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Preparar o Exame 2018 e 2019 – Matemática A

Página 278
1
 1,5 
1.1 Nas condições do enunciado, tem-se que o valor pedido é dado por 6000  1    6090
 100 
Resposta: B

1.2 Nota que na modalidade de juros compostos, o saldo acumulado ao fim de n anos, com uma
n
 r 
taxa de juro de r % e um capital inicial de C0 é dado por C  n   C0 1   .
 100 
Resposta: C

1
 4,5 
2.1 25000  1    26125
 100 
Resposta: B

2
 4,5 
2.2 25000  1   26137,66 Nota que se o investimento capitaliza semestralmente, então capitaliza
 2  100 
n
 r 
duas vezes num ano ( n  2 para a fórmula C  n   C0 1   explicada na página 276)
 100n 

Resposta: D

n n
 4,5   0,045 
2.3 25000  lim 1    25000  lim 1   25000  e0,045
n 
26150,70
 100n  
Resposta: A

7
 4,5  10206, 46
3. Tem-se que C0 1    10206, 46 . Logo, C0  7500 . Assim, nas condições do
 100 
7
 4,5 
1  
 100 
enunciado, o capital inicial investido foi de 7500 €.

160
 2 
4. Tem-se que C0 1    50000 Repara que se trata de um período de 40 anos, mas não com
 100 
capitalizações trimestrais, pelo que podes pensar que é o equivalente a ter uma taxa anual de 2%, capitalizando durante
40 x 4 = 160 anos.

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160
 2  50000
Assim, C0 1    50000  C0   C0 2103,50 , pelo que a quantia mínima
 100 
160
 2 
1  
 100 
pedida é 2103,5 €.

1 5
 2,1   2,1 
5.1 5800  1    5921,8 5.2 5800  1   6435,12
 100   100 

5.3 Dado que se trata de um regime de juro composto, o capital acumulado em cada ano resulta
de multiplicar o capital acumulado no ano anterior por 1,021, visto que estamos perante uma taxa
de juro anual de 2,1% = 0,021. Assim, a sucessão dos capitais acumulados em cada um dos anos
a partir do primeiro é uma progressão geométrica de razão 1,021 e primeiro termo 5800, pelo que
o seu termo geral é 5800 1,021n .

5.4 Utilizando o editor de funções da calculadora, define-se y1  5800 1,021x e y2  9000 , na

janela de visualização 0,25  5800,10000 . Fazendo a interseção dos respetivos gráficos, obtém-

se o ponto  21,141...;9000 , pelo que serão necessários 22 anos para obter um capital superior a

9000 euros.

5.6 Nas condições descritas no enunciado, ao fim de 1 ano o capital acumulado é


4
 1,9 
5800  1    5910,99 . Como este resultado é inferior ao obtido em 5.1, concluímos que
 100  4 
esta opção não permite obter um capital maior do que o obtido na opção anteriormente descrita.

6.
n
 8 
 Para os primeiros 6 anos, a expressão pedida é 1500  1  
 100 
 Para os anos seguintes ao sexto, os juros passam a ser de 1%, que será aplicado ao valor
existente ao fim de 6 anos. Assim, a expressão, para os anos seguintes ao sexto, é
6 n 6
 8   8 
1500  1    1   Nota que o expoente tem de ser n  6 pois vai corresponder ao número de anos
 100   100 
valor existente ao fim de 6 anos

após o sexto.

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  8 
n

1500  1   se n  6
  100 
Então, a expressão pedida é 
n6
 
6
8   8 
1500  1    1   se n  6
  100   100 

Página 297
 
1. D f  x  :  x 2  e2  0   e, e

Cálculo Auxiliar:  x2  e2  0   x2  e2  x2  e2  x   e2  x  e  xe

Como a função y   x 2  e2 é quadrática e o seu gráfico tem a concavidade voltada para baixo,

então as soluções da inequação  x2  e2  0 são os valores de x tais que x   e, e .

Resposta: A

2.
 1
 1  2   1
 f     e  2   e11  e0  1 . Logo, o ponto representado na opção A pertence ao gráfico de f .
 2
 f  0   e01  e . Logo, o ponto representado na opção B pertence ao gráfico de f .

 f  ln 2  e2ln 21  eln 41  eln 4  e1  4  e  4e . Logo, o ponto representado na opção C pertence

ao gráfico de f .

O ponto representado na opção D não pertence ao gráfico de f .


Resposta: D

 
3. log 10  3 10 x  102log x  log10  log  3
   x
10 x  102log x  1  log 10 3  10log x  1 
2 x
 x2
3
Resposta: A

 
4. f  x   g  x   4 x3e x  x3 ex 2  0  x3 4e x  ex 2  0  x3  0  4e x  ex 2  0 

e x2
 x0  4 x
 x  0  e2 x  2  4  x  0  2 x  2  ln 4
e

 
 x  0  2 x  2  ln 22  x  0  2 x  2  2ln 2  x  0  x  1  ln 2

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Assim, a abcissa do ponto A é 1  ln 2  ln e  ln 2  ln 2e  .

Resposta: C

5. Sabe-se que se a  1 , então y  a x é uma função estritamente crescente. Portanto, temos de

encontrar os valores de a para os quais, a2  4a  a  1 . Assim:

a2  4a  4  1  a 2  4a  3  0  a  ,1  3, 

Cálculo Auxiliar: Recorrendo à fórmula resolvente, vem a2  4a  3  0  a  1  a  3

Como a função y  a 2  4a  3 é quadrática e o seu gráfico tem a concavidade voltada para cima,

então as soluções da inequação a2  4a  3  0 são os valores de a tais que a  ,1  3,  .

Resposta: B

6. Relativamente ao triângulo  ABC  , sabe-se que:

 A abcissa do ponto A é o valor de x, para o qual g  x   0 . Assim, g ( x)  0  ln x  0  x  1

 A abcissa do ponto B é a. Logo, AB  a  1

 A ordenada de C é g  a   ln a . Logo, BC  ln a

AB  BC  a  1  ln a
 A área do triângulo  ABC  é dada por 
2 2
Relativamente ao retângulo  PQRS  , sabe-se que:

 SP  1
f 1  a1  a
 A ordenada do ponto Q é dada por
f  0  a0  1
 A ordenada do ponto S é dada por

 QP  a  1

 A área do retângulo  PQRS  é dada por SP  QP  1 (a  1)  a  1

O valor de a para o qual a área de retângulo  PQRS  é igual à área do triângulo  ABC  é o valor

de a que satisfaz a equação:

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 a  1  ln a 2  a  1
a 1   2(a  1)  (a  1)ln a   ln a  ln a  2  a  e2
2 a 1 i)

i) a  1  a  1  0  a  1  0
Resposta: C
8 4
7. Tem-se, a7 loga (2b)  8  a 7  aloga (2b)  8  a 7  2b  8  a 7   a7  .
2b b  0 b
Resposta: D

2 2
b3
8. Tem-se, log ab b    ab  3  b  3 (ab)2  b   ab   b3  a 2  2  a2  b .
2

3 b b  0 b 2  0

Outra resolução:

log ab b 
2
3
 
 3log ab b  2  log ab b3  2  b3   ab   b  b2  a 2  b2 2 b  a 2
2

b  0 b  0

Resposta: C

9. Seja B o acontecimento «pelo menos um elemento de A ser solução da inequação».


Comecemos por resolver a inequação:
 7  7 
 D  x  : 7  3x  0   x  : x       ,  
 3  3 
 Neste domínio tem-se, log  7  3x   1  log  7  3x   log10  7  3x  10  x  1

 7 
Logo, o conjunto solução da inequação é   ,1 e portanto há dois elementos de A que são
 3 
solução da inequação, 1 e 0 e quatro que não são. Portanto o número de casos possíveis é
9 3
6
C2  15 e o número de casos favoráveis é 2C1  4C1  2C2  9 . Assim, P  B    .
15 5
Resposta: D

