderno Economia: Jornal O
Estado de São Paulo, São Paulo, 30/01/2014.
56
28159-0 ROTEIRO I
Número de créditos: 06 – Carga horária: 90 horas (30 teóricas + 60 práticas)
Descrição:
A dramaturgia aristotélica. A importância da ideia e da escolha do tema. A determinação da
sinopse. Elaboração de argumentos. Gêneros. Conceito de ponto de vista. A evolução da ação
dramática. Estruturas, ganchos e plot points. Dinâmica da seqüência. Dinâmica da cena.
Exercícios práticos. Análise das principais teorias de roteiro. Roteiro para cinema e televisão.
Bibliografia:
Básica
MCKEE, Robert. Story: substância, estrutura, estilo e os princípios da escrita de roteiros. [Story:
substance, structure, style and the principles of screenwriting]. Chico Marés (Trad.). Curitiba:
Arte & Letra, 2006.
SOUZA, Antonio Candido de Mello E, 1918- Et Al. A personagem de ficção. 9 ed. São Paulo:
Perspectiva, 1995. 119 p. -- (Coleção Debates; v.1. Literatura).
MAMET, David. Sobre direcao de cinema. [On directing film]. Paulo Reis (Trad.). Rio de
Janeiro: Civilizacao Brasileira, 2002. 138 p. -- (Colecao Oficina interior)
Complementar
ARISTÓTELES, 384-322 A.c Poética. Eudoro de Souza (Trad.). Sao Paulo: Ars Poética , 1993.
151 p. -- (Colecao Ensaio. Serie Classica; v.1) Notas gerais: Edição bilingue: Portugues e
Grego.
ROSENFELD, Anatol, 1912-1973. O teatro epico. 3 ed. Sao Paulo: Perspectiva, 1994.
PALLOTTINI, Renata. Introducao a dramaturgia dramaturgia . Sao Paulo: Atica, 1988.
MAGALDI, Sabato, 1927 -Moderna dramaturgia brasileira. Sao Paulo: Perspectiva, 1998.
SOUZA, Antonio Candido de Mello E, 1918- Et Al. A personagem de ficção. 9 ed. São Paulo:
Perspectiva, 1995. 119 p. -- (Coleção Debates; v.1. Literatura).
STANISLAWSKIi, Constantin, 1863-1938. A construcao da personagem. [Building a character].
Pontes de Paula Lima (Trad.). 8 ed. Rio de Janeiro: Civilizacao Brasileira, 1996
28160-3 HIPERMÍDIA I
Número de créditos: 06 – Carga horária: 90 horas (30 teóricas + 60 práticas)
Descrição:
Essa disciplina de especialização apresenta um estudo de mecânicas de jogos de tabuleiro e
de jogos eletrônicos, apresentando conceitos de design gráfico e de direção de arte digital, e
estudos de narratologia centrados na construção do cenário de um jogo. No aspecto prático,
57
um Documento de Projeto de Jogo é avaliado, para futura implementação na disciplina
Hipermídia 2
Bibliografia:
Básica
CHANDLER, H. M. Manual de Produção de Jogos Digitais. 2 Ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
JENKINS, H. Cultura da convergência. [Convergence culture]. Susana Alexandria (Trad.). 2 ed.
São Paulo: Aleph, 2009.
MURRAY, J. H. Hamlet on the holodeck: the future of narrative in cyberspace. Cambridge: The
MIT Press, 1998.
Complementar
ADOBE Creative Team. Adobe Flash Professional CS5: Classroom in a Book. Porto Alegre:
Bookman, 2011.
FRASCA, G. Simulation versus Narrative: Introduction to Ludology. In: WOLF, Mark J.P.;
PERRON, Bernard. Video/Game/Theory. New York: Routledge, 2003.
JOHNSON, S. Surpreendente: a televisão e o videogame nos tornam mais inteligentes. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
LEMOS, A. Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Sulina: Porto
Alegre, 2002.
MONOVICH, L. Novas Mídias como tecnologia e ideia: dez definições. In: LEÃO, Lucia (Org.).
O chip e o caleidoscópio: reflexões sobre as novas mídais. São Paulo: Senac, 2003.
SANTAELLA, L. Navegar no Ciberespaço – o perfil cognitivo do leitor imersivo. Paulus: São
Paulo, 2004.
SCHELL, J. A Arte de Game Design - O Livro Original. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
WILLIAMS, R. The animator´s survival kit. , The animator´s survival kit: a manual of methods,
principles and formulas: for classical, computer, games, stop motion and internet animators.
New York: Faber and Faber, 2001. 342 p.
Sitiografia:
ARANHA, G. O processo de consolidação dos jogos eletrônicos como instrumento de
comunicação e de construção de conhecimento. Ciências & Cognição, ano 01, v. 03, p. 21-62,
nov. 2004. Disponível em: <http://www.cienciasecognicao.org/artigos/m34421.htm>.
HUMBLE, Rod. Game Rules as Art. The Scapist, 18 jan. 2006. Disponível em:
<http://www.escapistmagazine.com/articles/view/video-games/issues/issue_41/247-Game-
Rules-as-Art>.
MASTROCOLA, V. M. Doses Lúdicas. Edição do Autor. São Paulo, 2013. Disponível em:
<http://www.dosesludicas.com.br/dosesludicas.pdf>. Acessado em janeiro de 2014.
28161-1 PESQUISA I
Número de créditos: 06 – Carga horária: 90 horas (30 teóricas + 60 práticas)
58
Descrição:
Elaboração de projetos der pesquisa de campo. Metodologias de pesquisa teórica e aplicada
nos meios audiovisuais. Pesquisa em produção, distribuição e exibição. Crítica dos meios
audiovisuais.
Bibliografia:
Básica
BERNARDET, Jean-Claude. Historiografia clássica do cinema brasileiro. São Paulo:
Annablume, 1995.
LUNA, Sergio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa – Uma introdução. São Paulo: Educ,
2000.
GOMES, Paulo Emílio Salles. Cinema: trajetória no subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Paz e
Terra/Embrafilme, 1980. p. 35-69.
Complementar
BERNARDET, Jean-Claude. Cineastas e imagens do povo. São Paulo: Cia. das Letras, 2003.
MENESES, Ulpiano T. Bezerra de. “Memória e cultura material: documentos pessoais no
espaço público”, Revista Estudos Históricos, Vol.11, n.21(1998), p.89-103.Disponível em
http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/reh/article/view/2067/1206
RAMOS, Fernão. Teoria contemporânea do cinema – Pós-estruturalismo e filosofia analítica. V.
II. São Paulo: Senac, 2005.
SOUZA, José Inácio de Melo. Paulo Emilio no Paraíso. Rio de Janeiro: Record, 2002. [BCo]
XAVIER, Ismail. O olhar e a cena. São Paulo: Cosac & Naify, 2003.
OPTATIVAS DE PERFIL 5
281140 - A - CINEMA NOVO
Número de créditos: 04 – Carga horária: 60 h (teóricas).
Requisito: não tem
Descrição:
Antecedentes do movimento cinema novista no Brasil. O fenômeno Rio, 40 graus. Os anos 60:
autores e obras. O ciclo baiano e a emergência de Glauber Rocha. Outras periferias: São
Paulo, Minas Gerais, Paraná. Repercussões nacionais e internacionais. Relações com o
contexto político e outras formas artísticas, como o teatro, a televisão, a música e a literatura.
Bibliografia:
Básica
59
BERNARDET, Jean-Claude. Brasil em tempo de cinema: ensaios sobre o cinema brasileiro. 3
ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
FABRIS, Mariarosaria. Nelson Pereira dos Santos: um olhar neo-realista?. São Paulo:
Edusp/Fapesp, 1994.
RAMOS, Fern„o (org.). História do cinema brasileiro. São Paulo: Art Editora, 1987.
Complementar
BERNARDET, Jean-Claude. Cinema brasileiro: Propostas para uma história. 2ª Ed. São Paulo:
Companhia das Letras, 2009.
CARVALHO, Maria do Socorro. “Cinema Novo brasileiro”. In: Mascarello, Fernando (org.).
