Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1 (2019) 61-73
Keywords:
Nursing Care; Complementary ABSTRACT
Study on therapeutic interventions with Aromatherapy, implemented by the nurse in
Therapies; Lavandula pregnant complainants of pain. The aim of the investigation was to identify the
angustifolia; Prenatal Care. analgesic action of lavender essential oil use in pregnant women and to describe the
results of this application. Integrative literature review, where the SPIDER strategy
was used, guided by the guiding question "Which essential oils have analgesic
action during gestation?". Through research in the Medical Literature Online
(MEDLINE), Latin American and Caribbean Health Sciences Literature (LILACS),
Nursing Databases (BDENF), Scientific Electronic Library Online (SciELO),
Library portal (VHL) and PUBMED, 15 articles were selected that corresponded to
the defined objectives distributed in the temporal cut from 2000 to 2016. The results
pointed to the use only in women during labor and lavender essential oil (Lavandula
angustifolia) as the most used, due to its anxiolytic and analgesic actions.
1. Introdução
*
Autor correspondente: scrisborges@hotmail.com (Silva S.C.S.B.)
61
S. C. S. B. Silva et al./Vittalle v. 31, n. 1 (2019) 61-73
2. Material e métodos
62
Vittalle – Revista de Ciências da Saúde v. 31, n. 1 (2019) 61-73
3. Resultados
63
S. C. S. B. Silva et al./Vittalle v. 31, n. 1 (2019) 61-73
Ensaio clínico
que comparou a
dor na evolução
O impacto da do trabalho de
A utilização da
aromaterapia e parto de 1.079
Anestesia, intervenção está
massagem parturientes que
Dhany AL, aromaterapia, relacionada à
intraparto sobre o receberam
Inglês/2012 Mitchell T, Foy massagem,dor,ob redução da
uso da analgesia e aromaterapia e
C(30). stetrícia/ginecolo utilização de
anestesia em masssagem
gia anestesia
parturientes;um intraparto, em
intraparto.
caso retrospectivo comparação com
as informações de
banco de dados
da maternidade.
64
Vittalle – Revista de Ciências da Saúde v. 31, n. 1 (2019) 61-73
A revisão
composta por 257
Revisão
estudos aponta que
O manejo da dor sistemática acerca
a massagem pode
na dos métodos
prover conforto
parturiente:uma farmacológicos e
Inglês/2013 Amedee PFJ(31). Dor, parto nas parturientes.
visão geral das não
Quanto à
revisões farmacológicos
aromaterapia, são
sistemáticas de alívio da dor
necessários
no parto.
estudos para julgar
sua eficácia.
Ensaio clinico
com aplicação de Em 26% das
Estratégias não Alivio da massagem, parturientes, a
Hosseni SF,
farmacológicas dor,parto,métodos aromaterapia e aromaterapia foi
Inglês/2016 PilevarzadehM,V
para alivio da dor não exercicios uma intervenção
azirinasab H(32).
no parto farmacológicos respiratórios para efetiva na
alívio da dor em redução da dor.
308 parturientes.
As terapias
alternativas e
complementares
Revisão
Abordagens são usadas diante
Relaxamento, integrativa acerca
alternativas e da ineficácia dos
Angel RG,Sriram hidroterapia,musi dos métodos não
complementares Inglês/2013 métodos
N, Soli,TK(33). coterapia,meditaç farmacológicos
para alivio da dor tradicionais para
ão, acupuntura de alívio da dor
durante o parto alivio da dor no
no parto.
parto e satisfazer
as necessidades
da parturiente.
Foi identificado
alivio da dor em
primíparas. Não
ocorreu diferença
Ensaio clinico com significativa nos
Aromaterapia aplicação da desfechos
Burns E, Zobbi
nonascimento:um aromaterapia relacionados a
V, Panzeri D, Aromaterapia,
estudo piloto Inglês/2007 como estratégia indicação de
Oskrochi parto
controlado para melhorar os cesariana, uso de
R,Regalia A(34).
randomizado resultados materno Kristeler ou
e neonatais. duração do
primeiro e
segundo estágios
do trabalho de
parto.
A aplicação do
Revisão
óleo essencial de
Hidroterapia, integrativa acerca
lavanda através
Acupuntura,TEN da Hidroterapia,
Analgesia não Arendt KW, do banho de
S,yoga,hipnose Acupuntura,TEN
farmacológica Inglês/2013 Tessmer-Tuck imersão,
aromaterapia, S, yoga,hipnose
no parto JA(35). aplicação tópica
pápulas de água aromaterapia,
ou inalação é uma
estéril pápulas de água
intervenção
estéril.
benéfica.