10. Tem-se:

x x 
2
x 2
e  x  x  x  1

x   
x  x2e   lim  x  x  2  1  lim e 
2 2 x
 e e e
lim lim   x  x
x  2x x  2x x  e x
 ex ex  2
x
 2  e  2 
  0  0    1  lim      1       0  1      
i)
 e  x 
 2    
ii )

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ax xp
i) Se lim p
  (limite notável), então lim x  0 , com a  1 e p  .
x  x x  a
x
e e
ii) lim     porque  1 .
 
x  2 2

Resposta: D
n 1 1 1

 n 1  1 3 3
n
  1 n  3   1 
n 3 1
11. lim    lim 1    lim  1      lim 1     e 3  3 e
 n   
 n   n     n  

Resposta: B

12. Tem-se que:


n
 1
 lim un  lim 1    e
 n

 
 n2  en      n2 en  1 en 1
 lim vn  lim    lim  3  3 
 lim  lim     0    
 n
3
 n n  n n 3

limite notável

Portanto, pela definição de limite segundo Heine:

g  vn  lim g  vn  lim g  x  lim e x  1  e  1 0  1 1


lim   x 
 x 
  
g  un  lim g  un  lim g  x  lim 1  ln x  1  ln e 1  1 2
x e x e

Resposta: B

limite notável
e 1 ex  1 x

 
0
e x 1  e
 
ex  e  e
0 e e 1 lim
x
x 0 1 e
13. lim   lim 2 x   lim 2 x  e lim 2 xx  e  x  e  
x 0 1  e 2 x x 0 e 1 x  0 e 1 x  0 e 1 e 1
2x
2 1 2
2  lim
x x 0 2x
Se x  0 então 2 x  0
(limite notável)

Resposta: B

14. Se a função f é contínua em , então também o é em x0. Logo,


lim f  x   lim f  x   f  0  . Assim:
x 0 x 0


x 0 x 0
 
lim f  x   lim a  log3  3  x   e x  a  log3 3  0   e0  a  log3 3  1  a 1  1  a  1

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x  ln  2 x  1  x ln  2 x  1  1 ln  2 x  1 1 2 ln  2 x  1
 lim f ( x)  lim  lim      lim
 3 x  0    lim 
x 0 x 0 3x x 0
3x 3x  3x 3 3 x  0 2x i)

i) Mudança de Variável:
1 2 1 1 2 1
   lim y    1 Se x  0 então ln  2 x  1  0
3 3 y  0 e 1 3 3 1
Seja y  ln  2 x  1  2 x  e y  1, y  0
limite notável

 f  0  a  log3  3  0  e0  a  1

Então, a  1  1  a  2
Resposta: C

15.
 Assíntotas verticais do gráfico de f

 1
 1

lim f  x   lim 2  3 x  2  30  2  3  2  0  2


x 0 x 0

 1
 1

lim f  x   lim 2  3 x  2  30  2  3  2      


x 0 x 0

A reta de equação x  0 é assíntota vertical do gráfico da função f . Como a função f é contínua


em \ 0 , o seu gráfico não tem mais assíntotas verticais

 Assíntotas horizontais do gráfico de f


Quando x   :

x  x 
 1
 1
lim f ( x)  lim 2  3 x  2  3   2  30  2  1  1

A reta de equação y  1 é assíntota horizontal do gráfico de f , quando x   .


Quando x   :

x  x 
 1
 1
lim f  x   lim 2  3 x  2  3   2  30  2  1  1

A reta de equação y  1 é assíntota horizontal do gráfico de f , quando x   .

Como o gráfico de g se obtém do gráfico de f por uma translação associada ao vetor  2, 2  , ou

seja, deslocando o gráfico de f duas unidades para a direita e duas unidades para baixo, então as
assíntotas do gráfico de g são as retas de equação x  0  2  x  2 e y  1  2  y  1 .
Resposta: C

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16. O domínio de f é , portanto a reta de equação y  3  3x é assíntota do gráfico de f , quando

x   . Então, lim f  x   lim  3  3x   3  3      3    


x  x 

Assim, lim  f  x   e x   lim f  x   lim e x    e    0  


x  x  x 

Resposta: D

7 7
 4  2x  22  x 2  7  2  x 2  9  x  3  x  3
2 2
17.1 2x

Conjunto Solução: 3,3

17.2 35 x  64  32 x  0  33 x  64  0 dividindo por 32 x , visto que 32 x  0 , x  .

   
Assim, 33 x  64  33 x  43  log3 33 x  log3 43  3x  3log3 4  x  log3 4 .

Conjunto Solução: log3 4

   
x 2
17.3 9x  7  3x  18  32  7  3x  18  3x  7  3x  18  0

7  7   4  2   18
2

Fazendo y  3 , vem y  7 y  18  0  y 
x 2
 y  2  y 9
2 1

 3x  2  3x  9  3x  32  x  2
y 3x Eq. impossível

Conjunto Solução: 2

17.4
 1  1
 D  x  : 2 x  1  0   x  : x     , 
 2  2

 Neste domínio tem-se, log4  2 x  1  4  log 4  2 x  1   log 4 4  log 4  2 x  1  log 4 41   


1 3 3
 2 x  1   2 x    x 
4 4 8

3
Conjunto Solução:  
8 

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17.5
 1  1 
 D  x  : 3x  1  0  7  x  0  x  0   x  :x  x7  x  0    ,7 
 3  3 
 Neste domínio tem-se,
log 3  3 x  1  log 3  7  x   1  log 3 x  log 3  3 x  1  log 3 x  log 3 3  log 3  7  x  

 log 3  x  3x  1   log 3  3  7  x  

 3x 2  x  21  3x  3x 2  2 x  21  0

2  22  4  3   21 7
x x  x  3
23 3
7 7
Como 3  D e  D , a única solução da equação é .
3 3
7 
Conjunto Solução:   .
3

1
17.6 81  332 x  0  332 x  81  332 x  34  3  2 x  4  2 x  1  2 x  1  x  
2
 1
Conjunto Solução:  ,   .
 2

35
   
2
17.7 e x   e x e x  2  35  e x  2e x  35  0 . Fazendo y  e x , vem y 2  2 y  35  0
e 2
x

e x  2  0, x 

Cálculo Auxiliar: Recorrendo à fórmula resolvente, vem y 2  2 y  35  0  y  7  y 5

Como a função f  y   y 2  2 y  35 é quadrática e o seu gráfico tem a concavidade voltada para

cima, então as soluções da inequação y 2  2 y  35  0 são os valores de y tais que

y  , 7  5,  .

Assim,
y 2  2 y  35  0  y  7  y  5 x e x  7  e x  5  e x  eln 5  x  ln 5
y  e Ineq. impossível

Conjunto Solução: ln 5, 

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17.8
  
D  x  : 4 x2  12 x  0  x  3  0  x  :  x  0  x  3  x  3  3,0  3, 

Cálculo Auxiliar: 4 x2  12 x  0  x  4 x  12  0  x  0  4 x  12  0  x  0  x3

Como a função y  4 x2  12 x é quadrática e o seu gráfico tem a concavidade voltada para cima,

então as soluções da inequação 4 x2  12 x  0 são os valores de x tais que x  ,0  3,  .

3 0 3

 Neste domínio tem-se,

   
log 2 4 x 2  12 x  log 2  x  3  3  log 2 4 x 2  12 x  log 2  x  3  log 2 8 

 
 log 2 4 x 2  12 x )  log 2  8 x  24 

 4 x 2  12 x  8 x  24  4 x 2  20 x  24  0

Cálculo Auxiliar: Recorrendo à fórmula resolvente, vem 4 x2  20 x  24  0  x  1  x6

Como a função y  4 x2  20 x  24 é quadrática e o seu gráfico tem a concavidade voltada para

cima, então as soluções da inequação 4 x2  20 x  24  0 são os valores de x tais que x   1,6 .

Tendo em conta o domínio D calculado, os valores de x que satisfazem a inequação dada são os
valores de x que satisfazem a condição 1  x  6   3  x  0  x  3 :

3 1 0 3 6

Conjunto Solução:  1,0  3,6 .

