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Historicamente as mulheres eram vistas como um utilitário domestico e

que deveria ficar a disposição do homem. As mulheres das décadas


passadas não eram incentivadas a estudar como nos dias atuais e também
não era apresentados a elas um mundo em que poderiam ser
independente dos homens. Entretanto, para toda regra existe uma
excessão.
Mulheres como Rita Lobato Velho Lopes que foi a primeira médica
mulher formada no Brasil, Johanna Dobereiner que realizou pesquisas
fundamentais para que o Brasil se tornasse um dos maiores produtores de
soja ou Marie Curie mais conhecida como “mãe da Física Moderna” que
ficou famosa por suas pesquisas em relação a radioatividade e a
descoberta de novos elementos químicos na tabela periódica. Diante da
conquista dessa e de muitas outras mulheres, percebe-se que foi deixado
de lado os dogmas impostos pela sociedade da época em que essas
mulheres sobreviveram. Foi de grande importância para a luta das
mulheres para que fossem compreendidas não só como objeto de
reprodução ou para afazeres domésticos, cada uma dessas mulheres
citadas tiveram sua contribuição para a sociedade em geral e
principalmente para as mulheres que desde sempre vem lutando para que
a sociedade compreenda que a mulher não é “sexo frágil”, sendo
importante lembrar que a opinião das mulheres de certa forma são
questionadas e contestadas. Para tudo existe um começo, é visto e
analisado do ponto de vista feminino o quão importante foi a participação
dessas mulheres na ciência, uma luta que foi iniciada desde que as
mulheres entendem que podem ocupar seu lugar na ciência assim como
os homens. Uma luta que hoje traz benefícios para o problema em que o
mundo se encontra com a pandemia, através do esforço feminino no
passado hoje tem-se mulheres à frente de pesquisas sobre o novo Covid-
19 estudando suas estruturas, como se manifestam e uma forma de
desenvolver vacinas.É nítido que as mulheres ainda sim apesar de
ganharem mais espaço ainda precisam conciliar as tarefas domésticas,
tarefas maternais e o serviço fora.
Diante dos fatos expostos, pensa-se que a sociedade se conscientize de
que as mulheres tem espaço onde bem entenderem e principalmente com
contribuições científicas para a sociedade. O parâmetro que faz com que a
desigualdade galgue sua inexistência, é a educação. É natural que muitas
pessoas que se formam no Brasil e na primeira oportunidade de morar
fora para contribuir com a população de outro país as pessoas
inevitavelmente vão embora. O Ministério Da Educação precisa se
conscientizar da vasta necessidade de fazer investimentos maiores na área
da educação e principalmente na área de pesquisa. As escolas serem
incentivadas cada vez mais a discutir sobre o espaço que a mulher tinha e
o que tem em dias atuais para que possamos ter uma sociedade de fato
que conhece o que foram as “mulheres na ciências” e o que elas se
tornaram atualmente. Projetos sociais para que as mulheres que não
concluíram os estudos retornem.

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