65
S. C. S. B. Silva et al./Vittalle v. 31, n. 1 (2019) 61-73
A dor, a
ansiedade e
omedo foram
menores para
Métodos não 86% das
Trabalho de Revisão
farmacológicos mulheres
parto. Dor do integrativa acerca
para alívio da dor Gayeski ME, quereceberam a
Português/ parto. Ensaio dos métodos não
no trabalho de Brüggemann intervenção. Em
2010 clínico. farmacológicos de
parto: uma OM(36) relação aos
Enfermagem alivio da dor, no
revisão resultadosneonata
obstétrica trabalho de parto.
sistemática is, houve uma
redução nas
transferências de
neonatos para a
terapia intensiva.
Ensaio clínico,
com amostra de
120 mulheres,
que fizeram uso
inalatório do
vapor frio de óleo
Vakilian essencial de O grupo que
Aromaterapia,
O uso inalatório K,Karamat A, lavanda, para recebeu a lavanda
medicina
da lavanda na dor Inglês/2012 Mousavi A, alivio da dor no por via inalatória
complementar,
do parto Shariati M, Ajani parto. O grupo relatou alívio da
lavanda, dor
E, Atarha M(37) controle usou dor no parto.
vapor frio de
água. A
intensidade da
dor foi avaliada
pela escala de
analogia visual.
Ensaio clínico,
com amostra de
A análise revelou
160 parturientes
que não
que receberam o
hádiferença
O efeito da óleo essencial de
significativa na
aromaterapia com lavanda por via
Aromaterapia, percepção
lavanda na Alavi N, Nemati inalatoria,
lavanda,trabalho dolorosa entre os
intensidadee Inglês/2010 M, Kaviani M, enquanto o grupo
de dois grupos. No
percepção da dor Tabaie M(38). controle recebeu
parto,primípara grupo que recebeu
intraparto em água destilada
a lavanda a dor foi
primíparas pela mesma via.
menos intensa 30
A intensidade da
e 60 minutos após
dor foi avaliada
a intervenção.
pela escala de
analogia visual.
66
Vittalle – Revista de Ciências da Saúde v. 31, n. 1 (2019) 61-73
Ensaio clinico
onde foi
administrado o
óleo essencial de
lavanda por via
inalatoria em 60
Comparação
parturientes Os resultados
entre os efeitos da Aromaterapia,
durante a fase indicaram
aromaterapia com medicina
ativa do trabalho melhores
lavanda e as complementar,
Seraji A, Vakilian de parto, o grupo respostas ao
técnicas de Inglês/2011 tecnicas de
K(39). controle recebeu escore de dor nas
respiração na respiração, dorno
água destilada. parturientes que
redução da dor trabalho de parto,
Ambos os grupos inalaram a
durante o trabalho lavanda
realizaram lavanda.
de parto.
técnicas
respiratórias. A
intensidade da
dor foi avaliada
pela escala de
analogia visual.
Ensaio clinico
onde 60 mulheres A dor foi menos
foram intensa nas
distribuídas em parturientes que
dois grupos receberam
Massagens e
Aromaterapia, iguais, metade massagem e óleo
aromaterapia com
métodos recebeu de lavanda,
lavanda na
complementares/a massagem e a durante as fases
redução da dor e ZahraA,Mohamm
Inglês/2013 lternativos,dor no outra metade passiva e ativa do
da duração do adkhani SL(40).
trabalho de massagem com trabalho de parto.
trabalho de parto:
parto,massagem, uso do óleo Elas também
Caso controle
óleo de lavanda essencial de tiveram o
randomizado.
lavanda.A primeiro e o
intensidade da segundo estágios
dor foi avaliada do trabalho de
pela escala de parto mais curtos.
analogia visual.
67
S. C. S. B. Silva et al./Vittalle v. 31, n. 1 (2019) 61-73
O uso da
aromaterapia
reduziu a
necessidade da
Estudo utilização de
prospectivo que outrosanalgésicos
avaliou a ação da , Durante o
Uma investigação aromaterapia em período estudado,
acerca do uso da 8058 gestantes nessa unidade
Burns EE,
aromaterapia atendidas em ocorreu uma
Blamey C, Ersser
intraparto, na Inglês/2000 Aromaterapia, dor maternidade de redução no uso de
SJ, Barnetson L,
prática das hospital de petidina nas
Lloyd AJ(41)
midwifes(obstetri ensino, de 1990 a parturientes, de
zes) 1998, com o 6%para 0,2%. O
objetivo de estudo também
verificar o alívio demonstrou que a
da dor. aromaterapia
pode ter a ação de
potencializar as
contrações
ineficazes.