18.1
 A área do retângulo  ABCD é dada por A ABCD  AB  BC

 A abcissa de B, igual à abcissa de C, é o valor de x para o qual se tem f  x   4 :

5
22 x  3  4  22 x  3  2 2  2 x  3  2  x 
2

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5 3
Então, AB  1  .
2 2
 A ordenada de B, igual à ordenada de A, é dada por f 1 , pois o ponto A pertence ao gráfico

de f :
1
f 1  2213  21 
2
1 7
Então, BC  4   .
2 2

A área do retângulo  ABCD é igual a A ABCD  AB  BC   


3 7 21
.
2 2 4
3 7 6 14 20
O perímetro do retângulo  ABCD é igual a P ABCD  2 AB  2BC  2   2      10
2 2 2 2 2

8x 8x 2

 
 x2 x
18.2 22 x 3  8 3  22 x 3  23  22 x 3  28 x 3 x  2 x  3  8 x  3x 2  3x 2  6 x  3  0
2
3

Cálculo Auxiliar:

2  2 
2
 4  1 1 2 8
3x  6 x  3  0  x  2 x  1  0  x 
2 2
 x 
2 1 2
22 2 22 2
x  x  x  1 2  x 1 2
2 2
Como a função y  3x2  6 x  3 é quadrática e o seu gráfico tem a concavidade voltada para cima,

então as soluções da inequação 3x 2  6 x  3  0 são os valores de x tais que

x   ,1  2   1  2,   .

Conjunto Solução:  ,1  2   1  2,  

1 4 x 1 4 x 1
18.3 f  x   22 x 3  22   1
x
 23  4 x   4 x
   .
23 8 41  2 2

 
x 1
22 x  2 22 4 x 1
Outra resolução: f  x   22 x 3 2 2 x  2 1
   .
2 2 2

19.1
 D  D f  Dh  1,   ,2  1,2

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 Neste domínio tem-se,


f  x   1  h  x   log3  x  1  1  log 3  2  x   log 3  x  1  log 3 3  log 3  2  x  

7
 log 3  x  1  log 3  6  3x   x  1  6  3x  4 x  7  x 
4
Tendo em conta o domínio D calculado, o conjunto solução da inequação é dado por:
7  7  7 
D   ,    1,2   ,     ,2 
4  4  4 

19.2
 Para encontrar a abcissa do ponto A, faz-se h  x   0 , pois A é o ponto de interseção do

gráfico de h com o eixo Ox ( y  0 ). Assim:

h( x)  0  log3  2  x   0  log3  2  x   log3 1  2  x  1  x  1 .

Logo, as coordenadas do ponto A são 1,0  .

 Analogamente, fazendo f  x   0 , determina-se a abcissa do ponto B:

f ( x)  0  log3  x  1  0  log3  x  1  log3 1  x  1  1  x  2 .

Logo, as coordenadas do ponto B são  2,0  .

 Resolvendo a equação h  x   f  x  , calcula-se a abcissa do ponto C:

3
h( x)  f ( x)  log3  2  x   log3  x  1  2  x  x  1  x  2  x  1  x 
2
3  3 1
Assim, a ordenada de C é dada por h    log3  2    log3    log3 1  log3 2   log3 2
2  2  2

3 
Portanto, as coordenadas do ponto C são  ,  log3 2  .
2 
Considerando  AB  a base do triângulo  ABC  , a sua altura é igual a  log3 2  log3 2 . Portanto, a

sua área é dada por A ABC  


AB  altura 1 log3 2 1

1
 
  log3 2  log3 2 2  log3 2 .
2 2 2

n
 1
n
  
 1  1

20.1 lim 1    lim 1  4   e 4
 4n   n 
 

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3n  4 3n  4 3n  9 5
n4  n37   7  n4
20.2 lim    lim    lim  1   lim  
 n3   n3   n3  n3 
3 n 3 3
 7  n4
5
 7  
n 3
n
5

 
3
 lim 1    lim    lim   1      lim   se n e
7
 15  e21
 3     
n n 3  n 3     então n 3
n

10
 7
10 n
 7 
n

n 5    
10
 75 
20.3 lim    lim  1      e   e14
5
 n   n   
     

 

n
 1 
n
  1 2   1  1 
n

20.4 lim 1    lim  


1     lim  1   1   
  n  12   n  1    n  1  n  1 
   

 1  
n
1  
n
 1 
n
 1 
n

 lim  1  1  lim 1    lim 1 


  n  1   n  1    n 1 

 n 1 
 

n 11 n 11
 1   1 
 lim 1    lim 1  
 n 1   n 1 

n 1 1 n 1 1
 1   1   1   1 
 lim 1    lim 1    lim 1    lim 1  
 n 1   n 1   n 1   n 1 
n   n 1  n   n 1 

1 1
 1  1  1 
  e  e  1  0   1  0 
1 1 1
 e  1 
1
  e  1 
1

     

 e11 11  e0 1  1

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Item 20.4. da versão de 2018:


n2
 
 1 
2 2 2

 n  1 1 
n n n
 1   n  1
lim 1    lim    lim    lim  n  1   
 n 1   n 1   n 1     n 1 
n2

 n  lim  
 n 

1 1 1 1 1
   n 1 
  n 1 
  
n2
 n 1  
n
 n 1 
n
 n 1  2
n ln   nn ln   nln   lim nln 
ln    n   n    
 n  lim e lim e  n   n 
lim e lim e e  

1 1 1 1 1
   e
 
 0
  1 n 

n
n 1 e e
lim nlimln    lim nln  lim1  
n n   n 
e e  

Outra maneira:
n2
 
 1 
n2
 n  1  1 
n2
 n 
n2
 1  1
lim 1    lim    lim    lim  n  1   
 n 1   n 1   n 1     n  1 
n2

 n  lim  
 n 

1 1 1 1
   
 0
 1  n

n i)
  1
n

lim n
e 
lim  1     lim 1   
 n   n
   

 2  n2  4  
2n
2 n 2n
 n2  n  2   2n 2  8 
20.5 lim    lim  2   lim   
 2n  8 
2
n n2 n2  n  2   n 1 n  2    n  1 n  2  
 

 2  n  2  n  2
2n

  lim 22 n  lim  n  2 
2n

 lim 
  n  1  n  2    n 1 
 

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2
   2  n 
2
  2
n

  n 1      lim  1   
 lim  22   lim   
n   n
 lim 4n    
n

  1      1
n

  n 1      lim 1   
  n      n 

2
 e 2 
     1       e 3      e 6   
2

4 1
 e 

Item 20.5. da versão de 2018:

n2
 n5   n5 
n2  3   3 
ln  1 5   lim n2 ln 1 5  
n5
 
7 5
n  3 
 n 3
n

 1  5 
  n     n  
5 n ln 1 5 
2
3
20.5 lim    lim   lim e  
 lim e  n 
e  

5
 n   n  
 

n     n5   
Limite notável

 n5   n5 
 3   3
lim n2 ln  lim1 5   lim n2 ln  lim 1 5  
n5
 3 
lim n2 limln 1 5    n     n  
e  n 
e  
e  

 e
  ln e3
2

 e3  e  

n2 lim n 2
   
7 5 5
n
 n5  3 
n n
3
   lim 1  5   e3 

3
Outra maneira: lim  5   lim  1  5    
 n   n   i)   n  
   
n  n5 
Limite notável

i) Nos itens 20.4. e 20.5. (segunda resolução) foi usado a propriedade enunciada no exercício 5 da página 54 do
Cadernos de Apoio às metas do 12.º ano.

n
  3 
n
 3
 n 1    1  n 
 3 n 
n 3
 n     lim 1 n  e  lim 1 n  e6
           
n
20.6 lim   lim lim 1 lim
 3 n    3   3 
n
e3
  n 1  n   1  
    n 

Como lim  1 não existe, então o limite dado não existe.
n

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21.1
 1  1 
 Dg   x  : ax  1  0   x  : x       ,  
a 0
 a  a 

 1  1 1
Como Dg    ,   , então     a  2 .
 2  a 2

 Se o ponto de coordenadas  3,0  pertence ao gráfico de g 1 , então o ponto de coordenadas

 0,3 pertence ao gráfico de g e portanto g  0   3 . Assim:

8
g  0   3  log a  2b   logb 1  3  log 2  2b   3  2b  23  b  b4
a2 2
0

  
Se a  2 e b  4 , vem g  x   log2 8  log 4  2 x  1  log 2 23  log 4  2 x  1  3  log 4  2 x  1 .