História do cinema mundial. Campinas: Papirus, 2006, p.289-309.
JOHNSON, Randal. Literatura e cinema - Macunaima: do modernismo na literatura ao cinema
novo. Sao Paulo: T.A. Queiroz, 1982.
ROCHA, Glauber Andrade, 1939-1981. Revolução do cinema novo. São Paulo: Cosac Naify,
2004.
XAVIER, Ismail, 1947-. Sertao mar: Glauber Rocha e a estetica da fome. São Paulo:
Brasiliense, 1983
PERFIL 6
Descrição:
Elaboração e apresentação de Projeto de natureza teórica ou prática; Teórica resultando em
Monografia, contendo plano de editoração ou planejamento de programas, com a utilização
obrigatória, em nível de usuário, de técnicas de computação gráfica. Prática, resultando em
produto (acompanhado de Relatório), com ênfase em atividades de audiovisual, dentre outras,
filme cinematográfico, vídeo, fita sonora, como forma de aplicação dos conhecimentos
assimilados durante o curso.
Bibliografia:
Básica
CARRIERE, Jean Claude. A linguagem secreta do cinema. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
1997.
RABIGER, Michael. Direção de Cinema. Trad. Sabrina Ricci Netto.Rio de Janeiro: Elsevier,
2007.
Rodrigues, Chris. O cinema e a produção. Rio de Janeiro: FAPERJ/DP&A ed., 2003.
60
Complementar
CESNIK, Fábio de Sá & MALAGODI, Maria Eugênea. Projetos culturais: elaboração,
administração, aspectos legais e busca de patrocínio. São Paulo: Escrituras, 2001.
KELLISON, Catherine. Produção e Direção para TV e Vídeo uma abordagem prática, Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007.
MOURA, Edgar Peixoto de. 50 anos luz, câmera e ação. São Paulo: Senac, 1999.
PUCCINI, Sérgio. Roteiro de documentário - Da pré produção `a pós produção. Campinas:
Papirus ed., 2010.
WATTS, Harris. On camera: o curso de produção de filme e video da BBC. São Paulo:
Summus, 1990.
Descrição:
Esta disciplina dá continuidade ao processo de aprimoramento e desenvolvimento da
capacidade de leitura, compreensão e interpretação da linguagem do cinema e vídeo através
da análise teórica e de experiências prática. A passagem do roteiro para a tela é trabalhada em
todas as suas etapas.
Bibliografia:
Básica
CANNITO, Newton. A televisão na era digital: interatividade, convergência e novos modelos de
negócio. São Paulo: Summus, 2010.
GERBASE, Carlos. Direção de atores. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 2003.
LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática.
[Les technologies de l´intelligence]. Carlos Irineu da Costa (Trad.). 2 ed. Rio de Janeiro: 34,
2010.
MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério, 2ªEd., São Paulo: SENAC, 2001.
MARTÍN-BARBERO, Jesús; REY, Germán. Os exercícios do ver: hegemonia audiovisual e
ficção televisiva. [Los ejercicios del ver]. Jacob Gorender, 1923- (Trad.). 2 ed. São Paulo:
SENAC, 2004.
WILLIAMS, Raymond. Television: technology and cultural form. Ederyn Williams, 1921- (Ed.).
London: Routledge, 2003.
Complementar
ALMEIDA, Candido Jose Mendes De. Uma nova ordem audiovisual: comunicacao e novas
tecnologias. Sao Paulo: Summus, 1988.
61
FECHINE,Yvana, SQUIRRA, Sebastião (Org.) Televisão digital: desafios para a comunicação.;.
Porto Alegre: Sulina, 2009. 390 p.Livro da COMPÓS-2009.
FILHO, Daniel. O circo eletrônico: fazendo TV no Brasil. Sérgio Luz; Luiz Carlos Maciel;
Mariana Zahar. 2 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2003.
JOST, François. Seis lições sobre televisão, Porto Alegre: Editora Sulina, 2004.
MEIGH-ANDREWS, Chris. A history of video art: the development of form and function. New
York: BERG, 2006..
RUSH, Michael. Video art. London: Thames & Hudson, 2007.
SIMÕES, Inimá Ferreira. A nossa TV brasileira: por um controle social da televisão. São Paulo:
SENAC, 2004.
28166-2 SOM II
Número de créditos: 06 – Carga horária: 90 horas (30 teóricas + 60 práticas)
Descrição:
Desenvolver a habilidade prática de produção sonora para audiovisual, acompanhada de
reflexão conceitual sobre a linguagem utilizada e a metodologia de trabalho seguida.
Bibliografia:
Básica
ALTMAN, Rick (Ed.). Sound theory sound practice. New York: Routledge, 1992. (AFI Film
Readers).
CHION, Michel. Claudia Gorbman (Trad.) Audio-vision: sound on screen. New York: Columbia
University Press, 1994.
RODRÍGUEZ, Ángel. A dimensão sonora da linguagem audiovisual. [La dimensión sonora del
lenguaje audiovisual]. Rosângela Dantas (Trad.). São Paulo: Ed. Senac São Paulo, 2006.
Complementar
COSTA, Fernando Morais. O som no cinema brasileiro. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2008. 260 p. --
(Coleção Trinca Ferro)
HOLMAN, Tomlinson. Sound for film and television. 2 ed. Boston: Focal Press, c2002. Notas
gerais: Acompanha CD 0772 "SALA MULTIMEIOS".
MANZANO, Luiz Adelmo Fernandes. Som-imagem no cinema: a experiência alemã de Fritz
Lang. São Paulo: Perspectiva, 2003. (Debates; v.293. Perspectiva)
SONNENSCHEIN, David. Sound design: the expressive power of music, voice, and sound
effects in cinema. California: Michael Wiese, 2001.
WEIS, Elisabeth (Ed.); BELTON, John (Ed.) Film sound: theory and practice. New York:
Columbia University Press, c1985.
62
Descrição:
O aprofundamento das técnicas de Montagem. A preparação da edição dos projetos finais. O
mercado de trabalho para o montador/editor.
Bibliografia:
Básica
Augusto, M. de Fátima. A montagem cinematográfica e a lógica das imagens. São Paulo:
Annablume, 2004.
Hurkman, Alexis Van. Advanced Color Correction and Effects in Final Cut Pro 5. Berkeley:
Peachpit, 2006.
Wohl, Michael. Advanced Editing Techniques in Final Cut Pro 5. Berkeley: Peachpit, 2006.
Complementar
Allen, Damian; Connor, Brian. Encyclopedia of visual effects: the ultimate guide to creating
effects in shake, motion, and adobe after effects. Berkeley: Peachpit, c2007.
Christiansen, Mark. Adobe After Effects CS4 Studio Techniques. Berkeley, CA: Adobe, 2009.
Green, Tom; Dias, Tiago. Do after effects ao flash: integração em m Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2007.
Hurkman, Alexis Van. Encyclopedia of color correction: field techniques using final cut pro.
Berkeley: Peachpit, 2007.
Meyer, Chris.; Meyer, Trish. Creating Motion Graphics with After Effects. Amsterdam: Focal
Press: 2010.
Descrição:
A operação de câmera e iluminação: criando um estilo visual a partir do roteiro e dificuldades
de produção.
Bibliografia:
Básica
ADAMS, Ansel. A câmera. São Paulo: Senac: 2000.
BROWN, Blain. Motion picture and video lighting. Burlington: Focal Press, 2008.
MASCELLI, Joseph V. Os cinco Cs da cinematografia São Paulo: Summus Editorial, 2010.
Complementar
ADAMS, Ansel. A cópia. São Paulo, SenC, 2002
ADAMS, Ansel, BAKER, Robert (colab.). O negativo. São Paulo: Senac, 2002.
ALMENDROS, Nestor. Dias de una cámara. Barcelona: Seix Barral, 1996.
ALTON, John. Painting with light. Berkeley: University of California Press, 1995.
BEACHAM, Frank. American Cinematographer video manual. 2. ed. Hollywood, ASC Press,
1994. 382 p.
