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2.4 – Sincronismos
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FACULDADE ASSIS GURGACZ – FAG
ENGENHARIA - HABILITAÇÃO EM TELECOMUNICAÇÃO
DISCIPLINA: SISTEMAS DE TELEVISÃO – PERÍODO: 10º - SALA: 216 – BLOCO ENGENHARIA – CSC - PR
DOCENTE: Helder José Costa Carozzi – AULA: 7 e 8 – DATA: 2º SEMESTRE/2009
REFERÊNCIA(s) BIBLIOGRÁFICA (s): GROB, Bernard – “Televisão básica: princípios e reparação” – Rio de
Janeiro, Guanabara Dois S.A., 4ª Edição, 1979, pp.36-45 – ZUFFO, João Antônio e WOLFF, Mathias M. –
“Eletrônica: passo a passo” – São Paulo, Nova Cultural Ltda, Volume 3, 1990, pp: 714-721 – FANZERES,
Apollon – “TV a cores” – São Paulo, Brasiliense S.A., Volume 5, 12ª Edição,1976, pp. 89-91.
Figura 2.5.2 – Direções para traço e retraço (a) horizontal (b) vertical
Bernard Grob, 1979
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DISCIPLINA: SISTEMAS DE TELEVISÃO – PERÍODO: 10º - SALA: 216 – BLOCO ENGENHARIA – CSC - PR
DOCENTE: Helder José Costa Carozzi – AULA: 7 e 8 – DATA: 2º SEMESTRE/2009
REFERÊNCIA(s) BIBLIOGRÁFICA (s): GROB, Bernard – “Televisão básica: princípios e reparação” – Rio de
Janeiro, Guanabara Dois S.A., 4ª Edição, 1979, pp.36-45 – ZUFFO, João Antônio e WOLFF, Mathias M. –
“Eletrônica: passo a passo” – São Paulo, Nova Cultural Ltda, Volume 3, 1990, pp: 714-721 – FANZERES,
Apollon – “TV a cores” – São Paulo, Brasiliense S.A., Volume 5, 12ª Edição,1976, pp. 89-91.
Logo:
TRH = (1/fEH) x 0,1 = (1/15.750) x 0,1 ~ 63,5 x 10-6 x 0,1 = 6,35 x 10-6 s = 6,35s
TRH = 6,35s
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DOCENTE: Helder José Costa Carozzi – AULA: 7 e 8 – DATA: 2º SEMESTRE/2009
REFERÊNCIA(s) BIBLIOGRÁFICA (s): GROB, Bernard – “Televisão básica: princípios e reparação” – Rio de
Janeiro, Guanabara Dois S.A., 4ª Edição, 1979, pp.36-45 – ZUFFO, João Antônio e WOLFF, Mathias M. –
“Eletrônica: passo a passo” – São Paulo, Nova Cultural Ltda, Volume 3, 1990, pp: 714-721 – FANZERES,
Apollon – “TV a cores” – São Paulo, Brasiliense S.A., Volume 5, 12ª Edição,1976, pp. 89-91.
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Janeiro, Guanabara Dois S.A., 4ª Edição, 1979, pp.36-45 – ZUFFO, João Antônio e WOLFF, Mathias M. –
“Eletrônica: passo a passo” – São Paulo, Nova Cultural Ltda, Volume 3, 1990, pp: 714-721 – FANZERES,
Apollon – “TV a cores” – São Paulo, Brasiliense S.A., Volume 5, 12ª Edição,1976, pp. 89-91.
2.4.3 – Tremulação
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Janeiro, Guanabara Dois S.A., 4ª Edição, 1979, pp.36-45 – ZUFFO, João Antônio e WOLFF, Mathias M. –
“Eletrônica: passo a passo” – São Paulo, Nova Cultural Ltda, Volume 3, 1990, pp: 714-721 – FANZERES,
Apollon – “TV a cores” – São Paulo, Brasiliense S.A., Volume 5, 12ª Edição,1976, pp. 89-91.
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“Eletrônica: passo a passo” – São Paulo, Nova Cultural Ltda, Volume 3, 1990, pp: 714-721 – FANZERES,
Apollon – “TV a cores” – São Paulo, Brasiliense S.A., Volume 5, 12ª Edição,1976, pp. 89-91.
não-linearidade de exploração horizontal quanto da exploração vertical,
estes problemas são causados pela distorção de amplitude nos circuitos
amplificadores de deflexão (figura 2.5.9).