21.2 Calculemos a expressão analítica da função g 1 .

Fazendo g  x   y  3  log 4  2 x  1  y e resolvendo esta equação em ordem a x, vem:

4 y 3  1
3  log 4  2 x  1  y  log 4  2 x  1  y  3  2 x  1  4 y 3  x 
2
4 x 3  1
Assim, g 1  x   . O domínio de g 1 é , igual ao contradomínio de g.
2

21.3 Tem-se g  x   4  log4  4  x   3  log 4  2 x  1  4  log 4  4  x  .

 1  1 
 D  x  : 4  x  0  2 x  1  0   x  :x4  x       ,4 
 2  2 
 Neste domínio tem-se,
3  log 4  2 x  1  4  log 4  4  x   log 4  2 x  1  log 4  4  x   1  log 4   2 x  1 4  x    log 4 4 

 
 log 4 2 x 2  7 x  4  log 4 4  2 x 2  7 x  4  4  2 x 2  7 x  0

7
Cálculo Auxiliar: Resolvendo a equação 2 x 2  7 x  0  x  2 x  7   0  x  0  x
2
Como a função y  2 x2  7 x é quadrática e o seu gráfico tem a concavidade voltada para baixo,

7 
então as soluções da inequação 2 x2  7 x  0 são os valores de x tais que x  ,0   ,   .
2 
 1 
Determinando a interseção deste conjunto com o domínio, D    , 4  , da inequação
 2 

 1  7 
g  x   4  log 4  4  x  , obtém-se o conjunto solução pedido, que é   ,0   , 4  .
 2  2 
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0
 
4x  0  2  2 x 2 x
22.1 lim 2 x   lim 2 x  2  lim x 0 2 x  2  1  2
x 0 e 1 x 0 e 1 e  1 i)

ex  1 x 1
i) Se lim  1 , então lim x   1 . Se x  0 então 2 x  0 .
x 0 x x 0 e  1 1

0
e x 1  2 x  3  0 
 
 e x 1  1 2 x  2  e x 1  1 2  x  1 e x 1  1
22.2 lim  lim     lim  lim  2  lim 
x 1 x 1 x 1
 x 1 x  1  x 1 x  1 x 1 x 1 x 1 x  1

ey 1
 2  lim  2 1  3
i) y 0 y
i) Mudança de variável: Se x  1 então x  1  0 Seja y  x  1  x  y  1 , y  0 .

22.3
limite notável
e x  1  3x ex  1 3 x
0
  
e x  1  3x 0 x  ex  1  1 x
  3  1  lim
x x
lim  lim  lim  lim  3    lim 
x 0 ln  x  1 x 0 ln  x  1 x 0 ln  x  1   ln  x  1  ln  x  1 i )
x 0
 x  x 0 x 0

x x x
ey 1
 4  lim  4 1  4
y 0 y
limite notável
i) Mudança de variável: Se x  0 então ln  x  1  0 Seja y  ln  x  1  x  e y  1 , y  0 .

0
2
x  x6
 
0  x  3 x  2  x3 y
 lim 2 x 10 4  lim 2 x 10 4  lim  x  2   5  lim 2 y 310 4 
22.4 lim  
x 3 e 2 x 10
 e i ) x 3 e
4
e x 3 e  e x 3 ii ) y 0
e e
y y y
 5  lim  5  lim 4 2 y  5  lim 4 
y 0 e 4 2 y
e 4 y  0 e e e 4 y  0
 
e  e2 y  1

5 2 y 5 5
  lim 2 y   4 1   4
2e y 0 e  1 iii ) 2e
4
2e

i) Tem-se que x2  x  6  0  x  2  x  3 . Logo x2  x  6   x  3 x  2 .

ii) Mudança de variável: Se x  3 então x  3  0 Seja y  x  3  x  y  3 , y  0 .

ex  1 x
iii) lim  1 , então lim x  1 . Se y  0 então 2 y  0 .
x 0 x x 0 e  1

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0 ln  3x  1
log  3x  1  0  ln 3 ln  3x  1 3 ln  3x  1 3 y 3 1 3
22.5 lim 3  lim  lim   lim   lim y   
x 0 8x x 0 8x x  0 8 x ln 3 8ln 3 x  0 3x i ) 8ln 3 y  0 e  1 8ln 3 1 8 ln 3

Inverso de limite
i) Mudança de variável: Se x  0 então ln  3x  1  0 Seja y  ln  3x  1  3x  e y  1 , y  0 . notável

 
0 y
1 4 1 x  
4y 1
0 eln 4  1 e y ln 4  1
22.6 lim  lim  lim   ln 4   lim   ln 4   1  ln 4
x 1 x  1 i ) y 0 y y 0 y y 0 y ln 4

Se y  0 então y ln 4  0
(limite notável)

0
ln  3x  7   0  ln  3  y  2   7 
 
ln  3 y  6  7  ln  3 y  1
22.7 lim  lim  lim  lim 
x 2 5 x  10 i ) y 0 5  y  2   10 y 0 5 y  10  10 y 0 5y

3 ln  3 y  1 3 z 3 1 3
  lim   lim z   
5 y 0 3y ii ) 5 z 0 e  1 5 1 5
Inverso de limite
notável
i) Mudança de variável: Se x  2 então x  2  0 Seja y  x  2  x  y  2 , y  0 .

ii) Mudança de variável: Se y  0 então ln  3 y  1  0 Seja z  ln  3 y  1  3 y  e z  1 , z  0 .

     x ln x    x 2 ln x   x 2 ln x 
22.8 
lim e x  x ln x   lim  e x 1  x    lim e x 1    lim e x
 lim 1  x  
x  x 
  e   x   xe x  x  x 
 e x 

 e  1  0  0     1  
i)

ax xp ln x
i) Se lim   (limite notável), então lim  0 , com a  1 e p  . lim  0 (limite notável).
x  x p x  a x x  x


 
e x  e3 x  2 x    ex e3 x 2x xe x e x
22.9 lim  lim  lim  lim  lim   2  lim 
x  ln x x  ln x x  ln x x  ln x x  x ln x ln    x  ln x

ex x 0
 lim  lim   2            0        
i ) x  x x  ln x  i)

limite notável
ln x x
i) Se lim  0 (limite notável), então lim   .
x  x x  ln x

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Outra resolução:

 2x 
3 x e x 1  e4 x  x 

 
e  e  2x
x  ex  2x 
 lim 
e 
lim  lim  lim 1  e4 x  x  
x  ln x x  ln x x  ln x x 
 e 
limite notável
ex ex
lim
 x  x  x 
 lim x  1  e  2  lim x    1  0  2  0     1  
x  ln x
 x  e
 lim
i) ln x 0
x x  x

limite notável
ax xp
i) Se lim   (limite notável), então lim  0 , com a 1 e p .
x  x p x  a x

e x e x  e x e2 x e2 y e2 y
22.10 lim  lim  lim  lim   lim       
x  2 xe x x  2x x  2 x i ) y  2 y y  2 y

Se y   então 2y   (limite notável)

i) Mudança de variável: Se x   então  x   Seja y   x  x   y , y   .