63
BERGERY, Benjamin. Reflections: twenty-one cinematographers at work. Hollywood: ASC
Press, 2002.
ELKINS, David E.. The camera assistant's manual. 2 ed. Boston: Butterworth-Heinemann,
1996.
HART, Douglas C. The camera assistant: a complete professional handbook. Boston: Focal
Press, 1996.
LOWELL, Ross. Matters of light & depth: creating memorable images for video, film & stills
through lighting. New York: Lowell-Light, 1999.
MALKIEWICZ, Kris. Film lighting: talks with Hollywood’ s cinematographers and gaffers. New
York: Fireside Book, c1986
MOURA, Edgar Peixoto de. 50 anos luz, câmera e ação. São Paulo: Senac, 2001
RYAN, Rod (org.). American Cinematographer manual. 7. ed. Hollywood, ASC Press, 1993.
SCHISLER, Millard W. C., SAVIOLI, Elisabete (fot.). Revelação em preto e branco: a imagem
com qualidade. São Paulo: Senac, 1995.
SWARTZ, Charles S. (Ed). Understanding digital cinema: a professional handbook. Amsterdam:
Elsevier, 2005.
TRIGO, Thales. Equipamento Fotográfico: teoria e prática. São Paulo: Senac, 2003.
WHEELER, Paul. Digital cinematography. Oxford: Focal Press, 2001.
WOODS, Mark. L.A.D. testing procedure, a testing method developed. [on line]. Disponível em:
<http:// www.cameraguild.com / technology / lad_testing.htm>. Acesso em: 25 abr. 2002.
WOODS, Mark. Testing the limits: experiments in emulsion manipulation. Disponível em: <http://
www.cameraguild.com / technology / testing_limits>. Acesso em: 25 abr. 2002.
28169-7 DIREÇÃO II
Número de créditos: 06 – Carga horária: 90 horas (30 teóricas + 60 práticas)
Descrição:
Esta disciplina dá continuidade à Direção I abordando teórica e praticamente as questões da
elaboração da decupagem, captação de imagem e som, montagem, edição de som, finalização
e a realização de tais etapas dentro do processo da produção audiovisual sob o comando do
diretor. Como contar a história, como preparar a captação de imagens em termos de direção,
onde colocar a câmera e por que; Como comandar a equipe, como executar e finalizar um
projeto. Pensar a distribuição e veiculação do produto audiovisual finalizado de acordo com as
intenções do projeto.
Bibliografia:
Básica
FILHO, Daniel. O Circo eletrônico, fazendo TV no Brasil, Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
MAMET, David. Sobre Direção de Cinema. Civilização Brasileira: Rio de Janeiro, 2002.
RABIGER, Michael. Direção de Cinema. Trad. Sabrina Ricci Netto.Rio de Janeiro: Elsevier,
2007, 2ª reimpressão.
TRUFFAUT, François & SCOTT, Helen. Hitchcock Truffaut: entrevistas. Trad. Rosa Freire
d´Aguiar São Paulo: Companhia das Letras, 2004.
64
Complementar
DUARTE, Elizabeth Bastos e CASTRO, Maria Lília Dias de (orgs.). Televisão: entre o mercado
e a academia. Porto Alegre: Editora Sulina, 2006.
GLASBERG, Rubens. Revista Tela Viva, Periódico, São Paulo: [s.d.].
JOST, François. Seis lições sobre televisão, Porto Alegre: Editora Sulina, 2004.
KELLISON, Catherine. Produção e Direção para TV e Vídeo uma abordagem prática, Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007 – 2ª reimpressão Trad. Natalie Gerhardt.
STASHEFF, Edward et alli. O Programa de Televisão: sua direção e produção, Trad. Luíz
Antônio Simões de Carvalho, São Paulo: EDUSP,1978
28170-0 PRODUÇÃO II
Número de créditos: 06 – Carga horária: 90 horas (30 teóricas + 60 práticas)
Descrição:
A prática da produção audiovisual: análise de casos de produção e estratégias de distribuição e
lançamento; bases para elaboração de projeto; definição de tema; objetivo; justificativa; roteiro;
análise técnica; plano de produção; levantamento de custos de produção; a atuação
profissional em produção audiovisual; ética no trabalho audiovisual.
Bibliografia:
Básica
MELEIRO, Alessandra (Org.). Cinema e economia política. São Paulo: Escrituras, 2009.
(Indústria Cinematográfica e Audiovisual Brasileira; v.2).
______. Cinema e mercado. São Paulo: Escrituras, 2010. (Indústria Cinematográfica e
Audiovisual Brasileira; v.3).
______. Cinema no mundo: indústria, política e mercado. São Paulo: Escrituras, 2007.
(América Latina; v.2).
Complementar
ARMANI, Domingos. Como elaborar projetos? guia prático para elaboração e gestão de
projetos sociais. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2009. (Coleção Amencar)
BAUMGARTEN, Paul A.; FARBER, Donald C.; FLEISCHER, Mark. Producing, financing and
distributing film: a comprehensive legal and business guide. New York: Limelight, 1995, 2 ed.
DIEZ, Federico Fernández; ABADÍA, José Martínez. La dirección de producción para cine y
televisión. Barcelona: Paidós Papeles de Comunicación 3, 1997.
FINANCIACIÓN y Ayudas al Sector Audiovisual. Madrid: Ecija & Asociados Abogados, 1999,
Ano 38, número 707.
GREFFE, Xavier. Arte e Mercado. São Paulo: Iluminuras/Observatório Itaú Cultural, 2013
PRODUÇÃO CULTURAL NO BRASIL, Rio de Janeiro: Azougue Editorial, 2010.
Vol. IV: “Adhemar Oliveira” (pg. 83 – 101), Gilda Mattoso (pg. 167 – 173), “Sergipe” (pg.
257 – 263).
65
Vol. II: “João Vieira Jr. (pg. 169 – 179)
Vol. I: “Eliane Sarmento Costa (193 – 201), “Luciane Gorgulho” (203 – 209)
PARDO, Alejandro. The Audiovisual Management Handbook. Madrid: Media Business School/
Media Programme of the European Union, 2002.
SILVA, Hadija Chalupe Da. O filme nas telas: a distribuição do cinema nacional. São Paulo:
Ed. Terceiro Nome, 2010. (Indústria Cinematográfica e Audiovisual Brasileira; v.5)
28171-9 ROTEIRO II
Número de créditos: 06 – Carga horária: 90 horas (30 teóricas + 60 práticas)
Descrição:
Dramaturgia não-aristotélica. O roteiro das mídias interativas: Multimídia, Internet e jogos de
computador. Análise das tendências atuais na produção audiovisual. Estudos sobre a obra dos
principais roteiristas em atividade no cinema e na televisão. Roteiro para Documentário. Da
pesquisa ao roteiro: elaboração, desenvolvimento e fechamento do tema. Exercícios de coleta
de dados em campo e a elaboração dramatúrgica. Projeto de documentário. Formatos de
roteiro de não ficção.
Bibliografia:
Básica
MCKEE, Robert. Story: substância, estrutura, estilo e os princípios da escrita de roteiros.
Chico Marés (Trad.). Curitiba: Arte & Letra, 2006.
BORDWELL, David. Narration in the fiction film. Madison, WI: University of Wisconsin Press,
1985.
66
NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. Mônica Saddy Martins (Trad.). Campinas, SP:
Papirus, 2005.
Complementar
BORDWELL, David. On the history of film style. Cambridge, MA: Harvard Univeristy Press,
1999.
PALLOTTINI, Renata. Dramaturgia : a construção do personagem. São Paulo: Ática, 1989.
CHION, Michel. O roteiro de cinema. Eduardo Brandão (Trad.). São Paulo: Martins Fontes,
1989.
GENETTE, Gerard. Discurso da narrativa. Fernando Cabral Martins (Trad.). 3 ed. Lisboa:
Vega, 1995.
MOSS, Hugo. Como formatar o seu roteiro: um pequeno guia de Master Scenes. Rio de
Janeiro: Aeroplano, 2002.