- Entrelaçamento deficiente: é o defeito na exploração conhecido como
emparelhamento de linhas, devido à sobre-posição de varredura
horizontal, provocada por problemas de deflexão no circuito responsável
pela varredura vertical.
Figura 2.5.6 – Relação de aspecto incorreta: (a) largura insuficiente (b) altura insuficiente.
Bernard Grob, 1979
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Figura 2.5.8 – Trama trapezoidal. (a) distorção devido a exploração horizontal
assimétrica; (b) distorção devido à exploração vertical assimétrica.
Bernard Grob, 1979
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Apollon – “TV a cores” – São Paulo, Brasiliense S.A., Volume 5, 12ª Edição,1976, pp. 89-91.
Figura 2.5.10 – Efeitos da falta de sinc. Imagem rolando para cima ou para baixo sem sinc vertical.
Bernard Grob, 1979.
Figura 2.5.11 – Efeitos da falta de sinc. Imagem separada em segmentos diagonais sem sinc horizontal.
Bernard Grob, 1979.
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Apollon – “TV a cores” – São Paulo, Brasiliense S.A., Volume 5, 12ª Edição,1976, pp. 89-91.
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Janeiro, Guanabara Dois S.A., 4ª Edição, 1979, pp.36-45 – ZUFFO, João Antônio e WOLFF, Mathias M. –
“Eletrônica: passo a passo” – São Paulo, Nova Cultural Ltda, Volume 3, 1990, pp: 714-721 – FANZERES,
Apollon – “TV a cores” – São Paulo, Brasiliense S.A., Volume 5, 12ª Edição,1976, pp. 89-91.
Geralmente existem duas freqüências a serem consideradas (figura 2.6.1):
uma freqüência diferença – f1, que tem a freqüência igual à diferença entre a
freqüência da portadora e a do sinal de informação; a outra, freqüência soma – f2,
correspondente ä soma das freqüências da portadora com o sinal de informação e
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Apollon – “TV a cores” – São Paulo, Brasiliense S.A., Volume 5, 12ª Edição,1976, pp. 89-91.
logo, considerando o sistema de modulação em AM para o sinal de vídeo, gera-se
um espectro de freqüência de 8 MHz.
Como toda a informação da imagem está contida em cada uma das bandas
laterais, pode-se, para diminuir o espectro de freqüência, fazer a transmissão de
parte de uma das bandas laterais.
Esse processo é chamado de modulação em amplitude com banda lateral
vestigial (Amplitude Modulation – Vestigial Side Band).
Determinou que o vestígio é a banda lateral inferior
Com a modulação AM-VSB, não há a necessidade de se utilizar um filtro de
corte extremamente agudo, emprega-se um cuja atenuação é suave e gradual em
função da freqüência, sendo simétrico em relação à freqüência da portadora.
Observa-se (figura 2.6.3) que, em troca de um pequeno acréscimo de faixa
ocupada no espectro, tem-se um sistema mais barato. Em função destas
características é que a principal aplicação do AM-VSB é justamente na modulação
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Figura 2.6.3 – Espectro de vídeo do canal de televisão.
João A. Zuffo, 1990
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Janeiro, Guanabara Dois S.A., 4ª Edição, 1979, pp.36-45 – ZUFFO, João Antônio e WOLFF, Mathias M. –
“Eletrônica: passo a passo” – São Paulo, Nova Cultural Ltda, Volume 3, 1990, pp: 714-721 – FANZERES,
Apollon – “TV a cores” – São Paulo, Brasiliense S.A., Volume 5, 12ª Edição,1976, pp. 89-91.
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REFERÊNCIA(s) BIBLIOGRÁFICA (s): GROB, Bernard – “Televisão básica: princípios e reparação” – Rio de
Janeiro, Guanabara Dois S.A., 4ª Edição, 1979, pp.36-45 – ZUFFO, João Antônio e WOLFF, Mathias M. –
“Eletrônica: passo a passo” – São Paulo, Nova Cultural Ltda, Volume 3, 1990, pp: 714-721 – FANZERES,
Apollon – “TV a cores” – São Paulo, Brasiliense S.A., Volume 5, 12ª Edição,1976, pp. 89-91.