Ensaio clínico
onde
90parturientes
foram divididas
em 3 grupos
iguais que
receberam 20
minutos de
O efeito da massagem em
massagem com região lombar. O
óleo essencial de primeiro recebeu A dor foi menos
Mohammadkhani
lavanda na massagem, o intensa no grupo
SL,AbbaspoorZ,
intensidade da Aromaterapia, dor segundo recebeu que
Inglês 2012 Aghel
dor durante a fase no parto,primípara massagem com recebeumassagem
N,Mohammadkha
ativa e na óleo de amêndoa com óleo essencial
ni SH(42).
satisfação no e o terceiro de lavanda.
trabalho de parto recebeumassagem
em nulíparas. com óleo
essencial de
lavanda. A
intensidade da
dor foi mensurada
pela escala de
analogia visual
antes e depois da
intervenção.
Revisão de A Aromaterapia
ensaios clínicos com OE lavanda
Aromaterapia,
randomizados Makvandi S, por inalação
lavanda, Revisão
sobre os efeitos Mirteimoori M, diminuiu a dor de
Inglês/2016 nascimento, sistemática e
do óleo essencial Najmabadi parto, assim
manejo da dor, metanálise.
de lavanda na dor KM(43). como a
análise estatística
durante o trabalho massagem
de parto aromaterápica.
68
Vittalle – Revista de Ciências da Saúde v. 31, n. 1 (2019) 61-73
Ensaio
clínicorandomiza
do, foirealizado
em 120gestantes
em dois grupos.
Os
O grupo
resultadosmostrar
experimental
am que
recebeu 2 gotas
adiferença na dor
de essência
doparto antes e
delavanda inalada
após aintervenção
O efeito do óleo Trabalho de em três estágios
em dois grupos
essencial de parto, óleo (4-5, 6-7, 8-9cm
foisignificativa (P
lavanda da dor e Yazdkhasti M; essencial de de dilatação
Inglês/2016 ¼0/001). Mas
na duração do Pirak A(44). lavanda, cervical) e a
nãohouve
trabalho de parto primípara, intensidade da
diferença
em primíparas. Aromaterapia dor de parto e a
naduração média
duração do
dafase ativa e
trabalho foi
nosegundo
medida antes e
estágio
após a
detrabalho entre
intervenção. O
osdois grupos
grupo controle foi
tratado comágua
destilada como
placebo de
maneira similar
69
S. C. S. B. Silva et al./Vittalle v. 31, n. 1 (2019) 61-73
70
Vittalle – Revista de Ciências da Saúde v. 31, n. 1 (2019) 61-73
4. Considerações Finais
5. Referências
1. Fertonani HP, Pires DEP, Biff D, Scherer MDA. Modelo assistencial em saúde: conceitos e desafios
para a atenção básica brasileira. Ciênc Saúde Colet 2015; 20(6):1869-78.
2. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria no 2.488, de 21 de outubro de 2011. Aprova a Política Nacional
de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da atenção
básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde
(PACS)[Internet]. Brasília: Ministério da Saúde [citado em 2018 Abr 30]. Disponível em:
http://www.saude.mt.gov.br/upload/legislacao/2488-[5046-041111-SES-MT].pdf
3. Brasil. Ministério da Saúde (MS). Secretaria de Assistênciaà Saúde. Coordenação de Saúde da
Comunidade. Saúde da Família: uma estratégia para reorientação do modelo assistencial. Brasília:
MS; [página na internet] 1997. [acessado 2018abr 10]. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd09_16.pdf
4. Seibert SL. Tecnologias não-invasivas de cuidado de enfermagem obstétrica no suporte físico à
parturiente: critérios e efeitos esperados [Dissertação de mestrado].Rio de Janeiro: Universidade
Estadual do Rio de Janeiro; 2010.
71
S. C. S. B. Silva et al./Vittalle v. 31, n. 1 (2019) 61-73
5. Merhy EE. Em busca de ferramentas analisadoras das Tecnologias em Saúde: a informação e o dia a
dia de um serviço, interrogando e gerindo trabalho em saúde.In:Merhy EE, Onocko R, editores. Agir
em saúde: um desafio para o público. 2ª ed. São Paulo: Hucitec; 2002. p. 113-50.
6. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria no 849, de 27 de março de 2017. Inclui a Arteterapia, Ayurveda,
Biodança, Dança Circular, Meditação, Musicoterapia, Naturopatia, Osteopatia, Quiropraxia,
Reflexoterapia, Reiki, Shantala, Terapia Comunitária Integrativa e Yoga à Política Nacional de Práticas
Integrativas e Complementares. [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde [citado em 2018 Abr 30].
Disponível em: https://www.jusbrasil.com.br/diarios/141355541/dou-secao-1-28-03-2017-pg-68/pdf
7. FerreiraHC, Nakano AMS. Reflexões sobre as bases conceituais que fundamentam a construção do
conhecimento acerca da lombalgia na gestação. Rev latinoam enferm 2001; 9(3): 95-100.
8. Mann L, Kleinpaul JF, Teixeira CS, Konopka CK. Dor lombo-pélvica e exercício físico durante a
gestação. Fisioter mov 2008;21(2):99-105.
9. Mendes K, Silveira R, Galvão CM. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de
evidências na saúde e na enfermagem. Texto&context enferm 2008; 17(4): 758-64.
10. Cooke A, Smith D, Booth A. Beyond PICO: the SPIDER tool for qualitative evidence synthesis.
Qual health res 2012; 22(10):1435-43.
11. Balaskas J. Parto ativo: Guia prático para o parto natural – A história e a filosofia de uma
revolução.3a ed. São Paulo: Editora Ground; 2016.
12. Ursi ES, Galvão CM. Prevenção de lesões de pele no perioperatório: revisão integrativa da literatura.
Revlatinoamenferm 2006; 14(1):124-31.
13. Santos MMD, Gallo AP. Lombalgia gestacional: prevalência e características de um programa pré-
natal. Arqbrasciênc saúde 2010; 35(3):174-9.
14. Diniz CSG. Humanização da assistência ao parto no Brasil: os muitos sentidos de um movimento.
Ciênc Saúde Colet 2005;10(3):627-37.
15. Araújo DMR, Pacheco AHRN, Pimenta AM, Kac G. Prevalência e fatores associados a sintomas de
ansiedade em uma coorte de gestantes atendidas em um centro de saúde do município do Rio de
Janeiro. Rev bras saúde matern infant 2008; 8(3):333-40.
16. Schetter CD, Tanner L. Anxiety, depression and stress in pregnancy: implications for mothers,
children, research, and practice. Curr opin psychiatr 2012;25(2):141-8.
17. Machado MP, Ciotta MN, Deschamps C, Zanette F, Côcco LC, Biasi LA. Propagação in vitro e
caracterização química do óleo essencial de Lavandula angustifolia cultivada no Sul do Brasil. Ciênc
rural 2013; 43(2):283-9.
18. Camargo SB, Vasconcelos DFSA. Atividades biológicas de Linalol: conceitos atuais e possibilidades
futuras deste monoterpeno. Rev Ciênc Méd Biol 2015;13(3):381-7.
19. World Health Organization.WHO recommendations:intrapartum care for a positive childbirth
experience. Geneva: World Health Organization; 2018. Licence: CC BY-NC-SA 3.0 IGO.
20. Brasil. Ministério da Saúde. Diretrizes Nacionais de Assistência ao Parto Normal. [Internet].
Brasília: Ministério da Saúde [citado em 2018 Abr 20]. Disponível em:
http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2017/marco/08/Diretrizes-Parto-Normal-resumida-
FINAL.pdf
21. National Collaborating Centre for Women’s and Children’s Health (Great Britain). Intrapartum care : care
of healthy women and their babies during childbirth. National Institute for Health and Care Excellence
(NICE). 2014. [citadoem 2018 Abr 20]. Disponívelem: https://www.nice.org.uk/guidance/cg190
22. Vargens OMC, Progianti JM, Silveira ACF. O significado de desmedicalização da assistência ao parto no
hospital: análise da concepção de enfermeiras obstétricas. Rev Esc Enferm USP 2008; 42(2):339-46.
23. Gomes ML, Moura MAV, Souza IEO. A prática obstétrica da enfermeira no parto institucionalizado:
uma possibilidade de conhecimento emancipatório. Texto&context enferm 2013;22(3):763-71.
24. Keating A, Fleming VEM. Midwives’ experiences of facilitating normal birth in an obstetric-led unit:
a feminist perspective. J obstet gynecol neonatal nurs. 2009;25(5):518-27.