28172-7 HIPERMÍDIA II
Número de créditos: 06 – Carga horária: 90 horas (30 teóricas + 60 práticas)
Descrição:
Nesta disciplina são estudados serviços hipermídiáticos da Web, motores de jogos e é
realizada a implementação de um projeto de jogo apresentado na disciplina Hipermídia 1.
Dentro dos aspectos técnicos de funcionamento da Web, são incluídos o TCP/IP (protocolos 4
e 6), arquitetura cliente-servidor e bases de dados. No que compete a implementação, motores
de jogos e sua linguagem de programação (textual ou gráfica) são estudados e analisados e
por fim é realizado o acompanhamento do desenvolvimento do jogo proposto anteriormente..
Bibliografia:
Básica
JENKINS, H. Cultura da convergência. [Convergence culture]. Susana Alexandria (Trad.). 2 ed.
São Paulo: Aleph, 2009.
MURRAY, J. H. Hamlet on the holodeck: the future of narrative in cyberspace. Cambridge: The
MIT Press, 1998.
TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. [Computer networks]. Rio de Janeiro: Campus,
1997. 923 p. Notas gerais: Tradução da 3ª edição do original em inglês. ISBN 85-352-0157-2.
Complementar
ADOBE Creative Team. Adobe Flash Professional CS5: Classroom in a Book. Porto Alegre:
Bookman, 2011.
CHANDLER, H. M. Manual de Produção de Jogos Digitais. 2 Ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
FRASCA, G. Simulation versus Narrative: Introduction to Ludology. In: WOLF, Mark J.P.;
PERRON, Bernard. Video/Game/Theory. New York: Routledge, 2003.
JOHNSON, S. Surpreendente: a televisão e o videogame nos tornam mais inteligentes. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
67
LEMOS, A. Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Sulina: Porto
Alegre, 2002.
MONOVICH, L. Novas Mídias como tecnologia e ideia: dez definições. In: LEÃO, Lucia (Org.).
O chip e o caleidoscópio: reflexões sobre as novas mídais. São Paulo: Senac, 2003.
ROLLINGS, A.; MORRIS, D. Game architecture and design. Berkeley: New Riders, 2004.
SALEN, K.; ZIMMERMAN, E. Rules of play: game design fundamentals. Cambridge: The MIT
Press, c2004.
SANTAELLA, L. Navegar no Ciberespaço – o perfil cognitivo do leitor imersivo. Paulus: São
Paulo, 2004.
SCHELL, J. A Arte de Game Design - O Livro Original. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
WILLIAMS, R. The animator´s survival kit. , The animator´s survival kit: a manual of methods,
principles and formulas: for classical, computer, games, stop motion and internet animators.
New York: Faber and Faber, 2001. 342 p.
Sitiografia
ARANHA, G. O processo de consolidação dos jogos eletrônicos como instrumento de
comunicação e de construção de conhecimento. Ciências & Cognição, ano 01, v. 03, p. 21-62,
nov. 2004. Disponível em: <http://www.cienciasecognicao.org/artigos/m34421.htm>.
HUMBLE, Rod. Game Rules as Art. The Scapist, 18 jan. 2006. Disponível em:
<http://www.escapistmagazine.com/articles/view/video-games/issues/issue_41/247-Game-
Rules-as-Art>.
MASTROCOLA, V. M. Doses Lúdicas. Edição do Autor. São Paulo, 2013. Disponível em:
<http://www.dosesludicas.com.br/dosesludicas.pdf>. Acessado em janeiro de 2014.
28173-5 PESQUISA II
Número de créditos: 06 – Carga horária: 90 horas (30 teóricas + 60 práticas)
Descrição:
Elaboração de projetos de pesquisa de campo. Metodologias de pesquisa teórica e aplicada
nos meios audiovisuais. Pesquisa em produção, distribuição e exibição. Crítica dos meios
audiovisuais.
Bibliografia:
Básica
CHARNEY, Leo e SCHWARTZ, Vanessa R. (Org.). O cinema e a invenção da vida moderna.
São Paulo: Cosac & Naify, 2001.
RAMOS, Fernão. Teoria contemporânea do cinema – Pós-estruturalismo e filosofia analítica. V.
II. São Paulo: Senac, 2005.
TEIXEIRA, Francisco Elinaldo (org.). Documentário no Brasil: tradição e transformação. São
Paulo: Summus, 2004.
Complementar
CANCLINI, Néstor Garcia. A globalização imaginada. São Paulo: Iluminuras, 2003.
68
GANCHO, Cândida. Como analisar narrativas. São Paulo: Ática, 2006, p. 1-33.
ORTIZ, Renato. Mundialização e cultura. São Paulo: Brasiliense, 2006.
RAMOS, José Mário Ortiz. Cinema, Estado e lutas culturais (Anos 50/60/70). Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1983. [BCo]
SIMIS, Anita. Estado e cinema no Brasil. São Paulo: Annablume / FAPESP, 1996.
OPTATIVAS DO PERFIL 6
28098-4 INTRODUÇÃO À CRÍTICA CINEMATOGRÁFICA
Número de créditos: 02 – Carga horária: 30 horas (teóricas)
Requisito: não tem
Descrição:
A importância da crítica cinematográfica; As origens e a evolução da crítica no cinema; a crítica
de cinema no Brasil; Cineastas e críticos – o advento do crítico que se torna cineasta: Godard,
Truffaut, Glauber, Sganzerla, Peter Bogdanovitch...; A elaboração da crítica cinematográfica;
Comparação entre críticas sobre um mesmo filme.
Bibliografia:
Básica
BERNARDET, Jean-Claude. O autor no cinema. São Paulo: Brasiliense/Edusp, 1994.
ROCHA, Glauber. Revisão crítica do cinema brasileiro. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. [BCo]
TRUFFAUT, François. Os filmes de minha vida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989.
Complementar
BAECQUE, Antoine de. Cinefilia. São Paulo: Cosac & Naify, 2011. [BCo]
CALIL, Carlos Augusto e MACHADO, Maria Tereza (org.). Paulo Emilio: um intelectual na linha
de frente. São Paulo: Brasiliense/Embrafilme, 1986.
GOMES, Paulo Emilio Salles. Humberto Mauro, Cataguases, Cinearte. São Paulo: Perspectiva,
1974. [BCo]
GOMES, Paulo Emilio Salles. Crítica de cinema no Suplemento Literário, 2vs. São Paulo: Paz e
Terra, 1982. [BCo]
TRUFFAUT, François. O prazer dos olhos – Escritos sobre cinema. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Editor, 2005. [BCo]
Descrição:
PROPICIAR A APROXIMAÇÃO DOS FALANTES DO PORTUGUÊS DE UMA LÍNGUA VISO-
69
GESTUAL USADA PELAS COMUNIDADES SURDAS (LIBRAS) E UMA MELHOR
COMUNICAÇÃO ENTRE SURDOS E OUVINTES EM TODOS OS ÂMBITOS DA SOCIEDADE,
E ESPECIALMENTE NOS ESPAÇÕES EDUCACIONAIS, FAVORECENDO AÇÕES DE
INCLUSÃO SOCIAL OFERECENDO POSSIBILIDADES PARA A QUEBRA DE BARREIRAS
LINGUISTICAS.
Bibliografia:
Básica
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO- MEC. Decreto nº 5626 de 22/12/2005. Regulamenta a Lei nº
10436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais e o art.18 da Lei
nº 10098 de 19/12/2000.