 
2 x2  5x     2 y2  5 y   2 y2 5 y  y2 y
22.11 lim x
 lim  y

 y   y
lim  y 
 2  lim y
 5  lim y  2  0  5  0  0
x    
3 i ) y
 3   3 3  y 3 y 3 ii )

i) Mudança de variável: Se x   então  x   Seja y   x  x   y , y   .

ax xp
ii) Se lim   (limite notável), então lim  0 , com a  1 e p  .
x  x p x  a x

0
x ln  x  3  ln 2  0   y  1 ln  y  2   ln 2 y ln  y  2   ln  y  2   ln 2
 

22.12 lim  lim  lim 


x 1 x 1 i ) y 0 y y 0 y

 y2 y 
 y ln  y  2  ln  y  2   ln 2  ln   ln   1
  ln  0  2   lim 
2 
 ln 2  lim 
2 
 lim   
y 0  y y  y  0 y y  0 y
 

y 
ln   1
1
 ln 2   lim  2   ln 2  1  lim z
y z 0 e  1
z
 ln 2 
1 1
  ln 2 
1
 ln 2  ln e
1
2    2 
 ln  
2 y 0 ii ) 2 2 1 2  e
Inverso limite notável
2

i) Mudança de variável: Se x  1 então x  1  0 Seja y  x  1  x  y  1 , y  0 .

y  y  y
ii) Mudança de variável: Se y  0 então ln   1  0 Seja z  ln   1   e z  1 , z  0 .
2  2  2

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23.1 Sejam a, b  D f tais que f  a   f  b  . Tem-se:

 2
 
f  a   f  b   ln  2a  3  8  ln  2b  3  8   2a  3  8   2b  3  8 
2
 2 2

  2a  3   2b  3  2a  3  2b  3  2a  3    2b  3 
2 2

 2a  2b  2a  3  2b  3  a  b  2a  2b  6 

 a  b  a  b  3
Como a e b são distintos, então a  b  3 .

23.2 Consideremos a função g, definida em  0,1 por g  x   f 1  x   x3 (ver nota).

 A função g é contínua em  0,1 pois é composição e diferença entre funções contínua no seu

domínio.

 
g  0   f 1  0   03  f 1  ln  2 1  3  8  ln17
2

 Como a função y  ln x é estritamente crescente e como e2  17 , então

 
e2  17  ln e2  ln17  ln17  2 . Portanto, g  0   2 .

  
g 1  f 1  1  13  f  0   1  ln  2  0  3  8  1  ln 1  1  0  1  1 . Portanto, g 1  2
2

Assim, como g é contínua em 1, 2 e como g 1  2  g  0  , pelo teorema de Bolzano,

c  0,1 : g  c   2  f 1  c   c3  2 .

 
Nota: Tem-se que f 1  x   x3  ln  2  1  x   5  8  x3  ln  7  2 x   8  x3 . Assim:
2
 2


D f 1 x   x3  x 


7  7 
:  7  2 x   8  0   ,  2     2,  
2

 2  2 

 7  7 
Logo, 0,1   ,  2     2,   e portanto, pode definir-se uma função g de domínio 0,1 tal que
 2  2 

g  x   f 1  x   x3 .

23.3 Para a função g ser contínua em , terá de o ser em x  3 . Portanto, é necessário que:

lim g  x   lim g  x   g  3


x 3 x 3

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▪ lim g  x   lim 2
 
f ( x)  0 
 lim
0

ln  2 x  3  8
2

 lim
 
ln 4 x 2  12 x  1
 4  lim
 
ln 4 x 2  3x  1

 
x 3 x 3 x  3 x x 3 x 2  3x x 3 x 2  3x x 3 4 x 2  3x  
y 1
 4  lim  4  4
i) y 0 ey 1 1

      
i) Mudança de variável: Se x  3 então x2  3x  0 e ln 4 x 2  3 x 1 0 . Seja y  ln 4 x 2  3x  1  4 x 2  3x  e y  1 , 
y 0.

 
0
 kx   
x x2  9
3
 9k 3 x  0  k 3 x 3  9k 3 x k 3 x3  9 x k 3
▪ lim g  x   lim  lim   lim   lim 
x 3 x 3 36e
x 3
 36 
x 3 36 e x  3  1

36 x3 e x 3  1 36 x3 e x 3  1

k3 x  x  3 x  3 k 3 x3
  lim x 3
  lim  x  x  3   lim x 3 
36 x 3 e 1 36 x 3 x 3 e 1
k3 y 18k 3 k3
   3   3  3  lim y  1 
i ) 36 y 0 e  1 ii ) 36 2
i) Mudança de variável: Se x  3 então x  3  0 . Seja y  x  3  x  y  3 , y  0 .

ex  1 x
ii) Se lim  1 (limite notável), então lim x 1 .
x 0 x x 0 e  1

▪ f  3  k 2

k3
Então, k 2  4   4   k  2  k  2   k  3 8   k  2  k  2   k  2 .
2
Portanto, k  2 .

24.
 Assíntotas verticais Repara que o domínio é \ 2 .

0
x2 4
e 1 e 1
lim g  x   lim   
x 2 x 2 x2  4 0
0
x2 4
e 1 e 1
lim g  x   lim   
x 2 x 2 x2  4 0
Logo, a reta de equação x  2 é assíntota vertical do gráfico de g. Nota que basta calcular qualquer um
dos limites anteriores.

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e x 2  1 e x 2  1 1 e x 2  1 1 ey 1 1 1
lim g  x   lim  lim  lim  lim   lim  1 
x 2 x 2 x  4 x 2  x  2  x  2  x 2 x  2 x 2 x  2 4 y 0 y
2    i ) 
4 4
limite notável
i) Mudança de variável: Se x  2 então x  2  0 Seja y  x  2 , y  0 .

1  x  1 2 1 1 1
lim g  x   lim   ln      ln     ln1   0 
x 2 x 2
4  2  4 2 4 4 4

Logo, a reta de equação x  2 não é assíntota vertical do gráfico de g.


Como a função g é contínua em \ 2 , o seu gráfico não tem mais assíntotas verticais.

1
Nota: A função g é contínua em x  2 , pois lim g  x   lim g  x   g  2   .
x 2 x 2 4

 Assíntotas não verticais


Quando x   :

e x 2  1
g  x e x2  1 e x2  1 1 e  1 1 0 1
 lim x  4  lim
2
m  lim  lim  lim    0  00  0
x  x x  x x 
x x 4
2
 x

 x 4
2 x  x   4  

e x  2  1 e  1 0  1
b  lim  g  x   mx   lim   0
x  x  x 2  4   4 
Logo, a reta de equação y  0 é assíntota horizontal do gráfico de g, quando x   .

Quando x   :

1  x
 ln  
g  x 4  2   lim  1  ln x  ln 2   lim  1   lim ln x  lim ln 2 
m  lim  lim   x    x 
x  x x  x 
x  4 x x   4x  x x  x

limite notável
1 ln 2
 0 0000
 
1  x  1    1
b  lim  g  x   mx   lim   ln      ln 
1
   ln          
x  x  4
  2  4  2  4 4

Logo, quando x   , o gráfico de g não tem assíntota não vertical.

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25.

 Assíntotas verticais
  x  2    2 
lim f  x   lim x  2  ln( x  2)  ln x   lim x  2  ln     xlim  
2 x  x ln 1    
x  0 x 0 x 0
  x   0
  x 

 2 1  ln 1  2 y 
 lim 2 x  lim x ln 1    2  0  lim  ln 1  2 y    lim 
x 0 x 0  x  i) y  y
  y  y

ln 1  2 y  1 2y 2y
 lim  lim  0  lim  0 2  0
y  1 2y y  y y  y

Se y   então 1  2y   (limite notável)

1 1 1
i) Mudança de variável: Se x  0 então   Seja y   x  , y   .
x x y

Logo, a reta de equação x  0 não é assíntota vertical do gráfico de f .



Como a função f é contínua em , o seu gráfico não tem assíntotas verticais.

 Assíntotas não verticais


f  x x  2  ln( x  2)  ln x    x  2 
m  lim  lim  lim  2  ln( x  2)  ln x   lim  2  ln   
x  x x  x x  x 
  x 

 2   2   2 
 2  lim ln 1    2  ln  lim 1     2  ln 1    2  ln 1  0   2  0  2
x 
 x  x 
 x    

  x2 
b  lim ( g  x   2 x)  lim  x  2  ln( x  2)  ln x   2 x   lim  2 x  x ln    2x  
x  x  x 
  x  

  2    2
x
   2
x

 lim  x ln 1 
x 

   xlim  ln 1 
x      x 
  ln  lim 1 
  x   x   i) 
  ln e  2
2

   
x
 k
i) lim 1    ek , com k  .
x 
 x

A reta de equação y  2 x  2 é assíntota oblíqua do gráfico da função f , quando x   .

