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9- Sem para tal ter feito qualquer sinal prévio, nomeadamente com a luz
intermitente ( “pisca-pisca” ) do lado direito.
23- O roprietário da viatura JC havia transferido para a ora R., por contrato
titulado pela apólice nº 3956837278, em vigor à data do acidente, a
responsabilidade pelos danos por ela causados a terceiros pelo valor
correspondente ao mínimo obrigatório.
26- Sendo certo que o poderia ter feito, dado que é uma empresa muito
sólida financeiramente, tendo obtido lucros muito avultados no último
exercício.
Termos em que deve a acção ser julgada procedente e,
em consequência, ser a ré condenada a pagar ao A. a
quantia de quinze mil e seiscentos euros, acrescida de
juros de mora, à taxa legal, desde a citação até efectivo
pagamento.
O ADVOGADO
CONTESTANDO
diz a ré
BOA TORMENTA, SEGUROS, S.A
A) POR EXCEPÇÃO
1
O acidente a que a petição alude ocorreu em 13 de Maio de 1999,
conforme o A. alega no artº 3º da petição.
B)
5- O embate do A. contra o vidro da viatura por ele conduzida verificou-se
apenas porque ele não trazia colocado o cinto de segurança
POR IMPUGNAÇÃO
14- Razão pela qual não conseguiu suster a marcha da viatura por si
conduzida no espaço livre à sua frente quando o segurado da ré iniciou a
manobra de imobilização da sua viatura.
15- A ré não sabe se é verdade o alegado nos art. 15, 16, 17, 19, 20 e 21 da
petição, os quais, por não conterem factos que lhe sejam pessoais ou de que
deva ter conhecimento, se deverão ter por impugnados
Termos em que.
A) devem as excepções ser julgadas procedentes e, em
consequência, ser a ré absolvida do pedido.
Caso assim se não entenda
b) deve a acção ser julgada improcedente e, também por
esta via, ser a ré absolvida do pedido.
Vão os duplicados.
O ADVOGADO