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Paulo identificou tanto sua posição como seu ministério. Ele era um apóstolo,
mas demonstrou sua humildade, descrevendo-se como um servo (1:1). Estava
confiada a Paulo a pregação da mensagem divina que espalharia a fé e o
conhecimento de Deus (1:1-3).
Paulo tinha deixado Tito na ilha de Creta com instruções para que pusesse em
ordem certas coisas naquelas igrejas. Explicitamente, Tito tinha que completar
a indicação de presbíteros nessas igrejas (1:5). Paulo relacionou as
qualificações de presbíteros para que Tito pudesse ajudar os cristãos dessas
congregações a escolher homens capazes de fazerem este trabalho. Os
presbíteros também eram chamados “bispos” e lhes era designado o trabalho
de pastorear o rebanho de Deus (compare com 1:5-7 e Atos 20:17,28).
Podemos concluir que um presbítero é um pastor!
4. Qual deveria ser nossa atitude para com aqueles que ensinam manda-
mentos dos homens?
5. Um homem está realmente em comunhão com Deus somente porque faz tal
declaração?
4. Qual deveria ser a atitude do povo de Deus para com as boas obras?
Ainda que Paulo ressalte a necessidade dos cristãos estarem prontos para
fazerem boas obras (veja 1:16; 2:7,14; 3:1,8,14), ele não quer que ninguém
pense que sua salvação resultou de suas obras de justiça (3:5). Somos
justificados pela graça através da lavagem espiritual cumprida no batismo (3:5;
1 Pedro 3:21; Efésios 1:7; Atos 22:16; Apocalipse 1:5; Romanos 6:3-4). Não
merecemos a herança que nos é dada, a vida eterna (3:7).
Paulo termina sua carta a Tito com alguns pedidos pessoais referentes aos
seus compa-nheiros no trabalho. Ele pede a Tito para ir encontrá-lo em
Nicópolis, onde ele passaria o inverno. Mesmo nestas recomendações finais,
ele salienta a importância das boas obras (3:14).
1. Por que os cristãos são bons cidadãos em qualquer país onde moram?
2. Que tipo de mudança na conduta de uma pessoa precisa ocorrer quando ela
é salva?
3. Ainda que os cristãos devam realizar boas obras, serão salvos por elas?