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26. Seja y  mx  b , com m, b , a equação da assíntota oblíqua do gráfico de f , quando

f  x
x   . Assim m  lim . Tem-se:
x  x
2 x  e x  f  x  2x e x f  x e 0
lim  4  lim  lim  lim 4 2 m4 2 m4
x  x x  x x  x x  x  
 20m4 m2

Como o ponto de coordenadas 1,3 pertence à assíntota, tem-se:

y  2 x  b  3  2 1  b  3  2  b  b  1
Logo, a reta de equação y  2 x  1 é assíntota oblíqua do gráfico de f , quando x   .

27. Como a reta de equação y  x  2 é assíntota oblíqua do gráfico de g , quando x   , então

g  x
  1 . Além disso, tem-se que lim  g  x   x   2 .
x 1
lim  1 , pelo que lim
x  x x  g  x 1 x 

x2
h x g  x x2 x
m  lim  lim  lim  lim 1
x  x x  x x  x g  x x  g  x

 x2   x 2  xg  x     x  g  x   x)  
b  lim  h  x   mx   lim  h  x   x   lim   x   lim    lim  
x  x  x   g  x   x   g  x   x   g  x 
     
x
 lim  g  x   x    lim  lim  g  x   x   1  2  2
x
 lim
x  g  x  x  x  g  x  x 

Logo, a reta de equação y  x  2 é assíntota oblíqua do gráfico de h, quando x   .

28.1
 A reta r é tangente ao gráfico de g no ponto de abcissa 1 , portanto:

mr  g   1  2   1  5ln  1  2   2  5ln1  2  5  0  2


2

Assim, a equação reduzida da reta r é do tipo y  2 x  b .

 O ponto de coordenadas  1, g  1   1,3 pertence à reta r. Logo,

3  2   1  b  3  2  b  b  5 .

Então a equação reduzida da reta r é y  2 x  5 .

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 As coordenadas do ponto P são da forma  x,0 e P pertence à reta r, substituindo na

5  5 
equação de r: 0  2 x  5  x   . Logo P   ,0  . Como a ordenada na origem da reta r é 5,
2  2 
então Q  0,5 .

5
5
OP  OQ 2  25 .
Portanto a área do triângulo OPQ é dada por A[OPQ ]  
2 2 4

28.2 Para estudar a função g quanto ao sentido das concavidades e à existência de pontos de
inflexão do seu domínio recorre-se ao estudo do sinal da segunda derivada de g, começando por
determinar a sua expressão analítica e os seus zeros.
4 x2  8x  5
g   x   2 x 2  5ln  x  2    4 x 
  5
 
x2 x2

4 x2  8x  5  1 5
 g   x   0   0  4 x2  8x  5  0  x  2  0 x   x   x  2
x2 F . R.
 2 2
1
Como x  2,  , vem x  .
2
Fazendo um quadro de variação do sinal da função g  , vem:

1
x 2 2


4 x2  8x  5 n.d.  0 
x2 n.d.   
g   x  n.d.  0 

g  x n.d.  p.i. 
 1
O gráfico da função g tem a concavidade votada para baixo em   2,  , tem a concavidade
 2

1  1
votada para cima em  ,   e tem um ponto de inflexão em x  .
2  2

29.1 A reta r é tangente ao gráfico de g no ponto de abcissa 2, logo mr  g   2  . Tem-se:

g   x   2 x  e2 x   2  e2 x
 
Assim, mr  g   2  2  e22  2  e0  2  1  1 .
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Seja s uma reta tangente ao gráfico de g e perpendicular a r. Portanto,


1 1
ms    ms    ms  1
mr 1
Assim, a equação reduzida da reta s é do tipo y   x  b .
Para determinar a abcissa do ponto pertencente ao gráfico de g em que s é a reta tangente ao seu
gráfico resolve-se a equação g   x   1 :

g   x   1  2  e2 x  1  e2 x  3  e2 x  3  2  x  ln3  x  2  ln3

Então, o ponto de coordenadas  2  ln 3, g  2  ln 3  é o ponto de tangência e portanto pertence à

reta s. Tem-se:
g  2  ln3  2   2  ln3  e2(2ln 3)  4  2ln3  eln 3  4  2ln3  3  7  2ln3

Logo, 7  2ln 3    2  ln 3  b  7  2ln 3  2  ln 3  b  b  9  3ln 3  b  9  ln 33  b  9  ln 27 


Portanto, a equação reduzida da reta s é y   x  9  ln 27 .

29.2 A reta t é tangente ao gráfico de g no ponto P, de abcissa c, logo mt  g   c   2  e2c .

Assim, a equação reduzida da reta t é do tipo y  2  e2c x  b .  


 
O ponto P tem coordenadas  c, g  c    c,2c  e2c e pertence à reta t. Logo:

   
2c  e2c  2  e2c c  b  2c  e2c  2  e2c c  b  2c  e2c  2c  e2c c  b  b  e2c 1  c 

 
Assim, a equação reduzida da reta t é y  2  e2c x  e2c 1  c  .

Deste modo, concluímos que a ordenada do ponto C é e2c 1  c  , uma vez que pertence à reta t e

tem abcissa zero (ordenada na origem).


Logo, a área A, do retângulo OABC  , é dada, em função de c, por:


A  c   Aretângulo  base  altura  c  e2c 1  c   e2c c  c 2 

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Recorrendo ao estudo do sinal de A tem-se:

  
A  c   e2c c  c 2   e  c  c   e 1  2c   e 1  2c  c  c   e 1  c  c 
2c 2 2c 2c 2 2c 2

1  12  4  (1)  1
 
A  c   0  e2c 1  c  c 2  0  e2c  0  Eq . impossível
 1  c  c2  0  c 
2

1  5 1 5 1 5
c c  c
2 2 2

 1 5
Como c  , tem-se c  .
2
Fazendo um quadro de variação do sinal da função A , vem:
1 5
c 0 
2

i) A  c  n.d. 0

Ac  n.d. máx.


i) Observa que o sinal de A depende apenas do sinal de 1  c  c2 porque e2  c  0 , c  .

1 5
Assim, a função A tem um máximo absoluto em c  que é:
2

 1  5  2
 1 5 
  1  5  1  5  2  3 5  1  5 1  2 5  5  3 5  2  2 5  2 5  6 
2 
A    e       e 2     e 2   
 2   2  2    2 4   4 
 
3 5
e 2
 2  5   6, 21

29.3 Tem-se h  x   g  x   xe x  2 x  e2 x  xe x . Assim:

 h  x   2 x  e2 x  xe x   2  e2 x  e x  xe x


 
 h  x   2  e2 x  e x  xe x   e2 x  e x  e x  xe x  e2  e x  2e x  xe x  e x e2  2  x
   
 
h  x   0  e x e2  2  x  0  e x  0  Eq. impossível
 e2  2  x  0  x  2  e2

Fazendo um quadro de variação do sinal da função h , vem:

x  2  e2 
i) h  x  0

h x  p.i. 
i) Observa que o sinal de h depende apenas do sinal de e  2  x porque e 2 x
 0 , x  .

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O gráfico da função h tem a concavidade votada para baixo em  ,2  e2  , tem a concavidade

votada para cima em  2  e2 ,   e tem um ponto de inflexão em x  2  e2 .