GESSER, Audrei. LIBRAS? Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de
sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
Sites
http://www.feneis.com.br/page/
http://www.pucsp.br/derdic/
http://www.ecs.org.br/site/default.aspx
http://www.editora-arara-azul.com.br/
http://www.lsbvideo.com.br/
http://www.dicionariolibras.com.br/website/index.asp?novoserver1&start=1&endereco_site=ww
w.dicionariolibras.com.br&par=&email
http://www.especial.futuro.usp.br/
http://www.tvebrasil.com.br/jornalvisual/
http://www.tvbrasil.org.br/programaespecial/default.asp
http://www.blogvendovozes.blogspot.com/
http://www.libras.org.br/
http://sentidos.uol.com.br/canais/
http://www.acessasp.sp.gov.br/modules/xt_conteudo/index.php?id=8
http://www.acessobrasil.org.br/libras/
http://sistemas.virtual.udesc.br/surdos/dicionario/
http://www.ines.gov.br/
http://www.sj.ifsc.edu.br/~nepes/
http://www.ges.ced.ufsc.br/
http://www.fe.unicamp.br/dis/ges/
http://www.eusurdo.ufba.br/
http://www.vezdavoz.com.br/2vrs/index.php
http://www.ines.gov.br/libras/index.htm
http://www.libraselegal.com.br/
http://www.prolibras.ufsc.br/
http://www.libras.ufsc.br/
Complementar
BERGAMASCHI, R.I e MARTINS, R.V.(Org.) Discursos Atuais sobre a surdez. La Salle, 1999.
BOTELHO, P. Segredos e Silêncios na Educação de Surdos. Autentica, 1998.
BRITO, L.F. Por uma gramática de Língua de Sinais. Tempo brasileiro, 1995.
CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingue da Língua
Brasileira de Sinais. Volume I: Sinais de A a L (Vol1, PP. 1-834). São Paulo: EDUSP, FABESP,
Fundação Vitae, FENEIS, BRASIL TELECOM, 2001a.
70
CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingue da Língua
Brasileira de Sinais. Volume II: Sinais de M a Z (Vol2, PP. 835-1620). São Paulo: EDUSP,
FABESP, Fundação Vitae, FENEIS, BRASIL TELECOM, 2001b.
FELIPE,T.A; MONTEIRO, M.S. LIBRAS em contexto: curso básico, livro do professor instrutor:
Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos, MEC:SEESP, 2001.
FERNANDES, E. Linguagem e Surdez. Porto Alegre: ARTMED, 2003.
QUADROS, R.M. e KARNOPP, L.B. Língua de Sinais Brasileira: estudos lingüísticos. Porto
Alegre. Artes Médicas, 2004.
LACERDA, C.B.F. e GOES, M.C.R. (org.). Surdez: Processos Educativos e Subjetividade.
Lovise, 2000.
LODI, A.C.B. Uma leitura enunciativa da Língua Brasileira de Sinais: o gênero contos de fadas.
São Paulo, v.20, n.2. p. 281-310, 2004.
MOURA, M.C. O surdo: caminhos para uma nova identidade. Revinter e FAPESP, 2000.
MACHADO, P. A política educacional de integração/inclusão: um olhar do egresso surdo.
Editora UFSC, 2008.
QUADROS, R.M. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre. Artes Médicas,
1997.
SKLIAR, C. (Org.). Atualidade da Educação Bilingue para Surdos (vol I). Mediação,1999.
SÁ, N. R. L. Educação de Surdos: a caminho do bilingüismo, EDUF, 1999.
THOMA, A. e LOPES, M. A invenção da surdez: cultura, alteridade, identidade e diferença no
campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004.
VASCONCELOS, S.P; SANTOS, F da S; SOUZA, G.R. LIBRAS: Língua de Sinais. Nível 1-
AJA- Brasília: Programa Nacional de Direitos Humanos. Ministério da Justiça/ Secretaria de
Estado dos Direitos Humanos CORDE.
Descrição:
Introdução às problemáticas do cinema pós-1945: a) A questão nacional e o cinema; b) Os
gêneros narrativos e o discurso cinematográfico; c) A questão da autoria no cinema; d) Autores
paradigmáticos e elementos de estilo.
Bibliografia:
Básica
BAPTISTA, Mauro; MASCARELLO, Fernando (orgs.). Cinema mundial contemporâneo.
Campinas: Papirus, 2008.
MELEIRO, Alessandra (org.). Cinema no mundo: indústria, política e mercado – América
Latina. São Paulo: Escrituras Editora, 2007.
MELEIRO, Alessandra (org.). Cinema no mundo: indústria, política e mercado – Europa. São
Paulo: Escrituras Editora, 2007.
71
Complementar
MELEIRO, Alessandra (org.). Cinema no mundo: indústria, política e mercado – África. São
Paulo: Escrituras Editora, 2007.
MELEIRO, Alessandra (org.). Cinema no mundo: indústria, política e mercado – Ásia. São
Paulo: Escrituras Editora, 2007.
MELEIRO, Alessandra (org.). Cinema no mundo: indústria, política e mercado – Estados
Unidos. São Paulo: Escrituras Editora, 2007.
MOURÃO Maria Dora; LABAKI, Amir (org.). O cinema do real. São Paulo: Cosac & naify, 2005.
NAGIB, Lúcia. World cinema and the ethics of realism. Nova Iorque; Continuum, 2011.
Complementar
ADOBE Creative Team. Adobe Flash Professional CS5: Classroom in a Book. Porto Alegre:
Bookman, 2011.
FRASCA, G. Simulation versus Narrative: Introduction to Ludology. In: WOLF, Mark J.P.;
PERRON, Bernard. Video/Game/Theory. New York: Routledge, 2003.
JOHNSON, S. Surpreendente: a televisão e o videogame nos tornam mais inteligentes. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
LEMOS, A. Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Sulina: Porto
Alegre, 2002.
MONOVICH, L. Novas Mídias como tecnologia e ideia: dez definições. In: LEÃO, Lucia (Org.).
O chip e o caleidoscópio: reflexões sobre as novas mídais. São Paulo: Senac, 2003.
SANTAELLA, L. Navegar no Ciberespaço – o perfil cognitivo do leitor imersivo. Paulus: São
Paulo, 2004.
SCHELL, J. A Arte de Game Design - O Livro Original. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
72
WILLIAMS, R. The animator´s survival kit. , The animator´s survival kit: a manual of methods,
principles and formulas: for classical, computer, games, stop motion and internet animators.
New York: Faber and Faber, 2001. 342 p.
Sitiografia:
ARANHA, G. O processo de consolidação dos jogos eletrônicos como instrumento de
comunicação e de construção de conhecimento. Ciências & Cognição, ano 01, v. 03, p. 21-62,
nov. 2004. Disponível em: <http://www.cienciasecognicao.org/artigos/m34421.htm>.
HUMBLE, Rod. Game Rules as Art. The Scapist, 18 jan. 2006. Disponível em:
<http://www.escapistmagazine.com/articles/view/video-games/issues/issue_41/247-Game-
Rules-as-Art>.
MASTROCOLA, V. M. Doses Lúdicas. Edição do Autor. São Paulo, 2013. Disponível em:
<http://www.dosesludicas.com.br/dosesludicas.pdf>. Acessado em janeiro de 2014.
PERFIL 7
Descrição:
A disciplina visa orientar o aluno no projeto de conclusão de curso, sendo que cada projeto
contará com um orientador ao qual caberá a responsabilidade de indicar os métodos mais
adequados para a sua realização, bem como, caso necessário, a bibliografia e a filmografia.
Bibliografia:
Básica
LUMET, Sidney. Fazendo filmes. Rio de Janeiro: Rocco,. 1998.
RABIGER, Michael. Directing the documentary. Focal Press, 2009.
TRUFFAUT, François. Hitchcock / Truffaut – Entrevistas. São Paulo: Companhia das Letras,
2004.
Complementar
SEVERINO, Antônio Joaquim. A metodologia do trabalho científico. 22ª ed., São Paulo: Cortez,
2002.
YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3ª Ed. Trad. Daniel Grassi, Porto
Alegre: Bookman, 2005.
WEBER, Maria Helena; BENTZ, Ione; HOHLFELDT, Antonio. Tensões e objetos da pesquisa
em comunicação. Porto Alegre: Sulina, 2002
CHION, Michel. O roteiro de cinema.São Paulo: Martins Fontes, 1989.
GERBASE, Carlos. Cinema – Direção de atores. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 2007.
MAMET, David. Sobre a direção de cinema. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.
73
PUCCINI, Sérgio. Roteiro de documentário – Da pré-produção à pós-produção. Campinas:
Papirus, 2009.