Tabela com a designação das bandas para teledifusão em VHF e UHF (UIT)
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REFERÊNCIA(s) BIBLIOGRÁFICA (s): GROB, Bernard – “Televisão básica: princípios e reparação” – Rio de
Janeiro, Guanabara Dois S.A., 4ª Edição, 1979, pp.36-45 – ZUFFO, João Antônio e WOLFF, Mathias M. –
“Eletrônica: passo a passo” – São Paulo, Nova Cultural Ltda, Volume 3, 1990, pp: 714-721 – FANZERES,
Apollon – “TV a cores” – São Paulo, Brasiliense S.A., Volume 5, 12ª Edição,1976, pp. 89-91.
VHF BANDA II 88 a 108:
RADIODIFUSÃO
EM FM
108 a 174: FIXOS
E MÓVEIS,
AMADOR E
AERONÁUTICA
VHF BANDA III 174 a 180: CANAL 7
CANAIS ALTOS 180 a 186: CANAL 8
186 a 192: CANAL 9
192 a 198: CANAL 10
198 a 204: CANAL 11
204 a 210: CANAL 12
210 a 216: CANAL 13
216 a 470: FIXOS
E MÓVEIS,
AMADOR E
AERONÁUTICA
UHF BANDAS IV E V
470 a 890: CANAIS
14 a 83
Notas: Os números indicam a freqüência em MHz; FIXOS: comunicação entre dois
pontos fixos; MÓVEIS: comunicação entre dois pontos móveis.
Obs.:
- Em 1945 foi alocada a freqüência de 44 a 50 MHz para o canal 1. Mas
estas freqüências foram atribuídas, em 1948, aos serviços móveis de rádio
devido a problemas de interferência.
- Nos aparelhos de televisão (receptores) com seletores rotativos, o que era
a posição 1 no sintonizador (seletor) de VHF é “agora” usado para
comutação no sintonizador de UHF.
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Figura 2.6.5 – O canal de 6 MHz de radiodifusão de televisão. P é a portadora de imagem; S é a
portadora de som; C é a subportadora de cor.
Bernard Grob, 1979.
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REFERÊNCIA(s) BIBLIOGRÁFICA (s): GROB, Bernard – “Televisão básica: princípios e reparação” – Rio de
Janeiro, Guanabara Dois S.A., 4ª Edição, 1979, pp.36-45 – ZUFFO, João Antônio e WOLFF, Mathias M. –
“Eletrônica: passo a passo” – São Paulo, Nova Cultural Ltda, Volume 3, 1990, pp: 714-721 – FANZERES,
Apollon – “TV a cores” – São Paulo, Brasiliense S.A., Volume 5, 12ª Edição,1976, pp. 89-91.
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DOCENTE: Helder José Costa Carozzi – AULA: 7 e 8 – DATA: 2º SEMESTRE/2009
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Janeiro, Guanabara Dois S.A., 4ª Edição, 1979, pp.36-45 – ZUFFO, João Antônio e WOLFF, Mathias M. –
“Eletrônica: passo a passo” – São Paulo, Nova Cultural Ltda, Volume 3, 1990, pp: 714-721 – FANZERES,
Apollon – “TV a cores” – São Paulo, Brasiliense S.A., Volume 5, 12ª Edição,1976, pp. 89-91.
Para as estações em VHF de mesmo canal, deve ser observada uma
distância mínima de 270 a 350 km e, para canais adjacentes, uma distância mínima
de 100 km.
Para as estações em UHF de mesmo canal, deve ser observada uma
distância mínima de 250 a 330 km e, para canais adjacentes, uma distância mínima
de 90 km.
Lembrando que para as estações de radiodifusão de televisão comercial, a
área de serviço é de aproximadamente de 40 a 121km em todas as direções a partir
do transmissor, e que a zona limite (ou limítrofe) – distância máxima entre o
transmissor e o receptor caracterizado por um sinal recebido bastante atenuado -
nos casos mais comuns, situa-se de 80 a 150 km do transmissor.
“O que repreende o escarnecedor, traz afronta sobre si; e o que censura o perverso, a si mesmo se
injúria. Não repreendas o escarnecedor, para que te não aborreça; repreenda o sábio e ele o amará.”
Provérbios 9:7e8
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