30.1 Determinemos o que é pedido no enunciado:


 D f  IR

 Para estudar a função f quanto à monotonia e existência de extremos relativos, recorre-se


ao estudo do sinal da sua primeira derivada, começando por determinar a sua expressão e os
seus zeros:

 f   x    x 2 e x   2 x  e x  x 2e x  e x  2 x  x 2 

 f   x   0  ex  2x  x2   0  ex  0  2 x  x 2  0  x  2  x   0  x  0  x  2
equação impossível

 Construindo o quadro de variação do sinal de f  , obtemos:

x  2 0 
f 0 0

f máx min

Assim, f é monótona crescente em ; 2 e em 0; e é monótona decrescente em


 2;0 , tendo um mínimo relativo para x  0 , que é f  0   0  e0  0 , e um máximo relativo
4
para x  2 , que é f  2    2   e2 
.
2

e2
 Para estudar a função f quanto ao sentido das concavidades e existência de pontos de
inflexão, recorre-se ao estudo do sinal da sua segunda derivada, começando por determinar a
sua expressão e os seus zeros:

 

 f   x   e x  2 x  x 2   e x  2 x  x 2   e x  2  2 x   e x  2x  x 2  2  2x   e x  x 2  4x  2 

 f   x   0  e x  x 2  4 x  2   0  ex  0  x 2  4 x  2  0  x  2  2  x  2  2
F . R.
equação impossível

 Construindo o quadro de variação do sinal de f  , obtemos:

x  2  2 2  2 
f  0 0

f  p.i.  p.i. 

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Assim, f tem a concavidade voltada para baixo em  2  2; 2  2  e tem a


 
concavidade voltada para cima em  ; 2  2  e em  2  2;   . O seu gráfico tem
   


dois pontos de inflexão: 2  2; f 2  2   e  2  
2; f 2  2  .
Então, um esboço do gráfico de f é:

30.2 Determinemos o que é pedido no enunciado:


1 
 D f   x IR : 4 x  1  0   ;  
 4 
 Para estudar a função f quanto à monotonia e existência de extremos relativos, recorre-se
ao estudo do sinal da sua primeira derivada:

  4 4
 f   x    3  log 1  4 x  1   
 3   4 x  1  ln 1 ln 3   4 x  1
3
4 1
 f  x  0    0  4  0  ln 3   4 x  1  0  40 x . Assim, f
ln 3   4 x  1 equação impossível 4
não tem zeros e f   x   0, x  D f

 1 
Assim, f é monótona decrescente em   ;   , não tendo extremos.
 4 
 Para estudar a função f quanto ao sentido das concavidades e existência de pontos de
inflexão, recorre-se ao estudo do sinal da sua segunda derivada:

 4  4  1  4  0   4 x  1  4  1  16
 f   x              .
 ln 3   4 x  1  ln 3  4 x  1  ln 3   4 x  1  ln 3  4 x  12
2

Observando esta expressão, conclui-se que f   x   0, x  D f , logo o gráfico de f tem a
concavidade voltada para cima em todo o seu domínio, não existindo qualquer ponto de
inflexão.

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Então, um esboço do gráfico de f é:

30.3 Determinemos o que é pedido no enunciado:


 x 1 
 D f   x IR :  0  ; 1  1; 
 x 1 
Cálculo auxiliar:
x 1
 0 Nota que x  1
x 1
 x  1  0  x  1
 x 1  0  x  1
x  1 1 
x 1  0   
x 1    0 
x 1
 0  n.d. 
x 1
x 1
Assim,  0  x  ; 1  1; 
x 1

 Para estudar a função f quanto à monotonia e existência de extremos relativos, recorre-se


ao estudo do sinal da sua primeira derivada:

 x  1  x  1   x  1 2

  x  1    x  1   x  1   x  1 
2 2
2
 f     
x  ln    . Observando esta
  x 1   x  1 x  1 x  1  x  1 x  1
x 1 x 1 x 1
expressão, conclui-se que f   x   0, x  D f . Assim, f é monótona decrescente nos
intervalos do seu domínio.
 Para estudar a função f quanto ao sentido das concavidades e existência de pontos de
inflexão, recorre-se ao estudo do sinal da sua segunda derivada:

   2  0   x  1  2 x   2 
2
2 4x
 f   x    
  2   
     
    x  1  x  1
2 2
x 1 x 1 x 1 2 2

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 0  4 x  0   x 2  1  0  x  D f  x  0  x  1  x  1  x  D f .
4x
 f   x   0 
2

x  1
2 2

Como 0  D f , concluímos que f  não tem zeros


 Construindo o quadro de variação do sinal de f  , obtemos:

x  1 1 
f  n.d n.d n.d

f  n.d n.d n.d 

Assim, o gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em ; 1 e tem a
concavidade voltada para cima em 1; , não tendo qualquer ponto de inflexão.
Então, um esboço do gráfico de f é:

30.4 Determinemos o que é pedido no enunciado:


 D f  IR

 Para estudar a função f quanto à monotonia e existência de extremos relativos, recorre-se


ao estudo do sinal da sua primeira derivada:

 f   x     x  4  e x   1  e x

 f   x   0  1  e x  0  e x  1 . Assim, f não tem zeros e tem-se que


equação impossível

f   x   0, x IR , pelo que f é monótona crescente em todo o seu domínio.


 Para estudar a função f quanto ao sentido das concavidades e existência de pontos de
inflexão, recorre-se ao estudo do sinal da sua segunda derivada:

 f   x    1  e x   e x

 f   x   0  e x  0 . Assim, f  não tem zeros e têm-se que f   x   0, x IR , pelo


equação impossível em IR

que o gráfico de f tem a concavidade voltada para cima em IR, não tendo qualquer ponto
de inflexão.

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Então, um esboço do gráfico de f é:

31.1 O final de 1963 corresponde a t  4 . Portanto tem-se I  4   2,5 (2500 pessoas). Como p  1 ,

vem:

I  4   2,5 
3e4 k
1  e4 k
 
 2,5  3e4 k  2,5 1  e4 k  3e4 k  2,5  2,5e4 k  0,5e4 k  2,5  e4 k  5 

ln 5
 4k  ln 5  k   0, 4
4

31.2 Tem-se que I 1  1 , logo:

3ek 1
I 1  1   1  3ek  1  pek  3e k  pe k  1   3  p  e k  1  e k  
1  pe k
3 p

 1 
 k  ln    k  ln1  ln  3  p   k   ln  3  p 
 3 p  0

Assim, A  3 e B  1 .

3ekt 3 ekt 3 3 3
31.3 I  t       kt  .
1  pekt  1  1
 e  p p  e kt
ekt  kt  p p
e  ekt

32.1 Segundo a informação da página 282, tem-se que m  t   50e kt . Como sabemos que

 49,975   49,975 
m 1  49,975 , temos que 50e k 1  49,975  k  ln    k   ln  . Assim,
 50   50 
 49,975 
t ln   50
m  t   50e  50 
. Pretende-se calcular t tal que m  t   :
2

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 49,975   49,975 
50 t ln   t ln   1  49,975  ln 2
m t    50e  50 
 25  e  50 
  t ln    ln 21  t   t 1386
2 2  50   49,975 
ln  
 50 
Assim, são necessários cerca de 1386 anos para ocorrer a desintegração de metade da massa
inicial.

32.2

 49,975  
 
m  t    50e  50    50 et ln 0,9995   50ln 0,9995et ln 0,9995
 
t ln 

 
 

m  t   50ln 0,9995et ln 0,9995   50  ln 0,9995 et ln 0,9995


  2

m  t   50  ln 0,9995 et ln 0,9995  0, t  Dm , pelo que m  t  é crescente em todo o seu domínio.


2

Assim, a taxa de desintegração do Rádio 226 vai aumentando com o passar dos anos.

33.1 Tem-se que f  0   50 . O carro desvaloriza 12% ao ano, isto é, a cada ano que passa o valor

do carro será igual ao valor que tinha no ano anterior menos 12% (0,12) desse valor. Assim:
 o valor do automóvel um ano após a compra é dado por
f 1  50  0,12  50  50  1  0,12  50  0,88

 o valor do automóvel dois anos após a compra é dado por:


f  2  50  0,88  0,12  50  0,88  50  0,88  1  0,12   50  0,882

 o valor do automóvel três anos após a compra é dado por:


f  3  50  0,882  0,12  50  0,882  50  0,882  1  0,12   50  0,883

Logo, t anos após a sua compra o valor do automóvel é dado por f  t   50  0,88t .