RABIGER, Michael. Direção de cinema – Técnicas e estética. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
BOLANÕ, César Ricardo Siqueira. Mercado brasileiro de televisão. 2 ed. São Paulo:
EDUC/UFS, 2004.
BUCCI, Eugênio. Brasil em tempo de tv. 3 ed. São Paulo: Boitempo Editorial, 2000.
CHAUI, Marilena de Souza. Cultura e democracia: o discurso competente e outras falas. 6 ed.
Sao Paulo: Cortez, 1993.
HAMBURGER, Esther. O Brasil antenado: a sociedade da novela. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Ed., 2005.
LIMA, Venício A. De. Televisão e política: hipótese sobre a eleição presidencial de 1989.
[s.n.t.]: [s.n.], [s.d.].
MARTINS, Gilberto de Andrade e LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e
trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000.
MORIN, E. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 9. ed. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.
RIBEIRO, Renato Janine. O afeto autoritário: televisão, ética e democracia. Cotia: Ateliê, 2005.
Descrição:
A disciplina visa o acompanhamento das atividades que são desenvolvidos nas disciplinas de
Realização de projeto. Organização de cronograma das atividades em comum entre os grupos;
organizar e acompanhar as bancas de qualificação; sanar dúvidas e problemas sobre o
encaminhamento geral das atividades; organizar o quadro geral das gravações dos grupos.
Bibliografia:
Básica
CARRIERE, Jean Claude. A linguagem secreta do cinema. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
1997.
RABIGER, Michael. Direção de Cinema. Trad. Sabrina Ricci Netto. Rio de Janeiro: Elsevier,
2007.
Rodrigues, Chris. O cinema e a produção. Rio de Janeiro: FAPERJ/DP&A ed., 2003.
Complementar
CESNIK, Fábio de Sá & MALAGODI, Maria Eugênea. Projetos culturais: elaboração,
administração, aspectos legais e busca de patrocínio. São Paulo: Escrituras, 2001.
KELLISON, Catherine. Produção e Direção para TV e Vídeo uma abordagem prática. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007.
74
MOURA, Edgar Peixoto de. 50 anos luz, câmera e ação. São Paulo: Senac, 1999.
WATTS, Harris. On camera: o curso de produção de filme e vídeo da BBC. São Paulo:
Summus, 1990.
OPTATIVAS DO PERFIL 7
28127-1 PRODUÇÃO DE CONTEÚDOS SONOROS
Número de créditos: 04 - Carga horária: 60 horas (30 teóricas + 30 práticas)
Requisito: não tem
Descrição:
Criação e produção de mensagens sonoras para o meio radiofônico e digital. Domínio das
linguagens e competências estéticas do meio. Desenvolvimento de conteúdos nos formatos e
gêneros radiofônicos (ficção seriada, radionovelas, entrevistas, peças publicitárias, vinhetas,
etc.) Exercícios práticos de elaboração de roteiros para conteúdos sonoros. Breve panorama
da história do Rádio no Brasil. O público ouvinte e sua relação com as mensagens sonoras. O
palco invisível dos conteúdos sonoros. O som, a voz, a música, e os efeitos sonoros.
Bibliografia:
Básica
LÉVY, Pierre. O que é o virtual? São Paulo, Editora 34, 1996.
MOREIRA, Sônia Virgínia & DEL BIANCO, Nélia R. Desafios do Rádio no Século XXI. São
Paulo: Intercom; Rio de Janeiro: Uerj, 2001.
DEL BIANCO, Nelia R. (Org.). Radio no Brasil: tendências e perspectivas. Rio de Janeiro:
EdUERJ, 1999.
ORTRIWANO, Gisela. A informação no rádio - os grupos de poder e a determinação dos
conteúdos. São Paulo: Summus, 1985.
SALIBA, Elias Thomé. Raízes do riso: a representação humorística na história brasileira: da
belle époque aos primeiros tempos do rádio. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
SAROLDI, Luiz Carlos & MOREIRA, Sonia Virginia. Rádio nacional: o Brasil em sintonia. 2 ed.
Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1984.
TINHORAO, Jose Ramos. Musica popular - do gramofone ao radio e TV. Sao Paulo: Atica,
1981.
Complementar
ALBERT, Pierre; TUDESCO, André-Jean. Historia de la radio y la televisión. [Histoire de la
radio-television]. Diana Irene Galak C.. [s.l.]: Fondo de Cultura Economica, 1982.
ARAÚJO, Flávio, 1934-. O rádio, o futebol e a vida. São Paulo: SENAC, 2001.
REMSBERG, Bonnie et. al. Radio and television spot announcements for family planning
worldwide. Bonnie Remsberg ...et al (Ed.). Chicago: University of Chicago, c1975.
75
CABRAL, Sergio, 1937 - A MPB na era do radio. Pascoal Soto (Coord.). David Spindel (Ilus.). 2
ed. São Paulo: Moderna, 1996.
SIEPMANN, Charles A. Radio television and society. New York: Oxford University Press, 1950.
[s.p.].
LUCCA, Silvia De. O produto musical nas rádios brasileiras e aspectos de sua influencia: um
panorama atual paulistano. Sao Paulo: USP, 2002. v.1. 190 p. Mestrado, orientador: João
Evagenlista B. R. Silveira-USP-ECA.
PRATA, Nair. Webradio: novos gêneros, novas formas de interação. Florianópolis: Insular,
2009.
REY, Marcos, Pseud., 1925-1999. O roteirista profissional: tv e cinema. 2 ed. Sao Paulo: Atica,
1995.
PERFIL 8
Descrição:
A disciplina visa orientar o aluno na divulgação pública a mais ampla possível do seu projeto de
conclusão, sendo que cada projeto contará com um orientador, preferencialmente o mesmo da
realização.
Bibliografia:
Básica
ECO, Umberto. Tevê: a transparência perdida. In: ECO, Umberto. Viagem na Irrealidade
Cotidiana. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.
MARTINS, Gilberto de Andrade e LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e
trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000.
SEVERINO, Antônio Joaquim. A metodologia do trabalho científico. 22ª ed., São Paulo: Cortez,
2002.
CARVALHO, Nelly. Linguagem jornalística: aspectos inovadores. Recife: Secretaria de
Educação de Pernambuco, 1983. 132 p.
Complementar
YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3ª Ed. Trad. Daniel Grassi, Porto
Alegre: Bookman, 2005.
WEBER, Maria Helena; BENTZ, Ione; HOHLFELDT, Antonio. Tensões e objetos da pesquisa
em comunicação. Porto Alegre: Sulina, 2002.
ECO, Umberto, 1932-. Como se faz uma tese. 2 ed. São Paulo: Perspectiva, 1985.
76
KUCINSKI, Bernardo, 1937-. A síndrome da antena parabólica: ética no jornalismo brasileiro.
São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 1998. 198 p.
MORIN, E. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 9. ed. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.
POPPER, Karl Raimund, 1902-1994. A lógica da pesquisa cientifica. [The logic of scientific
discovery]. Leonidas Hegenberg (Trad.). 9 ed. Sao Paulo: Cultrix, 1999. 567 p.
POPPER, Karl Raimund .Televisão – Um perigo para a democracia. Lisboa: Gradiva
Publicações, 1995.
SODRÉ, Muniz; FERRARI, Maria Helena. Técnica de reportagem: notas sobre a narrativa
jornalística. 5 ed. São Paulo: Summus, 1986. 141 p.
Descrição:
A disciplina visa o acompanhamento das atividades realizadas nas disciplinas de Veiculação
de Projeto relacionadas à produção e finalização do TCC´s; discussão de estratégias de
divulgação e exibição dos produtos audiovisuais resultantes dos TCC´s, organização do
cronograma de apresentação final dos TCC´s.
Bibliografia:
Básica
RABIGER, Michael. Direção de Cinema. Trad. Sabrina Ricci Netto.Rio de Janeiro: Elsevier,
2007.
CESNIK, Fábio de Sá & MALAGODI, Maria Eugênea. Projetos culturais: elaboração,
administração, aspectos legais e busca de patrocínio. São Paulo: Escrituras, 2001.
Rodrigues, Chris. O cinema e a produção. Rio de Janeiro: FAPERJ/DP&A ed., 2003.