25. Kennedy HP, Shannon MT. Keeping Birth Normal: Research Findings on Midwifery Care During
Childbirth. J obstet gynecol neonatal nurs 2004; 33(5):554-60.
26. Progianti JM, Vargens OMC. As enfermeiras obstétricas frente ao uso de tecnologias não invasivas de
cuidado como estratégias na desmedicalização do parto. Esc Anna Nery Rev Enferm 2004; 8(2):194-7.
72
Vittalle – Revista de Ciências da Saúde v. 31, n. 1 (2019) 61-73
27. Costa AF. Óleos essenciais na gestação, parto e pós-parto.[Internet] Instituto Brasileiro de
Aromatologia/Laszlo. Belo Horizonte, 2014. Disponível em:
http://laszlo.ind.br/campanhas/OLEOS_ESSENCIAIS_NA_GESTA%C3%87%C3%83O_Andre
_Ferraz.pdf
28. Gnatta JR, Kurabayashi LFS, Turrini RNT, Silva MJP. Aromatherapy and nursing: historical and
theoretical conception. Revista da Escola de Enfermagem da USP 2016;50(1):127-33.
29. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN 197/1997. Estabelece e reconhece as Terapias
Alternativas como especialidade e/ou qualificação do profissional de Enfermagem [Internet].
Brasília; 1997. Disponível em: http:// www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-1971997_4253.html
30. Dhany AL, Mitchell T, Foy C. Aromatherapy and massage intrapartum service upon use of analgesia
and anesthesia in women in labour; a retrospective case note analysis. J Altern Complement Med
2012; 18(10):932-8.
31. Jones L, Othman M, Dowswell T, Alfirevic Z, Gates S, Newburn M et al. Pain management for women
in labour: an overview of systematic reviews. Cochrane Database Syst Rev 2012; 14(3):CD009234.
32. Hosseni SF, Pilevarzadeh M, Vazirinasab H. Non-pharmacological strategies on pain relief during
labor. BiosciBiotech Res Asia 2016;13(2):701-6.
33. Angel RG, Sriram N, Soli TK. Complementary and alternative approaches to pain relief during
labor.Int J of Allied MedSci and Clin Research 2013;1(2):65-9.
34. Burns E, Zobbi V, Panzeri D, Oskrochi R, Regalia A. Aromatherapy in childbirth: a pilot randomised
controlled trial. BJOG Na Int J Obstet Gynaecol 2007;114(7):838-44.
35. Gayeski ME, Brüggmann OM. Métodos não farmacológicos para alívio da dor no trabalho de parto:
uma revisão sistemática. Texto&Contexto Enferm 2010; 19(4):774-82.
36. Arendt KW, Tessmer-Tuck JA. Nonpharmacologic labor analgesia. ClinP erinatol 2013; 40(3):351-71.
37. Vakilian K, Karamat A, Mousavi A, Shariati M, Ajami E, Atarha M. The effect of Lavender essence
via inhalation method on labor pain. J Shahrekord Univ Med Sci 2012;14(1):34-40.
38. Alavi N, Nemati M, Kaviani M, Tabaie M. The effect of lavender aromatherapy on the pain intensity
perception and intrapartum outcomes in primiparous. Armaghanedanesh Journal 2010;15(1):30-7.
39. Seraji A, Vakilian K. The comparison between the effects of aromatherapy with lavender and
breathing techniques on the reduction of labor pain. Nurs Midwifery Stud 2013;2(1):115-9.
40. Abbaspoor Z, Mohammadkhani Shari L. Lavender aromatherapy massages in reducing labor pain
and duration of labor: a randomized controlled trial. African J Pharm Pharmacol 2013;7(8):456-30.
41. Burns EE, Blamey C, Ersser SJ, Barnetson L, Lloyd AJ. An investigation into the use of
aromatherapy in intrapartum midwifery practice. J Altern Complement Med 2000;6(2):141-7.
42. MohammadkhaniShari L, Abbaspoor Z, Aghel N, MohammadkhaniShari S. Effect of massage
aromatherapy with lavender oil on pain intensity of active phase of labor in nulliparous women. J
Med Plants 2012;2(42):167-76.
43 Makvandi S, Mirteimoori M, Najmabadi KM, et al. A review of randomized clinical trials on the effect
of aromatherapy with lavender on labor pain relief. Nurse Care Open Acces J 2016;1(3):42-47.
44. Yazdkhasti M; Pirak A. The effect of aromatherapy with lavender essence on severityof labor pain and
duration of labor in primiparous women. Complementary Therapies in Clinical Practice 2016; 25: 81-86.
73