33.2

a. Se 0,128  ln  0,88 , vem 0,128  ln  0,88  e0,128  e


ln  0,88
 e0,128  0,88 . Assim:

f  t   50  0,88t  50  e0,128  
t
 50  e0,128t

b. Ao fim de 3 anos corresponde a t  3 . Como queremos saber o valor do carro ao fim de 3 anos

 8  11  8
e 8 meses, queremos calcular f  3    f   (oito meses corresponde a do ano). Assim:
 12  3 12

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 11 
11
0,128
f    50  e 3
 31, 2709
 3
Ao fim de 3 anos e oito meses o carro valerá, aproximadamente, 31 271 euros.

1
ln  
1
 0,128t  ln    t     12,6 .
10 5
c. Tem-se f  t   10  50  e0,128t  10  e0,128t 
50 5 0,128
O automóvel atinge o valor de 10 000 euros, passados, aproximadamente, 12,6 anos após a
compra. Portanto o João deverá vender o carro em 2024.

d. Tem-se:
 0,128 x  t 
1 1 e 1 1
f x  t   f  t   50  e
0,128 x  t 
  50  e0,128t  0,128t   e0,128 x 0,128t  0,128t  
2 2 e 2 2
1
ln  
 
  0,128 x  ln    x     5, 42
1 1 2
 e0,128 x
2 2 0,128
Como 0,42 12  5 , conclui-se que a cada cinco anos e cinco meses o automóvel desvaloriza
50%.

 1
f t  
4  f  t  0, 25 
33.3 A desvalorização trimestral é dada pelo quociente   .
f t  f t 

f  t  0, 25 50  e
0,128 t  0,25

e0,128t 0,1280,25 e0,128t  e0,032 0,032
   e  0,9685
f t  50  e0,128t e0,128t e0,128t
Como 0,9685  96,85% e 100%  96,85%  3,15% , conclui-se que a desvalorização trimestral do
automóvel é de aproximadamente 3,15%.
 g  3  1  ln 3 , logo as coordenadas do ponto Q são  2,1  ln 3 .

1 1 
 g  x   0  1  ln x  0  ln x  1  x  e1  x  , logo as coordenadas do ponto P são  ,0  .
e e 

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1  ln3 Q

O P 2 x

1
 1  ln 3
1  ln 3
A área do triângulo OPQ é dada por AOPQ  e   0,39 .
2 2e

34. Segundo a informação da página 283, tem-se que T  t   100  25 e kt  25 . Como sabemos

11
ln
55 11
que T  2   80 , temos que T  2   80  75e 2 k
 25  80  e 2 k
  2k  ln  k   15 .
75 15 2
11
ln
15 t
Assim, T  t   75e 2
 25 . Pretende-se calcular t tal que T  t   50 :

11 11 11 1
ln
15 t
ln
15 t ln ln
25 15 t  ln 1  t  2 3  t
T  t   50  75e 2
 25  50  e 2
  7,1 . Assim, a água
75 2 3 11
ln
15
atingirá a temperatura de 50º ao fim de 7,1 minutos.

35.1 Tem-se que C  0   a . O custo de produção de cada pilha aumenta 8% a cada seis meses,

isto é, a cada meio ano o valor de produção de cada pilha igual ao valor que tinha no seis meses
antes mais 8% desse valor. Portanto para saber quando será o custo seis meses após um dado
instante basta multiplicar por 1,08 ( 100%  8%  108%  1,08 ) o valor do custo de produção nesse
instante. Por exemplo, o valor do custo de produção seis meses após o início da produção é:
C  0,5  a  0,08a  a 1  0,08  a 1,08

Assim:

o custo de produção seis meses após o início da produção é C  0,5  a 1,08  a  1,080,5  .
2

 o custo de produção um ano após o início da produção é

C 1  a 1,08 1,08  a 1,082  a  1,081  


2

 o custo de produção 18 meses após o início da produção é


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C 1,5  a 1,082 1,08  a 1,083  a  1,081,5  


2

 o custo de produção dois anos após o início da produção é

C  2   a 1,083 1,08  a 1,084  a  1,082 .  


2

Logo, t anos após ao início da produção, o custo de produção de cada pilha é dado por:


C  t   a  1,08t   a  1,08
2 2t

Pretende-se calcular o valor de x para o qual C (t  x)  2C  t  :

C t  x  a  (1,08) 
2 t  x
C  t  x   2C  t    2  1,08   2  1,08   2 
2t  2 x  2t
2
2x

C t  a  (1,08) 2t

1 1 ln 2 ln 2
 2 x  log1,08 2  x   log1,08 2  x   x  4,5
2 2 ln 1,08  2ln 1,08 

O custo de produção desta pilha duplica ao fim de, aproximadamente, quatro anos e seis meses.

35.2 Para a  2 tem-se C  t   2  1,08 .


2t

Seja L a função que dá o lucro de venda destas pilhas em função de t. Assim,


L t    p t   C t   N t  .

Utilizando o editor de funções da calculadora, define-se y1  L  t  na janela de visualização

0,10   100,800 .

y
c

O b a t

y  L t 

a. L  t   0  t  a , com a  8,468 . A produção e venda das pilhas deixam de dar lucro passados,

aproximadamente, oito anos e seis meses ( 0,468 12  6 ).


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b. A função L atinge o máximo em e esse máximo é dado por L  b   c , com b  7,411 e

c  720,61956 . O lucro máximo de venda das pilhas é 720619,56 euros passados sete anos e
cinco meses ( 0,41112  5 ).

36.1
 A altura dos pilares é de 6,59, portanto f  0   6,59 . Tem-se:

 
f  0  6,59  a  b e0,2501,5  e0,2501,5  6,59  a  b e1,5  e1,5  6,59  
 Por outro lado, a distância ao arco do ponto da estrada se situa a 4 metros do pilar da direita
é 11,49 metros. Portanto f 12  4  11,49  f 8  11,49 . Tem-se:

 
f 8  11,49  a  b e0,2581,5  e0,2581,5  11,49  a  b e0,5  e0,5  11,49  
Assim:


6,59  a  b e 1,5  e1,5


a  6,59  b e 1,5  e1,5

 
  
11, 49  a  b e0,5  e0,5
  
11, 49  6,59  b e1,5  e1,5  b e0,5  e 0,5
    

 __________
4,9 1,5
a  6,59  e1,5  e1,5  e0,5  e0,5  e  e
1,5
 
  a  16
  

1,5

4,9  b e  e  e  e
1,5 0,5 0,5
 4,9
b  1,5 1,5 0,5 0,5
 b  2


 e e e e

36.2
a. Tem-se:

 
f  x   8  16  2 e0,25 x 1,5  e0,25 x 1,5  8  2e0,25 x 1,5  2e0,25 x 1,5  8  0

Multiplicando ambos os membros por e0,25 x 1,5 , vem:

   
2 2
2 e0,25 x 1,5  2e0,25 x 1,5  e0,25 x 1,5  8e0,25 x 1,5  0  2 e0,25 x 1,5  2e0  8e0,25 x 1,5  0 

 
2
 2 e0,25 x 1,5  8e0,25 x 1,5  2  0

Fazendo y  e0,25 x 1,5 , vem:

8  82  4   2    2  8  48 8  4 3
8y  2y  2  0  y 
2
 y  y 
4 4 4
 y  2 3  y  2 3  e0,25 x 1,5  2  3  e 0,25x 1,5  2  3
y  e0,25 x1,5

 0, 25x  1,5  ln 2  3    0, 25x  1,5  ln 2  3  


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x

ln 2  3  1,5  x
 
ln 2  3  1,5
 x  0,73  x  11, 27
0, 25 0, 25

b.
  
f   x   2 0,25e0,25 x 1,5  0,25e0,25 x 1,5  0,5e0,25 x 1,5  0,5e0,25 x 1,5

 f   x   0  0,5e0,25 x 1,5  0,5e0,25 x 1,5  0  0,5e0,25 x 1,5  0,5e0,25 x 1,5  e0,25 x1,5  e0,25 x1,5 

 0,25x  1,5  0,25x  1,5


 0,5x  3  x  6
Fazendo um quadro de variação do sinal da função f  , vem:

x 0 6 12
f  x 0

f  x min. máx. min.

  
O valor da altura máxima do arco é f  6  16  2 e0,2561,5  e0,2561,5  16  2 e0  e0  16  4  12 . 

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