Complementar
KELLISON, Catherine. Produção e Direção para TV e Vídeo uma abordagem prática. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007.
PUCCINI, Sérgio. Roteiro de documentário - Da pré produção à pós produção. Campinas,
SP: Papirus ed., 2010.
WATTS, Harris. On camera: o curso de produção de filme e vídeo da BBC. São Paulo:
Summus, 1990.
77
Descrição:
O estágio visa fazer com que o aluno experiencie o mercado de trabalho na área de
audiovisual.
Bibliografia:
Básica
BURIOLLA, M. O estágio supervisionado. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2001.
BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais. Ministério da Educação, Cultura e Desportos /
MEC - Secretaria de Ensino Fundamental.
BIANCHI, Ana Cecília de Moraes e alli. Manual de orientação: Estágio supervisionado. São
Paulo: Pioneira,1998.
Complementar
ECO, Umberto, 1932-. Como se faz uma tese. 2 ed. São Paulo: Perspectiva, 1985.
BRANT, Leonardo. Mercado Cultural. São Paulo: Escrituras, 2001
MALFILLE, Pierre. O assistente de direção cinematográfica. [tradução e adaptação brasileira
Jorge Monclair]. Rio de Janeiro: Arte Nova/Embrafilme, 1979.]
ARNER, Terence ST. A Realização Cinematográfica. Lisboa: Edições 70.
RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
WATTS, Harris. On câmera – Curso de produção de filmes e vídeos da BBC. São Paulo:
Summus, 2002.
CHION, Michel. Claudia Gorbman (Trad.) Audio-vision: sound on screen. New York: Columbia
University Press, c1994.
ROLLINGS, Andrew; Morris, Dave. Game architecture and design. Berkeley: New Riders,
c2004.
MCKEE, Robert. Story: substância, estrutura, estilo e os princípios da escrita de roteiros. [Story:
substance, structure, style and the principles of screenwriting]. Chico Marés (Trad.). Curitiba:
Arte & Letra, 2006
TRIGO, Thales. Equipamento Fotográfico: teoria e prática. São Paulo: Senac, 2003.
Leone, Eduardo. Reflexões sobre a montagem cinematográfica. Belo Horizonte: Ed. UFMG,
2005.
28096-8 FOTOGRAFIA II
Número de créditos: 04 – Carga horária: 60 horas (teóricas)
Requisito: 28135-2
78
Descrição:
Manuseio de equipamento 35mm e médio formato; processos de revelação P&B e colorido;
técnicas de iluminação e técnicas especiais em laboratório P&B.
Bibliografia:
Básica
KOSSOY, Boris, 1941- Fotografia & História. 3 ed. São Paulo: Ateliê Editorial, 2009.
SONTAG, Susan, 1933-2004. Sobre Fotografia. [On photography]. Rubens Figueiredo (Trad.).
São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
FLUSSER, Vilém, 1920-1991. Filosofia da caixa preta: ensaios para uma futura filosofia da
fotografia . [Für eine philosophie der fotografie]. Dilmo Milheiros (Ed.). Vilém Flusser, 1920-1991
(Trad.). Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2002.
AUMONT, Jacques. A imagem. [L'image]. Estela dos Santos Abreu (Trad.); Cláudio Cesar
Santoro (Trad.). 14 ed. Campinas: Papirus, 2009.
Complementar
LANGFORD, Michael John. Advanced photography: a grammar of techniques. 4 ed. London:
Focal Press, 1980.
LOWELL, Ross. Matters of light & depth: Creating memorable images for video, film , & stills
through lighting. 8 ed. Nova York: Lowel-Light, 2002.
KOSSOY, Boris. Origens e expansao da fotografia no Brasil no seculo XIX. Rio de Janeiro:
FUNARTE, 1980.
KOSSOY, Boris, 1941. Hercules Florence, 1833: a descoberta isolada da fotografia no Brasil.
São Paulo: Faculdade de Comunicação Social Anhembi, c1964
MONFORTE, Luiz. Fotografia Pensante. Disponível em
<http://www.luizmonforte.com/pensante.htm>. Acesso em junho de 2013.
Descrição:
História e teoria da convergência tecnológica dos suportes da imagem em movimento;
psicologia cognitiva no computador; os processos comunicacionais no ciberespaço; realidade
virtual e inteligência artificial; mídias interativas e jogos de computador; ficção científica e a
produção de efeitos especiais; projetos em hipermídia.
Bibiliografia:
Básica
AUMONT, J. A imagem. [L'image]. Estela dos Santos Abreu (Trad.). 2 ed. Campinas: Papirus,
1995. 317 p. -- (Colecao Oficio de Arte e Forma) ISBN 85-308-0234-9.
79
HUIZINGA, J. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. [Homo ludens: vom ursprung der
kultur im spiel]. João Paulo Monteiro (trad.). 5 ed. São Paulo: Perspectiva, 2005. 243 p. --
(Coleção Estudos) ISBN 8527300753.
JENKINS, H. Cultura da convergência. [Convergence culture]. Susana Alexandria (Trad.). 2 ed.
São Paulo: Aleph, 2009. 428 p. ISBN 978-85-7657-084-4.
Complementar
MURRAY, J. H. Hamlet on the holodeck: the future of narrative in cyberspace. Cambridge: The
MIT Press, 1998. 324 p. ISBN 0-262-63187-3.
SALEN, K.; ZIMMERMAN, E. Rules of play: game design fundamentals. Cambridge: The MIT
Press, c2004. 672 p. ISBN 0-262-24045-9.
MEYER, C.; MEYER, T. Creating motion graphics with after effects. 5 ed. Amsterdam: Focal
Press, 2010. 752 p. ISBN 978-0-240-81415-5.
80
9.4. Regulamentação do Estagio Curricular Obrigatório
81
Observando o Perfil do Profissional previsto para o Curso de Bacharelado em Imagem e
Som e o previsto no Art. 1 º. da Lei nº. 11.788/2008 - “O Estágio Supervisionado é um ato
educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à
preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular
em instituições de educação superior (...)”- foram definidos para o Estágio Curricular os
seguintes objetivos:
Consolidar o processo de formação do profissional bacharel em imagem e som para o
exercício da atividade profissional de forma integrada e autônoma.
Possibilitar oportunidades de interação dos alunos com empresas e/ou instituições do
setor audiovisual, equipes de produção, equipes de projetos, práticas em laboratórios,
cinematecas, televisão, órgãos de imprensa especializada, dentre outros.
Desenvolver a integração Universidade-Comunidade, estreitando os laços de
cooperação.
82
13) Assistência de produção;
14) Cenografia;
15) Figurino;
16) Continuidade;
17) Assistência de direção;
18) Direção;
19) Direção de arte;
20) Desenho de Produção;
21) Fotografia;
22) Montagem;
23) Desenho de som;
24) Efeitos de áudio;
25) Efeitos visuais/especiais;
26) Mixagem de áudio;
27) Operação de edição;
28) Criação de Arte;
29) Animação;
30) Finalização;
31) Produção Executiva;
32) Gerenciamento de Projetos cinematográficos e audiovisuais;
33) Exibição.
83
Art. 2º - O Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório será supervisionado por docente ou
docentes dos departamentos que ofertam as respectivas disciplinas de estágio ao curso. O
acompanhamento será feito nas instituições concedentes e na universidade, avaliando a
adequação do discente nas atividades a serem realizadas com seu perfil, através de encontro
presencial com os alunos e no final do estágio, através de um relatório que descreve as
atividades desenvolvidas pelo discente.
Artigo 3º - Os estágios deverão ocorrer no 8º semestre letivo, conforme previsto no projeto
pedagógico do Curso de Imagem e Som.
I – O Coordenador de estágio poderá, em caráter excepcional, autorizar estágios a partir do 3º
semestre letivo, desde que esteja devidamente formalizada a solicitação, devendo esta ser
acompanhada de um parecer circunstanciado de um professor do Curso de Imagem e Som.
II – Os alunos que realizarem estágio antes do 8º semestre letivo, deverão obrigatoriamente
ministrar atividade junto ao Curso de Imagem e Som. A atividade, definida pela Comissão de
Estágio, envolverá a difusão de conhecimentos adquiridos pelo aluno no estágio;
Artigo 5º – A jornada máxima de atividade em estágio será definida de comum acordo entre o
Curso de Graduação em Imagem e Som, a parte concedente e o aluno estagiário ou o seu
representante legal, devendo ser compatível com as atividades escolares e não superior a seis
horas diárias ou 30 (vinte) horas semanais.
84
Artigo 6º – Como um dos instrumentos de avaliação do Estágio Curricular Obrigatório o
estudante deverá elaborar um relatório das atividades empreendidas, entregue ao final do
semestre ao docente responsável pela disciplina. O documento será arquivado no
departamento de origem da disciplina ou coordenação do curso.
85
três avaliadores composta por professores e especialistas, cuja titulação mínima seja a
graduação. A disciplina visa também orientar os alunos no planejamento da divulgação e
exibição das obras produzidas, considerando a importância da difusão dos trabalhos
realizados.
86
Para projetos de ficção, não ficção ou misto:
Universo do projeto;
Para projetos de ficção: a história com o fluxo narrativo. Para projetos de
não ficção: a estratégia de abordagem com fluxo narrativo;
Personagens (se cabível);
Proposta estética;
Meio a ser desenvolvido.
Para projetos de jogos eletrônicos e projetos multiplataforma:
Descrição da trama narrativa;
Descrição dos cenários e personagens;
Histórias desdobradas pra cada mídia;
Documento de design especifico para cada mídia escolhida;
Equipe de produção e orçamento.
1.2.5. Equipe Técnica
Indicação dos membros das principais funções. Um membro oficial poderá
integrar, no máximo, 02 grupos, desde que exerça funções diferentes.
1.2.6. Cronograma
1.2.7. Orçamento (deverá seguir a estrutura definida pela Instrução Normativa no. 22 de
30 de dezembro de 2003 da Agência Nacional de Cinema (ANCINE). Disponível em
http://www.ancine.gov.br/legislacao/instrucoes-normativas-consolidadas/instru-o-
normativa-n-22-de-30-de-dezembro-de-2003).
1.2.7.1. Deve-se levar em consideração todos os custos de realização do
PROJETO, incluindo a confecção dos materiais de divulgação, impostos, e
quaisquer outros necessários à completa execução do PROJETO de
desenvolvimento.
1.2.7.2 Roteiro (No caso de Documentários, o Roteiro poderá ser substituído por
Estrutura do documentário, Escolha e descrição dos objetos do documentário e
Descrição das estratégias de abordagem).
1.2.7.3 Anexos (Layouts e concepções visuais quando se fizerem necessários,
material de pesquisa).
1.2.7.4 Comprovante (ou protocolo) de registro do argumento junto à
Biblioteca Nacional (Em caso de coletivos os demais criadores deverão constar
no registro).
87
1.2.7.5 Autorização de Cessão de Direitos de Filmagem, no caso de projetos
com roteiros baseados em obra ou registrados em nome de terceiros.
2. BANCAS
No decorrer da execução dos projetos serão realizadas três bancas de avaliação em
diferentes fases do TCC:
Banca de seleção;
Banca de qualificação;
Banca de aprovação final.
88
2.2.3. A banca será composta por 3 (três) avaliadores, incluindo o professor
orientador do projeto.
2.2.4. Fica a critério da banca examinadora, no início da reunião, a concessão de
um tempo para os alunos fazerem a apresentação oral sobre o andamento do seu
projeto, com duração máxima de 15 minutos.
2.2.5. Cada membro da banca terá, no máximo, 30 (trinta) minutos para fazer seus
questionamentos e apresentar suas considerações e sugestões.
2.2.6. A banca lavrará ata do resultado da avaliação.
89
3.1.6. Formação da equipe (os responsáveis pelas principais funções deverão ter
cursado as respectivas especializações).
3.2. Tanto as bancas de qualificação, assim como as bancas de avaliação final, deverão levar
em consideração os critérios acima durante a execução dos projetos.
4. OBRIGAÇÕES
4.1. Creditar, por meio de logotipo e citação, conforme o caso:
4.1.1. Inserção das logomarcas do Departamento de Artes e Comunicação (DAC) e
da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) a título de REALIZAÇÃO.
4.2. Ao final da realização do Projeto, fornecer Relatórios para o Curso de Imagem e Som -
Departamento de Artes e Comunicação (DAC), que serão integrados ao acervo cultural do
Departamento.
4.2.1. O Relatório deverá ser entregue em mídia digital e impressa, e deverá conter:
Sinopse, Ficha técnica, Mídia com os produtos audiovisuais realizados (ou indicação do
site na web), Descrição das atividades realizadas explicitando as dificuldades e
soluções encontradas em cada área, Prestação de Contas.
4.2.2. A prestação de contas deverá ser acompanhada de planilha preenchida com
indicação de todas as despesas realizadas, seus respectivos recibos e notas fiscais.
4.3. A análise da prestação de contas levará em consideração os seguintes aspectos:
Realização a contento do projeto conforme aprovado e entrega dos produtos culturais
previstos.
90
10. CORPO DOCENTE
O corpo docente que colabora com as atividades de ensino, pesquisa e extensão do
Curso de Bacharelado em Imagem e Som, está vinculado, com dedicação exclusiva, ao
Departamento de Artes e Comunicação (DAC) e ao Departamento de Letras (DL). O quadro
a seguir relaciona os docentes, com informação sobre titulação, regime de trabalho e
departamento.
Quadro 2: Corpo docente do Curso de Imagem e Som pertencente ao DAC, titulação, regime de
trabalho, departamento
Regime de
Nome Completo CPF Titulação Função
Trabalho
Adriano Soriano Barbuto 200.473.778-60 Mestre Docente DE - 40 horas
Alessandro Constantino Gamo 873.644.849-49 Doutor Docente DE - 40 horas
Alessandra Meleiro 132.632.138-22 Doutor Docente DE - 40 horas
Alexandra Lima Gonçalves Pinto 274.892.078-35 Mestre Docente DE - 40 horas
Ana Luiza Pereira Barboza 277.609.718-26 Mestre Docente 20 horas
Arthur Autran Franco de Sá Neto 154.110.028-00 Doutor Docente DE - 40 horas
Dário de Souza Mesquita Junior 988.549.503-78 Mestre Docente 20 horas
Débora Burini 109.746.778-33 Doutor Docente DE - 40 horas
Eliane Coster 157.015.998-09 Mestre Docente DE - 40 horas
Flávia Cesarino Costa 048.405.968-83 Doutor Docente DE - 40 horas
João Carlos Massarolo 578.533.399-68 Doutor Docente DE - 40 horas
Josette Maria Alves de Souza 047.506.358-98 Doutor Docente DE - 40 horas
Monzani
Leonardo Antonio de Andrade 246.094.548-58 Doutor Docente DE - 40 horas
Luciana Sá Leitão Corrêa de Araújo 499.681.224-91 Doutor Docente DE - 40 horas
Samuel José Holanda Paiva 331.544.304-15 Doutor Docente DE - 40 horas
Suzana Reck Miranda 552.467.370-04 Doutor Docente DE - 40 horas
Quadro 3: docente do Curso de Imagem e Som pertencente ao DL, titulação, regime de trabalho,
departamento
Regime de
Nome Completo CPF Titulação Função
Trabalho
Ana Eliza Barbosa de Oliveira 294.188.64860 Doutor Docente 40 horas
Substituta
91
11. PEÇAS NORMATIVAS
As peças normativas que regem as informações constantes no projeto pedagógico e o
desenvolvimento das atividades do curso de bacharelado em Imagem e Som estão listadas
abaixo:
92
• Portaria GR nº 282, de 14 de setembro de 2009 - Dispõe sobre a realização de
estágios de estudantes dos Cursos de Graduação da UFSCar
93
de Graduação – Bacharelado, Licenciatura e Cursos Superiores de Tecnologia da
UFSCar.
94